A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES GRUPOS DE SOROS-CONTROLE NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA PELO TESTE ELISA
|
|
- Gabriella Prada de Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES GRUPOS DE SOROS-CONTROLE NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA PELO TESTE ELISA Paulo Sérgio de Arruda Pinto 1 Lílian Lameck Monteiro 2 João Carlos Minozzo 3 RESUMO Paulo Sérgio de Arruda Pinto et al. Ensaios do teste Elisa foram desenvolvidos para a análise de amostras de soros de bovinos. As amostras foram constituídas de 80 soros-controle de bovinos com cisticercose, entre natural discreta e experimental maciça, sendo 60 negativos para a doença e dez positivos para outras patologias. Utilizaram-se os antígenos totais de Taenia solium e de T. crassiceps na determinação de anticorpos contra cisticercose. O referido teste revelou deficiências no diagnóstico de animais destinados ao abate, em virtude de sua baixa sensibilidade, quando se consideraram soros de bovinos com infecção natural discreta, a mais freqüente em matadouros. No entanto, no caso de animais infectados experimentalmente, a sensibilidade aumentou. O teste ainda pode ser considerado útil na diferenciação entre a cisticercose e outras doenças, devido às suas elevadas taxas de especificidade, 81,4% a 100%, sempre alcançando o valor máximo quando os soros-controle negativos eram procedentes de animais confinados. A escolha de soroscontrole para o cálculo do ponto de corte interferiu no desempenho do teste Elisa. Quando o ponto de corte envolvendo os soros de animais confinados foi a referência para o diagnóstico da cisticercose, os valores de sensibilidade foram bastante elevados, chegando a 90%. Porém, quando o ponto de corte considerado na avaliação foi calculado a partir de todos os soros-controle negativos (situação não controlada), observou-se uma queda na capacidade do teste em identificar os verdadeiros positivos. Conclui-se que é de grande importância a seleção de soros-controle na interpretação dos resultados do teste Elisa e no estabelecimento do seu ponto de corte, visando assegurar a sua eficácia no diagnóstico da cisticercose bovina. Palavras-Chave: cisticercose bovina, soros-controle, Elisa, padronização. ABSTRACT INFLUENCE OF DIFFERENT CONTROL-SERA GROUP IN THE BOVINE CYSTICERCOSIS DIAGNOSIS EMPLOYING THE ELISA TEST An Elisa assay was carried out to analize bovine serum samples. The samples were constituted by 80 sera from bovine with cysticercosis, either naturally and experimentally infected, 60 samples which were negative for cysticercosis, and 10 which were positive for other pathologies. Taenia solium and Taenia crassiceps total antigens were used in the anti-cysticercosis antibody determinations. The test displayed low sensitivity and was deficient for the diagnosis of animals destined to the slaughterhouse, which often presents subclinical infections. However,for experimentally infected animals, sensitivity was considerably improved. The test can still be considered useful for the differentiation between cysticercosis and other diseases, due to its high specificity rate, from 81.4 to 100%, specially 1 Departamento de Veterinária, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. pintopsa@ufv.br 2 Instituto Mineiro de Agropecuária, Vila Giantetti, 35, Viçosa-MG. 3 Centro de Produção e Pesquisa em Imunobiológicos CPPI, Piraquara-PR. 574 Setembro/Outubro 2006
2 when the negative sera were provenient from animals raised under controlled conditions. The selection of control sera for the cut-off calculation also interfered in the Elisa performance. When sera of animals raised under isolation was used for the cut-off calculation, sensitivity was high. However, when cut-off considered all the negative control sera, i.e., a non-controlled scenario, the test failed to identify the true cysticercisis-positive samples. It is concluded that the control serum selection is of utmost importance in the standardization of the Elisa test, especially in the establishment of the cut-off value, in order to assure its efficacy in the diagnosis of cysticercosis. Key words: bovine cysticercosis, control sera, Elisa, standardization INTRODUÇÃO A cisticercose é uma doença caracterizada pelo desenvolvimento da forma larvar da Taenia saginata em tecidos musculares do bovino, provocando prejuízos à pecuária de corte e riscos à saúde pública, uma vez que animal altamente parasitado pode ter a carcaça condenada em matadouros e constituir fonte de infecção para a teníase em seres humanos. O diagnóstico desta doença geralmente é feito durante o abate dos bovinos, por meio da observação de lesões no exame post mortem, que apresenta algumas limitações (Rodrigues, 1993), abrindo espaço para a utilização de testes sorológicos, como o ensaio de imunoadsorção enzimática Elisa (Enzyme-linked immunosorbent assay). Durante o abate, algumas lesões podem passar desapercebidas, levando a resultados falso-negativos, uma vez que as peças do animal abatido não podem ser examinadas minuciosamente, dada a necessidade de evitar a descaracterização comercial da carne, quando não há suspeita da doença. A freqüente ocorrência discreta da doença nos bovinos, com a presença de poucos cisticercos, também compromete o desempenho do respectivo exame. Testes sorológicos como o Elisa devem ser estudados a fim de auxiliar nos exames ante mortem e post mortem dos bovinos, de modo a favorecer o controle da cisticercose, contribuindo para evitar os conhecidos prejuízos (Murrel et al. 1986). O desempenho dos testes sorológicos depende do perfil da resposta imune dos animais infectados (Ferrer et al., 2003). Segundo Gallie & Sewell (1974a), uma falha no desenvolvimento de uma resposta humoral forte em bezerros pode dificultar o diagnóstico sorológico da cisticercose nesta categoria de animais no campo. Mas a idade do hospedeiro não é o único fator envolvido no desenvolvimento da resposta imune. Gallie & Sewell (1974b) relatam que parece haver uma complexa relação entre a idade do bezerro na primeira infecção, o volume da dose infectante, o intervalo de tempo entre infecções sucessivas e o grau de resistência desenvolvido e mantido por estes animais. Smith et al. (1991) demonstraram que o nível de anticorpos anti-t. saginata detectado pelo teste Elisa estava diretamente relacionado à dose de desafio com ovos infectantes e ao número de cisticercos estabelecidos em animais infectados experimentalmente. Apesar da relação direta entre dose infectante e absorbância, observou-se um aumento definido no nível de IgG detectável, entre 40 e 60 dias após a infecção, na maioria dos grupos testados. Em outra ocasião, Kyvsgaard et al. (1991) verificaram que a magnitude da resposta de anticorpos usando Elisa estava mais ou menos correlacionada ao número de cistos encontrados nas carcaças durante o abate. O teste Elisa vem sendo utilizado no diagnóstico das cisticercoses em seres humanos, em suínos e bovinos, com poucos registros de sua aplicação nesses últimos, carecendo de protocolos padronizados para esta espécie, que permitam esclarecer a sua eficiência no diagnóstico da doença. Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o desempenho do teste Elisa no diagnóstico da cisticercose bovina, de acordo com os tipos de antígenos e os grupos de soros-controle utilizados. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 20 soros de bovinos infectados experimentalmente com cerca de 1 x 10 4 ovos de T. saginata por animal, 60 soros obtidos de animais com A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES GRUPOS DE SOROS-CONTROLE NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA PELO TESTE ELISA 53(309): ,
3 Paulo Sérgio de Arruda Pinto et al. cisticercose discreta (infecção natural) com até dois cisticercos vivos ou calcificados por animal, identificados na rotina de inspeção post mortem em matadouros, por meio de cortes específicos na musculatura; cinco soros de bovinos negativos para cisticercose, mantidos confinados em local isolado, sem contato com a pastagem e com alimentação controlada desde o nascimento, e 55 soros de bovinos considerados negativos na rotina de inspeção post mortem. Também foram estudadas eventuais reações cruzadas em dez soros de bovinos naturalmente infectados com actinomicose (n= 2), actinobacilose (n=1), fasciolose (n=1) diagnosticados na rotina de inspeção post mortem em matadouro e de bovinos infectados experimentalmente com Anaplasma marginale (n=3), Babesia sp. (n=2) e infecção mista por A. marginale e B. bovis (n=1). Os antígenos totais de T. crassiceps e T. solium foram preparados conforme metodologia utilizada por Pinto et al. (2000) e utilizados no teste Elisa, de acordo com as melhores condições analíticas que permitiram a diferenciação entre soros-controle positivos e negativos definida por Monteiro (2004). Visando a definição da positividade e negatividade dos soros, foram determinados os pontos de corte (cut-off), representados pela soma da densidade óptica (DO) média obtida em análise dos soros-controle negativos mais dois desvios-padrão. O ponto de corte 1 foi calculado a partir da DO média obtida em análise dos soros negativos de animais criados sob confinamento juntamente com soros de bovinos considerados negativos na inspeção post mortem. O ponto de corte 2 foi calculado utilizando a DO média obtida apenas com os soros oriundos de animais confinados. O desempenho do teste Elisa nas diferentes condições analíticas foi determinado pela taxas de sensibilidade e especificidade, a partir da freqüência de positividade e negatividade da doença, organizada em tabelas de contingência. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para cada grupo de soros-controle, considerando os dois pontos de corte estabelecidos para esta pesquisa, os resultados das reações obtidas no teste Elisa são apresentados na Tabela 1. Exceto na análise dos soros-controle do grupo 1 (bovinos experimentalmente infectados), utilizando o ponto de corte 1, os demais resultados mostraram que os antígenos de T. crassiceps e de T. solium apresentaram reatividades semelhantes, não influenciando na variação de reação imunológica, quando se trocaram apenas os grupos de soros-controle (Tab. 1). Foram utilizados diferentes grupos de soroscontrole, permitindo assim uma análise mais ampla dos resultados obtidos, visto que o teste Elisa pode sofrer variação em virtude de diversas situações, como infecção discreta ou maciça, presença maior ou menor de reações inespecíficas e variação do perfil da resposta imune em diferentes estágios da doença (Smith et al., 1990). Analisando o comportamento dos soros-controle positivos no teste Elisa, percebe-se, pela Tabela 1, que o número de reações falso-negativas é muito elevado quando se consideram os soros de animais positivos no exame post mortem (Grupo 2), considerando os dois pontos de corte. Por isso, o teste Elisa mostrou sensibilidade muito baixa ao considerar este grupo de soros-controle positivos, discordando muito dos resultados obtidos quando tais soros-controle foram oriundos de animais infectados experimentalmente Tabela 1. Freqüência de reações positivas (Pos) e negativas (Neg) para cisticercose no teste Elisa envolvendo os diferentes grupos de soros e os antígenos totais de larvas de T. solium (T-sol) e de T. crassiceps (T-cra), segundo os pontos de corte 1 e 2 Grupos Ponto de corte 1 Ponto de corte 2 de soros* T-sol T-cra T-sol T-cra Pos Neg Pos Neg Pos Neg Pos Neg *1: soros de bovinos infectados experimentalmente, 2: soros de bovinos positivos na inspeção post mortem, 3: soros de bovinos com outras patologias, 4: soros de bovinos negativos na inspeção post mortem, 5: soros de bovinos criados em confinamento. 576 Setembro/Outubro 2006
4 (Grupo 1). Este desempenho do teste Elisa também pode ser visualizado na Tabela 2, onde se vê que o valor da sua sensibilidade se mostrou muito maior no grupo 1 em comparação com o grupo 2. Esta diferença pode ser explicada pela leve resposta imunológica dos animais do grupo 2, que apresentaram infecção discreta, geralmente com dois cisticercos, no máximo, aproximando-se do perfil da resposta dos negativos. Os bovinos infectados experimentalmente (Grupo 1) receberam uma alta dose de ovos do parasita, o que resultou numa resposta imunológica mais intensa, devido à carga parasitária mais elevada, manifestando-se a infecção maciça, perfil patológico confirmado após a necropsia dos animais do grupo 1, infectados, por via oral, com ovos de T. saginata. Confrontando o resultado de sensibilidade, 37,5%, obtido por Geerts et al. (1981), que também empregou antígeno de T. crassiceps com o desta pesquisa, 12,5% a 37,5%, verifica-se um baixo desempenho do teste no que se refere à detecção de animais positivos criados em condições de menor controle da doença. Porém em condições controladas por infecção experimental, observou-se uma nítida elevação da sensibilidade do teste Elisa, chegando a 90%, e mostrandose útil na detecção da cisticercose extensa. Quanto aos soros de animais com outras patologias (Grupo 3), não foram observadas reações cruzadas dos antígenos com soros de animais portadores de actinobacilose, actinomicose e fasciolose. Entretanto, observou-se uma reação positiva no soro de animal infectado por Babesia sp., quando se utilizou o antígeno de T. Solium, e outra do soro de bovino com anaplasmose e o antígeno de T. Crassiceps, mas esta última foi revelada apenas no ponto de corte 2. Como o teste foi realizado apenas uma vez e o número de amostras foi limitado, ensaios adicionais envolvendo maior quantidade de soros de bovinos com a mesma patologia devem ser realizados, para se inferir sobre a existência de reação cruzada entre a cisticercose e a babesiose ou a anaplasmose. Do mesmo modo, pondera-se ainda o baixo número de amostras de soros das outras patologias testadas. Em relação aos soros-controle negativos (Grupos 4 e 5), nota-se que houve reações falso-positivas apenas com os soros de animais detectados como negativos no exame anátomo-patológico (Grupo 4), o que pode ser atribuído a reações inespecíficas, mais comuns em bovinos criados em condições não controladas. Entretanto, deve-se considerar a possibilidade da presença de animais falso-negativos nesse grupo, devido a baixa sensibilidade do exame anátomo-patológico, que foi o utilizado na identificação do perfil dos soros-padrão. Quanto à especificidade (Tab. 3), observou-se desempenho satisfatório para ambos os antígenos. A especificidade obtida aproxima-se da atingida por Geerts et al. (1981) para o antígeno total de larva de T. Crassiceps (95,7%), reafirmando que o teste Elisa é um método de alto poder discriminatório entre a cisticercose e outras doenças, com baixa taxa de reações falso-positivas. Entretanto, os resultados obtidos contrariam os de Kyvsgaard et al. (1991) que consideraram que a especificidade do teste Elisa foi a principal dificuldade para seu emprego no diagnóstico individual. A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES GRUPOS DE SOROS-CONTROLE NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA PELO TESTE ELISA Tabela 2. Sensibilidade (%) do teste Elisa dos soros positivos de bovinos infectados experimentalmente (1), de animais examinados na inspeção post mortem (2) e de ambos os grupos (1+2), considerando os pontos de corte 1 e 2 para os antígenos totais de larvas de T. solium (T-sol) e de T. crassiceps (T-cra) Grupos de Soros* Ponto de corte 1 Ponto de corte 2 T-sol T-cra T-sol T-cra ,3 5 18, ,7 12,5 36,2 37,5 *1: soros de bovinos infectados experimentalmente, 2: soros de bovinos positivos à inspeção post mortem. Tabela 3. Especificidade (%) do teste Elisa com todos os soros negativos (4+5) e com soros de bovinos criados sob confinamento (5), considerando os pontos de corte 1 e 2, para os antígenos totais de larvas de T. solium (T-sol) e de T. crassiceps (T-cra) Grupos de Soros* Ponto de corte 1 Ponto de corte 2 T-sol T-cra T-sol T-cra ,1 94,3 88,6 81, *4: soros de bovinos negativos à inspeção post mortem, 5: soros de bovinos criados em confinamento. 53(309): ,
5 Paulo Sérgio de Arruda Pinto et al. Na avaliação do desempenho do teste, decidiu-se também por separar a análise dos resultados utilizando dois diferentes pontos de corte, ou seja, dois grupos distintos de soros-controle negativos. Observou-se que o ponto de corte 1 (todos os soros-controle negativos) foi mais elevado que o 2 (somente os soros-controle negativos de animais em confinamento). Isto aconteceu, possivelmente, devido à maior ocorrência de reações inespecíficas dos soros de animais negativos na inspeção post mortem (Grupo 4), que foram considerados no cálculo do ponto de corte 1. Assim sendo, o ponto de corte 1 pode ser visto como resultado de uma situação menos controlada de soroscontrole negativos. O ponto de corte 2, por sua vez, referese a uma condição mais controlada, pois foram empregadas para seu cálculo apenas as DO obtidas com soros de animais criados em confinamento (Grupo 5), em condições controladas de alimentação e criação, situações estas que reduzem, expressivamente, o risco desses bovinos serem acometidos pela cisticercose ou outras doenças. Percebeu-se um aumento da ocorrência de reações inespecíficas com ambos os antígenos estudados ao estabelecer o ponto de corte com os soros de animais negativos ao exame anátomo-patológico, comportamento este desfavorável do ponto de corte 2 em relação ao 1. Embora tais reações indiquem deficiências no teste Elisa ao utilizar o ponto de corte 2, verifica-se que a redução das taxas de especificidade (Tab. 3) não foi tão expressiva, evidenciando a grande maioria das verdadeiras reações negativas. O número de reações falso-negativas com os soros de animais positivos no exame post mortem (Grupo 2) também sofreu ligeira queda, quando foram comparados o ponto de corte 1 e o 2. Assim, a vantagem do ponto de corte 2 ficou evidente, percebendo-se um nítido aumento da sensibilidade do teste com relação a ambos os grupos de soros-controle positivos. O ponto de corte 2 garantiu, assim, melhor detecção de animais positivos, até mesmo grande parte dos moderadamente infectados. Ainda, assim, verificaram-se baixas taxas de sensibilidade, de 12,5% a 37,5%, para a detecção de cisticercose discreta (Grupo 2). Verificou-se uma queda da especificidade do teste do ponto de corte 1 para o 2, embora a do segundo ainda se mantivesse alta. A grande variação de DO dos soros de animais negativos no exame post mortem, aliada ao ponto de corte menor, aumenta a chance de aparecerem resultados falso-positivos, o que reduziu a especificidade do teste na condição do ponto de corte 2. Diante do exposto, percebe-se que o esquema de padronização do teste Elisa pode variar de acordo com o interesse de sua aplicação. Por exemplo, para triagem (levantamento epidemiológico) ou liberação da carne para o consumo de seres humanos, diretamente ou por meio de aproveitamentos condicionais, como o congelamento, priorizando a sensibilidade ou a especificidade do teste. Neste aspecto, a padronização deverá considerar um certo desempenho do teste Elisa que contemple um equilíbrio desejado entre sensibilidade e especificidade. Como se pode observar, em testes de padronização, é de grande importância a seleção adequada de soroscontrole, principalmente para o estabelecimento de um ponto de corte. Seguindo a mesma conclusão, Smith et al. (1991) relataram que os baixos níveis de anticorpos produzidos nas infecções leves muitas vezes dificultam a seleção de um ponto de corte adequado, bem como a própria interpretação dos resultados em testes sorológicos, tal como o Elisa. Conforme Smith et al. (1990), o desenvolvimento de anticorpos contra a cisticercose depende, no mínimo, da intensidade da infecção estabelecida e, provavelmente, também da fase de infecção em que se encontram os animais testados. Os mesmos autores argumentaram que a aplicabilidade do teste Elisa em soros de animais naturalmente infectados é questionável, devido ao elevado número de resultados falso-negativos. A maioria dos bovinos com cisticercose exibiu grau de infecção leve, com baixa produção de anticorpos (Geerts et al., 1981), dificultando assim a detecção da doença nesses animais, como pôde ser constatado neste estudo. Verificou-se alto número de reações falso-negativas com soros de animais detectados como positivos pela inspeção visual, após cortes específicos na musculatura. CONCLUSÕES A seleção de soros-controle utilizados em ensaios do teste Elisa é importante na avaliação de bovinos soropositivos ou negativos para a cisticercose. Tais grupos de soros também influenciam no estabelecimento do ponto de corte a ser adotado, que deve ser escolhido de acordo com o propósito do diagnóstico, como levantamento epidemiológico ou diagnóstico em 578 Setembro/Outubro 2006
6 matadouros. As situações mais controladas dos animais fornecedores dos soros-controle negativos (confinamento) aumentam a sensibilidade do teste Elisa, mas ainda não amplia a capacidade do desta prova de detectar a cisticercose na sua forma discreta, por meio dos dois antígenos estudados. Apesar da especificidade estar reduzida, nesse caso esta redução é discreta, confirmando a capacidade do teste em discriminar os animais positivos dos negativos, na maioria das vezes. O ensaio mostrou elevada eficácia no diagnóstico da cisticercose bovina intensa (infecção experimental), sobretudo ao utilizar o antígeno de larva de T. solium. AGRADECIMENTO FAPEMIG pelo financiamento. REFERÊNCIAS Ferrer E, Benitez L, Foster-Cuevas M, Bryce D, Wamae LW, Onyango-Abuje JA, Garate T, Harrison LJS & Parkhouse RME (2003) Taenia saginata derived synthetic peptides with potential for the diagnosis of bovine cysticercosis. Veterinary Parasitology 111: Gallie GJ & Sewell MMH (1974a) The serological response of calves infected neonatally with Taenia saginata (Cysticercus bovis). Tropical Animal Health Production 6: Gallie GJ & Sewell MMH (1974b) The serological response of three month old calves to infection with Taenia saginata (Cysticercus bovis) and their resistance to reinfection. Tropical Animal Health Production 6: Geerts S, Kumar V, Ceulemans F & Mortelmans J (1981) Serodiagnosis of Taenia saginata cysticercosis in experimentally and naturally infected cattle by enzyme linked immunosorbent assay. Research Veterinary Science 30: Kyvsgaard NC, Ilsøe B, Henriksen SA, Feld NC & Nansen P. (1991) Evaluation of an Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA) for detection of Taenia saginata cysticercosis in cattle. Acta Veterinary Scandinavian 32: Monteiro LL (2004) Antígenos de larvas de T. crassiceps e T. solium em teste ELISA para diagnóstico da cisticercose bovina. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Viçosa. 80p. Murrel KD, Fayer R & Dubey JP (1986) Parasitic organisms. Advances of Meat Research 2: Pinto PSA, Vaz AJ, Germano PML & Nakamura PM (2000) Performance of the ELISA test for swine cysticercosis using antigens of Taenia solium and Taenia crassiceps cysticerci. Veterinary Parasitology 88: Rodrigues LVC (1993) Inspeção sanitária e critério de julgamento da cisticercose bovina calcificada. Infecção leve. Ciência Rural 23(3): Smith HJ, Snowdon KE, Gregory D & Finley GG (1990) Assessment of an Enzyme-linked Immunosorbent Assay using a Taenia hydatigena fraction antigen in the diagnosis of cysticercosis in cattle. Canadian Journal of Veterinary Research 54: Smith HJ, Snowdon KE & Finlay R.C (1991) Serological diagnosis of cysticercosis by na Enzyme-linked Immunosorbent Assay in experimentally infected cattle. Canadian Journal of Veterinary Research 55: A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES GRUPOS DE SOROS-CONTROLE NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA PELO TESTE ELISA 53(309): ,
Antígenos de larva de Taenia solium em ELISA para diagnóstico da cisticercose bovina
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, n.1, p.21-25, 2007 Antígenos de larva de Taenia solium em ELISA para diagnóstico da cisticercose bovina [Taenia solium metacestode antigens in ELISA for the diagnosis
Ensaios de padronização do teste ELISA para diagnóstico da cisticercose bovina utilizando antígenos de larva de Taenia crassiceps
http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2014.195 45 Ensaios de padronização do teste ELISA para diagnóstico da cisticercose bovina utilizando antígenos de larva de Taenia crassiceps ELISA test standardization for
Resumo. Abstract. Profs., Deptº de Veterinária, UFV, Viçosa, MG. 3
DOI: 10.5433/1679-0359.2015v36n2p807 Desempenho do ELISA no diagnóstico da cisticercose utilizando bovinos experimentalmente e naturalmente infectados com o metacestódeo de Taenia saginata Performance
Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Meneguete dos Guimarães-Peixoto, Rafaella Paola; de Arruda Pinto, Paulo Sérgio; Nero, Luís Augusto;
Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
LILIAN LAMECK MONTEIRO. EMPREGO DE ANTÍGENOS DE LARVAS DE Taenia crassiceps E Taenia solium EM TESTE ELISA PARA DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA
LILIAN LAMECK MONTEIRO EMPREGO DE ANTÍGENOS DE LARVAS DE Taenia crassiceps E Taenia solium EM TESTE ELISA PARA DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa,
COMPLEXO TENÍASE-CISTICERCOSE
COMPLEXO TENÍASE-CISTICERCOSE MEDEIROS, Fabrícia TOZZETTI, Danilo GIMENES, Roberta email: fabriciamedvet@hotmail.com Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED NEVES, Maria Francisca
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Inter-relação da viabilidade de Cysticercus bovis e órgãos-alvo de instalação em bovinos provenientes do Triângulo Mineiro Hugo RibeiroMorais 1,
LETÍCIA FERREIRA DA SILVA
LETÍCIA FERREIRA DA SILVA DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DA CISTICERCOSE BOVINA UTILIZANDO ANTÍGENOS DE Taenia crassiceps: AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS LABORATORIAIS Dissertação apresentada à Universidade Federal
Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Girotto, Aline; Arruda Pinto, Paulo Sérgio de; Oliveira Dias, Júlio César de; Siqueira Chaves, Leandro;
Pesquisa realizada no Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária. 2
ESTUDO RETROSPECTIVO DA PREVALÊNCIA DE CISTICERCOSE EM UM FRIGORÍFICO SOB INSPEÇÃO FEDERAL ENTRE OS ANOS DE 2012 E 2015 1 RETROSPECTIVE STUDY OF THE PREVALENCE OF CYSTICERCOSIS IN A SLAUGHTERHOUSE UNDER
PREVALÊNCIA DE CISTICERCOSE NO ABATEDOURO FRIGORÍFICO DO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
40 PREVALÊNCIA DE CISTICERCOSE NO ABATEDOURO FRIGORÍFICO DO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Danilo Leal G. Pires Debora C. Bonadiman Jonatha F. Canzian Paula Sansão 1 Fernanda Maria dos S. de M. Falçoni
Archives of Veterinary Science ISSN X. PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA Cysticercus bovis, POR TESTE ELISA EM BOVINOS DE ABATEDOURO
Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.15, n.2, p.77-85, 2010 www.ser.ufpr.br/veterinary PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA Cysticercus bovis, POR TESTE ELISA EM BOVINOS DE ABATEDOURO Vanete Thomaz-Soccol
O complexo teníase-cisticercose engloba, na realidade, duas doenças distintas,
O que é? O complexo teníase-cisticercose engloba, na realidade, duas doenças distintas, com sintomatologia e epidemiologia totalmente diferentes: as cisticercoses correspondem, no estádio adulto, aos cestódios
CISTICERCOSE EM SUÍNOS
CISTICERCOSE EM SUÍNOS SANTOS, Luana Maria l.u.a.a@zipmail.com.br ROCHA, Jessé Ribeiro Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FAMED/Garça. Pinheiro Júnior, Osni Álamo Piccinin, Adriana
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.58, n.1, p.15-20, 2006
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.58, n.1, p.15-20, 2006 Imunodiagnóstico da cisticercose em suíno experimentalmente infectado com ovos de Taenia solium, utilizando antígeno de escólex de Cysticercus cellulosae
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE PARÂMETROS EPIDEMIOLÓGICOS DA TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA NO MATO GROSSO DO SUL
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE GADO DE CORTE - CNPGC Rodovia BR 262 - Km 4 - Caixa Postal, 154 79.100 - Campo
DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DA CISTICERCOSE BOVINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA CAMPUS DE ARAÇATUBA DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DA CISTICERCOSE BOVINA Silvana de Cássia Paulan Bióloga ARAÇATUBA SP
FRANCYELEN COUTINHO VIEIRA
FRANCYELEN COUTINHO VIEIRA DIAGNÓSTICO E FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À CISTICERCOSE BOVINA EM MATADOUROS SOB INSPEÇÃO FEDERAL E ESTADUAL, LOCALIZADOS NO MUNICÍPIO DE COLATINA-ES Dissertação apresentada
Pesquisa realizada no Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária. 2
LOCAIS ANATÔMICOS DE MAIOR OCORRÊNCIA E VIABILIDADE DE CISTICERCOS ENCONTRADOS EM BOVINOS ABATIDOS PARA CONSUMO HUMANO 1 ANATOMICAL LOCATIONS OF GREATER OCCURRENCE AND FEASIBILITY OF CYSTICERCIES FOUND
ELISA INDIRETO PARA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO VACINA B19 E EPS COMO ANTÍGENOS
ELISA INDIRETO PARA BRUCELOSE BOVINA UTILIZANDO VACINA B19 E EPS COMO ANTÍGENOS INDIRECT ELISA FOR BOVINE BRUCELLOSIS VACCINE USING B19 and EPS AS ANTIGENS Resumo Pollyanna Mafra Soares (1) João Helder
Palavras- chave: Leishmaniose; qpcr; cães. Keywords: Leishmaniases; qpcr; dogs.
CONFIRMAÇÃO DO PRIMEIRO CASO DE INFECÇÃO CANINA POR Leishmania infantum NO MUNICÍPIO DE LAVRAS MG. Guilherme Campos de CASTRO¹; Carlos Alberto Silvestre SANTOS²; Thiago Pasqua NARCISO³, Ricardo Toshio
Prevalência da cisticercose bovina no estado do Paraná, sul do Brasil: avaliação de bovinos inspecionados no SIF 1710
Prevalência da cisticercose bovina no estado do Paraná, sul do Brasil: avaliação de 26.465 bovinos inspecionados no SIF 1710 Bovine cysticercosis prevalence in Parana state, southern of Brazil, in animals
CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DE CARCAÇAS, CABEÇAS E ÓRGÃOS/VÍSCERAS DE BOVINOS
CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DE CARCAÇAS, CABEÇAS E ÓRGÃOS/VÍSCERAS DE BOVINOS Actinobacilose (língua, lábios, pele, pulmões, fígado estômago, intestino e linfonodos).grumos nos linfonodos. Zoonose. Actinomicose
EPIDEMIOLOGIA DA CISTICERCOSE BOVINA NO ESTADO DO PARANÁ
EPIDEMIOLOGIA DA CISTICERCOSE BOVINA NO ESTADO DO PARANÁ Verena Maria Menegotto¹; Milena Chinaglia Bogo¹; Claudio Alessandro Massamitsu Sakamoto ¹Discente do curso de Medicina Veterinária UEM/Umuarama-PR
PALAVRAS-CHAVE: Toxocaríase. Toxocara canis. Diagnóstico. Elisa. Bepa 2010;7(83):16-21
Comunicção rápida Avaliação do desempenho de um kit comercial de reagentes para detecção de anticorpos anti-toxocara canis frente ao kit padronizado in-house utilizado no Instituto Adolfo Lutz Performance
ALINE GIROTTO AVALIAÇÃO DO IMUNOBLOT NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA
ALINE GIROTTO AVALIAÇÃO DO IMUNOBLOT NO DIAGNÓSTICO DA CISTICERCOSE BOVINA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Medicina
Perfil da transmissão e prevalência da cisticercose bovina em propriedades rurais do Triângulo Mineiro 1
DOI: 10.1590/S0100-736X2016000900001 Perfil da transmissão e prevalência da cisticercose bovina em propriedades rurais do Triângulo Mineiro 1 Camilla T. Ducas Duarte 2 *, Paulo Sérgio A. Pinto 2, Letícia
INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO
INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO Gilcilene Maria dos Santos, Simonne Almeida e Silva, Alverne Passos Barbosa
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI- Brucella abortus EM CÃES DA ZONA RURAL DA CIDADE DE RIBEIRÃO BRANCO SP. OCCURENCE OF ANTI- Brucella abortus ANTIBODIES IN DOGS RESIDING IN NEIGHBORHOODS AT RIBEIRÃO BRANCO
PESQUISA DA CISTICERCOSE EM CARCAÇAS DE BOVINOS ABATIDOS EM UM FRIGORÍFICO DA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ, BRASIL.
PESQUISA DA CISTICERCOSE EM CARCAÇAS DE BOVINOS ABATIDOS EM UM FRIGORÍFICO DA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ, BRASIL Arianne Peruzo Pires Gonçalves 1, Danieli Cristiane Martins Hafemann 1, Paulo Henrique Sposito
I ENCONTRO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DOS AÇORES, MADEIRA, CANÁRIAS E CABO VERDE - CISTICERCOSE BOVINA -
I ENCONTRO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DOS AÇORES, MADEIRA, CANÁRIAS E CABO VERDE 12 / 17 DE SETEMBRO DE 2000 - CISTICERCOSE BOVINA - Trabalho elaborado por: José Manuel da Fonseca Teresa Spínola A CISTICERCOSE
Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Meneguete dos Guimarães-Peixoto, Rafaella Paola; de Arruda Pinto, Paulo Sérgio; dos Anjos Benjamin,
A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil.
Aula 3 Base racional da portaria 29 de 17/12/2013 SVS/MS A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil. Ao se elaborar uma portaria para normatizar
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
INCIDÊNCIA DE CISTICERCOSE SUÍNA ATRAVÉS DA INSPEÇÃO DE ANIMAIS ABATIDOS NO ABATEDOURO MUNICIPAL DE IMPERATRIZ ENTRE 2000 A 2010, MARANHÃO, BRASIL 1
INCIDÊNCIA DE CISTICERCOSE SUÍNA ATRAVÉS DA INSPEÇÃO DE ANIMAIS ABATIDOS NO ABATEDOURO MUNICIPAL DE IMPERATRIZ ENTRE 2000 A 2010, MARANHÃO, BRASIL 1 DIEGO CARVALHO VIANA 2 1 Monografia apresentada para
Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral BABESIOSE BOVINA
BABESIOSE BOVINA BAZAN, Christovam Tabox CAMARGO, Gabriel Oliveira de Almeida SANTOS, Marcelo Augusto dos Discentes do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de
Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Grupo de Pesquisa de Protozoários Coccídeos. Prof. Luís Fernando Pita Gondim
Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Grupo de Pesquisa de Protozoários Coccídeos Prof. Luís Fernando Pita Gondim Email: pita@ufba.br Sarcocystis neurona (principal agente)
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Importância dos corpúsculos calcários na epidemiologia da cisticercose bovina
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Importância dos corpúsculos calcários na epidemiologia da cisticercose bovina Raquel Lima Salgado 1,2 ; Davi de Oliveira Almeida 2, Patrícia Riddell
CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO
CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO Franceilde Chagas da Silva 1 ; Adriano Pittourscheg 2. 1. Acadêmica do curso de Medicina Veterinária;
Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
268 Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella Abortus em Caprinos da Região Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
ALINE DIAS PAIVA PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS PARA DETECÇÃO DE BOVICINA HC5 POR ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS
ALINE DIAS PAIVA PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS PARA DETECÇÃO DE BOVICINA HC5 POR ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa
inspeção federal no município de Jequié, Bahia, Brasil
132 SANTOS, V. C. R. et al. Prevalência da cisticercose em bovinos abatidos sob inspeção federal no município de Jequié, Bahia, Brasil Valdir Cleber Rêgo Santos, 1 Emanoel Tomé Regis Ramos, 2 Francisco
Laboratório de Parasitologia Veterinária, Universidade Federal da Fronteira Sul- UFFS- Campus Realeza- Paraná
1 PREVALÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI- ANAPLASMA MARGINALE EM BOVINOS COM APTIDÃO LEITEIRA ORIUNDOS DE PROPRIEDADES DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE REALEZA PR. TATIANE SOTT 1, CRISTINA VALÉRIA SIMIONI
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758) da região Noroeste do Estado de São Paulo
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 758) da região Noroeste do Estado de São Paulo LUIZ PAULO NOGUEIRA AIRES, VINICIUS MATHEUS FERRARI 2, HERBERT SOUSA SOARES, CINARA
Masaio Mizuno ISHIZUKA * Omar MIGUEL * Dalton França BROGLIATO ** Regina A yr Florio da CUNHA *** João Antonio GARRIDO *** R FM V -A /28
Rev. Fae. Med. vet. Zootee. Univ. S. Paulo 12:283-88, 1975 TOXOPLASMOSE: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PROVAS DE SABIN-FELDMAN E IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA A AVALIAÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TOXOPLASMA
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial
ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay ELISA
ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay Prof. Dr. Fábio Gregori ELISA IF IMUNOFLUORESCÊNCIA RI RADIOIMUNOENSAIO E R. IMUNOENZIMÁTICAS 1 Introdução Introdução ELISA Grande sensibilidade diagnóstica Baixo
http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2015.314 23 Complexo teniose-cisticercose: ocorrência em abatedouro de bovinos e conhecimento de estudantes do ensino médio e consumidores no Estado de São Paulo, Brasil*
DÚVIDAS FREQUENTES: LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
DÚVIDAS FREQUENTES: LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Porque houve a substitução do protocolo diagnóstico da leishmaniose visceral canina (LVC)? Na Nota Técnica conjunta n 01/2011 - CGDT-CGLAB/DEVIT/SVS/MS
Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Campos Acevedo Nieto, Emilio; Coutinho Vieira, Francyelen; de Arruda Pinto, Paulo Sérgio; Ferreira
Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto
Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou
Prevalência da cisticercose bovina no estado do Paraná, sul do Brasil: avaliação de bovinos inspecionados no SIF 1710
Prevalência da cisticercose bovina no estado do Paraná, sul do Brasil: avaliação de 26.465 bovinos inspecionados no SIF 1710 Bovine cysticercosis prevalence in Parana state, southern of Brazil, in animals
Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Daguer, Heitor; Vicente Trigueiro, Regiane; da Costa, Tatiana; Virmond, Maurício Paulo; Hamann, Waldir;
Comparação entre testes utilizados para pesquisa de anticorpos antitoxoplasma
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 6, n. 1, p.13-18, 2005. 13 ISSN 1982-2111 Comparação entre testes utilizados para pesquisa de anticorpos antitoxoplasma em gestantes 1
MIF IgM para clamídia
MIF IgM para clamídia Código do Produto:IF1250M Rev. I Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Minozzo, João Carlos; Thomaz-Soccol, Vanete; Olortegui, Carlos; Soares, Vando Edésio; Costa, Alvimar José
HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM
HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual
Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
ESTUDO RETROSPECTIVO DA OCORRÊNCIA DA CISTICERCOSE BOVINA EM MATADOURO FRIGORÍFICO DE SINOP-MT, BRASIL, 2009 A 2014
doi: 10.5216/rpt.v44i3.38023 ARTIGO ORIGINAL ESTUDO RETROSPECTIVO DA OCORRÊNCIA DA CISTICERCOSE BOVINA EM MATADOURO FRIGORÍFICO DE SINOP-MT, BRASIL, 2009 A 2014 Danielli Strutz 1 ; Ricardo Dias Penachioni
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA CISTICERCOSE NO MUNICÍPIO DE CAJUEIRO DA PRAIA, PIAUÍ BRASIL EPIDEMIOLOGY OF CYSTICERCOSIS IN CAJUEIRO DA PRAIA, PIAUÍ BRAZIL
ISSN Eletrônico: 2358-7946 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA CISTICERCOSE NO MUNICÍPIO DE CAJUEIRO DA PRAIA, PIAUÍ BRASIL EPIDEMIOLOGY OF CYSTICERCOSIS IN CAJUEIRO DA PRAIA, PIAUÍ BRAZIL Ruy Roberto Porto Ascenso
Monitoria Sorológica em Matrizes de Corte e Postura Comercial
Monitoria Sorológica em Matrizes de Corte e Postura Comercial Obiratã Rodrigues Méd Vét. MSc MercoLab Garibaldi bira@mercolab.com.br Porto Alegre, 22 de novembro de 2016. Conhecer para Diagnosticar Etiologia
UTILIZAÇÃO DE PROTEÍNAS TRANSMEMBRANA DE Mycoplasma hyopneumoniae PARA SORODIAGNÓSTICO DA PNEUMONIA ENZOÓTICA SUÍNA
UTILIZAÇÃO DE PROTEÍNAS TRANSMEMBRANA DE Mycoplasma hyopneumoniae PARA SORODIAGNÓSTICO DA PNEUMONIA ENZOÓTICA SUÍNA PAGLIARINI, R. L. 1* ; MARCHIORO, S.B. 1 ; SIMIONATTO, S. 1 ; BRUM, C.B. 1 ; GALLI, V.
HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)
HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do
Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO
1 INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO EDENARA A DA SILVA 1, FRANCISCO A. A. CAMELO Jr 1, MONIQUE M. FRATA 1, IVAN BIANCHI 1, KARINA L. GOULARTE 1, THOMAZ
Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais
Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais Rodrigo FELIPPIN ; Inácio G.JÚNIOR 3 ; Miller P. PALHÃO 2 ; Carlos A. C. FERNANDES 2 ;
SOROPREVALÊNCIA DE Toxoplasma gondii EM SUÍNOS ENCAMINHADOS PARA ABATE E, PCR PARA T. gondii EM SALAMES ARTESANAIS
SOROPREVALÊNCIA DE Toxoplasma gondii EM SUÍNOS ENCAMINHADOS PARA ABATE E, PCR PARA T. gondii EM SALAMES ARTESANAIS Doglas Ernani Vansetto 1, Elci Dickel 1, Suelen Priscila Santos 1, Ezequiel Davi dos Santos
IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena
TOXOCARA VITULORUM E EOSPORA CA I UM PARASITAS DE BUBALI OS (BUBALUS BUBALIS) TOXOCARA VITULORUM A D EOSPORA CA I UM PARASITES OF BUFFALOES (BUBALUS BUBALIS) Fruchi, V. M. 1 ; Andrighetto, C. 2 ; Rocha,
4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO 78 4 - RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO A metodologia utilizada neste trabalho, possibilitou a quantificação do grau do dano de cada um dos edifícios estudados, possibilitando
Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier
Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia Prof. Helio José Montassier Principais preparações antigênicas usadas em atividades experimentais em imunologia: Antígenos particulados: apresentam dimensão
Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina em São Carlos, SP
Comunicado Técnico 49 ISSN 1517-1116 São Carlos, SP Junho, 2004 Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina em São Carlos, SP Foto: Márcia Cristina de Sena Oliveira Babesia bovis Babesia bigemina Márcia
Imunoensaios no laboratório clínico
Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença
Taxonomia. Taeniidae ase, Cisticercose e Hidatiose Hospedeiros. Morfologia - Adulto. Morfologia Adulto
Taxonomia Família Taeniidae ase, Cisticercose e Hidatiose Hospedeiros Filo Plathyhelminthes Classe Cestoda Família Taeniidae Gênero Taenia Taenia saginata Taenia solium Gênero Echinococcus Echinococcus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2017 2015 INTRODUÇÃO A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas Atualmente
Kit comercial de ELISA para a detecção de coproantígenos e exame coproparasitológico em bovinos com fígados condenados por fasciolose
Ciência Kit Rural, comercial Santa de Maria, ELISA Online para a detecção de coproantígenos e exame coproparasitológico em bovinos com fígados... ISSN 0103-8478 1 Kit comercial de ELISA para a detecção
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Parasitoses intestinais: Giardíase: infecção do Intestino delgado causada por protozoário = Giárdia lamblia = formas
Tipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT. Tuberculose Bovina e Bubalina
Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT Tuberculose Bovina e Bubalina Definição Enfermidade infecto-contagiosa de evolução crônica, caracterizada por lesões de aspecto
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA Análise dos fatores DEPARTAMENTO de risco relacionados DE à PARASITOLOGIA resistência
DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL
DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL Laboratório de Bacteriologia Veterinária Universidade Federal Fluminense Brasil Walter Lilenbaum Médico Veterinário Professor Titular Bacteriologia Veterinária Introdução
Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier
Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo
IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI
1 IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI MORPHOMETRIC IDENTIFICATION OF INFECTIVE LARVAE OF CYATHOSTOMINS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE)
1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura
1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande
Zika/Dengue TRIO ECO Teste
Zika/Dengue TRIO ECO Teste Porque precisamos utilizar o TRIO Zika/Dengue Ab/Ag ECO Teste? A homologia da proteína do vírus Zika e Dengue está entre 53-58%, de modo que o teste sorológico Zika pode apresentar
Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?
Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada
RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO
1 RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO TATIANE KOHL 1, GIANE HELENITA PONTAROLO 2, DANIELA PEDRASSANI 2 1 Acadêmica do curso de
EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE
EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE Renan Regis Carneiro da SILVA * 1, Mauricio Santos SILVA 2, José Marques CARNEIRO JUNIOR 3, Antônia Kaylyanne PINHEIRO 2, Ramon Regis Carneiro
INCIDÊNCIA DE CISTICERCOSE BOVINA EM ABATEDOUROS NO ESTADO DO PARANÁ
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA INCIDÊNCIA DE CISTICERCOSE BOVINA EM ABATEDOUROS NO ESTADO DO PARANÁ EDUARDO GONÇALVES PINHEIRO Botucatu/SP 2012 UNIVERSIDADE
Distribuição e identificação das regiões de risco para a cisticercose bovina no Estado do Paraná 1
Distribuição e identificação das regiões de risco para a cisticercose bovina no Estado do Paraná 1 Rafaella P.M. Guimarães-Peixoto 2 *, Valmir K. Souza 3, Paulo S.A. Pinto 2 e Tatiane O. Santos 2 ABSTRACT.-
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES LEITEIRAS NO BRASIL
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DE PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES LEITEIRAS NO BRASIL Bruno Ignacio Giménez Irún* 1, Guilherme Acácio de Sene 2, Augusto Hauber Gameiro 3 *autor para correspondência: b.gimenezirun@gmail.com
CONDENAÇÕES DE CORAÇÃO E PULMÃO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA
CONDENAÇÕES DE CORAÇÃO E PULMÃO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA Thaís Emanuely dos Santos AMARAL* 1, André Vinícius Lemos GURGEL 2, Luís Gabriel Alves CIRNE 3, Maressa Fideles PEREIRA 1, Jéssica de
TRÊS PROTOCOLOS DISTINTOS DE VACINAÇÃO DE BEZERROS CONTRA O CARBÚNCULO SINTOMÁTICO
TRÊS PROTOCOLOS DISTINTOS DE VACINAÇÃO DE BEZERROS CONTRA O CARBÚNCULO SINTOMÁTICO Rafael Ferreira de Araujo 1, Vera Cláudia Lorenzetti Magalhães Curci 2, Iveraldo dos Santos Dutra 3 1. Médico Veterinário,
COMPARAÇÃO DE DUAS TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS NA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE FASCIOLA HEPATICA
COMPARAÇÃO DE DUAS TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS NA IDENTIFICAÇÃO DE OVOS DE FASCIOLA HEPATICA COMPARISON OF TWO PARASITOLOGICAL TECHNICS IN IDENTIFICACION OF EGGS WITH FASCIOLA HEPATICA Mary Jane Tweedie de
PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016
PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016 Alessandra Schaphauser Rosseto FONSECA* 1, Sidney dos Santos SILVA 1, Jader Brenner Barbosa de SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado do Curso de Pós-Graduação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado do Curso de Pós-Graduação DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DA TENÍASE E DA CISTICERCOSE BOVINA NO MUNICÍPIO DE SALINAS/MG, 2010. FERNANDA DO
DE LUCCA HRLR; 2 SILVA RM; 2 BARALDI SR; 2 BATISTA JAS; 4 SOUZA H; 3 NAVARRO AL; 1. HIRAMOTO RM; TOLEZANO JE 1
Diagnóstico da Leishmaniose Visceral (LV) no município de Espírito Santo do Pinhal, São Paulo. Considerações sobre a especificidade dos testes utilizados para o diagnóstico da LVcanina 2 DE LUCCA HRLR;