ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE MÚLTIPLA
|
|
- Rafaela Almada Caiado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE MÚLTIPLA Marcelo Abreu Lanza (Epamig / mlanza@epamiguberaba.com.br), Antonio Orlando Di Mauro (Unesp). RESUMO - O valor fenotípico é o resultado dos efeitos genotípico, ambiental e do efeito da interação genótipo x ambiente, diferenciando o comportamento entre os genótipos. Estudos da interação genótipo x ambientes e análises de adaptabilidade e estabilidade permitem identificar os melhores genótipos. Neste trabalho avaliaramse os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade de genótipos do algodoeiro em Minas Gerais pelo método proposto por Carneiro (1998), a fim de aumentar a eficiência de recomendação de novas variedades de algodão em programas de melhoramento genético. Dez genótipos foram testados em nove ambientes para onze características do algodoeiro. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. Constataram-se efeitos significativos para genótipos, ambientes e interação genótipo x ambiente para a maioria das características. O estudo da performance fenotípica do algodoeiro considerando análise múltipla, em que mais de uma característica apresenta valor econômico, mostrou-se de fácil interpretação, o que aumenta a segurança na tomada de decisão pelo melhorista. A análise múltipla permite conhecer melhor os genótipos e, portanto, é mais indicada para análises de adaptabilidade e estabilidade, constituindo-se em importante ferramenta complementar na indicação de genótipos de acordo com seu comportamento fenotípico. Palavras-chave: interação genótipo x ambiente, melhoramento genético. ADAPTABILITY AND STABILITY OF COTTON (Gossypium hirsutum L.) GENOTYPES IN MINAS GERAIS STATE MULTIPLE ANALYSIS ABSTRACT - The phenotypic value is the result of the genotype, environment, and genotype x environment interaction effects. Studies of the genotype-environment interaction and analyses of adaptability and stability allow identifying the best genotypes. In order to increase the efficiency of recommendation of new cotton varieties in genetic breeding programs, the parameters of adaptability and stability of cotton genotype were evaluated by Carneiro (1998) method. Ten genotypes were assayed, in nine environments of Minas Gerais State, for eleven characteristics. A randomized block design, with five replications, was used. Significant effects for genotypes, environments, and genotypeenvironment interaction for the majority of the characteristics were evidenced. The methodology proposed by CARNEIRO (1998) revealed to be very simple and of easy interpretation. The study of the phenotypic performance of the cotton plant considering multiple analysis, in which more than one characteristic represents economic value, revealed to be of easy interpretation. This fact increases the the breeder security in taking decisions. The multiple analysis allows to know better the genotypes and, therefore, it is more indicated for adaptability and stability analyses, consisting in an important complementary (or additional) tool in the genotypes recommendation according to the phenotypic performance. Key words: genotype x environment interaction, genetic breeding.
2 INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro no Brasil apresentou incrementos na produção nos últimos anos, passando de dois milhões de toneladas de algodão em caroço produzidas em 2000 para três milhões e oitocentas mil toneladas em 2004 (IBGE 2005). Em Minas Gerais a produção em 2004 foi insuficiente para atender a demanda da indústria têxtil estimada em 120 mil toneladas de pluma. Para suprir esta deficiência seria necessário promover a expansão das áreas de plantio e aumentar a produtividade por meio do emprego de alta tecnologia de cultivo e da utilização de novas variedades. No entanto, uma das dificuldades do melhorista é a identificação e recomendação de materiais produtivos e estáveis. Os estudos da interação genótipo ambiente não dão informações pormenorizadas sobre o comportamento dos genótipos em diferentes ambientes,estas informações podem ser obtidas por análises de adaptabilidade e estabilidade (CRUZ e REGAZZI, 1997). Mariotti et al. (1976) sugerem considerar a adaptabilidade como a capacidade dos genótipos aproveitarem vantajosamente o estímulo do ambiente, e a estabilidade de comportamento, como a capacidade dos genótipos mostrarem comportamento altamente previsível em função do estímulo do ambiente. As metodologias para estudo da adaptabilidade e estabilidade são várias e à medida que foram desenvolvidas houve tendência do aumento no número de parâmetros para avaliar a performance dos genótipos, o que tem tornando a interpretação mais difícil. Metodologias simples, com base numa só informação, como a proposta por LIN e BINNS (1988), apresentam grande facilidade de interpretação. Entretanto, os parâmetros (ou estatísticas) estimados por este método deixam a desejar quanto à análise de performance genotípica. Carneiro (1998) modificou a metodologia proposta por Lin e Binns (1988) a fim de atender às necessidades de se identificar genótipos superiores nos grupos de ambientes favoráveis e desfavoráveis, refletindo os ambientes com emprego de alta e baixa tecnologia, respectivamente. Em seu trabalho este autor propõe também a análise múltipla da adaptabilidade e estabilidade na qual, para a recomendação dos cultivares, são contemplados, simultaneamente, mais de um caráter de importância econômica. A distância do genótipo a pontos ótimos extremos (máximos) pode não ser adequada para certos caracteres. Assim, a definição de um referencial mais apropriado tornaria a metodologia de aplicação mais ampla. Desta forma, a procura de genótipos produtivos e constantes em ambientes desfavoráveis e de genótipos responsivos em ambientes favoráveis tem sido preconizada nos programas de melhoramento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar parâmetros de adaptabilidade e estabilidade de genótipos do algodoeiro em Minas Gerais pelo método proposto por Carneiro (1998), a fim de aumentar a eficiência de recomendação de novas variedades de algodão em programas de melhoramento genético. MATERIAL E MÉTODOS Para este estudo, utilizaram-se os dados dos ensaios regionais de competição de cultivares e linhagens da EPAMIG, do ano agrícola 2002/2003 nas regiões do: Triângulo Mineiro (Capinópolis e Uberaba) e Norte de Minas (Catuti, Espinosa, Jaíba sob condições de sequeiro e irrigado, Mato Verde, Monte Azul, Porteirinha). Os genótipos avaliados foram: MG 99405, MG 99403, MG 0110, EPMG Prc 1, da EPAMIG, Delta Opal, Delta Penta, DP 4049, SG 821 da D&PL, CNPA CO 3265 da EMBRAPA e IAC 24 do IAC. Os experimentos foram conduzidos em delineamento em blocos ao acaso, com cinco repetições. Cada parcela constituiu-se por quatro linhas de cinco metros de comprimento espaçadas de 0,80m a 1,00m com 7 plantas/m, considerando-se a área útil para cálculo do rendimento as duas fileiras centrais. Amostras de 20 capulhos, foram retirados para obtenção dos dados de peso de um capulho, peso de 100 sementes,
3 porcentagem de fibras e índice de fibras. As características de fibra analisadas pelo aparelho HVI (Instrumento de alto volume) foram: finura, comprimento, uniformidade, resistência, alongamento, índice de fibras curtas. Efetuou se a análise de variância conjunta, de acordo com o modelo estatístico: Y ijk = M + G i + L k + GL (ik) + B j(k) + E ijk, em que: Y ijk : valor observado do genótipo i, no local k e no bloco j; M: média geral; G i : efeito do genótipo i, i =1,2,...10; L k : efeito do local k, k = 1,2,...9; GL (ik) : efeito da interação entre o genótipo i com o local k; B j(k) : efeito de blocos dentro de locais; E ijk : erro experimental médio. Na metodologia proposta por Carneiro (1998), o parâmetro P i foi denominado MAEC (Medida de Adaptabilidade e Estabilidade de Comportamento). Os ambientes foram classificados de acordo com os índices ambientais definidos como a diferença entre a média dos genótipos avaliados em cada local e a média geral. O parâmetro MAEC (P if ) foi estimado da seguinte forma: P if = (x ij Y mj ) 2 /2f, em que: f= ambientes favoráveis; x ij = produtividade do i-ésimo genótipo no j-ésimo local; Y mj = estimativa da resposta do genótipo hipotético ideal no ambiente j. Da mesma forma, para ambientes desfavoráveis tem-se: P id = (x ij Y mj ) 2 /2d, em que d é o número de ambientes desfavoráveis. Este método considera um genótipo hipotético ideal como sendo aquele com resposta máxima para todos os ambientes, como definido por VERNA et al. (1978), o qual apresenta baixa resposta a ambientes desfavoráveis (b 1 <1) e responsivo em condições favoráveis (b1 + b2 > 1). Este genótipo hipotético foi definido a seguir, com base no modelo de CRUZ et al. (1989): Y mj =b 0m +b 1m I j + b 2m T(I j ), em que: Y mj : resposta ideal do genótipo hipotético no ambiente j; b 0m : valor fornecido para que a resposta seja máxima em todos os locais; I j : índice de ambiente codificado; T(I j ): 0 se I j <0; T(I j ): I j Ī + se I j >0, sendo Ī + a média dos índices (i j ) positivos. Para o genótipo ideal hipotético foram atribuídos valores de b 1m e b 2m, conforme a variável em questão, da seguinte forma: para valores extremos máximos como rendimento, porcentagem de fibras, resistência, entre outros, se estabeleceram os valores de b 1m =0,5 e b 2m =1,0, refletindo baixa resposta a ambientes desfavoráveis e responsivos a ambientes favoráveis (b 1m +b 2m = 1,5). Nestes casos, para o valor de b 0m foi atribuído o valor máximo da variável. Para valores extremos mínimos da variável como índice de fibras curtas, o valor atribuído ao b 0m foi o menor valor da variável. O valor do coeficiente de regressão para todos os ambientes foi considerado zero, de modo que o genótipo mais adaptado e com maior estabilidade de comportamento foi aquele que apresentou a menor estimativa para o parâmetro, portanto, mais próximo do genótipo ideal. Para valores em torno de um valor fixo, como finura de fibra, este valor foi atribuído ao b 0m = 4,0. Novamente, foi atribuído o valor zero para os coeficientes de regressão em todos os ambientes, pois o ideal é o valor de finura de fibra igual a quatro, em qualquer tipo de ambiente. Considerou-se nesta metodologia a análise múltipla da performace genotípica, na qual somou-se os valores de P i s de um genótipo referente a cada variável. Para isso foi necessário a padronização dos P i s conforme se segue: P mi = Σ [ P ik (1/σ pk )] (1/P k ) em que: k: variável 1,2,...,v; P mi : estimador do parâmetro MAEC - múltiplo para o genótipo i; P ik : estimador do parâmetro MAEC único para o genótipo i relativo à k-ésima variável; σ pk : desvio-padrão dos P i s para a k-ésima variável; P k : pesos atribuídos a cada variável. Os valores de P k atribuídos neste trabalho foram os seguintes: peso médio de capulho, 1; peso médio de 100 sementes, 1; índice de fibras, 1; porcentagem de fibras, 3; rendimento, 5; finura de fibra, 3; comprimento, 1; uniformidade, 1; resistência, 1; alongamento, 1; índice de fibras curtas, 1. Para estimar os parâmetros, utilizou-se o programa Genes (CRUZ, 2001).
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi realizada análise de variância conjunta, envolvendo os dados de todos os locais, a qual proporcionou a estimação e o teste dos efeitos da interação genótipo x ambiente (Tab. 1). Observou-se que o teste F foi significativo para a maioria dos caracteres analisados, exceto para rendimento no qual não se observou efeito significativo para fonte de variação genótipo, e. para o parâmetro índice de fibras curtas, no qual não se observou efeito significativo da interação genótipo x ambiente. Pelos resultados obtidos na análise de variância conjunta, observou-se que o comportamento dos genótipos depende dos ambientes considerados para a maioria das características analisadas, exceto índice de fibras curtas. Pelos valores dos coeficientes de variação observa-se uma boa precisão experimental. Os genótipos que se destacaram foram: MG 99405, Delta Opal, IAC 24 e MG com bom comportamento de ambiente geral, favoráveis e desfavoráveis Tabela 2. Apresentaram comportamento fenotípico intermediário em todos os ambientes avaliados os genótipos MG 0110, SG 821, Delta Penta e CNPA CO 3265 e comportamento fenotípico ruim os genótipos DP 4049 e EPMG Prc 1. Considerando-se a análise múltipla, pode-se confirmar a existência de características que influenciaram no valor final do genótipo, contribuindo para um melhor conhecimento das performances fenotípicas. Estudos da performance fenotípica do algodoeiro, considerando análise múltipla, em que mais de uma característica apresenta valor econômico, tornaram-se de fácil interpretação, o que aumenta a segurança na tomada de decisão pelo melhorista. CONCLUSÕES 1. Nos ensaios realizados, observa-se que os ambientes influenciam sobremaneira o comportamento dos genótipos para os diversos parâmetros avaliados e sua capacidade adaptativa; 2. A adoção sistemática de estudos de interação genótipo por ambiente, estabilidade e adaptabilidade nos programas de melhoramento facilita na tomada de decisão sobre a seleção dos melhores genótipos; 3. A análise múltipla permite conhecer melhor a performance dos genótipos, quando se tem mais de uma característica de importância econômica, constituindo-se uma importante ferramenta complementar na indicação de genótipos de acordo com seu comportamento fenotípico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARNEIRO, P. C. S. Novas metodologias de análise da adaptabilidade e estabilidade de comportamento. Viçosa: UFV, p. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. CRUZ, C. D. Programa genes: versão Windows; aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa: UFV, 2001.
5 CRUZ, C. D.; TORRES, R. A.; VENCOVSKY, R. An alternative approach to the stability analysis proposed by Silva e Barreto. Revista Brasileira Genética, v. 12, n. 2, p , CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento. Viçosa: UFV, 1997, 370 p. IBGE. Levantamento sistemático da produção agrícola. Rio de Janeiro: IBGE / CPAGRO, v.17, n.1, 62 p., LIN, C. S.; BINNS, M. R. A method of analysing cultivars x location x year experiments: a new stability parameters. Theoretical and Applied Genetics, v. 76, p ,1988. MARIOTTI, J. A.; OYARZABAL, E. S.; OSA, J. M.; BULACIO, A. N. R.; ALMADA, G. H. Analisis de estabilidad y adaptabilidad de genotipos de caña de azucar. I. Interaciones dentro de una localidade experimental. Revista Agronomica del Noroeste Argentino, v. 13, n. 1/4, p , VERNA, M. M.; CHANAL, G. S.; MURTY, B. R. Limitations of conventional regression analysis, a proposed modification. Theoretical and Applied Genetics, v. 53, n. 1, p , 1978.
6 Tabela 1. Graus de liberdade e quadrado médio da análise de variância conjunta para caracteres agronômicos e características tecnológicas de fibras de genótipos do algodoeiro do ensaio regional de variedades, em nove localidades do estado de Minas Gerais no ano agrícola de 2002/2003 Fonte de variação GL Peso médio de capulho Peso 100 Sementes Índice Fibras Porcent. Fibras Rendimento kg/ha Finura da fibra Comprim. Uniform. Resisten. Along. BL./Amb. 36 0, , ,26 1, ,17 0,08 0,002 2,31 2,89 0,36 5,72 Genótipo 9 6,6343** 20,92** 10,13** 66,15** ,94ns 2,13** 0,014** 16,68** 78,75** 11,70** 44,15** Ambiente 8 34,91** 31,84** 34,75** 120,96** ,70** 5,19** 0,084** 43,77** 54,31** 28,39** 141,77** Gen.XAmb. 72 0,38** 0,39** 0,31** 2,43** ,16** 0,19**,0002* 2,01* 4,678* 0,49* 4,67ns Resíduo 324 0,17 0,25 0,17 1, ,99 0,08 0,001 1,79 3,44 0,35 3,82 Média 5,4608 9,76 6,82 40, ,14 4,31 1,089 81,37 30,72 4,79 8,93 C.V. (%) 7,67 5,09 6,11 2,51 15,25 6,42 3,21 1,64 6,03 12,30 21,89 BL = bloco; amb.= ambiente; gen. = genótipo, * Significativo a 5, ** Significativo a 1% pelo teste F. Índice Fibra Curtas 6
7 Tabela 2. Estimativas dos parâmetros de adaptabilidade e estabilidade múltipla segundo CARNEIRO (1998), de genótipos do ensaio regional de variedades de algodoeiro, analisados em nove localidades do estado de Minas Gerais, no ano agrícola 2002/2003 Genótipo Pi geral Pi desf. Pi fav. MG ,055 1,990 1,764 SG 821 2,749 3,003 2,674 MG ,419 2,591 2,246 EPMG Prc 1 4,116 4,785 4,276 CNPA CO ,860 3,080 2,785 DP ,183 3,270 2,947 Delta Opal 2,210 2,402 2,092 IAC 24 2,171 2,131 1,887 Delta Penta 2,831 3,033 2,695 MG ,643 2,955 2,622 7
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS Marcelo Abreu Lanza (Epamig / mlanza@epamiguberaba.com.br), Antonio Orlando Di Mauro (FCAV/UNESP) RESUMO -
Leia maisPalavras-chave: algodão, Gossypium hirsutum, qualidade tecnológica de fibra INTRODUÇÃO
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO QUANTO AS CARACTERÍSTICAS TECNOLOGICAS DA FIBRA NA REGIAO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA 1 Marcelo Abreu Lanza (EPAMIG / Bolsista da FAPEMIG
Leia maisADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO QUANTO AS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA 1
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO QUANTO AS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA 1 Carlos Henrique Rodrigues Fujeiro (Graduando Agronomia, Fazu, Bolsista
Leia maisPROGRESSO GENÉTICO NO MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NOS ÚLTIMOS QUATORZE ANOS EM MINAS GERAIS (*)
PROGRESSO GENÉTICO NO MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NOS ÚLTIMOS QUATORZE ANOS EM MINAS GERAIS (*) Jane Rodrigues de Assis Machado (UFU / jmachado@prove.ufu.br), Julio Cesar Viglioni Penna (UFU), Marcelo Abreu
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA
Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisENSAIO DE VARIEDADES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO PARA O NORTE DE MINAS GERAIS
ENSAIO DE VARIEDADES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO PARA O NORTE DE MINAS GERAIS Nívio Poubel Gonçalves 1, Dilermando Dourado Pacheco 2, Joel Fallieri 3, Cláudio Egon Facion 4, Reinaldo Nunes de Oliveira 5, Renato
Leia maisSensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação
Sensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação Rafael Lédo Rocha de Oliveira DET, UFV 1 Anderson Rodrigo da Silva DET, UFV Cosme Damião Cruz DBG, UFV Paulo
Leia maisAdaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense
Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA
Leia maisLINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1
Página 1411 LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON
INTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON Romário, G. FERRÃO 1, (romário@incaper.es.gov.br) Cosme D.CRUZ, Paulo R. CECON ; Pedro
Leia maisAVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO
Página 1295 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ;
Leia maisCAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO
CAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO Murilo Barros Pedrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br; (2) Embrapa Algodão,
Leia maisENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE
ENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE Gildo Pereira de Araújo (URCA / araujogildo@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Francisco de Assis Leite
Leia maisADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DIFERENTES SAFRAS AGRÍCOLAS
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DIFERENTES SAFRAS AGRÍCOLAS Gabriele Berno Oliveira 1 ; Mateus Augusto Estevão 1 ; Livia Maria Chamma Davide 2 ; Rodrigo Suzuke 1 ; Emanoel Sanches
Leia maisANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO
ANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO Paulo Antonio de Aguiar 1, Júlio César Viglioni Penna 2, Leonardo Cunha Melo 3. (1) ILES-CURSO DE AGRONOMIA, Itumbiara, GO, e-mail: 4aguiar@terranet.com.br,
Leia maisAVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE RESUMO
AVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo FREIRE 1, Francisco Pereira de Andrade 1, José Welington
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisEFICIÊNCIA DO ÍNDICE DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO.
EFICIÊNCIA DO ÍNDICE DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. Francisco José Correia Farias (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / farias@cnpa.embrapa.br), Natal Antônio Vello ( ESALQ USP
Leia maisESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE
ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE Emiliano Fernandes Nassau Costa 1 ; Hélio Wilson Lemos
Leia maisPalavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes.
NÚMERO ÓTIMO DE ANOS AGRÍCOLAS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Carlos da Silva Júnior 1 ; Plínio César Soares 2 ; Iara Gonçalves dos Santos 3 ; Francyse
Leia maisÍNDICE PARA SELEÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO
ÍNDICE PARA SELEÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO Francisco José Correia Farias (Embrapa Algodão / fjfarias@esalq.usp.br), Antônio Augusto Franco Garcia (Esalq USP), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa
Leia maisDESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO RESUMO
DESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO Francisco José Correia Farias 1, Elêusio Curvelo Freire 2, Alderi Emídio de Araújo 3, Natal Antonio Vello 4, (1) Embrapa
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Welington dos Santos 4,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1339 COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Anaxágoras Couto Santos 4 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE EM ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CERRADO
INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE EM ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CERRADO Camilo de Lelis Morello (Embrapa Algodão / cmorello@cnpa.embrapa.br), João Batista Duarte (UFGO), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão),
Leia maisENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE. Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³
Página 1371 ENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³ ¹ (EMBRAPA/EMPARN) - aldoarnaldomedeiros@gmail.com; ² EMPARN; ³ EMPARN
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE *
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE * Fábio Akiyoshi Suinaga 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco José Correa Farias 3, Luiz Gonzaga Chitarra 4, Mário Cezar Coelho
Leia maisComparativos dos Modelos Finlay e Wilkinson e Modelo AMMI para Analisar Interação Genótipo Ambiente do Feijão
Comparativos dos Modelos Finlay e Wilkinson e Modelo AMMI para Analisar Interação Genótipo Ambiente do Feijão Tatiana Oliveira Gonçalves de Assis 1 2 Nathielly Lima do Rêgo 1 Carlos Tadeu dos Santos Dias
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE
ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE Murilo Barros edrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Joaquim Nunes da Costa 3. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br;
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) NO CERRADO DO ESTADO DE GOIÁS (*)
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) NO CERRADO DO ESTADO DE GOIÁS (*) Camilo de Lelis Morello 1, Eleusio Curvelo Freire 2, João Batista Duarte 3 José Wellington dos Santos 4,
Leia maisDesempenho Fenotípico de Híbridos Transgênicos e Convencionais no Meio-norte Brasileiro na Safra 2010/2011
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Fenotípico de Híbridos Transgênicos e Convencionais no Meio-norte Brasileiro na Safra 2010/2011 Milton
Leia maisResultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550
Página 1550 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo
Leia maisAdaptabilidade e estabilidade de genótipos de milho avaliadas por meio do modelo de regressão
Ciência Rural, Santa Adaptabilidade Maria, v.33, e n., estabilidade p.95-99, de mar-abr, genótipos 003 de milho avaliadas por meio do modelo de regressão. ISSN 003-8478 95 Adaptabilidade e estabilidade
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1537
Página 1537 ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GIRASSOL DE ENSAIO FINAL DE SEGUNDO ANO NO AGRESTE NORDESTINO NA SAFRA 2009 Ivênio Rubens de Oliveira¹; Hélio Wilson Lemos de Carvalho¹; Cláudio
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1423 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisCOMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos
Leia maisESTIMATIVA DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM LINHAGENS PRECOCES DE SOJA COM APTIDÃO PARA ÁREAS DE REFORMA DE CANAVIAL
ESTIMATIVA DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM LINHAGENS PRECOCES DE SOJA COM APTIDÃO PARA ÁREAS DE REFORMA DE CANAVIAL ESTIMATES OF GENETIC PARAMETERS IN EARLY SOYBEAN LINES FOR ROTATION AREAS WITH SUGAR CANE
Leia maisComparação de métodos de análise de adaptabilidade e estabilidade em trigo
Comparação de métodos de análise de adaptabilidade e estabilidade em trigo 243 55(4): 243-250, 2008 r e v i s t a Ceres ISSN 0034-737X Comparação de métodos de análise de adaptabilidade e estabilidade
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 *
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 * Eleusio Curvelo Freire 1, Francisco José Correia Farias 2, Fabio Akioshy Suinaga 3, José Wellinton dos Santos 4, Luiz
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1661
Página 1661 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO, NO VALE DO IUIU, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Osório
Leia maisESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DO FLORESCIMENTO EM VARIEDADES DE MILHO STABILITY AND ADAPTABILITY OF FLOWERING IN MAIZE VARIETIES
1 ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DO FLORESCIMENTO EM VARIEDADES DE MILHO STABILITY AND ADAPTABILITY OF FLOWERING IN MAIZE VARIETIES Camila Baptista do Amaral (1) Gustavo Vitti Môro (2) Resumo O objetivo
Leia maisNOVAS CULTIVARES NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO PARA MINAS GERAIS:
NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1505 NOVAS CULTIVARES NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO PARA MINAS GERAIS: EPAMIG-4 (REDENÇÃO) E EPAMIG-5 (PRECOCE-1) 1 JOEL FALLIERI 2, JULIO CÉSAR VIGLIONI PENNA 3, MARIA
Leia maisAdaptabilidade e estabilidade de linhagens de feijão comum em Minas Gerais
Adaptabilidade e estabilidade de linhagens de feijão 257 Adaptabilidade e estabilidade de linhagens de feijão comum em Minas Gerais Glauco Vieira Oliveira (1), Pedro Crescêncio Souza Carneiro (1), José
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU Murilo Barros Pedrosa (Fundação BA / fundacaoba.algodao@aiba.com.br), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão),
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisSeleção simultânea, de clones de Eucalyptus, para produção, estabilidade e adaptabilidade por meio de modelos mistos
Seleção simultânea, de clones de Eucalyptus, para produção, estabilidade e adaptabilidade por meio de modelos mistos Resumo Antônio Marcos Rosado 11, Tatiana Barbosa Rosado 2, Alexandre Alonso Alves 2,
Leia maisVARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE
Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE Fabrício Napoleão Andrade 1 ; Maurisrael de Moura Rocha
Leia maisAdaptabilidade e Estabilidade de Híbridos de Milho no Nordeste Brasileiro no Biênio 2002/2003
Adaptabilidade e Estabilidade de Híbridos de Milho no Nordeste Brasileiro no Biênio 2002/2003 Previous Top Next EVANILDES M. de SOUZA 1, HÉLIO W. L. de CARVALHO 1, MILTON J. CARDOSO 2, DENIS M. dos SANTOS
Leia maisESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL
ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE AMENDOIM PARA CARACTERES RELACIONADOS À PRODUÇÃO E TEOR DE ÓLEO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE AMENDOIM PARA CARACTERES RELACIONADOS À PRODUÇÃO E TEOR DE ÓLEO Eder Jorge de Oliveira Ignácio José de Godoy Cássia Regina Limonta Carvalho Andréa Rocha Almeida de Moraes
Leia maisAVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA
AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA Vicente de Paulo Campos Godinho (Embrapa Rondônia / vgodinho@netview.com.br), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Elêusio Curvêlo Freire
Leia maisGENÓTIPOS DE PORTE MÉDIO DE MAMONA AVALIADOS EM IRECÊ (BA) PARA TEOR DE ÓLEO E PRODUTIVIDADE*
GENÓTIPOS DE PORTE MÉDIO DE MAMONA AVALIADOS EM IRECÊ (BA) PARA TEOR DE ÓLEO E PRODUTIVIDADE* Máira Milani 1, Francisco Pereira de Andrade 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Gilvando Almeida da Silva 1, Jocelmo
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo
Leia maisARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária
Leia maisSELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA
SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA Aline de Oliveira (1), Claudia Borsari Trevizan (2), Giovana Carrapateira Silva (3), Felipe Ceccon (4), Lívia Maria Chamma
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA Rafael Santos Finholdt (1), Roberto Kazuhiko Zito (2), Maria Eugenia Lisei de Sá (3) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, rafaelfinholdt@yahoo.com.br;
Leia maisPARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1640
Página 1640 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE GIRASSOL DO ENSAIO FINAL DO SEGUNDO ANO NO NORDESTE BRASILEIRO - SAFRA 2009 Ivênio Rubens de Oliveira¹; Hélio Wilson Lemos de Carvalho¹; Cláudio Guilherme Portela
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Adaptabilidade e Estabilidade de Híbridos de Milho em Ambientes de Safrinha na Região Central do Brasil André Paulo
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisENSAIO NACIONAL DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE GOIAS SAFRA 2001/2002 *
ENSAIO NACIONAL DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE GOIAS SAFRA 2001/2002 * Eleusio Curvelo Freire 1, Camilo de Lelis Morello 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Wellinton dos Santos 4, Washington Bezerra
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*)
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*) Maria Marta Justi 1, Antonio Cesar Bolonhezi 2, Rosângela Cristina de Oliveira 3. (1) UNESP/FCAV,
Leia maisAdaptabilidade e Estabilidade de Híbridos de Milho na Zona Agreste do Nordeste Brasileiro, no Ano Agrícola de 2006
Adaptabilidade e Estabilidade de Híbridos de Milho na Zona Agreste do Nordeste Brasileiro, no Ano Agrícola de 2006 Semíramis Rabelo Ramalho Ramos 1, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2, Milton José Cardoso
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016
364 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 Bruna Lopes Mariz (1), Lauro José Moreira Guimarães (2), Karla Jorge da Silva (3), Walter Fernandes Meirelles (2), Flávio
Leia maisRESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES *
RESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES * Luiz Alberto Staut (1), Fernando Mendes Lamas (1), Geraldo Augusto de Melo Filho (1), Roberto dos Anjos Reis Júnior (2) ; (1) Embrapa
Leia maisBROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL
BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa
Leia maisVARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI
Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI Raylson Rodrigues de Sousa 1 ; Danieles Guimarães
Leia maisENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1
ENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1 Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria / eleusiofreire@hotmail.com), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Murilo
Leia maisESTABILIDADE FENOTÍPICA DE GENÓTIPOS HAPLÓIDES DOBRADOS DE ALGODOEIROS OBTIDOS POR SEMIGAMIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Original Article 763 ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE GENÓTIPOS HAPLÓIDES DOBRADOS DE ALGODOEIROS OBTIDOS POR SEMIGAMIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS STABILITY OF DOUBLE HAPLOID COTTON GENOTYPES DEVELOPED BY SEMIGAMY
Leia maisPRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco
Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva
Leia maisAdaptabilidade de Cultivares de Milho (Zea mays L.), de Ciclo Super Precoce, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás, na Safra 1997/1998
Adaptabilidade de Cultivares de Milho (Zea mays L.), de Ciclo Super Precoce, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás, na Safra 1997/1998 Previous Top Next Flávio S.A. 1, Silvio J. B. 2, Liciana
Leia maisQualidade da palha em novas variedades de milho para artesanato 1
Qualidade da palha em novas variedades de milho para artesanato 1 Dayane de Oliveira França 2, Isis Fonseca de Andrade 3, Marciele Silva Oliveira 4 e Flavia França Teixeira 5 1 Trabalho financiado pela
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Herança de Caracteres de Frutos e Sementes
Leia maisVARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Geraldo Magela da Silva (1), Geraldo Antônio Resende Macêdo (2), Édio Luiz da Costa (3), Heloísa Mattana Saturnino (3), Fúlvio Rodriguez
Leia maisAvaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1532
Página 1532 ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GIRASSOL DE ENSAIO FINAL DE PRIMEIRO ANO NO NORDESTE BRASILEIRO NA SAFRA 2009 Ivênio Rubens de Oliveira¹; Hélio Wilson Lemos de Carvalho¹; Cláudio
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Novas Variedades de Milho para Uso da Palha no Artesanato Marciele Silva Oliveira¹, Dayane de Oliveira
Leia maisAnálise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1
Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 José Maurílio Moreira de Figueiredo Júnior 2, Robert Eugene Schaffert 3 e Rafael Augusto da Costa Parella 3 1 Trabalho
Leia maisENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO
ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria Ltda. / eleusiofreire@hotmail.com), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO VISANDO ELEVADO RENDIMENTO DE FIBRAS E CAPACIDADE FOTOSSINTÉTICA
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO VISANDO ELEVADO RENDIMENTO DE FIBRAS E CAPACIDADE FOTOSSINTÉTICA SELECTION OF COTTON GENOTYPES TARGETING HIGH- YIELD OF FIBRE AND PHOTOSYNTHETIC CAPACITY Myllena Fernandes
Leia maisAdaptabilidade e estabilidade de genótipos de sorgo forrageiro em cinco ambientes do estado do Ceará
Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de sorgo forrageiro em cinco ambientes do estado do Ceará Adaptability and stability of sorghum genotypes in five environments of the State of Ceará João Bosco
Leia maisDESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF
DESEMPENHO DE VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA NO NÚCLEO RURAL JARDIM-DF Josefino de Freitas Fialho 1 ; Eduardo Alano Vieira 1 ; Marilia Santos Silva 1 ; José Nilton Campelo Lacerda 2 ; Gabriel Freitas de
Leia maisComportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1
Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Fabio Henrique Pires Carrocini 2, Flávia Barbosa Silva Botelho 3, Daiane Cristina Terras Souza 4, Isabela Volpi
Leia maisISSN X Novembro, Desempenho de Genótipos de Trigo Irrigado nas Condições de Cerrado de Minas Gerais
193 ISSN 1676-918X Novembro, 2007 Desempenho de Genótipos de Trigo Irrigado nas Condições de Cerrado de Minas Gerais Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério da Agricultura,
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1670
Página 1670 CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE ECONÔMICO EM MAMONEIRA 1 Máira Milani 1, Márcia Barreto de Medeiros Nóbrega 1, Francisco Pereira de Andrade 1 1 Embrapa Algodão, R. Osvaldo Cruz
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisProdutividade e heterose de híbridos experimentais de milho em dialelo parcial
Produtividade e heterose de híbridos experimentais de milho em dialelo parcial Diego Fernando De Marck (1) ; Carlos Augusto da Silva (2) ; André Gabriel (2) ; Elida Auxiliadora Peralta Paiva (2) ; Emanuel
Leia maisASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES
ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES Adilson Nunes da Silva¹, Cássia da Silva Sousa¹, Simone Alves Silva¹, Orlando Melo Sampaio Filho¹, Edna Lobo
Leia maisEstabilidade de Cultivares de Milho na Zona Agreste do Nordeste Brasileiro
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Estabilidade de Cultivares de Milho na Zona Agreste do Nordeste Brasileiro Hélio Wilson Lemos de Carvalho 1, Milton
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1326
Página 1326 CARACTERIZACAO DA ARQUITETURA DE PLANTA EM GENOTIPOS DE ALGODOEIROS PORTADORES DO CARÁTER CLUSTER E NORMAL EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Joyce Dorneles Moura 1 ; Julio Cesar Viglioni Penna 2 ;
Leia mais