COMISSÃO NACIONAL DE PROTECÇÃO DE DADOS. As dinâmicas de grupo e os perfis de consumo
|
|
- Mariana Casado Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMISSÃO NACIONAL DE PROTECÇÃO DE DADOS As dinâmicas de grupo e os perfis de consumo
2 O uso de perfis na empresa Os perfis são conjuntos de dados que caracterizam categorias de indivíduos destinados a serem aplicados a situações pessoais, por ex., perfis de investimento de clientes bancários construídos a partir de dados como o rendimento, a tolerância ao risco e os investimentos efectuados num determinado período de tempo A empresa típica utiliza apenas 2 a 4% dos dados que recolhe e armazena (Estudo IBM 2007) As grandes quantidades de dados recolhidos pela empresa nas suas bases transversais (datawarehouses) ou departamentais (datamarts) são processadas através de aplicações de exploração automatizada de dados adaptadas à sua área de negócios (embedded data mining) de modo a agregar os dados de vários indivíduos em perfis que podem ser usados para diferentes fins (marketing, gestão de investimentos, gestão de recursos humanos, prevenção de fraudes, etc.) O desenvolvimento das TIC permite que estas operações sejam executadas a um custo relativamente baixo
3 Dinâmicas dos grupo de empresas Nos grupos de empresas o marketing é uma actividade transversal e as decisões tanto podem ser adoptadas estrategicamente ao nível da direcção do grupo, depender da coordenação das filiais com a divisão internacional da empresa-mãe ou serem transmitidas de acordo com uma estrutura matricial A centralização ou descentralização destas decisões poderá reflectir-se na própria localização das bases de dados de marketing, condicionar o carácter local ou global das campanhas e influir sobre a localização dos respectivos tratamentos de dados Nestes grupos, dada a dimensão considerável dos recursos humanos, existe uma razão adicional para elaborar perfis aplicáveis aos colaboradores com vista ao marketing interno Palavras-chave nos grupos de empresas prestadoras de serviços financeiros: datawarehouse, database marketing, data mining, marketing relacional, marketing one-to-one, CRM, perfis de consumo e de investimento, circulação de dados no interior do grupo, transferências de dados pessoais
4 Problemas de protecção de dados Ao ligar entre si um largo número de indivíduos, os perfis distribuem-nos por um número limitado de categorias de gostos, tendências ou comportamentos, o que significa que efectuam, de algum modo, uma classificação social dessas pessoas Este tratamento é geralmente levado a cabo sem o conhecimento dos titulares dos dados Os dados tratados são eminentemente pessoais, interferindo com a privacidade, identidade e até com a dignidade dos seus titulares A utilização dos perfis pode resultar na restrição ilegítima do acesso das pessoas singulares a certos produtos e serviços, com violação do princípio da não discriminação Quando atribuídos ao titular dos dados, os perfis permitem criar novos dados pessoais sensíveis para além daqueles que o titular comunicou ao responsável pelo tratamento ou que presume serem do seu conhecimento
5 Fontes da regulamentação São textos fundamentais a Directiva 95/46/CE, de 24 de Outubro de 1995, a Lei nº 67/98, de 26 de Outubro, e o Decreto-Lei nº 7/2004, de 7 de Janeiro, alterado pelo Decreto-lei nº 62/2009, de 10 de Março O código de conduta da APMDRI sobre esta matéria carece de revisão e aprofundamento O código de conduta da FEMD sobre protecção de dados e o seu anexo sobre a protecção de dados no marketing feito por meio de comunicações electrónicas são particularmente úteis pelo grau de desenvolvimento e exemplificação que apresentam Nenhum destes textos apresenta soluções completas para o problema dos perfis de consumo
6 Lei aplicável ao tratamento A origem externa ou o alojamento das bases de dados em servidores situados no estrangeiro não afasta, só por si, a aplicação da lei portuguesa, o importante é saber se a empresa está implantada no país e se o seu estabelecimento desenvolve actividades locais utilizando perfis de consumo Se o grupo possui um estabelecimento em Portugal a LPD é aplicável às actividades desenvolvidas no contexto desse estabelecimento, com ou sem recurso à Internet para o tratamento Se uma empresa estabelecida noutro EM trata dados através de um subcontratante estabelecido em Portugal a LPD é aplicável mas só à segurança dos tratamentos A LPD é também aplicável a tratamentos de empresas estabelecidas apenas em países terceiros que recorram a meios situados em Portugal para tratar os dados designação de um representante junto da CNPD que substitui a empresa nos respectivos direitos e obrigações
7 Princípios gerais O tratamento de dados pessoais para a elaboração de perfis de consumo deve oferecer garantias de transparência, não discriminação e respeito pelos direitos e liberdades dos titulares dos dados, desiderato que pode ser obtido logo na fase da concepção e planeamento através do recurso a tecnologias que optimizem a protecção da privacidade O tratamento deve ser efectuado de forma lícita e com respeito pela boa fé Os dados devem ser recolhidos para finalidades de determinadas, explícitas e legítimas, não podendo ser posteriormente tratados de forma incompatível com essas finalidades (não vão ser usados todos os perfis que é possível obter com os dados disponíveis, mas apenas perfis específicos, de consumo, investimento, risco ou rendimento, úteis, por ex.,para as actividades de gestão comercial, gestão de RH e marketing) Os dados devem ser adequados, pertinentes e não excessivos relativamente às finalidades para que são recolhidos e posteriormente tratados (os dados de identificação dos perfis devem ser codificados ou conservados anónimos) Os dados utilizados devem ser exactos e actualizados, a empresa deve reavaliar periodicamente a qualidade dos dados e das inferências estatísticas feitas a partir deles Os dados usados devem ser conservados apenas durante o período necessário para a prossecução das finalidades da recolha ou tratamento posterior
8 Notificação dos tratamentos Os tratamentos implicados na elaboração e utilização de perfis de consumo devem ser notificadas à CNPD em função das finalidades que determinam o seu emprego (gestão comercial, marketing, prevenção de fraudes, etc.) Um único perfil pode servir várias finalidades interligadas e o contrário também pode acontecer, isto é, diferentes perfis de consumo, de investimento, de recursos humanos serem usados para uma única finalidade (marketing) Seja qual for a situação interna da informação na empresa (obtenção e tratamento da informação a partir de dados extraídos de uma base de dados transversal a toda a empresa, recurso a bases de dados departamentais), esta relação de meios (perfis) a fins deve estar muito clara nas notificações, de modo a permitir o controlo da proporcionalidade dos tratamentos
9 Consentimento e autorização O fundamento de legitimidade para o tratamento é, em geral, o consentimento livre, expresso, específico e informado do titular dos dados, verificado pela CNPD, mas também pode ser o consentimento dos representantes de menores, verificado pela CNPD, ou só a autorização da CNPD, no caso dos trabalhadores Os currículos e dados sobre gostos e preferências cedidos por grupos de empresas com vista à colocação dos trabalhadores com o consentimento dos mesmos não podem ser utilizados para constituição de perfis de consumo, com desvio de finalidade, sem autorização da CNPD Os dados constantes de ficheiros positivos e negativos de crédito notificados à CNPD não podem ser utilizados para a elaboração de perfis, com desvio de finalidade, sem autorização deste órgão
10 Recolha dos dados Recolha directa junto do titular dos dados antes, depois ou no momento da celebração do contrato, feita pelo responsável pelo tratamento ou por alguém por sua conta, presencial ou na Internet através do sítio da empresa, de plataformas para vendas ou contratação de serviços, de redes sociais, eventos interactivos, etc. Recolha indirecta a partir de listas e fontes públicas, por transmissão de outras empresas do grupo, de instituições financeiras, por compra ou aluguer dos dados, etc. A constituição de perfis, ao gerar novos dados, obriga a empresa a prestar de novo ao titular dos dados informações sobre a recolha dos dados, mesmo que os perfis tenham sido construídos a partir de dados anteriormente notificados à CNPD para as mesmas finalidades A recolha de dados em redes abertas obriga a empresa a informar o titular dos dados que os seus dados podem circular na rede sem condições de segurança, correndo o risco de serem vistos e utilizados por terceiros não autorizados A recolha de dados para a constituição de perfis através de software destinado à observação e monitorização do uso de um determinado equipamento terminal numa rede de comunicações electrónicas deve ser acompanhada de garantias de privacidade adequadas impostas por lei ( privacidade por defeito )
11 Recolha dos dados (cont.) Se os dados forem recolhidos junto do seu titular, a empresa deve prestar lhe as seguintes informações, salvo se já forem dele conhecidas: a) a sua identificação ou do seu representante no país b) que dados são recolhidos para a elaboração dos perfis c) As finalidades da constituição dos perfis d) As consequências que podem surgir da aplicação do perfil ao seu caso individual e) os destinatários ou categorias de destinatários dos dados, incluindo subcontratantes, prestadores de serviços e outras empresas do grupo f) o carácter facultativo ou obrigatório da resposta e as possíveis consequências de se não responder h) a existência e as condições dos direitos de acesso, rectificação e oposição, que são necessárias, nestes casos, para garantir ao titular dos dados um tratamento leal dos mesmos No caso de recolha indirecta, as mesmas informações devem ser prestadas no momento do registo ou, se estiver prevista a comunicação a terceiros (por ex., a outras empresas do grupo), o mais tardar aquando da primeira comunicação desses dados
12 Direito de oposição No caso dos perfis de consumo, a revogação do consentimento vale como oposição ao tratamento O trabalhador ou qualquer outro titular dos dados pode opor-se em qualquer momento a que os seus dados sejam usados pela empresa para marketing directo ou qualquer outra forma de prospecção O titular dos dados deve ser informado antes de os seus dados pessoais serem comunicados pela primeira vez a terceiros para fins de marketing directo ou utilizados por conta de terceiros, podendo exercer o seu direito de oposição mesmo que tais comunicações ou utilizações tenham como destinatários outras empresas do grupo
13 Direito de acesso e rectificação O titular dos dados tem o direito de obter da empresa: a) A confirmação de serem tratados dados que lhes digam respeito, informação sobre a finalidade da constituição dos perfis, categorias de dados sobre que incide o tratamento (especialmente relevante no caso de aplicações concebidas para agregar automaticamente certas categorias de dados), destinatários e categorias de destinatários a quem são comunicados os dados (outras empresas do grupo, subcontratantes, prestadores de serviços, outras instituições financeiras, etc.) b) A comunicação, sob forma inteligível, dos seus dados sujeitos a tratamento e de informações disponíveis sobre a respectiva origem c) O conhecimento da lógica subjacente ao tratamento automatizado dos dados que lhe digam respeito, de forma a perceber por ex. como a aplicação dos perfis ao seu caso pode indiciar tendências e fundar previsões, sem que, no entanto, este conhecimento ponha em causa os segredos comerciais ou da vida interna da empresa e os seus direitos exclusivos sobre programas de computador e aplicações informáticas
14 Direito de acesso e rectificação (cont.) d) A rectificação, apagamento ou bloqueio dos dados, nomeadamente devido ao seu carácter incompleto ou inexacto e) a notificação a terceiros a quem os dados tenham sido comunicados incluindo outras empresas do grupo de qualquer rectificação, apagamento ou bloqueio, salvo se isso for comprovadamente impossível
15 Decisões automatizadas No caso de a aplicação do perfil a uma situação individual resultar na oferta ou na não oferta automatizada de produtos ou serviços ao titular dos dados isso deverá resultar do âmbito da celebração ou da execução de um contrato com a empresa solicitado pela pessoa em causa Caso contrário, essa decisão não pode ser adoptada sem que seja garantido o direito de representação e expressão da pessoa afectada ou, em alternativa, mediante autorização da CNPD que defina medidas de defesa dos interesses legítimos do titular dos dados
16 Transferência dos dados A transferências dos dados sobre perfis de consumo de uma empresa do grupo estabelecida em Portugal para outras empresas do grupo, instituições financeiras ou entidades estabelecidas em Estados que não assegurem um nível adequado de protecção dos dados pode fazer-se: a) Com o consentimento do titular dos dados; b) Se for necessária para a execução de um contrato entre o titular e o responsável pelo tratamento ou de diligências prévias à formação do contrato decididas a pedido do titular dos dados; c) For necessária para a execução ou celebração de um contrato celebrado ou a celebrar, no interesse do titular dos dados, entre o responsável pelo tratamento e um terceiro d) For necessária ou legalmente exigida para a protecção de um interesse público importante, ou para a declaração, o exercício ou a defesa de direitos num processo judicial; e) For autorizada pela CNPD mediante garantias adequadas, por ex. uso de cláusulas contratuais de transferência dos dados.
17 Transferência dos dados (cont.) Uma forma expedita de o responsável pelo tratamento estabelecido em Portugal respeitar as garantias adequadas exigidas para a transferência de dados para responsáveis pelo tratamento, incluindo outras empresas do grupo, ou para subcontratantes estabelecidos em países terceiros é a de utilizar as cláusulas contratuais aprovadas para esse efeito por decisão da Comissão Europeia
18 Segurança das informações Às empresas com estrutura de grupo parece estar reservada uma posição dinamizadora da implementação do cargo de responsável pela protecção dos dados pessoais Na vertente interna é este actor, em contacto com os designers e fornecedores de software, os designers de perfis, os responsáveis pelos sistemas de informação e os responsáveis pelo marketing digital da empresa, que deve certificar-se que não há um tratamento desnecessário e excessivo de dados pessoais na utilização dos perfis e assegurar que são postas em prática medidas adequadas para proteger os dados pessoais Na vertente externa compete-lhe transmitir instruções aos subcontratantes em matéria de segurança das informações e assegurar a ligação permanente com as autoridades nacionais de protecção de dados Em particular, é importante que a comunicação de dados sobre perfis de consumo através da Internet seja acompanhada de medidas de segurança adequadas (utilização de um protocolo seguro, transmissão anónima ou codificada dos perfis)
19 Obrigado pela vossa atenção Vasco Almeida (CNPD)
O MARKETING DIRECTO POR EMAIL
O MARKETING DIRECTO POR EMAIL 1 AS IMPLICAÇÕES LEGAIS DO EMAIL MARKETING Enquadramento da questão Equilíbrio entre o poder e a eficácia do marketing directo por e-mail no contacto com os consumidores e
Leia maisNormas de protecção de dados aplicáveis ao marketing: o caso específico da subcontratação
Normas de protecção de dados aplicáveis ao marketing: o caso específico da subcontratação Fundação Calouste Gulbenkian - 13-12-2011 1 Qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do suporte,
Leia maisOrientações para o tratamento de dados pessoais com finalidade da propaganda na eleição
Orientações para o tratamento de dados pessoais com finalidade da propaganda na eleição As presentes orientações aplicam-se ao tratamento de dados pessoais pelos candidatos a deputado da Assembleia Legislativa
Leia maisARTIGO 29.º - Grupo de Protecção de Dados Pessoais
ARTIGO 29.º - Grupo de Protecção de Dados Pessoais 12054/02/PT WP 69 Parecer 1/2003 sobre o armazenamento dos dados de tráfego para efeitos de facturação Adoptado em 29 de Janeiro de 2003 O Grupo de Trabalho
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE ESTUDOS DE MERCADO E DE OPINIÃO RELATIVO AO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE ESTUDOS DE MERCADO E DE OPINIÃO RELATIVO AO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS CONSIDERANDO QUE: A) A Lei nº 67/98, de 26 de Outubro, estipula um conjunto de normas tendentes
Leia maisDeliberação n.º 156/09
Deliberação n.º 156/09 Princípios aplicáveis aos tratamentos de dados pessoais no âmbito de Gestão de Informação com a finalidade de Prospecção de Opções de Crédito A Comissão Nacional de Protecção de
Leia maisGrupo de trabalho sobre a protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais. Recomendação 1/99
5093/98/PT/final WP 17 Grupo de trabalho sobre a protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais Recomendação 1/99 sobre o tratamento invisível e automatizado de dados
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE. Site http://www.areastore.com/
a POLÍTICA DE PRIVACIDADE Site http://www.areastore.com/ A AREA Infinitas - Design de Interiores, S.A. ( AREA ) garante aos visitantes deste site ( Utilizador ou Utilizadores ) o respeito pela sua privacidade.
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE VIDEOVIGILÂNCIA
REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE VIDEOVIGILÂNCIA Aprovado na 14ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 13 de Julho de 2006 e na 4ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE Este site é propriedade da Johnson & Johnson Limitada. Esta Política de Privacidade foi concebida para o informar das nossas regras no que respeita à recolha, utilização e divulgação
Leia maisResponsabilidades no crédito II
Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar
Leia maise-privacy Proteção de Dados Pessoais nas Comunicações Eletrónicas
27 de maio de 2014 e-privacy Proteção de Dados Pessoais nas Comunicações Eletrónicas e- Privacy Agenda O maravilhoso mundo das comunicações eletrónicas e tecnologias e a Privacidade Enquadramento legal
Leia maisSites de Terceiros A presente Declaração de Privacidade não é extensível aos sites de terceiros que estiverem ligados a este web site.
Declaração de Privacidade Este web site é gerido pela LeasePlan Portugal-Comércio e Aluguer de Automóveis e Equipamentos, Lda. A LeasePlan poderá proceder à recolha dos seus dados pessoais quer directamente
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisDIREITO AO ESQUECIMENTO NA INTERNET / / LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (CASO PORTUGUÊS)
DIREITO AO ESQUECIMENTO NA INTERNET / / LIBERDADE DE INFORMAÇÃO (CASO PORTUGUÊS) Cartagena das Índias, 15 de Outubro de 2013 Carlos Campos Lobo Índice Enquadramento Direito ao esquecimento Quadro normativo
Leia maisMarketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo. Dezembro 2011
Marketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo Dezembro 2011 Índice 1. História e Grupo da Cofidis 2. Tratamentos registados na CNPD: clientes e potenciais clientes 3. Meio de recolha típico utilizado
Leia maisParecer n.º 02/P/2008/GPDP. Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B
Parecer n.º 02/P/2008/GPDP Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B A Companhia B vem pedir a nossa opinião sobre a situação de que,
Leia maisPolítica de Privacidade da Plataforma Comercial de Viagens Travelport para o GDS
Política de Privacidade da Plataforma Comercial de Viagens Travelport para o GDS Bem-vindo/a a este website da Travelport. Na Travelport reconhecemos a importância de proteger a privacidade dos dados pessoais
Leia maisOutubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4
LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO
Leia mais(DE ACORDO COM O N.º 3 DO ARTIGO 11.º DO DECRETO-LEI N.º 145/2009, DE 17 DE JUNHO) INTRODUÇÃO pág. 2. ACESSO AO SISTEMA DE REGISTO pág.
ORIENTAÇÕES PARA O REGISTO ON-LINE DE DISPOSITIVOS MÉDICOS DE CLASSES IIa, IIb, III E DISPOSITIVOS MÉDICOS IMPLANTÁVEIS ACTIVOS POR PARTE DOS FABRICANTES QUE COLOQUEM OS SEUS DISPOSITIVOS NO MERCADO NACIONAL
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisGrupo de protecção de dados do artigo 29.º
Grupo de protecção de dados do artigo 29.º 11601/PT WP 90 Parecer 5/2004 sobre as comunicações não solicitadas para fins de comercialização no âmbito do Artigo 13.º da Directiva 2002/58/CE Adoptado em
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio
Leia maisPHC dteamcontrol Externo
PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,
L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 41 /2006 Aplicável aos tratamentos de dados no âmbito da Gestão da Informação dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
DELIBERAÇÃO Nº 41 /2006 Aplicável aos tratamentos de dados no âmbito da Gestão da Informação dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Por força do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º
Leia maisICAP GRUPO DMC OBA Proposto como normativo a integrar futuramente no CC ICAP
Pág. 2 do Doc. GUIA_TODAS_ALTERAÇÕES O Código de Conduta do ICAP não se cinge à publicidade em sentido estrito: trata da comunicação comercial, numa larga acepção do termo, incluindo as principais linhas
Leia maisMECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO
MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisRIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público
RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto
Leia maisPolítica WHOIS do Nome de Domínio.eu
Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisA QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS NOVEMBRO DE 2007 CMVM A 1 de Novembro de 2007 o
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisCOMÉRCIO ELECTRÓNICO ELECTRÓNICO
Ficha Informativa 1 Janeiro 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc COMÉRCIO ELECTRÓNICO ELECTRÓNICO Compras na Internet:
Leia maisAVISO Nº 01/2009 de 24 de Março
AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março Considerando a necessidade de se regulamentarem as "câmaras de compensação" e os "subsistemas de compensação e liquidação" do- Sistema de Pagamentos de Angola (SPA) visando
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)
Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisDecreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74
Alterado pelo DL 36/92 28/03 Estabelece o regime da consolidação de contas de algumas instituições financeiras A Directiva do Conselho n.º 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisZero Parte 1. Licenciamento
Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições
Leia maisJC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)
JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para
Leia maisFormulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.)
Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.) 1. Informação prévia 1.1. Identificação pessoal Nome completo N.º de mediador (se aplicável) 1.2. Identifique a que título
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006. I - Introdução
DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006 I - Introdução A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) tem recebido, com muita frequência, um grande número de pedido de acessos a dados pessoais de saúde de titulares
Leia maisGuia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial
Utilização da videoconferência para obtenção de provas em matéria civil e comercial, ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1206/2001 do Conselho, de 28 de Maio de 2001 Guia prático Rede Judiciária Europeia
Leia maisSoftware PHC com MapPoint
Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação
Leia maisRegulamento da Política de Tratamento da MAPFRE SEGUROS no Quadro do seu Relacionamento com os Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou
Regulamento da Política de Tratamento da MAPFRE SEGUROS no Quadro do seu Relacionamento com os Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados Janeiro 2010 REGULAMENTO DA POLÍTICA DE
Leia maisArtigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Equidade, Diligência e Transparência
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS - Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento consagra os princípios adoptados pela Zurich Insurance
Leia maisCC SMS Manual do Utilizador
CC SMS Manual do Utilizador Global Id - Creative Thinkers 2011 Índice Manual do Utilizador 02 Acerca do CC SMS 03 Instalação 04 Visão Geral 05 Sms 05 Noções Básicas e Requisitos 05 Envio de SMS 06 Como
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisREGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito
REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisGuia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel
Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel Estrutura geral de uma folha de cálculo: colunas, linhas, células, endereços Uma folha de cálculo electrónica ( electronic
Leia maisTRATAMENTO DA IMPRESSÃO DIGITAL DOS TRABALHADORES
TRATAMENTO DA IMPRESSÃO DIGITAL DOS TRABALHADORES Extraído da Net do site da Comissão Nacional de Protecção de Dados Os sistemas biométricos são constituídos por um sistema informático que integra hardware
Leia maisOrientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais
Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de
Leia mais澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais
Parecer n. 05/P/2007/GPDP Assunto: Dúvida sobre se o conteúdo do Impresso de Requerimento do Cartão A destinado a veículos de empresas Notificação ao Cliente corresponde à Lei da Protecção de Dados Pessoais
Leia maisPedido de Visto Schengen
Pedido de Visto Schengen FOTO Este impresso é gratuito 1. Apelido PARTE RESERVADA À ADMINISTRAÇÃO 2. Apelido quando do nascimento (apelido anterior) Data do pedido: 3. Nome(s) próprio(s) Número do pedido
Leia maisPublicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril. Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril
Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril O quadro jurídico-legal Geral das Instituições Financeiras, aprovado pela Lei n.º 13/05, de
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisAs Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) As Novas Formas Organizadas de Negociação
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisRegulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente
Leia maisDIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO
L 262/22 DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO de 8 de Outubro de 2003 que estabelece princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos para uso humano e de medicamentos experimentais para
Leia maisPrincípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada
Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores
Leia maisA presente Declaração Local de Privacidade explica como iremos recolher e utilizar os seus Dados Pessoais.
Declaração Local de Privacidade: O responsável pelo tratamento de dados para efeitos da presente Declaração Local de Privacidade de Dados é a CATERPILLAR FINANCIAL CORPORACIÓN FINANCIERA, E.F.C., S.A.
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisBases de Dados 2005/2006. Aula 1
Bases de Dados 2005/2006 Aula 1 Sumário 1. Bases de dados e protecção de dados: a. Lei de protecção de dados pessoais (Lei nº 67/98, de 26 de Outubro); b. Comissão Nacional de Protecção de Dados CNPD.
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia mais