PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO 2003

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1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS INSTITUTO DE PESCA PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO 2003 Antônio Olinto Ávila-da-Silva Marcus Henrique Carneiro Jocemar Tomasino Mendonça Gilberto José de Mello Servo Gastão César Cyrino Bastos Samantha Okubo-da-Silva Marcos de Souza Sakamoto ISSN Sér. Relat. Téc. São Paulo n. 15 jun./2004

2 PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO 2003 EQUIPE Coordenador Dr. Antônio Olinto Ávila-da-Silva Pesquisadores da ULR em Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha MSc. Gastão César Cyrino Bastos Biol. Gilberto José de Mello Servo MSc. Jocemar Tomasino Mendonça (responsável pela coleta de dados no Litoral Sul) MSc. Marcus Henrique Carneiro Assessores Científico-tecnológicos Dr. Acácio Ribeiro Gomes Tomás Dr. Carlos Alberto Arfelli Dr. Evandro Severino-Rodrigues Técnicos de Campo (coletores de dados) Litoral Norte Baixada Santista Litoral Sul Élvio de Oliveira Damásio Paulo Roberto dos Santos Luiz Carlos dos Santos Estelito Nunes dos Santos Filho Ezequiel Oliveira da Silva Manuel Faustino Filho Reinaldo Cabral Ribeiro Antônio Domingos Pires Eduardo Antônio Hoff Paulo Levi Duarte Sérgio Cunha Xavier Técnicos de Processamento de Dados Gilson Costa Calasans Hermoza Alves Silva Mori Marcos de SouzaSakamoto Samantha Okubo da Silva

3 PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO 2003 Antônio Olinto ÁVILA-DA-SILVA 1,3 ; Marcus Henrique CARNEIRO 1 ; Jocemar Tomasino MENDONÇA 1 ; Gilberto José de Mello SERVO 1 ; Gastão César Cyrino BASTOS 1 ; Samantha OKUBO-DA-SILVA 2 ; Marcos de Souza SAKAMOTO 2 RESUMO O presente trabalho informa a produção pesqueira marinha do Estado de São Paulo em 2003, com dados coletados pelo Instituto de Pesca/apta/SAA e processados através do sistema gerenciador de banco de dados ProPesq. Os desembarques totais somaram t, 3,1% a mais do que as t do ano anterior. A produção de peixes representou 83,3%, a de moluscos 2,3% e a de crustáceos 14,5%. Dentro da categoria peixes, os ósseos representaram 92,7%, e os cartilaginosos, 7,3%. A corvina Micropogonias furnieri foi a espécie mais capturada, seguida da sardinha-brasileira, Sardinella brasiliensis, e dos caranguejos-de-profundidade Chaceon ramosae e C. notialis. Dentre as principais categorias capturadas, camarão-rosa Farfantepenaeus brasiliensis e F. paulensis, camarão-setebarbas Xiphopenaeus kroyeri, dourado Coryphaena hippurus e goete Cynoscion jamaicensis apresentaram aumento de seus desembarques em relação aos de Espécies como cavalinha Scomber japonicus, sapo Lophius gastrophysus, porco Balistes capriscus e sardinha-verdadeira S. brasiliensis apresentaram queda da produção. ABSTRACT This report provides information on the marine fishery landings in São Paulo State in 2003, which was gathered by the Instituto de Pesca/apta/SAA and processed by ProPesq database system. The total of fish landings was 27,256 t, 3.1% more than the 26,441 t from former year. Fish production represented 83.3%, mollusks 2.3% and crustaceans 14.5%. Bonefishes were 92.7% in the fish category, while sharks and rays represented 7.3%. Whitemouth croaker Micropogonias furnieri was the most captured species, followed by Brazilian-sardine Sardinella brasiliensis and King crab Chaceon ramosae and C. notialis. Among the main caught categories, Pink shrimp Farfantepenaeus brasiliensis and F. paulensis, Atlantic seabob Xiphopenaeus kroyeri, Dolphin Fish Coryphaena hippurus and Jamaica weakfish Cynoscion jamaicensis had their production increased in comparison to Declining landings were recorded for Chub mackerel Scomber japonicus, Blackfin goosefish Lophius gastrophysus, Grey triggerfish Balistes capriscus and Brazilian-sardine S. brasiliensis. 1 Pesquisador Científico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Marinho - Instituto de Pesca apta SAA - SP 2 Estagiário 3 Endereço / Address: Av. Bartolomeu de Gusmão, 192 CEP: Santos SP - Brasil analise_estatística.pesca@apta.sp.gov.br 1

4 INTRODUÇÃO Desde sua criação em 1969, o Instituto de Pesca (IP) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (apta), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado de São Paulo, tem sido o órgão responsável pela coleta, armazenamento, processamento e disponibilização de informações sobre a produção pesqueira marinha desembarcada no Estado (STEMPNIEWSKI, 1997) e tem cooperado com as instituições públicas federais responsáveis pela consolidação e divulgação de informações estatísticas da produção pesqueira nacional. Atualmente, no Instituto de Pesca, o monitoramento dos desembarques da pesca marinha é realizado pela Unidade Laboratorial de Referência em Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha (ULR-CEPPM), do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Marinho. Cumprindo sua atribuição de divulgar informações sobre a atividade pesqueira, a ULR- CEPPM apresenta, neste documento, a síntese dos dados da produção pesqueira marinha desembarcada no Estado de São Paulo em 2003, acompanhada de comentários sobre a evolução da captura desembarcada das principais categorias de pescado a partir de METODOLOGIA DE COLETA DE DADOS As informações utilizadas neste documento foram obtidas pelo Serviço de Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo, executado pela Unidade Laboratorial de Referência-CEPPM, que mantém coletores de dados nos principais locais de desembarque de pescado dos municípios de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, de Santos e Guarujá, na Baixada Santista, e de São Sebastião, Ilhabela e Ubatuba, no litoral norte do Estado. Os coletores obtêm as informações sobre produção extrativa desembarcada por categoria de pescado e de esforço pesqueiro, através de entrevistas com os mestres das embarcações e pescadores. Complementarmente, as informações sobre os desembarques pesqueiros são obtidas através de mapas de bordo e de registros fornecidos por empresas de pesca, comerciantes intermediários e peixarias. As etapas de armazenamento, processamento, análise e disponibilização das informações sobre o volume de captura são realizadas através do Sistema Gerenciador de Banco de Dados de Controle Estatístico de Produção Pesqueira Marítima, ProPesq, criado especificamente para este fim, conforme descrito em ÁVILA-DA-SILVA et al.(1999). Para fornecer uma melhor visão da evolução das capturas, os dados de desembarque das principais espécies do ano 2003 são comparados com os valores publicados para 1999 (CARNEIRO et al., 2000), 2000 (ÁVILA-DA-SILVA e CARNEIRO, 2003a), 2001 (ÁVILA-DA-SILVA e CARNEIRO, 2003b) e 2002 (ÁVILA-DA-SILVA et al., 2004). 2

5 RESULTADOS No ano 2003, no Estado de São Paulo, foi registrado um total de desembarques da pesca extrativa marítima, com uma produção total de kg de pescado. Tomando-se por base os dados da pesca nacional de 2002 (IBAMA, 2004), a produção desembarcada no Estado coloca-o em sétimo lugar na classificação dos principais estados produtores. Os municípios de Santos e Guarujá, onde está sediada grande parte da frota comercial e de embarcações arrendadas, receberam 66,3% da produção e 4,7% dos desembarques, indicando, comparativamente, uma alta produção por cruzeiro (Tabela 1). Com uma pescaria tipicamente de pequeno porte, os municípios do litoral sul (Cananéia, Iguape e Ilha Comprida) receberam 18,2% da produção de pescado marinho. Cananéia, como o maior centro regional, recebeu 20,5% dos desembarques registrados e 11,9% da produção total desembarcada no Estado. Ubatuba, situada no litoral norte e com frotas pesqueiras de pequeno e médio porte, respondeu por 14,1% da produção e 15,7% dos desembarques. A variação da participação relativa dos municípios na produção total do Estado, entre os anos 2002 (ÁVILA-DA-SILVA et al., 2004) e 2003, mostra que o litoral sul se manteve estável, enquanto Ubatuba (litoral norte) apresentou um aumento de 4,8% e Santos/Guarujá uma diminuição de 6,6%. Em valores absolutos, a produção desembarcada em Ubatuba passou de kg, em 2002, para kg, em 2003, o que representa um aumento de 55,8%. No ano 2003 também foram obtidas informações sobre a produção extrativa de pescado marinho nos municípios de São Sebastião e Ilhabela. Com frotas pesqueiras de pequeno porte, a produção destes municípios correspondeu a 1,4% da produção pesqueira marinha desembarcada no Estado de São Paulo. Na tabela 2 apresentam-se dados de produção mensal e total da pesca extrativa marítima registrada nos desembarques no Estado de São Paulo em Nesta tabela, os dados de produção encontram-se agrupados por categorias de pescado e sistemática (peixes ósseos, peixes cartilaginosos, moluscos e crustáceos). A tabela 3 sintetiza a evolução das capturas das espécies que estiveram entre as dez principais em peso desembarcado entre 1999 e 2003, assim como o registro de desembarque da categoria "Mistura". Na tabela 4 encontram-se listados os nomes de referência das espécies ou das categorias de pescado empregados nas tabelas de produção, com a indicação dos respectivos nomes populares normalmente utilizados no setor pesqueiro e de sua classificação sistemática. A produção total de t registrada no ano 2003 representa um crescimento de 3,1% em relação à produção de t desembarcada em 2002 e um aumento de 2,8% em relação à média do 3

6 período , de t (CARNEIRO et al., 2000; ÁVILA-DA-SILVA e CARNEIRO, 2003a; ÁVILA-DA-SILVA e CARNEIRO, 2003b; ÁVILA-DA-SILVA et al., 2004). Os desembarques de peixes representaram 83,3% da produção total paulista, os de crustáceos, 14,5% e os de moluscos, 2,3%. No grupo dos peixes, os ósseos (Classe Osteichthyes) responderam por 92,7%, e os cartilaginosos (Classe Chondrichthyes), por 7,3%. Com uma produção de t, a corvina (Micropogonias furnieri) foi a principal espécie desembarcada em Esta produção, equivalente a 20,3% da total do Estado, foi mais expressiva nos meses de maio a julho. Observa-se que, embora o desembarque desta espécie em 2003 tenha sido 27% maior do que em 2002 e 19% acima da média dos quatro últimos anos, sua produção anual tem permanecido estável, em torno de toneladas. A sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) ficou na segunda posição entre as principais capturas, apesar de sua produção apresentar uma queda de 54% em relação a 2002 e de 64% em relação à produção média no período Com t desembarcadas, esta espécie respondeu por 14,1% da produção total do Estado. Seus desembarques ocorreram principalmente nos meses de março e abril, logo após o período de defeso de reprodução (verão), e em novembro, mês anterior ao início do defeso na temporada 2003/2004. Nos últimos anos, os desembarques da sardinha-verdadeira em São Paulo têm variado entre 4 e 7 mil toneladas por ano, após um pico de produção de t em 1998 (CARNEIRO et al., 2000). As capturas de caranguejos-de-profundidade (Chaceon ramosae e C. notialis) mantiveram a tendência de aumento e passaram a ocupar a terceira posição nos desembarques paulistas. Após uma pequena queda em 2002, os desembarques em 2003 foram os maiores já registrados desde o início desta pescaria, em 1998, e ficaram 59% acima da média dos anos Os desembarques do camarão-sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri) também apresentaram um forte incremento, passando do patamar de 900 t, registrado nos anos anteriores, para toneladas. Os meses de maior produção desta espécie foram junho e julho, imediatamente após o período de defeso. A manjuba-de-iguape (Anchoviella lepidentostole) tem apresentado uma produção estável, entre e t ao ano, com desembarques mais volumosos nos períodos de primavera e verão (outubro a fevereiro). Apenas no ano 1999 sua produção desembarcada ficou abaixo dos níveis esperados. A produção do goete (Cynoscion jamaicensis), que vinha apresentando nítida tendência de queda, teve uma recuperação de 62% em relação ao ano 2002, mas não chegou a atingir os níveis dos anos anteriores. Em contrapartida, os desembarques da categoria betara (Menticirrhus spp.), também da família Sciaenidae, têm apresentado uma taxa de crescimento superior a 30% ao ano, passando de 335 t, em 1999, para t, em Os desembarques de ambas espécies ocorreram ao longo de 4

7 todo ano, sendo, os da primeira espécie, mais abundantes em janeiro, novembro e dezembro, e os da segunda, de setembro a novembro. Uma pescaria que merece destaque, mesmo sem estar entre as principais em peso desembarcado, é a do polvo (Octopus cf. vulgaris), que, ao longo do ano 2003, apresentou um crescimento exponencial, principalmente devido à introdução do método de captura com armadilhas. Sua pesca, tradicionalmente realizada pela frota de arrasto-duplo-de-fundo voltada para a pesca do camarão-rosa (Farfantepenaeus brasiliensis e F. paulensis), já vinha apresentando tendência de aumento desde meados da década de 90. Com a introdução do novo aparelho de pesca, atingiu a marca de 322 t, ultrapassando inclusive a produção do camarão-rosa, que em 2003 chegou a apresentar uma produção acima da média dos anos A produção de cavalinha (Scomber japonicus), que em 2002 atingiu valores acima da média dos anos anteriores, foi a que apresentou a maior queda. Seus desembarques em 2003 somaram apenas 3 t, contra a média anual de 950 t no período A pesca do sapo (Lophius gastrophysus), que teve destaque em São Paulo entre 2000 e 2002, apresentou, em 2003, uma queda de 74% em relação à produção do ano anterior. Outras espécies que apresentaram declínio de produção foram a pescada-foguete (Macrodon ancylodon) e o porco (Balistes capriscus). A produção de meca (Xiphias gladius), que vinha apresentando acentuada tendência de queda, foi ligeiramente maior que a de 2002, sem atingir, no entanto, o volume desembarcado nos anos anteriores. A categoria "Mistura", composta por espécies de baixo valor comercial, bem como por exemplares pequenos das espécies comercialmente importantes (CASTRO, 2000), continua tendo uma participação expressiva na produção anual de pescado marinho. Representando 5,8% do peso total desembarcado, esta categoria se coloca entre a terceira e a quarta posição na lista das principais capturas, o que indica a baixa seletividade de espécies e de comprimentos das principais pescarias. As variações observadas na produção pesqueira ao longo do ano ou entre diferentes anos podem ser resultantes da ação de diversos fatores, entre eles, os ciclos sazonais das espécies, o tamanho dos estoques, o direcionamento das capturas pelas frotas e por medidas de ordenamento pesqueiro e de gestão ambiental determinadas pelos órgãos competentes. No ano 2003 estiveram vigentes no Estado de São Paulo os seguintes Instrumentos Legais, que influíram diretamente na dinâmica das pescarias: Portaria SUDEPE nº N-042, de 18 de outubro de 1984, que proíbe anualmente, no período de 1º de janeiro a 31 de março, a captura dos bagres Genidens genidens, Netuma barba, T. upsulonophorus e T. agassisi e fixa em 30 cm o comprimento total mínimo para a captura destas espécies. 5

8 Portaria IBAMA n 095, de 22 de agosto de 1997, que trata da limitação da frota de arrasto de fundo, sob qualquer modalidade, que opera na captura de peixes demersais: corvina (Micropogonias furnieri), castanha (Umbrina canosai), pescadinha real (Macrodon ancylodon), pescada (Cynoscion striatus), e respectiva fauna acompanhante. Portaria IBAMA n 096, de 22 de agosto de 1997, que trata da limitação da frota de cerco, que opera na captura da sardinha verdadeira (Sardinella brasiliensis), e respectiva fauna acompanhante. Portaria IBAMA n 097, de 22 de agosto de 1997, que trata da limitação da frota arrasteira que opera na captura de camarões-rosa (Penaeus paulensis, P. brasiliensis e P. subtilis) ou setebarbas (Xiphopenaeus kroyeri) e respectiva fauna acompanhante. Portaria MMA nº 24, de 13 de fevereiro de 2001, que proíbe anualmente, no período de 1º de março a 31 de maio, a pesca de arrasto motorizado dos camarões-rosa (Farfantepeneaus paulensis, F. brasiliensis e F. subtilis), sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri), branco (Litopenaeus schmitti), santana (Pleoticus muelleri) e barba-russa (Artemesia longinaris). Portaria IBAMA nº 121, de 20 de setembro de 2002, que proíbe a captura do mero (Epinephelus itajara) por um período de cinco anos. Portaria IBAMA nº 124, de 25 de setembro de 2002, que proíbe, anualmente, a captura do caranguejo-uçá (Ucides cordatus) no período de 1º de outubro a 30 de novembro e, apenas para fêmeas, entre 1º e 31 de dezembro. Instrução Normativa MMA nº10, de 30 de outubro de 2002, que proibiu a pesca da sardinhaverdadeira (Sardinella brasiliensis) no período de 1º de dezembro de 2002 a 28 de fevereiro de Portaria IBAMA nº 008/03-N, de 20 de março de 2003, que estabelece o tamanho mínimo de captura de espécies marinhas e estuarinas do litoral sudeste e sul do país. Instrução Normativa MMA n 7, de 20 de novembro de 2003, que proibiu a pesca da sardinhaverdadeira (Sardinella brasiliensis) no período de 1º de dezembro de 2003 a 1º de fevereiro de BIBLIOGRAFIA ÁVILA-DA-SILVA, A.O. e CARNEIRO, M.H. 2003a Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo no ano Sér. Relat. Téc., São Paulo, 11: ÁVILA-DA-SILVA, A.O. e CARNEIRO, M.H. 2003b Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo no ano Sér. Relat. Téc., São Paulo, 12:

9 ÁVILA-DA-SILVA, A.O.; CARNEIRO, M.H.; MENDONÇA, J.T.; SERVO, G.J.M; BASTOS, G.C.C Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo no ano Sér. Relat. Téc., São Paulo, 14: ÁVILA-DA-SILVA, A.O.; CARNEIRO, M.H.; FAGUNDES, L Sistema Gerenciador de Banco de Dados de Controle Estatístico de Produção Pesqueira Marítima ProPesq. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 11 / CONGRESSO LATINO- AMERICANO DE ENGENHARIA DE PESCA, 1, Recife, 17-21/out./1999. Anais... v.2, p CASTRO, P.M.G Estrutura e dinâmica da frota de parelhas do Estado de São Paulo e aspectos biológicos dos principais recursos pesqueiros demersais costeiros da região Sudeste/ Sul do Brasil (23-29 S). São Paulo. 122p. (Tese de Doutoramento. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo). CARNEIRO, M.H.; FAGUNDES, L.; ÁVILA-DA-SILVA, A.O; SERVO, G.J.M Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo / Sér. Relat. Téc., São Paulo, 1: IBAMA 2004 Estatística da Pesca Grandes Regiões e Unidades da Federação. Tamandaré-PE, 97p. STEMPNIEWSKI, H.L Retrospectiva dos Serviços de Pesca da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e O Jubileu de Prata do Instituto de Pesca. São Paulo: Instituto de Pesca, Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária, Secretaria de Agricultura e Abastecimento. 161p. 7

10 Tabela 1. Número de desembarques registrados e produção pesqueira extrativa marinha, em quilogramas, registrada por município no Estado de São Paulo no ano Os números entre parênteses representam a participação relativa do município no total do Estado. Município N Desembarques Captura (kg) Ubatuba (15,7%) (14,1%) São Sebastião/Ilhabela 550 (1,4%) (1,4%) Santos/Guarujá (4,7%) (66,3%) Ilha Comprida 410 (1,1%) (0,1%) Iguape (56,6%) (6,2%) Cananéia (20,5%) (11,9%) Total Tabela 2. Produção pesqueira extrativa marinha registrada por mês, em quilogramas, no Estado de São Paulo no ano 2003 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total (kg) Peixes Classe Osteichthyes (Peixes ósseos) Abrótea Agulha Agulhão Agulhão-branco Agulhão-negro Agulhão-vela Albacora-bandolim Albacora-branca Albacora-de-lage Albacorinha Atuns agrupados Badejo Bagre Baiacu Batata Betara Bicuda Bonito-gaiado Bonitos agrupados (Continua.) 8

11 Tabela 2. (continuação) Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total (kg) Bonito-serrinha Cabrinha Caranha Carapau Carapeba Carapicu Caraputanga Caratinga Castanha Cavala Cavalinha Cherne-poveiro Chernes agrupados Cherne-verdadeiro Cioba Congro-rosa Congros e enguias Corcoroca Corvina Dourado Enchova Escolar Espada Galo Garoupa Goete Gordinho Guaivira Jaguareça Linguado Lua Manjuba Manjuba-de-iguape Maria-luíza Maria-mole Meca Merluza (Continua.) 9

12 Tabela 2. (continuação) Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total (kg) Mero Miracéu Miraguaia Mistura Moréia Namorado Olhete Olho-de-boi Olho-de-cão Olhudo Oveva Palombeta Pampo Parambiju Parati Pargo-rosa Paru Peixes não identific Pescada-amarela Pescada-banana Pescada-branca Pescada-cambucu Pescada-dentão Pescada-foguete Pescadas agrupadas Pirajica Porco Prejereba Rato Robalo Roncador Saguá Sapo Sardinha-verdadeira Sardinha-bandeira Sardinha-cascuda Sardinha-de-iguape (Continua.) 10

13 Tabela 2. (continuação) Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total (kg) Sargo Sarrão Savelha Sernambiguara Sororoca Tainha Tira-vira Tortinha Trilha Vermelho * nadadeiras de cações Xarelete Xaréu Xixarro Classe Chondrichthyes (Peixes cartilaginosos) Anequim Cação-anjo Cação-azul Cação-baía Cação-rajado Cações agrupados Cambeva Galha* Mangona Raia Raia-emplastro Raposa Tintureira Viola Total Peixes (Continua.) 11

14 Tabela 2. (continuação) Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total (kg) Moluscos Classe Gastropoda Caramujo Classe Cephalopoda Lula Polvo Classe Bivalvia Marisco Mexilhão Ostra Vieira Total Moluscos Crustáceos Classe Crustacea Camarão-cristalino Camarão-ferrinho Camarão-legítimo Camarão-rosa Camarão-santana Cam.-sete-barbas Caranguejo-de-prof Caranguejo-uçá Lagosta Lagostim Sapateira Siri-azul Siri-candeia Tamburutaca Total Crustáceos Total

15 Tabela 3. Produção pesqueira marinha registrada, em quilogramas, das principais espécies nos anos 1999 a 2003 em São Paulo. Os números entre parênteses representam a participação relativa da espécie no ano. Espécie Corvina (18,2%) (15,3%) (20,6%) (16,5%) (20,3%) Sardinha (22,5%) (23,6%) (17,4%) (27,0%) (14,1%) Caranguejo-de-profundidade (2,6%) (4,2%) (5,1%) (3,9%) (6,1%) Camarão-sete-barbas (4,2%) (2,2%) (3,8%) (3,3%) (5,3%) Manjuba-de-iguape (1,9%) (4,5%) (5,1%) (4,4%) (4,7%) Goete (6,9%) (4,6%) (4,6%) (2,5%) (3,9%) Betara (1,4%) (1,9%) (3,5%) (3,3%) (3,8%) Cações agrupados (3,4%) (1,3%) (1,8%) (1,4%) (2,1%) Pescada-foguete (3,4%) (2,1%) (2,0%) (2,3%) (2,0%) Dourado (0,4%) (1,9%) (2,1%) (1,0%) (1,7%) Cação-azul - (0,0%) (1,7%) (2,7%) (1,3%) (1,5%) Meca (3,1%) (2,1%) (1,9%) (0,9%) (1,2%) Sapo (0,0%) (0,2%) (4,1%) (3,8%) (1,0%) Porco (7,2%) (1,7%) (1,2%) (1,2%) (0,6%) Bonitos agupados (1,9%) (0,5%) (0,2%) (0,1%) (0,3%) Cavalinha (0,8%) (9,0%) (0,1%) (3,7%) (0,0%) Mistura (6,5%) (5,6%) (5,6%) (5,7%) (5,8%) Outras espécies (15,6%) (17,6%) (18,3%) (18,0%) (25,7%) Total Geral (100,0%) (100,0%) (100,0%) (100,0%) (100,0%) 13

16 Tabela 4. Nomes de referência das espécies ou categorias utilizadas nas tabelas de produção com a indicação de seus nomes populares e classificação sistemática Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Peixes Classe Osteichthyes (Peixes ósseos) Abrótea Abrótea Phycidae Urophycis brasiliensis Bacalhau, Brota, Brótea Abrótea-de-profundidade Phycidae Urophycis cirrata Agulha Agulha Hemiranphidae Hemiramphus spp. Peixe-agulha, Panaguaiú Agulhão Agulhão Istiophoridae - Agulhão-branco Agulhão-branco Istiophoridae Tetrapturus albidus Maka, Marlin, Marlin-branco Agulhão-negro Agulhão-negro Istiophoridae Makaira nigricans Kurokawa, Marlin, Marlin-azul Agulhão-vela Agulhão-vela Istiophoridae Istiophorus platypterus Marlin, Agulhão-bandeira, Basho, Sailfish Albacora-bandolim Albacora-bandolim Scombridae Thunnus obesus Atum-cachorra, Bati, Binta, Daruma Albacora-branca Albacora-branca Scombridae Thunnus alalunga Tombo Albacora-de-lage Albacora-de-lage Scombridae Thunnus albacares Kimeji, Kiwada, Albacora-galha-amarela Albacorinha Albacorinha Scombridae Thunnus atlanticus Atuns agrupados Atum Scombridae Thunnus spp. Albacora Badejo Badejo Serranidae Mycteroperca spp. Bagre Bagre Ariidae - Bagre-amarelo Ariidae Cathorops spixii Bagre-branco Ariidae Genidens barbus Sari-sari Ariidae Bagre bagre Bagre-bandeira Baiacu Baiacu Tetraodontidae Lagocephalus laevigatus Batata Batata Branchiostegidae Lopholatilus villarii Betara Betara Sciaenidae Menticirrhus spp. Perna-de-moça, Papa-terra Bicuda Barracuda Sphyraenidae Sphyraena spp. Bicuda, Pescada-bicuda Bonitos agrupados Bonito Scombridae - Bonito-gaiado Bonito-gaiado Scombridae Katsuwonus pelamis Bonito-listrado Bonito-serrinha Bonito-serrinha Scombridae Sarda sarda Sarda, Baquara Cabrinha Cabrinha Triglidae Prionotus spp. Cabra Caranha Caranha Lutjanidae Lutjanus griseus Carapau Carapau Carangidae Caranx crysos Guaraçuma Carapeba Carapeba Gerreidae Diapterus spp. Carapeva, Vivoca Carapicu Carapicu Gerreidae Eucinostomus spp. Caraputanga Caraputanga Lutijanidae Lutjanus analis Castanha Castanha Sciaenidae Umbrina canosai Chora-chora Castanha Sciaenidae Umbrina coroides Chora-chora Caratinga Caratinga Gerreidae Diapterus lineatus Caratinga Cavala Cavala Scombridae Scomberomorus cavalla Serra, Sororoca (Continua.) 14

17 Tabela 4. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Cavalinha Cavalinha Scombridae Scomber japonicus Muzundu Cherne-poveiro Cherne-poveiro Polyprionidae Polyprion americanus Poveiro Cherne-verdadeiro Cherne-verdadeiro Serranidae Epinephelus niveatus Chernes agrupados Cherne Serranidae Epinephelus spp. Cioba Cioba Lutjanidae Rhomboplites aurorubens Ciova, Chiova, Sioba Cioba Lutjanidae Rhomboplites aurorubens Ciova, Chiova, Sioba Congro-rosa Congro-rosa Ophidiidae Genypterus brasiliensis Congro-rosa Ophidiidae Ophidion holbrooki Falso-congro Congros e enguias Congros e enguias Ophidiidae Congro-preto, Congro-rosa Corcoroca Corcoroca Haemulidae Boridia grossodens Corcoroca Haemulidae Haemulon plumieri Corcoroca Haemulidae Orthopristis ruber Corcoroca Haemulidae Pomadasys corvinaeformis Corvina Cascote Sciaenidae Micropogonias furnieri Corvina-pequena Corvina Sciaenidae Micropogonias furnieri Dourado Dourado Coryphaenidae Coryphaena hippurus Enchova Enchova Pomatomidae Pomatomus saltatrix Anchova Escolar Escolar Gempylidae Lepidocybium flavobrunneum Prego Espada Espada Trichiuridae Trichiurus lepturus Peixe-espada Galo Galo Carangidae Selene setapinnis Galo-de-penacho Carangidae Selene vomer Garoupa Garoupa Serranidae Epinephelus marginatus Garoupa-verdadeira Goete Goete Sciaenidae Cynoscion jamaicensis Gordinho Gordinho Stromateidae Peprilus paru Guaivira Guaivira Carangidae Oligoplites saliens Salteira Guaivira Carangidae Oligoplites saurus Salteira Jaguareça Jaguareça Holocentridae Holocentrus ascensionis Jaguruça Linguado Linguado Paralichthydae Paralichthys patagonicus Linguado-branco Linguado-de-areia Paralichthydae Paralichthys isosceles Linguado-de-areia Paralichthydae Paralichthys orbignyanus Linguado-de-areia Paralichthydae Paralichthys triocellatus Solia Achiridae - Solha Lua Lua Lampridae Lampris guttatus Sol, Peixe-papagaio Manjuba Manjuba Engraulidae Anchoviella spp. Peixe-prego Manjuba-de-iguape Manjuba-de-iguape Englaulididae Anchoviella lepidentostole Maria-luíza Maria-luíza Sciaenidae Paralonchurus brasiliensis Maria-mole Maria-mole Sciaenidae Cynoscion guatucupa Pescada-olhuda (Continua.) 15

18 Tabela 4. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Meca Meca Xiphiidae Xiphias gladius Espadarte, Meka Merluza Merluza Merlucciidae Merluccius hubbsi Mero Mero Serranidae Epinephelus itajara Michole-de-areia Michole-de-areia Serranidae Diplectrum spp. Miracéu Miracéu Uranoscopidae Astroscopus sexspinosus Miracéu Uranoscopidae Astroscopus y-graecum Miraguaia Miraguaia Sciaenidae Pogonias chromis Miragaia Moréia Moréia Muraenidae Gymnothorax sp. Namorado Namorado Pinguipedidae Pseudopersis numida Namorado Pinguipedidae Pseudopersis semifasciata Olhete Olhete Carangidae Seriola lalandi Olho-de-boi Olho-de-boi Carangidae Seriola dumerili Olho-de-cão Olho-de-cão Priacanthidae Priacanthus arenatus Olhudo Olhudo Carangidae Caranx latus Oveva Oveva Sciaenidae Larimus breviceps Palombeta Palombeta Carangidae Chloroscombrus chrysurus Pampo Pampo Carangidae Trachinotus spp. Parambiju Parambiju Rachycentridae Rachycentron canadum Paramiju, Bijupirá Parati Parati Mugilidae Mugil curema Pargo-rosa Pargo-rosa Sparidae Pagrus pagrus Pargo Paru Paru Ephippididae Chaetodipterus faber Enxada Pescada-amarela Pescada-amarela Sciaenidae Cynoscion acoupa Pescada-jaguara Pescada-banana Pescada-banana Sciaenidae Nebris microps Pescada-inglesa, Pescada-inglesinha, Inglesa, Inglesinha Pescada-branca Pescada-branca Sciaenidae Cynoscion leiarchus Pescada-cambucu Pescada-cambucu Sciaenidae Cynoscion virescens Pescada-dentão Pescada-dentão Sciaenidae Cynoscion microlepdotus Pescada-olhuda-da-ilha-comprida, Pescada-de-dente Pescada-foguete Pescada-foguete Sciaenidae Macrodon ancylodon Pescada-real, Pan, Pescadinha-real, Membeca Pescadas agrupadas Pescada Sciaenidae - Pirajica Pirajica Kyphosidae Kyphosus spp. Piranjica Porco Porco Balistidae Balistes capriscus Peixe-porco, Porquinho Porco-chinelo Porco-chinelo Balistidae Aluterus monoceros Prejereba Prejereba Lobotidae Lobotes surinamensis Prejereva Rato Rato Gempylidae Ruvettus pretiosus Prego Rato Gempylidae Lepidocybium flavobrunneum Prego Robalo Robalo Centropomidae Centropomus spp. Robalão Centropomidae Centropomus undecimalis Robalo-flexa Robalo-peba Centropomidae Centropomus paralellus (Continua.) 16

19 Tabela 4. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Roncador Roncador Haemulidae Conodon nobilis Saguá Saguá Haemulidae Genyatremus luteus Sapo Sapo Lophiidae Lophius gastrophysus Peixe-sapo Sardinha-bandeira Sardinha-bandeira Clupeidae Opisthonema oglinum Sardinha-branca-rio-ribeira; Sardinha-lage Sardinha-verdadeira Sardinha-verdadeira Clupeidae Sardinella brasiliensis Sardinha Sargo Sargo Sparidae - Sargo-de-beiço, Sargo-de-dente, Salgo Sarrão Sarrão Scorpaenidae Helicolenus dactylopterus Savelha Savelha Clupeidae Brevoortia pectinata Savelha Clupeidae Brevoortia aurea Sernambiguara Carangidae Trachinotus falcatus Saraminguara Sororoca Sororoca Scombridae Scomberomorus brasiliensis Tainha Tainha Mugilidae Mugil platanus Virote Mugilidae Mugil platanus Tainhota, Tainha-pequena Tira-vira Tira-vira Percophidae Percophis brasiliensis Vira-vira Tortinha Tortinha Sciaenidae Isopisthus parvipinnis Pescadinha Trilha Trilha Mullidae Mullus argentinae Trilha Mullidae Upenaeus parvus Vermelho Vermelho Lutjanidae Lutjanus spp. Vermelho-caranho Lutjanidae Lutjanus analis Xarelete Xarelete Carangidae Caranx lugubris Xaréu Xaréu Carangidae Caranx hippos Durão Xixarro Xixarro Carangidae Trachurus lathami Chicharro Xixarro Carangidae Decapterus spp. Chicharro Classe Chondrichthyes (Peixes cartilaginosos) Anequim Anequim Lamnidae Isurus oxyrinchus Cação-cavala; Cação-moro Cação-anjo Cação-anjo Squatinidae Squatina spp. Cação-azul Cação-azul Carcharhinidae Prionace glauca Mole-mole Cação-baía Cação-baía Carcharhinidae Carcharhinus spp. Cabeça-chata, Cação, Cação-galha-preta, Cação-lombo-preto Cações agrupados Cação - - Cação-chup-chup - - Cação-galha-preta Carcharhinidae Carcharhinus spp. Cação Caçonete - - Cação Machote Carcharhinidae Carcharhinus spp. Cação Cambeva Cambeva Sphyrnidae Sphyrna spp. Cação-martelo, Chapéu-armado, Cornuda, Peixe-vaca, Vaca Galha Galha - - Nadadeiras de cações (Continua.) 17

20 Tabela 4. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Mangona Mangona Carcharhinidae Carcharias taurus Caçoa Raia Raia Dasyatidae Dasyatis americana Arraia, Raia-manteiga, Raia-prego Raia Dasyatidae Dasyatis centraura Arraia, Raia-prego Raia Dasyatidae Dasyatis guttata Arraia, Raia-prego Raia Dasyatidae Dasyatis say Arraia Raia Gymnuridae Gymnura altavela Arraia, Raia-manteiga Raia Rajidae Atlantoraja castelnaui Arraia, Emplastro-marcela, Raia-pintada Raia Rajidae Atlantoraja ciclophora Arraia, Emplastro, Carimbada, Patêlo Raia Rajidae Atlantoraja platana Arraia, Emplastro-lisa, Emplastro-branca Raia Rajidae Rioraja agassizi Arraia, Emplastro Raia-emplastro Raia-emplastro Rajidae - Raposa Raposa Alopiidae Alopias spp. Cação-rabudo, Cação-raposa, Rabudo Tintureira Tintureira Carcharinidae Galeocerdo cuvier Tigre, Jaguara Viola Viola Rhinobatidae Rhinobatos spp. Raia-viola Moluscos Classe Gastropoda Caramujo Caramujo - - Classe Cephalopoda Lula Lula Loliginidae Loligo plei Lula Loliginidae Loligo sanpaulensis Lula Ommastrephidae Illex argentinus Calamar, Saco-de-boi Polvo Polvo Octopodidae Eledone massyae Polvo-saquinho Polvo Octopodidae Eledone gaucha Polvo-saquinho Polvo Octopodidae Octopus tehuelchus Polvo Octopodidae Octopus vulgaris Polvo Octopodidae Scaergus unicirrhus Classe Bivalvia Marisco Marisco - - Mexilhão Mexilhão Mytioidae Mytella spp. Mexilhão Mytioidae Perna perna Ostra Ostra Ostreidae Crassostrea brasiliana Vieira Vieira Pectinidae Euvola ziczac Crustáceos Classe Crustacea Camarão-cristalino Camarão-cristalino Penaeidae Parapeneus americanus Camarão-parapenaeus Camarão-cristalino Penaeidae Plesionika edwardsii Camarão-ferrinho Camarão-ferrinho Penaeidae Artemesia longinaris Camarão-barba-russa (Continua.) 18

21 Tabela 4. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Camarão-legítimo Camarão-legítimo Penaeidae Litopenaeus schmitti Camarão-branco Camarão-rosa Camarão-rosa Penaeidae Farfantepenaeus brasiliensis Camarão-rosa Penaeidae Farfantepenaeus paulensis Camarão-santana Camarão-santana Solenoceridae Pleoticus muelleri Camarão-sete-barbas Camarão-sete-barbas Penaeidae Xiphopenaeus kroyeri Caranguejo-de-profundidade Caranguejo-de-profund. Geryonidae Chaceon ramosae Caranguejo-de-profund. Geryonidae Chaceon notialis Caranguejo-uçá Caranguejo-uçá Ocypodidae Ucides cordatus Lagosta Lagosta Palinuridae Panulirus argus Lagosta Palinuridae Panulirus laevicauda Lagostim Lagostim Nephropidae Metanephrops rubellus Pitu, Camarão-pitu Sapateira Sapateira Scyllaridae Scyllarides brasiliensis Siri-azul Siri-azul Portunidae Callinectes spp. Siri-candeia Siri-candeia Portunidae Portunus spinimanus Tamburutaca Tamburutaca Squillidae Squilla brasiliensis Tamarutaca, Lacraia Tamburutaca Squillidae Hemisquilla brasilienzis Tamarutaca, Lacraia Tamburutaca Lysiosquillidae Lysiosquilla scabricauda Tamarutaca, Lacraia 19

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