Cidade do Mindelo, 29 de outubro. Conceição Santos Diretora de Serviços de Estratégia

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2 Cidade do Mindelo, 29 de outubro Conceição Santos Diretora de Serviços de Estratégia

3 Índice 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento 2 Enquadramento europeu 3 Quadro Nacional de política 4 Quadro legal Nacional 5 Alguns pontos a reter Cidade do Mindelo, 29 de outubro

4 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Despacho nº 32277/2008, de 18 de dezembro (da CIAM) Elementos do estudo sobre os usos e as atividades existentes no espaço marítimo sob soberania ou jurisdição portuguesa, apenas para a área Continente ENM 2006 RCM n.º 163/2006, de 12 de dezembro Equipa Multidisciplinar, cerca de: 25 entidades 67 técnicos Toda a informação em:

5 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Planta de Síntese da Situação Existente

6 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Planta de Síntese da Situação Existente (Extrato)

7 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Planta de Síntese da Situação Potencial

8 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo Planta de Síntese da Situação Potencial (Extrato)

9 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Transboundary Planning in the European Atlantic OBJECTIVES 1. To demonstrate the wider potential for cross-border MSP via: Dissemination of experience from the project Formulation of recommendations for overcoming barriers and progressing cross-border MSP 2. To investigate the relationship between MSP and ICZM and recommend means for their closer integration Conceptual framework Legal, technical and stakeholder Initial assessment and selection of pilot area (Algarve-Golf of Cadiz) Developing MSP outcomes Setting objectives Data-gathering Analysing context Geographical representation Developing options Stakeholder engagement Evaluation Communication and Dissemination

10 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Transboundary Planning in the European Atlantic

11 1 Antecedentes e atividades no domínio do ordenamento Ordenamento da atividade aquícola no Barlavento Algarvio 1. Identificação e caracterização da atividade aquícola existente. 2. Definição de áreas potenciais para instalação de aquiculturas atendendo a: - As áreas com potencial para a aquicultura - Batimetria dos fundos marinhos - Condicionantes e servidões - Usos e atividades existentes 3. Delimitação e caracterização das áreas de produção aquícola

12 2 Enquadramento Europeu OEM é um importante instrumento de desenvolvimento de uma política marítima integrada na Europa COM(2008) 791 DIRETIVA 2014/89/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 23 de julho de 2014 Que estabelece um quadro para o ordenamento do espaço marítimo O ordenamento do espaço marítimo contribuirá para a gestão eficaz das atividades marinhas e para a utilização sustentável dos recursos marinhos e costeiros, através da criação de um quadro para um processo de decisão coerente, transparente, sustentável e fundamentado.

13 3 Quadro nacional de política A legislação em vigor é, frequentemente, pouco adequada para responder aos desafios colocados por novas atividades. Nesta medida, a entrada em vigor da Lei de Bases do Ordenamento e da Gestão do Espaço Marítimo Nacional será decisiva para o incremento da economia do mar. O ordenamento e gestão espacial consagrados pela Lei de Bases obriga ao tratamento de três vetores de ação: o da utilização, o da preservação e o do exercício das atividades económicas. Área da Governação: Objetivo 1. Integração das políticas públicas do mar e dos respetivos instrumentos de gestão. ENM RCM n.º 12/2014, 12 de fevereiro Efeito 2 Ordenamento do espaço marítimo como base para a gestão estratégica e promotora dos usos e atividades.

14 3 Quadro nacional de política Quais são os Benefícios? Redução de Conflitos entre setores e criação de sinergias entre as diferentes atividades Encorajamento ao investimento maior previsibilidade e transparênia e regras claras Maior coordenação entre a Administração através do recurso a um único instrumento que integra os diferentes usos e atividades Incremento da cooperação transfronteiriça entre Estados (infraestruturas lineares, instalações off-shore, etc.) Proteção do ambiente identificação precoce do impacto e das oportunidades da utilização múltipla do espaço e avaliar impactos cumulativos

15 4 Quadro legal nacional Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo Lei n.º 17/2014, de 10 de abril Lei de Bases do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo (LBOGEM) Decreto-Lei n.º 38/2015, de 12 de março Desenvolve a LBOGEM e transpõe a Diretiva 2014/89/EU que estabelece o quadro legal para o ordenamento do espaço marítimo - Portarias regulamentares (relacionadas com os regimes de utilização e regime económico e financeiro) - Despacho para elaboração do Plano de situação (já enviado para publicação)

16 4 Quadro legal nacional Lei n.º 17/2014, de 10 de abril Lei de Bases do Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo (LBOGEM) Espaço Marítimo Português Define o espaço marítimo nacional e as correspondentes zonas marítimas Ordenamento do Espaço Marítimo Enuncia e descreve os instrumentos de ordenamento do espaço marítimo Regime de Utilização do Espaço Marítimo Define a utilização comum e privativa do espaço marítimo Regime Económico e Financeiro Consagra um regime económico e financeiro para a utilização privativa do espaço marítimo Regime utilização privativa dos recursos hídricos em águas costeiras e de transição

17 4 Quadro legal nacional Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo PRINCÍPIOS Abordagem ecossistémica Tendo em consideração a natureza complexa e dinâmica dos ecossistemas, incluindo a preservação do bom estado ambiental do meio marinho e zonas costeiras Gestão adaptativa Tendo em consideração a dinâmica dos ecossistemas e a evolução do conhecimento e das atividades. Gestão integrada, multidisciplinar e transversal Assegurando a coordenação com as políticas de desenvolvimento económico, social, ambiental e do ordenamento do território, politicas setoriais e a coerência entre instrumentos de ordenamento. Valorização e fomento das atividades económicas Numa perspetiva de longo prazo e âmbito e condições atribuídas pelos títulos de utilização privativa do espaço marítimo. Cooperação e coordenação regional e transfronteiriça Assegurando a coordenação e coerência de atividades do espaço marítimo nacional e espaços marítimos limítrofes, e de outros estados.

18 4 Quadro legal nacional Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo OBJETIVOS Promoção da exploração económica sustentável, racional e eficiente dos recursos marinhos e dos serviços dos ecossistemas, garantindo a compatibilidade e a sustentabilidade dos diversos usos e das atividades nele desenvolvidos, atendendo à responsabilidade inter e intrageracional na utilização do espaço marítimo nacional e visando a criação de emprego. Atender à preservação, proteção e recuperação dos valores naturais e dos ecossistemas costeiros e marinhos e à obtenção e manutenção do bom estado ambiental do meio marinho, assim como à prevenção dos riscos e à minimização dos efeitos decorrentes de catástrofes naturais, de alterações climáticas ou da ação humana. Segurança jurídica e transparência de procedimentos Aproveitamento da informação disponível sobre o espaço marítimo

19 4 Quadro legal nacional Espaço Marítimo Português Zonas Marítimas: Entre as linhas de base e o limite exterior do mar territorial Zona Económica Exclusiva Plataforma continental, incluindo para além das 200 milhas Sistema de ordenamento e de gestão: a) Instrumentos estratégicos de política de ordenamento e de gestão do espaço marítimo nacional, nomeadamente a Estratégia Nacional para o Mar; b) Instrumentos de ordenamento do espaço marítimo nacional: Plano de situação Planos de afetação

20 4 Quadro legal nacional Plano de Situação (Iniciativa pública) Aprovado por diploma do Governo Identifica a distribuição espacial e temporal dos usos e atividades existentes e potenciais, procedendo também à identificação dos valores naturais e culturais Avaliação Ambiental Estratégica Planos de afetação (Iniciativa pública ou dos interessados) Aprovado por diploma do Governo Afetação de áreas ou de volumes das zonas do espaço marítimo nacional a diferentes usos e atividades (devem ser compatíveis ou compatibilizados com o plano de situação) Avaliação de Impacte Ambiental PLANO DE SITUAÇÃO PLANO DE AFETAÇÃO Existente Potencial Uso ou atividade (proposta) Quando o plano de afetação de iniciativa privada é aprovado o título deve ser concedido

21 4 Quadro legal nacional O uso pretendido não está previsto no Plano de Situação? PLANOS DE AFETAÇÃO Iniciativa privada Plano de afetação Plano de Situação O interessado pode fazer um pedido para a elaboração de um Plano de Afetação Objetivos e a fundamentação para a sua elaboração, representação geoespacial com a distribuição espacial e temporal dos usos e das atividades a desenvolver Proposta de Contrato para Ordenamento Título

22 4 Quadro legal nacional Conflitos de usos ou de atividades Bom Estado Ambiental do meio marinho e das zonas costeiras 2. Máxima coexistência de usos ou de atividades 1 Maior vantagem social e económica Criação de número de postos de trabalho; Qualificação de recursos humanos; Volume do investimento; Viabilidade económica do projeto; Previsão de resultados; Contributo para o desenvolvimento sustentável; Criação de valor; Sinergias esperadas nas atividades conexas; Responsabilidade social dos Possível relocalização de usos e atividades Para outra área com condições equivalentes Custos suportados pelo responsável pela relocalização

23 PARTICIPAÇÃO INFORMAÇÃO 4 Quadro legal nacional Direito de Informação e Participação Todos os interessados têm direito a ser informados e a participar nos procedimentos de elaboração, alteração, revisão e suspensão dos instrumentos de ordenamento do espaço marítimo nacional, designadamente com recurso a meios eletrónicos. Consultar os diferentes elementos que integram os processos Obter certidões dos instrumentos de ordenamento do espaço marítimo aprovados Obter esclarecimentos sobre as disposições constantes nos instrumentos de ordenamento do espaço marítimo Obter informações sobre o processo de avaliação dos instrumentos de ordenamento do espaço marítimo Formular sugestões e pedidos de esclarecimento ao longo dos procedimentos de elaboração, alteração, revisão e avaliação dos instrumentos de ordenamento do espaço marítimo Intervir nas fases de discussão pública que precedem a aprovação dos instrumentos de ordenamento do espaço marítimo

24 4 Quadro legal nacional Articulação Terra - Mar Lei n.º 31/2014, de 30 de maio Lei de bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo Decreto-Lei n.º 80/2015, 14 de maio Revisão do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro (na redação atual) Lei da Água

25 4 Quadro legal nacional Cooperação e coordenação transfronteiriça Consideração de questões relativas a: Recursos partilhados Usos e atividades transfronteiriços Usos e atividades com impacte transfronteiriço Em bacias marítimas partilhadas, deve ser ainda assegurada a cooperação transfronteiriça no sentido de atender a questões de natureza transnacional.

26 4 Quadro legal nacional Acompanhamento e Avaliação Permanente avaliação dos instrumentos de ordenamento do espaço marítimo nacional, nomeadamente tendo em consideração os objetivos e indicadores estabelecidos para o acompanhamento e a avaliação da Estratégia Nacional para o Mar. Relatórios periódicos sobre os efeitos socioeconómicos alcançados e eventuais impactos ambientais identificados. Relatório sobre o estado do ordenamento do espaço marítimo nacional (3 em 3 anos). - Monitorização e controlo ao nível dos usos e atividades marítimas - Monitorização no quadro da Diretiva Quadro Estratégia Marinha

27 4 Quadro legal nacional Regime de Utilização do Espaço Marítimo Utilização comum O espaço marítimo nacional é de uso e fruição comuns, nomeadamente nas suas funções de lazer. A utilização comum não está sujeita a titulo de utilização Utilização privativa Reserva de uma área ou volume para um aproveitamento do meio ou dos recursos marinhos ou serviços dos ecossistemas superior ao obtido por utilização comum e que resulte em vantagem para o interesse público. O direito de utilização privativa do espaço marítimo nacional é atribuído por concessão, licença ou autorização.

28 4 Quadro legal nacional Regime de Utilização do Espaço Marítimo Utilização privativa Títulos de utilização de áreas ou volumes do espaço marítimo Concessão: uso prolongado, que é feito de forma ininterrupta e que tem duração igual ou superior a 12 meses. (prazo da concessão - até 50 anos) Licença: uso temporário, intermitente ou sazonal (prazo da licença - até 25 anos) Autorização: projetos de investigação científica e de projetos-piloto (prazo da autorização - até 10 anos) Balcão único eletrónico,

29 4 Quadro legal nacional Regime Económico e Financeiro Taxa de utilização do espaço marítimo nacional (TUEM) Visa compensar o benefício que resulta da utilização privativa, pela ocupação de uma área ou volume do espaço marítimo nacional, o custo ambiental inerente às atividades suscetíveis de causar impacte significativo e os custos administrativos resultantes do ordenamento e gestão, da segurança marítima, da manutenção e da fiscalização. TUEM = A + B + C A = corresponde à área ou ao volume do espaço marítimo nacional ocupados B = corresponde aos efeitos das ocupações suscetíveis de causar impacte significativo e à necessidade de assegurar a monitorização e de garantir o bom estado ambiental do meio marinho C = corresponde às necessidades de serviços de segurança marítima, e de sistemas de monitorização e respetiva manutenção, inerentes à ocupação do espaço marítimo nacional

30 5 Alguns pontos a reter OEM instrumento de PMI que apoiará o desenvolvimento de uma economia marítima forte e garantirá uma abordagem ecossistémica; As zonas marítimas são tais como definidas na UNCLOS; Em PT a opção foi por considerar na LBOGEM o espaço marítimo nacional que se estende-se desde linhas de base até ao limite exterior da plataforma continental para além das 200 milhas marítimas; Facilitador da simplificação dos procedimentos administrativos e da aplicação de uma regime de utilização claro, eficaz e eficiente; Determinante um enquadramento estratégico e uma monitorização de resultados tendo presente esse enquadramento e incluindo as componentes económica, social e ambiental; OEM deve ter em conta uma gestão adaptativa permitindo alterações e revisões quando a alteração das condições e a evolução no conhecimento assim o justificarem; Participação dos interessados.

31 Cidade do Mindelo, 30 de outubro Conceição Santos

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