PODER CALORÍFICO DA PALHA E DO BAGAÇO DE CANA APÓS PRÉ-TRATAMENTO E HIDRÓLISE
|
|
- Fernando Lagos Alcaide
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PODER CALORÍFICO DA PALHA E DO BAGAÇO DE CANA APÓS PRÉ-TRATAMENTO E HIDRÓLISE CALORIFIC POWER OF STRAW AND CANE BAGASSE AFTER PRE-TREATMENT AND ENZYMATIC HYDROLYSIS Resumo Juliana Pelegrini Roviero (1) Lidyane Aline de Freita 1 (2) Cristhyane Millena de Freita 2 (3) Letícia Fernanda Tralli 3 (4) Aline Ferreira Silva 4 (5) Márcia Justino Rossini Mutton 5 (6) Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento do poder calorífico superior e inferior de palha e bagaço de cana in natura, após o pré-tratamento ácido e após a hidrólise enzimática, observando seu potencial de produção de energia, considerando essas matériasprimas potenciais para a produção de etanol de segunda geração. Utilizou-se palhada resultante de colheita mecanizada, além da coleta de bagaço de cana-de-açúcar, ambos cedidos por unidade industrial e centro de pesquisa, na região de Jaboticabal, São Paulo. Estes passaram por pré-tratamento ácido, e logo após foi realizada a hidrólise enzimática da celulignina. A partir das biomassas secas, foram realizadas análises do poder calorífico inferior e superior. De acordo com os resultados obtidos, pode-se observar que houve aumento em torno de 600kcal/Kg para os tratamentos com relação ao poder calorífico dos materiais in natura para os materiais após a hidrólise enzimática. Palavras-chave: Biomassa. Etanol. Segunda geração. Abstract (exemplo) This work aims to study the behavior of the upper and lower calorific value of straw and bagasse in natura, after the acid pretreatment and after the enzymatic hydrolysis, observing its potential of energy production, considering these potential raw materials to produce second generation ethanol. A straw resulting from mechanized harvesting was used, as well as the collection of sugarcane bagasse, both yielded by industrial unit and research center, in the region of Jaboticabal, São Paulo. These underwent acid pretreatment, and soon thereafter the enzymatic hydrolysis of cellulignin was performed. From the dry biomass, analyzes of the lower 1 Doutora em Microbiologia Agropecuária pela FCAV Unesp - Jaboticabal. Docente da Etec de Guariba. Tecnóloga em Biocombustíveis. Endereço eletrônico: juroviero@hormail.com. 2 Doutora em Microbiologia Agropecuária pela FCAV Unesp - Jaboticabal. Bióloga. Endereço eletrônico: lidyane.freita@gmail.com. 3 Mestre em Microbiologia Agropecuária pela FCAV Unesp - Jaboticabal. Tecnóloga em Biocombustíveis. Endereço eletrônico: cristhyanemille@hotmail.com. 4 Graduada em Tecnologia em Biocombustíveis pela Fatec Jaboticabal. Docente da Etec de Taquaritinga. Endereço eletrônico: leticia_tralli@hotmail.com. 5 Mestre em Microbiologia Agropecuária pela FCAV Unesp - Jaboticabal. Bióloga. Endereço eletrônico: Endereço eletrônico: lyne_ferreira@hotmail.com. 6 Doutora em Agronomia pela FCAV Unesp. Docente da Unesp de Jaboticabal. Eng. agrônomo. Endereço eletrônico: marcia.mutton@gmail.com.
2 and upper calorific values were performed. According to the obtained results, it can be observed that there was increase around 600kcal / Kg for the treatments with respect to the calorific value of the in natura materials for the materials after the enzymatic hydrolysis. Keywords: Biomass. Ethanol. Second generation. 1 Introdução Na colheita e processamento industrial da cana-de-açúcar para a fabricação de açúcar e etanol, diversos resíduos são gerados, como por exemplo o bagaço e a palhada. Essa biomassa lignocelulósica é composta por cerca de 70% de polímeros de açúcar, materiais que têm grande potencial para a produção de etanol lignocelulósico, o chamado etanol de segunda geração. Há um questionamento sobre a interferência da produção do etanol celulósico na cogeração já que atualmente o bagaço é queimado em caldeiras gerando energia, muitas vezes, em quantidade maior que a necessária na usina, sendo então passível de comercialização. Grande parte da palha ainda é deixada no campo, no entanto, existem estudos para a viabilização de sua queima, com a possibilidade do aumento da produção de energia gerada atualmente. A cogeração constitui-se na geração simultânea de energia térmica e mecânica, a partir de um mesmo combustível (gás natural, resíduos de madeira, casca de arroz, bagaço de cana, palha, etc.). A energia mecânica obtida pode ser utilizada na forma de trabalho ou transformada em eletricidade, através de geradores. Já a energia térmica pode ser utilizada como fonte de calor em um processo industrial, ou no setor de comércio / serviços. O potencial de geração de energia elétrica pelo setor sucroalcooleiro está relacionado diretamente à tecnologia empregada, devido ao fato de que os custos unitários (R$/kW instalado) serem influenciados pelo efeito escala. O tipo de caldeira utilizada para a queima (caldeiras de pressão mais elevada 40 a 100bar), bem como a utilização de turbinas de múltiplo estágio, podem elevar, de forma significativa, a eficiência energética do processo. A geração de energia elétrica por parte do setor sucroalcooleiro se encontra abaixo do seu potencial. Segundo Souza e Azevedo (2006), mediante a adoção de tecnologias disponíveis de cogeração a partir do bagaço e da palha, apenas a produção de excedente de energia por parte das usinas paulistas seria capaz de suprir o déficit de toda a região Sudeste, por ocasião do racionamento, durante a crise de
3 O poder calorífico é a quantidade de energia na forma de calor liberada pela combustão de uma unidade de massa do material combustível. A quantidade de energia nas biomassas é quantificada pela unidade do poder calorífico (kcal/kg) (ROCCO, 2011). Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento do poder calorífico de palha e bagaço de cana in natura, após o pré-tratamento ácido e após a hidrólise enzimática, observando seu potencial de produção de energia, considerando essas matérias-primas potenciais para a produção de etanol de segunda geração. 2 Material e Métodos Utilizou-se palhada resultante de colheita mecanizada, além da coleta de bagaço de cana-de-açúcar, ambos cedidos por unidade industrial e centro de pesquisa, na região de Jaboticabal, São Paulo. Biomassa de cana e cana energia utilizadas: Palhada da variedade RB (3º corte) coletada em 25/06/2014. Bagaço coletado em pátio de unidade de produção em 25/06/2014. Para o pré-tratamento, as umidades foram obtidas em determinador de umidade Sartoruius MA35, e logo após foram feitos os cálculos. Utilizou-se reator de aço inoxidável com capacidade de 500mL, com 30g de massa seca em estufa aerada a 60ºC, em que se descontou os valores de umidade obtidos, e apresentavam grande heterogeneidade de tamanhos de fibra. A concentração de ácido sulfúrico foi de 0,5%, a temperatura utilizada foi de 140ºC por 15 minutos, com 3 repetições (RABELO et al., 2011). A celulignina foi lavada com água em abundância, depois seca em estufa a 60ºC e armazenada. A hidrólise enzimática foi realizada, utilizando uma concentração de 10% (m/v) de sólidos. O ph das amostras foi ajustado para 4,8 (ph ótimo) e os erlenmeyers de 250mL foram fechados e encubados em estufa microbiológica, com agitações periódicas. A temperatura utilizada durante a hidrólise foi de 50 C, anteriormente determinada como ótima para a enzima. Ao final das 72h de hidrólise e coleta do líquido reacional neste tempo, o bagaço e a palha restantes foram transferidos para uma peneira de 150 mesh e lavados em água corrente
4 Poder Calorífico Superior (Kcal/Kg) Simpósio de Tecnologia Ambiental e de Biocombustíveis para remoção do açúcar residual (aproximadamente 200mL água). As amostras foram secas a 105 C e armazenadas (RABELO et al., 2011). O poder calorífico superior foi analisado em bomba calorimétrica IKA (C2000 Basic) acoplado a aparelho para banho de refrigeração IKA (KV 600 Digital). Foram realizadas análises nos materiais in natura, após pré-tratamento e após a hidrólise enzimática. Visando a transformação dos valores obtidos para o PCS em PCI, foi empregada a equação descrita por Paoliello (2008). 3 Resultados e Discussão O Poder Calorífico Superior (PCS) é aquele que considera o calor de vaporização da água, mais precisamente, o PCS compreende a soma da energia liberada por uma unidade de massa seca a 0% de umidade, na forma de calor, e a energia, na forma de calor latente de vaporização, da água de constituição que é recuperada. Na figura 1 é possível observar o comportamento do poder calorífico superior (PCS), nas biomassas in natura, após o pré-tratamento e após a hidrólise enzimática. A partir desta análise observa-se ao longo das etapas, que o poder calorífico aumentou, sendo que dos materiais in natura para os materiais após a hidrólise enzimática o aumento foi em torno de 600kcal/Kg para a palha. Figura 1 Avaliação de valores médios do Poder calorífico superior em Kcal/Kg da palha e do bagaço de cana in natura, após o pré-tratamento e após a hidrólise enzimática In Natura Pré tratado Após hidrólise RB Bagaço enzimática Quando se desconta o calor de vaporização da água, obtém-se o Poder Calorífico Inferior (PCI) (ROCCO, 2011).
5 Poder Calorífico Inferior (Kcal/Kg) Simpósio de Tecnologia Ambiental e de Biocombustíveis Na figura 2 é possível avaliar que houve aumento crescente do poder calorífico inferior da palha de cana quando comparamos o material in natura, após o pré-tratamento e após a hidrólise enzimática. Com relação ao poder calorífico do bagaço, há um aumento nos valores do material in natura, pata o matéria pré-tratado, no entanto não se observa esse comportamento quando se realiza a hidrólise enzimática. Figura 2 Avaliação de valores médios do Poder calorífico inferior em Kcal/Kg da palha e do bagaço de cana in natura, após o pré-tratamento e após a hidrólise enzimática In Natura Pré tratado Após hidrólise enzimática RB Bagaço 4 Conclusões De acordo com os resultados obtidos, pode-se observar que houve aumento em torno de 600kcal/Kg para os tratamentos com relação ao poder calorífico dos materiais in natura para os materiais após a hidrólise enzimática, o que indica que o processo de cogeração de energia pode ser beneficiado com a utilização de bagaço e palha resultantes da produção de etanol de segunda geração. 5 Agradecimentos/ Apoio financeiro A Usina Santa Adélia pelo material cedido. Ao LANA Departamento de Zootecnia Laboratório de Nutrição Animal.
6 Referências PAOLIELLO, J. M. M. Aspectos Ambientais e Potencial Energético no Aproveitamento de Resíduos da Indústria Sucroalcooleira. 200 p. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista, Bauru, RABELO, S.; CARRERE, H.; MACIEL FILHO, R.; COSTA, A. Production of bioethanol,methane and heat from sugarcane bagasse in a biorefinery concept. Bior. Tech., v. 102, p ROCCO, C. D. Um modelo de otimização para as operações de produção de vapor em caldeiras industriais: um estudo de caso na indústria de alimentos. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Engenharia de Produção), São Carlos, 2011, 99p. SOUZA, Z. J.; AZEVEDO, P. F. Geração de energia elétrica excedente no setor sucroalcooleiro: um estudo a partir das usinas paulistas. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v. 44, n. 2, 2006.
CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR
CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR CHARACTERISTICS OF BIOMASSES FOR ETHANOL PRODUCTION: BAGASSE AND STRAW OF SUGAR CANE Juliana Pelegrini Roviero (1)
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DO HIDROLISADO OBTIDO A PARTIR DE PONTA E PALHA DE CANA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO HIDROLISADO OBTIDO A PARTIR DE PONTA E PALHA DE CANA Juliana Pelegrini Roviero 1,5 ; Márcia Justino Rossini Mutton 2 ; Maria das Graças de Almeida Felipe 3 ; Larissa Alves de Castro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CINZAS, LIGNINA, CELULOSE E HEMICELULOSE EM BAGAÇO DE SORGO E CANA-DE- AÇÚCAR
CARACTERIZAÇÃO DE CINZAS, LIGNINA, CELULOSE E HEMICELULOSE EM BAGAÇO DE SORGO E CANA-DE- AÇÚCAR CHARACTERIZATION OF ASHES, LIGNIN, CELLULOSE AND HEMICELLULOSE IN SORGO BAGASSE AND CANE SUGAR Resumo Cristhyane
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BAGAÇO DE SORGO COMPARADO COM CANA-DE-AÇÚCAR
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BAGAÇO DE SORGO COMPARADO COM CANA-DE-AÇÚCAR PHYSICOCHEMICAL CHARACTERIZATION OF SWEET SORGHUM BAGASSE COMPARED WITH SUGARCANE BAGASSE Lidyane Aline de Freita (1) Daniele
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia
CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ
Leia maisPropriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico
Propriedades da madeira para fins de energia Poder Calorífico Tópicos já abordados: Umidade Densidade Composição química elementar Composição química imediata Poder calorifico é a quantidade de calor liberada
Leia maisDeterminação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010).
Determinação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010). Resumo Executivo Com base nos dados disponíveis no CTC () foram realizados
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR TORRIFICADA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NA GERAÇÃO DE ENERGIA
UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR TORRIFICADA COMO BIOCOMBUSTÍVEL NA GERAÇÃO DE ENERGIA Erica Leonor Romão*, Fernando Spinola Espirito Santo Lourenço * Universidade de São Paulo (EEL/USP) RESUMO A
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisCOMPARAÇÃO DO CALDO EXTRAÍDO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM MATURAÇÃO TARDIA COMPARION OF SUGAR CANE EXTRACTED JUICE WITH LATE MATURITY
COMPARAÇÃO DO CALDO EXTRAÍDO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM MATURAÇÃO TARDIA COMPARION OF SUGAR CANE EXTRACTED JUICE WITH LATE MATURITY Letícia Fernanda Tralli (1) Gustavo Henrique Gravatim Costa
Leia maisProcessamento da Energia de Biocombustíveis
Processamento da Energia de Biocombustíveis Professor: Marcello Mezaroba Dr. Email: marcello.mezaroba@udesc.br Junho de 2016 Sumário I. Biomassa II. Cogeração de energia a partir de biocombustíveis III.
Leia maisEnergia da Biomassa Células a combustível
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos
Leia maisPerspectivas da Bioeletricidade Sucroenergética
1 Seminário Paranaense de Energia da Biomassa Residual Agrícola Perspectivas da Bioeletricidade Sucroenergética Prof. Guilherme Dantas Curitiba, 6 de dezembro de 2013. Sumário A Geração de Energia no Setor
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA*
RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* Joaquim Luiz Monteiro Barros 1 Fabiana Moreira Costar 2 Resumo Este
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisCREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Central Termelétrica de Biomassa Alto Desempenho Apresentação Dennis C. Hamburger Outubro 2017 TÓPICOS Importância das Usinas Térmicas à Biomassa na matriz energética
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisPRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA
INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS PAINEL Novas Tecnologias para Bioenergia PRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA 20 de Março de 2007 PIRACICABA SP BRASIL JOSÉ LUIZ
Leia maisANÁLISES NÃO CONVENCIONAIS NA MATÉRIA-PRIMA EM FUNÇÃO DO USO DOS EXTRATORES NA COLHEITA MECANIZADA
232 ANÁLISES NÃO CONVENCIONAIS NA MATÉRIA-PRIMA EM FUNÇÃO DO USO DOS EXTRATORES NA COLHEITA MECANIZADA UNCONVENTIONAL ANALYSIS IN RAW MATERIAL IN RELATION WITH EXTRACTORS USE IN MECHANIZED HARVEST Resumo
Leia maisApresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma. Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015
Apresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015 LANXESS Porto Feliz Uma importante unidade da área de produção de IPG
Leia maisExperiencias com a Queima da Palha em Caldeiras. José Campanari Neto MCE Engenharia e Sistemas
Experiencias com a Queima da Palha em Caldeiras José Campanari Neto MCE Engenharia e Sistemas Campanari@mceprojetos.com.br 019 08178 1553 Tópicos Lado positivo da utilização da palha Problemas observados
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES
UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a
Leia maisINTEGRAÇÃO DE PROCESSOS EM DESTILARIAS AUTÔNOMAS
INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS EM DESTILARIAS AUTÔNOMAS Eng. MSc José Carlos Escobar Palacio Prof. Dr. Electo Eduardo Silva Lora Prof. Dr. Osvaldo Jose Venturini Universidade Federal de Itajubá Programa de Engenharia
Leia maisBrasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) Crescimento Médio AA (1991 a 2000)
Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) ANO RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL OUTROS TOTAL 1991 51,1 102,5 24,9 29,9 208,4 1992 51,8 103,3 25,9 30,8 211,9 1993 53,6 107,0 27,4 31,9 220,0 1994 56,0
Leia maisA CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA
A CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA INSTITUCIONAL I GERA WORKSHOP DE GESTÃO DE ENERGIA E RESÍDUOS NA AGROINDÚSTRIA TECNOLOGIAS PARA EFICIÊNCIA USP PIRASSUNUNGA 11/05/06 O BRASIL E A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNDO
Leia maisENERGIA RENOVÁVEL: COGERAÇÃO DE BIOELETRICIDADE NAS USINAS SIGNATÁRIAS DO PROTOCOLO AGROAMBIENTAL PAULISTA
ENERGIA RENOVÁVEL: COGERAÇÃO DE BIOELETRICIDADE NAS USINAS SIGNATÁRIAS DO PROTOCOLO AGROAMBIENTAL PAULISTA Sérgio Alves Torquato 1 e Rejane Cecília Ramos 2 RESUMO Este estudo tem por objetivo identificar
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA (VAPOR) A PARTIR DA QUEIMA DE BIOMASSA (BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR)
GERAÇÃO DE ENERGIA (VAPOR) A PARTIR DA QUEIMA DE BIOMASSA (BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR) J. P. dos REIS 1 e W. KLUCK 1 1 Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul E-mail para contato: jaissonreis@catolicasc.org.br
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel. Centrais Termelétricas
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Centrais Termelétricas Termelétrica Princípio de funcionamento energia térmica energia mecânica energia
Leia maisGeração Termelétrica
Geração Termelétrica Prof. José Antônio Perrella Balestieri (perrella@feg.unesp.br) Departamento de Energia Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá/UNESP Versão Set/2015 Perfil da geração elétrica
Leia maisESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS EM UNIDADES SUCROALCOOLEIRAS
ESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS EM UNIDADES SUCROALCOOLEIRAS Luiz Henrique Alcara Morais 1 ; Eduardo Manfredini Ferreira 2 UFGD-FAEN, C. Postal 533, 79804-970, Dourados-MS. 1 PIBIC CNPq/UFGD,
Leia maisSuani Teixeira Coelho. Alagoas, Maceió, 21 de maio de 2010
Suani Teixeira Coelho Alagoas, Maceió, 21 de maio de 2010 !"#$! " # $ %& "%$!&'%$( $( #)$*+!$&,!$$( ( % $,-*$!!$( $!,!&!#$( "$!(.//0 $,!$,! 1%$%$! $*$!!!, 23 4 $( +'& '' &$ &(' ) ) *+&&,&) &)& &&%'- &&.
Leia maisUSO INTEGRAL DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO
USO INTEGRAL DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO S.C. Pereira 1, L. Maehara 2, C.M.M. Machado 3, C.S. Farinas 1 (1) Embrapa Instrumentação, Rua XV de Novembro, 1452,
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA CANA NA QUALIDADE DA PRODUÇÃO DE BIOETANOL
169 INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA CANA NA QUALIDADE DA PRODUÇÃO DE BIOETANOL INFLUENCE OF SUGAR CANE STORAGE TIME ON QUALITY OF BIOETHANOL PRODUCTION Resumo Lucas Aparício Castelli (1) Aline
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração
Leia maisPOTENCIAL E AÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
POTENCIAL E AÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO BIOELETRICIDADE: Desafios para Crescer ETHANOL SUMMIT 2011 José Aníbal Secretário de Energia do Estado de São Paulo São Paulo 6 de Junho de 2011 Nuclear 5,8% Secretaria
Leia maisAspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato
Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO.
DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DA VINHAÇA, UTILIZANDO RESÍDUOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO. P. Sica 1, A. S. Baptista 2, F. Tonoli 3, H. Beltrame 4 1;
Leia maisTechnological Demands for Higher Generation Process for Ethanol Production
Technological Demands for Higher Generation Process for Ethanol Production Carlos Eduardo Vaz Rossell carlos.rossell@bioetanol.org.br Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) BIOEN Workshop on
Leia maisTópicos de pesquisa visando aprimorar o RenovaBio
WORKSHOP BIOEN-FAPESP RenovaBio: ciência para a sustentabilidade e competitividade da bioenergia Tópicos de pesquisa visando aprimorar o RenovaBio Antonio Bonomi Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia
Leia maisATLAS DE BIOENERGIA DO BRASIL
ATLAS DE BIOENERGIA DO BRASIL Metodologias de cálculo da conversão energética das biomassas selecionadas Para efetuar o cálculo de conversão energética dos diversos tipos de biomassa foram estabelecidas
Leia maisInvestigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases
Leia maisAvaliação da alteração no processo de movimentação de bagaço de cana-de-açúcar em uma indústria sucroenergética.
Avaliação da alteração no processo de movimentação de bagaço de cana-de-açúcar em uma indústria sucroenergética. Márcio Antonio Rafael 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Graduando em Produção Industrial na
Leia maisBioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas
Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas Zilmar José de Souza Thermal Energy LatAm 2012 Rio de Janeiro RJ 31 de janeiro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar
Leia maisCOLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho
COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono
Leia maisFonte: O autor, 2015.
29 Figura 10 - Especificações técnicas Transformador de Corrente PFIFFNER De olho no mercado de transmissão e distribuição, a WEG adquiriu a linha de chaves seccionadoras da LAELC, uma das mais tradicionais
Leia maisUm Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana. Ribeirão Preto, Agosto 2016
Um Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana Ribeirão Preto, Agosto 2016 Quem somos e em que áreas atuamos Energia + Química Renovável Desenvolvimento e investimento em projetos de geração com biomassa
Leia maisACH1014 Fundamentos de Física. Usinas térmicas. Profa Dra Patricia Targon Campana
ACH1014 Fundamentos de Física Usinas térmicas Profa Dra Patricia Targon Campana Pcampana@usp.br 2013 A Termodinâmica e o conceito de usina térmica Estudo das transformações e as relações existentes entre
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR R. F. MOREIRA 2, O. ALMEIDA 1, N. T. MACHADO 2, E. M.S. RODRIGUES 1, A. M. J. C. NETO 3, M. A. CORDEIRO 2, B. R. CHAGAS
Leia maisCogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos
Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi
Leia maisANÁLISE CALORIMETRICA, TERMOGRAVIMETRICA E ELEMENTAR DAS FOLHAS DO Bambusa vulgaris
ANÁLISE CALORIMETRICA, TERMOGRAVIMETRICA E ELEMENTAR DAS FOLHAS DO Bambusa vulgaris Lacerda Filho, C.; Nascimento Jr., A. F.; Cardoso, A.; Drummond; A. R.; Peres, S. POLICOM Laboratório de Combustíveis
Leia maisPOTENCIAL ENERGÉTICO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM UMA USINA SUCROENERGÉTICA
POTENCIAL ENERGÉTICO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM UMA USINA SUCROENERGÉTICA Lucas Amaro dos SANTOS 1 José Edmundo Accioly de SOUZA 2 Aline da Silva Ramos BARBOZA 3 Vinicius Santos Gomes da SILVA 4
Leia maisCANTIZANI, PATRÍCIA APARECIDA PEREIRA 1 ; MORELLI, ANDRÉ LUIZ; RIZZATTO, RAFAEL LEDA; SANTIAGO, FRANCISCO LUIZ SANCHEZ 2
240 ESTUDO COMPARATIVO DO PODER CALORÍFICO DA BIOMASSA ADQUIRIDA DE TERCEIROS COM A CASCA DE EUCALYPTUS DESCARTADA NAS FLORESTAS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E ELÉTRICA CANTIZANI, PATRÍCIA APARECIDA
Leia maisProdução de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007
Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE OLIGOPEPTÍDEOS E ETANOL A PARTIR DA CASCA DA SOJA
AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE OLIGOPEPTÍDEOS E ETANOL A PARTIR DA CASCA DA SOJA C. PRETTO 1, L. C. MIRANDA 2, P. F. SIQUEIRA 2, P. W. TARDIOLI 1, R. C. GIORDANO 1, R. L. C. GIORDANO
Leia maisSEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
SEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR C. C. SALIM 1, W. G. BALANIUC 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. J. C. MORAES 1 e L. F. F. FARIA
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica Ciclo Joinville, 09 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas Ciclo : Descrição de Componentes;
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisVANTAGENS COMPETITIVAS DOS EMPREENDIMENTOS DE COGERAÇÃO E AUTOPRODUÇÃO A BIOMASSA. São Paulo/SP, Brasil
VANTAGENS COMPETITIVAS DOS EMPREENDIMENTOS DE COGERAÇÃO E AUTOPRODUÇÃO A BIOMASSA Cyro Boccuzzi CEO, ECOEE e Diretor Executivo, Andrade&Canellas Mônica Rodrigues Souza Gerente do Núcleo de Energia Térmica
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE DIFERENTES VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR. Airton Juliano Damaceno
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE DIFERENTES VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR Airton Juliano Damaceno airtonjuliano@gmail.com DISPOSIÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVO PARTE EXPERIMENTAL RESULTADO E DISCUSSÃO CONCLUSÃO
Leia maisCOGERAÇÃO E TRIGERAÇÃO
COGERAÇÃO E TRIGERAÇÃO Cogeração: uso de uma máquina térmica para geração simultânea de energia (elétrica ou mecânica) e calor. Trigeração: uso de uma máquina térmica para geração simultânea de energia
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA
CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DA BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA CALDEIRA Rosa, Marcos da Costa Discente Eng. Florestal FAIT/ACEG OLIVEIRA JUNIOR, Ezer Dias Docente FAIT/ACEG RESUMO O presente
Leia maisEnergética Industrial
Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,
Leia maisPEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras
PEA 2597 Uso racional da energia Fontes Renováveis de Energia Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras slide 1 / 23 Fontes Renováveis Biomassa Rejeitos Agricolas Bagaço da cana Fazendas energéticas
Leia maisCompanhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul
Biogás em ETEs Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Gás Natural no Rio Grande do Sul A Sulgás é a empresa responsável pela comercialização e distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande
Leia maisBiorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel
Laboratório de Celulose e Papel Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa Biorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel Jorge L. Colodette colodett@ufv.br
Leia maisBIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA. Samira Domingues Carlin Eng. Agr., Dra., PqC da UPD Jaú do Polo Regional Centro Oeste/APTA
BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA Samira Domingues Carlin Eng. Agr., Dra., PqC da UPD Jaú do Polo Regional Centro Oeste/APTA sdcarlin@apta.sp.gov.br Raffaella Rossetto Eng. Agr., Dra., PqC do Polo Regional
Leia maisAVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA PARA ECONÔMIA DE VAPOR NO SISTEMA DE AQUECIMENTO DE CALDO UTILIZANDO ÁGUA CONDENSADA E VINHAÇA
AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA PARA ECONÔMIA DE VAPOR NO SISTEMA DE AQUECIMENTO DE CALDO UTILIZANDO ÁGUA CONDENSADA E VINHAÇA EVALUATION OF ENERGY INTEGRATION FOR STEAM ECONOMY IN SYRUP HEATING USING
Leia maisVALORIZAÇÃO INTEGRAL DA BIOMASSA
VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA BIOMASSA O conceito do uso de fontes renováveis está implicitamente conectado com a idéia de Valorização Integral, destacando a importância do uso completo do produto entregue pela
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Pós Graduação em Economia Aplicada
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Pós Graduação em Economia Aplicada Potencial e disponibilidade de biomassa de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do
Leia maisESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA
ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA L. M. F. LEITE 1, E. A. P. DE LIMA 2, A. C. CHESCA 3 1,2,3 Universidade de Uberaba, PPGEQ da Universidade de Uberaba
Leia maisEFEITO DA ADUBAÇÃO COM ENXOFRE NO POTENCIAL PRODUTIVO ENERGÉTICO DO AMENDOIM PRODUCTIVE POTENTIAL OF SULFUR FERTILIZED PEANUT FOR BIOENERGY
EFEITO DA ADUBAÇÃO COM ENXOFRE NO POTENCIAL PRODUTIVO ENERGÉTICO DO AMENDOIM PRODUCTIVE POTENTIAL OF SULFUR FERTILIZED PEANUT FOR BIOENERGY Resumo Arlindo José Lima de Carvalho (1) Luis Carlos Revolti
Leia maisMERCADO DE BIOMASSA COMERCIALIZAÇÃO E TRANSPORTE. Eng. MSc. VINICIUS CASSELLI
MERCADO DE BIOMASSA COMERCIALIZAÇÃO E TRANSPORTE Eng. MSc. VINICIUS CASSELLI BIOMASSA BIOMASSA e todo recurso renova vel originado de mate ria orga nica (de origem "animal" ou vegetal) que pode ser utilizada
Leia maisAçúcar e Álcool - LAN 1458
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN Açúcar e Álcool - LAN 1458 Fluxogramas Industriais Matérias-primas
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisPotencial para geração de energia a partir de resíduos agrossilvopastoris no Brasil
Potencial para geração de energia a partir de resíduos agrossilvopastoris no Brasil Diagnóstico dos Resíduos Orgânicos do Setor Agrossilvopastoril Relatório de Pesquisa Equipe: Vania Elisabete Schneider
Leia maisPirassununga, 13/06/07. Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere)
Pirassununga, 13/06/07 Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere) PALHIÇO? MATERIAL REMANESCENTE SOBRE A SUPERFÍCIE DO TALHÃO, APÓS A COLHEITA, PRINCIPALMENTE A MECANIZADA,
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisTítulo da Apresentação
Workshop de Hidrólise de Bagaço e Palha de Cana para Produção de Título da Apresentação Etanol Projeto PPPP Fapesp Jaime Autor Finguerut jaime@ctc.com.br Escolha IPT SP uma 14/12/06 restrição e apague
Leia maisPOTENCIAL DE BIOMASSA
POTENCIAL DE BIOMASSA IDEA 2 Seminário sobre BIOMASSA DE CANA DE AÇÚCAR 10 Agosto 2016 1 BIOMASSA - OPÇÃO AGRICOLA 5 Anos 2 Anos 1 Ano 1 Ano 1 Ano 1 Ano Produção agricola de cada biomassa t/ha - Eucalipto
Leia maisBenefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco
Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição
Leia maisCogeração de energia na cadeia do carvão vegetal
Cogeração de energia na cadeia do carvão vegetal Dr. Electo Eduardo Silva Lora Eng. Mateus Henrique Rocha Fórum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte, 21 de outubro de 2008. Núcleo de Excelência
Leia maisPRÉ-TRATAMENTO DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR POR MOINHO DE BOLAS EM MEIOS SECO, ÚMIDO E NA PRESENÇA DE ADITIVOS
PRÉ-TRATAMENTO DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR POR MOINHO DE BOLAS EM MEIOS SECO, ÚMIDO E NA PRESENÇA DE ADITIVOS M. S. PANARO 1, R.R.O. de BARROS², R. S. S. TEIXEIRA², E. P. S. BON 2 1 Universidade Federal
Leia maisDE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica
DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade
Leia maisAproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex
Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação
Leia maisCOGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER
COGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER DIREITO DA ENERGIA DOCENTE: SUZANA TAVARES DA SILVA REALIZADO POR: ANDREIA CATARINA ALMEIDA ANO 2015/2016 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Evolução
Leia maisETANOL OBTIDO A PARTIR DE MOSTO DE MELAÇO CLARIFICADO UTILIZANDO-SE DIFERENTES FLOCULANTES
IV Simpósio de Tecnologia Sucroenergética e de Biocombustíveis 154 ETANOL OBTIDO A PARTIR DE MOSTO DE MELAÇO CLARIFICADO UTILIZANDO-SE DIFERENTES FLOCULANTES ETHANOL OBTAINED FROM MOLASSES MUST FROM CLARIFICATION
Leia maisBIOMASSA. Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade
POTENTE GERADORA DE ENERGIA Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade Usina experimental de cogeração em Martinho Campos (MG) No Brasil,
Leia maisMáquinas Térmicas: Cogeração
Máquinas Térmicas: Conceitos Básicos 1 Geração Distribuída Usina Usina Eólica MCI Área Rural Consumidores Célula Comb. Conservação de Energia Bateria Microturbina CF Geração Distribuída Geração distribuída
Leia maisPRODUÇÃO DE BIODIESEL ORIUNDO DO SEBO BOVINO: AVALIAÇÃO EXERGÉTICA EM ESCALA DE BANCADA
PRODUÇÃO DE BIODIESEL ORIUNDO DO SEBO BOVINO: AVALIAÇÃO EXERGÉTICA EM ESCALA DE BANCADA Antonio Alison da Silva Mamede 1, Maria Alexsandra de Sousa Rios 2, Jackson de Queiroz Malveira 3, Ada Amélia Sanders
Leia maisESTUDO SOBRE COGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SETOR SUCROALCOOLEIRO
ESTUDO SOBRE COGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SETOR SUCROALCOOLEIRO Lucas Lima de Oliveira 1 Gustavo Gimenez Neves 2 Pedro Luís Waitman 3 RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar uma análise sobre
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia mais