22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina VII-025 PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DO ÍON FLUORETO NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Celia Maria Paes Leme Fernandes Borges(1) Engenheira Civil pela Universidade Federal Fluminense, com especialização em Engenharia Sanitária pela ENSP/FIOCRUZ, Chefe do Serviço de Controle e Fiscalização de Água de Consumo da Vigilância Sanitária da cidade do Rio de Jane iro. Adriana Gondim Toledo Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba, Mestre em Engenharia Civil pela COPPE/UFRJ, com especialização em Engenharia Sanitária pela ENSP/FIOCRUZ, Aux. de Chefia da Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária da Secretária Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro. Raimundo Glauco Amorim Celestino Teixeira Junior Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Pará, com especialização em Saneamento e Controle Ambiental pela ENSP/FIOCRUZ, Chefe do Serviço de Controle e Fiscalização de Piscinas de Uso Coletivo da cidade do Rio de Janeiro. Endereço(1): Rua Sa Viana, 40, apto: 204 Grajaú Rio de Janeiro RJ CEP Brasil - Tel: (21) sfca@pcrj.rj.gov.br RESUMO Considerando que estudos científicos elegem a fluoretação da água de abastecimento como a forma mais eficiente e democrática na prevenção e controle da doença cárie, com a

2 redução em sua prevalência de até 65%, a Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro, através do Serviço de Vigilância e Fiscalização da Água para Consumo Humano, entendendo a relevância da questão, resolveu elaborar um programa para avaliação dos teores de íon flúor presente na água de abastecimento. A avaliação da concentração de íon fluoreto presente na água de abastecimento e a verificação da regularidade e continuidade da fluoretação, definindo áreas de influência para dosagens inadequadas, bem como o cruzamento dos dados obtidos com os dados epidemiológicos da Coordenação de Saúde Bucal, foram os objetivos traçados para este Programa. Para tal foram escolhidos como locais de coleta de amostras mensais de água as Unidades de Saúde e Escolas da rede municipal, de forma a contemplar o Sistema de Abas tecimento de Água Guandu responsável pelo abastecimento de 85% da cidade e também oito sistemas menores, para a identificação do teor de flúor, utilizando para a execução destas análises o Laboratório de Alimentos do Instituto de Medicina Veterinária. Constatamos pela observação dos resultados obtidos nos anos de 1995, 1998, 2000 e 2002 que apesar da obrigatoriedade da aplicação do flúor estar em vigência desde 1974, verificamos concentrações desprezíveis do íon fluoreto nas primeiras amostragens, gastos desnecessários pela operadora do sistema de abastecimento devido, a falta de regularidade na fluoretação e o não alcance de valores ideais de concentração de flúor, alem da necessidade das Vigilâncias exercerem continuamente seu poder de fiscalização através de um canal eficiente de comunicação para a correção dos problemas e falhas detectados. PALAVRAS-CHAVE: Fluoretação da Água, Concentração de Flúor, Programa de Flúor, Importância da Fluoretação. INTRODUÇÃO Os estudos científicos elegem a fluoretação das águas de abastecimento como o método mais eficaz para a prevenção e controle da cárie dentária, principalmente quando aplicados aos indivíduos na idade suscetível, até os 14 (quatorze) anos, possuindo ordem decrescente de efetividade à medida que aumenta a idade da criança. Nestas condições alcançamos uma redução na prevalência da doença de até 65% em populações que consomem água fluoretada correta e continuamente, sendo esta a medida mais democrática, que atinge a todos os consumidores dessa água, uma vez que o acesso aos Serviços Odontológicos ainda é muito restrito. Embora desde 24 de maio de 1974 com a publicação da Lei Federal Nº 6050 que dispõe sobre a fluoretação da água nos sistemas públicos de abastecimento, regulamentada através do Decreto Federal Nº 76872/75 cujo padrão foi estabelecido pela Portaria Nº 635/Bsb/75, a avaliação efetiva e contínua da fluoretação da água até então não tinha sido realizada, havendo apenas estudos pontuais abrangendo pequenos períodos de monitoramento, não

3 atendendo a Legislação em vigor que estabelece um período mínimo de um ano sendo o recomendado cinco. Neste sentido a Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro, através do Serviço de Vigilância e Fiscalização da Água para Consumo Humano, entendendo a relevância da questão, resolveu elaborar um programa para avaliação dos teores de íon flúor presente na água de abastecimento. OBJETIVOS Avaliar a concentração do íon fluoreto presente na água de abastecimento do Município do Rio de Janeiro, observando a média das temperaturas máximas diárias no período de monitoramento, tendo como locais para coleta das amostras as Unidades de Saúde e Escolas Municipais que são áreas de interesse da Vigilância. Avaliar a regularidade e continuidade da fluoretação da água de abastecimento, identificando suas áreas de influência quando as dosagens estiverem fora do padrão e estabelecer um canal de comunicação imediato com o responsável pela operação e controle do sistema de abastecimento a fim de implementar medidas corretivas nas falhas encontradas. Cruzar os resultados obtidos, após o período de observação, com os dados da Coordenação da Saúde Bucal do Município do Rio. METODOLOGIA Por serem de interesse da Vigilância Sanitária foram escolhidos como locais para as coletas das amostras as Unidades de Saúde e as Escolas do Município. O período de observação compreende os anos de 1995, 1998, 2000 e 2002, contemplando o Sistema de Abastecimento de Água do Guandu que atende 85% da cidade, bem como outros oito menores e com a seguinte distribuição por ano de observação, descritos na Tabela-1: Ano Pontos de monitoramento mensal

4 Tabela 1 Número de pontos monitorados mensalmente. Os pontos selecionados foram monitorados mensalmente e as análises realizadas pelo laboratório do Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman, usando o método eletrométrico para determinação da concentração do íon fluoreto que tem erro máximo de mais ou menos 10%, considerando ainda que o composto utilizado na fluoretação é o fluossilicato de sódio na dosagem de 0,7 mg/l, conforme informação obtida junto à concessionária de água. Para análise dos resultados, as dosagens de flúor foram classificadas em quatro grupos em função da quantidade de íon fluoreto presente na água, conforme Tabela 2, como preconizado pela Portaria Ministerial Nº635/Bsb/1975 e calculada segundo a Fórmula de DEAN, demonstrada na equação(1), para determinação dos limites recomendados para a concentração do íon fluoreto considerando a média anual das temperaturas máximas diárias. CONDIÇÃO DA AMOSTRA CLASSIFICAÇÃO Ausência de fluoreto ou teor menor que 0,1 AUSENTE Teor inferior ao mínimo recomendado ABAIXO Teor situado na faixa recomendada ADEQUADO

5 Teor além do máximo estabelecido ACIMA Tabela 2 Classificação das amostras segundo a quantidade de íon fluoreto presente na água. C= 22,2/?, onde? = 10,30 + 0,725T equação(1) T = média das temperaturas máximas diárias. A média das temperaturas máximas diárias (T), foi obtida no Instituto Nacional de Meteorologia INMET, correspondendo para a cidade do Rio de Janeiro a 29,19ºC fazendo com que a concentração de referência do íon fluoreto seja de 0,70mg/l. Em função dos padrões já definidos pela Portaria Nº 635/75, as faixas com os limites recomendados para a concentração do íon fluoreto de acordo com a variação da temperatura, seguem os valores dispostos na Tabela 3. Média das Temperaturas Diárias em C Limites recomendados para a concentração do íon fluoreto em mg/l Mínimo Ótimo Máximo De 10,0 a 12,1 0,9 1,2 1,7 De 12,2 a 14,6 0,8 1,1

6 1,5 De 14,7 a 17,7 0,8 1,0 1,3 De 17,8 a 21,4 0,7 0,9 1,2 De 21,5 a 26,3 0,7 0,8 1,0 De 26,4 a 32,5 0,6* 0,7* 0,8* Tabela 3 Determinação dos limites recomendados para a concentração doíon fluoreto de acordo com a variação da temperatura. Obs: *Limites recomendados para todos os meses, na Cidade do Rio de Janeiro. RESULTADOS A Tabela 4 demonstra os resultados obtidos por ano de avaliação, com as respectivas classificações. Resultados por Ano segundo Classificação da Dosagem

7 Percentuais por Dosagem Ano Nº de Amostras Classificação dos Resultados Ausente Abaixo Adequada Acima Aus. Aba. Adeq. Acima % 58% 2% 0% 1998

8 % 96% 2% 0% % 66% 12% 8%

9 80 0% 27% 30% 43% Tabela 4: Resultados obtidos segundo classificação da dosagem. Obs: Todos os resultados cujos valores enquadram-se acima do recomendado estão inferiores 1,5mg/l, valor máximo permitido pela Portaria Nº 1469/00. Os gráficos abaixo representados pelas Figuras 1, 2, 3 e 4, traduzem em percentuais e por ano as dosagens do teor de flúor encontrado na água de abastecimento da cidade do Rio de Janeiro. Figura 1 Tendência de melhoria na adição de flúor. Figura 2 Tendência de redução de dosagens abaixo do recomendável. Figura 3 Tendência de crescimento da dosagem adequada. Figura 4 Aumento significativo da dosagem acima do recomendável CONCLUSÃO

10 Apesar da obrigatoriedade de aplicação de flúor na água de abastecimento desde 1974 com o advento da Lei Nº 6050/74, verificou-se que nas primeiras avaliações as concentrações do íon fluoreto na água atingiram valores desprezíveis; Embora este trabalho não tenha como objetivo avaliar os gastos da concessionária com a aplicação de flúor no sistema de abastecimento de água, não nos escapa comentar que o volume de dinheiro empregado é totalmente desperdiçado quando os teores não atingem os níveis desejados; Ficou claro da necessidade permanente que as Vigilâncias usem seu poder de fiscalização e estabeleça um canal eficiente de comunicação para reparar as falhas existentes e manter a continuidade na aplicação do flúor. Pois só após os entendimentos com os responsáveis pelo controle de qualidade da água da concessionária é que, os repasses das informações fluíram, alcançando respostas mais rápidas; Ao analisarmos os resultados de 2002, verificamos que 40% das amostras estão com dosagem acima do recomendado, embora dentro do valor máximo permitido(vmp) pela Portaria Nº 1469/00, denotando conflito entre legislações. Os resultados obtidos ao longo do desenvolvimento do Programa demonstram que apesar de termos alcançado uma melhoria na fluoretação, este procedimento químico ainda não vem sendo feito de forma criteriosa pelos responsáveis pela operação do sistema de abastecimento de água da concessionária, de modo a alcançar as dosagens adequadas de flúor preconizadas pela legislação específica em vigor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Portaria nº 1469, 29 de dezembro de Aprova Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano. Diário Oficial (da República do Brasil). Brasília. 10 jan BRASIL. Decreto nº , 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº Diário Oficial (da República do Brasil). Brasília 23 dez BRASIL. Lei n , de 24 de maio de Dispõe sobre a fluoretação da água em sistemas públicos de abastecimento. Diário Oficial (da República do Brasil). Brasília, 27 maio SCHINEIDER FILHO, D.A., PRADO, I.T., NARVAI, P.C., BARBOSA, S.R. Caderno de Saúde Bucal, Fluoretação da água. Como fazer Vigilância Sanitária?, volume 2. Rede de Cooperação em Estudos e Desenvolvimento de Recursos Odontológicos para o Setor Saúde Cedro. AZEVEDO NETO, J. M. PARLATORE, A.C. et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água, CETESB/ASCETESB, SÃO PAULO, 1987.

11 SOUZA, R. M. G. L. DE, PERRONE, M. A. Padrões de Potabilidade da Água, volume 2, Programa Estadual de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano PRÓ- ÁGUA, São Paulo. SOUZA, R. M. G. L. DE, PERRONE, M. A. Sistema de Abastecimento Público de Água, volume 1, Programa Estadual de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano PRÓ-ÁGUA, São Paulo.

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