CARTILHA DE VALORIZAÇÃO E DIGNIDADE PROFISSIONAL DA FISIOTERAPIA QUADRIÊNIO

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2 EXPEDIENTE CARTILHA DE VALORIZAÇÃO E DIGNIDADE PROFISSIONAL DA FISIOTERAPIA QUADRIÊNIO DIRETORIA Presidente: Dr. Roberto Mattar Cepeda, CREFITO-8 nº 6036-F Vice-Presidente: Dra. Luziana Carvalho de Albuquerque Maranhão, CREFITO1- nº1067-to Diretor-Tesoureiro: Dr. Wilen Heil e Silva, CREFITO-2 nº F Diretor-Secretário: Dr. Cássio Fernando Oliveira da Silva, CREFITO-9 nº F CONSELHEIROS EFETIVOS Dra. Elineth da Conceição da Silva Braga, CREFITO-12 nº F Dr. Leonardo José Costa de Lima, CREFITO-3 nº 1257-TO Dr. Marcelo Renato Massahud Junior, CREFITO-4 nº F Dra. Patrícia Luciane Santos de Lima, CREFITO-8 nº 3907-TO Dra. Patrícia Rossafa Branco, CREFITO-8 nº F SUPLENTES DE CONSELHEIROS Dra. Ana Rita Costa de Souza Lobo, CREFITO-11 nº 6723-TO Dr. Augusto Cesinando de Carvalho, CREFITO-3 nº 6076-F Dr. Cleber Murilo Pinheiro Sady, CREFITO-7 nº 5773-F Dra. Fernanda Vieira Guimarães Torres, CREFITO-10 nº F Dr. Glademir Schwingel, CREFITO-5 nº F Dr. José Wagner Cavalcante Muniz, CREFITO-12 nº 9860-F Dra. Maria Luiza Vautier Teixeira, CREFITO-8 nº 786-TO Dra. Maria Severa Alcantara, CREFITO-12 nº 3473-TO Dr. Ricardo Lotif Araujo, CREFITO-6 nº F PRODUÇÃO/DIAGRAMAÇÃO: Assessoria de Comunicação do COFFITO: +Thaise de Moraes - MTB Revisão e Padronização: Emanuelly Araújo da Silva Sede do COFFITO: SRTVS, Quadra 701, Conjunto L, Edifício Assis Chateubriand, Bloco II, Salas 602/614 - É proíbida a reprodução total ou parcial desta obra sem autorização expressa dos autores. 2

3 SUMÁRIO 1. PALAVRA DO PRESIDENTE RNPF RESOLUÇÃO-COFFITO Nº O RNPF serve para orientar o fisioterapeuta quanto aos padrões mínimos de remuneração, levando em consideração a dignidade e a valorização profissional e, ao mesmo tempo, visando assegurar atendimento de qualidade à população. 3. CÓDIGO DE ÉTICA EXCLUSIVO RESOLUÇÃO-COFFITO Nº Normativa exclusiva e acompanhando os avanços da Fisioterapia nas últimas décadas. 4. PARÂMETROS ASSISTENCIAIS FISIOTERAPÊUTICOS 38 Guia para orientar o profissional em relação ao número de atendimentos por turno, respeitando as complexidades das atividades e em benefício ao fisioterapeuta e à saúde da população. 5. ORIENTAÇÕES PARA CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE SAÚDE NOVAS NORMATIZAÇÕES PARA A SAÚDE SUPLEMENTAR LEI / Novas regras de contratualização na Saúde Suplementar RN Nº Definições para contratos na Saúde Suplementar RN Nº Índice de reajuste na Saúde Suplementar RN Nº Substituição de prestadores na Saúde Suplementar ESPECIALIDADES 73 Veja como foram construídas as especialidades na Fisioterapia. 8. ANEXOS 75 Dados da pesquisa da FGV 3

4 1. PALAVRA DO PRESIDENTE Prezado Colega: Historicamente evoluímos no âmbito do reconhecimento social, no desenvolvimento tecnológico dos recursos terapêuticos e na pesquisa científica. Lamentavelmente o avanço da remuneração profissional não aconteceu nas mesmas proporções. Várias foram as razões que levaram a essa situação, entre elas: a pouca politização e representação dos nossos profissionais e a falta de uma Política Nacional de remuneração justa para os profissionais da saúde deste país. As Gestões e do COFFITO assumiram um compromisso junto à sociedade brasileira de resgatar a dignidade e a valorização dos prestadores e dos usuários dos serviços de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional desse país, em defesa da saúde da população brasileira. No final de 2012, recebemos os resultados da pesquisa científica da FGV sobre a sustentabilidade na prestação de serviços de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional em todo o território brasileiro, demonstrando dados técnicos e científicos da área econômica, de que, até então, o país e a classe profissional tinham total desconhecimento. A pesquisa evidenciou, de forma objetiva e científica, a insustentabilidade do setor; uma vez que, à época, um atendimento de Fisioterapia tráumato-ortopédica custava ao plano de saúde de R$5,24 até R$12,00 (Código: Trauma ou lesão em mais de um membro). Aqui apresentamos a metodologia científica e os resultados da pesquisa científica da FGV, que apontam as estimativas de custo médio referencial, para uma organização do mercado, compatível com a sustentabilidade técnica dos serviços prestados e os respectivos intervalos de confiança, em algumas áreas de atuação da Fisioterapia. A metodologia proposta para o desenvolvimento do estudo envolveu a definição do modelo para o cálculo das estruturas de custos do setor e a formatação da pesquisa para o levantamento de dados junto aos prestadores dos serviços de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, já que não havia estatísticas sobre a estrutura de custos da atividade. Ao definir o modelo, foram encontradas dificuldades em relação à diversidade de tipos de atendimentos realizados pelo setor de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, inclusive pelo elevado grau de complexidades e carências de aparelhagem apresentados pelo COFFITO, resultando em possíveis variações 4

5 nos valores de custo. Isso tornou impossível uma estimativa global, exigindo uma modelagem segmentada. Por este motivo, optou-se por concentrar a pesquisa nos principais tipos de atendimento realizados. Quanto à pesquisa, por se tratar da primeira iniciativa desta natureza em âmbito nacional, não existiam parâmetros que subsidiassem o cálculo do tamanho da amostra. Nesse contexto, foi utilizado o método da amostra-piloto, que consiste em gerar informações sobre a população com base nos primeiros resultados observados, visando obter um estimador razoável para a variância da população. Ao se comparar os valores estimados pela pesquisa aos valores com que atualmente o SUS e os Planos de Saúde remuneram os nossos procedimentos, chega-se à conclusão de que se acumularam prejuízos e dívidas na prestação dos serviços fisioterapêuticos ao longo das últimas décadas. A insustentabilidade do setor fica mais evidente quando constatamos que atualmente 96% da população brasileira dependem do SUS e da Saúde Suplementar, pelos quais a maioria dos nossos profissionais é remunerada (70% da população dependem do SUS e 26% da população está na Saúde Suplementar). Dentro das considerações finais a pesquisa científica da FGV demonstra claramente que as condições precárias de remuneração tendem a comprometer a qualidade técnica da prestação do serviço, assim como a sua capacidade de gestão. Entre os profissionais que responderam à pesquisa, a maior parte não possui sistema ou possui apenas sistema manual de acompanhamento para gerenciar seus estabelecimentos. Outro dado observado é a falta de pessoal próprio para a administração da empresa, o que resulta no acúmulo de funções para o fisioterapeuta responsável técnico ou proprietário, que acaba assumindo, por necessidade, a gestão. Sem formação na área que o habilite para a função, instala-se aqui um círculo vicioso, que reforça cada vez mais a insustentabilidade do setor. O Sistema COFFITO CREFITOs tem o dever ético de intervir nesta situação, a fim de garantir a exação da profissão, proteger e preservar a dignidade dos profissionais e da população brasileira. Dignidade, qualidade e resolutividade têm valor para quem presta e para quem recebe o serviço de saúde. O COFFITO atualizou o RNHF, editou e publicou a resolução que acolhe o nosso referencial de honorários como padrão ético remuneratório e editou e publicou a resolução que dispõe sobre os parâmetros assistenciais. Além disso, nos últimos anos, o COFFITO tem atuado arduamente junto à Saúde Suplementar, o que assegurou, no final de 2014, conquistas importantes para as profissões, com a Lei nº /2014. Evidenciamos para a Agência Nacional 5

6 de Saúde Suplementar (ANS) a relevância do trabalho do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional e mostramos, com base nos materiais dispostos nesta cartilha, a necessidade de adequações contratuais que trarão benefícios ao prestador e ao usuário. As referidas resoluções e normativas, bem como os anexos da pesquisa, fazem parte desta cartilha. Leia com atenção! Contamos com a sua colaboração para o cumprimento das resoluções e para a denúncia daqueles que descumprirem as normatizações estabelecidas pelo COFFITO ou pela lei federal. Acreditamos que com a união e conscientização de todos os fisioterapeutas poderemos reverter este cenário de insustentabilidade. Tomamos os cuidados de divulgar amplamente o RNHF, as resoluções e o novo código de ética. Seguindo essa premissa, esta cartilha oferece uma compilação deste material para torná-lo ainda mais acessível, estando agora também disponível no site do COFFITO e no aplicativo do Sistema COFFITO/CREFITOs. Os CREFITOs, em reunião de presidentes do Sistema, reafirmaram o dever de fiscalizar, orientar e punir aqueles que descumprirem as normatizações vigentes. O profissional da saúde não tem PREÇO; mas, sim, VALOR! E nesta constante busca pela valorização de nossas classes não podemos deixar de manifestar nossos sinceros votos de gratidão aos que ajudaram a construir todos os passos desta estratégia de luta corporativa tão importante para nós: o colegiado dos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; a Federação Nacional de Associações de Empresas Prestadoras de Serviços de Fisioterapia; os profissionais que gentilmente cederam seu tempo para responder à pesquisa da FGV; e as entidades de classe que se fizeram presentes, contribuindo com as diretrizes para nossa gestão. E com uma frase de Paulo Freire proponho a reflexão e a busca por um futuro melhor para todos nós Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais: Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo". Acredite! A dignidade e a valorização da NOSSA profissão estão em SUAS mãos. Um forte abraço! Roberto Mattar Cepeda Presidente do COFFITO Gestão

7 2. RNPF - REFERENCIAL NACIONAL DE PROCEDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS Conquista profissional que se reflete em atenção à sociedade No dia 8 de julho de 2013, na 232ª Reunião Plenária Ordinária, foi aprovada a 3ª Edição do Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos RNPF, que permitiu adequações e atualizações frente à situação atual da Fisioterapia brasileira, inclusive, como decorrência do resultado da pesquisa científica realizada pela Fundação Getúlio Vargas FGV, que de maneira inédita, investigou, sob a visão econômica, o setor de Fisioterapia no Brasil, no que tange à sua sustentabilidade. Veja as principais mudanças: RNPF e Terminologia Unificada Outra novidade desta edição é a padronização de linguagem de procedimentos, tendo como referência as nomenclaturas e diretrizes da Classificação Internacional de Funcionalidade e Incapacidade (CIF) e da Organização Mundial de Saúde (OMS). TUSS A terminologia adotada nesta nova edição do RNPF foi contemplada em sua maior parte na 3ª Edição da Terminologia Unificada de Saúde Suplementar TUSS, de acordo com a Resolução Normativa n 305, publicada em 17 de outubro de 2012, da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. A adequação da codificação TUSS ao RNPF, embora ainda não inclusos os níveis de complexidade, contemplou os capítulos de consulta fisioterapêutica e dos atendimentos fisioterapêuticos nas disfunções dos diversos sistemas, na esfera ambulatorial, hospitalar e domiciliar. SUS O RNPF serve de instrumento básico para a caracterização do trabalho do Fisioterapeuta no Sistema de Saúde Brasileiro, classificando e hierarquizando os procedimentos fisioterapêuticos, baseados na saúde funcional, e a índices remuneratórios adequados ao exercício ético-deontológico da Fisioterapia brasileira. 7

8 Construção O Referencial é resultado de um trabalho iniciado há mais de 16 anos, com a participação de diversas entidades representativas da classe. Para sua construção, foram realizados inúmeros estudos regionais de custo operacional e sustentabilidade técnica dos serviços de Fisioterapia. Posteriormente, o estudo ganhou embasamento científico, por meio de pesquisa encomendada pelo COFFITO para a Fundação Getúlio Vargas (FGV), cuja missão era a de avaliar a sustentabilidade do setor em todo o território nacional. Os anexos abaixo levam em consideração resultados alcançados pelo estudo, e, a partir disso, quais são os custos necessários para o atendimento fisioterapêutico nas várias situações, sem desconsiderar a realidade remuneratória dos serviços de saúde no país. Entenda o RNPF O RNPF serve para orientar o fisioterapeuta quanto aos padrões mínimos de remuneração, levando em consideração a dignidade e a valorização profissional e, ao mesmo tempo, visando assegurar atendimento de qualidade à população. A 3ª edição do RNPF contém 17 capítulos, compreendendo os níveis de atuação em cada área da Fisioterapia, nos ambientes ambulatorial, hospitalar e domiciliar, além de incluir novos procedimentos, técnicas e métodos, como Hidroterapia, Reeducação Postural Global (RPG) e Acupuntura, já presentes nessa última edição da TUSS. Foram inclusos também, Pilates, Quiropraxia, Osteopatia, Reabilitação Vestibular (disfunções labirínticas) e Eletroestimulação Transcutânea, por serem métodos e técnicas de domínio do fisioterapeuta. Os valores do referencial de remuneração dos procedimentos fisioterapêuticos estão expressos em reais, através da interpretação dos valores do Coeficiente de Honorários Fisioterapêuticos CHF, com valor de R$ 0,39 (trinta e nove centavos de Real), na época da publicação da Resolução. Além disso, os valores deverão ser cobrados em reais e terão reajuste anual, com base no índice do IPC/FIP- Setor Saúde, ou outro que o substitua, desde que responda as perdas inflacionárias do período. Os valores hoje propostos pelo nosso referencial estão compatíveis com o custo médio unitário por procedimento, proposto pela pesquisa FGV. Este referencial tem como princípio a remuneração profissional de acordo com o exercício fisioterapêutico, na promoção de saúde, prevenção e recuperação da funcionalidade e incapacidades apresentadas em cada caso. 8

9 Negociação Os valores poderão ser negociados dentro de uma banda de até 20% (vinte por cento) para menos, considerando-se as características regionais. Acréscimos Os honorários fisioterapêuticos terão acréscimo de 50% (cinquenta por cento) nos atendimentos de urgência e emergência realizados no período das 19h às 7h do dia seguinte e 100% (cem por cento) em qualquer horário de domingos e feriados, conforme previsto na legislação trabalhista e nos Acordos Coletivos de Trabalho. Nomenclaturas Ainda, recomenda-se a utilização do modelo, da linguagem e da estrutura da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) da Organização Mundial da Saúde, para a descrição das alterações funcionais, alterações estruturais, limitações de atividades, restrições da participação social e envolvimento dos fatores ambientais nos prontuários e relatórios eventualmente necessários para a prática clínica fisioterapêutica. Para realização desse trabalho, o Conselho Federal possui a Comissão Nacional de Procedimentos e Honorários de Fisioterapia - CNPHF/COFFITO. Clique aqui e leia a Resolução na íntegra. 9

10 2.1 RESOLUÇÃO-COFFITO Nº 428, DE 08 DE JULHO DE 2013 ANEXO I CAPÍTULO I - CONSULTA FISIOTERAPÊUTICA RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Consulta Hospitalar / Consulta Ambulatorial 150CHF / Consulta Domiciliar Obs.: A consulta fisioterapêutica deverá ser realizada antes do planejamento do atendimento, para a construção do diagnóstico fisioterapêutico, sendo vedado ao fisioterapeuta utilizar-se do primeiro atendimento como consulta fisioterapêutica. Em caso de atendimento, preventivo ou terapêutico, decorrente da mesma disfunção ou em função do mesmo objetivo, o fisioterapeuta terá direito a realizar uma nova consulta fisioterapêutica após 30 dias. 10

11 CAPÍTULO II - EXAMES E TESTES FUNCIONAIS CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Análise eletroterapêutica (cronaximetria, reobase, acomodação e curva I/T - por segmento ou membro) 200CHF Dinamometria (analógica ou computadorizada) 300CHF Eletromiografia de superfície EMG 300CHF Teste de esforço cardiopulmonar com determinação do limiar anaeróbio Ventilometria (capacidade vital, capacidade inspiratória e demais índices ventilométricos) Manovacuometria (Medidas de Pressões Inspiratórias e/ou Expiratórias) 350CHF 120CHF 120CHF Pico de Fluxo de Tosse 50CHF Exame funcional isoinercial do movimento 300CHF Análise cinemática do movimento 350CHF Baropodometria 300CHF Estabilometria 200CHF Biofotogrametria 250CHF Inclinometria vertebral 120CHF Ultrassonografia cinesiológica por seguimento 300CHF Termometria cutânea 200CHF 11

12 CAPÍTULO III - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E/OU PERIFÉRICO CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE / I - Disfunção neurofuncional, 100CHF paciente independente ou com dependência parcial. NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção neurofuncional, 180CHF / paciente com dependência total. Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR nas Disfunções do Sistema Nervoso Central e/ou Periférico CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE / I - Disfunção neurofuncional, 100CHF paciente independente ou com dependência parcial. NÍVEL DE COMPLEXIDADE / II - Disfunção neurofuncional, 180CHF paciente com dependência total. CAPÍTULO IV - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA LOCOMOTOR (MÚSCULOESQUELÉTICO) CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE / I - Disfunção locomotora, 100CHF paciente independente ou com dependência parcial. NÍVEL DE COMPLEXIDADE / II - Disfunção locomotora, 150CHF paciente com dependência total. 12

13 Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR nas Disfunções do Sistema Locomotor (músculoesquelético) CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / NÍVEL DE COMPLEXIDADE I - Disfunção locomotora, paciente independente ou com 100CHF dependência parcial / NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção locomotora, paciente com dependência total. 150CHF CAPÍTULO V - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE I - Disfunção do sistema respiratório / clínica e/ou cirúrgica atendido 80CHF em programas de recuperação funcional cardiopulmonar, em grupo / NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção do sistema respiratório clínica e/ou cirúrgica atendido em programas de recuperação 150CHF funcional cardiopulmonar, de forma individualizada. 13

14 Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR nas Disfunções do Sistema Respiratório. CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / NÍVEL DE COMPLEXIDADE I - Disfunção do sistema respiratório, em atendimento hospitalar 120CHF nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) / NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção do sistema respiratório, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) necessitando de assistência ventilatória. 150CHF CAPÍTULO VI - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL NÍVEL DE COMPLEXIDADE / I - Disfunção do sistema cardiovascular clínica e/ou cirúrgica atendido em programas de recuperação funcional Cardiovascular, em grupo. 80CHF / NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção do sistema cardiovascular clínica e/ou cirúrgica atendido em programas de recuperação funcional cardiovascular, de forma individualizada. 150CHF 14

15 Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR nas Disfunções do Sistema Cardiovascular CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Disfunção do sistema cardiovascular, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos). 120CHF CAPÍTULO VII - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR (QUEIMADURAS) CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / NÍVEL DE COMPLEXIDADE I - Disfunção do sistema tegumentar, atingindo até um 100CHF terço de área corporal / NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção do sistema tegumentar, atingindo mais de um terço da área corporal 150CHF Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR nas Disfunções do Sistema Tegumentar (queimaduras) CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / NÍVEL DE COMPLEXIDADE I - Disfunção do sistema tegumentar, atingindo até um terço de área corporal, em 100CHF unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) / NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção do sistema tegumentar, atingindo mais de um terço da área corporal, em unidades de internamento (enfermaria e apartamentos). 120CHF 15

16 CAPÍTULO VIII - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA LINFÁTICO E/OU VASCULAR CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / / NÍVEL DE COMPLEXIDADE I - Disfunção do sistema linfático e/ ou vascular em um segmento, associada ou não a ulcerações. NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção do sistema linfático e/ou vascular em dois ou mais segmentos, associada ou não a ulcerações. 120CHF 150CHF Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR nas Disfunções do Sistema Linfático e/ou Vascular CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / NÍVEL DE COMPLEXIDADE I - Disfunção do Sistema Linfático e/ou Vascular em um segmento, associada ou não a ulcerações, em 120CHF atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) / NÍVEL DE COMPLEXIDADE II - Disfunção do Sistema Linfático e/ou Vascular em dois ou mais segmentos, associada ou não a ulcerações, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos). 150CHF 16

17 CAPÍTULO IX - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL, PREVENTIVO E/OU TERAPÊUTICO, NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA ENDÓCRINO-METABÓLICO CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / / Disfunção endócrino-metabólica, atendimento fisioterapêutico em grupo. Disfunção endócrino-metabólica, atendimento fisioterapêutico de forma individualizada. 80CHF 150CHF Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR nas Disfunções do Sistema Endócrino-metabólico CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Disfunção endócrinometabólica, em atendimento nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos). 150CHF CAPÍTULO X - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL DO SISTEMA GENITAL, REPRODUTOR E EXCRETOR (URINÁRIO E PROCTOLÓGICO) CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Disfunção do sistema genital, reprodutor e excretor (urinário/ proctológico) 400CHF Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR do Sistema Genital, Reprodutor e Excretor (urinário e proctológico) CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Disfunção do sistema genital, reprodutor e excretor (urinário/ proctológico), em atendimento nas unidades de internamento. 400CHF 17

18 CAPÍTULO XI - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO AMBULATORIAL NO PRÉ E PÓS-CIRÚRGICO E EM RECUPERAÇÃO DE TECIDOS CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Paciente em pré/pós-operatório, requerendo assistência fisioterapêutica preventiva e/ou terapêutica. 150CHF Atendimento Fisioterapêutico HOSPITALAR no Pré e Pós-cirúrgico e em Recuperação de Tecidos CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Paciente em pré/pósoperatório, requerendo assistência fisioterapêutica preventiva e/ou terapêutica, em atendimento nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos). 150CHF CAPÍTULO XII - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PACIENTE EM HEMODIÁLISE. CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêuticos em programas de recuperação funcional em pacientes durante hemodiálise, atendimento em grupo. Atendimento fisioterapêuticos em programas de recuperação funcional em pacientes durante hemodiálise, atendimento individualizado. 80CHF 150CHF 18

19 CAPÍTULO XIII - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM UNIDADES CRÍTICAS RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Plantão do fisioterapeuta em unidades de terapia intensiva, semi-intensiva ou de prontoatendimento de urgências e emergências, por paciente a cada 12h. 350CHF CAPÍTULO XIV - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIAR CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêutico / domiciliar nas disfunções do sistema nervoso central e/ou periférico. 252CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêutico / domiciliar nas disfunções do sistema locomotor (musculoesquelético). 210CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêutico / domiciliar nas disfunções do sistema respiratório. 210CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêutico / domiciliar nas disfunções do sistema cardiovascular. 210CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêutico / domiciliar nas disfunções 210CHF decorrentes de queimaduras. CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema linfático e/ou vascular. 210CHF 19

20 CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Atendimento fisioterapêutico domiciliar no pré e pós-cirúrgico e em recuperação de tecidos. 210CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêutico / domiciliar nas disfunções do sistema endócrino-metabólico. 210CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema genital, reprodutor e excretor (urinário e proctológico). 480CHF CAPÍTULO XV - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTOS, MÉTODOS OU TÉCNICAS MANUAIS E/OU ESPECÍFICOS CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Acupuntura 150CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Fisioterapia Aquática (Hidroterapia) - Grupo 80CHF / Fisioterapia Aquática (Hidroterapia) - Individual 150CHF CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Pilates - Grupo 80CHF Pilates - Individual 150CHF CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Osteopatia 180CHF 20

21 CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Quiropraxia 180CHF CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Reabilitação Vestibular (disfunções labirínticas) 120CHF CÓDIGO RNPF/TUSS DESCRIÇÃO REFERENCIAL / Estimulação ElétricaTranscutânea 100CHF CAPÍTULO XVI - CONSULTORIA E ASSESSORIA GERAL EM FISIOTERAPIA DO TRABALHO CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Análise biomecânica da atividade produtiva do trabalhador por hora técnica. 220CHF Análise e qualificação das demandas observadas através de estudos ergonômicos aplicados 220CHF por hora técnica Elaboração de relatório de análise ergonômica por hora técnica. 250CHF Exame admissional e demissional cinesiológico-funcional. 100CHF Exame periódico cinesiológicofuncional. 75CHF Prescrição e gerencia de assistência fisioterapêutica preventiva por 200CHF hora técnica Consultoria e assessoria outras em Saúde Funcional. 200CHF 21

22 CAPÍTULO XVII - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CÓDIGO RNPF DESCRIÇÃO REFERENCIAL Atendimento fisioterapêutico na atenção primária, em grupo. Atendimento fisioterapêutico na atenção primária, individual. 80CHF 150CHF CONSIDERAÇÕES FINAIS Este referencial determina valores mínimos para pagamento de atendimentos fisioterapêuticos e não indica que valores anteriormente pagos devam ser reduzidos aos indicados neste referencial. A negociação para aplicação deste referencial junto ao Sistema de Saúde Brasileiro será realizada pela Comissão Nacional de Procedimentos de Fisioterapia do COFFITO e suas regionais. Porém a sua efetiva implementação, de forma responsável e ética, só será possível com o envolvimento das diversas entidades representativas da classe e com a contribuição pró-ativa de todos os fisioterapeutas brasileiros, à medida que os mesmos adotem o RNPF como o único instrumento de remuneração da Fisioterapia para os serviços prestados ao Sistema de Saúde Brasileiro (público ou suplementar). O RNPF deve ser entendido como uma ferramenta que, além de afirmar a identidade e garantir a dignidade e o real valor do profissional fisioterapeuta, servirá principalmente como um instrumento de proteção à saúde da população brasileira, nos setores de saúde pública, suplementar e privada. DR. CÁSSIO FERNANDO OLIVEIRA D SILVA DIRETOR-SECRETÁRIO DR. ROBERTO MATTAR CEPEDA PRESIDENTEM 22

23 3. CÓDIGO DE ÉTICA EXCLUSIVO PARA A FISIOTERAPIA Em 2013, depois de 35 anos, o COFFITO editou e publicou um novo Código de Ética para a Fisioterapia e para a Terapia Ocupacional e, entre as grandes novidades, está a de dedicar uma resolução exclusiva para cada uma das profissões, respeitando as suas especificidades. A nova redação surgiu da necessidade de acompanhar os avanços da Fisioterapia nas últimas décadas e, a partir disso, cumprir as funções primordiais da autarquia, ou seja, a de assegurar bom exercício das profissões e a de proteger a sociedade. PRINCIPAIS MUDANÇAS Para exercer a profissão é obrigatório estar inscrito no Conselho Regional da circunscrição em que atua: a novidade é que, com o novo Código de Ética, é necessário atualizar os dados cadastrais, no mínimo, anualmente. Autoavaliação técnica antes de assumir novas responsabilidades, assegurando desempenho seguro para o cliente/paciente/usuário, em respeito aos direitos humanos. Divulgação compatível com a dignidade da profissão e em respeito à leal concorrência. Cumprir os Parâmetros Assistenciais e o Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos. Atuar em consonância com a Política Nacional de Saúde, levando em consideração os preceitos da saúde coletiva. Na internet as regras são as mesmas. É necessário respeitar e seguir os preceitos do Código de Ética. Claro que isso se aplica também aos anúncios coletivos. PROIBIÇÕES Mercantilização da saúde (art.10, IV). Não atender convocação do CREFITO ou do COFFITO. Divulgar ou prometer tarefa infalível. Prescrever tratamento sem realização de consulta (art.15, IV). Divulgação de imagens que possam remeter ao paciente, inclusive as de Antes e Depois do tratamento (art. 15, V). Permitir que o trabalho que executou seja assinado por outro profissional, ou assinar trabalho que não executou e de que não participou. 23

24 Divulgar ou declarar possuir títulos acadêmicos que não tenha como comprovar. Aliás, fica proibido ao fisioterapeuta se anunciar como especialista profissional sem que atenda as regulamentações específicas para possuir tal titulação. Substituir a profissão por expressões genéricas, tais como: terapeuta corporal, terapeuta da mão, terapeuta funcional, terapeutas holísticos, repegista, quiropraxista, osteopata, pilatista, bobatiano, esteticista, entre outros. Ensinar procedimentos próprios da Fisioterapia, exceto para acadêmicos ou fisioterapeutas. Afixar valores de horários fora do local de assistência, ou promover sua divulgação de forma incompatível com a dignidade da profissão ou que implique concorrência desleal. Na internet as regras são as mesmas. É necessário respeitar e seguir os preceitos do Código de Ética. O Código de Ética serve para orientar os profissionais. Antes de realizar qualquer ação de divulgação ou, em caso de dúvidas, leia atentamente a Resolução- COFFITO nº 424. RESOLUÇÃO-COFFITO Nº 424, DE 08 DE JULHO DE 2013 Estabelece o Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, no exercício de suas atribuições, nos termos das normas contidas no artigo 5º, incisos II e XI, da Lei Federal nº de 17 de dezembro de 1975, em sua 232ª Reunião Plenária Ordinária, realizada em 08 de Julho de 2013, na Sede do COFFITO, em Brasília - DF, R E S O L V E aprovar o Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia, nos termos das normas contidas na presente Resolução. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia trata dos deveres do fisioterapeuta, no que tange ao controle ético do exercício de sua profissão, sem prejuízo de todos os direitos e prerrogativas assegurados pelo ordenamento jurídico. 1º Compete ao Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional zelar pela observância dos princípios deste código, funcionar como Conselho Superior de Ética e Deontologia Profissional, além de firmar jurisprudência e atuar nos casos omissos. 2º Compete aos Conselhos Regionais de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, em suas respectivas circunscrições, zelar pela observância dos princípios e 24

25 diretrizes deste código e funcionar como órgão julgador em primeira instância. 3º A fim de garantir a execução deste Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia, cabe aos inscritos e aos interessados comunicar e observar as normas relativas ao Código de Processo Ético, para que os Conselhos Regionais e Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional possam atuar com clareza e embasamento, fatos que caracterizem a não observância deste Código de Ética. Art. 2º O profissional que infringir o presente código se sujeitará às penas disciplinares previstas na legislação em vigor. CAPÍTULO II - DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS Art.3º Para o exercício profissional da Fisioterapia é obrigatória a inscrição no Conselho Regional da circunscrição em que atuar na forma da legislação em vigor, mantendo obrigatoriamente seus dados cadastrais atualizados junto ao sistema COFFITO/CREFITOS. 1º O fisioterapeuta deve portar sua identificação profissional sempre que em exercício. 2º A atualização cadastral deve ocorrer minimamente a cada ano, respeitadas as regras específicas quanto ao recadastramento nacional. Art. 4º O fisioterapeuta presta assistência ao ser humano, tanto no plano individual quanto coletivo, participando da promoção da saúde, prevenção de agravos, tratamento e recuperação da sua saúde e cuidados paliativos, sempre tendo em vista a qualidade de vida, sem discriminação de qualquer forma ou pretexto, segundo os princípios do sistema de saúde vigente no Brasil. Art. 5º O fisioterapeuta avalia sua capacidade técnica e somente aceita atribuição ou assume encargo quando capaz de desempenho seguro para o cliente/paciente/ usuário, em respeito aos direitos humanos. Parágrafo único. No exercício de sua atividade profissional o fisioterapeuta deve observar as normatizações e recomendações relativas à capacitação e à titulação emanadas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional. Art. 6º O fisioterapeuta protege o cliente/paciente/usuário e a instituição/ programa em que trabalha contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde, advertindo o profissional faltoso. Parágrafo único. Se necessário, representa à chefia imediata, à instituição, ao Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional e/ou a outros órgãos competentes, a fim de que sejam tomadas as medidas cabíveis para salvaguardar 25

26 a saúde, a participação social, o conforto e a intimidade do cliente/paciente/ usuário e das famílias ou a reputação profissional dos membros da equipe. Art. 7º O fisioterapeuta deve comunicar à chefia imediata da instituição em que trabalha, ou à autoridade competente, fato que tenha conhecimento que seja tipificado como crime, contravenção ou infração ética. Art. 8º O fisioterapeuta deve se atualizar e aperfeiçoar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, amparando-se nos princípios da beneficência e da não maleficência, no desenvolvimento de sua profissão, inserindo-se em programas de educação continuada e de educação permanente. Art. 9º Constituem-se deveres fundamentais do fisioterapeuta, segundo sua área e atribuição específica: I - assumir responsabilidade técnica por serviço de Fisioterapia, em caráter de urgência, quando designado ou quando for o único profissional do setor, atendendo a Resolução específica; II - exercer sua atividade com zelo, probidade e decoro e obedecer aos preceitos da ética profissional, da moral, do civismo e das leis em vigor, preservando a honra, o prestígio e as tradições de sua profissão; III - utilizar todos os conhecimentos técnico-científicos a seu alcance e aprimorálos contínua e permanentemente, para promover a saúde e prevenir condições que impliquem perda da qualidade da vida do ser humano; IV - manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional e exigir o mesmo comportamento do pessoal sob sua direção, salvo situações previstas em lei; V - colocar seus serviços profissionais à disposição da comunidade em caso de guerra, catástrofe, epidemia ou crise social, sem pleitear vantagem pessoal incompatível com o princípio de bioética de justiça; VI - oferecer ou divulgar seus serviços profissionais de forma compatível com a dignidade da profissão e a leal concorrência; VII - cumprir os Parâmetros Assistenciais e o Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos normatizados pelo COFFITO; VIII - cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos neste Código, independentemente da função ou cargo que ocupa, e levar ao conhecimento do Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional o ato atentatório a qualquer de seus dispositivos, salvo as situações previstas em legislação específica. Art. 10 É proibido ao fisioterapeuta: 26

27 I - negar a assistência ao ser humano ou à coletividade em caso de indubitável urgência; II - recomendar, prescrever e executar tratamento ou nele colaborar, quando: a) desnecessário; b) proibido por lei ou pela ética profissional; c) atentatório à moral ou à saúde do cliente/paciente/usuário; d) praticado sem o consentimento formal do cliente/paciente/usuário ou de seu representante legal ou responsável, quando se tratar de menor ou incapaz. III - praticar qualquer ato que não esteja regulamentado pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional; IV - autorizar a utilização, ou não coibi-la, mesmo a título gratuito, de seu nome ou de sociedade de que seja sócio, para atos que impliquem a mercantilização da saúde e da Fisioterapia em detrimento da responsabilidade social e socioambiental; V - divulgar, para fins de autopromoção, declaração, atestado, imagem ou carta de agradecimento emitida por cliente/paciente/usuário ou familiar deste, em razão de serviço profissional prestado; VI - deixar de atender a convocação do Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional a que pertencer ou do Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional; VII - usar da profissão para corromper a moral e os costumes, cometer ou favorecer contravenções e crimes, bem como adotar atos que caracterizem assédios moral ou sexual; VIII - induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas e religiosas quando no exercício de suas funções profissionais; IX - deixar de comunicar ao Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional recusa, demissão ou exoneração de cargo, função ou emprego que foi motivada pela necessidade de preservar os legítimos interesses de sua profissão. CAPÍTULO III DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE/ PACIENTE/ USUÁRIO Art. 11. O fisioterapeuta deve zelar pela provisão e manutenção de adequada assistência ao seu cliente/paciente/usuário, amparado em métodos e técnicas reconhecidos ou regulamentados pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional. Art. 12. O fisioterapeuta deve se responsabilizar pela elaboração do diagnóstico fisioterapêutico, instituir e aplicar o plano de tratamento e conceder alta para o 27

28 cliente/paciente/usuário, ou, quando julgar necessário, encaminhar o mesmo a outro profissional. Art. 13. O fisioterapeuta deve zelar para que o prontuário do cliente/paciente/ usuário permaneça fora do alcance de estranhos à equipe de saúde da instituição, salvo quando outra conduta seja expressamente recomendada pela direção da instituição e que tenha amparo legal. Art.14. Constituem-se deveres fundamentais dos fisioterapeutas relacionados à assistência ao cliente/paciente/usuário: I - respeitar a vida humana desde a concepção até a morte, jamais cooperando em ato em que voluntariamente atente contra ela, ou que coloque em risco a integridade física, psíquica, moral, cultural e social do ser humano; II - prestar assistência ao ser humano, respeitados a sua dignidade e os direitos humanos de modo que a prioridade no atendimento obedeça a razões de urgência, independentemente de qualquer consideração relativa à raça, etnia, nacionalidade, credo sociopolítico, gênero, religião, cultura, condições socioeconômicas, orientação sexual e qualquer outra forma de preconceito, sempre em defesa da vida; III - respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente/paciente/usuário; IV - respeitar o princípio bioético de autonomia, beneficência e não maleficência do cliente/paciente/usuário de decidir sobre a sua pessoa e seu bem estar; V - informar ao cliente/paciente/usuário quanto à consulta fisioterapêutica, diagnóstico e prognóstico fisioterapêuticos, objetivos do tratamento, condutas e procedimentos a serem adotados, esclarecendo-o ou o seu responsável legal. VI - prestar assistência fisioterapêutica respeitando os princípios da bioética. Art. 15. É proibido ao fisioterapeuta: I - abandonar o cliente/paciente/usuário em meio a tratamento, sem a garantia de continuidade de assistência, salvo por motivo relevante; II - dar consulta ou prescrever tratamento fisioterapêutico de forma não presencial, salvo em casos regulamentados pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional; III - divulgar e prometer terapia infalível, secreta ou descoberta cuja eficácia não seja comprovada; IV - prescrever tratamento fisioterapêutico sem realização de consulta, exceto em caso de indubitável urgência; V - inserir em anúncio ou divulgação profissional, bem como expor em seu local 28

29 de atendimento/trabalho, nome, iniciais de nomes, endereço, fotografia, inclusive aquelas que comparam quadros anteriores e posteriores ao tratamento realizado, ou qualquer outra referência que possibilite a identificação de cliente/paciente/ usuário, salvo para divulgação em comunicações e eventos de cunho acadêmico -científico, com a autorização formal prévia do cliente/paciente/usuário ou do responsável legal. CAPÍTULO IV DO RELACIONAMENTO COM A EQUIPE Art. 16. O fisioterapeuta, enquanto participante de equipes multiprofissionais e interdisciplinares constituídas em programas e políticas de saúde, tanto no âmbito público quanto privado, deve colaborar com os seus conhecimentos na assistência ao ser humano, devendo envidar todos os esforços para o desenvolvimento de um trabalho harmônico na equipe. Art. 17. É dever fundamental do fisioterapeuta, incentivar o pessoal sob a sua direção, coordenação, supervisão e orientação, na busca de qualificação continuada e permanente, em benefício do cliente/paciente/usuário e do desenvolvimento da profissão, respeitando sua autonomia. Art. 18 A responsabilidade do fisioterapeuta por erro cometido em sua atuação profissional, não é diminuída, mesmo quando cometido o erro na coletividade de uma instituição ou de uma equipe, e será apurada na medida de sua culpabilidade. Art. 19. O fisioterapeuta deve reprovar quem infringir postulado ético ou dispositivo legal e representar ao Conselho Regional e Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, de acordo com o previsto no Código de Processo Éticodisciplinar e, quando for o caso, aos demais órgãos competentes. Art. 20. O fisioterapeuta, ao participar de eventos culturais, científicos e políticos com colega ou outros profissionais, deve ser respeitoso e cordial para com os participantes, evitando qualquer referência que possa ofender a reputação moral, científica e política dos mesmos. Art. 21. O fisioterapeuta deve tratar os colegas, membros e não membros da equipe de saúde e outros profissionais, com respeito e urbanidade, seja verbalmente, por escrito ou por via eletrônica, não prescindindo de igual tratamento de suas prerrogativas. Art. 22. O fisioterapeuta solicitado para cooperar em diagnóstico ou orientar em tratamento considera o cliente/paciente/usuário como permanecendo sob os cuidados do solicitante. Art. 23. O fisioterapeuta que solicita para cliente/paciente/usuário sob sua 29

30 assistência os serviços especializados de colega, não deve indicar a este conduta profissional. Art. 24. O fisioterapeuta que recebe o cliente/paciente/usuário confiado por colega, em razão de impedimento eventual deste, deve reencaminhar o cliente/ paciente/usuário ao colega uma vez cessado o impedimento. Art. 25. É proibido ao fisioterapeuta: I - concorrer, a qualquer título, para que outrem pratique crime, contravenção penal ou ato que infrinja postulado ético profissional; II - pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, bem como praticar ato que importe em concorrência desleal ou acarrete danos ao desempenho profissional de colega, ou aos legítimos interesses da profissão; III - utilizar de sua posição hierárquica para induzir ou persuadir seus colegas subordinados a executar condutas ou atos que firam princípios éticos ou sua autonomia profissional; IV - utilizar de sua posição hierárquica para impedir, prejudicar ou dificultar que seus subordinados realizem seus trabalhos ou atuem dentro dos princípios éticos; V - concorrer, de qualquer modo para que outrem exerça ilegalmente atividade própria do fisioterapeuta; VI - permitir, mesmo a título gratuito, que seu nome conste do quadro de pessoal de hospital, casa de saúde, ambulatório, consultório, clínica, policlínica, escola, curso, entidade desportiva ou qualquer outra instituição, pública ou privada, ou estabelecimento congênere, similar ou análogo, sem nele exercer as atividades de fisioterapeuta; VII - permitir que trabalho que executou seja assinado por outro profissional, bem como assinar trabalho que não executou, ou do qual não tenha participado; VIII - angariar ou captar serviço ou cliente/paciente/usuário, com ou sem a intervenção de terceiro, utilizando recurso incompatível com a dignidade da profissão ou que implique em concorrência desleal; IX - desviar de forma antiética, para outro serviço, cliente/paciente/usuário que esteja em atendimento fisioterapêutico em instituição; X - desviar de forma antiética, para si ou para outrem, cliente/paciente/usuário de colega; XI - atender a cliente/paciente/usuário que saiba estar em tratamento com colega, ressalvadas as seguintes hipóteses: 30

31 a) a pedido do colega; b) em caso de indubitável urgência; e c) quando procurado espontaneamente pelo cliente/paciente/usuário. CAPÍTULO V DAS RESPONSABILIDADES NO EXERCÍCIO DA FISIOTERAPIA Art. 26. O fisioterapeuta deve atuar em consonância à política nacional de saúde, promovendo os preceitos da saúde coletiva no desempenho das suas funções, cargos e cidadania, independentemente de exercer a profissão no setor público ou privado. Art. 27 O fisioterapeuta deve empenhar-se na melhoria das condições da assistência fisioterapêutica e nos padrões de qualidade dos serviços de Fisioterapia, no que concerne às políticas públicas, à educação sanitária e às respectivas legislações. Art. 28. O fisioterapeuta deve ser solidário aos movimentos em defesa da dignidade profissional, seja por remuneração condigna, seja por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional e seu aprimoramento. Art. 29. O fisioterapeuta deve ser pontual no cumprimento das obrigações pecuniárias inerentes ao exercício da Fisioterapia. Art. 30. É proibido ao fisioterapeuta: I - promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa que não esteja de acordo com as normas reguladoras da ética em pesquisa; II - divulgar e declarar possuir títulos acadêmicos que não possa comprovar ou de especialista profissional que não atenda às regulamentações específicas editadas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional; III - utilizar para fins de identificação profissional titulações outras que não sejam aquelas reconhecidas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, salvo titulação acadêmica stricto sensu, ou omitir sua titulação profissional sempre que se anunciar em eventos científicos, anúncio profissional e outros; IV - substituir a titulação de fisioterapeuta por expressões genéricas, tais como: terapeuta corporal, terapeuta de mão, terapeuta funcional, terapeuta morfoanalista, terapeuta holístico, repegista, quiropraxista, osteopata, pilatista, bobatiano, esteticista, entre outros; V - exigir de maneira antiética, de instituição ou cliente/paciente/usuário, outras vantagens além do que lhe é devido em razão de contrato, honorários ou exercício de cargo, função ou emprego, como também receber, de pessoa física ou jurídica, 31

32 comissão, remuneração, benefício ou vantagem por encaminhamento de cliente/ paciente/usuário ou que não corresponda a serviço efetivamente prestado; VI - deixar de comunicar formalmente ao Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional da região a recusa do registro por parte de instituição ou serviços obrigados a tal registro; VII - deixar de comunicar formalmente à instituição onde trabalha a necessidade de registro no Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional da circunscrição, salvo nos casos das empresas legalmente desobrigadas de tal registro; VIII - trabalhar ou ser colaborador de entidade na qual sejam desrespeitados princípios éticos, bioéticos e a autonomia profissional, bem como condições de adequada assistência ao cliente/paciente/usuário; IX - promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa em que direito inalienável do ser humano seja violado, ou acarrete risco à vida ou dano a sua saúde, respeitando as normas éticas, bioéticas e legais em vigor; X - utilizar equipamentos terapêuticos que não sejam reconhecidos pelo COFFITO de acordo com resolução específica; XI usar formulários de instituições públicas para prescrever ou atestar fatos verificados em serviço privado; XII sob qualquer forma, a transmissão de conhecimento, ensinar procedimentos próprios da Fisioterapia visando à formação profissional de outrem, que não seja acadêmico ou profissional de Fisioterapia. Art. 31. O fisioterapeuta, no exercício da Responsabilidade Técnica, deve cumprir a resolução específica, a fim de garantir os aspectos técnicos, éticos e bioéticos, reconhecidos e normatizados pelo Conselho Federal de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional. CAPÍTULO VI DO SIGILO PROFISSIONAL Art. 32. É proibido ao fisioterapeuta: I - revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão do exercício de sua profissão; II - negligenciar na orientação de seus colaboradores, quanto ao sigilo profissional; III - fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir cliente/paciente/ usuário ou sua imagem em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos fisioterapêuticos em qualquer meio de comunicação, salvo quando autorizado pelo cliente/paciente/usuário ou seu responsável legal. Parágrafo único. Compreende-se como justa causa: demanda judicial ou qualquer previsão legal que determine a divulgação. 32

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