INF 1771 Inteligência Artificial
|
|
- Ana Vitória Diegues Fraga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Prolog Edirlei Soares de Lima
2 Variáveis Variáveis são representadas através de cadeias de letras, números ou _ sempre começando com letra maiúscula: X, Resultado, Objeto3, Lista_Alunos, ListaCompras... O escopo de uma variável é valido dentro de uma mesma regra ou dentro de uma pergunta. Isto significa que se a variável X ocorre em duas regras/perguntas, então são duas variáveis distintas. A ocorrência de X dentro de uma mesma regra/pergunta significa a mesma variável.
3 Variáveis Uma variável pode estar: Instanciada: Quando a variável já referencia (está unificada a) algum objeto. Livre ou não-instanciada: Quando a variável não referencia (não está unificada a) um objeto. Uma vez instanciada, somente Prolog pode torná-la não-instanciada através de seu mecanismo de inferência (nunca o programador).
4 Variável Anônima Variáveis anônimas podem ser utilizadas em sentenças cujo valor atribuído a variável não é importante. Por exemplo, a regra tem_filho: Tem_filho(X) :- progenitor(x,y). Para relação ter filhos não é necessário saber o nomes dos filhos. Neste vaso utiliza-se uma variável anônima representada por _. Tem_filho(X) :- progenitor(x,_).
5 Variável Anônima Cada vez que uma variável anônima aparece em uma cláusula, ele representa uma nova variável anônima. Por exemplo: alguém_tem_filho :- progenitor(_,_). É equivale à: alguém_tem_filho :- progenitor(x,y).
6 Estruturas Objetos estruturados são objetos de dados com vários componentes. Cada componente da estrutura pode ser outra estrutura. Por exemplo, uma data pode ser vista como uma estrutura com três componentes: dia, mês, ano. data(4,maio,2003)
7 Estruturas Todos os objetos estruturados são representados como árvores. A raiz da árvore é o functor e os filhos da raiz são os componentes. data(4,maio,2003): data 4 maio 2003
8 Estruturas Um triângulo pode ser representado da seguinte forma: triângulo(ponto(2,4),ponto(3,6),ponto(4,2)) triângulo ponto ponto ponto
9 Operadores Operadores Aritméticos Adição + Subtração - Multiplicação * Divisão / Divisão Inteira // Resto da Divisão Mod Potência ** Atribuição is Operadores Relacionais X > Y X é maior do que Y X < Y X é menor do que Y X >= Y X é maior ou igual a Y X =< Y X é menor ou igual a Y X =:= Y X é igual a Y X = Y X unifica com Y X =\= Y X é diferente de Y
10 Operadores O operador = realiza apenas a unificação de termos:?- X = X = O operador is força a avaliação aritmética:?- X is X = 3
11 Operadores Se a variável à esquerda do operador is já estiver instanciada, o Prolog apenas compara o valor da variável com o resultado da expressão à direita de is :?- X = 3, X is X = 3?- X = 5, X is false
12 Unificação de Termos Dois termos se unificam (matching) se: Eles são idênticos ou as variáveis em ambos os termos podem ser instanciadas a objetos de maneira que após a substituição das variáveis os termos se tornam idênticos. Por exemplo, existe a unificação entre os termos data(d,m,2003) e data(d1,maio,a) instanciando D = D1, M = maio, A = 2003.
13 Unificação de Termos data(d,m,2003) = data(d1,maio,a), data(d,m,2003) = data(15,maio,a1). D = 15 M = maio D1 = 15 A = 2003 A1 = 2003 Por outro lado, não existe unificação entre os termos: data(d,m,2003), data(d1,m1,1948)
14 Unificação de Termos A unificação é um processo que toma dois termos e verifica se eles unificam: Se os termos não unificam, o processo falha (e as variáveis não se tornam instanciadas). Se os termos unificam, o processo tem sucesso e também instancia as variáveis em ambos os termos para os valores que os tornam idênticos.
15 Unificação de Termos As regras que regem se dois termos S e T unificam são: Se S e T são constantes, então S e T unificam somente se são o mesmo objeto. Se S for uma variável e T for qualquer termo, então unificam e S é instanciado para T. Se S e T são estruturas, elas unificam somente se S e T têm o mesmo functor principal. Todos seus componentes correspondentes unificam.
16 Comparação de Termos Operadores Relacionais X = Y X \= Y X == Y X \== Y X unifica com Y, é verdadeiro quando dois termos são o mesmo. Entretanto, se um dos termos é uma variável, o operador = causa a instanciação da variável. X não unifica com Y X é literalmente igual a Y (igualdade literal), que é verdadeiro se os termos X e Y são idênticos, ou seja, eles têm a mesma estrutura e todos os componentes correspondentes são os mesmos, incluindo o nome das variáveis. X não é literalmente igual a Y que é o complemento de X==Y
17 Comparação de Termos?- f(a,b) == f(a,b). true?- f(a,b) == f(a,x). false?- f(a,x) == f(a,y). false?- X == X. true?- X == Y. false?- X \== Y. true?- X \= Y. false?- g(x,f(a,y)) == g(x,f(a,y)). true
18 Predicados para Verificação de Tipos de Termos Predicado var(x) nonvar(x) atom(x) integer(x) float(x) atomic(x) compound(x) Verdadeiro se: X é uma variável não instanciada X não é uma variável ou X é uma variável instanciada X é um átomo X é um inteiro X é um número real X é uma constante (átomo ou número) X é uma estrutura
19 Predicados para Verificação de Tipos de Termos?- var(z), Z = 2. Z = 2?- Z = 2, var(z). false?- integer(z), Z = 2. false?- Z = 2, integer(z), nonvar(z). Z = 2?- atom(3.14). false?- atomic(3.14). true?- atom(==>). true?- atom(p(1)). false?- compound(2+x). true
20 Exemplo: Macaco e as Bananas Um macaco encontra-se próximo à porta de uma sala. No meio da sala há uma banana pendurada no teto. O macaco tem fome e quer comer a banana mas ela está a uma altura fora de seu alcance. Perto da janela da sala encontra-se uma caixa que o macaco pode utilizar para alcançar a banana. O macaco pode realizar as seguintes ações: Caminhar no chão da sala; Subir na caixa (se estiver ao lado da caixa); Empurrar a caixa pelo chão da sala (se estiver ao lado da caixa); Pegar a banana (se estiver parado sobre a caixa diretamente embaixo da banana).
21 Exemplo: Macaco e as Bananas É conveniente combinar essas 4 informações em uma estrutura de estado: estado na_porta no_piso na_janela não_tem O estado inicial é determinado pela posição dos objetos. O estado final é qualquer estado onde o último componente da estrutura é o átomo tem : estado(_,_,_,tem)
22 Exemplo: Macaco e as Bananas Possíveis valores para os argumentos da estrutura estado: 1º argumento (posição horizontal do macaco): na_porta, no_centro, na_janela 2º argumento (posição vertical do macaco): no_chão, acima_caixa 3º argumento (posição da caixa): na_porta, no_centro, na_janela 4º argumento (macaco tem ou não tem banana): tem, não_tem
23 Exemplo: Macaco e as Bananas Movimentos permitidos que alteram o mundo de um estado para outro: Pegar a banana; Subir na caixa; Empurrar a caixa; Caminhar no chão da sala; Nem todos os movimentos são possíveis em cada estado do mundo. Por exemplo, pegar a banana somente é possível se o macaco estiver em cima da caixa, diretamente em baixo da banana e o macaco ainda não possuir a banana.
24 Exemplo: Macaco e as Bananas Formalizando o problema em Prolog é possível estabelecer a seguinte relação: move(estado1,movimento,estado2) Onde: Estado1 é o estado antes do movimento (pré-condição); Movimento é o movimento executado; Estado2 é o estado após o movimento;
25 Exemplo: Macaco e as Bananas O movimento pegar a banana pode ser definido por: move( estado(no_centro, acima_caixa, no_centro, não_tem), pegar_banana, estado(no_centro, acima_caixa, no_centro, tem) ). Este fato diz que após o movimento pegar_banana o macaco tem a banana e ele permanece em cima da caixa no meio da sala.
26 Exemplo: Macaco e as Bananas Também é necessário expressar o fato que o macaco no chão pode caminhar de qualquer posição horizontal Pos1 para qualquer posição Pos2 : move( estado(pos1, no_chão, Caixa, Banana), caminhar(pos1,pos2), estado(pos2, no_chão, Caixa, Banana) ). De maneira similar, é possível especificar os movimentos empurrar e subir.
27 Exemplo: Macaco e as Bananas A pergunta principal que o programa deve responder é: O macaco consegue, a partir de um estado inicial, pegar as bananas?
28 Exemplo: Macaco e as Bananas Para isso é necessário formular duas regras que definam quando o estado final é alcançável: Para qualquer estado no qual o macaco já tem a banana, o predicado consegue certamente deve ser verdadeiro e nenhum movimento é necessário: consegue(estado(_,_,_,tem)). Nos demais casos, um ou mais movimentos são necessários; o macaco pode obter a banana em qualquer estado Estado1 se existe algum movimento de Estado1 para algum estado Estado2 tal que o macaco consegue pegar a banana no Estado2 : consegue(estado1) :- move(estado1, Movimento, Estado2), consegue(estado2).
29 Exemplo: Macaco e as Bananas move( estado(no_centro, acima_caixa, no_centro, não_tem), pegar_banana, estado(no_centro, acima_caixa, no_centro,tem) ). move( estado(p, no_chão, P, Banana), subir, estado(p, acima_caixa, P, Banana) ). move( estado(p1, no_chão, P1, Banana), empurrar(p1, P2), estado(p2, no_chão, P2, Banana) ). move( estado(p1, no_chão, Caixa, Banana), caminhar(p1, P2), estado(p2, no_chão, Caixa, Banana) ). consegue(estado(_, _, _, tem)). consegue(estado1) :- move(estado1, Movimento, Estado2), consegue(estado2).
30 Exemplo: Macaco e as Bananas?- consegue(estado(na_porta, no_chão, na_janela, não_tem)). estado(na_porta, no_chão, na_janela, não_tem) caminhar(na_porta,p2) estado(p2, no_chão, na_janela, não_tem) subir backtrack empurrar(p2,p2 ) P2=na_janela estado(na_janela, acima_caixa, na_janela, não_tem) estado(p2, no_chão, P2, não_tem) subir estado(p2, acima_caixa, P2, não_tem) Pegar_banana P2 =no_centro estado(no_centro,acima_caixa,no_centro,tem)
31 Listas Lista é uma das estruturas mais simples em Prolog e pode ser aplicada em diversas situações. Uma lista pode ter qualquer comprimento. Uma lista contendo os elementos ana, tênis e pedro pode ser escrita em Prolog como: [ana, tênis, pedro]
32 Listas O uso de colchetes é apenas uma melhoria da notação, pois internamente listas são representadas como árvores, assim como todos objetos estruturados em Prolog. Internamente o exemplo [ana, tênis, pedro] é representando da seguinte maneira:..(ana,.(tênis,.(pedro, []) ) ) ana. tênis. pedro []
33 Listas?- Lista1 = [a,b,c], Lista2 =.(a,.(b,.(c,[]))). Lista1 = [a, b, c] Lista2 = [a, b, c]?- Hobbies1 =.(tênis,.(música,[])), Hobbies2 = [esqui, comida], L = [ana,hobbies1,pedro,hobbies2]. Hobbies1 = [tênis,música] Hobbies2 = [esqui,comida] L = [ana, [tênis,música], pedro, [esqui,comida]]
34 Listas Para entender a representação de listas do Prolog, é necessário considerar dois casos: Lista vazia []. E lista não vazia, onde: O primeiro item é chamado de cabeça (head) da lista. A parte restante da lista é chamada cauda (tail). No exemplo [ana, tênis, pedro]: ana é a Cabeça da lista. [tênis, pedro] é a Cauda da lista.
35 Listas Em geral, é comum tratar a cauda como um objeto simples. Por exemplo, L = [a,b,c] pode ser escrito como: Cauda = [b,c] L = [a, Cauda] O Prolog também fornece uma notação alternativa para separar a cabeça da cauda de uma lista, a barra vertical: L = [a Cauda]
36 Operações em Listas - Busca Frequentemente existe a necessidade de se realizar operações em listas, por exemplo, buscar um elemento que faz parte de uma lista. Para verificar se um nome está na lista, é preciso verificar se ele está na cabeça ou se ele está na cauda da lista.
37 Operações em Listas - Busca A primeira regra para verificar se um elemento X pertence à lista é verificar se ele se encontra na cabeça da lista. Isto pode ser especificado da seguinte maneira: pertence(x,[x Z]). A segunda condição deve verificar se o elemento X pertence à cauda da lista. Esta regra pode ser especificada da seguinte maneira: pertence(x,[w Z]) :- pertence(x,z).
38 Operações em Listas - Busca O programa para buscar por um item em uma lista pode ser escrito da seguinte maneira: pertence(elemento,[elemento Cauda]). pertence(elemento,[cabeca Cauda]) :- Pertence(Elemento,Cauda). Após a definição do programa, é possível interrogá-lo.?- pertence(a,[a,b,c]). true
39 Operações em Listas - Busca?- pertence(d,[a,b,c]). false?- pertence(x,[a,b,c]). X = a ; X = b ; X = c ; false E se as perguntas forem:?- pertence(a,x).?- pertence(x,y). Existem infinitas respostas.
40 Operações em Listas Último Elemento O último elemento de uma lista que tenha somente um elemento é o próprio elemento: ultimo(elemento, [Elemento]). O último elemento de uma lista que tenha mais de um elemento é o ultimo elemento da cauda: ultimo(elemento, [Cabeca Cauda]) :- ultimo(elemento, Cauda). Programa completo: ultimo(elemento, [Elemento]). ultimo(elemento, [Cabeca Cauda]) :- ultimo(elemento, Cauda).
41 Operações em Listas Concatenação Se o primeiro argumento é uma lista vazia, então o segundo e terceiro argumentos devem ser o mesmo concatenar([ ],L,L). Se o primeiro argumento é uma lista não-vazia, então ela tem uma cabeça e uma cauda da forma [X L1]; concatenar [X L1] com uma segunda lista L2 resulta na lista [X L3], onde L3 é a concatenação de L1 e L2. concatenar([x L1], L2, [X L3]) :- concatenar(l1, L2, L3).
42 Operações em Listas Concatenação Programa completo: concatenar([ ], L, L). concatenar([x L1], L2, [X L3]) :- concatenar(l1,l2,l3).
43 Exemplo: Macaco e as Bananas move( estado(no_centro, acima_caixa, no_centro, não_tem), pegar_banana, estado(no_centro,acima_caixa,no_centro,tem) ). move( estado(p,no_chão,p,banana), subir, estado(p,acima_caixa,p,banana) ). move( estado(p1,no_chão,p1,banana), empurrar(p1,p2), estado(p2,no_chão,p2,banana) ). move( estado(p1,no_chão,caixa,banana), caminhar(p1,p2), estado(p2,no_chão,caixa,banana) ). consegue(estado(_,_,_,tem),[]). consegue(estado1,[movimento Resto]) :- move(estado1,movimento,estado2), consegue(estado2,resto).
INF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Prolog Variáveis Variáveis são representadas através de cadeias de letras, números ou _ sempre começando com letra
Inteligência Arti.icial. Introdução ao Prolog
Inteligência Arti.icial Introdução ao Prolog Introdução O Prolog é uma linguagem de programação baseada em lógica de primeira ordem. Não é padronizada. Algumas implementações: SICStus Prolog, Borland Turbo
INF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Introdução ao Prolog Prof. Augusto Baffa Introdução O Prolog é uma linguagem de programação baseada em lógica de primeira ordem. Não é padronizada.
INF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Introdução ao Prolog Edirlei Soares de Lima Introdução O Prolog é uma linguagem de programação baseada em lógica de primeira ordem. Não é
INF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Introdução ao Prolog Edirlei Soares de Lima Introdução O Prolog é uma linguagem de programação baseada em lógica de primeira ordem. Não é
Sintaxe e Semântica de Programas Prolog
Inteligência Artificial Sintaxe e Semântica de Programas Prolog José Augusto Baranauskas Departamento de Física e Matemática FFCLRP-USP Sala 228 Bloco P2 Fone (16) 602-4439 Esta aula trata da sintaxe e
Listas em Prolog. Listas
Listas em Prolog Esta aula trata da estrutura de dados lista e programas Prolog para processamento de listas Inteligência Artificial 1 Listas Lista é uma das estruturas mais simples em Prolog, muito comum
Conceitos de Linguagens de Programação
Conceitos de Linguagens de Programação Aula 08 Programação Lógica (Prolog) Edirlei Soares de Lima Introdução Humanos possuem conhecimento e raciocinam sobre este conhecimento. Exemplo:
Sintaxe e Semântica de Programas Prolog
Sintaxe e Semântica de Programas Prolog Esta aula trata da sintaxe e semântica de conceitos básicos em Prolog relacionados à manipulação de listas Lista é uma das estruturas mais simples em Prolog, muito
Sintaxe e Semântica de Programas Prolog
Inteligência Artificial Sintaxe e Semântica de Programas Prolog José Augusto Baranauskas Departamento de Física e Matemática FFCLRP-USP Nesta aula será vista a sintaxe e semântica de conceitos básicos
INF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Introdução ao Prolog 2016.2 Prof. Augusto Baffa Introdução O Prolog é uma linguagem de programação baseada em lógica de primeira ordem.
Sistemas Inteligentes
Sistemas Inteligentes Aula 22/10 Lógica de Primeira Ordem e PROLOG Agente Baseado em Conhecimento O componente central de um agente baseado em conhecimento é sua base de conhecimento. A base de conhecimento
INF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 09 Introdução ao Prolog Edirlei Soares de Lima Introdução O Prolog é uma linguagem de programação baseada em lógica de primeira ordem. Não é
Sintaxe e Semântica de Programas Prolog
Sintaxe e Semântica de Programas Prolog Thiago A. S. Pardo Solange Rezende Inteligência Artificial 1 Objetos em Prolog Objetos (Termos) Objetos Simples Estruturas Constantes (Atômicos) Variáveis Átomos
Recursão PROGRAMAÇÃO EM LÓGICA. Recursão. Sonho Recursivo. Recursão. Recursão. Linguagem Prolog Parte IV
PROGRAMAÇÃO EM LÓGICA Recursão CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO FACAPE Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina Linguagem Prolog Parte IV Usado desde a arte (em figuras, telas, etc) como também em Matemática
BUSCA DE SOLUÇÕES EM PROLOG
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ BUSCA DE SOLUÇÕES EM PROLOG Resolução em PROLOG: Unificação e substituição 1 UNIFICAÇÃO EM PROLOG HISTÓRICO 2 HISTÓRIA A PARTIR DE 1950 1958 forma clausal:
Prof. A. G. Silva. 24 de agosto de Prof. A. G. Silva Programação em Lógica 24 de agosto de / 1
Programação em Lógica Prof. A. G. Silva 24 de agosto de 2017 Prof. A. G. Silva Programação em Lógica 24 de agosto de 2017 1 / 1 Termos Referem-se a todas as construções sintáticas da linguagem Um termo
Controle de Retrocesso. Programação Lógica. Controle de Retrocesso. Controle de Retrocesso
Programação Lógica Prolog: controle de retrocesso, predicado especial corte (!), verificação de tipos, exemplos O retrocesso (backtracking) é um processo pelo qual todas as alternativas de solução para
A linguagem Prolog. Sintaxe, terminologia e semântica informal: Os objectos de dados em Prolog são chamados termos.
A linguagem Prolog Sintaxe, terminologia e semântica informal: Os objectos de dados em Prolog são chamados termos. Um termo ou é uma constante, ou uma variável ou um termo composto. As constantes incluem
Fundamentos. Paradigma de Programação Lógico. Marco A L Barbosa
Fundamentos Paradigma de Programação Lógico Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Conteúdo Visão mais detalhada
INF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 05 Introdução à Lógica Edirlei Soares de Lima Introdução Humanos possuem conhecimento e raciocinam sobre este conhecimento. Exemplo: João jogou
Exemplo:- CONTROLE DE RETROCESSO. Construir um programa Prolog para implementar a função:
CONTROLE DE RETROCESSO O retrocesso (backtracking) é um processo pelo qual todas as alternativas de solução para uma dada consulta são tentadas exaustivamente. No Prolog, o retrocesso é automático. É possível
Variáveis o nome de uma variável pode ser qualquer sequência de caracteres alfanuméricos que começa com uma letra maiúscula ou com um underscore (_).
Figura: Capa do Livro Hamburger, H., Richards, D. Logic and Language Models for Computer Science, Prentice Hall. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado
Programação Lógica. Controle (Bactracking, Cut, Fail) Paulo Henrique Ribeiro Gabriel
Programação Lógica Controle (Bactracking, Cut, Fail) Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 7 de outubro de 2015 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU)
Fundamentos da linguagem PHP inserindo PHP no HTML. IFSC/Florianópolis - Prof. Herval Daminelli 1
Fundamentos da linguagem PHP inserindo PHP no HTML IFSC/Florianópolis - Prof. Herval Daminelli 1 Execução de código em PHP IFSC/Florianópolis - Prof. Herval Daminelli 2 Comentários comentário em PHP comentário
Conceitos de Linguagens de Programação
Conceitos de Linguagens de Programação Aula 09 Programação Funcional (Haskell) Edirlei Soares de Lima Programação Funcional A programação funcional modela um problema computacional
6. OPERADORES E ARITMÉTICA
6. OPERADORES E ARITMÉTICA 6.1 OPERADORES Na matemática costuma-se escrever expressões como 2*a + b*c onde + e * são operadores e 2, a, b e c são argumentos. Em particular, + e * são denominados operadores
03/04/2016 LÓGICA MATEMÁTICA. Prof. Esp. Fabiano Taguchi. Introdução ao Prolog
LÓGICA MATEMÁTICA Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com Introdução ao Prolog 1 PROLOG PROgramming in LOGic Linguagem utilizada para resolver problemas
INF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 08 Introdução ao Prolog Introdução O Prolog é uma linguagem de programação baseada em lógica de primeira ordem. Não é
Aula 4 Expressões e Operadores Cleverton Hentz
Aula 4 Expressões e Operadores Cleverton Hentz Sumário de Aula } Expressões } Operadores } Linearização de Expressões 2 Expressões Uma expressão é composta por variáveis, constantes, ou qualquer combinação
Programação de Computadores III
Programação de Computadores III Aula 4 Professora Bianca (Sala 302 Bloco E) bianca@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~bianca/prog3/ Aula 4-14/09/2006 1 Atribuições Depois que as variáveis são declaradas,
INF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Lógica Proposicional Lógica simples. A sentenças são formadas por conectivos como: e, ou, então.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROLOG PROF. CESAR A. TACLA UTFPR/CURITIBA
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROLOG 1 PROLOG: UTILIZAÇÃO A principal utilização da linguagem Prolog reside no domínio da programação simbólica, não-numérica, sendo especialmente adequada
ALGORITMOS E APLICAÇÕES. FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior
ALGORITMOS E APLICAÇÕES FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior Formato Básico do Pseudocódigo Tipos de dados O VisuAlg prevê quatro tipos de dados: inteiro, real,
Programação Lógica PROLOG. Programação Lógica: Prolog
Programação Lógica PROLOG PROGRAMAÇÃO LÓGICA COM PROLOG 1 Programação Lógica: Prolog Programação Lógica: um estilo diferente de programar, muito diferente das linguagens de programação convencionais como
Capítulo 3 Lógica de Primeira Ordem
Capítulo 3 Lógica de Primeira Ordem Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 1 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce and Luísa Coheur Bibliografia Baseados nos slides de Andrew Rice, Universidade
GSI010 - Programação Lógica Predicados extra-lógicos
GSI00 - Programação Lógica Predicados extra-lógicos Aula de hoje Predicados extra-lógicos Operações com listas Operações com as bases de fatos Predicados extra-lógicos Definição Predicado para trabalhar
Operadores de comparação
Operadores de comparação Operadores de comparação como o próprio nome já diz compara dois valores retornando verdadeiro (TRUE) ou falso (FALSE). Veja uma tabela com os operadores de comparação. Veja um
parent parent corpo, corpo 1 2 Prolog - João C. P. da Silva
Prolog é uma linguagem de programação utilizada para resolução de problemas que envolvem objetos e relações entre objetos. s José possui um livro. O carro é vermelho. Duas pessoas são irmãs se ambas são
Conferencia 6 Estruturas, pregados para o trabalho com estruturas, seletores. MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez
Conferencia 6 Estruturas, pregados para o trabalho com estruturas, seletores MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez Objetivo Caracterizar as estruturas como elemento importante da programação no Prolog. 2/41
INF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Aula 06 Lógica Proposicional Edirlei Soares de Lima Lógica Proposicional Lógica muito simplificada. A sentenças são formadas por conectivos como:
Fundamentos de Programação. Turma CI-240-EST. Josiney de Souza.
Fundamentos de Programação Turma CI-240-EST Josiney de Souza josineys@inf.ufpr.br Agenda do Dia Aula 8 (30/09/15) Comentários sobre exercícios propostos Desvio condicional Simples Composto Exercícios Propostos
Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO Dados em Algoritmos Quando escrevemos nossos programas, trabalhamos com: Dados que nós fornecemos ao programa Dados
SCC Capítulo 5 Representação de Conhecimento através do Prolog
SCC-630 - Capítulo 5 Representação de Conhecimento através do Prolog João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São
Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação. Equivalência Portugol Java. Linguagem Java
Linguagem Java Objetivos Compreender como desenvolver algoritmos básicos em JAVA Aprender como escrever programas na Linguagem JAVA baseando-se na Linguagem Portugol aprender as sintaxes equivalentes entre
Algoritmos. Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi
Algoritmos Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi Conceitos Linhas de Código de um Algoritmo ou Programa escrita do programa linha a linha, ou seja, a sintaxe do programa, podendo-se
PORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA
PORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA SUMÁRIO Introdução Conceitos básicos Formato básico Tipos primitivos Variáveis Constantes Operadores Operações
Linguagens de Programação Aula 14
Linguagens de Programação Aula 14 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada Linguagem Haskell Funções Tipos básicos Expressões 2 Na aula de hoje Linguagem Haskell Listas 3 Listas e Tuplas
Definições de Algoritmos. Algoritmos e Programação I. Conceitos Básicos de Algoritmos. Relação entre Algoritmos e Programação
Definições de Algoritmos Algoritmos e Programação I Aula 2 Prof a. Márcia Cristina Moraes mmoraes@inf.pucrs.br Prof a. Sílvia M.W. Moraes silvia@inf.pucrs.br Algoritmo é um conjunto finito de regras, bem
LÓGICA DIGITAL - CONCEITOS. * Constantes. * Expressões: Aritméticas; Lógicas; Tabela Verdade; Relacionais; Booleanas. * Portas Lógicas.
* Tipos de Dados. * Constantes. * Expressões: Aritméticas; Lógicas; Tabela Verdade; Relacionais; Booleanas. * Portas Lógicas. 1 TIPOS DE DADOS Dados inteiros Representação das informações pertencentes
Algoritmos: tipos de dados, variáveis e expressões
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Algoritmos: tipos de dados, variáveis e expressões DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros
Paradigmas de Linguagens de Programação. Linguagens de Programação Lógicas
Linguagens de Programação Lógicas Cristiano Lehrer Introdução Uma metodologia de programação diferente. Expressar programas na forma de lógica simbólica e a utilização de inferência lógica para produzir
Subindo uma escada. Ação: Subir 1 degrau da escada
Recursão Subindo uma escada Ação: Subir 1 degrau da escada 2 Subindo uma escada Ação: Subir 1 degrau da escada 3 Subindo uma escada Ação: E agora??? 4 Subindo uma escada Ação: E agora??? Tem uma escada...
Introdução a Computação
Edirlei Soares de Lima Introdução a Computação Aula 02 Lógica de Programação Lógica de Programação Lógica de Programação é a técnica de criar sequências lógicas de ações para atingir
TIPOS DE DADOS E VARIÁVEIS
AULA 3 TIPOS DE DADOS E VARIÁVEIS 3.1 Tipos de dados Os dados manipulados por um algoritmo podem possuir natureza distinta, isto é, podem ser números, letras, frases, etc. Dependendo da natureza de um
Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação. Equivalência Portugol Java. Linguagem Java
Linguagem Java Objetivos????? ADAPTAR O TEXTO ABAIXO????? Aprender a sintaxe da Estrutura de Repetição ENQUANTO-FAÇA na linguagem PORTUGOL Aprender a resolver problemas que requeiram o uso de ESTRUTURAS
Apêndice A. Pseudo-Linguagem
Apêndice A. Pseudo-Linguagem Apostila de Programação I A.1 Considerações Preliminares Os computadores convencionais se baseiam no conceito de uma memória principal que consiste de células elementares,
INF1005: Programação I. Capítulo 2. Ivan Mathias Filho Algoritmo
INF1005: Programação I Capítulo 2 Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br 1 Algoritmo Devido às características da CPU, a solução de um problema tem a forma de uma seqüência finita de instruções elementares;
Conferência Tratamento de listas no PROLOG
Inteligência Artificial Conferência Tratamento de listas no PROLOG O Docente: MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez Objetivo Caracterizar as listas no Prolog, fazendo ênfase em sua definição recursiva. Bibliografía
Algoritmos e Estruturas de Dados I
Algoritmos e Estruturas de Dados I Conceitos Básicos Profa. Márcia Cristina Moraes Profa.Milene Selbach Silveira Material para estudo: Forbellone, A. e Eberspächer, H. (2005) capítulos 1 e 2 (até atribuição)
Linguagens Lógicas. Aluno: Victor Rocha
Linguagens Lógicas Aluno: Victor Rocha Roteiro Introdução Cálculo de Predicados Proposições Conectores Lógicos Variáveis Tipos de Cláusulas fatos regras Banco de Dados Prolog Fatos em Prolog Questões Unificação
7 Operadores e Expressões
7 Operadores e Expressões 7.1 Definição de operador, expressão e operando Um operador é um símbolo utilizado para identificar que uma determinada operação deve ser realizada sobre um ou mais parâmetros,
Métodos Computacionais. Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados
Métodos Computacionais Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a escrever um programa em C que pode realizar cálculos Conceito de expressão Tipos de
Inteligência Artificial IA IV. RACIOCÍNIO BASEADO EM REGRAS
Inteligência Artificial IA Prof. João Luís Garcia Rosa IV. RACIOCÍNIO BASEADO EM REGRAS Parte 2 2004 Um Sistema de Dedução Regressivo Uma propriedade importante da lógica é a dualidade entre asserções
Objetos Estruturados Listas Recursão Exercícios. Inteligência Artificial
Prolog Objetos Estruturados Objetos Estruturados Listas Recursão Exercícios Inteligência Artificial Exercícios Relembrando a introdução: 1. Escreva um programa Prolog para representar: João nasceu em Campos
Prof. José Remo / Prof. Ildeberto Rodello 1
RAD 2119 Tecnologia de Informação Aplicada a Administração Desenvolvimento de Algoritmos Itens Fundamentais Prof. Ildeberto A. Rodello rodello@usp.br http://www.fearp.usp.br/~rodello 3315.0514 Itens Fundamentais
Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 1. 3ª Parte Prof. Sandra Pais Soares
Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 1 3ª Parte Prof. Sandra Pais Soares Fundamentos de Programação 1. Palavras Reservadas 2.
PHP INTRODUÇÃO DELIMITADORES DE CÓDIGO EXTENSÃO DE ARQUIVOS
INTRODUÇÃO PHP Aula 1 Introdução, Saída e Variáveis Leonardo Pereira facebook.com/leongamerti PHP significa PHP: Hypertext Preprocessor. Código PHP é executado no servidor, e o resultado é retornado para
Professora Martha Spalenza Professora de Informática da Faetec
Algoritmos em Estrutura seqüencial 1. Tipos de dados São quatro os tipos básicos de dados, e podem assumir os seguintes valores válidos: - números inteiros: -,, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3,, + ; - números reais:
Material Didático Unificado.
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Comissão da Disciplina Programação de Computadores I CDPCI Programação de Computadores I BCC701 www.decom.ufop.br/bcc701 Material
Compiladores. Análise Léxica
Compiladores Análise Léxica Cristiano Lehrer, M.Sc. Introdução (1/3) Análise léxica é a primeira fase do compilador. A função do analisador léxico, também denominado scanner, é: Fazer a leitura do programa
Paradigmas de Programação
Paradigmas de Programação Fabrício Olivetti de França 21 de Junho de 2018 1 Listas 2 Listas Uma das principais estruturas em linguagens funcionais. Representa uma coleção de valores de um determinado tipo.
Tipos Algébricos. Programação Funcional. Capítulo 11. José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto
Programação Funcional Capítulo 11 Tipos Algébricos José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2012.1 1/33 1 Tipos Algébricos 2/33 Tópicos 1 Tipos Algébricos 3/33
Material Didático Unificado.
Universidade Federal de Ouro Preto -UFOP Departamento de Computação - DECOM Comissão da Disciplina Programação de Computadores I CDPCI Programação de Computadores I BCC701 www.decom.ufop.br/bcc701 Material
Programação de Computadores III
Programação de Computadores III Introdução a Algoritmos (Parte II) Professor Hugo de Oliveira Barbalho hbarbalho@ic.uff.br Material produzido pelo professor: Leandro Augusto rata ernandes (laffernandes@ic.uff.br)
Descrição do Mundo de Wumpus. Inteligência Artificial
Descrição do Mundo de Wumpus Mundo de Wumpus Mundo de Wumpus -1 Mundo de Wumpus - 2 Mundo de Wumpus - 3 Mundo de Wumpus - 4 Wumpus Outros Pontos Críticos Descrição Lógica do Mundo de Wumpus Identidades
Introdução à Programação Aula 06. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação
Introdução à Programação Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação ESCOPO DE VARIÁVEIS 2 Escopo de variáveis O escopo de uma variável é
8 Erros de Programação Comuns no Python
Python é uma linguagem de programação incrível e flexível que tem um significante apoio de terceiros e é usada em uma farta área de aplicações. As aplicações que você construir rodarão em qualquer plataforma
PHP Instalação. Linguagens Server-side Professor Fábio Luís da Silva Santos XAMPP.
Linguagens Server-side Professor Fábio Luís da Silva Santos PHP Instalação XAMPP Apache PHP MySQL http://www.apachefriends.org/en/index.html 1 PHP Instalação Ferramentas de desenvolvimento Notepad++ NetBeans
Programação Orientada a Objetos. Programação Lógica
Programação Orientada a Objetos Programação Lógica Cristiano Lehrer, M.Sc. Introdução Uma metodologia de programação diferente. Expressar programas na forma de lógica simbólica e a utilização de inferência
SCC Capítulo 2 Lógica de Predicados
SCC-630 - Capítulo 2 Lógica de Predicados João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Programação de Computadores:
Instituto de C Programação de Computadores: Introdução a Algoritmos (Parte II) Luis Martí Instituto de Computação Universidade ederal luminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Roteiro da Aula de Hoje
Variável. Expressões. Atribuição. Tipos básicos Declaração. Aritméticas Lógicas. Professor Leandro Augusto Frata Fernandes
Programação de Computadores III Aula 3 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-03.063 Roteiro da Aula
Pseudocódigo. Regras para nomear um algoritmos: Variáveis. Exemplo: Exemplo: Exemplo: O valor do dolar; O peso de uma pessoa;
Pseudocódigo Português estruturado Mais formal e estruturado Facilidade de compreensão /* Algoritmo que descreve os passos para trocar uma lâmpada */ comentário Algoritmo TrocaLampada nome do algoritmo
Sistemas Inteligentes,
Sistemas Inteligentes, 12-13 1 Programação Prolog Programas Prolog são representados por cláusulas de Horn, um subconjunto de lógica de primeira ordem, onde cada cláusula só pode conter no máximo um literal
Introdução à Computação
Conteúdo de hoje... Your Logo Here Prof. Lucas Amorim lucas@ic.ufal.br Tipos de dados Dados numéricos Inteiro Real Dados literais Dados lógicos Variáveis Introdução à Computação Tipos de dados, variáveis
Capítulo 3 Estrutura Sequencial
Capítulo 3 Estrutura Sequencial Licenciatura em Computação undamentos de Lógica para Programação Prof. Nícolas Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.br http://professor.ifsertao-pe.edu.br/nicolas.trigo Introdução
Programação em Lógica. UCPEL/CPOLI/BCC Lógica para Ciência da Computação Luiz A M Palazzo Maio de 2010
Programação em Lógica UCPEL/CPOLI/BCC Lógica para Ciência da Computação Luiz A M Palazzo Maio de 2010 Roteiro Introdução Conceitos Básicos Linguagens Lógicas Semântica de Modelos Semântica de Prova Programação
Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião
Alterações gráficas e funções compostas Considere pequenas alterações na sentença algébrica que define uma função f, como por exemplo, mudar o sinal do x na função f(x) = 2x + 3. Se esta alteração for
Introdução à Computação
Your Logo Here Prof. Bruno de Jesus bruno.jesus@ic.ufal.br Introdução à Computação Tipos de dados, variáveis e expressões Conteúdo de hoje... Tipos de dados Dados numéricos Inteiro Real Dados literais
01/08/2011. Tipos de dados Numéricos Alfanuméricos Lógicos. Numéricos. Tipos de dados. Dados Numéricos Inteiros. Dados Numéricos Reais.
Engenharia de Controle e Automação Programação I Prof. Ricardo Sobjak ricardo.sobjak@ifsc.edu.br Tipos de dados Numéricos Alfanuméricos Lógicos Tipos de dados Os tipos de dados primitivos ou básicos são
Tipos de dados, constantes e variáveis. Prof.: Jesus
Tipos de dados, constantes e variáveis Prof.: Jesus Tipos de dados Algoritmo é uma sequência de passos que visa a atingir um objetivo. Geralmente consiste em entrada, processamento e saída. Mas de quê?
Fundamentos de Programação
Fundamentos de Programação CP41F Operadores compostos. Operadores relacionais. Precedências. Aula 8 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de Computação
Introdução à Programação em Prolog
Introdução à Programação em Prolog Thiago A. S. Pardo Solange Rezende Exercício em duplas Introdução (1 de 4) Escrever um programa completo em C que armazene quem gosta de quem e que responda sim ou não
Introdução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Programação Programa é um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. Existem diversas linguagens
Conceitos de vetores. Decomposição de vetores
Conceitos de vetores. Decomposição de vetores 1. Introdução De forma prática, o conceito de vetor pode ser bem assimilado com auxílio da representação matemática de grandezas físicas. Figura 1.1 Grandezas
Introdução à Computação
Introdução à Computação Tipos de Dados, Expressões, Operadores e Comandos Básicos Prof.: Julliano Rosa Nascimento julliano.rn@gmail.com Roteiro Tipos de Dados: Revisão Expressões Operadores Comandos Básicos
Símbolo Nome lê-se como Categoria = 10 significa que se se somar 4 a 6, a soma, ou resultado, é 10.
Símbolo Nome lê-se como Categoria adição mais aritmética + 4 + 6 = 10 significa que se se somar 4 a 6, a soma, ou resultado, é 10. Exemplo: 43 + 65 = 108; 2 + 7 = 9 subtração menos aritmética - 9-4 = 5