CIVISMO, OTIMISMO E ZELO A PÁTRIA: O COTIDIANO ESCOLAR NOS ANOS DE CHUMBO.

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1 CIVISMO, OTIMISMO E ZELO A PÁTRIA: O COTIDIANO ESCOLAR NOS ANOS DE CHUMBO. Rafael de Jesus Souza (Graduando em História; Bolsista do Programa Institucional de Bolsa Iniciação a Docência) Civismo: um ideal republicano Desde os processos políticos que almejavam tornar o Brasil uma república, que a postura dos indivíduos diante de sua pátria é discutida. No entanto em duas ocasiões políticas de nossa história a temática do civismo foi tratada com mais afinco e com objetivos políticos estratégicos, foram elas a ditadura Varguista e a Ditadura Civil-Militar. Na última ocasião, que é objeto deste texto, ele, o civismo foi cuidadosamente articulado e redimensionando para conviver com a ausência de democracia e por consequência de direitos políticos. A partir do século do século XX grupos organizados como a Liga da Defesa Nacional (1915), fundada por Olavo Bilac, fomentaram uma apologia ao civismo e a pátria que foram revisitadas pela ditadura militar tendo o referido poeta como um dos seus principais símbolos de cidadão-modelo (MAIA, 2013, p. 2). Presente nas comemorações de datas patrióticas, construção de monumentos, propaganda nos meios de comunicação e de forma especial nas escolas. A escola por sua função social de formar sujeitos tornou-se terreno fecundo para a disseminação da propaganda cívica. Tal prática foi estrategicamente implementada através das disciplinas de Educação Moral e Cívica, Organização Social e Política do Brasil, fechamento dos grêmios estudantis sendo substituídos pelos Centros Cívicos. Ao lado da montagem de um aparelho repressor, a ditadura promoveu políticas educacionais e culturais com o objetivo de formar um novo cidadão e extirpar da sociedade aquilo

2 que consideravam as ideologias alienígenas presentes na sociedade brasileira contemporânea. (MAIA, 2013, p. 1) Havia nessa investida do Estado Militar o objetivo de forjar um novo modelo de cidadania e participação social, diferente do que era ensinado pelos movimentos populares e pelos intelectuais da esquerda. Este modelo de participação tinha que conviver com a contradição da ausência de direitos políticos, o voto, liberdade de expressão etc. O Estado esperava que o cidadão ativo vivenciasse um processo de conscientização cívica, o que pressupunha a participação desse patriota na condução os destinos da nação dentro de limites bem definidos (MAIA, 2013, p. 1). Um dos motivos para a escola ter se apresentado como foco principal dessa propaganda é que as ideias de civismo já permeavam a cultura escolar. Práticas como hasteamentos de bandeira, juramentos, desfiles, já marcavam a vida das instituições, talvez o objetivo e simbolismos sutis desse civismo podem ter sido resignificados para atender as demandas da ditadura. O Colégio Alberto Torres Uma escola de excelência Para compreender as especificidades da educação cívica no CAT é preciso antes relatar aspectos da criação da escola, seu objetivo, sua relação com a Escola de Agronomia da Bahia UFBA. Assim será possível perceber que as práticas cívicas estiveram presentes desde a fundação da instituição. Na aula inaugural da Escola de Agronomia da UFBA, na cidade de Cruz da Almas, foi solicitado pelos professores da mesma que se construísse uma escola para que seus filhos pudessem estudar. O CAT (Colégio Estadual Alberto Torres) foi inaugurado em 1948 com este objetivo. Além disso, tendo como referencia e patronato Alberto Torres, político brasileiro e ruralista, a escola pretendia formar uma juventude com ímpeto ruralista capaz de contribuir com a nação. Clodoaldo Gomes da Costa, fundador e diretor da escola por muitos anos foi um dos responsáveis pela estima atribuída ao colégio. Homem das

3 letras, escritor, colunista do semanário municipal Nossa Terra e idealista da educação, era um dos homens mais respeitados da cidade segundo os escritos corográficos e depoimentos. Daí o seu grande e esplendente mérito entre nós e o alto e merecido conceito que desfruta em Cruz das Almas esse destacado apóstolo da elevação cultural de nossa gente, que é o Dr. Clodoaldo Gomes da Costa, seu ilustrado e dinâmico diretor. Espírito irrequieto nas lides educacionais. Como todo maragogipano, bem entrado nas letras [...] Assim se referia ao diretor o Jornal Nossa Terra de 12 de dezembro de 1954 que noticiava a formatura da primeira turma de professoras no Instituto Educacional Alberto Torres. Ainda num tempo de uma educação de acesso não democratizado o CAT era a única escola da cidade a oferecer o ginásio, ainda não era pública, impossibilitando a entrada de muitos, estudar no CAT aos poucos tornou-se sonho dos jovens cruzalmenses. A CAT foi concebido pra ser uma escola de excelência que formaria os futuros ingressantes da Escola de Agronomia da UFBA, pensando de forma inicial para formar os filhos dos professores da EAB Posteriormente foi expandido para a comunidade cruzalmense até se tornar o maior colégio da região. Aos poucos outras profissões entraram na oferta da escola como: Contabilidade, Administração, Agropecuária, Magistério, além do segundo grau cientifico. Em 1954 foi noticiado com entusiasmo pelo semanário Nossa Terra a formatura da turma de Professoras. A vida do colégio, suas festas, bailes, homenagens, feira, mobilizavam a pacata cidade de Cruz das Almas o que fazia com que estampasse as páginas do semanário com certa frequência, de 1954 a 1957 é possível ver a ativa vida da escola, de seus professores e alunos. A formação de professores começou a se destacar na escola. A procura pelas vagas era em grande público feminino. A tendência é criticada pelo Jornalista Verdival Pitanga, diretor do Nossa Terra pois os homens não se interessavam mais pelo magistério na medida que se mostra como uma profissão sem retorno financeiro. Escreve Verdival:

4 26 professoras e apenas 1 professor, particularidade esta que põe em chocante relevo o desencanto do sexo masculino, em nossos dias, pelo sublime e edificante sacerdócio que é o Magistério Público. ( Nossa Terra 13 de Novembro de 1955, p 1) Verdival em outros textos refere-se ao magistério como sacerdócio, num sentido da doação e de não esperar muito em troca. No entanto, para muitas moças o magistério abria possibilidade de relativa estabilidade financeira e social. Na medida em que projetavam ganhar seu dinheiro próprio e a própria profissionalização conferia uma respeitabilidade social a estas meninas. Neste trabalho a entrevistada Maria José Nascimento, 66 anos, Dona de Casa, professora aposentada formada em magistério no Colégio Estadual Alberto Torres. Estudou de 1967 a 1972 na referida instituição. Também foi entrevistado o professor Manoelito Sá, Professor de História do Brasil, EMC, OSPB, poeta e memorialista. Quando questionada sobre a disciplina de Educação Moral e Cívica a entrevistada não lembrou com detalhes os assuntos e temas tratados, mas apontou uma característica interessante que aponta para o cumprimento de um aspecto da lei. A Lei que institui a EMC versa que esta não deve ser apenas uma disciplina e sim uma prática educativa. Quando a Professora aposentada se referia a disciplina e os elementos avaliativos, muitos deles se davam fora da sala de aula. A disciplina era quase um principio norteador da prática do estudante. Nas primeiras falas Maria José citou muito a pessoa humana, afirmando que um dos principais objetivos era trabalhar com a noção de respeito, principalmente respeito a hierarquia. A professora chegava na sala dando Boa Tarde Era pra todo mundo ver como deveria fazer. Além do civismo e patriotismo, os bons modos, respeito a hierarquia entre outros valores tradicionais eram reafirmados. Naquele tempo os alunos respeitaram mais os professores, respeitaram mais o ser humano. Nos desfiles de 7 setembro e 29 de Julho (Aniversário da Cidade) o a presença era obrigatória. Caso não viessem perderiam nota na disciplina, além

5 disso a consciência de um dever cívico não cumprido seria estimulada pelo professor. Era incluso religião com moral e cívica Falava que a Igreja católica era predominante e que os protestantes vieram a partir do católicos. O Artigo segundo da lei versa sobre as finalidade da EMC, duas dessas abordam a questão religiosa. A defesa do princípio democrático, através da preservação do espírito religioso, da dignidade da pessoa humana e do amor à liberdade com responsabilidade, sob a inspiração de Deus e a a preservação, o fortalecimento e a projeção dos valores espirituais e éticos da nacionalidade. No mês de maio, mês de devoção Nossa Senhora, a Igreja Católica realizava o terço com convidados em cada noite. Todos os estudantes deveriam frequentar o terço, pois a presença era levada em consideração como avaliação da disciplina de EMC. O Colégio realizava missas em datas religiosas e estas eram uma extensão da prática da EMC. A moralidade era um pilar que dava credibilidade na época ao Colégio. Segunda a entrevistada nas aulas de Educação Física se eventualmente tivessem rapazes nas proximidades da quadra eram retirados. Normalmente procurava-se evitar que se assistissem com trajes esportivos. Os casais de namorados que estudavam no CEAT também eram vigiados e dentro das dependências do Colégio o contato era o mínimo possível. Nas próprias aulas essas noções de moralidade eram reafirmadas. Quando questionada se haviam contestações durante as aulas ou alunas/alunos indisciplinados a entrevistada respondeu que Todo mundo era do Amém, Também tinha mais mulher, as mulheres são mais omissas. Ela atribuía a isto a falta de contestação. Todavia não apresentava muita insatisfação com a disciplina, pelo contrário, apontou a extinção da mesma como um dos sintomas da indisciplina da juventude atual. O professor Manoelito Sá, apaixonado pela profissão, ainda um jovem professor quando foi deflagrado o golpe militar em O professor é convicto em dizer que a ditadura não interferiu tanto na vida do colégio. Apesar de relatar que o Sargento do Tiro de Guerra que era amigo da maior parte dos professores da instituição sempre conversava com eles afim de contralar excessos. Quando ele via qualquer coisa de perigo, ele conversava, professor que tá fazendo, tá dando aula diferente, e a gente ai controlava. Mesmo assim,

6 o professor Manoelito defende que o golpe de 64, como o mesmo se referiu não influenciou o colégio. Possivelmente o professor deve entender que não houve nada da gravidade que acontecia em outras escolas, mas o decorrer de suas fala permite perceber que a vigilância legitimada pela Lei de Segurança Nacional fazia-se valer por autores diferentes, nem sempre militares. Em seguida fala de uma diretora que ameaçava os professores dizendolhes que iria denunciá-los aos DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), contraditoriamente o irmão da referida diretora era comunista, foi secretário do Partido Comunista do Brasil e secretário de Luiz Carlos Prestes. A teoria do inimigo interno, propagada pelos militares da Escola Superior de Guerra entendia que os adversários do futuro e progresso do Brasil eram os comunistas presentes nas escolas, universidade, igrejas, denuncia-los era uma saída. Não havia segundo os relatos do Professor, professores de fato comunistas, mas as ameaças serviam para amedrontar e controlar os subordinados. O professor Manoelito Sá conta que um professor, Armando Rosa, foi preso no congresso da UNE, foi denunciado comunista, depois foi solto. Também foi o único que tinha assim, vestígios de comunista, mas não era disse o professor. Voltando a falar da sua experiência como professor de Educação Moral e Cívica o professor diz que a disciplina era ministrada com base nos livros que vinham no ministério de educação. Hinos, bandeiras, decretos da bandeira, decretos dos símbolos nacionais ; Hino da republica, Hino da Marinha ; Assuntos cívicos, datas cívicas, e baseado na história, porque as datas cívicas todas estão na história do Brasil, a gente incorporava ao texto da História do Brasil, eu que era professor de história do Brasil pra mim era muito bem, porque eu, colava, acoplava, história do Brasil a Educação Moral e Cívica, me sentia muito bem Ao ser perguntado pelas datas que eram comemoradas o professor relembra com entusiasmo 7 de setembro, dia do estudante, dia do estudante era comemorado com uma semana de festa ; Tinha desfile, desfile do bom, desfile que abalava toda a cidade Tinha Desfile da primavera, plantamos uma arvore, teve charretes, carros alegóricos ; os desfiles são rememorados como

7 oportunidades de festa e celebração, a ênfase ao civismo não aparece nas falas do professor, porém os desfiles, principalmente os cívicos eram tratados como atividades de grande relevância. Dentro da escola cantava-se o hino nacional, o hino do colégio, toda semana a bandeira, de 73 pra cá, eu me lembro, que se cantava, hasteava a bandeira, e cantava, formava um pelotão e se cantava o hino do colégio E nas salas de aula, eu mesmo era baluarte em cantar hino nas salas de aula, cantava os hino do colégio, da independência. Os alunos gostavam da disciplina, era uma matéria leve, agradável Sobre a separação dos jovens no pátio é na prática de atividades físicas Separação dos alunos das alunas se deu logo quando se inaugurou o colégio, havia uma censora, uma senhora de idade que ficava no meio do corredor, de um lado alunos, do outro alunos, rapazes não passavam. Era uma separação branda. Havia no decreto de lei que institui EMC como disciplina um artigo que fala sobre os ensinamentos da religião cristã e da moral, perguntando sobre a ligação da escola com a Igreja Católica o professor confirma a forte ligação O colégio trouxe Nossa Senhora de Fátima para ser a padroeira do colégio, todo ano em 13 de maio o colégio fazia uma procissão, vinha em procissão pra igreja pra reza a novena de 13 de maio, dedicado a nossa senhora de Fátima Essa prática antecede o decreto de lei, porém a educação moral e cívica, apesar de não inaugurar algumas práticas, as validam, articulam práticas que seriam formadoras destes cidadãos. Mesmo assim, o professor nega elementos religiosos na disciplina de Educação Moral e Cívica. O professor queixa-se do fechamento dos Grêmios para a criação dos Centros Cívicos, porém não funcionou. As pessoas não aderiram a ideia. Por ultimo pergunta sobre as mudanças que foram sentidas sobretudo após 1969 ele afirma que as mudanças que houveram foi de comportamento o professor era mais precavido, não dava aulas falando de regime, era a coisa mais branda, era pacífica, o Alberto Torres foi pacifico à revolução, não tinha elementos subversivos, tinha lá pela Escola de Agronomia. Perguntado se havia os professores que falavam das discordâncias dos regimentos Não

8 falavam, tinham medo O Sargento conversava comigo, citava alguns alunos, mas não falavam, tinha medo de serem presos. As falas dos entrevistados se conciliam com as informações trazidas pelas outras fontes, porém a partir das falas é possível pescar as particularidades dessas vivências, perceber que algumas práticas antecedem a tentativa dos militares, o que não tornam estas práticas menos eficientes Apesar de o civismo ter se tornado propaganda de estados ditatoriais, ele foi gestado antes da existência destes estados. Foi pensando enquanto doutrina e teve circulação dentro de grupos de intelectuais que escreveram, pensaram e repensaram o civismo. Antes do golpe civil-militar as escolas já tinham tradições cívicas e o discurso já acompanhava alguns desses professores. Porém, o discurso cívico na democracia carrega sentido político diferente que numa ditadura. O hino do CEAT, sem datação, de autoria de Floriano Mendonça e do maestro Agenor Gomes, indica os principais elementos que constituíram o civismo no século XX e se intensificaram durante a ditadura militar Mocidade vibrante e luzida Vinde ansiosa nos livros haurir O vigor para as lutas da vida Para a Pátria garbosa servir Mocidade em que brilha a esperança Do Brasil poderosa nação Cujo o braço erguerá como uma lança Desta Pátria auri verde pendão Nas duas estrofes aparece uma ideia bastante comum nos textos dos intelectuais que pensaram os problemas brasileiros e apontaram as soluções: a instrução da juventude. A esperança e a perspectiva de futuro próspero respaldam o serviço e a necessária dedicação da mocidade à pátria. A figura de Alberto Torres, considerado o modelo de cidadão para os estudantes do colégio, era constituída de elementos cívicos indispensáveis. Ainda na letra do hino essa memória é reafirmada: Alberto Tôrres seja o nosso lema O farol que devemos acender

9 Ele foi do Brasil a voz suprema Foi a voz do civismo e do dever Contemplando os heróis do passado Revividos no culto da história Relembrai foi por eles legado Nobre exemplo de luta e vitória Na segunda estrofe acima apresentada aparece uma característica marcante na ideologia do civismo: o papel da história. A história contada como epopeia dos grandes homens tem a função de criar no imaginário social heróis e eternizar seus feitos e virtudes. Assim a história poderia ser considerada como a ciência do civismo. A partir do relato do professor Manoelito Sá essa combinação é ilustrada por uma experiência concreta que a história pode ser um pilar para a sustentação deste civismo na escola, era através da história que tudo era justificado. Hoje, porém, esta mesmo história nos permite repensar este civismo, talvez até como postura necessária, no entanto pensar civismo, respeito a pátria, sem democracia nos é impossível. Fontes Documentais Impressas Jornal Nossa Terra 1954 a 1957 SÁ, Manoelito Roque. Actas e atos: Resumo Histórico da Câmara Municipal de Cruz das Almas e outros fatos. Cruz das Almas. Nova Civilização Santana, Alino. Matta. O livro do centenário: Marcos do Progresso em Cruz das Almas, Cruz das Almas, BA, Bureau, Entrevistas: Maria José Nascimento. Professora Aposentada Manoelito Sá. Professor Aposentado

10 Referências Bibliográficas GOMES, Angela de Castro.República, educação cívica e história pátria: Brasil e Portugal. Anpuh XXV Simpósio Nacional de História. Fortaleza MAIA, Tatyana de Amaral. Civismo e cidadania num regime de exceção: as políticas de formação do cidadão na ditadura civil-militar ( ). Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 5, n. 10, jul./ dez p Civismo e cidadania num regime de exceção: o conhecimento histórico ensinado e seus usos políticos na ditadura civil-militar ( ). Simpósio Nacional de História. Natal. 2013

11 MAIA, Tatyana de Amaral. Os usos do civismo em tempos autoritários: as comemorações e ações do Conselho Federal de Cultura ( ) Revista Brasileira de História. São Paulo. v. 34, nº VIEIRA, Cleber Santos. Civismo, República e manuais escolares. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 32, nº 63, p

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