PLANT CELL CULTURE & MICROPROPAGATION

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANT CELL CULTURE & MICROPROPAGATION"

Transcrição

1 Volume 10 - número 1 - Ano 2014

2

3 ISSN Volume 10, n. 1, 2014 PLANT CELL CULTURE & MICROPROPAGATION Publicação Científica da Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, MG, v. 10, n. 1, p. 1-19, 2014

4 A revista Plant Cell Culture & Micropropagation, publicada semestralmente pela ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS (ABCTP), divulga artigos científicos da área de cultura de tecidos de plantas por membros da comunidade científica nacional e internacional. PERMUTA A revista Plant Cell Culture & Micropropagation deseja fazer permuta com revistas de áreas afins. ABCTP Universidade Federal de Lavras Departamento de Biologia Setor de Fisiologia Vegetal Caixa Postal: 3037 Lavras MG CEP www. abctp.ufla.br INDEXADO por: AGRIS AGROBASE FICHA CATALOGRÁFICA Plant Cell Culture & Micropropagation = Cultura de Células & Micropropagação de Plantas. v. 1, n. 1 (jan./jun. 2005)-. Lavras : Ed. UFLA, v. il. Semestral (junho e dezembro). Publicação Científica da Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas (ABCTP) ISSN Cultura de Tecido de Plantas. I. Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas. II. Universidade Federal de Lavras. Departamento de Biologia. Setor de Fisiologia Vegetal. CDD (22 a ed.)

5 Diretoria Presidente Claudia Ulisses de Carvalho Silva UFRPE Vice-Presidente Ana Cristina Portugal Pinto de Carvalho EMBRAPA Agroindústria Tropical Primeira Secretária Terezinha de Jesus Rangel Camara UFRPE Segunda Secretária Cynthia Cavalcanti de Albuquerque UERN Primeira Tesoureira Lilia Gomes Willadino UFRPE Segundo Tesoureiro Antônio Carlos Torres EMBRAPA Hortaliças Comissão Editorial Editor Chefe Renato Paiva UFLA Conselho Editorial Antônio Carlos Torres EMBRAPA Hortaliças Renato Paiva UFLA Secretaria Luciano Coutinho Silva UFPB Michele Valquíria dos Reis UFLA Editoração Eletrônica Patrícia Carvalho de Morais Editora UFLA Renata de Lima Rezende Editora UFLA Simone de Souza Costa Simão Editora UFLA Consultoria científica (v.10, n.1, 2014) Ana Luíza de Oliveira Timbó UFLA José Eduardo Brasil Pereira Pinto UFLA José Antônio Peters UFPEL Luciano Coutinho Silva UFPB Michele Valquíria dos Reis UFLA Vanessa Cristina Stein UFG

6

7 ISSN Plant Cell Culture & Micropropagation 1. callogenesis in leaf segments of mammea americana l. calogênese em explantes foliares de mammea americana l. maria das graças rodrigues ferreira, maurício reginaldo alves dos santos, rodrigo Barros Rocha concentrações de 6-benzilaminopurina (bap) e cinetina (cin) e tempos de cultivo na micropropagação de bananeira thap maeo. concentrations of 6-benzylaminopurine (bap) and kinetin (kin) and growth times of thap maeo banana micropropagation. gustavo alves pereira, aparecida conceição boliani, luiz de souza corrêa Tipo de explante e constituição da cápsula na produção e armazenamento de unidades encapsuláveis de gabirobeira (campomanesia pubescens). Explant type and constitution of the capsules for gabirobeira (Campomanesia pubescens) synthetic seed production and storage. nádia alves campos, Renato Paiva, mariana aline silva artur, luciano coutinho silva Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v. 10, n. 1, p. 1-19, 2014

8

9 CALLOGENESIS IN LEAF SEGMENTS OF Mammea americana L. Callogenesis in leaf segments... 1 CALOGÊNESE EM EXPLANTES FOLIARES DE Mammea americana L. MARIA DAS GRAÇAS RODRIGUES FERREIRA 1, MAURÍCIO REGINALDO ALVES DOS SANTOS 2, RODRIGO BARROS ROCHA 2 1 Engª. Agrª., Drª., Pesquisadora da Embrapa Cocais, Av. São Luís Rei de França, 04, Q 11, Jardim Eldorado, Turu. CEP São Luís MA. maria.graca-ferreira@embrapa.br 2 Biólogo, Drº, Pesquisador da Embrapa Rondônia, BR 364, Km 5,5, CP 406 Cidade Jardim CEP Porto Velho- RO. mauricio@cpafro.embrapa.br, rodrigo@cpafro.embrapa.br ABSTRACT Apricot tree is a native species from West Indias belonging to the Clusiaceae family. The fruit is consumed in natura as juices, candies, liquors, etc. The in vitro propagation is presented as an alternative technique for the species propagation, contributing for the production of plants with uniform genetic characteristics, identical to the mother plant, diseases free, with the production of many of plants in a small space, independent of the time of the year. The objective of the present work was to establish a protocol for callogenesis induction in leaf segments of apricot tree. Leaf segments were used as explants, which were inoculated in MS, WPM and Knudson media, supplemented with 2,4-D (0.0; 2.0 and 4.0 mg L -1 ) and BAP (0.0; 2.0 and 4.0 mg L -1 ), sucrose (0.3%), agar (0.8%) and ph adjusted to 5.8. The Knudson medium ph was adjusted to 4.8. The calli formation was more efficient using the MS medium containing 2.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP. Index terms: In vitro propagation, Clusiaceae, cytokinin, auxin. RESUMO O Abricó-do-Pará é uma espécie nativa das Índias Ocidentais pertencente à família Clusiaceae. É consumida in natura e na forma de sucos, doces, licores, etc. A propagação in vitro apresenta-se como técnica alternativa para propagação da espécie, contribuindo para a obtenção de plantas com características genéticas uniformes, idênticas à planta mãe, livres de doenças, além da obtenção de um grande número de plantas em pequeno espaço, independente da época do ano. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer um protocolo para indução da calogênese em segmentos foliares de abricó-do-pará. Foram empregados segmentos foliares como explantes, os quais foram inoculados em meios MS, WPM e Knudson, acrescidos de 2,4-D (0,0; 2,0 e 4,0 mg L -1 ) e BAP (0,0; 2,0 e 4,0 mg L -1 ), 3,0% de sacarose e geleificado com 0,8% de ágar e o ph foi ajustado para 5,8. O meio Knudson teve seu ph ajustado para 4,8. Os explantes foram mais reponsivos ao meio MS combinando 2,0 mg L -1 de 2,4-D e 2,0 mg L -1 de BAP. Termos para indexação: Propagação in vitro, Clusiaceae, citocinina, auxina. INTRODUCTION Apricot tree is a native plant to the West Indies and northern South America that is grown throughout the entire Amazon region, especially in the state of Pará, hence the name abricó-of-pará (CAVALCANTE, 1996). The fruits are used in salads, and in the forms of liquors, jellies and compotes, all which keep the taste and flavor for long periods of time. The bark latex and the seed powder of apricot are reported to have an insecticidal effect that efficiently control of ticks, other insects, and animal parasites. Its wood tannins are used in the leather industry (DONADIO, 2007). The apricot seed germination process is slow, and the seedling emergence begins at 40 days, reaching the maximum after 260 days, with 90% germination (VILACHICA, 1996). The seeds are classified as recalcitrants, so can not be subjected to drying, and present low temperature sensitivity (below 15%) (CARVALHO et al., 2001). The propagation of apricot tree using seeds for commercial orchards is not indicated, since this species is androdioic, which results in the appearance of approximately 50% male plants. Furthermore, plants obtained from seeds present a long juvenile stage, starting to produce fruits between 6 and 8 years after in situ planting. Thus the propagation by seeds presents a limited importance only to obtain rootstocks (NASCIMENTO et al., 2008) and grafted plants start production about four years after in situ planting (MÜLLER; CARVALHO, 2003). (Recebido em 29 de outubro de 2012 e aprovado em 23 de outubro de 2014) Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 1-6, 2014

10 2 FERREIRA, M. das G. R. et al. Tissue culture techniques should minimize the required time for the introduction of new cultivars into the commercial market by increasing the availability of plants with improved horticultural characteristics (RÊGO et al., 2009). Moreover, these techniques allow the mass production of genetically superior plants in short periods of time (SOARES et al., 2009). Callus induction is one of the most used techniques in the rescue of entire populations of induced mutants, from somaclonal variation or transgenic production. The establishment of these populations results in the development of new cultivars. For this, studies of every aspect (kind of explant, medium composition, light and temperature of incubation) involved on the calli growth and plant regeneration are needed (SANTOS et al., 2005). The regeneration can be defined as a process of vegetative multiplication that results in the obtention of an entire plant from only one cell (BELTRÃO et al., 2008). The knowledge over the cell division speed allows to infer about the physiological changes in the callus and consequently, aids to optimize the regeneration protocols (SERRA et al., 2000). The plant growth and morphogenesis are regulated by the interaction and balance between growth regulators added to the medium, and by the endogenous levels produced in cells grown in vitro. In general, similar concentrations of auxin and cytokinin in the culture medium induce callus formation, however, the interaction response that classes of growth regulators may vary depending on the cultivation conditions, kind of explant and plant genotype (CORDEIRO et al., 2007). The objective of this work was to establish a protocol for callogenesis induction in leaf segments of apricot tree. MATERIAL AND METHODS Explants were taken from plants of apricot tree, located at the fruit collection of Embrapa Rondônia, Porto Velho, Rondônia. Leaves were taken from apical part of the branch, which were placed in polystyrene box in order to prevent dehydration. The explants were carried out at the Plant Tissue Culture Laboratory of Embrapa Rondônia, where the precleaning was performed, using a sponge, commercial detergent and distilled water. In a laminar flow cabinet, the leaves were segmented into smaller pieces with a scalpel and immersed in 70% alcohol (v/v) for 1 minute, followed by immersion in 0,125% NaOCl (active chlorine) for 30 minutes. After this time, the segments were rinsed three times in sterile distilled water, placed over a sterile filter paper and cut into fragments of about 1.0 cm 2. Then, they were inoculated in Petri dishes with the adaxial face in contact with different culture media: MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962), WPM (LLOYD; McCOWN, 1980) and KNUDSON medium (KNUDSON, 1946). Each one was supplemented with different concentrations of 2,4-D and BAP (Table 1), 0.3% sucrose, 0,8% agar and ph adjusted to 5.8 (WPM and MS media) and 4.8 (Knudson medium). Table 1 Concentration of growth regulators (2,4-D and BAP) used for callus induction in leaf explants of Mammea americana for each culture media (MS, WPM or Knudson). Treatments 2,4-D (mg L -1 ) BAP (mg L -1 ) The experimental design was entirely randomized as a 3x9 (three culture media, each one with nine combinations of 2,4-D and BAP) with twenty seven treatments in total. For each treatment, 10 replicates were employed, with five explants per dish. The cultures Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 1-6, 2014

11 Callogenesis in leaf segments... 3 were maintained in a growth room chamber at 24 ± 2 o C under dark. The evaluation was performed after 40 days of culture, observing the percentage of calli induction (%CI) and the percentage of leaf area covered by callus (%LACC). The data were subjected to ANOVA and the averages compared by Tukey test at 5% probability. RESULTS AND DISCUSSION The evaluation of callus formation after 40 days treatment demonstrated that the control and treatment supplemented only with 4.0 mg L -1 BAP did not promote callogenesis (Table 2). The treatments supplemented with 2.0 or 4.0 mg L -1 2,4-D or with 2.0 mg L -1 BAP showed percentages of calli induction below 60%. On the other hand, it was observed that 100% of the explants presented callus formation in the treatments supplemented with the following combinations 2.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP; 4.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP; 2.0 mg L -1 2,4-D BAP mg L -1 and 4.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP; moreover, the use of 2.0 mg L -1 2,4-D combined with 2.0 mg L -1 BAP presented higher percentages of leaf area covered by callus (LACC%) (Table 2). SANTIAGO (2003) concluded that in leaf explants of Piper hispidinervum C. DC., the maximum calli production was achieved with the combination of 2,4-D and BAP. LIMA et al. (2008) studying the callus induction in leaf segments of Croton urucurana Baill. observed that 2,4-D without the presence of BAP was the most effective in promoting callus induction. Callus induction in leaf explants cultivated in WPM medium was similar to the MS medium. The growth regulator free medium and the treatment where only the cytokinin BAP was used at 4.0 mg L -1 did not present callus induction. When the auxin 2,4-D was used at 2.0 or 4.0 mg L -1 or the use of BAP at 2.0 mg L -1, a percentage of calli induction below 50% in the leaf explants was promoted. In the treatments where the auxin was combined with cytokinin, at the following concentrations (2.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP); (4.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP); (2.0 mg L -1 2,4-D BAP mg L -1 ) and (4 mg L -1 2,4-D + 4 mg L -1 BAP), the percentage of callus induction reached 100%. As it was observed during callus induction on MS medium, the combination of 2,4-D and BAP, both at 2.0 mg L -1, allowed higher percentages of leaf area covered by callus (Table 3). In this medium, it was also noted a friable callus. Similar results were found by SOARES et al. (2008) in leaf segments of Hancornia speciosa Gomes in which combination of 2.0 mg L -1 2,4-D mg L-1 BAP was the most efficient for callus induction in leaf explants. Table 2 Percentage of calli induction in leaf explants of Mammea americana at 40 days culture in MS medium. Treatments Leaf area covered by callus (LACC) 0-25% 25-50% 50-75% % % CI** c 2 5 ab 5 c b 3 10 a 10 c b 4 10 a 8 c b 5 2 b 20 b 10 a 3 a 100 a a 5 a a c a 5 a a a 5 a a **Percentage of calli induction (%CI). Different letters indicate significant differences among treatments, using Tukey test at 5% significance level. Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 1-6, 2014

12 4 FERREIRA, M. das G. R. et al. At 40 days of cultivation, callus induction was observed in 4 treatments regarding the use of the Knudson medium. Treatment with 4.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP presented 66.6% induction, with no significant difference from the following treatments: 2.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP; 2.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP; and 4.0 mg L -1 2,4-D mg L -1 BAP, which showed the best results, all presenting 100% calli induction (Table 4). The use of 2.0 mg L -1 2,4-D combined with 4.0 mg L -1 BAP presented higher percentages of leaf area covered by callus, however, the calli were not friable and showed a small growth. There was no callus induction on the following treatments: control (growth regulator free medium); 2.0 or 4.0 mg L -1 2,4-D with BAP absence and 2.0 or 4.0 mg L -1 BAP in the absence of 2,4-D (Tabela 4). SANTOS et al. (2003) studyied the effect of 2,4-D and BAP in the induction of callus leaf segments of Coffea arabica L. Table 3 Percentage of calli induction in leaf explants of Mammea americana at 40 days culture in WPM medium. Treatments Leaf area covered by callus (%LACC) 0-25% 25-50% 50-75% % % CI** 1 0 b 0 c 0 b 0 a 0 b 2 9 a 0 c 0 b 0 a 30 b 3 10 a 0 c 0 b 0 a 40 b 4 5 ab 0 c 0 b 0 a b 5 3 b 24 a 7 a 1 a 100 a 6 5 ab 15 b 5 a 0 a 100 a 7 0 b 0 c 0 b 0 a 0 b 8 0 b 30 a 5 a 0 a 100 a 9 0 b 28 a 7 a 0 a 100 a **Percentage of calli induction (% CI). Different letters indicate significant differences among treatments, using Tukey test at 5% significance level. Table 4 Percentage of calli induction in leaf explants of Mammea americana at 40 days culture in Knudson medium. Treatments Leaf area covered by callus (%LACC) 0-25% 25-50% 50-75% % % CI** 1 0 c 0 b 0 a 0 a 0 c 2 0 c 0 b 0 a 0 a 0 c 3 0 c 0 b 0 a 0 a 0 c 4 0 c 0 b 0 a 0 a 0 c 5 25 ab 5 a 0 a 0 a 100 a 6 20 b 0 b 0 a 0 a 66.6 b 7 0 c 0 b 0 a 0 a 0 c 8 30 a 7 a 3 a 0 a 100 a 9 32 a 3 ab 0 a 0 a 100 a **Percentage of calli induction (%CI). Different letters indicate significant differences among treatments, using Tukey test at 5% significance level. Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 1-6, 2014

13 Callogenesis in leaf segments... 5 cv Rubi and observed that the explants did not present any callus induction when inoculated in the absence of growth regulators or only in the presence of BAP. STEFANELLO et al. (2009) evaluated the effect of 2,4-D and BAP on the protocorm formation from meristematic areas of the root and leaf segments of Miltonia flavescens Lindl. and observed that the combination of 3 mg L -1 2,4-D + 1 or 3 mg L -1 BAP provided the best results for protocorm formation. In this work it was observed that, in all culture media tested in the percentage of leaf area covered by callus was higher when explants were cultured in the presence of 2,4-D and BAP, showing that the combination of auxin and cytokinin were essential for the callus formation (Table 2-4). SANTOS et al. (2010) evaluated the callus induction in Bactris gasipaes shoot tips and observed that higher callogenesis percentage was 60%, obtained by the use of 10.0 mg L -1 2,4-D combined with 3.0 mg L -1 BAP. Individually, the culture medium that most promoted callus induction was the MS medium, probably due to higher concentration of salts, as mentioned by KRIKORIAN (1991), justifying its extensive use in plant tissue culture. The explants inoculated in WPM medium also showed good results, attributing to its formulation developed especially for the in vitro culture of woody plants. The medium Knudson presented lower development of callus and higher oxidation, probably due to acidic ph and for being a medium particularly employed for orchid growing, presenting a reduced amount of salts in its composition. The results presented in this study are related with the composition of each medium and the combinations of auxin and cytokinin, allowing to distinguish the best concentrations for each one employed. The results achieved contribute to studies on the micropropagation of this species. CONCLUSIONs Individually, the MS medium was more efficient for callus induction of leaf segments of Mammea americana. The combination of BAP and 2,4-D provided the highest index cell development in the MS medium followed by WPM medium, while the development of explants inoculated in medium Knudson was slower. The treatments which had in their composition only auxin or cytokinin, showed no significant callus induction, confirming the need of combining auxin and cytokinin for callus induction in leaf explants of apricot tree. REFERENCES BELTRÃO, A. E. S.; LAMOCA-ZARATE, R. M.; BELTRÃO, F. A. S. Cultura in vitro de Solanum paludosum: regeneração. Revista Caatinga, Mossoró, v. 21, n. 4, p CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H.; NASCIMENTO, W. M. O. do. Classificação de sementes de espécies frutíferas nativas da Amazônia de acordo com o comportamento no armazenamento. Belém: EMBRAPA-CPATU, p. (Comunicado Técnico, 60.) CAVALCANTE, P.B. Frutas comestíveis da Amazônia. 6ª ed. Belém: Cejup Press, p. CORDEIRO, I.M.C.C. et al. Indução de calos in vitro de Paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke). Plant Cell Culture & Micropropagation, Lavras, v. 3, n.1, p DONADIO, L. C. Dicionário das frutas. Jaboticabal: Funep Press, p. KNUDSON, L. A new nutrient solution for the germination of orchid seed. American Orchid Society Bulletim, West Palm Beach, v. 14, p KRIKORIAN, A. D. Médios de cultivo: generalidades, composición y preparación. In: ROCA, W. M.; MIROGINSKY, L. A. (Eds.). Cultivo de tejidos em la agricultura: fundamentos y aplicaciones. CAT: Colômbia p LIMA, E. C. et al. Callus induction in leaf segments of Croton urucurana Baill. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n.1, p Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 1-6, 2014

14 6 FERREIRA, M. das G. R. et al. LLOYD, G.; McCOWN, B. Commercially-feasible micropropagation of mountain laurel, Kalmia latifolia, by use of shoot-tip culture. International Plant Propagator s Society: Combined proceedings, Ashville, v.30, p , MÜLLER, C. H.; CARVALHO, J. E. U. de. Abricoteiro. Belém: EMBRAPA-CPATU, p. (Recomendações técnicas). MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue culture. Physiologia Plantarum, Copenhagen, v. 15, p NASCIMENTO, W. M. O.; CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H. Propagação do abricoteiro. Belém: Embrapa-CPATU/PA, p. (Documentos, 344). RÊGO, M. M.; ARAÚJO, E. R.; RÊGO, E. R. do; CASTRO, J. P. de. In vitro seed germination of mandacaru (Cereus jamacaru DC.). Revista Caatinga, Mossoró, v. 22, n.4, p SANTIAGO, E. J. A. de. Caracterização morfológica e bioquímica de calos de pimenta longa (Piper hispidinervium Candolle, De Candolle) p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG. SANTOS, M. R. A. dos et al. In vitro establishment and callogenesis in shoot tips of peach palm. Revista Caatinga, Mossoró, v. 23, n.1, p SANTOS, C. G. dos et al. Indução e análise bioquímica de calos obtidos de segmentos foliares de Coffea arabica L., Cultivar Rubi. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 27, n.3, p SANTOS, B. R. et al. Indução de calos friáveis em explantes foliares de Salix (Salyx humboldtiana Willd). Ciência Rural, Santa Maria, v. 35, n.3, p SERRA, A. G. P.; PAIVA, R.; PAIVA, P. D. O. Análises bioquímicas de calos formados de explantes foliares de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.). Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 24, n. 40, p STEFANELLO, S. et al. Conversão in vitro de raízes e folhas de Miltonia flavescens Lindl. em protocormos e regeneração de plantas. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.33, n.1, p SOARES, S. A. G. et al. Efeito de bactérias na germinação de fungos micorrízicos arbusculares e coinoculação em mudas de abacaxizeiro. Revista Caatinga, Mossoró, v. 22, n.2, p SOARES, F. P. et al. Indução de calos em explantes foliares e caulinares de mangabeira. Magistra, Cruz das Almas, v. 20, n. 2, p VILACHICA, H. Mammea americana L. In: VILLACHICA, H. et al. Frutales y hortalizas promissórios de la Amazônia. Lima: Tratado de Cooperación Amazonica. Secretaria-Pro-tempore, p Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 1-6, 2014

15 CONCENTRAÇÕES DE 6-BENZILAMINOPURINA (BAP) E CINETINA (CIN) E TEMPOS DE CULTIVO NA MICROPROPAGAÇÃO DE BANANEIRA THAP MAEO Concentrações de 6-benzilaminopurina (BAP)... 7 CONCENTRATIONS OF 6-BENZYLAMINOPURINE (BAP) AND KINETIN (KIN) AND GROWTH TIMES OF THAP MAEO BANANA MICROPROPAGATION Gustavo Alves Pereira 1, Aparecida Conceição Boliani 2, Luiz de Souza Corrêa 2 1 Pós doutorando UNESP/Ilha Solteira-SP. Av. Brasil, 56, Centro, DFTASE, gustavo_apereira@yahoo.com.br 2 Docentes UNESP/Ilha Solteira-SP. Av Brasil, 56, Centro DFTASE, boliani@agr.fesi.unesp.br, lcorrea@agr.feis.unesp.br RESUMO No Brasil, apesar da técnica de multiplicação in vitro de bananeira ser bastante difundida, percebe- se que há deficiência de trabalhos que buscam o aumento da taxa de multiplicação de algumas cultivares importantes, levando em consideração, além das variações somaclonais, os custos de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar um protocolo para multiplicação in vitro para o genótipo de bananeira Thap maeo (Musa spp.), utizando diferentes concentrações 6-Benzilaminopurina (BAP) ou cinetina (CIN). Os tratamentos utilizados foram: 0-Controle; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 mg L -1. No processo de multiplicação efetuaramse quatro tempos de subcultivos, sendo o 1º aos 25 dias; 2º aos 50; 3º aos 75 e o 4º aos 100 dias após o cultivo, realizando-se o cultivo das gemas laterais provenientes da subdivisão longitudinal dos explantes e, ou, do isolamento das brotações, com o corte das folhas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos, cinco repetições, sendo cada repetição representada por cinco potes contendo um explante cada. O maior número de brotos obtido foi na concentração de 4 mg L -1 de cinetina e BAP, conseguindo em média 3,8 brotos por explantes aos 100 dias após o cultivo. Termos para indexação: Cultura de tecidos, reguladores de crescimento, Musa sp. ABSTRACT In Brazil, although the technique of in vitro multiplication of banana is quite widespread, there are studies that seek to increase the multiplication rate of some important crops, considering somaclonal variation and production cost. The objective of this study was to evaluate a protocol for the in vitro multiplication of banana, genotype Thap Maeo (Musa spp) using different concentrations of 6-benzylaminopurine (BAP) or kinetin (KIN). The treatments were : 0 Control; 1.0; 2.0; 3.0 and 4.0 mg L -1. In the process of multiplication, four subculture times, with the 1st at 25 days; 2nd at 50 days; 3rd and 4th at 75 and 100 days after cultivation, respectively, were evaluated on the cultivation of lateral buds extracted from the longitudinal subdivision of the explants, and/or isolated shoots, without leaves. The experimental design was completely randomized with five treatments, five replicates with each replicate represented by pots with one explant each. The highest number of shoots was obtained using 4 mg L -1 BAP and kinetin achieving an average of 3.8 shoots per explant at 100 days of cultivation. Index termes: Tissue culture, growth regulators, Musa sp. INTRODUÇÃO A bananicultura é uma atividade de grande importância econômica e social em todo o mundo, sendo o Brasil o quarto maior produtor mundial de bananas. Em 2009, a produção brasileira foi de 7,19 milhões de toneladas numa área plantada de 511,64 mil hectares (Singh et al. 2011). A grande maioria dos plantios é realizada utilizando-se mudas de bananeira obtidas pelo método convencional de propagação. Desse rizoma, uma ou mais gemas (apical ou laterais) irão brotar, e cada uma produzirá uma nova bananeira. Dentre os principais tipos de mudas obtidas de bananais podemse destacar o chifrão, o chifre e o chifrinho (Souza et al. 2000; Alves et al. 2004). No entanto, esse processo apresenta baixa taxa de multiplicação, além de resultar em mudas desuniformes, dificultando o manejo do pomar, e podendo ainda se constituir em um mecanismo de disseminação de pragas e doenças, tais como mal-dopanamá, moko, podridão- -mole, broca, nematoides e vírus (Roels et al. 2005). A baixa taxa de multiplicação das bananeiras no campo tem demandado um grande interesse para o desenvolvimento de pesquisas para obter métodos de propagação vegetativa mais rápidos (Scarpare filho et al. 1998). Comparando-se, nos (Recebido em 12 de dezembro de 2013 e aprovado em 14 de abril de 2014) Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 7-12, 2014

16 8 PEREIRA, G. A. et al. diferentes métodos de propagação vegetativa, o número de mudas obtidas e o tempo gasto na produção delas, verifica-se que a micropropagação é muito superior aos demais métodos. De acordo com Santos-Serejo et al. (2009), dependendo do genótipo utilizado, o processo convencional necessita de 12 meses para obter de 10 a 30 mudas, enquanto cerca de dez vezes mais mudas são obtidas em quase metade do tempo mediante a micropropagação. No Brasil, apesar da técnica de multiplicação in vitro de bananeira ser bastante difundida, a deficiência de trabalhos que visam o aumento da taxa de multiplicação de algumas cultivares importantes, levando em consideração, além das variações somaclonais, os custos de produção (Lemos et al. 2001). Além disso, ainda hoje, há falta de domínio dessa tecnologia para cultivares novas e algumas cultivares regionais de bananeira, sendo responsável pela colocação de mudas de qualidade duvidosa no mercado, trazendo prejuízos aos agricultores. O BAP é a citocinina mais recomendada para a micropropagação da bananeira. Entretanto, a concentração ideal é genótipo-dependente, sendo as maiores taxas de multiplicação obtidas entre 2,5 mgl -1 e 5,0 mgl -1 (Scherwinski-Pereira et al. 2009). O melhor desempenho do BAP em relação às outras citocininas, na indução da formação de brotações múltiplas em culturas de ápices caulinares, tem sido relatado para várias cultivares de bananeira (Ikram-Ul-Haq; Dahot, 2007). Os efeitos superiores dessa citocinina podem ser atribuídos à sua alta estabilidade nas culturas in vitro, tendo em vista não ser degradada com facilidade, persistindo, assim, no meio de cultura por mais tempo (Resmi; Nair, 2011). Embora já existam protocolos variados, faz-se necessário avaliar a qualidade do sistema comercial de multiplicação in vitro, uma vez que esta é influenciada por diversos fatores como taxa de multiplicação, altura das plantas, presença e intensidade de estiolamento, forma, coloração e tamanh o das folhas, formação de calos, desenvolvimento de raízes, perdas por contaminação microbiana, oxidação e eficiência da aclimatação (Oliveira et al. 2001). O aprimoramento constante dos processos de multiplicação in vitro e o controle da qualidade das mudas, aliados à redução de custos, são essenciais (Assis et al. 2000). O objetivo deste trabalho foi avaliar um protocolo para multiplicação in vitro para o genótipo de bananeira Thap maeo (Musa spp.), utilizando diferentes concentrações 6-Benzilaminopurina (BAP) e cinetina (CIN). MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Micropropagação da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Ilha Solteira. Os explantes utilizados foram obtidos de plantas matrizes originadas de clones de Musa sp. Thap maeo cultivada na Fazenda de Ensino Pesquisa e Extensão da UNESP, Campus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria-MS, no período de 10 de abril a 10 de agosto de Após a obtenção dos rizomas, os mesmos foram lavados para retirar o excesso de solo e raiz. Em seguida, as bainhas foram seccionadas com uma faca estéril, permitindo assim a redução de seu tamanho a 5 mm. Os explantes foram isolados e desinfestados por imersão em cloro ativo a 1% durante vinte minutos e sob agitação constante. Na seqüência, os ápices caulinares passaram por três lavagens consecutivas em água esterilizada. Em câmara de fluxo laminar, os mesmos foram inoculados em meio MS (Murashige e Skoog 1962), ph 5,8 (ajustado antes da autoclavagem) e suplementado com 30 g L -1-1 de sacarose e 2,3 g L de Phytagel. Os tratamentos consistiram da adição de forma separada ao meio de cultura de 6- Benzilaminopurina (BAP) ou Cinetina (CIN) em diferentes concentrações (0-controle; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 mg L -1 ). Quatro semanas após a inoculação, os ápices caulinares foram divididos em duas partes para que o meristema fosse colocado em colocado em contato o meio de cultura MS, ph 5,8 (ajustado antes da autoclavagem), suplementado com 30 g L -1 de sacarose, 2,3 g L -1 de phytagel. Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 7-12, 2014

17 Concentrações de 6-benzilaminopurina (BAP)... 9 No processo de multiplicação efetuaram-se quatro tempos de subcultivos, sendo o primeiro aos 25 dias; o segundo aos 50; o terceiro aos 75 e o quarto aos 100 dias após a inoculação, realizando-se o cultivo das gemas laterais provenientes da subdivisão longitudinal dos explantes e, ou, do isolamento das brotações, com o corte das folhas sempre que possível. No final de cada subcultivo, os brotos foram isolados e reinoculados em meio de cultura MS. Os explantes, durante as fases de estabelecimento e de multiplicação foram mantidos em sala de crescimento à temperatura de 23 ± 2ºC, sob iluminação artificial de 30 µmol m -2 s -1 e fotoperíodo de 16 horas de luz. No início de cada cultivo, foi avaliado o número total de explantes produzidos por frasco, para a obtenção da taxa de multiplicação para cada tratamento. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos, cinco repetições, sendo cada repetição representada por cinco potes contendo um explante cada. Os dados foram submetidos a análise de regressão através do SISVAR (Ferreira 2008). A partir destes dados, foi realizada a análise de regressão polinomial para estudar a taxa de multiplicação em função da concentração de BAP e CIN. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com as análises de variância, verificouse que houve diferença significativa entre as doses dos reguladores BAP para a taxa de multiplicação sendo a variável número de brotos emitidos por explantes (P<0,05). A análise de regressão indicou equações de segundo grau, como melhor ajuste para todas as variáveis. A taxa de multiplicação in vitro variou de 1,30 a 3,8 brotos por explante inicial, em função das concentrações de BAP, ao longo do tempo. Aos 25 dias após a inoculação verificou-se que houve uma tendência de aumento do número de brotos até a concentração de 3 mg L -1 com 1,6 brotos. Com aumento da dose de BAP para 4,0 mg L -1 foi observado redução no número de brotos apresentando valor médio de 1,4 brotos ocasionado pela vitrificação verificada nos explantes. (Figura 1A). Esse índice difere de Banerjee e De Langhe (1985) que obtiveram taxa de multiplicação entre duas e dez plântulas por cultivo de quatro a cinco semanas. Provavelmente, este fato deve-se ao acúmulo de BAP no explante, cujo excesso inibe a multiplicação. Uma das maneiras de tentar maximizar a produção de brotos seria alternar concentrações altas e baixas de BAP no meio de cultura, nos diferentes subcultivos. A menor taxa de multiplicação de explantes foi a dose de 1,0 mg L -1 de BAP nos quatro tempos de subcultivos ao qual verificou-se taxa média variando de 1,0 a 1,4 brotos por explante inicial. (Figuras 1B e 1C). A maior taxa de multiplicação foi obtida na concentração de 4,0 mg L -1 de BAP, aos 100 dias após o cultivo, com média de 3,8 brotos por explante inicial (Figura 1D). Os resultados obtidos são superiores aos encontrados por Braga et al.(2001), para variedade Caipira, que teve média de 2,58 e por Oliveira et al.(2001), para a variedade FHIA-01, com média de 2,44. Oliveira et al. (2001) obtiveram a maior taxa de multiplicação absoluta, 4,96, na concentração de 7,5 mg L -1 de BAP, no quinto subcultivo de brotos de bananeira FHIA 01. Contudo, Lima e Moraes (2006), ao avaliarem a taxa de multiplicação absoluta em FHIA 01, verificaram que a maior taxa foi obtida na concentração de 4,0 mg L -1 de BAP no terceiro subcultivo. Outro estudo publicado por Oliveira e Silva (1997) demonstrou que as maiores taxas de multiplicação in vitro das cultivares triplóides, Nanicão e Grande Naine, foram obtidas no terceiro e quarto subcultivos. Os diferentes resultados existentes na literatura podem ser explicados pela influência do genótipo, número de subcultivos, concentrações e tipos de citocininas na taxa de multiplicação (Mendes et al. 1996; Braga et al. 2001; Oliveira et al. 2001). As taxas de multiplicação tendem a reduzir a partir dos 10 dias após o cultivo, tal fato se deve muito provavelmente ao acúmulo de citocininas nos explantes, Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 7-12, 2014

18 10 PEREIRA, G. A. et al. cujo excesso pode inibir a multiplicação (Banerjee e De Langhe 1985). Sendo assim, é recomendável que durante o processo de multiplicação in vitro ocorra alternância de concentrações de citocininas nos diferentes subcultivos (Lima e Moraes 2006). Na micropropagação de bananeiras, o uso da citocinina BAP permite a multiplicação de plantas em larga escala (Cid 2000). Vários autores relatam o efeito das citocininas sobre a quebra da dominância apical e o favorecimento da emissão das novas brotações, mas em contrapartida são observados também efeitos na inibição do alongamento em virtude do acúmulo destes reguladores nos tecidos (Grattapaglia e Machado, 1990; Diniz et al. 2004; Costa et al. 2006). Aos 50, 75 e 100 dias após o cultivo, a concentração de 4 mg L -1 também foi a que apresentou melhor resultado apresentando média de 3,6 brotos, sendo esta concentração podendo ser recomendada para a multiplicação comercial da bananeira Thap maeo. Com relação ao regulador de crescimento cinetina verificou-se que a taxa de multiplicação in vitro variou de 1,30 a 3,8 brotos por explante inicial, em função das concentrações de cinetina, ao longo do tempo. Aos 25 dias após a inoculação verificou-se tendência de aumento do número de brotos até a concentração de 4 mg L -1 com 2,6 brotos. A taxa de multiplicação in vitro variou de 1,30 a 3,8 brotos por explante inicial, em função das concentrações de cinetina, ao longo do tempo de cultivo. A menor taxa de multiplicação de explantes foi a concentração de 1,0 mg L -1 nos quatro cultivos ao qual verificou-se 1,4 brotos por explante inicial. (Figuras 2A, 2B e 2C). Figura 1 Número de brotos emitidos por explante inicial de bananeira Thap maeo (A)- após 25 dias de cultivo, (B)-Após 50 dias de cultivo, (C) Após 75 dias de cultivo e (D) após 100 dias de cultivo em meio de cultura contendo diferentes concentrações de BAP. Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 7-12, 2014

19 Concentrações de 6-benzilaminopurina (BAP) Figura 2 Número de brotos emitidos por explante inicial de bananeira Thap maeo (A)- após 25 dias de cultivo, (B)-Após 50 dias de cultivo, (C) Após 75 dias de cultivo e (D) após 100 dias de cultivo em meio de cultura contendo diferentes concentrações de cinetina. A maior taxa de multiplicação foi obtida na concentração de 4,0 mg L -1 no 4º subcultivo aos 100 dias de cultivo, com 3,8 brotos por explante inicial (Figura 2D). Os resultados obtidos foram superiores aos conseguidos por Muhammad et al. (2007) que obtiveram média de 1,8 brotos em bananeira Basrai - Sub grupo AAA. Em concentrações maiores pode haver um decréscimo no número de brotos possivelmente pelo excesso de regulador o que poderia ocasionar vitrificação dos explantes e assim formação de calos, como também aumentar a possibilidade de ocorrer variação somaclonal posteriormente a nível de campo, possibilitando o uso deste regulador na micropropagação. Porém para este regulador estudos ainda são escassos para micropropagação de bananeira. Estudos com uso de cinetina ainda precisam serem aprofundados com relação a variação somaclonal e estudos das plantas micropropagadas a nível de campo. CONCLUSÕES Para os reguladores BAP ou cinetina a melhor concentração foi de 4 mg L -1, apresentando média 3,8 brotos por explantes aos 100 dias após o cultivo. REFERENCIAS ALVES, É. J. et al. Propagação. In: BORGES, A. L.; SOUZA, L. da S. (Org.). A cultura da bananeira. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, p ASSIS, M.; PAIVA, M.; ARAMANI, O. C. Micropropagação de plantas: histórico de uma empresa comercial. Informe agropecuário, Belo Horizonte v. 21, n. 204, p , BANERJEE, N.; DELANGHE, E. A tissue culture technique for rapid clonal propagation and storage under minimal growth conditions of Musa (banana and plantain). Plant Cell Reports, Verlag, v. 4, p , Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 7-12, 2014

20 12 PEREIRA, G. A. et al. BRAGA, M. F.; SÁ, M. E. L.; MUSTAFÁ, P. C. Avaliação de um protocolo para multiplicação in vitro da bananeira (Musa sp.) cv. Caipira (AAA). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticaval, v. 23, n. 2, p , CID, L. P. B. Citocinina. In: CID, L. P. B. (Ed.). Introdução aos hormônios vegetais. Brasília: EMBRAPA, p. COSTA, F. H. S. et al. Efeito da interação entre carvão ativado e 6-benzilaminopurina na propagação in vitro de bananeira, cv. Grand Naine (AAA). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 2, p , DINIZ, J. D. N. et al. Absorção de micronutrientes por explantes de bananeira in vitro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 34, n. 8, p , FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, Lavras, v. 6, p , GRATTAPAGLIA, D.; MACHADO, M. A. Micropropagação. In: TORRES, A.C.; CALDAS, L.S. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos de plantas. Brasília: ABCTP/Embrapa. CNPH, p IKRAM-UL-HAQ; DAHOT, M. U. Micro-propagation efficiency in banana (Musa sp.) under different immersion systems. Pakistan Journal of Biology Sciences, v.10, n.5, p , LEMOS, E. E. P. et al. Micropropagação de clones de banana cv. terra em biorreator de imersão temporária. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p , LIMA, J. D.; MORAES, W. S. Concentração de benzilaminopurina e avaliação de protocolo para multiplicação in vitro de genótipos de bananeira. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 36, n. 1, p.13-19, MENDES, B. M. J. et al. Efficacy of banana plantlet production by micropropagation. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 31, n. 12, p , MUHAMMAD, A.; RASHID, H.; HUSSAIN, I. Proliferation-rate effects of BAP and kinetin on banana (Musa spp. AAA Group) Basrai. HortScience, Netherlands, v. 42, n. 5, p , MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A. A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiologia Plantarum, Copenhagen, v. 15, n. 3, p , OLIVEIRA, R. P.; SILVEIRA, D. G.; SILVA, S. O. Concentração de BAP e a eficiência de micropropagação de bananeira tetraplóide (grupo AAAB). Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 58, n.1, p.73-78, OLIVEIRA, R. P.; SILVA, S. O. Avaliação da micropropagação comercial em bananeira. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 32, p , ROELS, S. et al. Optimization of plantain (Musa AAB) micropropagation by temporary immersion system. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, v. 82, n. 1, p , RESMI, L.; NAIR, A. S. Differential effect of cytokinins in the micropropagation of diploid and triploid Musa cultivars. International Journal of Integrative Biology, v. 11, n.1, p , SANTOS-SEREJO, J. A. et al. Micropropagação da bananeira. In: JUGHANS, T. G.; SOUZA, A. S. (Ed.). Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, p SCARPARE FILHO, J. A. et al. Estudo do primeiro ciclo produtivo da bananeira Nanicão (Musa sp.) desenvolvida a partir de diferentes tipos de mudas. Scientia Agricola, v.55, n.1, p , SCHERWINSKI-PEREIRA, J. E.; COSTA, F. H. da S.; OLIVEIRA, J. P. de. Micropropagação de bananeira visando à produção massal de mudas de elevado padrão genético e fitossanitário. In: GONÇALVES, R. C.; OLIVEIRA, L. C. de (Org.). Embrapa: ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável do sudoeste da Amazônia. Rio Branco: Embrapa Acre, 2009, v. 1, p SINGH, H. P.; SELVARAJAN, S. U.; KARIHALOO, J. L. Micropropagation for production of quality banana planting material in Asia-Pacific. Nova Delli: APCoAB/ APAARI, 2011, 94p. SOUZA, A da S.; CORDEIRO, Z. J. M.; TRINDADE, A. V. Produção de mudas. In: CORDEIRO, Z.J.M (Org.). Banana. Produção: aspectos técnicos. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000, p Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p. 7-12, 2014

21 TIPO DE EXPLANTE E CONSTITUIÇÃO DA CÁPSULA NA PRODUÇÃO E ARMAZENAMENTO DE UNIDADES ENCAPSULÁVEIS DE GABIROBEIRA (Campomanesia pubescens) Influência do tipo de explante e constituição EXPLANT TYPE AND CONSTITUTION OF THE CAPSULES FOR GABIROBEIRA (Campomanesia pubescens) SYNTHETIC SEED PRODUCTION AND STORAGE Nádia Alves Campos 1, RENATO PAIVA 2, Mariana Aline Silva Artur 3, Luciano Coutinho Silva 4 1 Dra Departamento de Biologia/DBI Universidade Federal de Lavras/UFLA Lavras, MG nadialvensep@hotmail.com 2 PhD Departamento de Biologia/DBI Universidade Federal de Lavras/UFLA Lavras, MG renpaiva@dbi.ufla.br 3 Bióloga Departamento de Biologia/DBI Universidade Federal de Lavras/UFLA Lavras, MG marianasartur@yahoo.com.br 4 Dr Departamento de Biologia Molecular e Celular Universidade Federal da Paraíba/UFPB João Pessoa, PB lucoutsilva@yahoo.com.br RESUMO O encapsulamento por alginato de sódio é uma técnica simples, barata e eficiente de preservação de germoplasma, sendo especialmente empregada em espécies que produzem sementes não viáveis ou com dificuldade de propagação ou conservação. Várias espécies vegetais de importância econômica são encontradas no Cerrado, como por exemplo a gabirobeira (Campomanesia pubescens), que além de frutífera apresenta também importantes propriedades medicinais. Porém a espécie possui sementes recalcitrantes inviabilizando o armazenamento e conservação por métodos convencionais. Os objetivos deste trabalho foram de estabelecer um protocolo para produção de unidades encapsuláveis de gabirobeira, testando diferentes explantes e constituições para a matriz de alginato e avaliar o efeito de diferentes período de armazenamento (1, 7, 15 e 30 dias) dessas cápsulas a 4 C. Foram testados dois meios para constituição da cápsula (MS ou água destilada) e dois tipos de explante (ápices caulinares e gemas axilares). A constituição do meio apresentou influência apenas para o tipo de explante gemas axilares. A taxa de rompimento das cápsulas contendo ápices caulinares foi de 100% enquanto que cápsulas contendo gemas axilares apresentaram rompimento inferior a 8%. O armazenamento de ápices caulinares a 4 C foi possível por apenas sete dias sem o comprometer da taxa de rompimento das cápsulas. Termos para indexação: Sementes recalcitrantes, Myrtaceae, cerrado, conservação in vitro. ABSTRACT The sodium alginate encapsulation is a simple, cheap and efficient technique for germplasm preservation and is employed especially in species that produce non-viable seeds or present difficulties of propagation and conservation. Many plant species of economic importance are found in the Cerrado, such as gabirobeira (Campomanesia pubescens), which in addition of being a fruit plant, it also presents important medicinal properties. Since this specie presents recalcitrant seeds, its storage and conservation by conventional methods is difficult. The objectives of this study were to establish a protocol for producing encapsulated units of gabirobeira, testing different explants and constitutions for the alginate matrix, as well as to evaluate the effect of different storage periods (1, 7, 15 and 30 days) of these capsules at 4 C. Two capsules constitution (MS culture media or distilled water) and two types of explants (apical and axillary buds) were tested. Differences regarding the medium constitution were only observed when the axillary buds were used as explant. The rate of rupture of the capsules containing shoot tips was 100% while capsules containing axillary buds was only 8%. The storage shoot apices at 4 C was possible only for seven days without compromising the rate of rupture of the capsules. Index terms: Recalcitrant seeds, Myrtaceae, cerrado, in vitro conservation. INTRODUÇÃO A técnica de encapsulamento de diferentes tipos de explantes, como embriões somáticos, ápices caulinares e gemas laterais em uma matriz de alginato é uma alternativa simples, barata e eficiente de preservação de germoplasma (HUNG; TRUEMAN, 2012; MISHRA et al., 2011), sendo especialmente empregada em espécies que produzem sementes não viáveis ou que apresentem alguma dificuldade de propagação e conservação, como no caso das sementes recalcitrantes (DAUD et al., 2008). Além da conservação genética, a produção de unidades encapsuláveis permite a troca de germoplasmas de forma segura e eficiente (GERMANA et al., 2011; HUNG; TRUEMAN, 2012). (Recebido em 12 de dezembro de 2013 e aprovado em 14 de abril de 2014) Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p , 2014

22 14 CAMPOS, N. A. et al. As unidades encapsuláveis são, na grande maioria dos trabalhos, compostas por alginato de sódio, pois esse componente apresenta diversas facilidades de aplicação, como a boa solubilidade em temperatura ambiente, boa propriedade geleificante, baixo custo, fácil manipulação e além de não apresentar efeito tóxico nem para as plantas nem para o homem (PEREIRA et al., 2008). Porém, apesar de já terem sido obtidos diversos resultados promissores da aplicação dessa técnica (BUSTAN et al., 2013; RIHAN et al., 2012; HUNG; TRUEMAN, 2012) o tipo de explante e os constituintes das cápsulas ainda carecem de investigação (GUEDES et al., 2007, PEREIRA et al., 2008) pois, as necessidades de nutrientes, compostos orgânicos e inorgânicos são espécie-específico requerendo estudos direcionados para a espécie de interesse (SUNDARARAJ et al., 2010; SHARMA et al., 2013). Com relação a espécies nativas do Cerrado brasileiro, os estudos sobre a produção e o armazenamento de unidades encapsuláveis ainda são bastante incipientes. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, atrás apenas da Amazônia, ocupando cerca de um quarto de todo território (KLINK; MACHADO, 2005). Possui grande diversidade de flora e com um elevado grau de endemismo. Apesar da importância do Cerrado para a manutenção da biodiversidade vegetal, calcula-se que aproximadamente 55% da área original já sofreu com o desmatamento predatório (SANTOS, 2001; MACHADO, 2004), havendo risco do seu completo desaparecimento até 2030 (MACHADO et al., 2012). Dentre as diversas espécies presentes no Cerrado que possuem potencial comercial para a exploração de frutos, além de propriedades medicinais, pode-se citar a gabirobeira (Campomanesia pubescens), que é uma espécie arbustiva da família Myrtaceae, que pode ser encontrada desde o estado de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul (ALICE et al., 1995; CRAVO, 1994). Seus frutos são utilizados como alimentos por diversas espécies de pássaros e mamíferos e também na alimentação humana, além de ser indicada para plantios em áreas degradas e como espécie ornamental. As propriedades medicinais do chá das folhas e cascas de caule de gabirobeira são utilizadas popularmente no combate a afecções do aparelho urinário e contra diarreia devido a ação adstringente (FERREIRA, 1972; RODRIGUES; CARVALHO, 2001). Na região sul do Brasil, o chá das folhas da gabirobeira é utilizado para reduzir a obesidade (DICKEL, 2007), baseados em estudos que mostraram que o uso contínuo do chá contribuiu para redução da massa corporal (BIAVATTI et al., 2004). Recentemente tem sido estudada a ação do extrato das folhas da gabirobeira no controle da diabetes e como antibiótico (CARDOSO et al., 2010; VINAGRE et al., 2010). Pavan et al. (2009), também demonstraram que o acetato de etila, extraídos do frutos da gabirobeira, apresenta atividade contra o patógeno causador da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis). Há pesquisas também mostrando a redução do nível de colesterol do sangue em pacientes afetados pela doença (KLAFKE et al., 2010). Apesar de seu potencial para a exploração econômica, das propriedades medicinais comprovadas e do fato de que a espécie produz sementes recalcitrantes e que perdem a viabilidade rapidamente, logo, impedindo o armazenamento e consequente conservação pelos métodos convencionais (DOSSEAU et al., 2011), a conservação do germoplasma de gabirobeira não tem recebido a devida atenção. Diante da importância de conservação da biodiversidade vegetal do Cerrado, e nesse caso especificamente da gabirobeira (Campomanesia pubescens), o objetivo deste trabalho foi estabelecer um protocolo para a produção e armazenamento de unidades encapsuláveis de gabirobeira. MATERIAIS E MÉTODOS Material vegetal Sementes de gabirobeira (Campomanesia pubescens) coletadas de populações nativas foram germinadas in vitro e utilizadas para a multiplicação de plantas em meio MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) suplementado com 2,2 µm de BAP (6-benzilaminopurina), Plant Cell Cult. Micropropag., Lavras, v.10, n.1, p , 2014

CONCENTRAÇÕES DE 6-BENZILAMINOPURINA (BAP) E CINETINA (CIN) E TEMPOS DE CULTIVO NA MICROPROPAGAÇÃO DE BANANEIRA THAP MAEO

CONCENTRAÇÕES DE 6-BENZILAMINOPURINA (BAP) E CINETINA (CIN) E TEMPOS DE CULTIVO NA MICROPROPAGAÇÃO DE BANANEIRA THAP MAEO CONCENTRAÇÕES DE 6-BENZILAMINOPURINA (BAP) E CINETINA (CIN) E TEMPOS DE CULTIVO NA MICROPROPAGAÇÃO DE BANANEIRA THAP MAEO Concentrações de 6-benzilaminopurina (BAP)... 7 CONCENTRATIONS OF 6-BENZYLAMINOPURINE

Leia mais

GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora

GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora SANTOS, C.G. 1 ; PAIVA, R. 1 ; GOMES, G.A.C. 1 e PAIVA, P.D.O. 1 1 UFLA RESUMO: A cultura de embriões in vitro permite

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CONTROLE DA OXIDAÇÃO E INDUÇÃO DE BROTOS in vitro EM ÁPICES

Leia mais

REGENERAÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALO EMBRIOGÊNICO FRIÁVEL DO TIPO HFSE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ (Coffea canephora, Coffea arabica)

REGENERAÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALO EMBRIOGÊNICO FRIÁVEL DO TIPO HFSE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ (Coffea canephora, Coffea arabica) REGENERAÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALO EMBRIOGÊNICO FRIÁVEL DO TIPO HFSE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ (Coffea canephora, Coffea arabica) JUNQUEIRA, C.S. 1 ; SOUZA, C.W. 1 E TEIXEIRA, J.B. 1 1 Embrapa-Recursos

Leia mais

EM ÁPICES CAULINARES EM DUAS CULTIVARES DE BANANEIRA (Musa sp.)

EM ÁPICES CAULINARES EM DUAS CULTIVARES DE BANANEIRA (Musa sp.) 48 EFEITO DO TIPO DE INCISÃO CARVALHO, A. SOBRE C. P. P. de et A al. DOMINÂNCIA APICAL EM ÁPICES CAULINARES EM DUAS CULTIVARES DE BANANEIRA (Musa sp.) EFFECT OF SHOOT TIP CUTTINGS ON APICAL DOMINANCE OF

Leia mais

EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Karen

Leia mais

Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo

Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Priscila P. Botrel ; Juliana F. Sales,2 ; José E. B. P. Pinto ; Fabiano G. Silva,3 ; Vivian E. Nascimento ; Suzan K. V. Bertolucci.

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS

Leia mais

;Agutr) Energia e Sustentabilidade

;Agutr) Energia e Sustentabilidade Volume 20, número 2 Julho, 2002. Suplemento 2 ISSN 0102-0536 42 Congresso Brasileiro de Olericultura ~_..- -.Y,ep SOB Congresso Latino Americano Horticultura de I ;Agutr) Energia e Sustentabilidade CaLHaR

Leia mais

Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro - NOTA -

Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro - NOTA - Ciência 2598 Rural, Santa Maria, v.40, n.12, p.2598-2602, dez, Oliveira 2010 et al. ISSN 0103-8478 Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro Adjustment of the iron concentration

Leia mais

Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira

Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 183 Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira Annie Carolina Araújo de Oliveira 1, Adrielle Naiana

Leia mais

Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Tipos de Explantes na Indução de Calo em Nim Indiano.

Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Tipos de Explantes na Indução de Calo em Nim Indiano. Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Tipos de Explantes na Indução de Calo em Nim Indiano. Kicia Karinne Pereira Gomes 1 ; Giuseppe Serra Seca Vieira 2 ; Ana da Silva Ledo 3 ; Arie Fitzgerald Blank

Leia mais

Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.)

Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Bruna de Souza Silveira (1) ; Ricardo Monteiro Correa (2) ; Ludmila Maria Gonçalves Godoy (4) ; Érika Soares Reis (3) ; Ana Cardoso Clemente

Leia mais

Concentrações de citocinina e carvão ativado na micropropagação de pimenta-do-reino

Concentrações de citocinina e carvão ativado na micropropagação de pimenta-do-reino Ciência 72 Rural, Santa Maria, v.38, n.1, p.72-76, jan-fev, 2008 Moura et al. ISSN 0103-8478 Concentrações de citocinina e carvão ativado na micropropagação de pimenta-do-reino Cytokynin concentrations

Leia mais

CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO

CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4

Leia mais

Anais da XIV Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais da XIV Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental Anais da XIV Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Ocidental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Anais

Leia mais

CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO

CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro Pedro Henrique FERREIRA ; Anna Lygia de Rezende MACIEL ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Ariana Vieira SILVA

Leia mais

EFEITO DE MEIOS DE CULTURA NO ESTABELECIMENTO DE EXPLANTES FOLIARES DE JATROPHA CURCAS L.

EFEITO DE MEIOS DE CULTURA NO ESTABELECIMENTO DE EXPLANTES FOLIARES DE JATROPHA CURCAS L. EFEITO DE MEIOS DE CULTURA NO ESTABELECIMENTO DE EXPLANTES FOLIARES DE JATROPHA CURCAS L. Renato Mello Martins Figueiredo Silva (1), Enes Furlani Junior (2), Carlos Vinicius Sanches (3), Heitor Pontes

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ÁCIDO NAFTALENOACÉTICO PROMOVEM ENRAIZAMENTO IN VITRO DE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Emanuela Barbosa Santos¹, Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Antônio da Silva Souza 3, Honorato

Leia mais

ESTABELECIMENTO IN VITRO

ESTABELECIMENTO IN VITRO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Paulo Sérgio Gomes da Rocha 1 ; Antonio Sergio do Amaral 1 ; Amito José Teixeira 1, Mayara Luana Coser Zonin 2 ; Sergio Delmar dos Anjos 3. INTRODUÇÃO O estabelecimento

Leia mais

Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Zeatina na Multiplicação in vitro de Schinopsis brasiliensis Engl

Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Zeatina na Multiplicação in vitro de Schinopsis brasiliensis Engl 197 Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Zeatina na Multiplicação In Vitro... Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Zeatina na Multiplicação in vitro de Schinopsis brasiliensis Engl Effect

Leia mais

Germinação in vitro de Candeia.

Germinação in vitro de Candeia. Germinação in vitro de Candeia. Louise Ferreira Rosal 1 ; José E. B. P. Pinto 1 ; Suzan Kelly V. Bertolucci 1 ; Gustavo de Araújo Soares 2. 1 UFLA/DAG Laboratório de Cultura de Tecidos e Plantas Medicinais.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução

INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Mariane de Jesus da Silva de Carvalho

Leia mais

Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de embriões zigóticos e embriogênese somática

Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de embriões zigóticos e embriogênese somática Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de

Leia mais

Concentrações de BAP sobre a proliferação in vitro de brotos de Lippia alba

Concentrações de BAP sobre a proliferação in vitro de brotos de Lippia alba Concentrações de BAP sobre a proliferação in vitro de brotos de Lippia alba Renata Ferreira Resende 1 ; Simone Abreu Asmar 1 ; Elequisandra Costa Araruna 1 ; José Magno Queiroz Luz 1 ; Marcos Paulo Resende

Leia mais

CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA

CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro

Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro 61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta

Leia mais

MARLON CORRÊA PEREIRA

MARLON CORRÊA PEREIRA MARLON CORRÊA PEREIRA DIVERSIDADE E ESPECIFICIDADE DE FUNGOS MICORRÍZICOS ASSOCIADOS A Epidendrum secundum (ORCHIDACEAE) EM UM CAMPO DE ALTITUDE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO MG Dissertação

Leia mais

Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2

Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO nandapr_fernandes@hotmail.com,

Leia mais

REGENERAÇÃO DE GEMAS DE ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) cv. BRS 201

REGENERAÇÃO DE GEMAS DE ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) cv. BRS 201 REGENERAÇÃO DE GEMAS DE ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) cv. BRS 21 Julita Maria Frota Chagas Carvalho 1, Kilson Pinheiro Lopes 2, Francisco de Assis Cardoso Alemida 3,Rosemberg Lima de Sousa Júnio 4,

Leia mais

Micropropagação de Ananas bracteatus (Shultz) cv. striatus Hort.

Micropropagação de Ananas bracteatus (Shultz) cv. striatus Hort. 19 Artigo Científico Micropropagação de Ananas bracteatus (Shultz) cv. striatus Hort. TALÍA DA COSTA 1 e GILMAR ROBERTO ZAFFARI 2 RESUMO O Estado de Santa Catarina, apesar de conhecido pela forte economia

Leia mais

Controle da Contaminação in vitro de Explantes de Nim Indiano.

Controle da Contaminação in vitro de Explantes de Nim Indiano. Controle da Contaminação in vitro de Explantes de Nim Indiano. Giuseppe Serra Seca Vieira 1 ; Kicia Karinne Pereira Gomes 2 ; Ana da Silva Ledo 3 ; Arie Fitzgerald Blank 4 Bolsista FAP-SE e estagiário

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO DE BROTOS IN VITRO EM TRÊS CULTIVARES DE BANANEIRA

MULTIPLICAÇÃO DE BROTOS IN VITRO EM TRÊS CULTIVARES DE BANANEIRA MULTIPLICAÇÃO DE BROTOS IN VITRO EM TRÊS CULTIVARES DE BANANEIRA Hellen Cristina da Paixão MOURA 1 ; Oriel Filgueira de LEMOS 2 ; Meiciane Ferreira CAMPELO 3 Resumo Apesar de ser considerada uma das plantas

Leia mais

Efeito do meio de cultura na germinação in vitro do jenipapeiro

Efeito do meio de cultura na germinação in vitro do jenipapeiro SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 10 2013 www.scientiaplena.org.br Efeito do meio de cultura na germinação in vitro do jenipapeiro C. S. Almeida 1 ; A. S. Lédo 2 ; A. G. Araújo 3 ; A. V. C. Silva 2 ; J. F. Silva

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA*

MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA* MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA* Priscila Simone Ribeiro Aires 1, Nara Wanderley Pimentel 1, Humberto Silva 2, José Wellingthon dos Santos 3, Julita Maria

Leia mais

INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. *

INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. * INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. * Julita Maria Frota Chagas Carvalho (Embrapa Algodão / julita@cnpa.embrapa.br), Nara Wanderley Pimentel (UEPB), Lívia Wanderley Pimentel (UFPB),

Leia mais

Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho

Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho 303 Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho In vitro germination of seeds of mandacaruzinho Amanda Pricilla Batista Santos 1 ; Luma dos Passos

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi- Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi- Árido Brasil Revista Caatinga ISSN: 0100-316X caatinga@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semi- Árido Brasil ALVES PEREIRA, GUSTAVO; BOBROFF SANTAELLA, MARCÍLIO; SANTANA MONTENEGRO ALVES, LEFAYETE MICHELE;

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 EFEITO DO BAP E 2,4-D NA INDUÇÃO DE CALOS EM EXPLANTES COTILEDONARES DE BACUPARI FLÁVIA PEREIRA BALIEIRO 1, BRENO RÉGIS SANTOS 2 ; BRUNO ÉRIC SIQUEIRA ALBINO 3, SANDRO BARBOSA 4, MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE ARAÇÁ-VERMELHO (PSIDIUM CATTLEIANUM SABINE VAR. HUMILE) MYRTACEAE 1

MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE ARAÇÁ-VERMELHO (PSIDIUM CATTLEIANUM SABINE VAR. HUMILE) MYRTACEAE 1 MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE ARAÇÁ-VERMELHO (PSIDIUM CATTLEIANUM SABINE VAR. HUMILE) MYRTACEAE 1 Marcelo Vielmo Afonso 2, Katieli Bernardy 3, Daniele Bernardy 4, Aline Soares Pereira 5, Athos Odin Severo

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE DESINFESTAÇÃO E ÉPOCAS DO ANO NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE EXPLANTES FOLIARES DE PINHÃO-MANSO

EFEITO DO TEMPO DE DESINFESTAÇÃO E ÉPOCAS DO ANO NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE EXPLANTES FOLIARES DE PINHÃO-MANSO EFEITO DO TEMPO DE DESINFESTAÇÃO E ÉPOCAS DO ANO NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE EXPLANTES FOLIARES DE PINHÃO-MANSO Eduardo Regiani Libert ; Enes Furlani Junior (2) ; Aline Namie Suzuki (3) ; Luiz De Souza

Leia mais

Eficiência comparativa na multiplicação in vitro da batata em sistema estacionário e sob agitação do meio líquido.

Eficiência comparativa na multiplicação in vitro da batata em sistema estacionário e sob agitação do meio líquido. Eficiência comparativa na multiplicação in vitro da batata em sistema estacionário e sob agitação do meio líquido. Jonny Everson Scherwinski Pereira 1 ; Gerson Renan de Luces Fortes 1 Embrapa Acre, C.

Leia mais

CRIOPRESERVAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA

CRIOPRESERVAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA CRIOPRESERVAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA Leonardo Augusto Zebral Rodrigues 1, Alfredo Augusto Cunha Alves 2, Luciano Vilela Paiva 3, David Ellis 4 1 Bolsista de Pós-Doutorado, Biotecnologia Vegetal, Universidade

Leia mais

Indução de calos em cotilédones de nim utilizando diferentes concentrações de 2,4- D e BAP

Indução de calos em cotilédones de nim utilizando diferentes concentrações de 2,4- D e BAP Indução de calos em cotilédones de nim utilizando diferentes concentrações de 2,4- D e BAP Rodrigues, Marcelo 1, Renato Paiva 2 ; Silva Júnior, Jessé Marques 3 ; Martinotto, Cristiano 4 ; Vargas, Daiane

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NO NORDESTE

MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NO NORDESTE MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NO NORDESTE Ádila Melo VIDAL 1 ; Fernanda Vidigal Duarte SOUZA 2 ; Maria Angélica Pereira de Carvalho COSTA 1 Antonio da Silva SOUZA 2 1 Universidade

Leia mais

Cultura de tecidos aplicada ao melhoramento genético de plantas Jonny Everson Scherwinski-Pereira

Cultura de tecidos aplicada ao melhoramento genético de plantas Jonny Everson Scherwinski-Pereira Simpósio de melhoramento de plantas 2016 Cultura de tecidos aplicada ao melhoramento genético de plantas Jonny Everson Scherwinski-Pereira jonny.pereira@embrapa.br A cultura de tecidos de plantas teve

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Antônio da Silva Souza 2 e Fernanda Vidigal Duarte Souza 3 1 Doutoranda em Ciências Agrárias

Leia mais

ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI

ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Autor: Vanderlise Giongo Orientador:

Leia mais

ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.)

ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) AMARAL, Leila Márcia Souza ; LEMOS, Oriel Filgueira de ; MELO, Elane Cristina Amoras, ALVES, Sérgio Augusto Oliveira,

Leia mais

Efeito do BAP (6-benzilaminopurina) na Multiplicação in vitro de Catingueira

Efeito do BAP (6-benzilaminopurina) na Multiplicação in vitro de Catingueira 203 Microextração Líquido-Líquido Assistida por Vórtex na Determinação de Pesticida... Efeito do BAP (6-benzilaminopurina) na Multiplicação in vitro de Catingueira Ef fect of BAP (6- benzylaminopurine)

Leia mais

GERMINAÇÃO E INDUÇÃO DA CALOGÊNESE IN VITRO DE COPAÍBA. - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Viçosa - MG CEP: )

GERMINAÇÃO E INDUÇÃO DA CALOGÊNESE IN VITRO DE COPAÍBA. - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Viçosa - MG CEP: ) GERMINAÇÃO E INDUÇÃO DA CALOGÊNESE IN VITRO DE COPAÍBA Rafael Fonsêca Zanotti 1*, Fernanda Raquel Sartor 1, Kátia Ferreira Pôssa 2, Anderson Martins Pilon 1, Claudio Hiroshi Fukushima 1 1 Av. Oraida Mendes

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ENRAIZAMENTO IN VITRO DA PATAQUEIRA Marly

Leia mais

MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA Bianca G. SOBREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Anna Lygia R. MACIEL 5 ; Maiqui IZIDORO 6 RESUMO

Leia mais

Efeito da concentração de vitaminas e das fontes de carbono no superbrotamento da mamona utilizando o genótipo BRS Nordestina

Efeito da concentração de vitaminas e das fontes de carbono no superbrotamento da mamona utilizando o genótipo BRS Nordestina REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 7 - Número 2-2º Semestre 2007 Efeito da concentração de vitaminas e das fontes de carbono no superbrotamento da mamona utilizando o genótipo

Leia mais

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE)

GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE) GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE) Jaderson Roney Gomes de Oliveira 1 ; Wagner de Melo Ferreira 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE SETE CAPOTES (Campomanesia guazumifolia)

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE SETE CAPOTES (Campomanesia guazumifolia) PROPAGAÇÃO IN VITRO DE SETE CAPOTES (Campomanesia guazumifolia) SOUZA, Jean Roque Peres¹; SECRETTI, Dionas¹; SCHIMDT, Suele Fernanda¹; KOEFENDER, Jana 2 ;HORN,Roberta Cattaneo³; MANFIO, Candida Elisa 4,

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES NO CULTIVO IN VITRO DE

MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES NO CULTIVO IN VITRO DE 2321 MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES NO CULTIVO IN VITRO DE ACACIA MEARNSII DE WILD. MULTIPLICATION OF EXPLANTS IN VITRO CULTURE OF ACACIA MEARNSII DE WILD. Eliara Marin Piazza, Ana Paula Jung, Roselene Marostega

Leia mais

DESENVOLVIMENTO in vitro DE BROTAÇÕES DE CAFEEIRO EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E REGULADORES DE CRESCIMENTO DE PLANTA

DESENVOLVIMENTO in vitro DE BROTAÇÕES DE CAFEEIRO EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E REGULADORES DE CRESCIMENTO DE PLANTA Scientia Agraria ISSN 1519-1125 (printed) and 1983-2443 (on-line) JESUS, A. M. S. et al. Desenvolvimento in vitro de brotações... DESENVOLVIMENTO in vitro DE BROTAÇÕES DE CAFEEIRO EM DIFERENTES MEIOS DE

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5918

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5918 Carvão ativado e 6-benzilaminopurina na micropropagação de genótipos de sambacaitá Rosana Barroso Feitosa 1 ; Mariana de Souza Santos 2 ; Maria Clezia dos Santos 3 ; Jefferson Henrique S. Silva; Maria

Leia mais

Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola

Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola 30 Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola Aparecida Gomes de Araujo 1, Camila Santos Almeida 2, José Edmário dos Santos 3, Ana da Silva Lédo 4, Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 5

Leia mais

GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES DE MELOCACTUS

GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES DE MELOCACTUS GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES DE MELOCACTUS Autor (1) Pollyana Karla da Silva; Co-autor (1) Lânia Isis Ferreira Alves Autor e (1) Co-autor Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Av.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MICORRÍZICA ARBUSCULAR EM PLANTAS MICROPROPAGADAS DE Jatropha curcas L. (PINHÃO - MANSO)

ASSOCIAÇÃO MICORRÍZICA ARBUSCULAR EM PLANTAS MICROPROPAGADAS DE Jatropha curcas L. (PINHÃO - MANSO) MURIEL DA SILVA FOLLI ASSOCIAÇÃO MICORRÍZICA ARBUSCULAR EM PLANTAS MICROPROPAGADAS DE Jatropha curcas L. (PINHÃO - MANSO) Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do

Leia mais

REGENERAÇÃO IN VITRO DE EXPLANTES DE SEGMENTOS NODAIS DE Catharanthus roseus SOB DIFERENTES COMBINAÇÕES DE AUXINA E CITOCININA

REGENERAÇÃO IN VITRO DE EXPLANTES DE SEGMENTOS NODAIS DE Catharanthus roseus SOB DIFERENTES COMBINAÇÕES DE AUXINA E CITOCININA 50 REGENERAÇÃO IN VITRO DE EXPLANTES DE SEGMENTOS NODAIS DE Catharanthus roseus SOB DIFERENTES COMBINAÇÕES DE AUXINA E CITOCININA RENATA LIMA DA SILVA 1 ; CLEITON MATEUS SOUSA 2 ; RONISCLEY PEREIRA DOS

Leia mais

Efeito das concentrações de vitaminas e reguladores de crescimento no superbrotamento da cultivar BRS-verde

Efeito das concentrações de vitaminas e reguladores de crescimento no superbrotamento da cultivar BRS-verde REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Efeito das concentrações de vitaminas e reguladores de crescimento no superbrotamento da cultivar BRS-verde Nara

Leia mais

GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE ARAÇÁ (Psidium guineense Swart)

GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE ARAÇÁ (Psidium guineense Swart) GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE ARAÇÁ (Psidium guineense Swart) Martins, L.A.R. (1) ; Barreto, L.M. (1) ; Barbosa, R.M. (1) ; Ferreira, M.F.S (2) ; Fontes, M.M.P. (2) liliana_arm15@hotmail.com

Leia mais

REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA

REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA Silvany de Sousa Araújo 2, Julita Maria Frota Chagas de Carvalho 1, Máira Milani 1 1Embrapa Algodão, julita@cnpa.embrapa.br, maira@cnpa.embrapa.br,

Leia mais

COMUNICAÇÃO REDUÇÃO DA OXIDAÇÃO NA PROPAGAÇÃO IN VITRO DA BANANEIRA MAÇÃ

COMUNICAÇÃO REDUÇÃO DA OXIDAÇÃO NA PROPAGAÇÃO IN VITRO DA BANANEIRA MAÇÃ COMUNICAÇÃO Redução da oxidação na propagação in vitro da bananeira... 1237 REDUÇÃO DA OXIDAÇÃO NA PROPAGAÇÃO IN VITRO DA BANANEIRA MAÇÃ Oxidation reduction of in vitro propagation of banana cv. Maçã plants

Leia mais

Multiplicação in vitro de Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz sob Diferentes Concentrações de Isopenteniladenina

Multiplicação in vitro de Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz sob Diferentes Concentrações de Isopenteniladenina 213 Multiplicação in vitro de Caesalpinia pyramidalis Tul. sob Diferentes Concentrações... Multiplicação in vitro de Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz sob Diferentes Concentrações de Isopenteniladenina

Leia mais

Multiplicação in vitro do hibrido de morangueiro CRxSC adaptado as condições do Norte de Minas

Multiplicação in vitro do hibrido de morangueiro CRxSC adaptado as condições do Norte de Minas Multiplicação in vitro do hibrido de morangueiro CRxSC adaptado as condições do Norte de Minas Débora Francine Gomes Silva Pereira 1, Tiago Vieira Sousa 3, Annanda Mendes Costa 5, Luciana Nogueira Londe

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Mariana Conceição

Leia mais

Micropropagação de Bletia catenulata Ruiz & Pav. (Orchidaceae) Juliana Mary Kluthcouski 1, Sérgio Tadeu Sibov 2

Micropropagação de Bletia catenulata Ruiz & Pav. (Orchidaceae) Juliana Mary Kluthcouski 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Micropropagação de Bletia catenulata Ruiz & Pav. (Orchidaceae) Juliana Mary Kluthcouski 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO juliana_kluth@yahoo.com.br,

Leia mais

INDUÇÃO IN VITRO DE RAÍZES ADVENTÍCIAS EM EXPLANTES DE SALIX (Salix humboldtiana Willdenow)

INDUÇÃO IN VITRO DE RAÍZES ADVENTÍCIAS EM EXPLANTES DE SALIX (Salix humboldtiana Willdenow) 82 INDUÇÃO IN VITRO DE RAÍZES ADVENTÍCIAS EM EXPLANTES DE SALIX (Salix humboldtiana Willdenow) IN VITRO INDUCTION OF ADVENTICIOUS ROOTS IN SALIX (Salix humboldtiana Willdenow) EXPLANTS Vespasiano Borges

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato

Desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato Desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) submetidas a diferentes tipos de substrato Ricardo de Sousa Nascimento 1, Dalton Mazzutti 2, Juliana Pereira da Silva 2, Janailson Pereira

Leia mais

Indução de calos em segmentos foliares de sangra d água (Croton urucurana Baill.)

Indução de calos em segmentos foliares de sangra d água (Croton urucurana Baill.) CALLUS INDUCTION Callus induction IN LEAF in leaf segments SEGMENTS of Croton OF urucurana Croton Baill urucurana BAILL. 17 Indução de calos em segmentos foliares de sangra d água (Croton urucurana Baill.)

Leia mais

GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO

GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO Renata A. MOREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Felipe C. FIGUEIREDO 4 ; Leidiane

Leia mais

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.

Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos. Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales

Leia mais

Crescimento micelial de Agaricus blazei em diferentes substratos

Crescimento micelial de Agaricus blazei em diferentes substratos AKIHIKO MANABE Crescimento micelial de Agaricus blazei em diferentes substratos Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós Graduação em Microbiologia

Leia mais

OBTENÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALOS DE GENÓTIPOS DE Coffea 1

OBTENÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALOS DE GENÓTIPOS DE Coffea 1 OBTENÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALOS DE GENÓTIPOS DE Coffea 1 ALMEIDA, J.A.S. 2 ; SIMIONI, K.C.M. 2 ; FAZUOLI, L.C. 2 e RAMOS, L.C.S. 2 1 Com suporte do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Cultivo in vitro de segmentos nodais de variedades silvestres de abacaxi.

Cultivo in vitro de segmentos nodais de variedades silvestres de abacaxi. Cultivo in vitro de segmentos nodais de variedades silvestres de abacaxi. Santos, Marta Taluana 1 ; Souza, Fernanda Vidigal Duarte 2 ; Ledo, Carlos Alberto da Silva 3 1 Mestranda da Pós-Graduação em Ciências

Leia mais

Volume do frasco e consistência do meio de cultura na multiplicação in vitro da bananeira Maçã

Volume do frasco e consistência do meio de cultura na multiplicação in vitro da bananeira Maçã Ciência Rural, Volume Santa Maria, do frasco v.40, e n.2, consistência p.255-260, do fev, meio 2010 de cultura na multiplicação in vitro da bananeira Maçã. ISSN 0103-8478 255 Volume do frasco e consistência

Leia mais

Nos países de clima tropical, a mandioca (Manihot esculenta Crantz) é considerada uma das

Nos países de clima tropical, a mandioca (Manihot esculenta Crantz) é considerada uma das ESTABELECIMENTO E INFLUÊNCIA RELATIVA DA POSIÇÃO DA GEMA NA MICROESTACA SOBRE AS TAXAS DE MULTIPLICAÇÃO E CRESCIMENTO IN VITRO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA 1 Tatiane Loureiro da SILVA 1, Elinea de Oliveira

Leia mais

Micropropagação de Amoreira-preta 'Cherokee I 111.Efeito de Cinetina e Meios de Cultura

Micropropagação de Amoreira-preta 'Cherokee I 111.Efeito de Cinetina e Meios de Cultura c c Micropropagação de Amoreira-preta 'Cherokee I 111.Efeito de Cinetina e Meios de Cultura Lei/a Aparecida Seües Pio Fabioia Vil/a Leonardo Perreire Dutra Grazíelle Sales Teodoro Moacir Pesque! Introdução

Leia mais

INDUÇÃO AO ESTIOLAMENTO IN VITRO DE BROTOS DE ABACAXI cv. PÉROLA RESUMO SUMMARY

INDUÇÃO AO ESTIOLAMENTO IN VITRO DE BROTOS DE ABACAXI cv. PÉROLA RESUMO SUMMARY 193 INDUÇÃO AO ESTIOLAMENTO IN VITRO DE BROTOS DE ABACAXI cv. PÉROLA RESUMO MARIA APARECIDA MOREIRA (*) ALEXANDRE DOS ANJOS SOBRINHO (**) MOACIR PASQUAL (***) Esse trabalho teve como objetivo promover

Leia mais

EFEITO DE AGENTES DESINFESTANTES E ANTIOXIDANTES NO ESTABELECIMENTO DE ÁPICES CAULINARES IN VITRO DE CULTIVARES DE BANANEIRA

EFEITO DE AGENTES DESINFESTANTES E ANTIOXIDANTES NO ESTABELECIMENTO DE ÁPICES CAULINARES IN VITRO DE CULTIVARES DE BANANEIRA EFEITO DE AGENTES DESINFESTANTES E ANTIOXIDANTES NO ESTABELECIMENTO DE ÁPICES CAULINARES IN VITRO DE CULTIVARES DE BANANEIRA LACERDA¹, Fernando da Costa Brito, LEMOS², Oriel Filgueira INTRODUÇÃO A propagação

Leia mais

da Embrapa Agroindústria Tropical - Rua Dra. Sara Mesquita, Bairro Pici Fortaleza, CE -

da Embrapa Agroindústria Tropical - Rua Dra. Sara Mesquita, Bairro Pici Fortaleza, CE - CULTIVO IN VITRO DE BROTOS DE ABACAXIZEIRO (Ananas comosus var. comosus) CV. MD GOLD EM PRESENÇA DE NaCl Vieira, Cinthia Fontenele 1 ; Gomes, Isabele Aragão 2 ; Brito, Lucila Karla Felix Lima 3 ; Macedo,

Leia mais

CULTURA NO CULTIVO IN VITRO DE ABACAXIZEIRO E BANANEIRA

CULTURA NO CULTIVO IN VITRO DE ABACAXIZEIRO E BANANEIRA EFEITO DE AGENTES Efeito de agentes GELEIFICANTES geleificantes alternativos ALTERNATIVOS no meio de cultura... NO MEIO DE CULTURA NO CULTIVO IN VITRO DE ABACAXIZEIRO E BANANEIRA 4 Effect of alternative

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 INDUÇÃO IN VITRO DE CALOS POR DIFERENTES

Leia mais

Rizogênese in vitro de dois híbridos de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) (1)

Rizogênese in vitro de dois híbridos de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) (1) Rizogênese in vitro de dois híbridos de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) (1) Fernanda Beatriz Bernaldo da Silva (2) ; Oriel Filgueira de Lemos (3) ; Daniellle Pereira Mendonça (4) ; Gleyce Kelly de

Leia mais

Multiplicação in vitro de Tamarillo In vitro multiplication of Tamarillo

Multiplicação in vitro de Tamarillo In vitro multiplication of Tamarillo Multiplicação in vitro de Tamarillo In vitro multiplication of Tamarillo Savana Irribarem Costa 1, Roseli de Mello Farias 2, Izabel Camacho Nardello 3, Paulo Mello-Farias 4 Resumo O objetivo deste trabalho

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias.

MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias. MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO Tamires Oviedo 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema.

Leia mais

ISSN Abacaxizeiro Ornamental, Ananas comosus var. erectifolius, em Meio Líquido e Gelificado

ISSN Abacaxizeiro Ornamental, Ananas comosus var. erectifolius, em Meio Líquido e Gelificado 40 ISSN 1517-1981 1678-1961 Janeiro, Outubro 2009 2000 Multiplicação in vitro do Abacaxizeiro Ornamental, Ananas comosus var. erectifolius, em Meio Líquido e Gelificado ISSN 1678-1961 Janeiro, 2009 Empresa

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: TRATAMENTOS FUNGICIDAS NO CULTIVO DE EXPLANTES CAULINARES DE Xylopia sericea ST. HILL. (ANNONACEAE): OXIDAÇÃO DO MEIO DE CULTURA E OCORRÊNCIA DE Fusarium

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ROSSATO, Luciana 1, 6 ; GOLLE, Diego Pascoal 2, 6 ; MANFIO, Candida Elisa 3, 6 ; KOEFENDER,

Leia mais