A INDEPENDENCIA DOS ESTADOS UNIDOS E A REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Maurício Ghedin Corrêa
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- Maria Antonieta de Escobar Pereira
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2 A INDEPENDENCIA DOS ESTADOS UNIDOS E A REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Maurício Ghedin Corrêa
3 A INDEPENDÊNCIA DOS EUA Revolução Industrial: Liberalismo, propriedade privada, capitalismo, etc. Independência EUA: iluminismo, liberdades naturais, propriedade privada. Foram os ideais iluministas que inspiraram, em 1776, a independência das 13 colônias (que mais tarde se tornaram uma república federativa). Vamos estudar aqui, como os colonos norte-americanos se organizaram para enfrentar a metrópole Inglesa e construir uma nação centrada nos ideais liberais e iluministas
4 A INDEPENDÊNCIA DOS EUA As colônias começaram a se formar no século XVII, quando grupos de pessoas deixaram a Inglaterra com as mais diferentes razões para viver ao leste da América do Norte. Oportunidades de trabalho busca por riquezas Liberdade religiosa (puritanos) Isso determinou grande parte da formação religiosa e cultural da Colônia Inglesa.
5 A INDEPENDÊNCIA DOS EUA Inglaterra cedeu para companhias de comércio a tarefa de colonizar a América do Norte. Isso significa que nem todos os lucros iam para a coroa Inglesa. A princípio, as 13 colônias possuíram bastante liberdade e autonomia para tomar decisões, visto que a Inglaterra não fiscalizava de maneira muito rígida os domínios da colônia.
6 A DIVISÃO DAS 13 COLÔNIAS Colônias do norte, Colônias do centro, Colônias do sul Nas colônias do Norte e do Centro, as propriedades eram pequenas e o trabalho era executado, geralmente, pelos camponeses e suas famílias, além de trabalhadores livres e assalariados e servos sobcontrato (pagavam com o próprio trabalho o custo da viagem. Após isso, estavam livres.) Colônias do Sul: Produção de produtos para exportação em latifúndios através do trabalho escravo. Nessa região, o controle da metrópole era muito mais rígido.
7 A DIVISÃO DAS 13 COLÔNIAS Comércio triangular: Colônias do norte comercializavam madeira, gado e alimentos com as Antilhas, onde compravam melaço. Transformavam o melaço em Rum e o trocavam na África por escravos, vendidos para as Antilhas ou para as colônias do sul. O comércio triangular rendeu muitos lucros para as colônias do norte, despertando a ira dos Ingleses, que passaram a tentar controlar melhor suas colônias através de leis de proteção ao comércio Inglês.
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9 A DIVISÃO DAS 13 COLÔNIAS O Panorama então era o seguinte: A coroa inglesa explorava o sul dos EUA através dos latifúndios e do trabalho escravo. E tentava impedir o lucro das colônias do norte através de impostos. Estava aberto o caminho para o rompimento.
10 CAMINHOS PARA O ROMPIMENTO Restrições ao comércio triangular Constantes aumentos de impostos: Inglaterra precisava de dinheiro para cobrir as despesas com as guerras que se envolveu no século XVIII, especialmente com a França. Disputavam entre si o lugar de principal potência europeia, liderança no comércio marítimo e o domínio sobre as áreas coloniais. Guerra dos sete anos: ( ): Disputa com a França (colonos franceses) pelo vale do Rio Ohio, acabou se tornando uma disputa pelos limites e territórios da América do Norte. Ocupação das terras: Superpopulação inflacionou o preço da terra. Colonos foram sendo empurrados para oeste (interior).
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12 OS CONGRESSOS CONTINENTAIS Os Congressos continentais eram assembléias entre as 13 colônias, onde eram tomadas as decisões quanto ao descontentamento com a Coroa. 1º Encontro Continental Declaração de Direitos: Petição enviada ao rei pedindo o retorno da liberdade e da autonomia. Rei intensificou a repressão. Início das guerras civis: Tropas improvisadas dos colonos começaram a impor derrotas ao exército real.
13 OS CONGRESSOS CONTINENTAIS 2º Congresso Continental (1775): Colonos afirmaram sua intenção de se separar da Inglaterra. Thomas Jefferson ficou encarregado de dirigir a comissão da Declaração de Independência. A Inglaterra não reconhecia a independência e os combates prosseguiram. Os colonos contaram com a ajuda de França e Espanha, já que eram nações rivais da Inglaterra. Em 1781 os Ingleses foram finalmente derrotados, mas só reconheceram a independência dos Estados Unidos 2 anos depois.
14 O ILUMINISMO E O LIBERALISMO Declaração de independência: Liberalismo! Liberdades individuais à vida, liberdade e propriedade privada. Formação da nação: Após muito discutir o impasse entre a autonomia e a união federativa. Ficou definido que cada colônia teria sua autonomia de legislar, mas haveria um poder central que seria soberano na nação. Optou-se por criar três poderes separados para a nação (executivo, legislativo e judiciário), inspirado nos escritos do Filósofo iluminista Montesquieu.
15 O ILUMINISMO E O LIBERALISMO Estabelecimento do VOTO CENSITÁRIO Somente alguns grupos poderiam votar (Elite, protestante, masculina) Mulheres, índios e escravos africanos não tinham direito ao voto. Isso aconteceu pelo fato da Independência ter sido alcançada por uma elite branca, masculina, protestante e anglo-saxã.
16 O ILUMINISMO E O LIBERALISMO Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno para com as opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação. Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade. Na realidade, a prudência recomenda que não se mudem os governos instituídos há muito tempo por motivos leves e passageiros; e, assim sendo, toda experiência tem mostrado que os homens estão mais dispostos a sofrer, enquanto os males são suportáveis, do que a se desagravar, abolindo as formas a que se acostumaram. Mas quando uma longa série de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objeto, indica o desígnio de reduzi-los ao despotismo absoluto, assistem-lhes o direito, bem como o dever, de abolir tais governos e instituir novos Guardiães para sua futura segurança. Tal tem sido o sofrimento paciente destas colónias e tal agora a necessidade que as força a alterar os sistemas anteriores de governo. A história do atual Rei da Grã-Bretanha compõe-se de repetidas injúrias e usurpações, tendo todos por objetivo direto o estabelecimento da tirania absoluta sobre estes Estados TRECHO DA DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA DOS EUA
17 A REVOLUÇÃO FRANCESA Era das revoluções Hobsbawm Revolução Francesa (1789) é o que marca a passagem da idade moderna para a idade contemporânea. Porque é o mais importante? Radicalismo, participação popular e valores (liberdade, igualdade e fraternidade). A revolução Francesa aproxima uma série de descontentamentos comuns à Burgueses, camponeses e trabalhadores urbanos, como a luta contra os privilégios da nobreza. Mas cada qual defendia seus interesses.
18 A REVOLUÇÃO FRANCESA Burguesia: Interesse nas liberdades econômicas Camponeses: Reforma Agrária Trabalhadores: Governo democrático que defendesse o povo dos ricos e poderosos
19 A CRISE DO ANTIGO REGIME Assim como a Inglaterra, a França se meteu em diversas guerras nos séculos XVII e XVIII. Assim como no caso da Inglaterra, isso causou uma instabilidade econômica no reino. Antes da revolução, a sociedade era estamental sem mobilidade social. Primeiro estado Alto clero Segundo estado Nobreza Terceiro Estado Todo o resto. (97% da população. Burguesia, trabalhadores urbanos e camponeses)
20 A CRISE DO ANTIGO REGIME Primeiro e segundo estado: Não pagavam impostos, recebiam pensões do rei, tinham os principais cargos públicos (sem estarem capacitados para a função) Camponeses eram maioria (85%), pagavam vários impostos e viviam em regime de servidão praticamente feudal. Financiamento das guerras: Aumento de impostos, compensações aos vitoriosos (entrega de colônias ou concessão de vantagens comerciais, que resultava em perda de mercado e enfraquecimento do setor produtivo). Guerra dos 7 anos desorganizou totalmente as finanças francesas aumento de impostos.
21 A CRISE DO ANTIGO REGIME Mas os privilégios do 1º e 2º estado permaneciam à 1788 Grave crise agrícola arruinou os camponeses. Fome, insegurança, assaltos, saques, etc. Camponeses vinham para a cidade em busca de distribuição de alimentos. Trabalhadores urbanos iam para o campo tentando saquear carregamentos de alimentos. Enquanto isso, o palácio de Versalhes, a nobreza se divertia em grandes bailes.
22 A CONVOCAÇÃO DOS ESTADOS GERAIS Com a situação se agravando, o rei Luis XVI convocou a assembleia Estados Gerais (não era convocada há 175 anos). A ideia seria discutir e votar uma solução para o problema da fome da França. Deputados representavam os 3 estamentos e votavam em seu nome.o problema é que os interesses do clero e da nobreza sempre se alinhavam e a situação permaneceu a mesma Conscientes dessa desvantagem, a primeira questão levantada pelo terceiro estado era a alteração no sistema de votação. Eles defendiam que o voto passasse a ser contado por pessoa, pois poderiam receber o apoio do baixo clero e de alguns nobres iluministas. Naturalmente, Clero e Nobreza não aceitaram a sugestão.
23 A CONVOCAÇÃO DOS ESTADOS GERAIS Em junho de 1789, os deputados do terceiro estado mudaram a natureza da assembleia, sob o argumento de que representavam 97% da população. Princípio iluminista: poder do governante emanava do povo e era como um contrato político, podendo ser alterado ou revogado sempre que a população achasse necessário. O Rei Luiz XVI tentou dissolver a assembleia. Temendo que as tropas reais pudessem ser convocadas para reprimir a população, o terceiro estado começou a se armar e saquear casas do primeiro e segundo
24 PRIMEIRA FASE: ASSEMBLEIA GERAL (julho de 1789 à setembro de 1791) O rei decidiu usar a força contra a assembleia. Mandou que 20 mil soldados cercassem o palácio de Versalhes. O povo reagiu e a tensão aumentou. 14 de julho de 1789: A queda da Bastilha População invade a Bastilha, símbolo do poder real (prisão). Rouba as armas e executa os guardas. tomada de consciência da força popular. No meio rural, revoltas, assassinatos, castelos derrubados, etc. Para conter a situação, os deputados da Assembleia Constituinte estabeleceram algumas medidas.
25 PRIMEIRA FASE: ASSEMBLEIA GERAL Fim dos privilégios feudais. Camponeses servos tornaram-se livres. Declaração dos direitos do homem e do cidadão: Igualdade de todos perante a lei, direito à propriedade privada e direito de resistir a qualquer forma de opressão. Confisco dos bens da Igreja para poder resolver os problemas da fome. Papa reagiu, querendo que os outros países da Europa formassem um exército para restabelecer a autoridade de Luis XVI
26 PRIMEIRA FASE: ASSEMBLEIA GERAL Setembro de 1791: constituição concluída: Monarquia Constitucional Poder do governo dividido em executivo, legislativo e judiciário. Voto censitário Liberdade de comércio Estado laico (separação entre Igreja e Estado)
27 2ª FASE: MONARQUIA CONSTITUCIONAL Luis XVI não aceitou a perda de poder e começou a conspirar com nobres franceses e reis absolutistas da Prússia e Áustria (com medo dos efeitos da revolução). O povo descobriu e se convenceu da traição. Pegou em armas e, em 22 de setembro de 1792, proclamou a Primeira República da França.
28 3ª FASE: CONVENÇÃO REPUBLICANA Uma das primeiras medidas da convenção foi julgar Luis XVI. (Guilhotina em 21/01/1793) - Coalizão liderada pela Inglaterra para atacar a França (defesa do absolutismo). - Destacaram-se dois líderes Jacobinos Robespierre e Danton - Lei dos suspeitos: todo aquele acusado de agir contra a revolução seria morto. Período conhecido como TERROR.
29 3ª FASE: CONVENÇÃO REPUBLICANA Danton (aliviar) e Hébert (terror) se desentenderam sobre os rumos da revolução. A fim de manter o controle do comitê, Robespierre mandou os dois para guilhotina. Com isso, perdeu força política dentro do partido dele. Os girondinos se aproveitaram, retomaram o poder, guilhotinaram Robespierre e outros líderes dos jacobinos e acabaram com o terror. Golpe do 9 Temidor.
30 4ª FASE: DIRETÓRIO Outubro de 1795 a novembro de 1799 O Diretório foi uma fase bastante difícil. A situação econômica era horrorosa, a guerra continuava, tentativas de golpe de estado (jacobinos, monarquistas e ultraradicais de esquerda), etc. A burguesia temia uma nova radicalização popular. Parte dos diretores tramou um golpe de estado e entregou o poder ao exército. Napoleão Bonaparte deu o golpe do 18 Brumário. Encerrava-se a fase turbulenta da revolução.
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