I Carta do Fórum dos Conselhos Municipais de Educação- RS
|
|
- Ana Lívia Ferrão Gentil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Carta do Fórum dos Conselhos Municipais de Educação- RS Os Conselhos Municipais de Educação do Rio Grande do Sul, reunidos no Fórum Estadual de CMEs-RS, nos dias 26 e 27 de Outubro de 1995, após a realização de discussões sobre o Plano de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério do Ministério da Educação e do Projeto de Lei que dispõe sobre a Gestão Democrática do Ensino Público do Governo Estadual, vêm a público manifestar sua posição em relação ao conteúdo destes documentos. Antes de tudo, os CMEs discordam veementemente do caráter não democrático do encaminhamento dado à proposta do Governo Federal - MEC, entregue ao Congresso Nacional sob a forma de emendas à Constituição Federal no último dia 15 de Outubro, desconsiderando toda a discussão que vinha sendo feita no Fórum Permanente do Magistério de Educação Básica, do qual o próprio MEC fazia parte. Semelhante atitude teve o Governo do Estado ao enviar à Assembléia Legislativa e defender publicamente um Projeto de Gestão Democrática do Ensino que altera substancialmente a proposta acordada no Grupo de Trabalho constituído especificamente para este fim, com a participação da própria Secretaria de Educação do Estado, do CPERS-SINDICATO, da ACM-FEDERAÇÂO e da UGES.
2 A proposta do Governo Federal, através da E.M. n.º 273, e do Ante-Projeto de Lei que a regulamenta, estabelece medidas que afetam significativamente a Educação em Estados e Municípios: - prevê a isenção total da União de sua responsabilidade de financiar a educação básica, retirando a obrigatoriedade, de aplicar, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) dos seus recursos oriundos de imposto para eliminação do analfabetismo e universalização do ensino fundamental; - propõe, como alternativa à escassez de recursos para o ensino fundamental, a redistribuição exclusivamente dos limitados valores hoje aplicados por Estados e Municípios, uma vez que, ao propor a criação de Fundos Estaduais, estabelece sua composição financeira a partir da subvinculação de 60% dos recursos vinculados à educação apenas dos Estados e Municípios; - prevê o retorno dos recursos da educação retidos nos fundos Estaduais a Estados e Municípios na proporção do número de matrículas anuais nas respectivas redes de ensino fundamental e no valor de um custo-aluno anual que toma como parâmetro uma média nacional de custo-aluno que hoje, de acordo com os cálculos do próprio MEC, está em R$300,00 (trezentos reais). As medidas propostas pelo Governo Federal significaram, objetivamente, o aumento de atribuições para Estados e Municípios sem qualquer contra partida que preveja a melhoria de recursos para o financiamento da educação como um todo e especificamente do ensino fundamental, neste caso, inclusive, retirando os recursos até então devidos pela União.
3 Estas medidas prevêem, em última instância, uma municipalização perversa do ensino público em nosso país; não aquela que, em regime de colaboração e parceria, redistribui atribuições, poder e recursos, prevendo ainda formas de controle social e melhorias da arrecadação, mas aquela que, ao ser gerada por uma análise das condições atuais de existência da educação básica nacional restrita à constatação de ausência de recurso, atende a lógica de redistribuir a pobreza, punindo os poucos governos, seja estaduais ou municipais, que ainda conseguem garantir um ensino minimamente de qualidade. O Projeto do Governo do Estado sobre Gestão Democrática do Ensino Público encaminha-se no mesmo sentido, na medida em que prevê mecanismos legais claros que provocam a municipalização da Rede Estadual. Este projeto aprofunda ainda mais a lógica global da proposta do Governo Federal, quando, fazendo o discurso da importância da autonomia das escolas, prevê uma sobrecarga de tarefas administrativo-financeiras aos Diretores (as quais, certamente, causarão dificuldades na priorização da questão pedagógica dentro da mesma) e, por outro lado, estabelece a possibilidade de adoção das escolas por pessoas físicas e jurídicas. A lógica de isentar a União da obrigatoriedade de financiar o Ensino Básico repassando exclusivamente para Estados e Municípios esta atribuição, é complementada pela lógica de responsabilizar unicamente os Municípios por todo o Ensino Fundamental (independentemente de suas obrigações com a
4 Educação Pré-escolar), e de estabelecer as bases legais para a privatização da Escola Pública. Esta é a lógica do Estado Mínimo ; desresponsabilização do Poder Público com as demandas sociais (educação, saúde, habitação, emprego) e privatização. Os Conselhos Municipais de Educação do Rio Grande do Sul, presentes no Fórum Estadual dos CMEs-RS, conclamam a sociedade gaúcha, a nação brasileira e, especialmente, os Senhores Deputados Federais e Senadores, que deverão analisar e votar as Emendas e a Constituição propostas pelo Governo Federal para a Educação Nacional, para que não o façam sem antes ouvir a avaliação que delas vem procedendo os diferentes órgãos e entidades afetos à educação neste país e considerem a posição já aqui apresentada pelos Colegiados Municipais responsáveis por zelar pela qualidade do ensino nas menores unidades do Poder Público. Fica a expectativa de que sejam instalados espaços de discussão dentro do Congresso Nacional que viabilizem a manifestação das entidades e órgãos afetos à educação, a fim de que aquela casa continue cumprindo o papel de legítimo domínio de ressonância das demandas da sociedade brasileira. Porto Alegre, 27 de Outubro de Maria Anunciação Cichero Deeczkowski, Presidente da Comissão Diretiva do Fórum
5 CONSELHOS PRESENTES NA PLENÁRIA QUE APROVOU A CARTA DO FÓRUM: CME- Alegrete CME- Alpestre CME- Bom Princípio CME- Bento Gonçalves CME- Barra Funda CME- Carazinho CME- Caxias do Sul CME- Candiota CME- Crissiumal CME- Capão da Canoa CME- Caíçara CME- Cruzeiro do Sul CME- Caçapava do Sul CME- Cachoeirinha CME- Coqueiros do Sul CME - Dona Francisca CME - Estrela CME - Estância Velha CME - Esmeralda CME - Encantado CME - Erechim CME- Espumoso CME- Feliz CME- Farroupilha CME- Fagundes Varella CME - Gaurama CME - Horizontina CME- Iraí CME- Itacurubi CME- Ijuí CME- Ivoti CME- Ibirubá CME- Lajeado CME- Monte negro CME- Monte Belo do Sul CME- Muliterno CME- Monte negro CME- Morro Redondo CME- Rio Grande CME- Santa Maria CME- São Redondo CME- Santa Rosa CME- São Borja CME- São José do Hortêncio CME- Santana do Livramento CME- Santo Augusto
6 CME- Nova Prata CME- Santo Antônio da Patrulha CME- Novo Machado CME- São Sebastião do Caí CME- Osório CME- Soledade CME- Porto Alegre CME- São Sepé CME- Pinhal Grande CME- Seberi CME- Palmeira das Missões CME- Tucunduva CME- Panambi CME- Vista Gaúcha CME- Portão CME- Viaduto CME- Pinheiro Machado CME- Vitor Gref CME- Presidente Lucena CME- Veranópolis CME- Pouso Novo CME- Vanini CME- Pelotas CME- Vista Alegre do Prata CME- Rodeio Bonito CME- Vera Cruz CME- Relvaldo.
SECRETARIA DA SAÚDE - Fundo Estadual de Saúde Valores PAGOS - referente ao processo 051790-2000/14-0
SECRETARIA DA SAÚDE - Fundo Estadual de Saúde Valores PAGOS - referente ao processo 051790-2000/14-0 Emitido em: 27/06/2014 Municipio CRS Valor pago ACEGUA 07 140,00 AGUA SANTA 06 120,00 AGUDO 04 1.530,00
Leia mais16 de fevereiro (Dia do Mun.) 04 de junho (C. Christi) 25 de julho (Dia do Colono) 31 de outubro (Dia da Reforma) 04 de junho (C.
FERIADOS MUNICIPAIS NAS COMARCAS DO RS/2015 Dados atualizados em NOVEMBRO/2015 Conforme Ato nº 12/2014 Órgão Especial, não haverá expediente no Tribunal de Justiça e nos serviços forenses de primeira instância
Leia maisLei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.
Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 311/14 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 311/14 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta o Sistema Único
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisAlpestre Alto Feliz Ararica Bagé Brochier Butiá Cachoeirinha Campo Bom Canoas Capão da Canoa Capão do Leão Capivari do Sul Casca Caxias do Sul
Apoio: Apoio: Alpestre Alto Feliz Ararica Bagé Brochier Butiá Cachoeirinha Campo Bom Canoas Capão da Canoa Capão do Leão Capivari do Sul Casca Caxias do Sul Cidreira Ciríaco Cruzeiro do Sul David Canabarro
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisRESOLUÇÃO nº 005/2013-DIREÇÃO
RESOLUÇÃO nº 005/2013-DIREÇÃO Londrina, 4 de outubro de 2013. Regulamenta os eventos e a emissão de Certificados e dá outras providências. O Diretor Acadêmico da UNINORTE no uso de suas atribuições, e
Leia maisEste texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DE ANÁLISE E DISCUSSÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARAPEBUS/RJ
REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DE ANÁLISE E DISCUSSÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARAPEBUS/RJ CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA Art. 1º A PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPEBUS, através
Leia maisPNAE: 50 ANOS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
PNAE: 50 ANOS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Francisco Menezes Pres. CONSEA LOSAN: Antecedentes Em 2004: 2a. Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORD.
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 37/2009
DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS PARA O EXAME DE IDENTIDADE OU EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS PARA EFEITO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso
Leia maisEnsino fundamenta - responsabilidade só dos Municípios?
Ensino fundamenta - responsabilidade só dos Municípios? O que prevê a legislação e qual tem sido a participação estadual, municipal e privada na oferta de educação básica no RJ? Nicholas Davies, prof.
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-2044 - CEP 01045-903 FAX Nº 231-1518
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-2044 - CEP 01045-903 FAX Nº 231-1518 Deliberação CEE nº 09/95 Dispõe sobre delegação de Competências aos Conselhos Municipais e Regionais
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
Leia maisOferta de Disciplinas na Modalidade Semipresencial. Profª. Noeli A. Pimentel Vaz Prof. Valter Júnior
Oferta de Disciplinas na Modalidade Semipresencial Profª. Noeli A. Pimentel Vaz Prof. Valter Júnior Roteiro Questão Central Modalidade de ensino semipresencial Resolução CsU nº 52 de 07/08/2014 Resolução
Leia maisMODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007
MODELO O conteúdo do Anteprojeto de Lei abaixo apresentado representa a contribuição do MEC, colocada à disposição dos Governos Municipais, a título de apoio técnico, previsto no art. 30, inciso I, da
Leia maisRECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015. Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES
RECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015 Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES Interessadas: UNAMA Universidade da Amazônia; Faculdade Maurício de Nassau; ESAMAZ -Escola
Leia maisMETA NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto
META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO *
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO * 1 - O aluno que ingressar no Curso de Direito da PUC-Rio deverá obrigatoriamente completar 14 (quatorze) créditos (210 horas)
Leia maisA Importância dos Royalties na Economia dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
A Importância dos Royalties na Economia dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro Deputado Glauco Lopes Presidente da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa Os royalties e o Pré-Sal Royalties
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE - SEE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL CONSELHO SUPERIOR - CONSU
RELATÓRIO DAS DELIBERAÇÕES ACERCA DO III FORUNIVER DECISÕES DO CONSELHO SUPERIOR ACERCA DAS PROPOSTAS ORIUNDAS DO III FÓRUM UNIVERSITÁRIO, REALIZADO ENTRE 13 E 15 DE SETEMBRO DE 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO N 1889 ACOMPANHAMENTO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES DO RIO GRANDE DO SUL. SEMANA DE 28/12/2015 a 01/01/2016
BOLETIM INFORMATIVO N 1889 ACOMPANHAMENTO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES DO RIO GRANDE DO SUL SEMANA DE 28/12/2015 a 01/01/2016 PREÇOS EM R$ PRODUTOS UNIDADE MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO 50 Kg 37,00 40,32
Leia maisConstituição Federal
Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Leia maisEducação. Mariza Abreu 26/05/2015
Educação Mariza Abreu 26/05/2015 Fundeb Receita = R$ 132,1 bilhões = R$ 121,2 bilhões das contribuições de Estados, DF e Municípios + R$ 12,1 bilhões da complementação da União (R$ 10,9 bilhões, repassados
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO DO SISTEMA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
LEI N. 1.694, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005 Institui o Sistema Público da Educação Básica do Estado do Acre, face às diretrizes da Educação Nacional e demais instrumentos legais relativos ao regime de colaboração
Leia maisPanorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero
Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisResponsabilidades e desafios do setor público quanto ao direito à educação
Responsabilidades e desafios do setor público quanto ao direito à educação Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime A Undime como organização
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisdata PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global
Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de
Leia maisGRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL
Leia maisPARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS
PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e
Leia maisMunicípios do RS que realizam fisioterapia SUS/RS
Municípios do RS que realizam fisioterapia SUS/RS MACRORREGIÃO METROPOLITANA 430060 Alvorada 1 430087 Araricá 1 430310 Cachoeirinha 1 430390 Campo Bom 1 430460 Canoas 1 430640 Dois Irmãos 1 430760 Estância
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2012 Regulamenta a relação entre a UFCG e sua fundação de apoio e define critérios
Leia maisESTABELECIMENTOS HOSPITALARES
ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES UF MUNICIPIO CNES NOME RS AGUDO 2234386 HOSPITAL AGUDO RS ALEGRETE 2248328 SANTA CASA DE ALEGRETE RS ALVORADA 2232081 HOSPITAL DE ALVORADA RS ANTONIO PRADO 2241072 HOSPITAL
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que
Leia maisMETODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB.
METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ESTATUINTE consiste em processo consultivo e deliberativo que tem por objetivo geral elaborar o Estatuto da UFRB. Art. 2º - São objetivos específicos
Leia maisLei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)
Perguntas frequentes 1. ENADE 1.1. Qual a legislação pertinente ao ENADE? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria Normativa
Leia maisJOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.
LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisLegislador VII - Etapas da Tramitação de um Projeto de Lei
Legislador VII - Etapas da Tramitação de um Projeto de Lei Processo Legislativo é o procedimento a ser observado para a formação das Leis, estabelecido por disposições constitucionais e pelos regimentos
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 Altera o 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para incluir os estudantes da educação fundamental de jovens e adultos como beneficiários
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisPDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS
PDI 2014/2017 Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS O Sistema de Bibliotecas do IFRS (SiBIFRS) está em fase de estruturação. Atualmente ele é composto Grupos de Trabalho (GTs) pelas doze Bibliotecas
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisCIDADES MAIS PRÓXIMAS DOS PÓLOS
CIDADES MAIS PRÓXIMAS DOS PÓLOS Cidade Aceguá Rosário do Sul 277 km 3h22min Agudo São Sepé 106 km 1h42min Alegrete Rosário do Sul 102 km 1h15min Alto Feliz Novo Hamburgo 62,5 km 1h05min Alvorada Sapucaia
Leia maisResolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE
Resolução N 22/09 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre estágio obrigatório, no âmbito da UFPI. O Reitor da Universidade Federal do Piauí e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisProjeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS
Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio
Leia maisRESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011
RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 35, DE 1999
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO Autor: Deputado PAULO ROCHA : I - RELATÓRIO O presente projeto de lei, de autoria do Deputado Paulo Rocha, visa a obrigar hotéis e similares a disponibilizar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisPareceres PARECER CNE/CEB Nº 40/2004
PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB) I RELATÓRIO Em 29 de setembro de 2004, a
Leia maisCOMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA
Hospital Regional de Cotia Seconci SP OSS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1 0. A COREME - Comissão de Residência Médica
Leia maisAnexo 01 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SESU PROGRAMA MAIS MÉDICOS PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL
Anexo 01 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SESU PROGRAMA MAIS MÉDICOS PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL Termo de Adesão ao Projeto Mais Médicos para o Brasil Pelo presente Termo a
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA ESTÂNCIA HIDROMINERAL E CLIMÁTICA
PROJETO DE LEI N 055/2014, de 24 de Novembro de 2014 Autoriza firmar convênio com a entidade Associação dos Estabelecimentos de Hotéis Restaurantes e Similares. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015
EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010
Leia maisExmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço
Vitória, 04 de março de 2015 Mensagem nº 32/2015 Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço Encaminho ao exame dessa Casa de Leis o incluso Projeto de Lei Complementar
Leia maisRESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010
RESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010 Dispõe sobre a alteração do Programa de Bolsas de Extensão e Cultura - PROBEC, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, da Universidade Federal de Pelotas - UFPel,
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO
LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta
Leia maisLEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010
LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,
Leia maisA Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios
A Organização Federativa da Educação Brasileira Manuel Palácios Um Roteiro 1 2 3 As Bases do Federalismo Educacional Brasileiro O Federalismo em Processo Federalismo, Equidade e Qualidade Página 2 Índice
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisCONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS SEMINÁRIO PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL E ÁFRICA BRASÍLIA AGOSTO/2008 MARCO REGULATÓRIO RIO A
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisSÃO PAULO (SP) - PARECER CME PARECER Nº 05/01 - CEFM - APROVADO EM 15/02/ 01
SÃO PAULO (SP) - PARECER CME PARECER Nº 05/01 - CEFM - APROVADO EM 15/02/ 01 DREM-2 Consulta sobre ensino religioso Relator : Conselheiro José Waldir Gregio I. RELATÓRIO 1. HISTÓRICO A supervisão escolar
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisPrefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:
1 Segunda-feira Ano VII Nº 1081 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Lei Nº 472 de 19 de junho de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de Bom Jesus da Lapa BA em consonância
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maisNovas Regras Básicas para Estrutura e Funcionamento do FBEI
1 Novas Regras Básicas para Estrutura e Funcionamento do FBEI 1. Finalidade O FBEI é uma instância de organização e articulação interinstitucional, suprapartidária, que agrega diversos órgãos, organizações
Leia maisDELIBERAÇÃO CEE N 73/2008
DELIBERAÇÃO CEE N 73/2008 Regulamenta a implantação do Ensino Fundamental de 9 Anos, no âmbito do Sistema Estadual de Ensino, conforme o disposto na Emenda Constitucional nº 53 e na Lei nº 9.394/96, com
Leia maisOrientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre
Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI
REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisA Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015
A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 Institui programa de concessão de créditos da União no âmbito do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, denominado Nota Fiscal Brasileira, com o objetivo de incentivar
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia mais