COMPORTAMENTO DAS INFECÇÕES HELMÍNTICAS E DOS PESOS MÉDIOS EM 4 GRUPOS DE BOVINOS, SEGUNDO 3 ESQUEMAS DE VERMIFUGAÇÃO.

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1 Rev. Pat. Trop., ():, jan/.jun. 99 COMPORTAMENTO DA INFECÇÕE HELMÍNTICA E DO PEO MÉDIO EM 4 GRUPO DE BOVINO, EGUNDO EQUEMA DE VERMIFUGAÇÃO. José Roberto Carneiro*, Maria Cristina Araújo Carvalho**, Fuad Calil*, & Nicanor Rodrigues da ilva**. REUMO Trinta e dois bezerros, mestiços zebu x holandês, na faixa etária entre 4 e 6 meses, foram distribuídos em 4 lotes com 8 bezerros cada. Três grupos foram tratados com Ivermectin, com uma dose de ug/kg/pv e o outro grupo foi considerado como testemunha, de acordo com a seguinte estratégia: Grupo I tratamento estratégico nos meses de junho, setembro e dezembro; Grupo II outubro e abril (tradicional); Grupo III abril, agosto e dezembro (coincidentes com a vacinação contra a febre aftosa); Grupo IV testemunho. O experimento mostrou que: a) Os exames de fezes (OPG) revelaram uma discreta infecção por helmintos, mas, observaramse diferenças significativas para o grupo I, que recebeu vermifugações estratégicas em relação aos demais grupos; b) não foram observadas diferenças significativas nos ganhos médios de peso entre os 4 grupos; c) as espécies de nematóides e suas respectivas intensidades de infecções, foram: Haemoncus spp, 9; H. confortos, 4; H. similis, 56; Cooperia spp, ; C. punctata, 45; Oesophagostomum radiatum, 4 e Bunostomum phlebotomum,. LNITERMO: Desenvolvimento ponderai, helmintos, bezerros. INTRODUÇÃO A bacia leiteira de Goiânia, responsável por,5% do leite produzido no Estado (AEEG, ), não alcançou, ainda, o estágio ideal de desempenho. Um dos fatores responsáveis pela baixa produtividade de nosso rebanho é a falta de combate sistemático aos endo e ectoparasitos, além de desconhecerse a influência das aplicações de antihelmínticos em bovinos mestiços zebu x holandês. * Professores do Depto. de Parasitologia IPTP/UFG. * Técnicos de Laboratório do IPTP/UFG.

2 4 helmínticas t dos pesos médios em 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vermifueacão Rev Pal.Trop.(l):,jan./jun.., 99. O controle dos parasitos gastrintestinais de bovinos, em nossa região, é feito administrandose antihelmínticos empiricamente, ou seja, sem conhecimentos básicos de epidemiologia. O esquema de dosificação mais utilizado é o da aplicação de vermífugo em períodos: início e final da época chuvosa. Medidas racionais de controle, em rebanho, implicam em estudos epidemiológicos prévios, segundo PIMENTEL(7). Cada região possui características próprias: climáticas, solo, animais, etc., sendo então necessário o conhecimento regional das características dos helmintos em sua fase de vida livre e parasitária. Com este objetivo foram realizados, em Goiás, trabalhos epidemiológicos por PEREIRA (5) seguido por CARNEIRO & FREITA (), CARNEIRO & PE REIRA (4),& CARNEIRO et ai. (5, 6). Esquemas estratégicos de vermifugação já foram utilizados no país por: PINHEIRO (8) através de levantamentos helmintológicos realizados em campos naturais, em BagéR, constatando que o ápice da infestação ocorre cm maio e em agosto ou setembro. Com base nessas informações, realizouse controle de vcrminose em bovinos airavés de tratamentos estratégicos. Ao final, verificouse que os animais medicados pesaram, em média, 4 kg a mais que os não tratados. MELO & BIANCHIN (4), no Mato Grosso do ul, baseandose em estudos de OPG e necrópsias, durante anos consecutivos, preconizaram medicações estratégicas nos meses de maio, julho, setembro e dezembro para bezerros nascidos em agosto e setembro. Os animais medicados, pesavam, em média, 4 kg a mais que os não medicados. COTA et al.(8) em Minas Gerais, utilizando 7 bezerros machos mestiços zebu x holandês e gusrnsey x zebu, verificaram o efeito de tratamentos antihelmínticos sobre as contagens de OPG. Após um ano de observações, não encontraram diferenças s ig ri fica t i vás no ganho de peso entre o lote testemunha e os que receberam a 4 tratanentos antihelmínticos. LIMA (), em Minas Gerais, estudou o efeito do tratamento antihclmíntico sobre o comportamento estacionai das infecções gastrintestinais dos bovinos. Foram distribuuos bezerros zebu x holandês, segundo tratamentos: o primeiro foi realizado período seco, o segundo no período chuvoso e o terceiro no final do períoclc chuvoso. Os resultados demonstraram que os animais tratados com Tetramisol na dose de mg/kg/pcso vivo e Fenbendazole na dose 7,5 mg/kg/peso vivo ganhíram mais peso. LIMA & GUIMARÃE () analisando a relação custo/benefício de diferentes tratamentos em * bezerros, mestiços nelore x holandês c chianino x nelore desmamados, encontaram um maior percentual de retorno no grupo que recebeu tratamento nos mees de abril, agosto e dezembro, coincidentes com a vacinação contra febre aftaa, em relação aos que receberam nos meses de julho, novembro c abril, início efinal da estação chuvosa, respectivamente. CARNEIRO, J. R.; CARVALHO, M. C. A.; CALIL, F.; ILVA, N. R. Comportamento das infcccím helmínticas e dos pesos médios em 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vermifugaçíío. Kcv. Pat. Trop. ():, jan./jun., 99. Como os parasites constituem um dos fatores determinantes na baixa produtividade de nosso rebanho, segundo PIMENTEL (6) e ANTO (), pretendese verificar a influência de medicações estratégicas no controle dos parasitos gastrintestinais de bovinos zebu x holandês. a) Material MATERIAL E MÉTODO ) LOCAL O trabalho foi realizado em uma propriedade localizada a km da cidade de Goiânia. ) ANIMAI foram utilizados bezerros, zebu x holandês, machos, na faixa etária de 4/6 meses; foram formados 4 grupos de 8 animais cada, e mantidos cm uma mesma pastagem de capim brachiária, B. decumbens. Os animais foram vacinados contra febre aftosa c carbúnculo sintomático e não receberam nenhum tratamento antihelmíntico a priori. (Tabela I) b) Métodos TABELA I Valores médios (kg) dos ganhos de pesos de 4 grupos de bovinos, zebu x holandês, scgun do tratamentos antihelmínticos. Goiânia Go., 989/9. TRATAMENTO MEE Maio * Novembro * I'evereiro * Não houve pesagens. ** Testemunho "

3 4 helmínticas t dos pesos médios em 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vermifueacão Rev Pat. Trop. ():, jan./jun., 99. O controle dos parasites gastrintestinais de bovinos, em nossa região, é feito administrandose antihelmínticos empiricamente, ou seja, sem conhecimentos básicos de epidemiologia. O esquema de dosificação mais utilizado é o da aplicação de vermífugo em períodos: início e final da época chuvosa. Medidas racionais de controle, em rebanho, implicam em estudos epidemiológicos prévios, segundo PIMENTEL(7). Cada região possui características próprias: climáticas, solo, animais, etc., sendo então necessário o conhecimento regional das características dos helmintos em sua fase de vida livre e parasitária. Com este objetivo foram realizados, em Goiás, trabalhos epidemiológicos por PEREIRA (5) seguido por CARNEIRO & FREITA (), CARNEIRO & PE REIRA (4),& CARNEIRO et ai. (5, 6). Esquemas estratégicos de vermifugação já foram utilizados no país por: PINHEIRO (8) através de levantamentos helmintológicos realizados em campos naturais, em BagéR, constatando que o ápice da infestação ocorre cm maio e em agosto ou setembro. Com base nessas informações, realizouse controle de vcrminose em bovinos através de tratamentos estratégicos. Ao final, verificouse que os animais medicados pesaram, cm média, 4 kg a mais que os não tratados. MELO & BIANCHIN (4), no Mato Grosso do ul, baseandose em estudos de OPG e necrópsias, durante anos consecutivos, preconizaram medicações estratégicas nos meses de maio, julho, setembro e dezembro para bezerros nascidos em agosto e seterrbro. Os animais medicados, pesavam, em média, 4 kg a mais que os não medicados. COTA et al.(8), cm Minas Gerais, utilizando 7 bezerros machos mestiços zebu x holandês e guemsey x zcbu, verificaram o efeito de tratamentos antihelmínticos sobre as contagens de OPG. Após um ano de observações, não encontraram diferenças signif cativas no ganho de peso entre o lote testemunha e os que receberam a 4 tratamentos anlihclmínticos. LIMA (), em Minas Gerais, estudou o efeito do tratamento antihclmíntico sobre o compotamcnto estacionai das infecções gastrintestinais dos bovinos. Foram distribuída bezerros zcbu x holandês, segundo tratamentos: o primeiro foi realizado no período seco, o segundo no período chuvoso e o terceiro no final do período chuvoso. Os resultados demonstraram que os animais tratados com Tetramisol n; dose de mg/kg/peso vivo e Fenbendazole na dose 7,5 mg/kg/peso vivo ganha r;m mais peso. LIMA & GUIMARÃE () analisando a relação custo/benefício de diferentes tratamentos em 4Cbczcrros, mestiços nclore x holandês e chianino x nelore desmamados, encontraam um maior percentual de retorno no grupo que recebeu iratamento nos mesc de abril, agosto e dezembro, coincidentes com a vacinação contra febre aftosa em relação aos que receberam nos meses de julho, novembro c abril, início e fiial da estação chuvosa, respectivamente. CARNEIRO, J. R.; CARVALHO, M. C. A,; CALIL, F.; ILVA, N. R. Comportamento das infcccor* helmínticas e dos pesos médios em 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vcrmifugaçíío. Kcv. Pat. Trop. ():, jan./jun., 99. Gomo os parasitos constituem um dos fatores determinantes na baixa produtividade de nosso rebanho, segundo PIMENTEL (6) e ANTO (), pretendese verificar a influencia de medicações estratégicas no controle dos parasitos gastrintestinais de bovinos zebu x holandês. a) Material MATERIAL E MÉTODO ) LOCAL O trabalho foi realizado em uma propriedade localizada a km da cidade de Goiânia. ) ANIMAI foram utilizados bezerros, zcbu x holandês, machos, na faixa etária de 4/6 meses; foram formados 4 grupos de 8 animais cada, e mantidos cm uma mesma pastagem de capim brachiária, B. decumbens. Os animais foram vacinados contra febre aftosa c carbúnculo sintomático e não receberam nenhum tratamento antihelmíntico a priori. (Tabela I) b) Métodos TABELA I Valores médios (kg) dos ganhos de pesos de 4 grupos de bovinos, zebu x holandês, scgun do tratamentos antihelmínticos. Goiânia Go., 989/9. TRATAMENTO MEE Maio * Novembro * I'evereiro * Não houve pesagens. * Testemunho «

4 6 heltníntícas e dos pesos médios cm 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vermífuga cã o. Rev. Pat. Trop. ():, jan./jun., 99. ) PEAGEN: foram feitas individualmente e mensalmente. ) TRATAMENTO: os bezerros foram distribuídos de acordo com 4 tratamentos, segundo o esquema: GRUPO l vermifugações estratégicas nos meses de junho, setembro e dezembro; GRUPO vermifugações em outubro e abril (início e final da estação chuvosa); GRUPO vermifugações nos meses de abril, agosto e dezembro (coincidentes com a vacinação contra febre aftosa); GRUPO 4 testemunho: nenhum tratamento. Os animais dos grupos l, e foram tratados com ivermectin(*) na dosagem de mg do princípio ativo por kilo de peso vivo, por via subcutânea. GRANDEZA MENURADA E IDENTIFICADA Contagem de ovos por gramas de fezes (OPG), segundo técnica de GORDON & WHITLOCK (9); Coproculturas para identificação dos géneros de nematóides, segundo técnica de ROBERT & ULLIVAN (9); As larvas recuperadas dos meios de cultura, foram identificadas segundo critério de KEITH (LO); TABELA HValores médios dos OPG dos 4 grupos de bezerros zebu x holandês, procedentes de GoiâniaGo, período 989/9 TRATAMENTO MEE Maio Novembro Fevereiro Testemunho ( )IVOMl':l^boralòrioMerckhaip&DohmeAGVET * 9 5 helmínticas e dos pesos médios em 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vermiiugação. Kev. Pat. Trop. ():, janvjun., Necrópsias foram necropsiados no fim do experimento, dois bezerros para avaliar a carga qualitativa e quantitativa dos helmintos, segundo tónica de COTA et ai. (7). REULTADO E DICUÃO Os valores médios de OPG estão na Tabela II. O teste "t" de tudent revelou diferenças altamente significativas, para o grupo l, em relação aos demais grupos, que também foram diferentes estatisticamente. No entanto, apesar dcssa.s diferenças, as cargas médias de OPG se mantiveram em níveis considerados baixos. (LEVINE, ). Esses resultados estão de acordo com outros trabalhos realizados na região com gado zebu x holandês, entre eles, o de CARNEIRO et ai. (5). Tabela III Participações percentuais totais de larvas de tricostrongilídeos, obtidos em meios de cullu rãs provenientes de fezes dos bezerros zebu x holandês. GoiâniaGo, 989/9. GÉNERO Cooperia Haemoncus Oesophagostomum Trichostrongylus fr(%) 47, 6, 4,, TOTAL, Tabela IV Valores quantitativos obtidos das necrópsias de bezerros zebu x holandês, provenientes de GoiâniaGo. Período 989/9. EPÉCIE tfiemancus, spp Haemoncus comonus Haemoncus similis Cooperia, spp Cooperia punctaia tiunosiomum phleboiomum OesopHagusiomum, spp Intensidade Média de Inlecção (MI j,

5 8 CARNEIRO, J. R.; CARVALHO, M. C. A.; CALL, K; ILVA, N. R. Comportamento das infecções helmínticas e dos pesos médios eni 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vermilugacão. Rev. Pal.Trop.(l):,jan./jun., 99. CONCLUÕE. Não houve diferenças significativas nos ganhos médios de pesos entre os 4 grupos de bezerros;. As espécies de nematóides identificados com suas respectivas contagens foram: Hemoncus spp, 9; H. contortus, 4; H. similis, 56; Cooperia spp, ; Cooperia punctata, 45; Oesophagostomum radialum, 4. e Bunostomum pheboiomum,.. As espécies de nematóides mais frequentes foram: Haemoncus contorlus e Cooperia punctaia. UMMARY Helminthic infections behavior and mean weight fluctuations in a three anthelminthíc ussavs with thirty two half breed zebu x holland cal vês Helminthic infect:ons behavior and mean weigth fluctuations in a three anthclminthic assays with two half breed zebu x holland calves. Thirty two half breed zebu x holland calves, age between four and six months, were gathered in four lots with eight calves each. Three lots (or groups) were treated with ívermectin, in a dose of ug/kg/. and one lot was look a testimony, accordingly lhe tbllowmg strategy: Group l strategic treatment in lhe months: June, eptember and December; Group II October and April (tradicionally); Group JII April, August and December (coincidem with vaccination against aphtous fever); Group IV contrd. CARNEIRO, J. R.; CARVALHO, M. C. A.; CALIL, K; ILVA, N. R. Comportamento diis intrty x< helmínticas e dos pesos médios em 4 grupos de bovinos, segundo 4 esquemas de vermit ugacão. l<tv Pai. Trop.(l):,jan./jun., 99. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. ANUÁRIO ETATÍTICO DO ETADO DE GOIÁ, 989, 54 p.. BIANCHIN, I. Controles estratégicos de helmintos gastrintestinais em bovinos de corte no Brasil. In: Curso sobre Doenças Parasitárias de Ruminantes, 986, Nova Odessa. Instituto de /HHCI nia, 986,5 p.. CARNEIRO, J. R. & FREITA, M. G. Curso natural de infecções helmínticas gastrintestinais tin bezerros nascidos durante a estação chuvosa em Goiás/Brasil. Arq. Esc. Vet UFMG, 9():49 6, CARNEIRO, J. R. & PEREIRA, E. Variação estacionai de nematóides gastrintestinais de be/er ros nascidos durante as estacões seca e chuvosa em GoiâniaGo. Boletim Técnico, Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuária, GoiâniaGo., (), CARNEIRO, J. R.; CALIL, F.; PEREIRA, E, & LIMA, W.. Comportamento das infecções helmínticas em bovinos com diferentes faixas etárias em região de cerrado do listado de Goiás/Brasil. Arq. Brás. Mcd. Vet Zoot, 9():454, CARNEIRO, J. R.; LINHARE, G. F. C; CAMPO, D. M. B.; CALIL, F. & RODRIGUE, N. Dinâmica das parasitoses gastrintestinais de bovinos em função dos parâmetros: OPG, larvas nas pastagens, hemograma, gramíneas e desenvolvimento ponderai dos bezerros. Arq. Brás. Mcd. Vet. Zoot. 988 (no prelo). 7. COTA, H. M. A.; FREITA, M. G. & GUIMARÃE, M. P. Prevalência e intensidade de infcx tacão por helmintos de bovinos procedentes da área de Três Corações. Arq. Esc. Vet l IM(;. :95, COTA, J. O.; GUIMARÃE, M. P.; COTA, H. M. A. & FREITA, M. G. Efeitos de tratamen tos antihelmfnticos sobre o OPG e o desenvolvimento ponderai de bezerros. Arq. Esc. VeL UFMG, 9(): 7l 78, GORDON, H. M.; WHITLOCK, H. V. A new techmque forcounting nematode eggs in sheep fae cês. J. Counc. ei. Ind. Rés., :55, 99.. KEITH, R. K. The differentiation of the larvae of some common nematode parasits of caule. Au,sL J. ZooL, :5, 95.. LEVINE, N. D. Wealher, climate and the bionomics of ruminam nematode larval. Adv. Vet cl, 8:56,96. LIMA, W.. Efeito de tratamento antihelmintico sobre o comportamento estacionai das infccçõcif helmínticas gastrintestinais de bezerros. Belo Horizonte, ICB/UFMG, 98,6 p. (Tese de Mês trado). The experiment shjwed that: The faeces eximined (OPG) reveil a discret infection by hclminths but only the group l was a sgnificant (strategic treatment); No significam úferences between the gained mean weigths of the four groups detected. The species of lematodes and theirs respectives countings were: Haemoncus spp, 9; H. ontortus, 4; Haemoncus similis, 56; Cooperia spp, ; C" punctata, 45; Oesophagostomum radiatum, 4, and Bunostomum ihlehotomum,.

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