EXAME 15 de janeiro de 2016; Duração: 120 minutos

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1 DIREITO ADMINISTRATIVO I TURMA NOITE 2.º ANO REGENTE: PROF. DOUTORA MARIA JOÃO ESTORNINHO EXAME 15 de janeiro de 2016; Duração: 120 minutos GRUPO I [10 valores] Considere os seguintes trechos da Lei Orgânica da Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema, E.P.E. [aprovados pelo Decreto-Lei n.º 208/2012, de 7 de setembro]: *** Artigo 2.º Objeto 1- A CP-MC, E.P.E., prossegue fins de interesse público e tem por objeto a prestação de serviço público na área da cultura cinematográfica e audiovisual. 2 [ ] 3 [ ] 4 [ ] 5 [ ] Artigo 5.º Órgãos sociais e estrutura orgânica 1 - São órgãos da CP -MC, E.P.E.: a) O administrador único; b) O fiscal único. 2 - A estrutura orgânica da CP -MC, E.P.E., integra um diretor de programação. Artigo 7.º Competências do administrador único 1 Ao administrador único compete o exercício de todos os poderes de gestão que não sejam reservados a outros órgãos, designadamente: a) Elaborar e submeter a aprovação dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da cultura os planos de atividades anuais e plurianuais, bem como os demais instrumentos de gestão previsional previstos na lei, e assegurar a respetiva execução; b) Submeter à aprovação dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da cultura os documentos de prestação de contas, nos termos definidos na lei; [ ] Artigo 15º Receitas 1- [ ] 2 - A tabela de preços de bilheteira é aprovada anualmente pelo administrador único e submetida a homologação dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da cultura. ***

2 Tendo em conta estas referências e demais dados normativos que considere relevantes, responda sinteticamente às seguintes questões: a) Enquadre na Administração Pública a Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema, E.P.E. (CP -MC, E.P.E) e identifique e qualifique, nos trechos citados, relações jurídicas intersubjetivas [1 valor]. A Cinemateca como Entidade Pública Empresarial pessoa coletiva de Direito Público constituída sob a forma empresarial para a prossecução de fins de interesse público primariamente cometidos ao Estado-Administração (cfr., desde logo, o n.º 1 do artigo 2.º dos seus Estatutos); trata-se, portanto, de um fenómeno integrado na Administração Indireta do Estado cfr. a alínea d) do artigo 199.º da Constituição e, em especial, o Capítulo IV do DL n.º 133/2013, de 3 de outubro e, por isso, sujeita aos poderes de superintendência e tutela do Governo. As alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 7.º e o n.º 2 do artigo 15.º pressupõem, da parte de membros do Governo, o exercício de competências integrativas (aprovação e homologação como atos secundários integrativos), integrando-se assim no quadro da relação de tutela que rege a relação Governo-Cinemateca, na modalidade de tutela integrativa a posteriori. b) Imagine que por Despacho emitido pelo Secretário de Estado da Cultura em 11 de janeiro de 2016, determina-se o seguinte: 1- A CP-MP, E.P.E. deve, até 2018, promover a celebração de parcerias com Institutos Públicos e Entidades Públicas Empresariais, na medida em que a divulgação de património cinematográfico possa contribuir para a prossecução das suas atribuições. 2- Em especial, a CP-MP, E.P.E. deve, durante o ano de 2016, incluir na sua programação a projeção de, pelo menos, 20 curtas-metragens turísticas portuguesas, em parceria com o Turismo de Portugal, I.P. 3- Os atos jurídicos praticados pelos órgãos da CP-MP, E.P.E. com fundamento nos números anteriores poderão ser revogados pelo Secretário de Estado da Cultura.

3 Analise as situações jurídicas que considere relevantes tendo presente a natureza e o regime jurídico aplicável à Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema, E.P.E. [3 valores] Caracterização das determinações contidas no Despacho do SE da Cultura: (i) considerado isoladamente, o n.º 1 integra uma diretiva de superintendência orientação finalística, mas que deixa à Cinemateca espaço para a definição dos termos e modo do seu cumprimento; por essa razão, concebível e não censurável tendo em vista a relação de superintendência estabelecida entre Governo e Cinemateca; (ii) já a concretização contida no n.º 2 converte a anterior diretiva numa verdadeira ordem, tendo em vista a sua vocação de aplicação numa situação individual e concreta (relações da Cinemateca e o TP, I.P.) e a sua alta dose de pormenorização (no ano de 2016, pelo menos 20 curtas-metragens turísticas) tendo em vista a inexistência de relações de hierarquia entre o Governo e a Cinemateca, trata-se de um comando ferido de incompetência absoluta e, por isso, nulo (cfr. a alínea b) do n.º 1 do artigo 161.º do CPA); (iii) do n.º 3 resulta a instituição de competências revogatórias a cargo do SE em tese enquadráveis no quadro geral das relações de tutela entre o Governo e a Cinemateca (seriam então um caso de tutela revogatória), é preciso ter em conta que (iii.1) de um lado, as competências revogatórias no quadro de relações de tutela são relativamente excecionais e, sobretudo (iii.2) exigem previsão expressa em lei (como o recorda o n.º 5 do artigo 169.º do CPA, mas resulta desde logo do princípio da descentralização e do reconhecimento constitucional da Administração Indireta); não poderia por isso estabelecer-se esta competência revogatória através de mero Despacho do SE. c) Qualifique, sob o ponto de vista da natureza jurídica, do regime jurídico aplicável e das relações com o Governo, as seguintes entidades e organismos: [6 valores] c.1) Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Pessoa coletiva de Direito Privado e de utilidade pública administrativa, podendo ser qualificada como «auxiliar da Administração» e ainda como instituição particular de solidariedade social (cfr. o n.º 1 do artigo 1.º do DL 119/83, de 25 de fevereiro); para além deste último diploma e dos seus Estatutos, encontra-se sujeita ao regime jurídico contido no DL n.º 460/77, de 7 de novembro e ainda aos artigos 416.º a 424.º do Código Administrativo (disposições parcialmente ainda em vigor); sujeita a tutela governamental (cfr. o artigo 418.º do CA e, em especial, o

4 artigo 2.º dos seus Estatutos (aprovados pelo DL n.º 235/2008, de 3 de dezembro). c.2) Direção Geral do Património Cultural; Serviço Executivo Central da Administração Direta do Estado (cfr. os artigos 13.º e 14.º da L n.º 4/2004, de 15 de janeiro) integrado no Ministério da Cultura e sujeito ao poder de direção do Ministro da Cultura (cfr. a alínea d) do n.º 2 do artigo 19.º da LO do XXI Governo Constitucional [DL n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro) 1. c.3) Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P.; Instituto Público (pessoa coletiva de Direito Público de natureza institucional) de regime especial (cfr. o n.º 1 do artigo 1.º da sua «Lei Orgânica»: DL n.º 55/2013, de 17 de abril); para além da sua «Lei Orgânica» e «Estatutos», encontra-se sujeito, genericamente, ao regime jurídico contido na LQIP; integrado na Administração Indireta do Estado, sob tutela e superintendência do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (cfr. a alínea a) do n.º 4 do artigo 20.º da LO do XXI Governo Constitucional) 2. c.4) Fundação Luís de Molina, F.P.; Fundação Pública de Direito Privado (pessoa coletiva de Direito Público de natureza fundacional, mas sujeita, genericamente, a um regime de Direito Privado, não obstante as largas vinculações jurídico-públicas) criada pela Universidade de Évora; sujeita, para além dos seus Estatutos, ao regime contido na LQF cfr., em especial, a alínea c) do n.º 1 e o n.º 2 do artigo 4.º e os Capítulos I e II do Título II); possui ainda estatuto de utilidade pública (mas trata-se de um aspeto acessório); na dependência da Universidade de Évora (fundador), estará apenas sujeita a uma tutela que pode ser tida como indireta em relação ao Governo (rigorosamente, a relação de tutela existe apenas entre o Governo e a Universidade cfr. o artigo 150.º do RJIES). c.5) Ordem dos Nutricionistas; Associação Pública (pessoa coletiva de Direito Público de natureza associativa) sob a forma de Ordem Profissional («corporação pública»), integrada na Administração Autónoma do Estado (cfr. a alínea d) do artigo 199.º da Constituição e o n.º 4 do artigo 267.º) e sujeita, para além dos seus Estatutos, à Lei das Associações Públicas Profissionais [L n.º 2/2013, de 10 de janeiro] e, por isso mesmo, sujeita a poderes de tutela (em geral, de mera legalidade cfr. o artigo 45.º da LAPP; in casu, exercidos pelo Ministro da Saúde). 1 No quadro do XIX Governo Constitucional: integração na Presidência do Conselho de Ministros, sob direção do Secretário de Estado da Cultura (cfr. a alínea b) do n.º 1 e o n.º 14 do artigo 10.º da respetiva LO: DL n.º 86-A/2011, de 12 d ejulho). 2 No quadro do XIX Governo Constitucional: integração no Ministério da Educação e Ciência: cfr. o n.º 2 do artigo 19.º da respetiva LO.

5 c.6) Repartição de Finanças de Oeiras. Unidade Orgânica de âmbito local desconcentrada da Autoridade Tributária e Aduaneira, que é por sua vez um Serviço Central da Administração Direta do Estado, sob dependência hierárquica do Ministro das Finanças; tendo em conta a sua área de atuação, tratase de um fenómeno de Administração Periférica do Estado para além dos Estatutos da AT, encontra-se genericamente sujeito ao regime jurídico contido na L n.º 4/2004, de 15 de janeiro. GRUPO II [10 valores] Considere a seguinte hipótese: Durante uma reunião ordinária da Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo, na qual estão presentes 3 vereadores e o Presidente, um dos vereadores dá conta da difícil situação financeira da sociedade filarmónica e recreativa do Município. Alberto, Presidente da Câmara, de imediato adita à ordem de trabalhos dois novos pontos: i) a concessão de um subsídio de 5.000,00 à sociedade filarmónica e recreativa de Ferreira do Alentejo; ii) a delegação no Presidente da Câmara da competência para abrir um concurso público dirigido à construção de um novo espaço, expressamente destinado às atividades da sociedade. Na votação dos referidos pontos, dois dos vereadores presentes na reunião abstêm-se, um vota contra e o Presidente vota a favor, declarando ambas as deliberações aprovadas. Logo após a reunião, o Presidente da Câmara entrega ao presidente da sociedade um cheque no valor de 5.000,00 e profere um despacho determinando a abertura de concurso público para a construção do novo espaço. Tomando conhecimento do sucedido, o Secretário de Estado da Administração Local ordena a realização de uma inspeção aos serviços do Município, estando também a ponderar a revogação as deliberações da Câmara e o despacho do Presidente da Câmara. Quid iuris? Nota: número de eleitores do Município de Ferreira do Alentejo:

6 Reunião Ordinária da CM de Ferreira do Alentejo: cfr. o n.º 1 do artigo 40.º do RJAL (L n.º 75/2013, de 12 de setembro) Quorum de reunião e de deliberação cfr. o n.º 1 do artigo 54.º do RJAL está preenchido: a CM de Ferreira do Alentejo é um órgão colegial composto por 5 membros (Presidente + 4 Vereadores, ex vi alínea f) do n.º 2 do artigo 57.º da LAL [L n.º 169/99, de 18 de setembro]), estando presentes, na hipótese, 4, logo, a maioria do número legal dos seus membros; Aditamento dos dois pontos à ordem do dia: apenas possível de acordo com os condicionalismos previstos no n.º 2 do artigo 50.º do RJAL (urgência reconhecida por 2/3 dos membros do órgão); regras gerais para a fixação da ordem do dia previstas no artigo 53.º do RJAL; Normas de competências habilitadoras da deliberação da CM sobre aqueles dois pontos: (i) quanto ao primeiro: cfr. a alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do RJAL ou, eventualmente, a alínea p); (ii) quanto ao segundo: cfr. a alínea f) do n.º 1 do artigo 33.º do RJAL, sendo certo que a competência em causa era delegável no PCM ex vi n.º 1 do artigo 34.º; referência genérica aos requisitos do ato de delegação de competências e regime jurídico desta figura, conjugando o artigo 34.º do RJAL e os artigos 44.º a 50.º do CPA; Votação e aprovação das deliberações: foram aprovadas perante o empate verificado, vale o voto de qualidade do Presidente, ex vi n.º 2 do artigo 54.º do RJAL; Eficácia das deliberações: tratando-se de deliberações da CM, deveriam ser sujeitas a publicação nos termos dos n. os 1 e 2 do artigo 56.º do RJAL, sob pena de ineficácia (n.º 2 do artigo 158.º do CPA); para além disso, necessária inscrição em ata, a ser aprovada na própria reunião ou subsequente cfr. o artigo 57.º do RJAL; Atuações do PCM subsequentes à reunião sem prejuízo da questão da ineficácia das deliberações (cfr. o ponto anterior), trata-se do exercício de competências de execução das deliberações da CM cfr. a alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º; Intervenção subsequente do SEAL 3 : (i) quanto à realização da inspeção, trata-se de uma das faculdades tutelares previstas na Lei da Tutela Administrativa (L n.º 27/96, de 1 de agosto) cfr. a alínea a) do n.º 2 do artigo 3.º; tutela inspetiva, de legalidade cfr. o artigo 2.º da Lei da Tutela e, desde logo, o artigo 242.º da Constituição; (ii) já a eventual revogação das deliberações da CM e do despacho do PCM não: trata-se de uma faculdade de tutela revogatória, que o Governo não detém em relação às 3 Poderia também ser discutida a competência do SEAL para o exercício das competências tutelares sobre as Autarquias Locais: o artigo 5.º da Lei da Tutela Administrativa tem que ser lido «actualisticamente»; tendo presente a LO do XXI Governo Constitucional, a tutela inspetiva sobre as autarquias locais compete ao Ministro das Finanças em coordenação com o Ministro Adjunto, por intermédio da Inspeção Geral de Finanças cfr. o n.º 7 do artigo 14.º, pese embora se encontre tradicionalmente delegada no SEAL.

7 Autarquias Locais cfr., novamente, a Lei da Tutela e, desde logo, o artigo 242.º da Constituição.

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