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- Aline de Abreu de Carvalho
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1 Pt m..uls M~.f'o..::'32> CX.i - A PRJ dai ~ /2-00'.{ ASPECTOS BIOLÓGICOS E DE \ 5 39 COMPORTAMENTO DOS PRINCIPAIS PARASITOS DE Anthonomus grandis BOH. (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE), EM CAMPINAS, SP. Ivo Pierozzi Jr. e Mohamed E. M. Habíb'' " l r ABSTRACT Biological and Behavioral Aspects of Anthonomus grarulis Boh. (Coleoptera: Curculionidae) Main Parasitoids, in Campinas, SP. Biological and behavioral aspects of four main species of boll weevil, Anthonomus grandis Boh. hymenopteran ectoparasitoids, occurring in the Campinas region, state of São Paulo, Brazil, were studied under laboratory conditions. Bracon vulgaris Ashmead (Hymenoptera, Braconidae) showed to be easily adapted to artificial rearing conditions, Females oviposited an average of 2.08 eggs/host; egg incubation period varied from 24 to 36 hours; larvae passed through four instars and completed theír development in 4.0 days; the same duration time was observed for pupal stage. The longevity of mated adults was in average 4. days for females and 3.72 days for males. Last instar larvae of Plodia interpunctella (Hueb.) (Lepidoptera, Pyralidae) were used with success as alternative host, in the absence of A. grandis, during the winter. Informations about three other parasitoids species, Bracon sp., Cataloccus grandis (Burks) (Hymenoptera, Pteromalidae) e Eupelmus cushmani (Hymenoptera, Eupelmidae) are also presented. KEY WORDS: Insecta, boll weevil, Bracon spp., Catolaccus grarulis, Eupelmus cushmani, biological controi. r----=~--..,/ ~ Monitonmento por SatéHte Bibliot~a AMTI - Recebido em 06/05/92. lnl\a/embrapa- Caixa Postal, 49, , Campinas, SP. 2Departamento de Zoologia/IEVUNICAMP,Caixa Postal 609, , Campinas, SP.
2 An. Soe. Entomol. Brasil 22(2), RESUMO MATERIAL E MÉTODOS Aspectos da biologia e do comportamento de quatro espécies de himenópteros ectoparasitos de Anthonomus grandis Boh., o bicudo do algodoeiro, ocorrendo na região de Campinas, SP, foram estudados em condições de laboratório. Bracon oulgaris Ashmead (Hymenoptera, Braconidae) revelou grande adaptabilidade às condições artificiais de criação. As fêmeas deste braconídeo ovipõem em média, 2,08 ovo&, hospedeiro; o período de incubação dos ovos variou de 24 a 36 horas; as larvas passaram por quatro estádios, completando seu desenvolvimento em 4,0 dias, tempo igualmente observado para o estágio pupal. A longevidade de adultos acasalados foi em média, 4, dias para fêmeas e 3,72 para machos. Durante a entressafra, na ausência de A. grandis, larvas de último estádio de Plodia interpunctella (Hueb.) (Lepidoptera, Pyralidae) foram usadas como hospedeiro alternativo, revelando-se adequadas. Informações de outras três espécies de parasitos, Bracon sp., Catoloccus grandis (Burks) (Hymenoptera, Pteromalidae) e Eupelmus cushmani (Hymenoptera, Eupelmidae) também são apresentadas. PALAVRAS-CHAVE: - '! Insecta, bicudo do algodoeiro, Bracon spp., Catolaccus grandis, Eupelmus cushmani, controle biológico. INTRODUÇÃO Desde a constatação de Anthonomus grandis Boh., o bicudo do algodoeiro, na região de Campinas, SP (Habib & Fernandes 983), trabalhos têm demonstrado a ocorrência de parasitos desta praga nas lavouras de algodão (Habib et alo 984, Pierozzi Jr. et alo 984, Pierozzi Jr. 985, PierozziJr. et alo 985, PierozziJr. & Queiroz 985, PierozziJr. & Habib 986a, 986b, Pierozzi Jr. 989). Dentre eles, os himenópteros ectoparasitos dos estágios imaturos do curculionídeo são os inimigos naturais mais significantes. Os braconídeos, notadamente Bracon spp., têm merecido atenção especial devido sua abundância (PierozziJr. 985, 989). Esta última razão, aliada ao potencial destes parasitos como agentes de controle biológico (FoIsom 936, Adams et alo 969, Cross et alo 969, Bradleigh et alo 976, Henson et alo 977, Jimenez et ai. 982), estimularam a realização de investigações biológicas e de comportamento das principais espécies detectados nas lavouras da região de Campinas, SP. Além disto, pretendeu-se revelar as possibilidades de adaptação de Bracon vulgaris Ashmead a condições artificiais de criação para programas de liberação e manutenção do braconídeo em condições de campo. Para a criação dos parasitos, botões florais e frutos do algodoeiro, infestados por A. grandis, foram coletados, semanalmente, de lavouras do município de Campinas (latitude S e longitude W), durante o ciclo do algodão. Estas estruturas levadas ao laboratório, eram examinadas para detecção de larvas do curculionídeo parasitadas. As larvas dos himenópteros eram deixadas sobre seus hospedeiros, ainda dentro de seus sítios de desenvolvimento e mantidos em frascos de vidro (0 cm x 5 em de altura, a abertura tampada com pano transparente e fundo com papel de filtro) até que completassem seu desenvolvimento e empupassem. As pupas eram separadas em placas de Petri até a emergência dos adultos. Bracon sp., os pteromalídeos e os eupelmídeos foram mantidos em frascos de plástico (22 em x 4 em), Os adultos de B. vulgaris, coletados no campo ou emergidos no laboratório, foram colocados numa caixa de madeira (60 em x 42 em x 32 em) revestida com pano transparente. Ofereceu -se solução de água e mel a 0%,em um pedaço de algodão embebido nesta solução e colocado em vidros presos no teto da caixa ou sobre recipientes de folha de alumínio, depositados no fundo dos frascos. Botões florais de algodão contendo larvas de A. grandis de último estádio eram oferecidos, diariamente, como substrato para oviposição. A criação e manutenção dos parasitos foi realizada em sala climatizada (25 ± 2 C; 70 ± 0% U.R.) e com fotoperíodo natural. Dados de biologia e comportamento de B. vulgaris foram obtidos observando-se fêmeas que, pousavam sobre botões florais. O comportamento de oviposição foi observado e registrado até que a fêmea abandonasse o substrato. Os botões foram examinados e aqueles com ovos do parasito, foram separados em grupos de 20 unidades. Seu conteúdo foi examinado e a largura da cápsula cefálica das larvas foimedida com uma ocular micrométrica para determinação do número dos estádios larvais e do índice de crescimento do braconídeo. Os adultos obtidos dos botões não destruídos foram separados, alimentados e sua longevidade registrada. No período entre-safras, para a manutenção da criação dos parasitos, foram oferecidas larvas de P. interpunctella. Tais larvas foram colocadas vivas em pecíolo seco de mamona, previamente sulcados e suas extremidades tampadas com algodão. Esses pecíolos foram inpregnados com extrato de botões florais de algodoeiro para serem atrativos às fêmeas. '" t RESULTADOS E DISCUSSÃO A fêmea do parasito B. vulgaris foi atraída imediatamente para os botões florais de algodão e observou-se que tinham atividade reprodutiva durante todo o período de luz do dia. Uma vez pousada a fêmea começava a caminhar, tamborilando as antenas na superfície do botão, parava e introduzia o ovipositor. Esta sequência de comportamento também foi
3 An. Soco Entomol. Brasil 22(2), RESUMO MATERIAL E MÉTODOS Aspectos da biologia e do comportamento de quatro espécies de himenópteros ectoparasitos de Anthonomus grandis Boh., o bicudo do algodoeiro, ocorrendo na região de Campinas, SP, foram estudados em condições de laboratório. Bracon uulgaris Ashmead (Hymenoptera, Braconidae) revelou grande adaptabilidade às condições artificiais de criação. As fêmeas deste braconídeo ovipõem em média, 2,08 ovo"" hospedeiro; o período de incubação dos ovos variou de 24 a 36 horas; as larvas passaram por quatro estádios, completando seu desenvolvimento em 4,0 dias, tempo igualmente observado para o estágio pupal. A longevidade de adultos acasalados foi em média, 4, dias para fêmeas e 3,72 para machos. Durante a entressafra, na ausência de A. grandis, larvas de último estádio de Plodia interpunctella (Hueb.) (Lepidoptera, Pyralidae) foram usadas como hospedeiro alternativo, revelando-se adequadas. Informações de outras três espécies de parasitos, Bracon sp., Catoloccus grandis (Burks) (Hymenoptera, Pteromalidae) e Eupelmus cushmani (Hymenoptera, Eupelmidae) também são apresentadas. PALAVRAS-CHAVE: 'i '. Insecta, bicudo do algodoeiro, Bracon spp., Catolaccus grandis, Eupelmus cushmani, controle biológico. INTRODUÇÃO Desde a constatação de Anthonomus grandis Boh., o bicudo do algodoeiro, na região de Campinas, SP (Habib & Fernandes 983), trabalhos têm demonstrado a ocorrência de parasitos desta praga nas lavouras de algodão (Habib et al. 984, Pierozzi Jr. et al. 984, Pierozzi Jr. 985, Pierozzi Jr. et al. 985, Pierozzi Jr. & Queiroz 985, Pierozzi Jr. & Habib 986a, 986b, Pierozzi Jr. 989). Dentre eles, os himenópteros ectoparasitos dos estágios imaturos do curculionídeo são os inimigos naturais mais significantes. Os braconídeos, notadamente Bracon spp., têm merecido atenção especial devido sua abundância (PierozziJr. 985, 989). Esta última razão, aliada ao potencial destes parasitos como agentes de controle biológico (Folsom 936, Adams et ai. 969, Cross et al. 969, Bradleigh et al. 976, Henson et al. 977, Jimenez et ai. 982), estimularam a realização de investigações biológicas e de comportamento das principais espécies detectados nas lavouras da região de Campinas, SP. Além disto, pretendeu -se revelar as possibilidades de adaptação de Bracon uulgaris Ashmead a condições artificiais de criação para programas de liberação e manutenção do braconídeo em condições de campo. ~ ; Para a criação dos parasitos, botões florais e frutos do algodoeiro, infestados por A. grandis, foram coletados, semanalmente, de lavouras do município de Campinas (latitude 22 35' ' S e longitude 46 55' ' W), durante o ciclo do algodão. Estas estruturas levadas ao laboratório, eram examinadas para detecção de larvas do curculionídeo parasitadas. As larvas dos himenópteros eram deixadas sobre seus hospedeiros, ainda dentro de seus sítios de desenvolvimento e mantidos em frascos de vidro (0 em x 5 em de altura, a abertura tampada com pano transparente e fundo com papel de filtro) até que completassem seu desenvolvimento e empupassem. As pupas eram separadas em placas de Petri até a emergência dos adultos. Bracon sp., os pteromalídeos e os eupelmídeos foram mantidos em frascos de plástico (22 em x 4 em). Os adultos de B. uulgaris, coletados no campo ou emergidos no laboratório, foram colocados numa caixa de madeira (60 em x 42 em x 32 em) revesti da com pano transparente. Ofereceu -se solução de água e mel a 0%, em um pedaço de algodão embebido nesta solução e colocado em vidros presos no teto da caixa ou sobre recipientes de folha de alumínio, depositados no fundo dos frascos. Botões florais de algodão contendo larvas de A. grandis de último estádio eram oferecidos, diariamente, como substrato para oviposição. A criação e manutenção dos parasitos foi realizada em sala climatizada (25 ± 2 C; 70 ± 0% U.R.) e com fotoperíodo natural. Dados de biologia e comportamento de B. uulgaris foram obtidos observando-se fêmeas que, pousavam sobre botões florais. O comportamento de oviposição foi observado e registrado até que a fêmea abandonasse o substrato. Os botões foram examinados e aqueles com ovos do parasito, foram separados em grupos de 20 unidades. Seu conteúdo foi examinado e a largura da cápsula cefálica das larvas foi medida com uma ocular micrométrica para determinação do número dos estádios larvais e do índice de crescimento do braconídeo. Os adultos obtidos dos botões não destruídos foram separados, alimentados e sua longevidade registrada. No período entre-safras, para a manutenção da criação dos parasitos, foram oferecidas larvas de P. interpunctella. Tais larvas foram colocadas vivas em pecíolo seco de mamona, previamente sulcados e suas extremidades tampadas com algodão. Esses pecíolos foram inpregnados com extrato de botões florais de algodoeiro para serem atrativos às fêmeas. RESULTADOS E DISCUSSÃO A fêmea do parasito B. uulgaris foi atraída imediatamente para os botões florais de algodão e observou-se que tinham atividade reprodutiva durante todo o período de luz do dia. Uma vez pousada a fêmea começava a caminhar, tamborilando as antenas na superfície do botão, parava e introduzia o ovipositor. Esta sequência de comportamento também foi
4 320 An. Soe. Entomol. Brasil 22(2), verificada a campo. Em botões florais sem larvas de A. grandis, a fêmea insistia por alguns minutos na procura, introduzindo o ovipositor em locais diferentes do botão, e não encontrando o hospedeiro, abandonavao, pousando em outro. Uma vez detectada a presença do hospedeiro, este era anestesiado e iniciava-se o ato de oviposição. O tempo gasto nestas ações variou de 5 minutos a um máximo de 7 horas e meia, com uma média de,4 ± 0, horas. Adams etal. (969), estudandob. mellitorsay, detectaram um intervalo de tempo que variou de 8 a 8 minutos desde a picada até a anestesia total da larva de A. grandis e presumem que tanto o anestésico como seu modo de ação sejam similares ao de B. hebetor (Say). O ovo de B. uulgaris mediu 0,95 ± 0,02 mm de comprimento por 0,2 ± 0,0 mm de largura, colocado sobre ou perto da larva hospedeira. Registrou -se um mínimo de e um máximo de 7 ovos/larva de A. grandis, e média de 2,08 ± 0,28 ovos/hospedeiro. O período de incubação dos ovos do braconídeo variou de 24 a 36 horas. As larvas recém-eclodidas localizavam-se por todo o corpo do hospedeiro. O desenvolvimento larval completou-se em cerca de 4 dias, e a larva passa por 4 estádios (Tabela ). A duração dos três primeiros estádios é de aproximadamente 2 horas para cada, sendo que o quarto estádio dura 48 horas. Após este período, a larva abandona o hospedeiro e dentro do botão tece seu casulo. Em doze horas, a pré-pupa era visível dentro do casulo já formado e nas 24 horas seguintes, podia se observar aspectos de pupa em transformação, com olhos mais escuros e a última ecdise ocorrendo nas 2 horas seguintes. Tabela. Largura (mm) da cápsula cefálica dos estádios larvais de Bracon vulgaris e índices de crescimento. EstadlOs larvals Dimensões Q 0,42 ± ± ± ± ± erro padrão 0,0 0,03 0,02 0,03 Máxima 0,9 0,29 0,37 0,45 Mínima 0,5 0,20 0,30 0,36 Indíce linear,4,42,24 Indice médio de crescimento,36 un Média 0,7 0,24 0,34. A pupa dura 3 a 4 dias, nos dois primeiros sua coloração é leitosa passando, posteriormente a coloração castanha como os adultos. Na pupa, pode-se diferenciar machos e fêmeas pela presença nestas do ovipositor, dobrado e preso dorsalmente, por filamentos cuticulares. Os adultos emergem pela extremidade anterior do casulo e saem dos botões através de um orifício circular 2 mm de diâmetro. De um total de 20 adultos (59 fêmeas e 6 machos), acasalados e alimentados, a longevidade das fêmeas variou de 9 a 75 dias, com média de 4, ± 2,89 dias; para machos 6 a 64 dias, com média de 3,72 ± 3,3 dias. A longevidade maior í,\ J.. para fêmeas coincide com as observações de Habib (968), estudando B. hebetor e Patel (98), investigando Campoletis flavicincta. O pecíolo seco de mamona contendo as larvas de P. interpunctella, atraiu a fêmea do braconídeo que manifestou os mesmos comportamentos anteriormente mencionados. O hospedeiro alternativo, usado para a manutenção de populações do braconídeo, foi adequado pois num período de nove meses, foram obtidas 20 gerações do parasito. A obtenção de razão sexual : revela a adequação das técnicas de criação pois de acordo com Flanders (946), De Bach (98) e Patel (98), a razão sexual nos parasitos partenogenéticos depende diretamente da quantidade e qualidade do hospedeiro. Após o ato de paralisação, foi observada a fêmea alimentando-se da hemolinfa extravasada do hospedeiro. Tal observação repetiu-se com Bracon sp. observado por Clausen (972). Entre os parasitos, Bracon sp. é relativamente maior que o B. uulgaris, sendo que as fêmeas de B. vulgaris tem um ovipositor com comprimento de 2,46 ± 0,4 mrn, equivalente à metade do corpo; o ovipositor de Bracon sp. mede 6,00 ± 0,9 mm, equivalendo ao comprimento do seu corpo. O ovo de Bracon sp. difere daquele de B. uulgaris por apresentar, na sua extremidade posterior, uma haste recurvada que mede 0,50 ± 0,02 mm de comprimento por 0, ± 0,0 mm de largura. Também foram capturados adultos de Catolaccus grandis (Burks). Estes adultos aceitaram, sob condições de laboratório, larvas e pupas de A. grandis, sobre as quais completaram o desenvolvimento. Este pteromalídeo, monófago (Cross & Mitchelll969, Cross & Chesnut 97), nunca tinha sido registrado no Brasil e sua distribuição geográfica restringia-se ao sul dos Estados Unidos e América Central. A última espécie de parasito detectada, Eupelmus cushmani, mostrou-se menos freqüente na região. Os três adultos capturados desenvolveram-se em larvas de A. grandis em laboratório. Cross & Chesnut (97) e Santis (980) registraram Eutinobothrus brasiliensis (Hambleton), Alabama argillacea (Hueb.) e Pectinophora gossypiella (Saund.), todos insetos pragas do algodoeiro, como outros hospedeiros deste parasito. LITERATURA CITADA Adams, C.H., W.H. Cross & H.C. Mitchell Biology of Bracon mellitor, a parasite ofthe boll weevil. J. Econ. Entomol. 62: Bradleigh, V.S., R.D. Henson & C.S. Barfield Ovipositional behavior of Bracon mellitor Say (Hymenoptera, Braconidae) a parasitoidofboll weevil (Anthonomusgrandis Boh.): L Isolationand identification of a syntetic releaser of ovipositor probing. J. Chem. Eco!' 2:
5 Clausen, C.P Entomophagous Publishing Company, 688 p. An. Soe. Entornol. Brasil 22(2), insects. Patel, P.N. 98. Estudos de fatores bióticos de controle natural em populações de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 797) (Lepidoptera, Noctuidae). Tese de mestra do, UNICAMP, Campinas, 98 p. New York, Hafner Cross, W.H. & H.C. Mitchell Distribution and importance of Heterolaccus grandis as a parasite of the boll weevil. Ann. Entomol. Soc. AIn. 62: Pierozzi J r., I Ecologia aplicada de Anthonomus grandis grandis Boh., 843 (Coleoptera, Curculionidae), na região de Campinas, SP. Tese de mestra do, UNICAMP, Campinas, 55 p. Cross, W.H. & T.L. Chesnut. 97. Arthropod parasites of'boll weevil, Anthonomus grandis:. An annotated list. Ann. Entomol. Soc. AIn. 64: Cross, W.H., W.L. McGovern & H.C. Mitchell Biology of Bracon kirkipatricki and field releases of the parasite for control of the boll weevil. J. Econ. Entomol. 62: De Bach, P. 98. Control biologico de Ias plagas de insectos y malas hierbas. México, Comp. Ed. Continental S.A., 949 p. Flanders, S.E Control of sex and sex-limited polymorphism the Hyrnenoptera. Quant. Rev. Biol. 2: Pierozzi Jr.,.989. Análise e aplicabilidade do complexo ecológico de Anthonomus grandis Boheman, 843 (Coleoptera, Curculionidae), na região de Campinas, SP. Tese de doutorado. UNICAMP, Campinas, 9 p. '\I, Folsom, J.W Observations on Microbracon mellitor (Say) in relation to the boll weevil. J. Econ. Entomol. 29: -6. Pierozzi -Jr., I. & M.E.M. Habib. 986a. Estudos preliminares de criação em grande escala de Bracon sp. (Hymenoptera, Braconidae), parasito de Anthonomus grandis Boh. (Coleoptera, Curculionidae), p.223. ln Resumos Congresso Brasileiro de Entomologia, 0, Rio de Janeiro, 452 p. Habib, M.E.M. & W.D. Fernandes Anthonomus grandis Boheman (Curculionidae) já está na lavoura algodoeira do Brasil. Rev. Agr-i. 58: 74. Jimenez, J.A., E. Bustamante & G. Carrero.982. Cria y adaptacion del hymenoptero Bracon hirkipatrichi, parasito del picudo del algodonero, en condiciones de Colombia. Bogotá, Instituto Colombiano de Agropecuaria, 2 p. M.E.M. Habib & C.F.S. Andrade Ocorrência parasitismo e predação em populações do bicudo grandis Boheman, 843, p. 63. ln Resumos Congresde Entomologia, 9, Londrina, 346 p. Pierozzi Jr.,., M.E.M. Habib & C.F.S. Andrade Primeiro registro de ocorrência no Brasil de Catolaccus grandis (Burks) (Hymenoptera, Pteromalidae), parasito de Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera, Curculionidae), p. 35. ln Resumos Congresso Brasileiro de Zoologia, 2, Campinas, 368 p. Hab'ib, M.E.M Histopathological etudies on the effect of Bacillus thuringiensis Berliner on the mediterranean flour moth Anagasta (Ephestia) kuhniella Zeller, Tese de mestra do, Universidade de Alexandria, Egito, 69 p. Henson, R.D., S.B. Vinson & C.S. Barfield Ovipositional behavior of Bracon mellitor Say, a parasitoid of boll weevil (Anthonomus grandis Boheman): li!. lsolation and identification of natural releasers of ovipositor probing. J. Chem. Ecol. 3: Pierozzi Jr., I., natural de Anthonomus so Brasileiro Pierozzi -Jr., I. & M.C.V. Queiroz.985. Comportamento de reprodução em fêmeas de Bracon sp. (Hymenoptera, Braconidae), p. 34. ln Resumos Congresso Brasileiro de Zoologia, 2, Campinas, 368 p. in Habíb, M.E.M., W.D. Fernandes, A. Favaro Jr. & C.F.S. Andrade Eficiência do feromônio de agregação e inseticidas químicos no combate ao bicudo, Anthonomusgrandis Boheman, 843 (Coleoptera, Curculionidae). Rev. Agric. 59: , PierozziJ r., I. & M.E.M. Habib.986b. Primeiro registro de parasitismo em adultos de Anthonomusgrandis Boh. (Coleoptera, Curculionidae) por Hyalomyodes brasiliensistow. (Diptera, Tachinidae), p. 24. ln Resumos Congresso Brasileiro de Entomologia, 0, Rio de Janeiro, 452. Santis, L Catalogo de los himenopteros brasilefios de Ia série Parasitica incluyendo Bethyloidea. Curitiba, Editora da Universidade Federal do Paraná, 395 p.
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BIOLOGIA DO ECTOPARASITÓIDE Bracon hebetor SAY, 1857 (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) EM SETE ESPÉCIES DE LEPIDÓPTEROS
Biologia e B. hebetor em lepidópteros 693 BIOLOGI DO ECTOPRSITÓIDE Bracon hebetor SY, 1857 (HYMENOPTER: BRCONIDE) EM SETE ESPÉCIES DE LEPIDÓPTEROS Sandra Regina Magro 1,3 ; José Roberto Postali Parra 2