IRANI DIAS JÚNIOR Pregoeiro

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1 Administração Central Avenida Itamarati, Itacorubi Florianópolis/SC - CEP PREGÃO ELETRÔNICO Nº 14/01131 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. - Aquisição de transformadores. A Celesc Distribuição S.A., ADMINISTRAÇÃO CENTRAL, com sede na Av. Itamarati 160, CEP FLORIANOPOLIS - SC, inscrita no CNPJ nº / , torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço. As propostas serão recebidas até às 9hs do dia 28 de Fevereiro de A abertura das propostas será realizada às 9hs do dia 28 de Fevereiro de A Sessão de Disputa de Preços terá início às 14hs do dia 28 de Fevereiro de Para acessar este pregão no site licitações-e do Banco do Brasil utilize o id Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser formulado, por escrito, ao pregoeiro, até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, pelo pregoeiro@celesc.com.br. As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) e , e mencionado acima. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos e comunicados no site no link "Licitações". Portanto, fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. A Celesc informa que nesta licitação estarão assegurados os benefícios em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previstos na Lei Complementar nº 123/2006, de 14 de dezembro de Os procedimentos licitatórios serão regidos pela Lei Federal , de 17 de julho de 2002, pelo Decreto Federal 5.450, de 31 de maio de 2005, Lei Complementar 123/2006, de 14 de dezembro de 2006, Decreto Estadual 1.997, de 10 de dezembro de 2008 e com aplicação subsidiária da Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993, e alterações posteriores, Código Civil Brasileiro e legislações complementares. Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de a ser utilizado é nfe@celesc.com.br. Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Instruções à Proponente; Anexo I Formulário de Proposta Comercial; Anexo II - Minuta de Declaração - Menor Trabalhador; Anexo III - Minuta de Declaração - Inexistência de Fatos Impeditivos; Minuta de Contrato; Lista de Compras Simplificada; E e E Florianópolis, 07 de Fevereiro de IRANI DIAS JÚNIOR Pregoeiro

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25 PAGINA 1 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/01131 Objeto: CELESC DISTRIBUIÇÃO S,A. - Aquisição de transformadores CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO 1 13,8/13,2/12,6kV, tensão secundária 380/220V, fixação em cabine, resfriamento por circulação natural, classe de tensão 15kV, ligação delta-estrela, NBI 95kV, grau de proteção IP 00, família NBR 5356, NBR e especificação Transformador distribuição, à seco, encapsulado em resina epóxi à vácuo, trifásico, 1000kVA, 60Hz, tensão primária Celesc E UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td a seco de 15kV até 25kV ,000 / 90 Dias... ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO 2 13,8/13,2/12,6kV, tensão secundária 380/220V, fixação em cabine, resfriamento por circulação natural, classe de tensão 15kV, ligação delta-estrela, NBI 95kV, grau de proteção IP 00, família NBR 5356, NBR e especificação Transformador distribuição, à seco, encapsulado em resina epóxi à vácuo, trifásico, 300kVA, 60Hz, tensão primária Celesc E UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td a seco de 15kV até 25kV ,000 / 90 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO 3 secundária 440/220V, instalação externa, fixação em poste, resfriamento por circulação natural, tensão máxima operação 25kV, NI 150kV, conforme especificação Celesc E e padronização conforme NBR Transformador de distribuição, monofásico 50kVA, 60HZ, tensão primária 23,1/R3/22,0/R3/20,9/R3/kV, tensão de UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td 1f acima de 15 até 25kV - óleo ,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO 4 440/220V, ligação em série, instalação externa, fixação em poste, resfriamento por circulação natural, classe de 7140 Transformador de distribuição, monofásico 37,5kVA, 60Hz, tensão primária 7,967/ 7,621/ 7,275 kv, tensão secundária isolamento 15kV, NI 95 kv, conforme especificação E da Celesc. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

26 PAGINA 2 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/01131 Objeto: CELESC DISTRIBUIÇÃO S,A. - Aquisição de transformadores CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF PEÇ Td 1f até 15kV - óleo ,000 / 120 Dias.... ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Transformador de distribuição, monofásico, 37,5kVA, 60 Hz, tensão primária 13,337/ 12,702/ 12,067 kv, tensão secundária 440/220V, ligação em série, instalação externa, fixação em poste, resfriamento por circulação natural, classe de isolamento 25 kv, NI 150kV, conforme especificação E da Celesc. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td 1f acima de 15 até 25kV - óleo ,000 / 90 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO 6 secundária 440/220V, instalação externa, fixação em poste, resfriamento por circulação natural, tensão máxima Transformador de distribuição, monofásico 25kVA, 60HZ, tensão primária 23,1/R3/22,0/R3/20,9/ R3/kV, tensão de operação 25kV, NI 150kV, conforme especificação E da Celesc. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td 1f acima de 15 até 25kV - óleo ,000 / 60 Dias 50,000 / 90 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO Transformador de distribuição, monofásico, 25 kva, 60Hz, tensão primária 13,8/R3/13,2/R3/12,6/R3/ kv, tensão secundária 440 / 220V, para instalação externa, fixação em poste, resfriamento por circulação natural, tensão máxima de operação 15 kv, NI 95kV, conforme especificação E da Celesc. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td 1f até 15kV - óleo ,000 / 60 Dias ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO 8 secundária 440/220V, instalação externa, fixação em poste, resfriamento por circulação natural, tensão máxima Transformador de distribuição, monofásico 15kVA, 60HZ, tensão primária 23,1/R3 22,0/R3/20,9/ R3/kV, tensão operação 25kV, NI 150kV, conforme especificação E da Celesc. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

27 PAGINA 3 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/01131 Objeto: CELESC DISTRIBUIÇÃO S,A. - Aquisição de transformadores CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF PEÇ Td 1f acima de 15 até 25kV - óleo ,000 / 60 Dias 50,000 / 90 Dias 9 secundária 440/220V, tensão máxima de operação 15kV, NI 95kV, resfriamento por circulação natural, fixação em Transformador de distribuição, monofásico, 15 kva, 60Hz, tensão primária 13,8/R3/13,2/R3/12,6/ R3/kV, tensão poste, conforme especificação E da Celesc. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td 1f até 15kV - óleo ,000 / 60 Dias /220V, instalação externa, fixação em poste, resfriamento circulação natural, tensão máxima operação 25kV, NI Transformador de distribuição, monofásico 10 kva 60HZ, tensão primária 23,1/R3/22,0/R3/20,9/R3/kV, secundária 150kV, conforme especificação E da Celesc. UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td 1f acima de 15 até 25kV - óleo ,000 / 60 Dias. 11 secundária 440 / 220V, instalação externa fixação em poste, resfriamento por circulação natural, tensão máxima operação 15kV, NI 95kV, conforme especificação E da Celesc Transformador, distribuição, monofásico, 10 kva, 60HZ, tensão primária 13,8/R3/13,2/R3/12,6/R3kV tensão UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO PEÇ Td 1f até 15kV - óleo ,000 / 60 Dias LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇO CÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO 2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati FLORIANOPOLIS SC... ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES

28 PAGINA 4 LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA Pregão Eletrônico :14/01131 Objeto: CELESC DISTRIBUIÇÃO S,A. - Aquisição de transformadores CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO Validade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário Celesc Material Posto: CIF * O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF (01) A composição de lotes deste pregão, será como disposto no site de lotes do banco do Brasil - licitações-e. (02) Para empresas ME/EPP optantes do simples nacional, atentar ao determinado no Decreto Estadual 1357 de 28/01/13, na composição de seu preço (03) Para situações onde haja enquadramento no regime de Substituição Tributária - ST, no caso de signatário do Convênio, o recolhimento do diferencial de alíquota do imposto para o Estado de Santa Catarina será de responsabilidade do substituto tributário. O montante relativo ao diferencial de alíquota deverá estar computado no preço proposto. (04) Para as empresas enquadradas no simples nacional,estas devem calcular e recolher o ICMS ST quando recebem mercadorias sujeitas a este regime sem retenção na origem (Parágrafo 2o. do Artigo 4o. do Anexo 4) (05) Esclarecimentos tecnicos com Sr. Guilherme pelo fone (06) Para participar da sessão de lances, a proponente deverá possuir, sob pena desclassificação, o certificado vigente de homologação da marca do produto ofertado (CHP), emitido pela DVEN (Divisão de Normas) ou DVCQ (Divisão de Inspeção e Controle de Qualidade)da Celesc Distribuição S/A, para todos o(s) lotes desta lista de compras, conforme estabelece o subitem 11.8 das Instruções a proponentes, parte integrante do edital. A(s) proponente(s) que ofertar(em) produto(s) que não tenham marca/modelo homologados serão desclassificadas e não participação da sessão de lances. Maiores esclarecimentos pelos telefones (48) , (07) OUTRAS EXIGENCIAS A SEREM CONSIDERADAS: (7.1) O ensaio de aderência deve ser executado conforme a ABNT NBR 11003, método A e deverá possuir grau de aderência Y1 e X1 ou superior. (7.2) A tampa do comutador deve ser de aço inoxidável ou alumínio anodizado e resistente às solicitações mecânicas inerente às operações de retirada e fixação da mesma. A tampa não pode quebrar ou sofrer danos que impeçam sua correta fixação e proteção do comutador. (7.3) Incluir na placa de identificação o Número do pedido de compra e o logotipo Celesc Distribuição S.A, código do material Celesc. (7.4) Os fornecedores dos transformadores deverão ter realizado o processo de cadastramento e possuírem a autorização de etiquetagem junto ao INMETRO.

29 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMASE ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO A SECO 1/21 1. FINALIDADE Esta Especificação fixa as condições exigíveis aplicadas a transformadores de distribuição a seco, com tensão máxima do equipamento igual ou inferior a 24,2kV e aplicação conforme NBR ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se a toda Empresa, fabricantes de transformadores a seco e consumidores. Os transformadores devem obedecer ao padrão desta Especificação quando forem oriundos de aquisições diretas feitas pela Celesc Distribuição S.A. ou por consumidores/empreiteiras que forem doá-los à Empresa. 3. ASPECTOS LEGAIS Esta Especificação foi elaborada conforme: a) NBR Transformadores de Potência Secos; b) IEC Dry-type transformers. Para instalação dos transformadores devem ser observados os requisitos de segurança das normativas brasileiras, incluindo a Norma Regulamentadora nº 10 - NR CONCEITOS BÁSICOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão definidos na NBR 10295, NBR 5356 e NBR PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

30 CÓDIGO: E FL. 2/21 5. DISPOSIÇÕES GERAIS Os transformadores devem ser projetados para operar de forma adequada nas condições normais de funcionamento previstas na NBR Caso o local de instalação possua alguma das condições anormais, previstas na NBR 10295, essas condições anormais devem ser informadas antes da aquisição do material. Podem fornecer, à Celesc Distribuição S.A., apenas fabricantes que possuam o Certificado de Homologação de Produto - CHP de transformadores a seco, conforme a Especificação E Certificação de Homologação de Produtos e com Relatório de Avaliação Industrial - RAI aprovado, conforme a Espeficicação E Avaliação Industrial de Fornecedores. Em processos licitatórios, a não obtenção do CHP e RAI até a data limite da abertura de propostas, implicará no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sessão pública Característica Nominal A característica nominal deve ser tal que o transformador possa fornecer corrente nominal sob condições de carga constante, sem exceder os limites de elevação de temperatura fixados nesta Especificação em todas as derivações. As características nominais são constituídas, basicamente, dos seguintes valores, estabelecidos de acordo com a NBR 10295: a) potências nominais dos enrolamentos; b) tensões nominais dos enrolamentos; c) correntes nominais dos enrolamentos; d) frequência nominal; e) níveis de isolamento dos enrolamentos Potência Nominal As potências nominais padronizadas estão no Anexo 7.1. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

31 CÓDIGO: E FL. 3/ Condições de Carregamento Os transformadores projetados de acordo com esta Especificação podem ser carregados acima de sua potência nominal, o projeto dos transformadores a seco devem atender os requisitos da NBR Tensão Nominal A tensão nominal dos transformadores está definida no Anexo Corrente Nominal O valor da corrente nominal é obtido dividindo-se a potência nominal do enrolamento pela sua tensão nominal e pelo fator de fase (1 para transformadores monofásicos e v3 para transformadores trifásicos). Em transformadores monofásicos para bancos trifásicos, a corrente nominal de um enrolamento destinado a ser ligado em triângulo é indicada por uma fração, cujo numerador é a corrente de linha correspondente, e cujo denominador é v Frequência Nominal A frequência nominal é 60 Hz Tensão Máxima do Equipamento e Nível de Isolamento O nível de isolamento dos enrolamentos e os espaçamentos mínimos estão indicados no Anexo Características Específicas As características específicas estão indicadas no Anexo 7.1. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

32 CÓDIGO: E FL. 4/ Derivações Número de Derivações Os transformadores a secos devem possuir no enrolamento de alta tensão derivações, conforme o Anexo 7.1., sendo utilizado um painel de derivações para mudança de relações com o transformador sem tensão Derivação Principal A derivação principal é a derivação central Especificação da Faixa de Derivações A faixa de derivações é expressa como segue: Perdas + a%, -b% ou ±a% (quando a = b); As perdas totais são a soma das perdas em vazio e das perdas em carga obtidas, e não incluem as perdas dos equipamentos auxiliares, que são computadas em separado. O fabricante deve garantir as perdas em vazio e as perdas totais, na temperatura de referência, de acordo com o Anexo 7.1., com tensão senoidal, na derivação crítica Classificação dos Métodos de Resfriamento Os métodos de resfriamento são classificados conforme a NBR Limites de Elevação de Temperatura As elevações de temperatura dos enrolamentos devem atender ao estabelecido na NBR Requisitos Relativos à Capacidade de Suportar Curtos-circuitos Os transformadores devem obedecer ao estabelecido na NBR PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

33 CÓDIGO: E FL. 5/ Características Construtivas Características Construtivas Gerais O núcleo do transformador deve ser em chapa de aço silício, baixas perdas, com as faces isoladas. Os enrolamentos de baixa tensão devem ser em fita ou fio de alumínio ou cobre. As espiras devem ser coladas entre si por isolante, através de processo térmico, garantindo um conjunto compacto, sempre com materiais classe F (155ºC) ou superior. Os enrolamentos de alta tensão devem ser em fita ou fio de alumínio ou cobre. Quando enrolada com fita, esta não poderá exceder uma espira por camada. A bobina total deve ser encapsulada com resina epóxi sob vácuo ou pelo processo reforçado com fibras de vidro, impedindo-se a inclusão de bolhas de ar, onde no ensaio de medição das descargas parciais deve apresentar valores menores que 10pC, conforme IEC A cor da bobina deve ser a padronizada pelo fabricante, sempre com materiais classe F (155º C) ou superior. As partes vivas da alta tensão devem estar protegidas contra toques acidentais, por meio de materiais isolantes (exceto os terminais de AT). O transformador deve ter as necessárias indicações de Perigo de choque elétrico, não toque, devendo atender a legislação em vigor e garantir a segurança dos usuários. As rodas bidirecionais da base de apoio devem ser desmontáveis, permitindo apoiar diretamente na viga. Deve ser fornecido relé de temperatura para os transformadores com potência nominal igual ou superior a 150kVA Classificação Térmica dos Materiais Isolantes Os materiais isolantes elétricos são classificados em classes de temperatura, definidas pela temperatura limite atribuída a cada uma, de acordo com a NBR Os transformadores instalados na rede de distribuição da Celesc Distribuição S.A. devem ter materiais isolantes com, no mínimo, classe F (155ºC) de temperatura. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

34 CÓDIGO: E FL. 6/ Invólucro do Transformador Para transformadores adquiridos diretamente pela Celesc Distribuição S.A. não há necessidade de empregar o invólucro protetor. O invólucro protetor, quando empregado, deve ser especificado, mediante acordo entre fabricante e comprador, tendo seu grau de proteção definido pela NBR IEC O invólucro não deve apresentar imperfeições superficiais e suas superfícies internas e externas devem ser protegidas contra corrosão. O transformador deve ser dimensionado para funcionar em potência nominal, com invólucro, em qualquer derivação, sem ultrapassar os limites de elevação de temperatura especificados Marcação dos Enrolamentos e Terminais Marcação dos Enrolamentos Os terminais dos enrolamentos e das respectivas ligações no painel de comutação devem ser claramente identificados por meio de marcação constituída por algarismos e letras, a qual deve ser fielmente reproduzida no diagrama de ligação Terminais Os terminais primários devem ser em cobre totalmente estanhados e NBRs aplicáveis, com camada de estanho com espessura mínima de 8 microns para qualquer amostra, e 12 microns na média das amostras. Cada terminal primário deve ser fornecido com parafuso e porca sextavada, arruela lisa e de pressão, todos em liga de cobre estanhado. A arruela de pressão deve ser em bronze fosforoso ou bronze silício. Os terminais secundários devem ser em cobre totalmente estanhados, conforme Anexo 7.2. e NBRs aplicáveis, com camada de estanho com espessura mínima de 8 microns para qualquer amostra, e 12 microns na média das amostras. A furação deve ser padrão Nema. Olhando-se pelo lado de BT, o terminal X0 deve ficar à esquerda. Os terminais X1, X2 e X3 devem ficar mais altos que o de X0, conforme Anexo 7.1. Todos os terminais devem permitir montagem de parafusos e cabos de maneira facilitada. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

35 CÓDIGO: E FL. 7/ Localização dos Terminais H O terminal H1 deve ficar localizado à direita do grupo de terminais de tensão, quando se olha o transformador do lado desta tensão. Os outros terminais H devem seguir a ordem numérica, da direita para a esquerda. Quando o enrolamento de alta tensão, em transformadores monofásicos, possuir apenas um terminal acessível externamente, este deve ser marcado com H1, e o outro terminal, aterrado internamente, é designado por H2. Quando em transformadores monofásicos, os terminais do enrolamento de alta tensão forem acessíveis externamente e existirem duas buchas com diferentes tensões nominais, a de maior tensão nominal deve ser marcada com H1 e ser localizada à direita do grupo de terminais de tensão, quando se olha o transformador do lado desta tensão Terminal de Neutro Todo terminal de neutro deve ser marcado com a letra correspondente ao enrolamento e seguida do número zero Elementos de Ligação aos Circuitos Buchas Quando aplicáveis, as buchas usadas nos transformadores devem ter nível de isolamento de valor igual ou superior ao nível de isolamento dos enrolamentos a que estão ligadas. Quando usadas, as buchas devem satisfazer a NBR As buchas montadas devem ser capazes de suportar os ensaios dielétricos a que são submetidos os transformadores, segundo os valores especificados no Anexo Acessórios Acessórios de Uso Obrigatório Os transformadores secos devem possuir os seguintes acessórios: PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

36 CÓDIGO: E FL. 8/ Meios de Aterramento do Transformador Os transformadores de potência nominal igual ou inferior a 1000 kva devem ter na sua parte inferior, um dispositivo de material não ferroso ou inoxidável que permita fácil ligação a terra. Os transformadores de potência nominal superior a 1000 kva devem ter dois dispositivos de aterramento, localizados diagonalmente opostos. Quando o transformador tiver invólucro, esses dispositivos de aterramento devem estar localizados na sua parte exterior e, sempre que possível, perto da base Meios de Suspensão A parte ativa dos transformadores deve dispor de meios (alças, olhais, ganchos, etc.) para seu levantamento. Quando for previsto transporte do conjunto, parte ativa mais invólucro, completamente montado, o mesmo deve dispor de meios para seu levantamento Meios de Locomoção Os transformadores devem dispor de meios de locomoção, como base própria para arrastamento ou rodas orientáveis. Além disso, os transformadores devem possuir meios de fixação de cabos e correntes, que permitam movimentá-los sobre um plano, seguindo duas direções ortogonais Painéis de Derivações As derivações do enrolamento de alta tensão dos transformadores devem ser levantadas a um painel de derivações, de material isolante, rigidamente fixado e equipado com barras ou lâminas, destinados a permitir as religações necessárias para se obter qualquer uma das relações especificadas, operações essas a serem realizadas com os transformadores sem tensão Sistema de Proteção Térmica do Enrolamento Sistema de proteção térmica composto de três sensores, instalados nas bobinas de baixa tensão e relé eletrônico tipo micro processado (função 49) com contatos para alarme/desligamento, faixa de atuação programável, indicação digital de temperatura das três fases e tensão de alimentação universal de 24 à 240 Vac /Vcc, e contatos auxiliares para comando de ventiladores. Deve ser composto por sensores térmicos com contatos independentes, com indicador de temperatura para uso em enrolamento com tensão máxima de 1,2kV. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

37 CÓDIGO: E FL. 9/21 Seu uso é obrigatório em transformadores com potência igual ou superior a 150kVA Acessórios Opcionais Os transformadores secos devem possuir, quando especificado, os seguintes acessórios: a) apoios para macacos - podem ser feitos sob a forma de ressaltos, alojamentos ou meios de acionamento, devendo ser adequados tanto para a colocação como para o acionamento de macacos; b) caixa com blocos de terminais para ligação de cabos de controle - deve ser colocada em posição acessível e, sempre que possível, no lado da baixa tensão Ligações dos Enrolamentos de Fase e Indicação do Deslocamento Angular Devem ser observados os requisitos da NBR Os transformadores adquiridos pela Celesc Distribuição S.A. devem possuir na alta tensão ligação tipo delta e na baixa tensão ligação tipo estrela, ligação Dyn Placa de Identificação O transformador deve ser provido de uma placa de identificação metálica, à prova de tempo, em posição visível, sempre que possível do lado de baixa tensão. A placa de identificação deve conter, indelevelmente marcada, no mínimo, as seguintes informações: a) tipo de transformador; b) nome do fabricante e local de fabricação; c) número de série de fabricação; d) ano de fabricação; e) designação e data da norma brasileira; f) tipo (segundo especificação do fabricante); PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

38 CÓDIGO: E FL. 10/21 g) número de fases; h) potência ou potências nominais e potências de derivação diferentes das nominais em kva; i) designação do método de resfriamento (no caso de mais de um estágio de resfriamento, as respectivas potências devem ser indicadas); j) diagrama de ligações, contendo todas as tensões nominais e de derivações e respectivas correntes; k) frequência nominal; l) temperatura limite do sistema isolante empregado (segundo a Tabela 8 da NBR 10295) e limite de elevação de temperatura dos enrolamentos, ou de cada enrolamento individualmente, se aplicável; m) polaridade (para transformadores monofásicos), ou diagrama fasorial (para transformadores polifásicos); n) impedância de curto-circuito, em porcentagem (temperatura de referência e potência de base); o) massa total aproximada, em quilogramas; p) níveis de isolamento; q) número do livro de instruções, fornecido pelo fabricante, junto com o transformador; e mais as indicadas a seguir, aplicáveis somente a transformadores selados; - tipo de enchimento; - faixa de pressão de funcionamento; - pressões absolutas mínima e máxima para as quais o invólucro foi projetado; - pressão e temperatura do meio utilizado para enchimento quando da selagem. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

39 CÓDIGO: E FL. 11/21 A impedância de curto-circuito deve ser indicada para a derivação principal, referida à potência e temperatura de referência, de acordo com o Anexo 7.1. Quando o transformador possuir mais de uma potência nominal, resultantes de diferentes ligações de enrolamentos especificamente previstas no projeto, as respectivas características nominais devem ser indicadas na placa de identificação. O diagrama de ligações deve ser constituído de um esquema dos enrolamentos, mostrando as ligações permanentemente, bem como todas as derivações e terminais com os números ou letras indicativas. Deve conter, também, uma tabela mostrando separadamente as ligações dos diversos enrolamentos, com a disposição e identificação de todas as buchas ou terminais, bem como as ligações no painel ou a posição do comutador para a tensão nominal e as tensões de derivação. Devem constar nele as tensões expressas em volts, não sendo, porém, necessário escrever esta unidade Esquema de Pintura O esquema de pintura deve ser igual ou superior à classe de temperatura dos materiais, classe F (155 C). O esquema de pintura está indicado abaixo, podendo, no entanto ser utilizado outro, desde que comprovadamente igual ou superior Preparação das Superfícies Metálicas do Transformador As impurezas devem ser removidas por meio de processo químico ou jateamento abrasivo ao metal quase branco, padrão visual Sa 2 1/2 da SIS Pintura das Superfícies Metálicas do Transformador a) primer anticorrosivo - utilizar primer com base epóxi poliamida bi-componente. O primer, vermelho óxido com pigmentos de óxido de ferro, fosfato de zinco e cargas inorgânicas, com espessura mínima de 80 microns; b) acabamento - aplicação de acabamento com resina epoxi. A espessura mínima da película seca deve ser de 50 microns, na cor preta ou cinza; c) o esquema de pintura externa deve apresentar uma espessura mínima de película seca de 130 microns; d) alternativamente, pode ser utilizada a pintura por processo eletrostático, com tinta a pó híbrida, texturizada, brilhante, com espessura total mínima de 80 microns, na cor preta PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

40 CÓDIGO: E FL. 12/21 ou cinza Monitoramento da Temperatura de Operação Os transformadores com potência igual ou superior a 150kVA devem ser fornecidos com os sensores, relé micro-processado e demais componentes necessários para a leitura e monitoramento da temperatura de operação e proteção térmica para desligamento. Os sensores devem ser instalados nas três bobinas de BT, no ponto mais quente. Quando instalado no transformador o visor deve estar virado para o lado de BT, fixado por parafusos. No entanto, o seu dispositivo de fixação deve permitir a rotação do visor para 90º, 180º e 270º, sem a necessidade de fazer novos furos. O ajuste de fábrica deve ser de 140 C para alarme e de 150 C para desligamento, com atuação através de dois contatos normalmente fechados. O relé deve possuir blindagem contra interferência eletromagnética visto que irá operar em uma cabine de média tensão de acordo com a NBR O relé deve possuir indicação digital de temperatura das três bobinas e registro da última temperatura mais elevada. O relé de temperatura deve vir em caixa separada, com dois cabos: a) cabo com conectores, que permita a ligação do relé no transformador; b) cabo de 5 metros, com conectores, que permita a ligação do relé em local externo ao transformador. A alimentação deve ser em corrente alternada, compatível com a rede de baixa tensão da Celesc. Na caixa devem vir todos os acessórios necessários à montagem do relé, inclusive parafusos, porcas, manual, etc. Nota: No transformador deve existir a borneira para permitir a conexão futura do cabo Aterramento do Transformador Em sua parte inferior, deve existir um dispositivo que permita fácil ligação à terra, conforme PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

41 CÓDIGO: E FL. 13/21 Anexo 7.1. O sistema adotado deve garantir perfeito contato elétrico e adequação à finalidade. O conector deve permitir a ligação de cabos de cobre de 10 a 70mm 2. O conector deve ser parafusado na viga de aço do transformador, observando: a) conector - liga de cobre estanhado; b) parafuso de cabeça sextavada, arruela lisa, porca sextavada - em liga de cobre estanhado; c) arruela de pressão em bronze fosforoso ou bronze silício, estanhada. Notas: 1. Liga de cobre estanhado com espessura mínima da camada de estanho não inferior a 8mm individualmente e 12mm na média das amostras. 2. O comprimento do parafuso deve permitir apertar totalmente o conector sem cabo nenhum e com o cabo de 70mm 2 instalado Inspeção Os ensaios devem ser executados de acordo com a NBR 10295, exceto onde mencionado especificamente em contrário nesta Especificação Ensaios de Recebimento Os ensaios recebimento devem ser realizados conforme a NBR e plano de amostragem indicado no inciso Os ensaios de recebimento são os seguintes: a) resistência elétrica dos enrolamentos; b) relação de tensões; c) resistência do isolamento; d) polaridade; PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

42 CÓDIGO: E FL. 14/21 e) deslocamento angular e sequência de fases; f) perdas (em vazio e em carga); g) corrente de excitação; h) impedância de curto-circuito; i) ensaios dielétricos; j) tensão suportável nominal à freqüência industrial (tensão aplicada); k) tensão induzida; l) tensão induzida com medição de descargas parciais; m) verificação do funcionamento dos acessórios; n) elevação de temperatura; o) tensão suportável nominal de impulso atmosférico. Os ensaios de rotina devem ser realizados pelo fabricante em todas as peças e constam nas alíneas a até m Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo devem ser realizados conforme NBR para obtenção do Certificado de Homologação de Produto, de acordo com E Certificação de Homologação de Produtos. Os ensaios de tipo são os seguintes: a) os ensaios especificados no inciso ; b) fator de potência do isolamento; PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

43 CÓDIGO: E FL. 15/21 c) nível de ruído; d) nível de tensão de radiointerferência; e) ensaio de curto-circuito Tolerâncias As tolerâncias estão indicadas na NBR e devem ser aplicadas a todo valor especificado e/ou garantido para as características do transformador Plano de Amostragem para os Ensaios de Transformadores de Distribuição Para os ensaios listados no inciso , alíneas a até m, a formação do tamanho do lote está definido na Tabela 1. Tabela 1 - Amostragem para Ensaio de Recebimento Número de unidades do lote Amostra Sequência Tamanho A c R c 2 a a a 2 a a a 2 a a a 2 a Ensaio de Elevação de Temperatura e Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico O tamanho da amostra para o ensaio de elevação de temperatura será de uma unidade para cada do lote sob inspeção, sendo escolhido preferencialmente para o ensaio, o transformador que apresentar maiores valores em perdas. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

44 CÓDIGO: E FL. 16/21 Para o ensaio de impulso atmosférico, a amostragem deverá obedecer a Tabela 2. Tabela 2 - Amostragem para Ensaio de Recebimento Número de unidades do lote Amostra Sequência Tamanho A c R c 1 a a a a a a 2 a Critérios para Aceitação ou Rejeição Para os ensaios em 100% do lote, as unidades que falharem serão rejeitadas. Para os ensaios em que a amostragem estiver em conformidade com a Tabela 1, e havendo falhas nos resultados dos ensaios, a aceitação ou rejeição está prevista no inciso Em caso de falha no ensaio de impulso, o lote será rejeitado conforme critérios da Tabela 2. No ensaio de elevação de temperatura, em caso de falha na amostragem ensaiada, todo o lote estará rejeitado. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Considerações Esta Especificação não se aplica a transformadores monofásicos de potência nominal inferior a 1kVA e trifásicos de potência nominal inferior a 5kVA. PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

45 CÓDIGO: E FL. 17/ Normas e Documentos Complementares Na aplicação desta Especificação é necessário consultar: NBR Buchas para tensões alternadas superior a 1 kv - Especificação NBR Aplicação de cargas em transformadores de potência - Procedimento NBR Transformadores para redes aéreas de distribuição - Padronização NBR Eletrotécnica e eletrônica - Transformadores - Terminologia NBR Requisitos gerais para chapas de aço-carbono e de aço de baixa liga e alta resistência - Padronização NBR Coordenação de isolamento - Procedimento NBR Materiais isolantes elétricos - Classificação térmica - Classificação NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP) 7. ANEXOS 7.1. Características Elétricas e Dimensionais 7.2. Terminais de Baixa Tensão PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

46 CÓDIGO: E FL. 18/ Características Elétricas e Dimensionais Figura 1 - Características elétricas e dimensionais PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

47 CÓDIGO: E FL. 19/21 Tabela 3 - Dimensional Tensão Max. (kv) 15 24,2 Terminais Dimensões Potência de BT (mm) Massa (kva) total (kg) A B C D 75 2 FUROS ,5 2 FUROS FUROS FUROS FUROS FUROS FUROS FUROS FUROS ,5 2 FUROS FUROS FUROS FUROS FUROS FUROS FUROS Tensão Máxima de Operação (kv eficaz) Tabela 4 - Níveis de Isolamento Tensão Suportável Nominal à Freqüência Industrial 1 minuto (kv eficaz) Nível de Isolamento Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico (kv crista) 1, , PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

48 CÓDIGO: E FL. 20/21 Item Potência (kva) Tabela 5 - Características Elétricas dos Transformadores Trifásicos Corrente de Excitação Max. (%) Perdas em Vazio Máximas (W) Perdas Totais Máximas (W) Tensão de Curto Circuito 115 ºC (%) Relação de Tensão (V) Primária Secundária Código CELESC , , ,5 5, , , , , , / , , , , , , , , , , ,5 5, , , , , , / , , , , , , , , PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

49 CÓDIGO: E FL. 21/ Terminais de Baixa Tensão Figura 2 - Terminais de baixa tensão PAD RONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DTE Nº 129/ /07/2011 DVEN DPEP

50 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E TRANSFORMADORES PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO 1/42 1. FINALIDADE Fixar as condições exigíveis aos transformadores até 300 kva, aplicáveis em redes aéreas de distribuição de energia elétrica, monofásicos e trifásicos, imersos em óleo isolante, com resfriamento natural para aplicação em redes aéreas de distribuição de até 36,2 kv. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todos os departamentos da Diretoria de Distribuição, Agências Regionais e aos fornecedores de transformadores. 3. ASPECTOS LEGAIS Este documento foi baseado na NBR e NBR CONCEITOS BÁSICOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as definições da NBR 5458 e NBR DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Condições Gerais Os transformadores devem atender os requisitos exigidos na NBR PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DDI N 106/ /05/2012 DVEN DPEP

51 CÓDIGO: E FL. 2/42 Podem participar dos processos licitatórios os fornecedores que possuem, na Celesc Distribuição S.A., o Certificado de Homologação de Produto - CHP dos transformadores, conforme a Especificação E Certificação de Homologação de Produtos e com Relatório de Avaliação Industrial - RAI aprovado, conforme a Especificação E Avaliação Industrial de Fornecedores Condições de Funcionamento, Transporte e Instalação As condições normais e especiais de funcionamento estão estabelecidas na NBR Embalagem Tanto a embalagem como a preparação para embarque estão sujeitos a inspeção, que será efetuada baseando-se nos desenhos aprovados e de acordo com a E Padrão de Embalagens. O acondicionamento dos equipamentos deve ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condições e limitações que possam ser encontradas, independentemente do tipo de transporte utilizado. O sistema de embalagem deve proteger todo o material/equipamento contra quebras e danos de qualquer espécie, desde a saída da fábrica até a chegada ao local de destino, a ser feito de modo que a massa e as dimensões sejam mantidas dentro de limites razoáveis, a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. Os transformadores devem ser embalados individualmente e as embalagens não serão devolvidas ao fornecedor. O equipamento será liberado para embarque depois de devidamente inspecionado e conferido. Cada volume deve apresentar externamente marcação indelével e facilmente legível, com pelo menos os seguintes dados: a) nome do fornecedor; b) o nome Celesc; c) número e item do pedido de compra; d) quantidade e tipo do material/equipamento, contido em cada volume; e) massa total do volume (massa bruta), em quilogramas. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DDI N 106/ /05/2012 DVEN DPEP

52 CÓDIGO: E FL. 3/ Garantia O material/equipamento deve ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto ou fabricação que venham a se registrar no período de 36 meses a partir do prazo de aceitação no local de entrega. O fornecedor será obrigado a reparar tais defeitos ou, se necessário, a substituir o material/equipamento defeituoso, às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, mão-de-obra ou de transporte. O fornecedor terá um prazo de trinta 30 dias, contados a partir da retirada do equipamento defeituoso no Almoxarifado Central da Celesc Distribuição, para efetuar os devidos reparos, correções, reformas, reconstruções, substituição de componentes, e até substituição do transformador completo por novo, no sentido de sanar todos os defeitos, imperfeições ou partes falhas de materiais ou de fabricação que venham a se manifestar, sob pena de sofrer as sanções administrativas previstas na lei nº 8.666, de 21/06/93. Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou produção, tal que comprometa todas as unidades do lote, o fornecedor será obrigado a substituí-las, independente do defeito em cada uma delas. No caso de substituição de peças ou equipamentos defeituosos, o prazo de garantia deve ser estendido para um novo prazo de mais 24 meses, abrangendo todas as unidades do lote Condições Específicas Característica Nominal A característica nominal deve ser tal que o transformador possa fornecer corrente nominal sob condição de carga constante, sem exceder os limites de elevação de temperatura fixados no item 0, admitindo-se a tensão aplicada igual à tensão nominal e na frequência nominal. A característica nominal é constituída, basicamente, dos seguintes valores: a) potências nominais dos enrolamentos; b) tensões nominais dos enrolamentos; c) correntes nominais dos enrolamentos; d) frequência nominal; e) níveis de isolamento dos enrolamentos. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DDI N 106/ /05/2012 DVEN DPEP

53 CÓDIGO: E FL. 4/ Condições de Sobrecarga Os transformadores podem ser sobrecarregados de acordo com a NBR Os equipamentos auxiliares tais como buchas, comutadores de derivações em carga e outros, devem suportar sobrecargas correspondentes a até uma vez e meia a potência nominal do transformador. Quando se desejarem condições de sobrecarga diferentes das acima mencionadas, o fabricante será informado Tensão Nominal dos Enrolamentos Salvo indicação em contrário, os transformadores devem ser capazes de funcionar, na derivação principal, com tensão diferente da nominal, nas condições estabelecidas na NBR Frequência Nominal A frequência nominal é 60 Hz Nível de Isolamento Os requisitos de nível de isolamento, espaçamentos no ar e demais itens devem obedecer ao estabelecido na NBR A Tabela 1 estabelece o nível de isolamento dos transformadores. Tabela 1 - Níveis de Isolamento Tensão máxima de operação (kv eficaz) Tensão suportável nominal à frequência industrial 1 minuto (kv eficaz) Nível de Isolamento Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kv crista) 1, , , PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DDI N 106/ /05/2012 DVEN DPEP

54 CÓDIGO: E FL. 5/ Derivações Os transformadores devem ter no enrolamento de alta tensão duas derivações, além da principal, para uma faixa de derivação que permitam obter a potência nominal. A derivação principal é aquela que corresponde à de tensão mais elevada Impedância de Curto-circuito O fabricante deve especificar a impedância de curto-circuito, em percentagem, nas derivações principais de cada par de enrolamentos e nas outras combinações de derivações que julgar necessário, na temperatura de referência, conforme a Tabela 10. A impedância de curto-circuito medida deve manter-se dentro do limite de tolerância de ± 7,5 %, para transformadores de 2 enrolamentos, em relação ao valor declarado pelo fabricante. No caso de transformadores do mesmo projeto, a diferença entre as impedâncias de curtocircuito de 2 transformadores quaisquer não deve exceder 7,5%, para transformadores de 2 enrolamentos, em relação ao valor declarado pelo fabricante. Em relação à impedância de curto-circuito, são considerados aptos a trabalhar em paralelo os transformadores que obedecem aos limites especificados na NBR , para transformadores de mesmo projeto Perdas Máximas O fabricante deve garantir as perdas máximas em vazio e as perdas máximas totais, na temperatura de referência, de acordo com a Tabela 10, com tensão senoidal, à frequência nominal, na derivação principal. As perdas máximas admitidas para cada potência são as estabelecidas na NBR 5440 e mostradas no Anexo 7.3. desta Especificação. Caso a NBR 5440 seja revisada e haja diferenças com os valores do Anexo 7.3., devem ser respeitados os valores máximos da norma brasileira em sua última revisão. As perdas obtidas no ensaio de um ou mais transformadores monofásicos ou trifásicos, de dada ordem de fornecimento, não deve exceder as perdas garantidas em percentagem superior à indicada na Tabela 2. Tabela 2 - Tolerância nas Perdas Máximas de Transformadores Número de unidades de cada ordem de compra Base de determinação Perdas máximas Em vazio % Totais % 1 1 unidade ou mais cada unidade ou mais média de todas as unidades 0 0 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DDI N 106/ /05/2012 DVEN DPEP

55 CÓDIGO: E FL. 6/ Classificação dos Métodos de Resfriamento Quando for mencionado o termo óleo, ele se refere tanto ao óleo mineral, como a outros líquidos isolantes, como o óleo vegetal. Os transformadores de distribuição adquiridos devem ser resfriados através de convecção natural, internamente com óleo, e externamente com ar, sendo designado ONAN Limites de Elevação de Temperatura As elevações de temperatura dos enrolamentos, do óleo, das partes metálicas e outras partes dos transformadores, projetados para funcionamento nas condições normais, não devem exceder os limites especificados na Tabela 3, quando ensaiados de acordo com a NBR Os limites de elevação de temperatura são válidos para todas as derivações. As elevações de temperatura dos transformadores projetados para altitudes até 1000 m, quando funcionando em altitudes superiores a 1000 m, não devem exceder os limites especificados na Tabela 3 e devem estar de acordo com o estabelecido na NBR Tabela 3 - Limites de Elevação de Temperatura Limites de elevação de temperatura (1) Dos enrolamentos Das partes metálicas Método da variação da resistência Circulação do óleo natural sem fluxo de óleo dirigido Do ponto mais quente Do óleo (2) Em contato com a isolação sólida ou adjacente à mesma Não em contato com a isolação sólida e não adjacente à mesma (3) Não devem atingir temperaturas superiores a máxima especificada para o ponto mais quente da isolação adjacente ou em contato com esta A temperatura não deve atingir, em nenhum caso, valores que venham danificar estas partes, outras partes ou materiais adjacentes Notas: 1. Os materiais isolantes, de acordo com experiência prática e ensaios, devem ser adequados para o limite de elevação de temperatura em que o transformador é enquadrado. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DDI N 106/ /05/2012 DVEN DPEP

56 CÓDIGO: E FL. 7/42 2. Medida próxima a superfície do óleo. 3. No caso de transformadores com elevação de temperatura de 65 C, o fornecedor deve especificar no momento da proposta esta condição e comprovar, quando da inspeção, a utilização de papel termoestabilizado na fabricação do transformador, apresentando certificado do fornecedor do material Requisitos Relativos à Capacidade de Suportar Curtos-circuitos Os transformadores devem atender o estabelecido na NBR Características Construtivas Classificação Térmica dos Materiais Isolantes Os materiais isolantes elétricos são classificados em classes de temperatura, definidas pela temperatura limite atribuída a cada uma, conforme a Tabela 4 e de acordo com a NBR Tabela 4 - Classes de Temperatura de Materiais Isolantes Classe Temperatura limite atribuída ( o C) Y 90 A 105 E Características do Óleo O óleo isolante deverá ser do tipo mineral, sendo de base naftênica (tipo A) ou base parafínica (tipo B) e deverá ser livre de PCB ou vegetal, de acordo com a NBR Os ensaios realizados no óleo devem estar de acordo com a NBR O óleo de mineral deverá atender as características definidas nas especificações ASTM D3487 ou IEC e a resolução ANP n 36 de 05/12/2008 (Especificação técnica dos óleos minerais isolantes tipo A e tipo B). O óleo deve ser livre de umidade e impurezas para garantir o seu poder dielétrico. Após contato com o equipamento o óleo isolante deve atender os valores da Tabela 5. PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG RES. DDI N 106/ /05/2012 DVEN DPEP

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