I I. Documentos. Zoneamento de Aptidão e de Risco Climático para a Cultura da Mamona no Estado de Alagoas
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1 Documentos ISSN X Janeiro, 2006 Zoneamento de Aptidão e de Risco Climático para a Cultura da Mamona no Estado de Alagoas w3s0 w37o w36' w35o && Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - I I Embrapa Centro de Pesquisa Agropecuária do Meio-Norte Meia-Norte
2 ISSN X Janeiro, 2006 Documentos 130 Zoneamento de Aptidão e de Risco Climático para a Cultura da Mamona no Estado de Alagoas Aderson Soares de Andrade Júnior Francisco de Brito Melo Alexandre Hugo Cezar Barros Ana Alexandrina Gama da Silva Antônio Dias Santiago Teresina, PI 2006
3 Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Meio-Norte Av. Duque de Caxias, Bairro Buenos Aires CEP: Caixa Postal: 01 Teresina. PI. Fone: (86) Fax: (86) Home page: w.cpamn.embrapa.br Comitè de Publicações Presidente: Milton Jose Cardoso Secretária-Executiva: Ursula Maria Barros de Araújo Membros: Aiitiene Moura Lemos Pereira. Angela Pucknik Legat. Humberto Umbelino de Sousa, Jose Almeida Pereira, Rosa Maria Cardoso Mota Alcãntara hormal zdção b b ografica Or,anc aa S Iva Ma a Ea.ioração eleirbn cd Ei Aid o Sanios de Rescndc ia edição Ia impressão (2006): 500 exemplares Todos os direitos rcsewados A reprooução não-a-ior zada aesld publicação. no ioao ou em pane. constitui v olaçao dcs a rc tos autoras (Lc no 9 610) Dados Internacionais de Catalogaçáo na Publicação (CIP) Embrapa Meio-Norte Zoneamento de aptidão e de risco climático para a cultura da mamona no Estado de Alagoas IAderson Soares de Andrade Júnior... [et al.]. - Teresina : Embrapa Meio-Norte, p. ; 21 cm. -(Documentos 1 Embrapa Meio-Norte, ISSN X ; 130). 1 Mamona 2 Api oao agricola. 3 Api.dão c.imalica 4 Biod esel. Andradc. ln or Auc:son Soiies uc Emorapa Me:o-Noilc Sei c CDD (21. ed.) O Embrapa. 2006
4 Autores Aderson Soares de Andrade Júnior Engenheiro agrônomo, Doutor em Irrigação e Drenagem, Ernbrapa Meio-Norte, Cx. Postal 1. CEP , Teresina, PI. aderson@cpamn. embrapa.br Francisco de Brito Melo Engenheiro Agrônomo, M.Sc., Ernbrapa Meio-Norte, Caixa Postal 1, CEP Teresina, PI. brito@cpamn.ernbrapa.br Alexandre Hugo Cezar Barros Engenheiro agrônomo, M.Sc., Embrapa Solos - UEP Recife, Rua Antonio Falcáo, 402, CEP , Recife. PE. alex@cnps.embrapa.br Ana Alexandrina Gama da Silva Engenheira agrônoma, D.Sc., Embrapa Tabuleiros Costeiros. Av. Beira Mar, CEP , Aracaju. SE. anagama@cpatc.embrapa.br Antônio Dias Santiago Engenheiro agrônomo, D.Sc., Ernbrapa Tabuleiros Costeiros - UEP Rio Largo, Caixa Postal 2013, CEP , Rio Largo, AL. santiago@cpatc.ernbrapa.br
5 Sumário Zoneamento de Aptidão e de Risco Climático para a Cultura da Mamona no Estado de Alagoas.... Introduçao... Metodologia Zoneamento de aptidão climática... Zoneamento de risco climático... Indicações do... Zoneamento de Aptidão Climática e de Risco Climatico... Zonemaento de aptidão climática Zoneamento de risco climático Conclusões... Referências Bibliográficas... 26
6 Apresentação Na Região Nordeste do Brasil e em especial no Estado de Alagoas. o cultivo da mamoneira tem perspectiva de alcançar grande expansão, devido, principalmente, a sua capacidade de adaptação a diferentes condições de solo e clima e ao uso múltiplo do óleo extraido de suas sementes. que possui inúmeras aplicações. Dentre elas. destaca-se a produção de óleo. visando a produçáo de biodiesel, que é uma das alternativas brasileiras para a redução da importaçáo de petróleo e da emissão de poluentes e gases responsáveis pelo "efeito estufa" na atmosfera. O cultivo da mamoneira para produção de biodiesel tem proporcionado um acréscimo significativo das áreas agrícolas exploradas com a cultura, com a conseqüente geração de milhares de postos de trabalho diretos e indiretos. O zoneamento agricola é atualmente um dos mais importantes instrumentos de política agrícola do país. Estudos de zoneamento de aptidão agroclimática e de risco climático possibilitam uma redução sensivel dos riscos da atividade agricola, permitindo o adequado ordenamento territorial, planejamento e execução de politicas públicas e de seguridade agricola. No caso particular da cultura da mamona, o presente estudo define quals os municipios do Estado de Alagoas que têm condiçóes climáticas favoráveis ao seu cultivo, bem como indica as épocas de plantio mais adequadas ao bom desempenho da cultura. Para tanto, faz-se uso de informaçóes relativas aos parâmetros de temperatura média anual. precipitaçáo e altitude, com escala e precisão mais adequadas, usando-se técnicas apropriadas para o geoprocessamento e espacialização dessas informaçóes. Valdemício Ferreira de Sousa Chefe-Geral da Embrapa Meio-Norte
7 Zoneamento de Aptidão e de Risco Climático para a Cultura da Mamona no Estado de Alagoas Aderson Soares de Andrade Júnior Francisco de Brito Me10 Alexandre Hugo Cezar Barros Ana Alexandrina Gama da Silva Antonio Dias Santiago Introdução A mamoneira (Ricinus communis L.) pertence a família das Euforbiáceas, sendo uma planta rústica e resistente a seca. Em termos mundiais. a espécie é cultivada comercialmente entre os paralelos 40.N e 400s. No Brasil, seu cultivo comercial ocorre. praticamente, em todos os estados nordestinos. Segundo dados do IBGE, referentes ao período de 1990 a 2004, a região Nordeste é responsavel por 94% da área plantada ( ha) com a cultura no país e por 87% da produção nacional de bagas ( t). Nesse período, a região produziu um total de t de bagas de mamona. equivalente ao valor da produção de cerca de R$348 milhões de reais (IBGE. 2005). Segundo dados médios do IBGE referentes ao periodo de 1990 a o agronegócio da mamona no Estado de Alagoas ainda e muito insipiente. O Estado é responsável por menos de 1% da área plantada (22,2 ha) e da produção regional de bagas (5 t) de mamona na região Nordeste (IBGE, 2005). Houve registros de produção apenas nos municipios de Cacimbinhas. Igaci e Minador do Negrão. na microrregião de Palmeira dos indios (Agreste Alagoano) e Capela, na microrregião da Mata Alagoana (Leste Alagoano). Para alterar essa situação atual e estimular o cultivo da mamoneira em um maior numero de municipios do Estado, o governo de Alagoas estruturou um Programa Estadual. com o objetivo de incentivar a cadeia produtiva voltada para a produção de combustível renovável e ecológico - o biodiesel -extraído da mamoneira.
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9 i'oncimcnto de AptidGo e de Rism CIim4tico para n Cu!tun da Mamana no filado de Aiagoar I 11 Quanto ao parâmetm altitude, ocorrem cultivos em altitudes variando desde o nivel do mar até m (TÁVORA, 1982). Entretanto, para a obtenção de produçóes comerciais, recomenda-se o cultivo em áreas com altitude na faixa de 300 m a m acima do nível médio do mar (WEISS, 1983). A altitude altera o comportamento de alguns elementos climáticos, dentre eles a temperatura do ar. Por isso, em altitudes superiores a m. há a tendência da temperatura média do ar oscilar para valores inferiores a 10 C, inviabilizando a produção de sementes. por causa da perda de viabilidade do pólen. Em altitudes inferiores a 300 m. a mamoneira tem a tendência de ficar mais vegetativa e apresentar. as vezes. abortamento de flores e até reversáo de sexo (TAVORA, 1982). Segundo Távora (1982), a temperatura ótima para a planta gira em torno de 28'C. Outros trabalhos na literatura relatam que para ocorrer produções comerciais satisfatórias. a temperatura média do ar deve estar entre 20 C e 30% (CANECCHIO FILHO. 1969; SILVA. 1983). Temperaturas muito elevadas (> 40 C) provocam abortamento das flores. reversão sexual das flores femininas em masculinas e redução substancial do teor de óleo nas sementes (BELTRÁO; SILVA, 1999). Por outro lado. a ocorrência de baixas temperaturas retarda a germinação, prolonga a permanência das sementes no solo, favorece o ataque de microrganismos e insetos (TÁVORA, 1982) e provoca reduçáo no teor de óleo nas sementes (WEISS, 1983). Távora (1982) e Canvin (1965) verificaram que quando submetidas a temperatura de 10 C as plantas não produzem mais sementes. devido a perda de viabilidade do pólen. O zoneamento agricola é atualmente um dos mais importantes instrumentos de politica agricola do país. Estudos de zoneamento de aptidão e de risco climático possibilitam uma redução sensivel dos riscos da atividade agricola, permitindo o adequado ordenamento territorial, planejamento e execução de políticas públicas e de seguridade agricola. Amorim Neto, Araújo e Beltrão (2001 b) efetuaram estudos de zoneamento de aptidão e risco climático para a cultura da mamona no Estado de Alagoas. Com bases nos critérios adotados, consideraram, apenas, nove municípios (Agua Branca, Estrela de Alagoas, Ibateguara, Mar Vermelho. Mata Grande. Palmeira dos índios, Pariconha, Quebrângulo e Viçosa) como aptos ao cultivo da mamoneira. Entretanto, com relação ao critério altitude. basearam-se nos valores medidos nos postos pluviométricos do Banco de Dados Hidrometeorológicos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), que náo refletem, necessariamente, a condiçáo altimetrica da área
10 12 Zonearneiiro de AplrdJo e de Roco Climdtico para a Cultura da Marnona na Estada de Alagoas total do'municipio, onde os mesmos estão localizados. Como a altitude é um parámetro muito restritivo no zoneamento da cultura. e fundamental que sejam utilizadas informaçóes mais precisas e que reflitam a condição altimetrica da área total dos municipios. Além disso. não usaram tecnicas para o geoprocessamento e espacialização dos parâmetros usados no zoneamento. fundamental em estudos dessa natureza, o que limita, restringe e dificulta a extrapolação dos resultados para toda a área do Estado, ficando estas restritas apenas aos pontos de coordenadas dos postos pluviometricos. O presente estudo propóe a identificação dos municipios do Estado de Alagoas com condiçóes climáticas favoráveis ao cultivo da mamoneira. bem como a indicação das epocas de plantio mais adequadas ao bom desempenho da cultura. utilizando-se informaçóes relativas aos parâmetros de precipitaçáo média mensal. temperatura media anual e altitude com escala e precisão mais adequadas, usando-se técnicas adequadas para o geoprocessamento e espacialização dessas informaçóes. Metodologia semelhante foi adotada por Andrade Júnior et ai. (2005a) e Andrade Júnior et al. (2005b) no zoneamento de aptidão e de risco climático da cultura da mamona nos Estados do Piaui e do Maranhão,respectivamente Metodologia 0s dados pluviométricos mensais utilizados no estudo foram publicados pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) para o Estado de Alagoas. abrangendo 58 postos pluviometricos, com 20 ou mais anos de registros completos (SUDENE, 1990). (Tabela 1). os quais se encontram espacializados na Figura 1. Os valores de temperatura media do ar foram estimados usando-se as equações de regressão linear múltipla baseados nos valores de latitude, longitude e altitude. Usaram-se as coordenadas e altitude da sede dos municipios para processar a estimativa da temperatura media do ar para todo o Estado. Os valores de altitude dos municipios foram oriundos da grade altimetrica da Diretoria de Serviços Geográficos (DSG) - Ministerio do Exército. onde os valares sáo cotados em uma malha de 920 m x 920 m do terreno.
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13 PQlrP! a WeníHb#b do^ mwilclplos m apütttio ao adtivo da mamonetm ~ l m as m exigiheima didtkm de aih (AiWEDO et ai., t03r BEL- =A, 1999; CANKXHD FILHO, I 9~ s~iw, i TAVORA, im WEW, l W t ). Q w n t o B p & ~ w ~ & ~, ~ w u e a r o W&406mni#WdovakrQ4mm-M&&w~PlátKB'hhm, m e W (2001l3), uma -pua segundo W (19B3) B posahwl m-88 ~IWW#&W econbmlcac com pmlpitaçw plww de.375 mm a 606 mm. ~ ~ r e f o r F a d o ~ ~ ~ w ~ * ~ ~ & (1 Q9q. Gim isso, deftnirsryii-sa &s seguintes de w.
14 Zaneamto risca uiim4qw Fara a MniW b épma de semeadura com menores r hm clirn&ücm, l o r a m c m ~ d Ú s a d ~ d r, p e ~ c h ~ a o ~ ~ ~ l wl(wra. O gsrlodo c)wvmm dos poaw plwbm8trlcm fd delinlbo rn aquede
15 Indica~des do Zoneamento de Aptidão Climática e de Risco Climático
16 Flguni S. Temypem media anual do EstadP üe Alagoas
17 Zoneamento de aptidão dim8tica
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19 - x X - ' Yunlclplos AwrBri X Narbdv X m- x Aldaii X -*kmurgib* X ELMi*amnb* X X Bmmda%ioM@hd i MlriidordaNrgtiBo X Elrblnr X I#o~lmi.Ópdb X X krhl x - Beb- X IçlwaLkio X h d a ME& X OlhoP'AguadasFha X X ObwAgw&ciaiiao X X Q W w D ' A w ~ X - wu- X OWvwiFa.x x Ouro X -kkgri - - X p.&iisni X CmP- x wnaõrkidtao X c;#iipi X X X X X Pnipurb* X -- - Chlw X wlxmd&ca~ X - CdY*W X Peuh &&ta X -- -Lropõldbi X M ' X X %r. ~ar~rlpi' X PBpr - X' X Pindoba X,. X P%mhas.- x gdrrir#hor x Papo-- X E- X '-
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21 ~~~d~klsuptosso~da~r~lrseacrr smdlim #im os m m s dháüw~ &o apmsmtwb na fabelrt 4. munbípia aqnsidemdos aptm ao mitiwda mamomim, camhtawe cw h- mudam nopdado btimo para mmmdum tndbcadomamwkn E B a Q, ~ e & a # r B a i m o ~ a ~, ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~, ~ & ~ d&h,-,asdikiren6po--mbnei(udqa ~-dsnn~o.amrirnhinto,araiijoe~(zekhb)~m~ pantqais wundam do5postos piuv- e, qwldo m, q u pare w munidgios mala prb*oa. No pmmb estrrdo, pm@m-se i ~ ~ i n ~ ~, e n i m a r d a - r C M n & m i i # t a ~ d ~.~Aomrs,ownbassmiimhd@mteWabeb&e~dsimado n i ( s i l d p k ), k J p s a s l ~ ~. ~ e ~ t ~ j g c A i n d a s e m ~ o s ~ ~ ~ * ~ i p ~
22 Hpum A Pwtúdo ds mm&m d8 m a m h aio Estado & Alogoao
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24 -- AlrtüRAUE JWIOR, A. S. i. de;ras, A. H, C.: =O, F. de 13.; -8, A A N.; srlva,c.0.~&ipawk*dsib#,d~paaaa-iadi rmimw#nrreisadodiz~.-e~-,#iowx32p MWEDO, D. M. P.; E. E; BATiSTA F. A. S.; LIMA. E. F. V. wndipkr ~ m p i r i o ~ ( ~ ~ 1 L ) m, ~ 1. ~ G w n EMB- - CN- 1W7.52 p. FiWRAPA -CNPA. Ciraihr Tdmb, 25). c l CAMPsRA Q.; SOW, R C. M.; FREiTA3, U. M.; GARRIDO,,i. SPI31NG: Wgraiing ~ r s 9 ~ h i g a m i G l S b y ~ ~ d a & ~. C & m p ~ & ~ i i d Qmphb,v.M,n.3,p.395#3.1~. CAMIIN,D.f.fhe~of~m#eollw~td~ec9d ~ d t h e d 4 s l i a n ~ d m d ~. ~ j p w i i l d a t Ottawa, v. 43. p
25 UMA, M. G.; RIBEIRO, V. Q. Equ&bs de esiimrrtiva da bqwmtuwciu ar prm a edh do Piaul, Bridi. hdhira de Agmmetmroíegh, Bem Maria, \F. 0, n. 2, p ,1998. MELO, F. da 8.; BELlRAU, N. E. de M.; SILVA, P. H. S. &L Cumwiêamsmma {Rkinus mmqrnis L) c o m wm faipoampi (Wpa m@dw&ta L WaigJ no. SernEArfdo. Temina: Embrapa MebWrkt E@ p [hbraga MmMte. Doarmema, 74). W N E w e, Redfa, 199Q0llb p (SUPENE. Phlam-, PQ. Drdoi ~~~~.~ dg ~~. TAWW, F. d. A. Aeu Wri do mamona, Fwtaka: EPACE, f sba. 111 p WEl&S, E. A. Oll eaod erop. tòncpan: Longnan, 1m. p. 'i).
26 * E Meio-Norte Patrocínio ALAGOAS 9 SEB=E e 9 ---li Ir.-- 1CI Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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