Animais Peçonhentos. Serpentes. Animais Peçonhentos. Animais Venenosos. Curso de Pós-graduação Enfermagem do Trabalho Professora Ana Paula Peron
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- Iasmin Benke da Silva
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1 Animais Peçonhentos Animais Peçonhentos Curso de Pós-graduação Enfermagem do Trabalho Professora Ana Paula Peron possuem glândulas venenosas que se comunicam com os dentes ocos, ferrões ou aguilhões por onde o veneno passa ativamente. Ex.: serpentes, escorpiões, abelhas, arraias. Animais Venenosos Intoxicação por Veneno de Origem Animal Serpentes produzem venenos com efeito proteolíticos ou neurotóxicos; produzem veneno, mas não possuem um aparelho inoculador, como dentes e ferrões, provocando envenenamento passivo por contato. Escorpião - Ação neurotóxica; Ação proteolítica (marrom) e neurotóxica (viúva negra); Lagartas Ação proteolítica (taturana); Lagartos Dragão do cômodo (ação indireta microbiana); Ex.: taturana (por contato), sapo (por compressão), ou por ingestão (peixe baiacu). Animais marinhos Ação caustica, dérmica e neurotóxica (Vespa do mar, caravela, água viva, etc.); Insetos Ação proteolítica (ácido fórmico) e raramente neurotóxica (abelhas, vespas, formigas); Anfíbios Ação hepatotóxica, neurotóxica. Serpentes As serpentes são animais vertebrados, carnívoros, que, pertencem ao grupo dos répteis. Podem ser classificadas em dois grupos básicos: As peçonhentas, que são aquelas que conseguem inocular seu veneno no corpo de uma presa ou vítima, e as não peçonhentas, ambas encontradas no Brasil, nos mais diferentes tipos de habitat, inclusive em ambientes urbanos. A serpente peçonhenta é definida por três características fundamentais: presença de fosseta loreal; presença de guizo ou chocalho no final da cauda; presença de anéis coloridos (vermelho, preto, branco ou amarelo). CADA ESPÉCIE DE cobra desenvolveu sua técnica particular de caça. Algumas dão o bote, injetam o veneno na presa e a deixam "fugir". A atividade física faz com que o veneno circule ainda mais rapidamente na corrente sangüínea do animal, abreviando seu tempo de vida. Em seguida, a cobra rastreia a vítima - que muitas vezes urina no caminho devido à ação do veneno - utilizando seu sentido mais poderoso: o olfato. As toxinas liberadas pelas cobras podem alterar o comportamento da vítima, diminuir a pressão arterial e até mesmo provocar a falência de órgãos.
2 Gênero Borthrops Encontrada principalmente em zonas e periferias de grande cidades, preferindo ambientes úmidos, como matas e áreas cultivadas e locais onde haja facilidade para a proliferação de roedores (paióis, celeiros, depósitos de lenha); O acidente botrópico é responsável por cerca de 90% dos envenenamentos em nosso país. Jararaca (Bothrops jararaca) GÊNERO: Bothrops Sua picada causa muita dor e edema no local, podendo haver sangramento também nas gengivas ou em outros ferimentos préexistentes. É encontrada nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Cruzeira (Borthrops alternatus) - GÊNERO: Bothrops Mede aproximadamente 1,5m; Encontrada em vegetação rasteira, perto de rios e lagos ou plantações; Sua picada causa muita dor local, podendo haver sangramento na gengivas ou em outros ferimentos préexistentes; Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. Cascavel (Crotalus durissus) Gênero: Crotalus Mede aproximadamente 1m; Apresenta chocalho na ponta da cauda; Após a picada o paciente apresenta visão dupla e borrada, face alterada; A urina pode se toernar escura de 6 a 12 horas após a picada; São encontradas em praticamente todo o País. Gênero Micrurus Micrurus frontalis Mede entre 10 a 80 cm; Se esconde em buracos, montes de lenha e troncos de árvores; Sua picada provoca dores musculares, aumento de salivação e insuficiência respiratória; Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e Bahia.
3 Tratamento O tratamento consiste na administração, o mais precocemente possível, do soro antiofídico, distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde para todos os hospitais, postos de atendimento médico. A alta toxicidade do veneno de cascavel impede a inoculação de doses capazes de fornecer uma resposta imunológica adequada nos animais soro-produtores, tendo como conseqüência um soro com baixos níveis de anticorpos. Por essas razões torna-se necessário o desenvolvimento de técnicas que reduzam a toxicidade e aumentem a resposta imunológica dos animais, aumentando assim a quantidade de anticorpos presentes no soro. No Brasil, a espécie que mais ocasiona acidentes é a jararaca, responsável por cerca de 90% dos ataques, mas o número de óbitos deles decorrentes chega a apenas 0,5% dos casos; A cascavel tem um índice de acidentes bem menor - cerca de 8% dos casos -, mas a taxa de mortalidade chega a 2%. Geralmente, as serpentes ficam escondidas e camufladas, e por esse motivo as pessoas as pisam, ou as seguram e apertam, ocasionando os ataques. Medidas Preventivas Usar botinas com perneiras ou botas de cano alto no trabalho, pois 80% das picadas atingem as pernas abaixo dos joelhos; Usar luvas de couro nas atividades rurais e de jardinagem; não colocar as mãos em buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, utilizando para isso um pedaço de pau ou enxada; Examinar os calçados, pois serpentes podem refugiar-se dentro deles; Vedar frestas e buracos em paredes e assoalhos; Limpar as proximidades das casas, evitando folhagens densas junto delas; Evitar acúmulo de lixo, entulhos e materiais de construção; Avaliar bem o local onde montar acampamentos e fazer piqueniques; Preservar inimigos naturais (raposa, gambá, gaviões e corujas) e criar aves domésticas, que se alimentam de serpentes; O que não se deve fazer em caso de acidente!!! - Amarrar o membro ferido - Isso, além de não impedir a absorção do veneno, pode dificultar a circulação do sangue, ocasionando necrose. - Cortar o local da picada - Alguns venenos provocam hemorragias e, assim, o corte só irá piorar a situação - sem contar que o corte secundário abrirá uma porta para novas infecções. - Chupar o local da picada - É medida inútil e perigosa; após a inoculação, é impossível retirar o veneno do corpo. - Colocar ervas, pó de café e querosene no ferimento - Isso só provoca infecção no local da picada. - Dar para beber ao paciente querosene ou álcool, entre outras bebidas do gênero - Pode provocar intoxicação. Embora relativamente negligenciados, acidentes humanos provocados por picadas de serpentes são um sério problema médico-hospitalar e social pela freqüência com que ocorrem e pela morbi-mortalidade que ocasionam; Os acidentes ocorrem em sua maioria, em áreas rurais remotas onde os dados epidemiológicos são geralmente escassos e subestimam a verdadeira situação
4 ESCORPIÃO ARACNÍDEOS Escorpiões Veneno Escorpião Amarelo Tityus serrulatus Escorpião Marrom Tityus bahiensis O veneno de um único escorpião pode incluir diversas neurotoxinas, histimina, seratonina, enzimas, inibidores de enzimas, e outros compostos não identificados. O veneno pode conter, ainda, sais diversos, muco, peptídeos, nucleotídeos e aminoácidos; Algumas neurotoxinas podem ter sua maior atividade contra insetos, outras podem ser mais letais para moluscos, e outras, ainda, podem ser dirigidas contra células nervosas de mamíferos. Além disso, toxinas diferentes podem visar locais diferentes na célula nervosa; O veneno de escorpiões tipo T. Serrulatus age sobre o sistema nervoso periférico. Causa dor muito intensa, com pontadas intermitantes, provoca abaixamento de temperatura do corpo e acelera a pulsação. Comumente a vítima fica prostada. -Freqüentemente, a picada de escorpião é seguida de dor (moderada ou intensa) ou formigamento do local do acidente. -Tais sintomas (dor, formigamento) podem ser tratados com analgésico ou bloqueios anestésicos locais, além de observação do surgimento de outros sintomas por, no mínimo, 6 a 12 horas, principalmente em crianças menores de 7 anos e idosos. Náuseas ou vômito Suor excessivo Agitação Tremores Salivação Aumento da freqüência cardíaca (taquicardia) e da pressão arterial. - atendimento hospitalar o mais rápido possível, mantendo o paciente em repouso, para avaliação da necessidade de soroterapia anti-escorpiônica. Segundo o Ministério da Saúde, podem-se classificar os casos de escorpionismo em três níveis segundo sua gravidade: leve, moderado ou grave: Gravidade Leve Moderada Grave Sintomas Dor e parestesia locais (como sensação de frio, calor, formigamento, etc.) Dor local intensa associada a uma ou mais manifestações, como náuseas, vômitos, sudorese, salivação, agitação, aumento dos ritmos respiratório e cardíaco (taquipnéia e taquicardia, respectivamente). Além das citadas na forma moderada, presença de uma ou mais das seguintes manifestações: vômitos profusos sudorese e salivação intensas, prostração, convulsão, coma, redução da freqüência cardíaca (bradicardia), insuficiência cardíaca, acúmulo de líquido no pulmão (edema pulmonar agudo) e choque. Necessidade de soro Não Sim Sim
5 Fatores que modulam a toxicidade do veneno do escorpião para humanos 1) a toxidez do veneno do tipo de escorpião envolvido; 2) a quantidade de veneno injetada pelo escorpião; 3) o tamanho do corpo da vítima; 4) a condição médica geral da vítima. manter limpos quintais, jardins e terrenos baldios, não acumulando entulho e lixo doméstico; aparar a grama dos jardins e recolher as folhas caídas; vedar soleiras de portas com saquinhos de areia ou friso de borracha, colocar telas nas janelas, vedar ralos de pia, tanque e de chão com tela ou válvula apropriada; colocar o lixo em sacos plásticos, que devem ser mantidos fechados para evitar o aparecimento de baratas, moscas e outros insetos, que são o alimento predileto de aranhas e escorpiões; examinar roupas, calçados, toalhas e roupas de cama antes de usá-las; andar sempre calçado e usar luvas de raspa de couro ao trabalhar com material de construção, lenha, etc. Aranha Armadeira (Phoneutria sp) Não fazem teias, são errantes e solitárias, podendo ser encontradas em lugares escuros, vegetação. Podem entrar por debaixo das portas, escondendo-se dentro de calçados. Geralmente à noite saem para caçar. São muito agressivas e assumem postura ameaçadora, "armando o bote ; O sintoma predominante é uma dor intensa no local da picada. O tratamento em geral consiste de aplicação local de anestésico e, em casos graves, de aplicação do soro antiaracnídico. Aranha Marrom - Ferimento Aranha Marrom (Loxosceles sp) - Essas aranhas vivem em teias irregulares, semelhantes a um lençol de algodão, construídas em tijolos, telhas, tocos de bambu, barrancos, cantos de parede, garagens, geralmente em lugares escuros. Não são agressivas e os acidentes são raros, porém geralmente graves; - Os primeiros sintomas de envenenamento são uma sensação de queimadura e formação de ferida no local da picada. O tratamento é feito com soro antiaracnídico ou antiloxoscélico.
6 Viúva Negra (Latrodectus sp) Vive em teias que constrói sob vegetação rasteira, em arbustos, barrancos; São conhecidos poucos acidentes no Brasil, de pequena e média gravidade; É encontrada, praticamente, em todo o país. Aranha de jardim (Lycosa sp) De cor acinzentada ou marrom, com pêlos vermelhos perto dos ferrões e uma mancha escura em forma de flecha sobre o corpo; Atinge até 5cm, incluindo as pernas; Vive em gramados são freqüentes, porém sem gravidade; É encontrada, praticamente, em todo o país. Atendimento Toxicológico No Brasil, o primeiro Centro de Controle de Intoxicações (CCI) foi criado em São Paulo por Schvartsman e Marcondes em 1963, funcionando inicialmente como serviço anexo ao Pronto Socorro de Pediatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. O CCI centralizava os dados referentes às intoxicações exógenas e orientava o atendimento às crianças intoxicadas; Atendimento Toxicológico O Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológica (SINITOX) foi implantado em 1980, pelo Ministério da Saúde, a partir da constatação, entre as prioridades do governo, da necessidade de se criar um sistema abrangente de informação e documentação em toxicologia e farmacologia de alcance nacional, capaz de fornecer informações precisas sobre medicamentos e demais agentes tóxicos existentes em nosso meio, às autoridades de saúde pública, aos profissionais de saúde e áreas afins e à população em geral; Em 1976, a Secretaria de Saúde e do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul criou o Centro de Informações Toxicológicas (CIT), que tinha por finalidade elaborar um fichário de informações toxicológicas sobre substâncias químicas; Em 1993 o Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológica (SINITOX), contava com 27 Centros em atividade e, com 5 em implantação. Alguns destes, como a maioria de centros de outros países, somente oferecem informações toxicológicas, enquanto que outros também prestam assistência especializada. Atendimento Toxicológico - Enfermagem O CCI deve contar com uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, farmacêuticos e pessoal de apoio na área de informática e setor administrativo. O atendimento ininterrupto é assegurado, com base no treinamento de plantonistas, acadêmicos dos cursos de medicina e enfermagem, sob a supervisão dos profissionais do centro; A participação do enfermeiro em um centro de informação e atendimento a intoxicações é freqüente em outros países, sendo o principal profissional, que atua como especialista em informações toxicológicas ("poison information specialist"); Em Centros de Controle de Intoxicações o enfermeiro maior integração entre as diversas atividades exercidas pelo centro e exerce as seguintes funções: No Brasil, esta categoria tem sido pouco representada nos centros de toxicologia.
7 ASSISTENCIAIS: Presta assistência de enfermagem especializada em toxicologia, junto a pacientes intoxicados agudos visando oferecer suporte de vida, descontaminação do toxicante e administração de antídotos; Proporciona assistência de enfermagem aos pacientes vítimas de acidentes por animais peçonhentos, visando dar apoio às funções vitais e administrando soros específicos quando indicado. Realiza visitas aos pacientes internados por intoxicações, com a finalidade de acompanhar a evolução, bem como participa, no ambulatório, da avaliação de pacientes em retorno após episódio de intoxicação aguda, após período de internação, ou casos agudos ou crônicos encaminhados por empresas, sindicatos, e órgãos governamentais. Realiza visitas a locais em que ocorreram intoxicações, visando a avaliação do risco envolvido, a sugestão de mudanças de forma a prevenir novas ocorrências e, se necessário, a notificação às autoridades competentes. Realiza "follow up" de pacientes que necessitam de reavaliação ou monitoramento periódico, ou que tiveram resultados de exames alterados. ADMINISTRATIVAS: Revisa as fichas de notificação dos pacientes atendidos, avaliando os dados coletados e a qualidade do atendimento prestado, codificando-as para informatização e compilação estatística, observando tendências geográficas e sazonais das intoxicações, permitindo a tomada de medidas específicas para a prevenção de novas ocorrências; Realizar notificação compulsória dos acidentes por animais peçonhentos a serem encaminhados aos órgãos competentes; Controle do estoque de soros e vacinas, notificando os casos aos órgãos competentes, bem como comunicação de possíveis reações adversas a soros e vacinas para controle de lotes correspondentes; Requisição, recebimento, distribuição e controle dos antídotos, bem como participação dos ensaios clínicos dos novos antídotos, nos quais atua no monitoramento dos casos e no preenchimento dos protocolos específicos; Organiza reuniões científicas, baseadas em casos clínicos, junto a plantonistas, equipe profissional do CCI e outros interessados; Supervisiona o preenchimento dos prontuários do CCI objetivando o acompanhamento da evolução dos casos e a avaliação da qualidade das informações registradas; Previsão, requisição e controle de material de consumo para coleta de exames e tratamento ambulatorial; Elaboração de manuais de rotina de atendimentos específicos do serviço visando a padronização de condutas. ENSINO Ministra cursos e palestras referentes a intoxicações em geral e acidentes por animais peçonhentos em indústrias, hospitais, entidades filantrópicas, cursos de nível superior e médio; Treina estagiários e profissionais de outros CCIs, centros de saúde, hospitais e outras faculdades, para fornecer atendimento correto ao paciente intoxicado; Supervisiona os plantonistas do CCI no atendimento aos pacientes que procuram o serviço, discutindo as condutas a serem tomadas, e orientando quanto as técnicas de descontaminação, à aplicação de antídotos e aos procedimentos de enfermagem; Supervisiona o aprimoramento de enfermagem em toxicologia, oferecido a enfermeiros, durante o período de um ano, com o objetivo de colocar no mercado de trabalho profissionais especializados na área ASSESSORIA E PESQUISA Participa, juntamente com a equipe do CCI e de outros órgãos, na elaboração de projetos de monitoramento biológico e clínico de trabalhadores expostos a determinados riscos; Elaboração de pesquisas solicitadas por indústrias, hospitais, entidades oficiais, a profissionais de saúde, em relação a produtos tóxicos comumente usados e de risco à população; As atividades da enfermeira em um centro de controle de intoxicações, descritas neste texto, demonstram existir um grande potencial de contribuição ao trabalho de um centro; Destaca-se a integração promovida entre as várias instâncias de atendimento em toxicologia, desde a avaliação e tratamento inicial de casos agudos e crônicos, passando pelo seguimento durante a internação e ambulatorial; É importante o acompanhamento constante de um mesmo profissional junto ao paciente para a eficácia do tratamento, principalmente em casos de suicidas onde a relação de apoio e a observação contínua são primordiais.
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