ABUSO. CFAE - Matosinhos. ACÇÃO: C441 - A Educação Sexual em Meio Escolar: Metodologias de Abordagem / Intervenção

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1 CFAE - Matosinhos ACÇÃO: C441 - A Educação Sexual em Meio Escolar: Metodologias de Abordagem / Intervenção FORMANDA: Júlia Isabel de Figueiredo Nunes Leal Padrão da Légua 24 de Fevereiro de 2011

2 «A criança fica em situação deexílio:fazpartedo mundo adulto sem estar integrada, e participa do mundo das crianças sem lhe poder pertencer. É estrangeira num e noutro. Emcasaouveuma língua estrangeira, e fala uma língua estrangeira no exterior, de forma que está condenada ao silêncio (Perrone e Nannini, 1997)».

3 TODA A FORMA DE MAU TRATO DEIXA UMA MARCA Considera-se Abuso contra a criança / jovem a privação de alimentos, abrigo, vestuário, cuidado parental e afecto, bem como as humilhações psicológicas e os incidentes em que as crianças/jovens são maltratadas fisicamente, por exemplo por espancamento, aprisionamento ou agressão sexual

4 TIPOS Negligência Intra-uterina Abuso Sexual Físico Emocional Alimentar Negligência na Segurança Abandono Mendicidade

5 TIPOS Abuso Sexual Negligência Intra-uterina Físico Emocional Alimentar Abandono Mendicidade Negligência na Segurança

6 DADOS ESTATÍSTICOS Relação entre a percentagem dos abusos e a idade da Criança/jovem 2009 EUA

7 DADOS ESTATÍSTICOS "Um pequeno grupo de países Espanha, Grécia, Itália, Irlanda e Noruega- mostram ter una incidência excepcionalmente baixa de mortes de crianças por mau tratos" UNICEF. Innocent Report Card Child Maltreatment death in rich nations. pag 4

8 DADOS ESTATÍSTICOS Dados estatísticos 2009 Direcção-Geral da Política de Justiça

9 DADOS ESTATÍSTICOS FONTE: Acesso 19 de Fevereiro de 2011

10 DADOS ESTATÍSTICOS Departamento de Salud y Servicios Humanos. Centro Nacional para el Abuso y la Negligencia Infantil EUA

11 DADOS ESTATÍSTICOS

12 PRINCIPAIS CAUSAS Ausência ou insuficiente educação sexual Existência / crescimento de redes do crime organizado; violência familiar e situações de exclusão social Abandono infantil, produto directo de uma crise social generalizada Insuficiente legislação nacional que garanta os direitos da criança e do adolescente. Conflitos armados que envolvem crianças Falta de consenso internacional em termos de matéria de abuso infantil ou desconhecimento das leis internacionais e sua aplicação no plano nacional. Reflexo dos meios de comunicação social que promovem consciente ou inconscientemente a cultura do abuso infantil através de mensagens irresponsáveis.

13 Está abandonada ou vive entregue a si própria Está sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional Assume comportamentos ou se entrega a actividades ou consumos que afectem gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem quem tenha a guarda de factos lhes oponham de modo adequado a remover essa situação. É obrigada a actividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento; Sofre maus tratos físicos ou psíquicos ou é vítima de abusos sexuais Não recebe os cuidados ou a afeição adequados à sua idade e situação pessoal

14 SEXUAL Abuso Sexual O abuso sexual de menores diz respeito ao uso de uma criança (pessoa com menos de dezasseis anos) por um adulto para gratificação sexual, com ou sem consentimento da mesma que inclui a penetração, carícias genitais ou outras formas de actos sexuais. Também inclui a exploração sexual ou a pornografia.

15 SEXUAL Abuso Sexual Físico Não físico Violento Não Violento Exibicionismo Voyorismo Violação ou prática de qualquer acto de índole física sem consentimento da criança Carícias nos órgãos genitais da criança e acto Sexual com consentimento da criança O agressor mostra filmes ou fotografias pornográficas, exibe os órgãos genitais ou faz comentários que afectam o menor O agressor olha ou espreita por portas ou janelas e viola, assim, a privacidade da criança Pornografia infantil Acto de filmar ou fotografar crianças nuas, violando, assim, a sua privacidade

16 SEXUAL REALIDADES ACTUAIS Internet O abuso infantil é um verdadeiro negócio na mão de redes de tráfico infantil em todo o mundo e que une de maneira perfeita países ricos e pobres

17 SEXUAL REALIDADES ACTUAIS Turismo sexual. Os abusadores de países industrializados, entram na qualidade de turistas nos países pobres com legislação pobre e alta corrupção em busca de menores de idade. Prostituição infantil Quando um jovem se prostitui nas ruas de qualquer cidade a troco de dinheiro. O jovem tem este fim quando é submetida à violência dentro de casa e resolve fugir A existência de crianças em prostituição atrai muitos pedófilos praticantes do turismo sexual Tráfico infantil As crianças são raptadas ou vendidas para pagar dívidas ou matar a fome à família, o que faz do crime prática aceite e recorrente. "Normalmente, as pessoas traficadas são sujeitas a abusos físicos, sexuais e/ou psicológicos, vezes sem conta são submetidas a exploração laboral, doméstica, agrícola, prostituição de rua ou em locais fechados, pornografia, casamento prematuro e forçado, ou acabam mortas.

18 SEXUAL QUEM SÃO AS VÍTIMAS Crianças (sexo masculino e feminino) dos 0 aos 18 anos O sexo feminino é o alvo preferido A maior incidência situa-se na faixa etária dos 8 aos 13 anos Crianças maioritariamente de classe desfavorecida

19 SEXUAL QUEM SÃO OS ABUSADORES? Normalmente o abuso sexual de menores é praticado por pessoas que a criança conhece, tais como: familiares, amigos, vizinhos, professores, entre outros, podendo, contudo serem pessoas desconhecidas das crianças Abuso Família CARACTERÍSTICAS A maioria são homens, justificando que o seu acto permite à criança desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável 5% dos abusadores são pedófilos Homens adultos ou jovens com problemas de socialização e sem valores sociais

20 SEXUAL QUEM SÃO OS ABUSADORES? O Processo Casa Pia ou Caso Casa Pia, por vezes referido por Escândalo da Casa Pia refere-se a abusos de menores envolvendo várias crianças acolhidas pela Casa Pia de Lisboa, uma instituição gerida pelo Estado português para a educação e suporte de crianças pobres e órfãos menores. O caso veio a público a 23 de Setembro de 2002, quando um antigo aluno da Casa Pia em entrevista à jornalista Felícia Cabrita, alega ter sofrido de abusos sexuais, enquanto jovem. Os principais responsáveis desses abusos eram figuras públicas A Polícia Judiciária estima que mais de 100 rapazes e raparigas dos 4600 alunos inscritos na Casa Pia nessa altura, possam ter sido abusados sexualmente.

21 SEXUAL QUEM SÃO OS ABUSADORES? DEIXEM QUE AS CRIANÇAS VENHAM A MIM Comissão revela milhares de casos de pedofilia em escolas católicas da Irlanda 20/05/2009 Papa discute com igreja irlandesa resposta a casos de abuso sexual de crianças 07/12/2009 Fonte: EU FAREI BOM USO DELAS..

22 SEXUAL SINAIS Posso estar apático e triste e não ter interesse nas tarefas da escola Olha para mim e tenta falar comigo tenho muitas coisas para dizer

23 SEXUAL SINAIS O abusador obriga a vítima a permanecer em silêncio, pelo que se temdeestaratentoasinais Recusa com muita veemência em ir para a escola Diminuição de rendimento escolar Medo de uma pessoa específica ou de ser deixado num determinado lugar. Agressividade inusual Auto lesões ou acidentes frequentes, podendo inclusivamente a chegar a apresentar condutas suicidas. Roupa interior rota, manchada ou anormalmente suja. Sangue na vagina ou no recto, dor ardor ou infecção nos órgãos genitais. Pesadelos Medo do escuro Distúrbios alimentares Retrocessos no comportamento (começar a urinar de novo, chupar o dedo, )

24 SEXUAL CONSEQUÊNCIAS Os rapazes vítimas de abuso correm o risco maior de se tornarem agressores, repetindo até os comportamentos (14% dos homens presos em USA foram abusados em crianças) 36% das mulheres dos EUA presas foram abusadas em crianças As consequências comuns nos dois sexos são: danos psicológicos - baixa auto-estima - problemas comportamentais -ansiedade, depressão -Perda de confiança em si próprio Vergonha Sentimento de ambivalência relativamente à figura do agressor Sentimento de culpa - se o abusador for um dos progenitores, a criança prefere continuar a acreditar que aquele é uma pessoa justa. Sentimento de estigmatização Isolamento, auto-marginalização Dificuldades de relacionamento Hostilidade para com pessoas do sexo do agressor

25 SEXUAL O QUE FAZER? Não culpar a criança do abuso Não repreender ou castigar pelo sucedido Não responsabilizar o menor Não expressar alarme diante da criança PERGUNTAS A NÃO FAZER Como é que deixaste fazê-lo? Porque não me contaste antes? Como é que deixaste, não resististe ou lutaste?. Tens a certeza? Não é verdade deve ser um malentendido Não inventes essas histórias. Todas estas expressões indicam ao jovem que duvidamos da veracidade das suas afirmações.

26 AJUDA Entidades públicas e privadas com atribuições em matéria de infância e juventude: autarquias locais, segurança social, escolas, serviços de saúde, forças de segurança, associações desportivas culturais e recreativas Comissões de Protecção de Crianças e Jovens Tribunais.

27 CONTACTOS ÚTEIS "Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco Rua Castilho nº 5 3º andar Lisboa Telefone SOS Criança Telefone (dias úteis) Criança Maltratada Projecto de Apoio à Família e à Criança Telefone (dias úteis, das 13 às 20 horas) Recados da Criança Telefone (chamada gratuita) APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) Telefone / Serviços de Sede no Porto Telefone / fax

28 LEGISLAÇÃO

29 LEI NAÇÕES UNIDAS Declaração dos Direitos da Criança O desenvolvimento de uma legislação internacional que garantisse os direitos da criança e do adolescente só aconteceu em meados do Sec. XX quando em 1959 as Nações Unidas apresentaram a Declaração dos Direitos da Criança. Este documento permanece a pedra angular que abre a discussão para o respeito em todo o mundo (Os 10 princípios)

30 UNIÃO EUROPEIA DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO (Bruxelas, 29/3/2010) Adobe Acrobat 7.0 Document Revoga a Decisão-Quadro 2004/68/JAI -Luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e a pornografia infantil

31 LEI PORTUGUESA Lei n.º 65/98, de 2 de Setembro (altera os artigos relativos aos crimes sexuais, contra a liberdade de imprensa, contra a liberdade de circulação e o regime de liberdade condicional. Disposições relativas a ilícitos penais laborais) Lei Lei n.º 99/2001, de 25 de Agosto 9ª alteração ao Código Penal (torna público o crime de abuso sexual de crianças até aos 14 anos) Adobe Acrobat 7.0 Document Lei n.º 59/2007, de 4 de Setembro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 102/2007, de 31 de Outubro principais alterações: responsabilidade penal das pessoas colectivas, diversificação das sanções, reforço da tutela de pessoas particularmente indefesas, novos crimes contra a liberdade pessoal e sexual, efectiva reparação do prejuízo causado à vítima nos crimes contra o património) Lei

32 PARA SABER MAIS O que é o abuso sexual infantil? O abuso sexual de menores é um problema frequente? O abuso sexual é crime? Qual é o perfil de quem abusa sexualmente de crianças? Há crianças mais sujeitas a serem vítimas de abuso sexual? Que manifestações apresenta uma criança que é vítima de abuso sexual? Quais são as consequências do abuso sexual? Como proceder quando se suspeita que uma criança foi ou está a ser vítima de abuso sexual? Como ajudar uma criança vítima de abuso sexual? É fácil para uma criança revelar que foi vítima de abuso? Porque é que algumas crianças não revelam que foram vítimas de abuso ou só o fazem ao fim de um período longo de tempo? É comum as crianças inventarem histórias de abuso sexual? A observação médica pode sempre confirmar que o abuso ocorreu? É possível fazer prevenção do abuso sexual? Quem é responsável por proteger as crianças das situações de abuso sexual? CONVERSANDO COM PAIS E EDUCADORES:PREVENÇÃO DE ABUSO SEXUAL INFANTIL

33 LEITURAS A FAZER

34 uia-de-seguranca-online-para-pais/ FIM

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