1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua Bandeira Paulista, 53-14º Andar 2 - BAIRRO OU DISTRITO Chác. Itaim 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF São Paulo SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX ri@enbr.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Miguel Dias Amaro 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua Bandeira Paulista, 53-14º. Andar 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Chác. Itaim 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX miguel.amaro@enbr.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/29 1 1/1/29 31/3/29 4 1/1/28 31/12/ CÓDIGO CVM KPMG Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO José Luiz Ribeiro de Carvalho 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /1/21 2:34:57 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/3/ /12/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/3/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estrangeira 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Energia Elétrica 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Holding setor energia elétrica 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 21/1/21 2:34:58 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 29/4/ Incorp. de empresas e ações ,798 12/7/ Subscrição Pública , 8/8/ Subscrição Pública , DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 28/4/29 21/1/21 2:34:58 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/28 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Créditos Diversos Impostos e Contribuições Sociais Dividendos Estoques Outros Cauções e Depósitos Vinculados Despesas Pagas Antecipadamente Outros Créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Adto. Futuros Aumentos de Capital Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Cauções e Depósitos Vinculados Outros Créditos Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Tangível Intangível Diferido 21/1/21 2:34:58 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/28 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Impostos e Contribuições Sociais Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Encargos de Dividas Obrigações Estimadas com Pessoal Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contingências Provisão para Passivo a Descoberto Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Outras Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro (372.45) (372.45) Ações em Tesouraria (372.45) (372.45) 21/1/21 2:34:59 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/ Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital 21/1/21 2:34:59 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/28 6-1/1/28 a 31/3/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 3.2 Deduções da Receita Bruta 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos 3.5 Resultado Bruto 3.6 Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas (22.697) (22.697) (15.388) (15.388) Financeiras (3.98) (3.98) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (11.17) (11.17) (199) (199) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional (1.188) (1.188) (1) (1) Receitas Despesas (1.188) (1.188) (1) (1) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (81) (81) 3.11 IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período /1/21 2:35: Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/28 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais),81928, , /1/28 a 31/3/ ,448 21/1/21 2:35: Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/28 6-1/1/28 a 31/3/ Caixa Líquido Atividades Operacionais (12.196) (12.196) (16.395) (16.395) Caixa Gerado nas Operações (12.267) (12.267) (6.34) (6.34) Lucro Líquido do Período Depreciação e Amortização Encargos de Dívida Provisão para Contingência Participações Societárias (145.43) (145.43) (176.42) (176.42) Baixa de Imobilizado Provisão para Passivo a Descoberto (1.269) (1.269) Variações nos Ativos e Passivos (1.361) (1.361) Imp. e Contrib. Sociais Compensáveis (2.493) (2.493) Cauções e Depósitos Vinculados (5) (5) Despesas Pagas Antecipadamente Outros Créditos (574) (574) Fornecedores Imp. e Contrib. Sociais Correntes (316) (316) (1.427) (1.427) Obrigações Estimadas com Pessoal Outras Obrigações (9.339) (9.339) Outros 4.2 Caixa Líquido Atividades de Investimento (12.523) (12.523) Aquisição de ações em tesouraria (12.355) (12.355) Adições ao Imobilizado (51) (51) (168) (168) Dividendos Recebidos Caixa Líquido Atividades Financiamento (62.561) (62.561) Partes Relacionadas (15.171) (15.171) Adto. Futuro Aumento de Capital (36.775) (36.775) Dividendos Pagos /1/21 2:35: Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/281/1/286 a - 31/3/28 1/1/28 a 31/3/281/1/28 a 31/3/ Emprestimos, Financiamento e Encargos (1.615) (1.615) 4.4 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (54.88) (54.88) (44.369) (44.369) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /1/21 2:35: Pág: 1

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/29 a 31/3/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /1/21 2:35: Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/29 a 31/3/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /1/21 2:35:1 Pág: 12

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/28 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Consumidores e Concessionárias Créditos Diversos Impostos e Contribuições Sociais Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Estoques Outros Cauções e Depósitos Vinculados Despesas Pagas Antecipadamente Contas de Compensação Custos Parcela "A" Outros Créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Impostos e Contribuições Sociais Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Adto. Futuros Aumentos de Capital Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Títulos a receber Consumidores e Concessionárias Cauções e Depósitos Vinculados Despesas Pagas Antecipadamente Conta de Compensação Custos Parcela "A" Outros Créditos Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações em Controladas (2.932) (2.932) Outros Investimentos Imobilizado Tangível Intangível Diferido 21/1/21 2:35:1 Pág: 13

14 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/28 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Impostos e Contribuições Sociais Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Dividendos a Pagar Provisões Provisões para Contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Encargos das Dívidas Benefícios pós emprego Obrigações Estimadas com Pessoal Encargos Regulamentares e Setoriais Conta de Compensação Custos Parcela "A" Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contingências Provisão para Passivo a Descoberto Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Impostos e Contribuições Sociais Benefícios Pós Emprego Reserva para Reversão e Amortização Conta de Compensação Custos Parcela "A" Outras Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios 21/1/21 2:35:2 Pág: 14

15 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/ Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro (372.45) (372.45) Ações em Tesouraria (372.45) (372.45) Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital 21/1/21 2:35:2 Pág: 15

16 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/28 6-1/1/28 a 31/3/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Custo com Energia Elétrica ( ) ( ) (589.92) (589.92) Custo de Operação ( ) ( ) ( ) ( ) Custo do Serviço Prestado a Terceiros (1.343) (1.343) (2.22) (2.22) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (156.5) (156.5) ( ) ( ) Com Vendas (2.764) (2.764) (27.226) (27.226) Gerais e Administrativas (12.71) (12.71) (15.89) (15.89) Financeiras (33.854) (33.854) (34.832) (34.832) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (74.755) (74.755) (89.136) (89.136) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional (4.159) (4.159) (18) (18) Receitas Despesas (6.165) (6.165) (1.73) (1.73) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (67.877) (67.877) (68.843) (68.843) 3.11 IR Diferido (9.597) (9.597) (6.99) (6.99) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (3.181) (3.181) Participações (3.181) (3.181) Contribuições 21/1/21 2:35:2 Pág: 16

17 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/28 6-1/1/28 a 31/3/ Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.14 Part. de Acionistas Não Controladores (32.16) (32.16) (27.871) (27.871) 3.15 Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) ,8247,8247 1,4512 1, /1/21 2:35:2 Pág: 17

18 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/28 6-1/1/28 a 31/3/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Período Participação Minoritária Consumidores e Concessionárias Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Depreciações e Amortizações Baixas do ativo permanente Despesas Pagas Antecipadamente (3.2) (3.2) (3.527) (3.527) Encargos Regulamentares e Setoriais Encargos e Variações Monetárias Encargos de Dívida Benefício Pós Emprego (1.953) (1.953) Provisões para Contingências Diferimento Tarifário (16.245) (16.245) Devolução Tarifária Partes Beneficiárias Participações Societárias (189) (189) Perdas com Investimento (17) (17) Provisão para Passivo a Descoberto (1.269) (1.269) Eficiencia Energetica e P&D Outros (86) (86) (926) (926) Variações nos Ativos e Passivos (94.846) (94.846) (58.379) (58.379) Consumidores e Concessionárias (45.214) (45.214) (33.75) (33.75) Impostos e Contribuições Compensáveis Estoques (1.416) (1.416) Cauções e Depósitos Vinculados (21.89) (21.89) 21/1/21 2:35:3 Pág: 18

19 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/29 a 31/3/29 4-1/1/29 a 31/3/29 5-1/1/28 a 31/3/281/1/286 a - 31/3/28 1/1/28 a 31/3/281/1/28 a 31/3/ Despesas Pagas Antecipadamente (7.323) (7.323) Outros Créditos (19.222) (19.222) Fornecedores (12.572) (12.572) (23.915) (23.915) Impostos e Contribuições Correntes (13.82) (13.82) (85.164) (85.164) Impostos e Contribuições Diferidos (2.397) (2.397) Obrigações Estimadas com Pessoal Provisões para Contingências (1.483) (1.483) Outras Obrigações (2.375) (2.375) (51.462) (51.462) Outros 4.2 Caixa Líquido Atividades de Investimento ( ) ( ) ( ) ( ) Aquisição de ações em Tesouraria (12.355) (12.355) Baixas ao investimentos Adições ao Imobilizado e Intangível ( ) ( ) ( ) ( ) Adto. a Futuro Aumento de Capital (2.79) (2.79) Obrigações Vinculadas a Concessão Recebido pela Venda Imobilizado Caixa Líquido Atividades Financiamento (224.76) (224.76) Partes Relacionadas (44) (44) Adto. a Futuro Aumento de Capital Dividendos Pagos (1.866) (1.866) (1.223) (1.223) Ingressos - Empréstimos e Financiamentos Pagamento - Empréstimos e Financiamentos (231.3) (231.3) (114.85) (114.85) 4.4 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes ( ) ( ) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /1/21 2:35:3 Pág: 19

20 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 1/1/29 a 31/3/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /1/21 2:35:4 Pág: 2

21 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 1/1/29 a 31/3/29 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.1 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações 5.6 Realização de Reservas de Lucros 5.7 Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios 5.8 Aumento/Redução do Capital Social 5.9 Constituição/Realização Reservas Capital 5.1 Ações em Tesouraria 5.11 Outras Transações de Capital 5.12 Outros 5.13 Saldo Final /1/21 2:35:4 Pág: 21

22 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado) 1 - Contexto operacional A EDP - Energias do Brasil S.A. ( Companhia ou Energias do Brasil ou Controladora ), Companhia de capital aberto, constituída em 24 de julho de 2, tem como objeto social participar em outras sociedades, como acionista ou quotista, bem como prestar serviços em negócios e empreendimentos do setor energético, no Brasil ou no exterior; gerir ativos de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades; estudar, planejar, desenvolver e implantar projetos de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades. As participações diretas e indiretas detidas são as seguintes: % Participação Empresas Consolidação 31/3/29 31/12/28 Direta Indireta Direta Indireta Distribuição Bandeirante Energia S.A. (Bandeirante) integral 1 1 Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa) integral 1 1 Geração Energest S.A. (Energest) integral 1 1 Castelo Energética S.A. (CESA) integral 1 1 Costa Rica Energética Ltda. (Costa Rica) integral Pantanal Energética Ltda. (Pantanal) integral 1 1 Santa Fé Energia S.A. (Santa Fé) integral 1 1 Evrecy Participações Ltda. (Evrecy) integral 1 1 EDP Lajeado Energia S.A. (EDP Lajeado) integral 59,93 59,93 Lajeado Energia S.A. (Lajeado) integral a partir de 1º/9/28 47,23 53,69 47,23 53,69 Tocantins Energia S.A. (Tocantins) integral a partir de 1º/9/28 5,88 5,88 Ipueiras Energia S.A. (Ipueiras) integral a partir de 1º/9/28 5,88 5,88 Investco S.A. (Investco) proporcional até 31/8/28 e integral a 4,53 39,5 4,53 39,5 partir de 1º/9/28 Enerpeixe S.A. (Enerpeixe) integral 6 6 Enernova S.A. (Enernova) integral 1 1 Terra Verde Bioenergia Participações S.A. (Terra Verde) integral EDP Renováveis Brasil S.A. (EDP Renováveis) não consolidada 44,6 44,6 Porto do Pecém Geração de Energia S.A. (Porto do Pecém) proporcional a partir de 14/1/ Central Nacional da Energia Eólica S.A. (Cenaeel) não consolidada 44,6 Comercialização Enertrade - Comercializadora de Energia S.A. (Enertrade) integral 1 1 Outras Enercouto S.A. (Enercouto) integral 1 1 Escelsa Participações S.A. (Escelsapar) integral 1 1 ESC 9 Telecomunicações Ltda. (ESC 9) não consolidada 48,51 48, Aquisição da Cenaeel Em 16 de fevereiro de 29, a EDP Renováveis, detida em 45% pela controlada Enernova, concluiu a aquisição da Cenaeel, por R$38.331, detentora dos parques eólicos de Água Doce e Horizonte, localizados no Estado de Santa Catarina, com capacidade instalada de 13,8 MW (23 aerogeradores com 6 kw cada), bem como a possibilidade de expansão dessa capacidade em mais 7 MW. Este projeto eólico representa o primeiro investimento privado no setor eólico do Brasil. Teve o início em 24 com a instalação do parque eólico de Horizonte (4,8 MW), cuja remuneração está associada a um contrato de compra e venda de energia elétrica com a Celesc e, em 26, instalou o parque de Água Doce (9 MW), cuja remuneração está associada ao programa PROINFA. 21/1/21 2:35:7 Pág: 22

23 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 2 - Apresentação das informações trimestrais As informações trimestrais, cuja conclusão foi autorizada em Reunião da Diretoria realizada em 28 de abril de 29, estão apresentadas com valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado, e elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, nas normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e legislação específica emanada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Essas práticas são consistentes com as adotadas nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 28, publicadas em 6 de março de 29. A Companhia e suas controladas adotaram pela primeira vez as alterações na legislação societária introduzidas pela Lei n , aprovada em 28 de dezembro de 27, com as respectivas modificações introduzidas pela Medida Provisória nº 449, de 3 de dezembro de 28, com data de transição em 1º de janeiro de 27. A Lei nº /7 e a Medida Provisória 449/8 modificam a Lei nº 6.44/76 em aspectos relativos a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. Os ajustes relativos à Lei nº /7 e a Medida Provisória nº 449/8 estão detalhados na nota Para aprimoramento das informações prestadas ao mercado, em conformidade com o Regulamento do Novo Mercado da Bovespa, a Companhia está apresentando as Demonstrações dos Fluxos de Caixa, preparadas de acordo com a CPC 3, aprovada pela Deliberação CVM nº547, de 13 de agosto de 28. Em decorrência da permuta da anterior controlada Enersul com ativos do Grupo Rede, as demonstrações do resultado e dos fluxos de caixa e as notas explicativas, contidos nas informações trimestrais de 31 de março de 29 e 28, contemplam os saldos e transações pelo método de consolidação integral da anterior controlada Enersul, até 31 de agosto de 28, das novas controladas Tocantins Energia e Lajeado Energia a partir de 1º de setembro de 28 e, para a controlada Investco, até 31 de agosto de 28 pelo método de consolidação proporcional e, a partir de 1º de setembro de 28, pelo método de consolidação integral. A controlada compartilhada Porto do Pecém está sendo consolidada pelo método proporcional a partir de 14 de outubro de Reclassificações e ajustes de períodos anteriores Para fins de divulgação das informações trimestrais comparativas, a Companhia e suas controladas seguiram a Deliberação CVM nº 56, de 19 de junho de 26, considerando os efeitos retrospectivos das modificações da referida legislação, consequentemente reapresentando as informações trimestrais de anos anteriores Ajustes da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/8 Segue conciliação do resultado de 31 de março de 29 e 28 e patrimônio líquido em 31 de março de 29 e 31 de dezembro de 28, considerando os efeitos da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/8, com o resultado que seria obtido caso as mudanças de práticas contábeis relativas à referida legislação não tivessem sido adotadas. 21/1/21 2:35:7 Pág: 23

24 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Controladora Período de 3 meses findo em 31/3/29 31/3/28 Lucro líquido do período Ajustes dos efeitos decorrentes da adoção inicial da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/8 Resultado de equivalência patrimonial (1.669) (2.186) Lucro líquido sem os efeitos da Lei /7 (Resultado líquido ajustado) Total dos ajustes líquidos decorrentes da adoção da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/8 (1.669) (2.186) 31/3/29 31/12/28 Patrimônio líquido Ajustes na data da transição reconhecidos em Lucros acumulados Diferença entre o resultado líquido do período/exercício e o resultado ajustado (1.669) (1.654) Patrimônio líquido, sem os efeitos da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/ Consolidado Período de 3 meses findo em 31/3/29 31/3/28 Lucro líquido do período Ajustes dos efeitos decorrentes da adoção inicial da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/8 Instrumentos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado (1.535) (438) Custo do ativo intangível e amortização do intangível (719) (428) Ajustes a valor presente de contas a receber (283) (2.447) Diferenças temporárias e permanentes de IR e CSLL Lucro líquido sem os efeitos da Lei nº /7 (Resultado líquido ajustado) Total dos ajustes líquidos decorrentes da adoção da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/8 (1.669) (2.186) 31/3/29 31/12/28 Patrimônio líquido Ajustes na data da transição reconhecidos em Lucros acumulados Diferença entre o resultado líquido do período/exercício e o resultado ajustado (1.669) (1.654) Patrimônio líquido, sem os efeitos da Lei nº /7 e Medida Provisória nº 449/ Os efeitos tributários dos ajustes decorrentes da adoção inicial da Lei nº /7 e MP nº 449/8, quando aplicável, foram lançados nas contas de patrimônio líquido nas quais foram contabilizados os referidos ajustes, em contrapartida de contas patrimoniais de ativo ou passivo fiscal diferido Outras reclassificações Para fins de comparabilidade, foram efetuadas as seguintes reclassificações, nos valores anteriormente apresentados nas informações trimestrais consolidadas de 31 de março de 28: Crédito de PIS/COFINS a partir deste exercício as companhias alteraram o procedimento de contabilização dos créditos dedutíveis das bases de cálculo do PIS e da COFINS, apurados nos termos das Leis nº1.637/2 e 1.833/3, anteriormente contabilizados no grupo de Deduções da Receita e para fins de comparabilidade, foram efetuadas as reclassificações nas respectivas rubricas do resultado do exercício anterior, cujos efeitos estão abaixo demonstrados: 21/1/21 2:35:7 Pág: 24

25 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Reclassificação do PIS/Cofins - 1º Trimestre 28 Enertrade EDP Lajeado Energest Bandeirante Escelsa Consolidado Receita operacional Impostos e contribuições sobre a receita Custo com energia elétrica Energia elétrica comprada para revenda (17.9) (48) (558) (22.26) (15.341) (54.982) Encargos de uso da rede elétrica (293) (333) (98) (6.54) (3.268) (1.46) Despesas com aluguéis Outros custos de operação - (1.496) - (72) (1) (1.569) Total Informações trimestrais consolidadas As informações trimestrais consolidadas foram preparadas de acordo com as normas estabelecidas pela Instrução CVM nº 247, de 27 de março de 1996, e alterações posteriores, abrangendo a EDP - Energias do Brasil S.A., suas controladas (conforme descrito na nota 1. Os critérios contábeis adotados na sua apuração foram aplicados uniformemente entre as diversas companhias do grupo. A conciliação do lucro líquido do período de 3 meses findos em 31 de março de 29 e do patrimônio líquido em 31 de março de 29 está demonstrada a seguir: 31/3/29 Patrimônio líquido Lucro líquido Controladora Provisão AFAC Enercouto (*) Consolidado (*) Refere-se a provisão para perda do adiantamento para futuro aumento de capital na Enercouto Investimentos em controlada em conjunto Porto do Pecém O balanço patrimonial de 31 de março de 29, da controlada em conjunto em fase pré-operacional Porto do Pecém, é apresentado a seguir: Balanço Patrimonial resumido em 31/3/29 Demonstração do resultado resum ida para o periodo de 3 meses findo em 31/3/29 ATIVO PASSIVO Receita operacional líquida - Circulante Circulante Realizável a longo prazo Não circulante Despesas operacionais (2.999) Imobilizado Patrimônio Líquido Resultado financeiro líquido Intangível 8 IR e CS - Total Total Lucro líquido do período /1/21 2:35:7 Pág: 25

26 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 3 - Ativos e passivos regulatórios Apresenta-se a seguir a posição dos ativos e passivos regulatórios contidos nos Balanços Patrimoniais consolidados: Consolidado Circulante Não circulante Nota 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Consumidores e concessionárias 6 Programa luz para todos Outros ativos regulatórios Outros créditos 14 Modicidade tarifária - baixa renda Outros Despesas pagas antecipadamente 7 PIS e COFINS - majoração de alíquota Conta de compensação de variação de custos da parcela "A" 8 Parcela "A" CVA - ativa Total de ativos regulatórios Fornecedores 18 Energia livre (5.343) (5.343) - - Conta de compensação de variação de custos da parcela "A" Parcela "A" (21.689) (21.78) CVA - passiva (32.71) (51.779) (55.182) (51.289) Outras contas a pagar PIS e COFINS das geradoras (2) (1) - - Modicidade tarifária - baixa renda (41.957) (47.766) - - Outros passivos regulatórios (2.966) (4.476) (13.455) (13.455) Total de passivos regulatórios (14.28) (13.443) (68.637) (64.744) Total ativos (-) passivos regulatórios Composição da RTE homologada pela ANEEL, representativa da Parcela A Parcela "A" Item Número do instrumento de homologação Valor homologado Consolidado Remuneração acumulada Valor amortizado Saldo a amortizar/(devolver) 31/3/29 31/12/28 Resoluções n.ºs 48/2, 481/2 e 1/ ( ) (2.43) A RTE Recomposição Tarifária Extraordinária refere-se aos valores aplicáveis a cada concessionária de distribuição de energia elétrica, através de reajuste tarifário extraordinário de 2,9% aplicável aos consumidores residenciais (exceto os de baixa renda), rurais e Iluminação Pública e de 7,9% para os demais consumidores, que objetivou neutralizar os efeitos de perda de receita nas distribuidoras e ressarcir os custos com energia livre suprida nas geradoras, durante o Programa de Redução do Consumo de Energia Elétrica - PERCEE, o qual vigorou no período compreendido entre junho de 21 e fevereiro de 22 e, para compensar déficits de custos tarifários não gerenciáveis integrantes da parcela A nas distribuidoras, ocorridos entre 1º de janeiro e 25 de outubro de 21. Com o fim do prazo máximo para o ressarcimento dos montantes homologados pela ANEEL, correspondentes às parcelas de Perda de receita e de Energia livre, iniciou-se em abril de 27 para a controlada Bandeirante e em outubro de 27 para a controlada Escelsa, a amortização do valor homologado correspondente à Parcela A, esse sem limite de permanência para seu pleno ressarcimento conforme Resolução Normativa ANEEL nº 1, de 12 de janeiro de 24, republicada em 1º de junho de 24. No caso da controlada Bandeirante, o saldo de Parcela A foi integralmente amortizado até o mês de agosto de 28 e, para os 21/1/21 2:35:7 Pág: 26

27 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS valores subsequentemente cobrados dos consumidores até a data do reajuste tarifário, em 23 de outubro de 28, foi registrado passivo regulatório no valor de R$21.78, para inclusão no próximo reajuste tarifário em outubro de 29. Em decorrência das diferenças de critérios de amortização da Recomposição da receita e da Energia livre conforme Resolução Normativa ANEEL nº 1, a controlada Bandeirante formulou consulta a ANEEL solicitando esclarecimentos sobre os procedimentos de amortização da Parcela A de 21 no tocante a inclusão ou não do PIS e COFINS. 3.2 Revisão tarifária periódica Revisão tarifária 27 controlada Bandeirante A modelagem da Revisão Tarifária que envolve, dentre outras, a Empresa de Referência e Base de Remuneração, está na dependência da validação da nova metodologia submetida ao processo de Audiência Pública AP 52/27. A ANEEL promoveu no reajuste tarifário de 28, revisão parcial do índice de reposicionamento tarifário definido na 2º Revisão Tarifária Periódica da Companhia de 27, alterando de -8,8% para -9,2%. Cabe ressaltar que os resultados da 2ª Revisão Tarifária Periódica da controlada Bandeirante permanecem provisórios. Possíveis efeitos decorrentes da Revisão Definitiva de 27 se houver, serão refletidos na posição patrimonial e financeira da controlada Bandeirante, em períodos subsequentes. Revisão Tarifária de 27 controlada Escelsa A modelagem da Revisão Tarifária que envolve, dentre outras, a Empresa de Referência e Base de Remuneração, está na dependência da validação da nova metodologia submetida ao processo de Audiência Pública AP 52/27. A ANEEL promoveu no reajuste tarifário de 28, revisão parcial do índice de reposicionamento tarifário definido na 4ª Revisão Tarifária Periódica da Companhia de agosto de 27, que passou de -6,92% para - 4,9%. Cabe ressaltar que os resultados da 4ª Revisão Tarifária Periódica da Companhia permanecem provisórios. Possíveis efeitos decorrentes da Revisão Definitiva de 27 se houver, serão refletidos na posição patrimonial e financeira da Companhia, em períodos subsequentes. 4 - Disponibilidades Controladora Consolidado 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Bancos conta movimento Aplicações financeiras - renda fixa Total As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa. Esses investimentos financeiros referem-se substancialmente a certificados de depósitos bancários e fundos de renda fixa, remunerados a taxas que variam entre 1,1% e 14,1% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 21/1/21 2:35:7 Pág: 27

28 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 5 - Consumidores e concessionárias Consolidado Vencidos Vencidos Saldo líquido Saldo líquido Saldos até há mais de em em vinc endos 9 dias 9 dias Total PC LD 31/3/29 31/12/28 Circulante Co nsumidore s Fornecimento a consumidores finais Fornecimento faturado Residencial (22.561) Indust rial (11.55) Comércio, serviços e outras atividades (15.215) Rural (347) Poder público Federal (279) Estadual (54) Municipal (1.45) Iluminação pública (3.81) Serviço público (182) Clientes livres Fornecimento não faturado Parcelamentos de débitos (34.666) (-) Ajuste a valor presente Outros cré ditos Ativo reg ulatório Outros ativos regulatórios (9.555) Co ncessionária s Suprimento - convencional (69.442) Energia de curto prazo Encargos de uso da rede elétrica Ativos regulatórios Outros (69.442) Total circulante ( ) Nã o circulante Co nsumidore s Fornecimento faturado Indust rial Comércio, serviços e outras atividades Pod er público Municipal Parcelamentos de débitos (-) Ajuste a valor presente ( ) - - (15.149) - (15.149) (16.335) Outros cré ditos Outros ativos regulatórios Co ncessionária s Energia de curto prazo Piratininga Outras Total não circulante A Provisão para créditos de liquidação duvidosa - PCLD é considerada, pela Administração da Companhia e controladas, suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses ativos. 5.1 Energia de Curto Prazo Refere-se, principalmente, às transações de venda de energia, realizadas no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. 21/1/21 2:35:7 Pág: 28

29 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Parte dos valores do ativo das controladas distribuidoras está sujeita a modificação, dependendo de decisão de processos judiciais em andamento movidos por empresas do setor, relativos à interpretação de regras do mercado em vigor. 5.2 Concessionárias - Piratininga Os valores de R$2.168 (R$2.169 em 31 de dezembro de 28) no Ativo não circulante e de R$ (R$ em 31 de dezembro de 28) no Passivo circulante e Não circulante (Nota 13), referem-se a montantes a receber e a pagar, respectivamente, entre a controlada Bandeirante e a Companhia Piratininga de Força e Luz ( Piratininga ), em decorrência da cisão parcial da Bandeirante realizada em 1º de outubro de 21, conforme os termos estabelecidos no protocolo de cisão. Não há discordâncias entre as partes sobre os saldos atualmente registrados, a receber e a pagar, que deverão ser oportunamente liquidados Concessionárias - Suprimento convencional Inclui valores faturados pela controlada Enertrade contra a Ampla Energia e Serviços S.A. - AMPLA, vencidas e a vencer, no total de R$ (R$ em 31 de dezembro de 28), sendo que o montante de R$ (R$ em 31 dezembro de 28) está em discussão entre as partes, em função de divergência entre o preço contratado pela AMPLA junto a Enertrade e o valor autorizado pela ANEEL para repasse às tarifas aos consumidores finais da AMPLA. Nessa discussão, a Enertrade obteve liminar em mandado de segurança suspendendo os efeitos do ofício da ANEEL que não reconheceu o valor do preço contratado pela AMPLA, e também entende que o contrato já havia sido tacitamente aprovado pela ANEEL, nos termos do artigo 1º, incisos 3º e 4º da Resolução ANEEL nº 22/1999. Em descumprimento a essa liminar, a AMPLA tem efetuado os pagamentos das faturas emitidas pela Enertrade de forma parcial, correspondentes à parte do valor da tarifa contratada que, segundo a ANEEL, seria aquela possível de repasse pela AMPLA aos seus consumidores finais. A controlada Enertrade registrou provisão para créditos de liquidação duvidosa, correspondente ao valor em discussão, contabilizada na demonstração do resultado do período na rubrica Despesas com vendas, no montante de R$3.689 (R$3.179 em 28). 5.4 Ajustes a valor presente O ajuste a valor presente, regulamentado pelo pronunciamento CPC 12, foi calculado com base na taxa WACC regulatória, aplicada pela ANEEL nas revisões tarifárias das distribuidoras. Essa taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado e, em 31 de março de 29, correspondia a 15,7%a.a. (15,7%a.a. em 31 de dezembro de 28), afetando negativamente o resultado do período consolidado em R$283 (R$2.447 em 31 de março de 28) e reduzindo o ativo consolidado em R$ em 31 de março de 29 (R$ em 31 de dezembro de 28). 6 - Despesas pagas antecipadamente Controladora Circulante Circulante Consolidado Não circulante 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 PIS/COFINS - majoração de alíquota Prêmio de seguros Outros Total /1/21 2:35:7 Pág: 29

30 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS PIS e COFINS majoração de alíquota O saldo em 31 de março de 29 é representado pelo ativo regulatório constituído na controlada Lajeado Energia, em razão das alterações introduzidas pelas Leis nº 1.637/2 e 1.833/3, as quais majoraram a alíquota do PIS de,65% para 1,65% e da COFINS de 3% para 7,6%, cujos efeitos financeiros foram repassados ao preço e/ou tarifas. 7 - Conta de compensação de variação de custos da parcela A - CVA Consolidado Ativo Passivo Circulante Não circulante Circulante Não circulante 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Bandeirante De 1/1/21 a 25/1/ De 24/9/26 a 23/9/ De 24/9/27 a 23/9/ De 24/9/28 a 31/3/ Escelsa De 1/1/21 a 25/1/ De 8/8/26 a 7/8/ De 8/8/27 a 7/8/ De 8/8/28 a 31/3/ Total Os contratos de concessão de distribuição de energia elétrica estabelecem, na composição das tarifas praticadas pelas concessionárias, valores para cada item de custos exógenos, imputáveis à despesa operacional, integrantes da variável denominada Parcela A, da fórmula do Índice de Reajuste Tarifário - IRT, demonstrados a seguir: Tarifa de repasse de potência proveniente de Itaipu Binacional; Tarifa de transporte de energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional; Quota de recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis - CCC; Tarifa de uso das instalações de transmissão, integrantes da rede básica; Encargos de Serviços de Sistema - ESS; Energia comprada; Quota de Reserva Global de Reversão - RGR; Taxa de fiscalização de serviço de energia elétrica; Encargos de conexão; Conta de Desenvolvimento Energético - CDE; Contrato de Compra de Energia em Ambiente Regulado - CCEAR; e Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA. Os registros para compensação de diferenças, positivas ou negativas, entre os valores pagos de cada item e os respectivos valores de cobertura consideradas nas tarifas de energia elétrica, são efetuados de acordo com o regime de competência, no ativo e/ou passivo, com contrapartidas no resultado conforme a sua natureza de gasto. 21/1/21 2:35:7 Pág: 3

31 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS A mutação da CVA no trimestre é a seguinte: Ítem Saldo em 31/12/28 Apropriação Atualização monetária Amortização Saldo em 31/3/29 Parcela "A" (16.297) (2.43) CVA (1.652) (26.949) Parcela A : de 1º de janeiro a 25 de outubro de 21 valores correspondentes a RTE Recomposição Tarifária Extraordinária mencionada na nota Impostos e contribuições sociais Controladora Consolidado Circulante Circulante Não circulante 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Ativo - Compensáveis Imposto de renda e contribuição social ICMS PIS e COFINS IRRF sobre juros s/ capital próprio Outros Total Passivo - a recolher Imposto de renda e contribuição social ICMS sobre diferencial de aliquota ICMS PIS e COFINS ISS IRRF sobre juros s/ capital próprio Outros Total Tributação de operações na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE Em decorrência dos termos do artigo 32 da Medida Provisória n.º 66, de 29 de agosto de 22, convertida na Lei n.º 1.637, de 3 de dezembro de 22 e da Instrução Normativa n.º 199, de 12 de setembro de 22, as distribuidoras de energia elétrica, como agentes integrantes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, exerceram a opção pelo regime especial de tributação do PIS e da COFINS, sobre receitas auferidas em operações realizadas no âmbito daquela Instituição. Os principais efeitos referem-se à base de cálculo incidente sobre os resultados positivos líquidos e na continuidade da aplicação da alíquota de,65% e 3% para o PIS e COFINS, respectivamente. 8.2 PIS e COFINS Os saldos de ativo e passivo de PIS e COFINS, em 31 de março de 29, consideram o registro pelas controladas Bandeirante e Escelsa dos créditos extemporâneos, no montante de R$45.38 (R$4.54 em 31 de dezembro de 28), decorrentes da interpretação dada pela Secretaria da Receita Federal na Solução de Consulta COSIT 27/28, correspondente aos créditos apurados sobre os gastos com materiais aplicados ou consumidos na atividade de fornecimento de energia elétrica e dos encargos de depreciação de máquinas, equipamentos e outros bens do ativo imobilizado, a serem compensadas com débitos dessas contribuições. Em consonância com a Nota Técnica 115/25 da ANEEL, as controladas reconheceram no Passivo 21/1/21 2:35:7 Pág: 31

32 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS circulante, na rubrica Outras obrigações, igual montante a ser devolvido aos consumidores, uma vez que tais créditos influenciarão na alíquota efetiva a ser cobrada no futuro (nota 13). 9 - Imposto de renda e contribuições sociais diferidos Ativo Os créditos fiscais a seguir detalhados, incidentes sobre o prejuízo fiscal, base negativa de contribuição social e outros valores que constituem diferenças temporárias, que serão utilizados para redução de carga tributária futura, foram reconhecidos tomando por base o histórico de rentabilidade e as expectativas de geração de lucros tributáveis nos próximos exercícios, das controladas Bandeirante, Escelsa, Enertrade, Energest, EDP - Lajeado e Pantanal, no prazo máximo de 1 anos. Consolidado Circulante Não circulante 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 IR sobre prejuízos fiscais CSLL sobre base negativa IR e CSLL sobre demais diferenças temporárias IR e CSLL sobre provisão para déficit previdenciário - PSAP IR e CSLL sobre crédito fiscal incorporado - Ágio IR e CSSL sobre demais diferenças temporárias - RTT Total Baseado nos estudos técnicos das projeções de resultados tributáveis, computados de acordo com as disposições da Deliberação CVM nº 273, de 2 de agosto de 1998, estima-se a recuperação dos créditos tributários não circulantes nos seguintes exercícios: Não a a 219 circulante As Administrações das companhias elaboraram, em 31 de dezembro de 28, projeção de resultados tributáveis futuros, inclusive considerando seus descontos a valor presente, demonstrando a capacidade de realização desses créditos tributários nos períodos indicados e, para as controladas Bandeirante e Escelsa, conforme requerido pela Instrução CVM nº 371, de 27 de junho de 22, os referidos estudos foram aprovados pelos respectivos Conselhos de Administração. Essas estimativas são periodicamente revisadas, de modo que eventuais alterações na perspectiva de recuperação desses créditos possam ser tempestivamente consideradas nas demonstrações financeiras O crédito fiscal advindo da Provisão para Déficit Previdenciário - PSAP, refere-se à parcela de benefícios excedente aos ativos relativos aos planos previdenciários do tipo benefício definido na controlada Bandeirante, cuja provisão em 31 de dezembro de 21 foi efetuada em contrapartida ao Patrimônio líquido, dedutível por ocasião dos pagamentos mensais, com expectativa de finalização no exercício de 217. A parcela relativa ao cálculo de excesso ao limite legal de dedução equivalente a 2% em relação à folha de salários-base corresponde a proporção dos recursos destinados ao saldamento dos participantes ativos O crédito fiscal do ágio é proveniente: a) na controlada Bandeirante, da incorporação, ocorrida no exercício de 22, da parcela cindida da anterior controladora Enerpaulo - Energia Paulista Ltda., representada pelo ágio pago pela Enerpaulo quando da aquisição de ações de emissão da Bandeirante. b) na controlada Escelsa, da incorporação, ocorrida em abril de 25, da parcela cindida da controladora EDP Energias do Brasil S.A., representada pelo ágio pago pelas incorporadas EDP 2 Participações Ltda. e EDP Investimentos Ltda. quando da aquisição de ações de emissão da IVEN, na época controladora da Escelsa. 21/1/21 2:35:7 Pág: 32

33 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Os valores foram contabilizados de acordo com as Instruções CVM nº 319/99 e 349/99 e, conforme determinação da ANEEL, serão amortizados pela curva entre a expectativa de resultados futuros e o prazo de concessão das companhias, o que resulta em realização anual média futura do crédito fiscal de R$6.63 para a Bandeirante até o ano de 227 e R$1.942 para a Escelsa até o ano de A projeção de resultados tributáveis futuros indica que as controladas Bandeirante e Escelsa apresentam base de cálculo suficiente para recuperação do saldo integral dos créditos tributários no período como demonstrado. No entanto, quanto aos créditos em 31 de março de 29 relacionados ao PSAP e Ágio, mencionados nas notas e 9.1.2, os mesmos serão realizados financeiramente até 217 e 227, respectivamente, em consonância com as normas de amortização dos valores a eles vinculados Passivo Consolidado 31/3/29 31/12/28 Imposto de renda Contribuição social Total Circulante Total Partes relacionadas Além dos valores a receber como dividendos de suas controladas e coligadas, apresentados na nota 25, os demais saldos de ativos e passivos, bem como as transações que influenciaram o resultado do período, decorrem de transações realizadas em condições usuais de mercado para os respectivos tipos de operação. Partes relacionadas Controladora Ativo Passivo Resultado no período Consolidado Resultado no período 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/3/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/3/28 Bandeirante CESA Energest Enersul Enertrade ESC Escelsa Escelsapar Total Ativo Os saldos com as controladas Bandeirante, Escelsa e Enertrade referem-se ao compartilhamento de gastos com pessoal, material e serviços de terceiros, aprovados pela ANEEL através do Despacho nº 2.194, de 13 de julho de 27 e, com as demais empresas, referem-se fundamentalmente a mútuos financeiros. A remuneração do pessoal chave da Administração no período de 3 meses findo em 31 de março de 29, conforme requerido pela Deliberação CVM nº 56, de 11 de dezembro de 28, alcançou o montante de R$1.12, valor composto somente por benefícios de curto prazo, sem os custos de recisões contratuais. Foi aprovada em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 8 de abril de 29, remuneração anual e global dos membros do Conselho de Administração, dos seus Comitês e da Diretoria, de até R$4.56, para o período de abril de 29 a março de /1/21 2:35:7 Pág: 33

34 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 11 - Cauções e depósitos vinculados Controladora Consolidado Circulante Não circulante Circulante Não circulante Nota 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Depósitos judiciais Cauções e depósitos vinculados Total Adiantamentos para futuros aumentos de capital Controladora Consolidado Ativo Ativo 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Energest Enernova EDP Renovaveis Total /1/21 2:35:7 Pág: 34

35 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 13 - Outros créditos - Ativo e Outras contas a pagar Passivo Circulante Controladora Não circulante Circulante Consolidado Não circulante Outros créditos - Ativo 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Adiantamentos a empregados Adiantamentos a fornecedores Créditos a receber - clientes Modicidade tarifária - baixa renda Dispêndios a reembolsar Programa eficiência energética RGR a compensar Bens destinados à alienação Desativação em curso Serviços em curso Serviços prestados a terceiros Tributos e consignações sobre folha Desativações e alienações Compartilhamento de infra-estrutura Adiantamento UTE Resende e Norte Capixaba NDF - Nondeliverable forward contracts Convênios de arrecadação Cessão de crédito - Tangará Energia S.A Cessão de crédito - Caiuá Distribuição de Energia S.A Outros Total Outras contas a pagar - Passivo Adiantamentos recebidos - alienação de bens e direitos Contribuição de iluminação pública Valores a pagar à Piratininga Credores diversos - consumidores Credores diversos - concessionárias Folha de pagamento Programa eficiência energética Outros passivos regulatórios Modicidade tarifária - baixa renda Cessão de créditos de ICMS Juros sobre empréstimo compulsório Arrecadação de terceiros a repassar Valores a pagar TVs a cabo e telefonia Devolução tarifária COSIT Liquidações financeiras na CCEE Outras Total Modicidade tarifária baixa renda A Lei n.º 1.438, de 26 de abril de 22, estabeleceu as diretrizes para enquadramento na subclasse residencial baixa renda, da unidade consumidora com consumo mensal inferior a 8kWh, tendo o Decreto n.º 4.336, de 15 de agosto de 22, ampliado a regulamentação de enquadramento, para unidades consumidoras com consumo mensal entre 8 e 22 kwh. A controlada Bandeirante encontra-se em processo de fiscalização pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP, tendo sido lavrado Termo de Notificação em que o Órgão Regulador determinou a revisão de critérios de cadastramento de clientes enquadrados na modalidade tarifária baixa renda. Em decorrência, está sendo procedida a devolução de tarifas cobradas a maior, e foi registrado nesta rubrica, em 31 de dezembro de 28, um passivo no montante de R$47.64, dos quais R$ estão sendo devolvidos, a partir de março de 29, aos consumidores reclassificados que continuam ativos no cadastro, ficando o saldo remanescente de R$ disponível aos consumidores inativos. Considerando-se que a legislação e regulamentação dessa matéria prevê o ressarcimento desses valores através do mecanismo da subvenção, foi registrado em contrapartida, no ativo, o mesmo montante. 21/1/21 2:35:7 Pág: 35

36 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 13.2 Cessão de Crédito Tangará Energia S.A. Refere-se ao saldo da repactuação do contrato de Cessão de Crédito firmado entre a controlada Lajeado Energia S.A. e a Tangará Energia S.A., em 31 de agosto de 24, aprovado pela ANEEL através dos Ofícios nºs 467/2-SFF/ANEEL e 1.76/24-SFF/ANEEL, com as seguintes condições: Prazo para pagamento: 12 meses Carência: 18 meses Término: 29 de fevereiro de 216 Remuneração: 1% do CDI Valor contrato: R$ Cessão de Crédito Caiuá Distribuição de Energia S.A. Refere-se ao saldo da consolidação e repactuação do contrato de Cessão de Crédito firmado entre a controlada Lajeado Energia S.A. e a Caiuá Distribuição de Energia S.A., em 31 de dezembro de 26, aprovado pela ANEEL através do despacho nº 181-SFF/ANEEL de 29 de janeiro de 27, com as seguintes condições: Prazo para pagamento: 86 meses Carência: 24 meses Término: 29 de fevereiro de 216 Remuneração: 1% do CDI mais 2% a.a. de juros Valor contrato: R$ /1/21 2:35:7 Pág: 36

37 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 14 - Investimentos Movimentação dos investimentos no trimestre: Investimentos Saldos em 31/12/28 Adições Controladora Equivalência patrimonial Dividendos / JSCP Saldos em 31/3/29 Bandeirante Escelsa (2.) Investco EDP Lajeado Lajeado Energia Tocantins Energia Enerpeixe Energest Enertrade Porto do Pecém Total (19.827) Deságios Escelsa (2.388) (2.388) Total (2.388) (2.388) Outros Investimentos Denerge Outros Total Total (19.827) /1/21 2:35:7 Pág: 37

38 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Investimentos Enernova Consolidado Saldos em 31/12/28 Adições Baixas Equivalência patrimonial Saldos em 31/3/29 EDP Renováveis Deságios Energias do Brasil Escelsa (2.388) (2.388) EDP Lajeado Investco (544) (544) Total (2.932) (2.932) Outros Investimentos Energias do Brasil Denerge Outros Bandeirante Outros Escelsa Outros (35) EDP Lajeado Adto compra de ações (15) 32 Outros Enercouto Outros Total (5) Total (5) A adição na rubrica Outros investimentos, no valor de R$37.5, refere-se à aquisição de 5,63% de ações preferenciais, correspondente a 3,16% do total de ações da Denerge S.A., sociedade de capital fechado detentora de participações em empresas do setor elétrico brasileiro. No âmbito dessa negociação, a Energia do Brasil terá a opção de converter essas ações da Denerge em ações preferenciais da Rede Energia S.A., em um período de até dois anos, ao preço de eventual oferta pública ou ao preço unitário de R$5,68 se a oferta pública não ocorrer. 21/1/21 2:35:7 Pág: 38

39 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Participação direta dos investimentos Empresas EDP Energias do Brasil 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Bandeirante Escelsa Energest Enertrade EDP Lajeado ,93 59,93 Enerpeixe Enernova (V) 1 1 Tocantins Energia ,88 5,88 Lajeado Energia ,23 47,23 Investco (I) ,53 4,53 Escelsapar (II) 1 1 Enercouto (III) 1 1 ESC9 (IV) 48,51 48,51 Porto do Pécem Outros investimentos Deságio (2.388) (2.388) Energest Castelo Energética Pantanal Energética Costa Rica Santa Fé EDP Lajeado Investco (I) ,34 23,34 Outros investimentos Deságio (544) (544) Tocantins Energia Lajeado Energia ,7 12,7 Ipueiras Lajeado Energia Investco (I) ,7 39,7 Enernova Participações diretas Investimentos EDP Renaváveis , Outros Outros investimentos Eliminações ( ) ( ) ( ) ( ) Total Consolidado % Participação direta (I) A investco passou de consolidada proporcional para consolidada integral a partir de setembro de 28 (nota 1.1). (II) A Escelsapar possui provisão para passivo a descoberto no valor de R$ 2.7 (R$1942 em dezembro 28). (III) A Enercouto possui provisão com passivo a descoberto no valor de R$ 418 (R$418 em dezembro 28). (IV) A ESC 9 não é consolidada e possui provisão para passivo a descoberto no valor de R$ (R$ em dezembro 27). O processo de alienação está sob a obtenção de todas as aprovações necessárias, principalmente da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL (V) A Enernova possui provisão com passivo a descoberto no valor de R$ 382 (R$429 em dezembro 28). 21/1/21 2:35:7 Pág: 39

40 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 15 - Imobilizado Taxas anuais médias de depreciação % Custo histórico Controladora 31/3/29 31/12/28 Depreciação acumulada Valor líquido Valor líquido Imobilizado em serviço - tangível Administração Edificações, obras civis e benfeitorias 1, 8 (2) 6 6 Máquinas e equipamentos 12, (39) Veículos 9,5 923 (797) Móveis e utensílios 9, (6) Total do Imobilizado em serviço (1.789) Imobilizado em curso Administração Total do imobilizado em curso Total imobilizado tangível (1.789) /1/21 2:35:7 Pág: 4

41 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Taxas anuais médias de depreciação % Custo histórico Consolidado 31/3/29 31/12/28 Depreciação acumulada Valor líquido Valor líquido Imobilizado em serviço - tangível Distribuição Terrenos Edificações, obras civis e benfeitorias 3, (57.59) Máquinas e equipamentos 3, ( ) Veículos 9, (13.69) Móveis e utensílios 8, (4.554) ( ) Geração Terrenos Reservatórios, barragens e adutoras 2, ( ) Edificações, obras civis e benfeitorias 2, (114.33) Máquinas e equipamentos 3, (23.4) Veículos 14, (1.671) Móveis e utensílios 8, (245) ( ) Transmissão Edificações, obras civis e benfeitorias 3, (16) Máquinas e equipamentos 3, (18.694) (18.854) Comercialização Terrenos Edificações, obras civis e benfeitorias 3, (2.283) Máquinas e equipamentos 4, (2.65) Veículos 16,87 92 (51) Móveis e utensílios 3, (1.425) (6.859) Administração Terrenos Edificações, obras civis e benfeitorias 3, (9.3) Máquinas e equipamentos 5, (55.169) Veículos 15, (14.682) Móveis e utensílios 7, (7.131) (86.12) Atividades não vinculadas à concessão Terrenos Máquinas e equipamentos - 17 (17) - - Móveis e utensílios 1, 382 (137) (154) Total do Imobilizado em serviço ( ) Imobilizado em curso - tangível Distribuição Geração Transmissão Comercialização Administração Total do Imobilizado em curso Obrigações vinculadas à concessão 4,58 ( ) ( ) ( ) Total Imobilizado tangível ( ) A movimentação do imobilizado no trimestre é a seguinte: Controladora Valor líquido em Transferência para imobilizado em Valor líquido em Tangível 31/12/28 serviço Depreciações Baixas 31/3/29 Imobilizado em serviço Edificações, obras civís e benfeitorias 6 6 Máquinas e equipamentos (23) 395 Veículos 145 (54) Móveis e utensílios (34) 98 Total do imobilizado em serviço (111) Total do Imobilizado em curso 793 (383) (325) 85 Total do imobilizado - tangível (111) (29) /1/21 2:35:7 Pág: 41

42 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado Valor líquido em Transferência para imobilizado em Valor líquido em Tangível 31/12/28 Aquisições serviço Depreciações Baixas 31/3/29 Imobilizado em serviço Terrenos (8) Reservatórios, barragens e adutoras (8.216) Edificações, obras civís e benfeitorias (4.754) (897) Máquinas e equipamentos (44.41) (2.275) Veículos (1.659) (19) Móveis e utensílios (41) (1) 9.27 Total do imobilizado em serviço (59.44) (3.371) Total do Imobilizado em curso (8.133) - (2.979) Total do imobilizado - tangível (1) (59.44) (6.35) (-) Obrigações vinculadas à concessão Contribuição de consumidores ( ) (238.16) Participação da União, Estados e Municípios (45.366) (2.292) (174) (47.24) Doações e subvenções (75.346) (291) (74.561) ( ) (19) ( ) Total líquido (1) (55.529) (5.473) Dos bens vinculados à concessão De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto nº , de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição, inclusive comercialização, são vinculados a esses serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. A Resolução ANEEL n.º 2, de 3 de fevereiro de 1999, regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando, que o produto da alienação seja depositado em conta bancária vinculada, para aplicação na concessão Bens e direitos da União utilizados pela concessionária Os bens da União sob a administração da controlada Escelsa constituem-se de terrenos e antigas edificações que encontram-se fora de uso, em função da impossibilidade prática de suas utilizações, portanto improdutivas, estando seus valores registrados no Sistema Extrapatrimonial Capitalização das despesas com administração central Foi incorporado no Ativo Imobilizado no período de 3 meses findo em 31 de março de 29, a título de capitalização de parcelas de gastos com a administração central, o montante de R$3.67 (R$4.65 em 31 de março de 28), registrado por transferência e em contrapartida ao Resultado do período no grupo de Gastos operacionais Despesas gerais e administrativas Intangível 21/1/21 2:35:7 Pág: 42

43 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Taxas anuais médias de amortização % Custo histórico 31/3/29 Controladora 31/12/28 Amortização acumulada Valor líquido Valor líquido Intangível em serviço Administração Software 6, (1.725) Total do intangível em serviço 2.6 (1.725) Intangível em curso Administração Total do intangível em curso Ágio na aquisição de investimentos Enersul e Pantanal 4, (2.459) Bandeirante 3, (9.718) Enerpeixe 3, (635) Lajeado Energia e Investco 4, (11.977) Porto do Pécem (24.789) Total intangível (26.514) /1/21 2:35:7 Pág: 43

44 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Taxas anuais médias de amortização % Custo histórico 31/3/29 Consolidado 31/12/28 Amortização acumulada Valor líquido Valor líquido Intangível em serviço Distribuição Software 18, (28.341) Servidão permanente Geração (28.341) Software 19, 2.89 (548) Servidão permanente Transmissão 2.4 (548) Servidão permanente Comercialização Software 19, (52.793) Administração (52.793) Software 14, (67.345) Outros (67.345) Total do intangível em serviço (149.27) Intangível em curso Distribuição Geração Comercialização Administração Total do intangível em curso Atividades não vinculadas à concessão Ágio na incorporação de sociedade controladora ( ) ( - ) Provisão para manutenção de dividendos ( ) (43.91) (435.96) Ágio na aquisição de investimentos Enersul e Pantanal 4, (2.459) Bandeirante 3, (9.718) Enerpeixe 3, (635) Lajeado Energia e Investco 2, (74.89) Porto do Pécem (87.621) Total intangível ( ) A movimentação do intangível no trimestre é a seguinte: Controladora Transferência para Valor líquido em intangível em Valor líquido em 31/12/28 Ingressos serviço Amortizações 31/3/29 Intangível em serviço (32) 281 Intangível em curso (27) - 25 Ágio na aquisição de investimentos (5.283) (5.315) /1/21 2:35:7 Pág: 44

45 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado Valor líquido Transferência Valor líquido em para intangível em 31/12/28 Ingressos em serviço Amortizações Baixas 31/3/29 Intangível em serviço (7.864) (1.16) Intangível em curso (1.82) - (24) Ágio na aquisição de investimentos (8.743) (16.67) (1.184) Servidão permanente são direitos de passagem para linhas de transmissão associadas à distribuição na área de concessão das controladas Bandeirante e Escelsa, e em áreas urbanas e rurais particulares, constituídos por indenização em favor do proprietário do imóvel. Como são permanentes (vida útil indefinida) não são amortizadas. Software são representados por direitos de uso de propriedade intelectual, constituídos por aquisições das licenças e demais gastos com serviços complementares à utilização do software. O ágio tem como fundamento econômico a expectativa de rentabilidade futura, como direito de concessão, amortizado pelo período remanescente das respectivas concessões, cujo teste de recuperabilidade foi efetuado no exercício anterior, pelo valor em uso, de acordo com o CPC 1, não indicando perda de valor a ser reconhecida Fornecedores Controladora Consolidado Circulante Circulante 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Suprimento de energia elétrica Energia livre CCEE (compra de energia de curto prazo) Encargos de uso da rede elétrica Encargos de serviços de sistema Outros passivos regulatórios Materiais e serviços Total Debêntures Consolidado 31/3/29 31/12/28 Não Não Companhia Circulante circulante Circulante circulante 3º emissão Bandeirante ª emissão Escelsa ª emissão Escelsa ª emissão Investco Custos de emissão (1.44) (2.884) (1.44) (3.14) Total /1/21 2:35:7 Pág: 45

46 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Data Características das emissões Emissora Emissão Liquidação Frequência Série Quantidade de títulos Remuneração Montante Bandeirante 1/3/26 7/4/26 3ª Única ,4% do CDI 25. Escelsa 1/6/26 5/7/26 1ª Única ,4% do CDI 264. Escelsa 2/7/27 1/7/27 2ª Única ,% do CDI 25. Investco 1/11/21 1/3/22 1ª Única ,8% ao ano Emissoras Bandeirante e Escelsa Em 3 de janeiro de 26, os Conselhos de Administração da Bandeirante e Escelsa aprovaram a contratação de linhas de financiamento de longo prazo, materializadas pelas emissões de debêntures, sendo a terceira da Bandeirante e a primeira da Escelsa. Todas as debêntures emitidas são do tipo simples, da forma escritural e nominativa, em série única, para subscrição pública, da espécie sem garantias (quirografária), não conversíveis em ações, com ausência de cláusula de opção de repactuação, com valor nominal unitário de R$1.,, prazo de vigência de 5 (cinco) anos, pagamento de juros remuneratórios semestrais e período de carência de 3 (três) anos para amortização do principal. Os vencimentos finais ocorrerão da seguinte forma: Bandeirante: em 1.º de março de 211, com amortizações anuais, iguais e sucessivas, em 1º de março de 29, 21 e 211. Escelsa: em 1º de junho de 211, com amortizações anuais, iguais e sucessivas, em 1º de junho de 29, 21 e 211. A título de remuneração sobre o valor nominal das debêntures, incidirão juros remuneratórios mencionados no quadro supra, aplicados pela acumulação das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros de um dia - DIs, over extra grupo, expressa na forma de percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos - CETIP (taxas DI) calculadas de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos. As remunerações correspondentes aos períodos de capitalização são devidas semestralmente, iniciada para a Bandeirante em 1º de setembro de 26 e, para a Escelsa, em 2 de dezembro de 26, e os últimos coincidentes com as respectivas datas de amortizações finais. Os contratos apresentam cláusulas prevendo rescisões nas seguintes hipóteses: (i) Descumprimento, pela Emissora, de qualquer obrigação pecuniária prevista na Escritura, não sanada em 1 (um) dia útil contado da data do inadimplemento; (ii) Descumprimento, pela Emissora, da manutenção dos índices financeiros (dívida bruta em relação ao EBITDA e EBITDA no período de apuração acrescido de caixa no início do período de apuração acrescido de linhas de crédito bancárias contratadas e não utilizadas no final do período de apuração acrescidas do aumento no montante de dívida que tenha sido desembolsada durante o período de apuração em relação à despesa financeira bruta no período de apuração acrescida da porção da dívida vincenda durante o período de apuração excluída da receita financeira da variação monetária e acréscimo moratório da energia vendida no período de apuração excluída da receita financeira de operações de hedge e swap no período de apuração, atendidos integralmente até o momento); (iii) Pedido de falência formulado por terceiros em face da Emissora e não devidamente elidido pela Emissora no prazo legal; (iv) Pedido de auto-falência formulado pela Emissora; (v) Liquidação, dissolução ou decretação de falência da Emissora ou de sua controladora direta; (vi) Se a Emissora propuser plano de recuperação extrajudicial a qualquer credor ou classe de credores, independentemente de ter sido requerida ou obtida homologação judicial do referido plano; ou se a Emissora ingressar em juízo com requerimento de recuperação judicial, independentemente de deferimento do processamento da recuperação ou de sua concessão pelo juiz competente; e (vii) Perda da concessão para distribuição de energia elétrica. 21/1/21 2:35:7 Pág: 46

47 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Emissora Escelsa Em 14 de junho de 27, o Conselho de Administração da Escelsa aprovou a contratação de linhas de financiamento de longo prazo, materializadas pela 2ª emissão de debêntures. Em 2 de julho de 27, foi promovida a segunda emissão de debêntures simples, da forma escritural e nominativa, em série única, para subscrição pública, da espécie subordinadas, não conversíveis em ações. As debêntures desta emissão não estão sujeitas a repactuação programada. Foram lançadas o total de 25. debêntures, de valor nominal unitário de R$1.,, com subscrição integral no valor total de R$25. com prazo de vigência de 7 (sete) anos, pagamento de juros remuneratórios semestrais e período de carência de 5 (cinco) anos para amortização do principal, cujo vencimento final dar-se-á em 2 de julho de 214, sendo a primeira amortização, de 33,33%, em 2 de julho de 212, a segunda, de 33,33%, em 2 de julho de 213 e a terceira, de 33,34%, em 2 de julho de 214. A colocação foi concluída em 1 de julho de 27. A título de remuneração sobre o valor nominal das debêntures, incidirão juros remuneratórios correspondentes a 15% da acumulação das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros de um dia - DIs over extra grupo, expressa na forma de percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos - CETIP (taxas DI) calculadas de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos. A remuneração correspondente aos períodos de capitalização será devida e paga semestralmente, sendo o primeiro vencimento em 2 de dezembro de 27 e o último em 2 de julho de 214. Os recursos captados na distribuição foram destinados integralmente ao pagamento dos sênior notes emitidas pela emissora em 15 de julho de 1997, com vencimento final em 15 de julho de 27. O contrato apresenta cláusulas prevendo rescisão nas mesmas hipóteses descritas na nota 19.1, para a primeira emissão Emissora - Investco Em fevereiro de 22, foi registrada na Comissão de Valores Mobiliários - CVM a primeira emissão de debêntures simples não conversíveis em ações, com 25. debêntures no valor nominal unitário de R$1.,, com prazo de vencimento de 12 meses a partir da data de emissão (1º de novembro de 21), atualizável a partir da data de emissão, pelo IGP-M. A remuneração prefixada à taxa de 12,8%a.a., incidente sobre o saldo não amortizado do valor nominal unitário atualizado. Essas debêntures possuem fiança conjunta e solidária da EDP Energias do Brasil S.A. e da EDP - Energias de Portugal. A integralização ocorreu em 1º de março de 22, pelo valor total de R$ Em 16 de dezembro de 22, foi elaborado o 3º Aditivo à Escritura dessas debêntures que contempla a alteração do item da Cláusula IV da Escritura e a inclusão do subitem na Cláusula IV da Escritura. Como conseqüência dessas alterações, a atualização devida em 1º de novembro de 22 foi capitalizada ao valor nominal das debêntures e está sendo paga com a amortização programada no período de 1º de novembro de 23 a 1º de novembro de 211, a 11,11%a.a. Em reunião do Conselho de Administração, realizada no dia 16 de outubro de 26, foi deliberado a utilização do IGP-M Índice Geral de Preços do Mercado para atualização das debêntures, e farão jus ao pagamento de juros remuneratórios pré-fixados à taxa de 1,5%a.a., a vigorar no período de vigência da remuneração, a partir de 1º de novembro de 26. Esses recursos foram destinados a investimentos em ativos fixos e capital de giro para conclusão da UHE Luís Eduardo Magalhães (UHE Lajeado). 21/1/21 2:35:7 Pág: 47

48 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Os valores são consolidados na Energias do Brasil, até 31 de agosto de 28 proporcionalmente ao seu percentual de participação indireta até então detido, de 23,576% e, a partir de 1º de setembro de 28, consolidados integralmente, no âmbito do descrito na nota Em 31 de dezembro de 28, as controladas encontram-se em pleno atendimento de todas as cláusulas restritivas dos covenants previstas nos contratos de debêntures Vencimento das parcelas do não circulante: Ano Valor Total A mutação das debêntures no trimestre é a seguinte: Consolidado Circulante Não circulante Principal Saldo em 31 de dezembro de Encargos e atualizações monetárias Amortizações (1.167) - Transferência para o circulante (83.334) Saldo em 31 de março de Custos de capitação Saldo em 31 de dezembro de 28 (1.44) (3.14) Amortizações Transferência para o circulante (256) 256 Saldo em 31 de março de 29 (1.44) (2.884) Saldo líquido em 31 de março de /1/21 2:35:7 Pág: 48

49 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 19 - Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 31/3/29 Circulante Controladora 31/12/28 Circulante Encargos Principal Encargos Principal Moeda nacional Cédula de Crédito Bancário Total Consolidado 31/3/29 31/12/28 Encargos Principal Encargos Principal Não Não Empresa Circulante Circulante circulante Circulante Circulante circulante Moeda estrangeira BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento bandeirante Amortização do custo da transação bandeirante - (1.438) (2.756) - (1.438) (3.116) Banco Santander Brasil S.A energest BNDES energest Banco Santander Brasil S.A cesa BNDES cesa BNDES pantanal Citibank pecém Moeda nacional Eletrobrás bandeirante Cédula de Crédito Bancário bandeirante Juros s/ fundo reversão bandeirante BNDES FINAME bandeirante BNDES - Banco do Brasil bandeirante BNDES - Banco Santander bandeirante Eletrobrás escelsa Cédula de Crédito Bancário escelsa BNDES escelsa BNDES - Banco do Brasil escelsa BNDES - Banco Santander escelsa Cédula de Crédito Bancário energest BNDES energest Santander - CDI energest BNDES cesa Santander - CDI cesa BNDES pantanal Eletrobrás costa rica BNDES enerpeixe Banco Itau enerpeixe Bradesco enerpeixe Unibanco enerpeixe Banco do Brasil enerpeixe Banco da Amazônia investco BNDES investco Leasing - Safra S.A. investco Citibank pecém Cédula de Crédito Bancário energias Resultado dos Swaps BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento bandeirante JP Morgan bandeirante Citibank bandeirante Banco Santander Brasil S.A energest (5.764) - Banco Santander Brasil S.A cesa (3.22) - Citibank pecém Total /1/21 2:35:7 Pág: 49

50 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 19.1 Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Energias do Brasil Cédula de Crédito Contrato firmado em outubro de 28, no valor de R$25., junto ao Banco Bradesco S.A. Sobre o valor do empréstimo incidirão juros à taxa de 132% do CDI, capitalizados diariamente e pagáveis trimestralmente entre janeiro e dezembro de 29, principal vencível em uma única parcela em dezembro de 29. Esta operação estabelece como garantia o penhor de ações de sua emissão Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Bandeirante BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento - Contrato de financiamento externo com participação de consórcio de bancos brasileiros, portugueses e espanhóis, firmado em 5 de março de 24, no montante de US$1 milhões, liberado durante o exercício de 24, com carência de 2 anos para início de pagamento do principal e com vencimento final em até 8 anos, sendo: (i) Tranche A - US$38,9 milhões, com principal vencível trimestralmente no período de 15 de maio de 26 a 15 de fevereiro de 212, remunerado por juros calculados pela taxa Libor acrescida de 4,375%a.a., vencíveis trimestralmente a partir de 15 de maio de 24; e (ii) Tranche B - US$61,1 milhões, com principal vencível trimestralmente no período de 15 de maio de 26 a 15 de fevereiro de 29, remunerado por juros calculados pela taxa Libor acrescida de 4%a.a., vencíveis trimestralmente a partir de 15 de maio de 24. Operação liquidada em 15 de fevereiro de 29 Este financiamento é destinado a projetos de investimento, com garantia nos recebíveis da Companhia pelo fornecimento de energia elétrica, com estabelecimento de covenants (dívida total em relação à dívida total mais patrimônio líquido, dívida total em relação ao EBITDA e índice de cobertura do serviço da dívida, entre outros não financeiros), integralmente atendidos até o momento, cujo descumprimento poderia resultar, parcial ou integralmente, em até a antecipação do vencimento do contrato. Para este empréstimo foram realizadas operações de swap cambial, com característica de hedge, junto ao Banco J.P. Morgan S.A., em 15 de março de 24 e o Banco Citibank S.A., em 13 de novembro de 23, para troca de encargos originais do financiamento junto ao BID, por remunerações baseadas no intervalo de 19,5% a 19,7% do CDI e 14,69% a 118,94% do CDI, respectivamente, com vencimento nas mesmas datas do contrato de financiamento. Eletrobrás (i) Programa Reluz a) Contrato firmado em 9 de abril de 27. Recursos liberados no valor de R$61 e R$547, em 11 de junho de 27 e 29 de agosto de 27, respectivamente. Sobre o saldo devedor corrigido incide juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1,5%a.a., ambos vencíveis mensalmente, a partir de 3 de julho de 27. O saldo devedor será pago em 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 3 de maio de 28 e a última em 3 de abril de 213. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. b) Contrato firmado em 12 de dezembro de 27. Recurso liberado no valor de R$391, em 18 de junho de 28. Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 28 de fevereiro a taxa de 5% a.a. e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 3 de março de 29 e a última em 28 de fevereiro de 214. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. c) Contrato firmado em 12 de dezembro de 27. Recurso liberado no valor de R$295 em 18 de junho de 28. Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 2 de fevereiro de 29 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 3 de março de 29 e a última em 28 de fevereiro de 214. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. 21/1/21 2:35:7 Pág: 5

51 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS d) Contrato firmado em 12 de dezembro de 27. Recurso liberado no valor de R$1.4 em 17 de fevereiro de 29. Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 2 de fevereiro de 29 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 3 de março de 29 e a última em 28 de fevereiro de 214. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. e) Contrato firmado em 12 de dezembro de 27. Recurso liberado no valor de R$3.23 em 17 de fevereiro de 29. Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 2 de fevereiro de 29 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 3 de março de 29 e a última em 28 de fevereiro de 214. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. f) Contrato firmado em 12 de dezembro de 27. Recurso liberado no valor de R$2.154 em 17 de fevereiro de 29. Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 2 de fevereiro de 29 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 3 de março de 29 e a última em 28 de fevereiro de 214. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. (ii) Programa Luz para Todos a) Contrato firmado em 28 de maio de 24. Linha de crédito no valor de R$11.523, a título de financiamento e R$1.773, a título de subvenção econômica. Recursos liberados no montante de R$7.8 a título de financiamento e R$1.89, a título de subvenção econômica. Sobre o saldo devedor corrigido incide juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., ambos vencíveis mensalmente, a partir de 3 de julho de 24. O saldo devedor será pago em 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendose a primeira em 3 de agosto de 26 e a última em 3 de julho de 216. Sobre o saldo não desembolsado incide uma comissão de reserva de crédito de 1%a.a., vencível no dia 3 de cada mês, até o encerramento do crédito. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. b) Contrato firmado em 25 de junho de 27. Linha de crédito no valor de R$ Recursos liberados no montante de R$3.78. Sobre o saldo devedor corrigido incide juros de 5% a.a. e taxa de administração de 1%a.a., ambos vencíveis mensalmente, a partir de 3 de outubro de 27. O saldo devedor será pago em 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 3 de outubro de 29 e a última em 3 de setembro de 219. Sobre o saldo não desembolsado incide uma comissão de reserva de crédito de 1%a.a., vencível no dia 3 de cada mês, até o encerramento do crédito. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. Cédulas de Crédito Bancário - Contratos firmados em 5 de dezembro de 26, no valor total de R$12., sendo R$51. firmado junto ao Banco do Brasil S.A. e R$51. junto ao Banco Santander Banespa S.A.. Sobre o valor do empréstimo incidem juros à razão de 15% da variação do CDI, capitalizados diariamente. Principal vencível em 5 parcelas anuais sendo a 1ª em 5 de dezembro de 29 e a última em 5 de dezembro de 213 e juros semestrais vencíveis a partir de 5 de junho de 27 a 5 de dezembro de 213. Esta operação estabelece covenant da relação dívida bruta / EBITDA em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. As condições contratuais são idênticas para ambas as instituições financeiras. Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES contrato n / Agente Banco do Brasil - Assinado em dezembro de 27, destinados à implantação do Programa de Investimentos de maio de 26 a dezembro de 27, sendo a 1ª liberação em fevereiro de 28, no valor de R$ e a 2ª liberação em maio de 28, no valor de R$19.367, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco do Brasil, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 28 e a última em 15 de junho de 214, com juros de 3,3%a.a. indexados a TJLP. Garantia com vinculação de receitas equivalentes a 13% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. 21/1/21 2:35:7 Pág: 51

52 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS BNDES contrato n / Agente Banco Santander - Assinado em dezembro de 27, destinados à implantação do Programa de Investimentos de maio de 26 a dezembro de 27, sendo a 1ª liberação em fevereiro de 28, no valor de R$ e a 2ª liberação em maio de 28, no valor de R$19.367, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco Santander, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 28 e a última em 15 de junho de 214, com juros de 3,3%a.a. indexado a TJLP. Garantia com vinculação de receitas equivalentes a 13% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. Resultado dos swaps Essas operações financeiras estão valorizadas pelo valor justo, conforme descrito na nota Swap JP Morgan - Operação de hedge junto ao Banco JP Morgan com swap de variação monetária de Euro, onde a Companhia paga na ponta passiva 73,6% do CDI, e o Banco paga na ponta ativa 1% de variação cambial de Euro, firmado em 15 de março de 24 no valor de mil, com vencimento final em 2 de janeiro de 29. Em 11 de julho de 25 esta operação foi repactuada com a diminuição do percentual do CDI para 59,8%. Operação liquidada em janeiro de 29. Operações de hedge junto ao Banco JP Morgan com swap de variação monetária de dólar, onde a Companhia paga na ponta passiva 71,6% do CDI, e o Banco paga na ponta ativa 1% de variação cambial de dólar, firmado em 28 de julho de 24 no valor de US$586 mil, com vencimento final em 2 de janeiro de 29. Operação liquidada em janeiro de 29. Swap Citibank - Operações de hedge junto ao Banco Citibank com swap de variação monetária de dólar, onde a Companhia paga na ponta passiva 79,94% do CDI, e o Banco paga na ponta ativa 1% de variação cambial de dólar, firmado em 13 de novembro de 23 no valor de US$ 49 mil, com vencimento final em 29 de janeiro de 29. Operação liquidada em janeiro de Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Escelsa BNDES (Moeda nacional) - Contrato firmado em agosto de 26, com repasse de recursos através do Banco Alfa, destinado ao programa de investimentos em subestações, transmissão e distribuição de energia elétrica. No exercício de 26 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incide juros à taxa de 4,8%a.a. + TJLP, exigíveis mensalmente a partir do dia 15 de outubro de 26, juntamente com as prestações do principal e com vencimento final em 15 de setembro de 21. A garantia pactuada é parte do faturamento mensal decorrente dos serviços de energia elétrica, no valor correspondente ao mínimo de 13% das prestações do principal e acessórios da dívida. BNDES contrato n / Agente Banco do Brasil - Assinado em dezembro de 27, empréstimo destinado à implantação do Programa de Investimentos em expansão, modernização e melhoria do desempenho da rede de distribuição de energia elétrica, sendo a 1ª liberação em janeiro de 28, no valor de R$27.54 e a 2ª liberação em maio de 28, no valor de R$6.16, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco do Brasil, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 28 e a última em 15 de junho de 214, com juros de 3,3%a.a. indexado a TJLP. Garantia com vinculação de receitas equivalentes a 13% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. BNDES contrato n / Agente Banco Santander - Assinado em dezembro de 27, empréstimo destinado à implantação do Programa de Investimentos em expansão, modernização e melhoria do desempenho da rede de distribuição de energia elétrica, sendo a 1ª liberação em janeiro de 28 no valor de R$27.54 e a 2ª liberação em maio de 28, no valor de R$6.16, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco Santander, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 28 e a última em 15 de junho de 214, com juros de 3,3%a.a.,indexado a TJLP. Garantia com vinculação 21/1/21 2:35:7 Pág: 52

53 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS de receitas equivalentes a 13% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. Cédulas de Crédito Bancário Contratos firmados em fevereiro de 27, no valor total de R$4.4, sendo R$2.2 firmado junto ao Banco do Brasil S.A. e R$2.2 junto ao Banco Santander Banespa. Sobre o valor do empréstimo incidem juros a razão de 15% do CDI, capitalizados diariamente. Principal vencível em 5 parcelas anuais sendo a primeira em 9 de fevereiro de 21 e a última em 1 de fevereiro de 214 e juros semestrais vencíveis a partir de 9 de agosto de 27 a 1 de fevereiro de 214. Esta operação estabelece covenant da relação dívida bruta/ EBITDA em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. As condições são idênticas para ambas instituições financeiras. Eletrobrás (i) Programa Luz para Todos - 1ª etapa - Programa instituído pelo Decreto nº 4.873, de 11 de novembro de 23, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e operacionalizado pela Eletrobrás. Contrato firmado em 21 de maio de 24, sendo que em 24 foram liberados recursos no montante de R$1.72, em 25, R$7.147, em 26, R$4.788 e em 28 R$3.95, totalizando R$ Sobre o valor do principal incide juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., pagos mensalmente a partir do dia 3 de outubro de 24. As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do dia 3 de agosto de 26 até 3 de julho de 216, com garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (ii) Programa Luz para Todos - 2ª etapa - Programa instituído pelo Decreto nº 4.873, de 11 de novembro de 23, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e operacionalizado pela Eletrobrás. Contrato firmado em 2 de novembro de 25, sendo que em 26 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incidem juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., pagos mensalmente a partir do dia 3 de abril de 26. As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do dia 3 de maio de 28 até 3 de abril de 218, com garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (iii) Programa Luz para Todos - 3ª etapa - Programa instituído pelo Decreto nº 4.873, de 11 de novembro de 23, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e operacionalizado pela Eletrobrás. Contrato firmado em 25 de junho de 27, sendo que em 28 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incidem juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., pagos mensalmente a partir do dia 3 de abril de 28. As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do dia 3 de abril de 21 até 3 de março de 22, com garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (iv) Programa Reluz - Contratos diversos firmados com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, para os Municípios de Vila Velha, Serra, Ibiraçu, Aracruz, João Neiva, Alfredo Chaves e Santa Maria de Jetibá, no valor contratado de R$17.96, sendo que foram liberados recursos no montante de R$ Sobre os contratos incidem juros de 5% a.a. e taxa de administração de 1% a.a. sobre o saldo devedor, incorporados mensalmente durante o período de carência. As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do término da carência. Vencimento da primeira parcela em 3 de julho de 22 e a última em 3 de novembro de 213. Garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (v) Programa Reluz I - Contrato ECF-181/27 firmado com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, no valor de R$85.866, com vencimento da 1º amortização em 3 de março de 21 e a ultima em 3 de março de 22. Contrato ECF-2488/27 firmado com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, no valor de R$214, com vencimento da 1º amortização em 11 de outubro de 27 e a última em 2 de dezembro de 213. Contrato ECF-25/27 firmado com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, no valor de R$294, com vencimento da 1ª amortização em 11 de outubro de 28 e a última em 2 de dezembro de 213. Sobre os contratos incidem juros de 5% a.a. e taxa de administração de 1% a.a. sobre o saldo devedor, 21/1/21 2:35:7 Pág: 53

54 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS incorporados mensalmente durante o período de carência. As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do término da carência. Garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Enerpeixe O saldo de empréstimos e financiamentos decorre de apoio financeiro do BNDES, no valor total de R$67., aprovado nos termos da decisão de Diretoria do BNDES, nº 691/23, de 1 de novembro de 23, e contratado em 21 de maio de 24, sendo R$335. diretamente e R$335. através de agentes financeiros, conforme quadro a seguir: Parcela direta Sub-crédito BNDES Itaú BBA Parcela indireta Banco do Brasil Bradesco Unibanco Total da parcela indireta Total "A" "B" "C" "D" As principais condições do financiamento são: (i) Amortização: a) Para os subcréditos "A" e "C", 12 prestações mensais e sucessivas, vencendo a primeira parcela em 15 de março de 27 e a última em 15 de fevereiro de 28, já liquidados; b) Para os subcréditos "B" e "D", 95 prestações mensais e sucessivas, vencendo a primeira parcela em 15 de março de 28 e a última em 15 de janeiro de 216. (ii) Encargos: a) Para os subcréditos "A" e "C", taxa variável reajustada trimestralmente com base no custo médio ponderado de todas as taxas e despesas incorridas pelo BNDES na captação de recursos em moeda estrangeira, acrescido de 4,5%a.a., durante o prazo em que vigorar a fiança da controladora indireta EDP - Energias de Portugal; b) Para os subcréditos "B" e "D", índice Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, acrescido de 4,5%a.a., durante o prazo em que vigorar a fiança da EDP - Energias de Portugal; e c) Os spreads acima mencionados poderão ser de 6%a.a. a partir da data em que vigorar a fiança da controladora direta EDP - Energias do Brasil S.A., em substituição à fiança da EDP - Energias de Portugal, o que poderá ocorrer a partir de janeiro de 28 somente por solicitação da Companhia e EDP - Energias do Brasil S.A.. Esta taxa poderá ser reduzida para 5%a.a., caso a EDP - Energias do Brasil S.A. apresente índice de capitalização mínimo de 38% e a Enerpeixe apresente índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3. (iii) Garantias e obrigações: a) Penhor de ações correspondentes a 6% do capital social da beneficiária, detidos pela EDP - Energias do Brasil S.A.; b) Penhor dos direitos emergentes da concessão, incluindo, dentre outros: 21/1/21 2:35:7 Pág: 54

55 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Os direitos de crédito da beneficiária, decorrentes da venda de energia produzida pela UHE Peixe Angical às Companhias Bandeirante Energia S.A., Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. - ESCELSA, Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENERSUL e Centrais Elétricas Mato-grossenses S.A. CEMAT; As garantias constantes do Contrato de Compra e Venda de Energia - CCVEs. c) Manter em conta reserva financeira o valor equivalente a, no mínimo, três meses da parcela de amortização, juros e encargos, bem como, três meses de pagamento do Contrato de O&M (Contrato de Operação e Manutenção), durante a fase de amortização; e d) Carta de fiança da EDP - Energias de Portugal, regida pelas leis portuguesas. Em 31 de março de 29, as cláusulas restritivas desses contratos encontram-se em pleno atendimento Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Investco BNDES (i) Contrato de Financiamento mediante abertura de crédito celebrado com o BNDES, com interveniência dos Acionistas da Investco e dos seus controladores, em 21 de setembro de 2, no montante total de R$18., com taxa de juros de 4%a.a. acima da TJLP, exigíveis trimestralmente no dia 15 dos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano, no período compreendido entre 15 de outubro de 2 e 15 de outubro de 22 e, mensalmente, a partir do dia 15 de novembro de 22. O empréstimo, está sendo amortizado em 12 prestações mensais e sucessivas, calculadas de acordo com o Sistema de Prestações Constantes (Tabela Price), a partir de 15 de novembro de 22. (ii) Contrato de abertura de crédito mediante repasse de empréstimo contratado com o BNDES celebrado com o Banco Itaú, Bradesco, BBA Creditanstalt e Banco ABC, com interveniência dos acionistas da Investco e dos seus controladores, em 21 de setembro de 2, no montante de R$12., com taxa de juros de 4%a.a. acima da TJLP, exigíveis trimestralmente durante o prazo de carência de pagamento do principal pelos 24 meses iniciais e, junto ao do principal, em 12 prestações mensais e sucessivas, a partir de 15 de novembro de 22. Como garantias, foram dadas em caução parte das ações ordinárias de emissão da Investco S.A., nota promissória e cessão de direitos de contratos. Banco da Amazônia - BASA (i) Contrato de financiamento celebrado em 3 de setembro de 1999, amortizado mensalmente em 72 parcelas, entre 1 de novembro de 23 e 1 de outubro de 29, no montante total de R$5., com juros de 14%a.a., exigíveis mensalmente, sendo no período de carência exigido apenas o valor correspondente a 5% desses encargos e, os 5% restantes, capitalizados e incorporados ao saldo devedor, para pagamento com as parcelas de amortização do principal. Conforme aditivo firmado em dezembro de 27, para garantia desse financiamento foram dados máquinas e equipamentos em alienação fiduciária e fiança bancária do Unibanco S.A. no valor de R$ (ii) Contrato de financiamento celebrado em 28 de dezembro de 2, no montante de R$44.3, com prazo de amortização de 84 meses, incluídos 36 meses de carência, sendo a primeira parcela do principal exigível em 1 de fevereiro de 24 e a última em 1 de janeiro de 211, com juros de 14%a.a., exigíveis mensalmente e, no período de carência, exigido apenas o valor correspondente a 5% desses encargos e, os 5% restantes, capitalizados e incorporados ao saldo devedor, para pagamento com as parcelas de amortização do principal. Conforme aditivo firmado em dezembro de 27, para garantia desse financiamento foram dados alienação fiduciária de equipamentos da Usina e fiança bancária do Unibanco S.A. no valor de R$ Safra Leasing 21/1/21 2:35:7 Pág: 55

56 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Safra Leasing S.A. - Em 1 de março de 28, foi firmado um contrato de arrendamento mercantil no valor de R$198. O prazo de amortização desse contrato é de 36 meses, Os encargos financeiros são variação do CDI acrescidos de 1,45% a.a., o pagamento da primeira parcela ocorreu em 14 de abril de 28 e a última parcela tem vencimento previsto para 14 de março de 211, o bem arrendado pela Companhia foi um microônibus para uso exclusivo dos funcionários da Usina. 21/1/21 2:35:7 Pág: 56

57 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 19.6 Informações adicionais sobre o serviço da dívida da CESA e Pantanal Energética Ltda. BNDES - Contrato firmado em fevereiro de 22 pela CESA, destinado a implantação das três Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH s, sendo Viçosa e São João no Estado do Espírito Santo e Paraíso no Estado de Mato Grosso do Sul. No exercício de 22 foram liberados recursos no montante de R$39.28, em 24, R$ e em 27 R$ Sobre o valor do principal incide juros à taxa de 4,5% a.a. acrescido da variação da TJLP, exigíveis mensalmente, juntamente com as prestações do principal com vencimento final em 15 de julho de 212. As garantias pactuadas são: (i) a vinculação dos recebíveis oriundos das autorizações outorgadas pela ANEEL, sejam por extinção das autorizações, compra e venda de energia elétrica e direito de gerar energia elétrica por suas PCH s; e (ii) do penhor de ações ordinárias nominativas, que compreendem a totalidade da participação da Energest S.A. na Sociedade. No contexto da transferência da concessão da PCH Paraíso da CESA para a Pantanal, os saldos deste financiamento correspondente à PCH Paraíso, bem como as respectivas condições estabelecidas no contrato, foram transferidos para a Pantanal. Res Contrato de repasse de operação de crédito em moeda estrangeira nº firmado em 14 de março de 28, pela CESA, junto ao Banco Santander S.A. no valor de US$5,892,44.69, equivalente a R$1., pelo prazo de 335 dias com vencimento final em 12 de fevereiro de 29, a taxa de 4,81% a.a.. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória em moeda estrangeira. Operação liquidada em fevereiro de 29. Para este empréstimo foi realizada operação de swap cambial, com característica de hedge, junto ao Banco Santander S.A., em 14 de março de 28, para troca de encargos originais do financiamento junto ao mesmo banco pela remuneração de 111,9 % do CDI. Operação liquidada em fevereiro de 29. Repasse de Recursos Captados em Reais no Exterior contrato junto ao Banco Santander S.A., nº , firmado em 12 de fevereiro de 29, pela CESA S.A. no valor de R$ ,27, pelo prazo de 6 dias com vencimento final em 13 de abril de 29, a taxa de 123,5% do CDI. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória e EDP Energias do Brasil S.A como Interveniente Garantidor. Esta operação em 13 de abril de 29, atraves de um aditamento ao contrato teve seu prazo de liquidação prorrogado para 12 de junho de 29, mantendo ratificadas todas as demais cláusulas e condições do contrato original Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Energest BNDES - Contrato firmado em outubro de 21, com repasse de recursos através dos Bancos Itaú (líder), Alfa e Sudameris, destinado a investimentos na instalação da 4ª unidade geradora na UHE Mascarenhas. No exercício de 21 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incide juros à taxa de 3,5% a.a. acrescido da variação da TJLP (moeda nacional) e de 3,5% a.a. acrescido da variação da UMBNDES (moeda estrangeira), exigíveis mensalmente, juntamente com as prestações do principal com vencimento final em 15 de outubro de 21. A garantia pactuada é a vinculação das receitas oriundas da prestação de serviços de energia elétrica, no valor equivalente a no mínimo 1,4 (um inteiro e quatro décimos) vezes o valor da maior prestação devida pela beneficiária. Esta operação estabelece covenant da relação EBITDA / dívida financeira líquida, atendido até este momento. Res Contrato de repasse de operação de crédito em moeda estrangeira nº firmado em 14 de março de 28, junto ao Banco Santander S.A. no valor de US$1,66,328.44, equivalente a R$18., pelo prazo de 335 dias com vencimento final em 12 de fevereiro de 29, a taxa de 4,81% a.a.. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória em moeda estrangeira. Operação liquidada em fevereiro de 29 Para este empréstimo foi realizada operação de swap cambial, com característica de hedge, junto ao Banco Santander S.A., em 14 de março de 28, para troca de encargos originais do financiamento junto ao mesmo banco pela remuneração de 111,9 % do CDI. Operação liquidada em fevereiro de 29 21/1/21 2:35:7 Pág: 57

58 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Repasse de Recursos Captados em Reais no Exterior contrato junto ao Banco Santander S.A., nº , firmado em 12 de fevereiro de 29, pela Energest S.A. no valor de R$ ,88, pelo prazo de 6 dias com vencimento final em 13 de abril de 29, a taxa de 123,5% do CDI. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória e EDP Energias do Brasil S.A como Interveniente Garantidor. Esta operação em 13 de abril de 29, atraves de um aditamento ao contrato teve seu prazo de liquidação prorrogado para 12 de junho de 29, mantendo ratificadas todas as demais cláusulas e condições do contrato original. Cédulas de Crédito Bancário Contrato firmado em fevereiro de 28, no valor total de R$48., junto ao Banco do Brasil S.A.. Sobre o valor do empréstimo incidirão juros a razão de 16,6% do CDI, capitalizados diariamente. Principal vencível em 5 parcelas anuais sendo a primeira em 2 de fevereiro de 211 e a última em 2 de fevereiro de 215 e juros semestrais vencíveis a partir de 2 de agosto de 28 a 2 de fevereiro de 215. Esta operação estabelece covenant da relação dívida líquida/ EBITDA em índice não superior a 3, Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Costa Rica Eletrobrás-Financiamento ECF-1.568/97 Contrato assinado pela Enersul, em 4 de novembro de 1997, no valor de R$5.375, para financiamento da construção da Usina Hidrelétrica de Costa Rica, com recursos do Fundo de Investimentos da Eletrobrás FINEL, com juros de 6,5% a.a., com término em 31 de maio de 214, amortização em 18 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com garantia em receita e nota promissória. Contrato repassado para a Costa Rica Energética, através do Contrato Particular de Promessa de Liberação de Devedor Informações adicionais sobre o serviço da dívida da controlada em conjunto Porto do Pecém Capital de Giro Contrato de financiamento ponte para o Projeto de Pecém, firmado em 31 de janeiro de 28 junto a um sindicato de bancos cujo coordenador é o Banco Citibank em moeda nacional, no montante de R$192., com vencimento em 3 de abril de 29, com incidência de juros de CDI mais,75% a.a. capitalizados diariamente e pagos mensalmente, principal com liquidação em única parcela em 3 de abril de 29. Em 31 de janeiro de 28 e 8 de abril de 28 foram sacados os montantes de R$24. e R$168., respectivamente. Garantia Aval dos acionistas, cada um responsável por 5% do valor total. Capital de Giro Contrato de financiamento ponte para o Projeto de Pecém firmado em 26 de fevereiro de 28 junto a um sindicato de bancos cujo banco coordenador é o Banco Citibank em moeda estrangeira, no montante de US$158,, com vencimento em 3 de abril de 29, com incidência de juros de LIBOR MENSAL mais,75% a.a. e pagos mensalmente, principal com liquidação em única parcela em 3 de abril de 29. Em 4 de março de 28 e 8 de abril de 28 foram sacados os montantes de R$ e R$31.838, respectivamente. Garantia Aval dos acionistas, cada um responsável por 5% do valor total. Distribuição do financiamento por banco: Instituição financeira Nacional Estrangeira Banco Espirito Santo US$ 9,48, WestLB US$ 9,48, Banco Comercial Português US$ 34,76, Banco do Brasil US$ 34,76, Banco Citibank US$ 34,76, ING US$ 34,76, Total 192. US$ 158,, 21/1/21 2:35:7 Pág: 58

59 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Resultado dos swaps Operação de proteção junto ao Banco Citibank de NDF (Non Deliverable Forwards), firmado em 17 de outubro de 27, no valor total de US$ 46,736,, com vencimentos entre janeiro de 29 e outubro de 212, com a paridade inicial contratada de R$/US$ 1,8138. Operação de Swap junto ao Banco Citibank, contratado em 16 de outubro de 27, no valor de US$ 334,181,, com início em 2 de abril de 212 e vencimento final em 1º de outubro de 224, onde a Companhia paga na ponta passiva variação do US$ acrescido de 5,82% a.a. e o Banco na ponta ativa paga 1% de LIBOR. Operação de Swap junto ao Banco Citibank, contratado em 16 de outubro de 27, no valor de US$ 334,181,, com início em 2 de abril de 212 e vencimento final em 1º de outubro de 221, onde a Companhia paga na ponta passiva variação do US$ acrescido de 5,79% a.a. e o Banco na ponta ativa paga 1% de LIBOR Vencimento das parcelas do Circulante e Não circulante (principal e encargos): Controladora Tipo de moeda Vencimento Nacional Total Circulante Total Consolidado Tipo de moeda Vencimento Nacional Estrangeira Total Circulante Não circulante Após Total /1/21 2:35:7 Pág: 59

60 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 2 - Benefícios pós-emprego Bandeirante Consolidado Passivo circulante Passivo não circulante 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 BSPS - Reservas a amortizar Programas assistenciais Escelsa Auxílio Incentivo à aposentadoria - AIA Assistência médica e seguro de vida Bandeirante A Companhia é patrocinadora da FUNDAÇÃO CESP, entidade que administra os planos de benefícios previdenciários em favor dos colaboradores e ex-colaboradores, através do Plano de Benefício Suplementar Saldado BSPS e do Plano de Benefícios Misto, com as seguintes principais características: (i) Plano de Benefício Suplementar Proporcional Saldado - BSPS - Corresponde aos benefícios proporcionais dos empregados, calculados com base no tempo de serviço até março de O déficit correspondente à parcela de benefícios excedente aos ativos do plano está sendo liquidado financeiramente em 24 meses, contados a partir de setembro de 1997, com base em percentual sobre a folha de salários, podendo ser revisado semestralmente para assegurar a liquidação do saldo no período acima. Este plano esteve vigente até 31 de março de 1998, possui a característica do tipo Benefício Definido, que concede Benefício Suplementar Proporcional Saldado (BSPS), na forma de renda vitalícia reversível em pensão, aos participantes inscritos até 31 de março de 1998, de valor definido em função da proporção do tempo de serviço passado acumulado até a referida data, a partir do cumprimento dos requisitos regulamentares de concessão. A responsabilidade total pela cobertura das insuficiências atuariais desse plano é da Companhia. (ii) Planos de Benefícios Misto BD e CD Plano BD - Vigente após 31 de março de Plano do tipo Benefício Definido, que concede renda vitalícia reversível em pensão. A responsabilidade pela cobertura das insuficiências atuariais desse plano é paritária entre a Companhia e os participantes. Plano CD - Implantado após 31 de março de 1998, é um plano previdenciário que, até a concessão da renda vitalícia, reversível (ou não) em pensão, é do tipo contribuição definida, não gerando qualquer responsabilidade atuarial para a Companhia. Somente após a concessão da renda vitalícia, reversível (ou não) em pensão, é que o Plano Previdenciário passa a ser do tipo Benefício Definido. A avaliação atuarial realizada na data base 31 de dezembro de 28 demonstrou que, nos Planos do tipo Benefício Definido, o valor presente das obrigações atuariais, líquido do valor justo dos ativos, e das perdas atuariais não reconhecidas, apresenta-se deficitário conforme demonstrado a seguir: 21/1/21 2:35:7 Pág: 6

61 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Valor presente das obrigações atuariais total ou parcialmente cobertas ( ) Valor justo dos ativos (11.46) Valor das perdas atuariais não reconhecidas Déficit (84.681) Na qualidade de patrocinadora, a Bandeirante contribuiu no trimestre com R$5.798 (R$4.95 em 28), visando o saldamento de parcelas do contrato de ajuste de reservas do Plano saldado (BSPS), bem como para o custeio mensal dos atuais planos. 2.2 Escelsa A Companhia possui as seguintes responsabilidades com benefícios pós-emprego: (i) Patrocinadora dos Planos de Suplementação de Aposentadoria e Pensões; (ii) Outros benefícios pós-emprego, compostos por Assistência Médica, Seguro de Vida e Auxílio Incentivo à Aposentadoria AIA Planos de Suplementação de Aposentadoria e Pensão A Companhia é patrocinadora da EnerPrev, entidade com a finalidade de gerir e administrar os planos de benefícios previdenciários em favor dos colaboradores e ex-colaboradores, através de dois planos de benefícios: o Plano de Benefícios I, do tipo Benefício Definido e o Plano de Benefícios II, do tipo Contribuição Definida, convertido em benefício definido quando da conversão em renda vitalícia. A avaliação atuarial realizada na data base 31 de dezembro de 28 demonstrou que, para esses planos previdenciários, o valor justo dos ativos supera o valor presente das obrigações atuariais, conforme demonstrado a seguir: Valor presente das obrigações atuariais total ou parcialmente cobertas (12.453) Valor justo dos ativos Valor das perdas/(ganhos) atuariais não reconhecidos Superávit A apresentação de superávits nos planos previdenciários de Beneficio Definido, reduzem o risco de eventual passivo atuarial futuro para a Companhia. A Administração da Companhia não registrou esse ativo, por não estar assegurada a efetiva redução das contribuições da Patrocinadora ou que será reembolsado no futuro. Na qualidade de patrocinadora, a Escelsa contribui com uma parcela mensal proporcional à contribuição realizada pelos participantes da EnerPrev, de acordo com o estabelecido em cada plano de benefícios. No trimestre, a Escelsa contribuiu com R$763 (R$78 em 28) Outros benefícios pós-emprego Ainda no âmbito da avaliação atuarial mencionada na nota 2.2.1, foram mensuradas as seguintes obrigações com outros benefícios pós-emprego: Assistência Médica e Seguro de Vida - Cobertura com despesas de assistência médica, odontológica, medicamentos, seguro de vida e, nos casos comprovados, de existência de dependente especial, correspondente a 5% do piso salarial da Companhia; 21/1/21 2:35:7 Pág: 61

62 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Auxílio Incentivo à Aposentadoria - AIA - Benefício aos empregados admitidos até 31 de dezembro de 1981, pagável por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, independentemente do motivo de desligamento. O AIA garante um pagamento em forma de pecúlio cujo valor foi calculado considerando, para cada empregado, a proporcionalidade do tempo de contribuição ao INSS até 31 de outubro de 1996, da remuneração e o benefício do INSS em 31 de outubro de A avaliação atuarial demonstrou que nos planos de Assistência médica, Seguro de vida e AIA, o valor presente das obrigações atuariais, líquido das perdas não reconhecidas, monta em R$47.649, registrado no Passivo circulante e Não circulante composto como segue: 31/3/29 31/12/2 8 Valor presente das obrigações atuariais totalmente d escobertas (57.41) (57.41) Perdas atuariais líquidas não reconhecidas Total (47.649) (48.259) Circulante Não circula nte Energest A Companhia é patrocinadora dos Planos de Suplementação de Aposentadoria e Pensão, geridos pela EnerPrev, que tem por finalidade gerir e administrar os planos de benefícios previdenciários em favor dos colaboradores e ex-colaboradores, através de dois planos de benefícios: o Plano de Benefícios I, do tipo Benefício Definido e o Plano de Benefícios II, do tipo Contribuição Definida, convertido em benefício definido quando da conversão em renda vitalícia. A avaliação atuarial realizada na data base 31 de dezembro de 28 demonstrou que o valor justo dos ativos supera o valor presente das obrigações atuariais, conforme demonstrado a seguir: Valor presente das obrigações atuariais total ou parcialmente cobertas (241) Valor justo dos ativos Valor das perdas/(ganhos) atuariais não reconhecidos 99 Superávit 227 A apresentação de superávits nos planos previdenciários de Beneficio Definido, reduzem o risco de eventual passivo atuarial futuro para a Companhia. A Administração da Companhia não registrou esse ativo, por não estar assegurada a efetiva redução das contribuições da Patrocinadora ou que será reembolsado no futuro. Na qualidade de Patrocinadora, a Energest contribui com uma parcela mensal proporcional à contribuição realizada pelos participantes da EnerPrev, de acordo com o estabelecido em cada plano de benefícios. No trimestre, a Energest contribuiu com R$76 (R$45 em 28). 2.4 EnerPrev Planos de pensão do tipo Contribuição definida A EnerPrev foi criada para administrar de forma centralizada os planos de previdência complementar do Grupo Energias do Brasil. A EnerPrev administra um plano próprio e um privado através do Bradesco Vida e Previdência S.A. de benefícios do tipo Contribuição Definida, não gerando qualquer responsabilidade atuarial para as Patrocinadoras. Na qualidade de patrocinadoras deste tipo de planos, as Companhias do Grupo Energias do Brasil contribuíram no trimestre o montante de R$29 (R$158 em 28). 21/1/21 2:35:7 Pág: 62

63 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 21 - Obrigações estimadas com pessoal Controladora Consolidado 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Folha de pagamento INSS e FGTS Total Na rubrica Folha de pagamento estão contempladas, basicamente, as provisões de férias, décimo terceiro salário e respectivos encargos sociais e a provisão para participação nos lucros e resultados Encargos regulamentares e setoriais As obrigações a recolher, derivadas de encargos estabelecidos pela legislação do setor elétrico, são as seguintes: Consolidado 31/3/29 31/12/28 Quota de reserva global de reversão - RGR Quota da conta de consumo de combustíveis - CCC Conta de desenvolvimento energético - CDE Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos Encargos tarifários (ECE/ EAEEE) Pesquisa e desenvolvimento Programa de eficiência energética Uso de Bem Público - UBP - Direito de outorga Taxa de fiscalização - ANEEL Total Uso de Bem Público UBP - Direitos de Outorga As controladas Enerpeixe e Investco, como retribuição pela outorga a elas concedidas para exploração dos potenciais hidrelétricos das usinas Peixe Angical e Lajeado, respectivamente, gerarão à União ao longo do prazo de vigência dos contratos de concessões e enquanto estiverem os explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12 (um doze avos) do montante anual definido nos contratos de concessões, atualizados anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (ou outro índice que vier a substituí-lo), nos meses de outubro para a Enerpeixe e dezembro para a Investco. A obrigação é reconhecida mensalmente, tendo como contrapartidas as rubricas Outras despesas operacionais e Despesas financeiras. Os compromissos contratuais são como segue: Consolidado Valor nominal Valor presente 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 UHE Lajeado UHE Peixe Angical /1/21 2:35:7 Pág: 63

64 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS O cálculo do valor presente foi efetuado considerando-se uma taxa de desconto de 1% a.a., compatível com a taxa estimada de longo prazo, não tendo vinculação com a expectativa de retorno do projeto e projeção do IGP-M. Esses compromissos atualizados até 31 de março de 29, estão assim distribuídos: Consolidado Valor nominal Valor presente Após No trimestre, a Investco e a Enerpeixe pagaram ao Poder Concedente o montante de R$964 e R$3.449, respectivamente, sendo R$2.38 de principal e R$2.375 de atualização monetária, registrados no resultado do período Provisões para contingências e depósitos vinculados à litígios Circulante e Não circulante A Companhia e suas controladas são parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. As Administrações da Companhia e suas controladas, com base em informações de seus assessores jurídicos e na análise das demandas judiciais pendentes, constituíram provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas como prováveis para as ações em curso, como segue: Saldo em Passivo Controladora Saldo em Ativo Depósito Judicial (Nota 12 ) 31/12/28 Adições 31/3/29 31/3/29 31/12/28 Fiscais Total Circulante Não circulante Total Saldo em Passivo Baixas Consolidado Saldo em Ativo Depósito Judicial (Nota 12) 31/12/28 Adições Pagamentos Reversões 31/3/29 31/3/29 31/12/28 Trabalhistas (677) (943) Cíveis (87) (696) Fiscais Total (1.484) (1.639) Circulante Não circulante Total /1/21 2:35:7 Pág: 64

65 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Trabalhistas Bandeirante Contempla ações ajuizadas correspondentes aos períodos posteriores a 1º de janeiro de 1998, conforme protocolo de cisão parcial da Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo S.A.. Subsequentemente, nos termos do Protocolo de Cisão Parcial da Bandeirante, ocorrida em 1º de outubro de 21, cada concessionária (Bandeirante e Piratininga) é responsável pelas obrigações correspondentes aos empregados alocados nas respectivas regiões assumidas por cada Companhia, enquanto que as ações corporativas serão assumidas na proporção percentual dos controladores (Bandeirante e Piratininga) determinada no respectivo protocolo de cisão. Incluem também diversas ações que questionam, entre outros, pagamentos de horas extras, adicionais de periculosidade e reintegração. O saldo provisionado em 31 de março de 29 é de R$ (R$13.39 em 31 de dezembro de 28) Escelsa, Energest, CESA, EDP Lajeado e Escelsapar Diversas ações que questionam, entre outros, pagamento de horas extras, adicionais de periculosidade e reintegração. O saldo provisionado em 31 de dezembro de 28 é de R$3.535 (R$ em 31 de dezembro de 28) Cíveis Bandeirante Refere-se principalmente a pedidos de restituição dos valores pagos a título de majoração tarifária, efetuados pelos consumidores industriais em decorrência da aplicação das Portarias DNAEE nº 38, de 27 de fevereiro de 1986 e nº45, de 4 de março de Plano Cruzado, que vigoraram de março a novembro daquele ano. Os valores originais estão atualizados de acordo com a sistemática praticada no âmbito do Poder Judiciário. O saldo em 31 de março de 29 é de R$ (R$41.45 em 31 de dezembro de 28). Incluem também pleitos referentes a danos morais e materiais Enertrade Ação ajuizada pela Enertrade, questionando a constitucionalidade do pagamento do encargo Conta de Desenvolvimento Energético CDE. O saldo provisionado em 31 de março de 29 é de R$3.589 (R$3.589 em 31 de dezembro de 28) Fiscais Bandeirante (i) COFINS - A Companhia está questionando judicialmente as alterações na COFINS advindas da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de Em 1º de julho de 1999, obteve liminar possibilitando o recolhimento desse tributo, até o mês de dezembro de 1999, na forma da legislação anterior, ou seja, 2% sobre o faturamento, com efeitos retroativos a 1º de fevereiro de O saldo provisionado referente ao adicional de 1%, em 31 de março de 29 é de R$56.62 (R$ em 31 de dezembro de 28). Para esta ação a Companhia possui depósito judicial no valor de R$16.67 (R$ em 31 de dezembro de 28). 21/1/21 2:35:7 Pág: 65

66 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS (ii) Contestação da indedutibilidade da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido na apuração do Imposto de Renda dos exercícios de 21 e 22. A provisão em 31 de março de 29 é de R$8.898 (R$8.764 em 31 de dezembro de 28). Para esta ação a Companhia possui depósito judicial no valor da respectiva provisão Escelsa (i) Notificações promovidas pelo INSS que exigem o recolhimento de contribuições sobre prestadores de serviços de natureza contínua, equiparados a contratos com vínculo empregatício. O saldo provisionado em 31 de março de 29 é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 28). (ii) Questionamento judicial feito pela Companhia sobre a constitucionalidade da aplicação do Seguro de Acidentes do Trabalho SAT. O saldo provisionado em 31 de março de 29 é de R$8.967 (R$8.628 em 31 de dezembro de 28). (iii) Auto de infração exigindo o pagamento de diferença de CSLL, por não ter adicionado na sua base de cálculo, relativa ao lucro apurado no exercício de 1995 e nos meses de janeiro a abril de 1996, a despesa correspondente aos encargos de depreciação, amortização ou do custo do bem baixado, correspondente à diferença, em 199, entre o IPC e o Bônus do Tesouro Nacional BTNF. O saldo provisionado em 31 de março de 29 é de R$8.651 (R$8.323 em 31 de dezembro de 28) EDP - Energias do Brasil A Companhia questionou judicialmente a cobrança do PIS e COFINS incidentes sobre receita de Juros sobre Capital Próprio JCP, referente aos exercícios de 25, 26, 27 e 28, obtendo liminar suspendendo sua exigibilidade. O saldo provisionado em 31 de março de 29, atualizado monetariamente, é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 28) Risco de perda possível Adicionalmente, existem processos de naturezas trabalhistas, cíveis e fiscais em andamento cuja perda foi estimada como possível, periodicamente reavaliados, não requerendo a constituição de provisão nas demonstrações financeiras, demonstrados a seguir: Consolidado 31/3/29 31/12/28 Trabalhistas Cíveis Fiscais Total Dentre as principais causas com risco de perda avaliadas como possível, destacam-se as seguintes: Bandeirante Dentre as principais causas com risco de perda avaliada como possível, destaca-se a discussão na esfera administrativa sobre créditos de ICMS utilizados pela empresa no período de julho de 23 a dezembro de 23, referente a valores de Anulação/Devolução de Venda de Energia Elétrica no montante de R$58.17 e multa sobre escrituração indevida de notas fiscais de aquisição de combustíveis no montante de R$198. A Companhia apresentou defesa e aguarda julgamento Escelsa Imposto de renda - A Receita Federal pleiteia a exigência do pagamento de imposto de renda, relativo ao lucro apurado entre dezembro de 1995 e abril de 1996, oriunda de Auto Infração FM 55, que questiona a metodologia que a Companhia adotou para deduzir da base de cálculo do imposto de renda os valores de 21/1/21 2:35:7 Pág: 66

67 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS encargos de depreciação, amortização ou custo dos bens baixados, relativos ao valor da diferença de correção monetária, no período-base de 199, entre o IPC e o BTNF. O montante estimado para esse risco em 31 de março de 29 é de R$2.445(R$ em 31 de dezembro de 28); INSS - A fiscalização do INSS lavrou notificações de cobrança do tributo previdenciário versando sobre a desconsideração de autônomos e também de outras pessoas jurídicas, argumentando a existência de vínculo empregatício entre esses prestadores de serviços e a Escelsa. Essas notificações montam em R$1.342 (R$ em 31 de dezembro de 28); Tributos Municipais - diversas Prefeituras - Pleito de cobrança de ISSQN, no período de janeiro de 1991 a agosto de 1995, supostamente incidente sobre os serviços de emissão de segunda via de conta, reaviso, entre outros. Inclui também a exigência do pagamento sobre o espaço ocupado pelo sistema de posteamento das redes de energia elétrica e iluminação publica. Esses processos totalizam o montante de R$7.588 (R$6.942 em 31 de dezembro de 28); e Cíveis - Majoração de tarifa - Ação ordinária processo nº , relativo a majoração de tarifa de energia elétrica, autorizadas pelas Portarias DNAEE nºs 38 e 45 de 27 de fevereiro e 4 de março de Esses processos totalizam o montante de R$1.51 (R$9.854 em 31 de dezembro de 28) Investco As ações judiciais de natureza cível referem-se, em sua grande maioria, às indenizações pleiteadas por pessoas que se consideram impactadas pelo enchimento do reservatório da usina ou que pretendem majorar indenizações recebidas por conta do citado enchimento, no montante de R$ (R$66.94 em 31 de dezembro de 28) Patrimônio líquido Capital Social A composição do capital social em 31 de março de 29, 31 de dezembro de 28 e 31 de março de 28 estão demonstradas a seguir: 31/3/29 31/12 /28 31/3/28 Quantidade % Quantidade % Quantidade % Acionista Acionista de ações participação de ações participação de ações participação controlador Energias de Portugal Investments and Services, Sociedad Limitada (1) (2) , , ,17 sim Balwerk - Consult. Econômica e Particip., Soc.Unipessoal Ltda. (1) (2) , , ,27 sim EDP - Energias de Portugal, S.A. (1) (2) , , ,8 sim Herald Securities INC. (2),, ,84 sim Ações em tesouraria (3) (4) (5) , , ,51 Outros (6) , , ,13 Total (1) acionista com mais de 5% de ações com direito a voto. (2) Empresa de controle estrangeiro. (3) O Conselho de Administração aprovou, em 18 de dezembro de 27, por um período de 365 dias, a compra de ações da Companhia para permanência em tesouraria e posterior alienação e/ou cancelamento sem redução do capital social. Em reunião realizada em 15 de abril de 28, o Conselho de Administração aprovou a finalização do programa de aquisição de ações de emissão da própria Companhia, o qual resultou na recompra do total de ações ordinárias, equivalentes a 99,99% do limite máximo permitido para referida aquisição, pelo custo de R$ , as quais permaneceram em tesouraria até seu cancelamento, junto às 22 ações 21/1/21 2:35:7 Pág: 67

68 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS ordinárias em tesouraria anteriores ao início do referido programa, deliberado em Reunião do Conselho de Administração realizada em 3 de outubro de 28. Conforme a Instrução CVM nº 1/8, alterada pela Instrução CVM nº 268/97, a quantidade de ações em circulação em 15 de abril de 28, data de encerramento do Programa, era de ações ordinárias, ou seja, foram deduzidas do total de ações emitidas pela Companhia tão somente aquelas detidas pelo acionista controlador. Em alinhamento ao conceito de Ações em Circulação definido pelo Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa, a quantidade de ações em circulação em 15 de abril de 28 era de ações ordinárias, tendo sido deduzido, do total de ações emitidas pela Companhia, aquelas detidas pelo acionista controlador, administradores e aquelas em tesouraria. (4) O Conselho de Administração aprovou, em 3 de outubro de 28, por um período de 365 dias, a compra de ações da Companhia para permanência em tesouraria e posterior alienação e/ou cancelamento sem redução do capital social, tendo adquirido até 31 de março de 29 o total de ações, pelo custo total de R$ (5) Pelo exercício do direito de recesso de acionistas da Energias do Brasil, encerrado em 13 de outubro de 28, exercido o respectivo direito, a Companhia adquiriu ações, correspondente ao montante de R$ , cuja liquidação financeira ocorreu em 27 de outubro de 28, mantidas em tesouraria até esta data. Descrição Quantidade adquirida (em unidades) Valor total pago pelas ações Custo unitário das ações em Reais Mínimo Máximo Médio Valor de mercado das ações em 31/3/29 (*) 2º programa ,16 22,95 22, Direito de recesso ,82 23,82 23, (*) Cotação de fechamento em 31 de março de 29, no valor unitário de R$24,25 por ação. As ações em tesouraria não têm direitos patrimoniais. (6) Há ações em circulação do total de , ou seja, cerca de 25,26% do total de ações. Há 17 ações em poder do Conselho de Administração. Desde a Oferta Pública Inicial ocorrida em 13 de julho de 25 o Conselho Fiscal não foi constituído. Cálculo da quantidade de ações em circulação: 31/3/29 31/12/28 31/3/28 Quantidade % Quantidade % Quantidade % de ações participação de ações participação de ações participação Quantidade de ações controladores , , ,36 Quantidade de ações tesouraria , , ,51 Quantidade de ações de conselheiros e diretores 17, 27, 36, Total de ações que não estão em circulação Total de ações Total de ações em circulação , , , Destinação do lucro A política de dividendos da Companhia, conforme deliberação pela 12ª Reunião do Conselho de Administração, realizada em 5 de março de 28, estabelece o pagamento de um valor mínimo equivalente a 5% (cinqüenta por cento) do lucro liquido ajustado, calculado em conformidade com os artigos 189 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, podendo ser reduzido quando assim exigido por disposição legal 21/1/21 2:35:7 Pág: 68

69 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS ou regulamentar ou, ainda, quando recomendável em vista da situação financeira e/ou perspectivas futuras da Companhia. Aos dividendos a serem distribuídos, poderá ser imputado o valor dos Juros sobre Capital Próprio (JCP) pagos ou creditados, individualmente aos acionistas, a título de remuneração do capital próprio, integrando o montante dos dividendos a distribuir pela Companhia, para todos os efeitos legais e nos termos da Lei n 9.249, de 26 de dezembro de 1995, e regulamentação posterior. Em 23 de dezembro de 28, o Conselho de Administração da Companhia aprovou o crédito de Juros sobre Capital Próprio, no valor bruto de R$13.61, imputáveis aos dividendos a serem distribuídos pela Companhia em data de pagamento a ser deliberada, os quais foram contabilizados em Despesas financeiras, conforme requerido pela legislação fiscal. Para efeito destas Demonstrações Financeiras, esses juros foram reclassificados para o Patrimônio líquido conforme Deliberação CVM nº 27/96. Em 8 de abril de 29, a Assembléia Geral Ordinária aprovou a destinação do lucro líquido e a distribuição de dividendos referentes ao exercício de Reservas A Reserva de retenção de lucros tem sido constituída em conformidade com o art. 196 da Lei nº 6.44/76, para viabilizar os Programas de Investimentos da Companhia, previstos nos orçamentos de capital submetidos às Assembléias Gerais Ordinárias Dividendos Ativos e Passivos Controladora Consolidado Ativo Passivo Passivo 31/3/2 9 31/12/28 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/2 8 Bandeirante Escelsa Energest Enertrade EDP Lajeado Enerpeixe Investco Lajeado Acionistas - EDP Energias Eletrobrás Silea Participações Ltda Furnas Centrais Elétricas S.A Total /1/21 2:35:7 Pág: 69

70 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 26 - Receita operacional líquida Consolidado Período de 3 meses findo em Nº de consumidores (*) MWh (*) R$ 31/3/29 31/3/28 31/3/29 31/3/28 31/3/29 31/3/28 Fornecimento de energia elétrica Reclassificado Residencial Industrial Comércio, serviços e outras atividades Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Consumo próprio Total do fornecimento faturado (-) Recomposição tarifária extraordinária (líquida de ICMS) Residencial - (28) Industrial - (27) Comércio, serviços e outras atividades - (383) Rural - (48) Poder público - (16) Iluminação pública - (2) Serviço público - (38) Consumo próprio - (22) - (1.32) (-) ICMS Residencial (18.95) ( ) Industrial (54.65) (61.36) Comércio, serviços e outras atividades (56.98) (63.144) Rural (1.47) (4.8) Poder público (6.538) (8.817) Iluminação pública (5.85) (7.95) Serviço público (5.962) (6.641) ( ) ( ) Total do fornecimento faturado líquido da RTE e ICMS Fornecimento não faturado (1.74) 1.75 Diferimento e amortização da devolução tarifária - (9.498) Fornecimento faturado clientes livres (-) ICMS s/ fornecimento faturado clientes livres (2.295) (31.871) Outras receitas regulatórias (11.269) Modicidade tarifária - baixa renda Suprimento de energia elétrica Suprimento comercialização Suprimento outros (42) ECE e EAEEE (2) (5) (-) ICMS s/ ECE e EAEEE 1 (1) Transferência para tarifa de uso do sistema de distribuição - clientes cativos ( ) ( ) (-) ICMS sobre transferência para tarifa de uso do sistema de distribuição - clientes cativos Total fornecimento de energia elétrica Disponibilização do sistema de distribuição e transmissão Tarifa de uso do sistema de distribuição - outros (-) ICMS sobre tarifa de uso do sistema de distribuição - outros (3.769) (33.391) Tarifa de uso do sistema de distribuição - clientes cativos (-) ICMS sobre tarifa de uso do sistema de distribuição - clientes cativos ( ) ( ) Outras receitas operacionais Energia de curto prazo Serviços taxados e outros Total outras receitas operacionais (-) Deduções da receita PEE e P&D (1.311) (12.853) CCC (47.479) (38.782) CDE (4.486) (54.5) RGR (1.51) (11.983) PIS/COFINS ( ) ( ) ICMS - (14) ISS (111) (1.35) (273.87) (35.893) Total (*) Não revisado pelos auditores independentes 21/1/21 2:35:7 Pág: 7

71 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 27 - Gastos operacionais Gerenciáveis Controladora Período de 3 meses findo em 31/3/29 31/3/28 de previdência privada Material Serviços de terceiros Depreciação e amortização Aluguéis e arrendamentos Outras Total Não gerenciáveis Energia elétrica comprada para revenda Com energia eletrica Custo do serviço De operação Prestado a terceiros Consolidado Período de 3 meses findo em 31/3/29 Despesas operacionais Reclassificado Itaipu Leilão PROINFA Energia de curto prazo - CCEE Outros supridores Efeito líquido da CVA (22.548) (22.548) Encargos de uso da rede elétrica /3/28 Gerais e Com vendas administrat. Outras Total Total Encargo de uso e conexão Encargo de serviços do sistema Efeito líquido da CVA (22.653) Programa de eficiência energética PIS/Cofins (67.875) (67.875) (75.53) Taxa de fiscalização Direito de outorga - UBP Compensações financeiras Gerenciáveis Pessoal, Administradores e Entidade de previdência privada Material Serviços de terceiros Depreciação e amortização Provisão p/créd.liq.duvidosa / perdas líquidas Provisões para contingências Aluguéis e arrendamentos PIS/Cofins (1) Outras Total /1/21 2:35:7 Pág: 71

72 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS 28 - Resultado financeiro Período de 3 meses findo em Controladora Consolidado 31/3/29 31/3/28 31/3/29 31/3/28 Receitas financeiras Reclassificado Renda de aplicações financeiras PIS e COFINS sobre receitas financeiras - - (2) (284) Variação monetária e acréscimo moratório da energia vendida Atualizações monetárias de ativos regulatórios Variações monetárias moeda nacional - - (25) 415 Variações monetárias moeda estrangeira SELIC sobre tributos e contribuições sociais compensáveis SELIC sobre COFINS (alargamento da base) Descontos obtidos Ajustes a valor presente Outras receitas financeiras Despesas financeiras Variação monetária e acréscimo moratório da energia comprada - - (81) (44) Encargos de dívidas (9.62) (19) (74.6) (73.95) Variações monetárias moeda nacional (1) - (2.147) (3.582) Variações monetárias moeda estrangeira Encargos sobre obrigações e contingências fiscais (1.54) Juros e multa sobre ICMS - - (56) - Operações de swap e hedge (4.618) Atualizações monetárias de passivos regulatórios (2.87) CPMF - (82) - (1.12) Marcação a mercado - MTM Outras despesas financeiras (1.549) (98) (7.652) (3.299) (11.17) (199) (74.755) (89.136) Total (3.98) 5.59 (33.854) (34.832) 29 - Imposto de renda e contribuição social Controladora Período de 3 meses findo em Imposto de Renda Contribuição Social 31/3/29 31/3/28 31/3/29 31/3/28 Lucro antes do IRPJ e CSLL Alíquota 25% 25% 9% 9% IRPJ e CSLL (29.295) (41.61) (1.546) (14.98) Ajustes para refletir a alíquota efetiva IRPJ e CSLL sobre adições e exclusões permanentes Doações (5) (2) Despesas Indedutíveis (8) (3) Gratificações a administradores (552) (145) (199) (52) Resultados de equivalência patrimonial Outras (23) (8) Outros IRPJ e CSLL diferidos não reconhecidos (6.46) (2.323) (2.36) (835) Ajustes na DIPJ referente exercício social anterior (8) (74) Despesa de IRPJ e CSLL - (8) - (73) 21/1/21 2:35:7 Pág: 72

73 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado Período de 3 meses findo em Imposto de Renda Contribuição Social 31/3/29 31/3/28 31/3/29 31/3/28 Reclassificado Reclassificado Lucro antes do IRPJ e CSLL Alíquota 25% 25% 9% 9% IRPJ e CSLL (57.541) (67.36) (2.715) (24.23) Ajustes para refletir a alíquota efetiva IRPJ e CSLL sobre adições e exclusões permanentes Doações (47) (31) (17) (19) Depreciação - (1) - (4) Perdas indedutíveis (477) (562) (171) (22) Multas indedutíveis (7) (9) (4) (3) Despesas Indedutíveis (51) - (18) - Gratificações a administradores (82) (368) (289) (132) Provisão para devedores duvidosos - (124) - (44) Partes beneficiárias Outras (36) (17) (293) (5) Outros IRPJ e CSLL diferidos não reconhecidos (5.37) (2.869) (1.814) (1.32) Ajustes na DIPJ referente exercício social anterior (33) Ajuste lucro presumido Incentivos fiscais Despesa de IRPJ e CSLL (55.319) (51.68) (22.155) (23.874) 3 - Cobertura de seguros A Companhia e suas controladas mantém contratos de seguros com coberturas determinadas por orientação de especialistas, levando em conta a natureza e o grau de risco, por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais perdas significativas sobre seus ativos e responsabilidades. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma revisão trimestral e, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes. Os principais valores em risco com coberturas de seguros são: Consolidado 31/3/29 Subestações Usinas Almoxarifados Prédios e conteúdos (próprios) Prédios e conteúdos (terceiros) Responsabilidade civil Transportes (materiais) 38.1 Transportes (veículos) 6.5 Acidentes pessoais Instrumentos financeiros Em atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de 28, e Instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 28, a Companhia e suas controladas efetuaram avaliação de seus instrumentos financeiros, inclusive os derivativos. 21/1/21 2:35:7 Pág: 73

74 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Considerações gerais A Companhia e suas controladas mantêm operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, segurança e rentabilidade. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição aos riscos financeiros (câmbio, taxa de juros e etc.), a qual é reportada regularmente através de relatórios de risco disponibilizados à Administração. Em atendimento à Política de Gestão de Riscos Financeiros do Grupo Energias do Brasil, e com base nas análises periódicas consubstanciadas nos relatórios de risco, são definidas estratégias específicas de mitigação de riscos financeiros, as quais são aprovadas pelos órgãos societários da empresa, para aprovação e operacionalização da referida estratégia. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado através de sistemas operacionais integrados à plataforma SAP. A Companhia e suas controladas não efetuam aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Companhia. A administração dos riscos associados a estas operações é realizada através da aplicação de políticas e estratégias definidas pela Administração e incluem o monitoramento dos níveis de exposição de cada risco de mercado, previsão de fluxos de caixa futuros e estabelecimento de limites de exposição. Essa política determina também que a atualização das informações em sistemas operacionais, assim como a confirmação e operacionalização das transações junto as contrapartes, sejam feitas com a devida segregação de funções. A Administração avalia que, com base em ferramentas estatísticas de análise de riscos e nas características das exposições mapeadas e dos instrumentos contratados para mitigação de riscos, em 31 de março de 29, os resultados das operações de derivativos serão substancialmente compensados por variações correspondentes nos itens protegidos (hedged item). Desta forma, a Administração entende que as operações de instrumentos derivativos contratadas não expõem a Companhia e suas controladas a riscos significativos que possam gerar prejuízos materiais oriundos de variação cambial, juros ou quaisquer outras formas de variação Riscos operacionais Risco de crédito O instrumento financeiro capaz de expor ao risco de crédito, principalmente, às controladas Bandeirante e Escelsa, é representado por contas a receber de consumidores que, no entanto, é atenuado pela venda a uma base de clientes pulverizada e pela possibilidade de corte no fornecimento de energia elétrica dos consumidores inadimplentes. Adicionalmente, parte dos valores a receber relativos às transações de venda, compra de energia e encargos de serviço do sistema, realizados no âmbito da CCEE, está sujeita a modificação dependendo de decisão de processos judiciais ainda em andamento, movidos por algumas empresas do setor, relativos à interpretação das regras do mercado vigentes de junho de 21 a fevereiro de 22, quando da vigência do Programa de racionamento de energia elétrica Risco de vencimento antecipado Certas controladas possuem, conforme descrito nas notas 18 e 19, debêntures e contratos de empréstimo e financiamento com cláusulas restritivas que, em geral, requerem a manutenção de índices econômicofinanceiros em determinados níveis (covenants financeiros) e de outras condições. O descumprimento dessas restrições poderá implicar em vencimento antecipado das dívidas. 21/1/21 2:35:7 Pág: 74

75 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Risco de escassez de energia elétrica A matriz energética brasileira é predominantemente hídrica e um período prolongado de escassez de chuva reduziria o volume de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, podendo ocasionar em redução de receitas por indisponibilidade de energia elétrica, em aumento no custo de aquisição de energia no mercado de curto prazo e na elevação nos valores de Encargos de Sistema em decorrência do despacho das usinas termoelétricas. Numa situação extrema, como ocorrido no Brasil no ano de 21, poderia vir a ser adotado programa de racionamento que implicaria em redução de receita Valor de mercado dos instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros estão descritos a seguir: Numerário disponível, Aplicações financeiras, contas a receber, contas a pagar e Cauções e depósitos vinculados estão apresentados ao seu valor contábil que equivale ao seu valor de mercado. Ativos e passivos regulatórios estão apresentados ao seu custo amortizável que equivale ao seu valor recuperável. Empréstimos e financiamentos em moeda nacional junto ao BNDES e ELETROBRAS - são classificados como passivos financeiros não mensurados a valor de mercado e estão contabilizados pelo custo amortizado, e correspondem a empréstimos com finalidades específicas para financiamento de investimentos em distribuição e geração de energia elétrica, indexados a TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo e taxas préfixadas. Empréstimos e financiamentos em moeda nacional junto ao Banco do Brasil, Santander e Bradesco - são classificados como passivos financeiros e estão contabilizados pelo custo amortizado. O valor de mercado é apurado calculando os fluxos futuros da operação através das curvas de juros da BM&F e trazendo esses fluxos a valor presente, utilizando-se a taxa DI futura também da BM&F. Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira junto ao BID - são classificados como passivos financeiros e estão mensurados inicialmente, na data da transação, pela taxa cambial da moeda funcional e convertidos a taxa de fechamento no balanço patrimonial, e os efeitos cambiais são registrados no Resultado financeiro. Debêntures em moeda nacional estão contabilizados pelo custo amortizado e são classificados como passivos financeiros não mensurados a valor de mercado, por se tratarem de emissões de dívida no mercado de capitais com definição na Escritura particular de emissão de debêntures em cláusula específica de Vencimento Antecipado que caso ocorra o evento, será feito pelo seu valor nominal unitário não amortizado, acrescido de remuneração devida até a data do efetivo pagamento calculada pro rata temporis. Instrumentos financeiros derivativos são operações que tem por objetivo a proteção contra variações cambiais nas captações realizadas em moeda estrangeira sem caráter especulativo e estão contabilizados ao valor de mercado (fair value hedge). O valor de mercado é apurado calculando os fluxos futuros (ativo e passivo) da operação através das curvas de moeda da BM&F e taxas contratuais, trazendo esses fluxos a valor presente, utilizando-se a taxa DI futura da BM&F. Controladora Valor justo Valor contábil 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Disponibilidade Empréstimos e financiamentos em moeda nacional - Bradesco /1/21 2:35:7 Pág: 75

76 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado Valor justo Valor contábil 31/3/29 31/12/28 31/3/29 31/12/28 Empréstimos e financiamentos em moeda nacional - BNDES e ELETROBRÁS Empréstimos e financiamentos em moeda nacional - Banco do Brasil, Santader,Bradesco e Safra Debêntures em moeda nacional Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira Instrumentos financeiros derivativos - Ativo em US$ Ativo em EUR Passivo em US$ Passivo em EUR Análises de sensibilidade Nos quadros a seguir foram considerados cenários de taxas e moedas estrangeiras, com os respectivos impactos nos resultados da Companhia e das suas controladas, com as exposições aplicáveis de flutuação no câmbio de moedas estrangeiras, de taxas de juros e outros indexadores, até as datas de vencimento dessas transações., O cenário provável foi determinado a partir do plano de negócios da Companhia e das suas controladas aprovado pela Administração, no qual as premissas adotadas levaram em consideração os dados macroeconômicas obtidos do relatório Focus emitido pelo Banco Central do Brasil, e também consideram os saldos em aberto em 31 de março de 29. Os cenários II e III representam 25% e 5% de deterioração, respectivamente, e os cenários IV e V representam 25% e 5% de apreciação, respectivamente. As análises de sensibilidade apresentadas a seguir referem-se aos saldos de operações com instrumentos financeiros na data do balanço. Controladora 31/3/29 Instrumentos financeiros Risco Provável Cenário II Cenário III Cenário IV Cenário V Ativo financeiro Aplicações financeiras CDI Passivo financeiro Cédula de Crédito Bancário CDI Referência para ativos financeiros Aumento da taxa em 25% 5% 25% 5% CDI % 12,8% 16,% 19,2% 9,6% 6,4% Referência para passivos financeiros Aumento da taxa em 25% 5% 25% 5% CDI % 12,8% 16,% 19,2% 9,6% 6,4% 21/1/21 2:35:7 Pág: 76

77 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Consolidado 31/3/29 Instrumentos financeiros Risco Provável Cenário II Cenário III Cenário IV Cenário V Ativo financeiro Aplicações financeiras CDI Títulos e valores vinculados CDI Passivo financeiro Cédula de Crédito Bancário CDI Debêntures CDI Debêntures IGP-M BNDES TJLP BID US$ Derivativos Swap - Ponta Passiva - BID CDI Swap - Ponta Passiva - NDF US$ (64.642) ( ) Swap - Ponta Passiva - (i) Libor (26.735) (23.458) (18.7) (33.419) (4.13) Swap - Ponta Passiva - (ii) Libor (27.127) (23.844) (18.215) (33.99) (4.691) Referência para ativos financeiros Aumento da taxa em 25% 5% 25% 5% CDI % 12,8% 16,% 19,2% 9,6% 6,4% Referência para passivos financeiros Aumento da taxa em 25% 5% 25% 5% CDI % 12,8% 16,% 19,2% 9,6% 6,4% TJLP% 6,25% 7,81% 9,38% 4,69% 3,13% IGP-M 6,% 7,5% 11,25% 4,5% 3,% US$/R$ 2,315 2,894 3,473 1,736 1,158 LIBOR 1,19188% 1,48985% 1,78782%,9535%,79549% Essas análises de sensibilidade foram preparadas de acordo com a Instrução CVM nº 475/28, tendo como objetivo mensurar o impacto à mudanças nas variáveis de mercado sobre cada instrumento financeiro da Energias do Brasil e de suas controladas. Não obstante, a liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido à subjetividade que está contido no processo utilizado na preparação dessas análises Operações com instrumentos financeiros derivativos Com o intuito de mitigar a exposição de todas as suas dívidas em moeda estrangeira às oscilações da taxa de câmbio e taxas de juros, algumas empresas do grupo EDP - Energias do Brasil possuem, em 31 de março de 29, operações de hedge, apresentadas na nota 19. O valor contábil corresponde ao valor de mercado dessas operações que, em 31 de março de 29, é de R$7.566 (R$ em 31 de dezembro de 28), cujos efeitos de ganho ou perda no resultado do exercício encontram-se apresentados no quadro da nota 28,na rubrica Operações de swap e hedge. O quadro abaixo apresenta todas as operações de instrumentos financeiros derivativos contratados com instituições financeiras (nota 19), assim como os respectivos valores justos calculados pelas Administrações das Companhia e suas controladas: 21/1/21 2:35:7 Pág: 77

78 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS CONSOLIDADO Nocional USD Nocional R$ Valor Justo Efeitos no Resultado Descrição Controlada Contraparte Inicio Vencimento Posição 31/3/9 31/12/8 31/3/9 31/12/8 31/3/9 31/12/8 31/3/9 31/3/8 Swap Ativo USD + 4,81% a.a (412) 593 Energest S/A Banco Santander S/A 14-mar-8 12-fev Passivo 111,9% do CDI (779) 527 Ativo USD + 4,81% a.a (228) 33 Castelo Energética S/A Banco Santander S/A 14-mar-8 12-fev Passivo 111,9% do CDI (433) 293 Ativo Libor + 4, % aa (6) (349) Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 19-mar-4 13-fev Passivo 97,94% do CDI (2.39) (199) (1.845) Ativo Libor + 4,375 % aa (35) Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 19-mar-4 14-fev Passivo 14,69% do CDI (9.325) (1.489) (129) (1.849) Ativo Libor + 4, % aa (22) 34 Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 14-dez-4 13-fev Passivo 118,94% do CDI (662) (71) (9) Ativo Libor + 4,375 % aa Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 14-dez-4 14-fev Passivo 118,94% do CDI (2.586) (2.993) (12) (784) Ativo Libor + 4, % aa 3.12 (37) (338) Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr-6 13-fev Passivo 16,3% do CDI (1.244) (114) (91) Ativo Libor + 4,375 % aa Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr-6 14-fev Passivo 19,7% do CDI (3.393) (3.812) (38) (641) Ativo Libor + 4,375 % aa Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr-6 14-fev Passivo 19,5% do CDI (1.42) (1.65) 6 (471) Ativo Libor + 4, % aa (3) 44 Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr-6 13-fev Passivo 98,% do CDI (645) (88) (378) Ativo USD 684 (7) Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 28-jul-4 2-jan Passivo 71,6% do CDI (72) (1) (3) Ativo EURO Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 11-jul-5 2-jan Passivo 59,8% do CDI (254) (4) 127 Ativo USD (6) (5) Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 11-fev-5 28-jan Passivo 79,94% do CDI (398) (14) (22) Ativo Var. USD + Libor Porto do Pecém Banco Citibank 2-abr-12 1-out Passivo Var. USD + 5,79% a.a (27.126) Ativo Var. USD + Libor Porto do Pecém Banco Citibank 2-abr-12 1-out Passivo Var. USD + 5,82% a.a (26.734) NDF Comprada USD Porto do Pecém Banco Citibank 17-out-7 16-nov Vendida R$ (93.294) A estimativa do valor justo dos instrumentos financeiros de derivativos foi elaborada com base em modelos de fluxos futuros descontados a valor presente, comparação com transações semelhantes contratadas em datas próximas ao encerramento dos períodos, bem como comparações com parâmetros médios de mercado das operações através das curvas de juros da BM&F Bovespa, utilizando-se a taxa DI futura da BM&F Bovespa. Não houve no trimestre mudança na qualificação dos instrumentos financeiros derivativos. Demonstração dos vencimentos dos instrumentos financeiros derivativos: Vencimento Swap líquido 212 (16.76) Após 212 (53.86) Receber/(pagar) (7.566) Risco de taxa de câmbio e taxa de juros Parte dos empréstimos e financiamentos em moeda nacional captados pelas empresas do Grupo, apresentados na nota 19, são compostos de financiamentos junto à Eletrobrás e BNDES. Considerando que a taxa de mercado (ou custo de oportunidade do capital) é definida por esses Agentes, levando em conta o prêmio de risco compatível com as atividades do setor e que, na impossibilidade de buscar outras alternativas ou diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias para suas estimativas, face 21/1/21 2:35:7 Pág: 78

79 6.1 - NOTAS EXPLICATIVAS aos negócios das empresas do grupo e às peculiaridades setoriais, o valor de mercado desta parcela de empréstimos internos aproxima-se ao seu valor contábil, assim como os demais ativos e passivos financeiros avaliados. Para as transações financeiras em moeda estrangeira, o risco decorre da possibilidade de incorrer em perdas e em restrições de caixa por conta de flutuações nas taxas de câmbio, aumentando os saldos de passivos denominados em moeda estrangeira. A exposição relativa à captação de recursos em moeda estrangeira por algumas controladas está coberta por operações financeiras de hedge, o que permitiu trocar os riscos originais da transação para o custo relativo a variação ao CDI. Adicionalmente as controladas distribuidoras estão expostas, em suas atividades operacionais, à variação cambial na compra de energia elétrica de Itaipu. O mecanismo de compensação - CVA protege as controladas distribuidoras de eventuais perdas. As referidas operações são registradas de acordo com regime de competência e conforme as condições do instrumento contratado Evento subseqüente O BNDES aprovou em Diretoria no dia 24 de março de 29 o financiamento de longo prazo da PCH Santa Fé, no montante de R$76., com prazo de 14 anos para amortização e com carência até 21. A modalidade do financiamento é indireta com repasse pelo Banco do Brasil. Localizada no estado do Espírito Santo, a PCH Santa Fé terá 29 MW de capacidade instalada (16,4 MW médios de capacidade assegurada). O investimento total estimado para a construção da PCH é de R$16.. A PCH Santa Fé vendeu 16 MW médios ao preço de R$124,99 MW/hora no leilão A-3 realizado em 26. Adicionalmente, a Licença de Operação (LO) foi concedida em 2 de abril de 29 e a entrada de operação em plena capacidade está prevista para julho de /1/21 2:35:7 Pág: 79

80 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações aqui apresentadas estão de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, a partir de informações financeiras revisadas. As informações operacionais não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. 1. Eventos do Período Projeto Vencer O Programa de Transformação VENCER tem como objetivo conduzir a EDP Energias do Brasil a um novo e mais elevado padrão de Desempenho através da implantação de um novo modelo organizativo, da indicação de novos responsáveis em várias áreas-chave, da revisão dos processos produtivos, do desenvolvimento de uma nova cultura empresarial indutora de novos comportamentos pessoais e profissionais dos trabalhadores, do estabelecimento de aspirações e metas de resultados ambiciosas e da execução de um conjunto de iniciativas estratégicas estruturantes para o futuro. Estas iniciativas distribuem-se em quatro vertentes: Crescimento e Resultados, Organização e Eficiência, Pessoas e Cultura e Inovação e Sustentabilidade. A primeira das iniciativas já concretizadas, incluída na vertente Organização e Eficiência, foi a implementação de uma reestruturação organizacional que permitiu: (i) reduzir o número de layers organizativos de cinco para três; (ii) reduzir em 4% o numero de cargos de chefia; (iii) promover mobilidade horizontal nos titulares desses cargos; (iv) reduzir a idade média das chefias, com consequente rejuvenescimento da estrutura de topo; e (v) reduzir os gastos com pessoal. Essa iniciativa impactou a rubrica de pessoal em R$ 13,2 milhões no 1T9 e as reduções em gastos de pessoal devem compensar este aumento no prazo de um ano. Estão em curso e serão majoritariamente finalizadas até ao fim de 29 outras ações já preparadas, nomeadamente de redesenho dos processos e atividades e de desenvolvimento de um conjunto de Projetos Transversais que consolidarão a nova estrutura e dos quais se esperam, fundadamente, impactos positivos no desempenho da EDP Energias do Brasil. 21/1/21 2:35:15 Pág: 8

81 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Conclusão da aquisição da CENAEEL pela EDP Renováveis Brasil Em 16 de fevereiro de 29, a EDP Renováveis Brasil S.A., detida em 45% pela Companhia, obteve acordo das autoridades administrativas e regulatórias para a aquisição da CENAEEL. A transação havia sido comunicada ao mercado em 12 de junho de 28. A CENAEEL, avaliada em R$ 51,3 milhões e com uma dívida líquida de R$ 12,9 milhões a dezembro de 28, é detentora dos parques eólicos de Água Doce e Horizonte, localizados no Estado de Santa Catarina, com capacidade instalada de 13,8 MW (23 aerogeradores com 6 kw cada), bem como a possibilidade de expansão dessa capacidade em mais 7 MW. O parque eólico de Horizonte (4,8 MW), tem um contrato de compra e venda de energia elétrica com a Celesc. O parque de Água Doce (9, MW), está associado ao programa PROINFA. Moody s eleva os ratings da EDP Energias do Brasil e de suas distribuidoras Em 4 de março de 29, a Moody s América Latina ( Moody's ) elevou os Ratings de Emissor da Bandeirante Energia S.A. ( Bandeirante ) e Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. ( Escelsa ) para Baa3 de Ba2 na escala global e para Aa1.br de Aa3.br na escala nacional brasileira. Ao mesmo tempo, Moody's elevou os ratings de emissor em moeda local da EDP Energias do Brasil para Ba1 de um rating corporativo em moeda local Ba2, e para rating de emissor em escala nacional Aa2.br de Aa3.br. A perspectiva para esses ratings agora é estável. A elevação dos ratings da EDB Energias do Brasil reflete a melhora dos indicadores de crédito da Companhia, o papel importante na estratégia de crescimento da EDP Energias do Portugal e a continuidade de obtenção de geração de caixa saudável no médio prazo. EDP Renováveis Brasil adquiriu 532 MW em projetos eólicos no RS Em 17 de março de 29, a EDP Renováveis Brasil S.A. ( EDPR Brasil ), subsidiária com participação de 45% da EDP Energias do Brasil e de 55% da EDP Renováveis, S.A. ( EDPR ) para o mercado eólico brasileiro, assinou um contrato com a empresa alemã de desenvolvimento de projetos eólicos 21/1/21 2:35:15 Pág: 81

82 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE innovent Gmbh ( innovent ), para a aquisição do capital total da sua subsidiaria Elebrás Projetos Ltda. ( Elebrás ). A Elebrás possui diversos projetos eólicos em localizações privilegiadas no estado do Rio Grande do Sul, totalizando 532 MW: 7 MW no Proinfa e 462 MW em diferentes estágios de desenvolvimento. O valor total da aquisição foi de R$ 6,21 milhões e taxas de sucesso adicionais serão pagas se os projetos atingirem determinados estágios préestabelecidos. A conclusão da aquisição de 1% do capital social Elebrás está sujeita a autorizações administrativas e regulatórias. Com a conclusão desta aquisição, a EDPR Brasil irá aumentar sua presença no mercado eólico brasileiro para uma carteira total de 832 MW em projetos eólicos e complementa sua carteira de projetos em diferentes fases de desenvolvimento, dos quais 14 MW já estão em operação. BID aprova financiamento de Pecém I Em 2 de março de 29, EDP Energias do Brasil comunicou que o Conselho do Banco Interamericano de Desenvolvimento ( BID ) aprovou o pacote de financiamento de longo prazo para o projeto Pecém I, uma parceria 5%/5% entre EDP Energias do Brasil e MPX Energia S.A. O pacote de financiamento aprovado pelo BID para Pecém I inclui um empréstimo direto de US$ 147 milhões e prevê um empréstimo indireto de US$ 18 milhões através de consórcio de 3 bancos comerciais internacionais. Toda exposição cambial, inclusive o endividamento em moeda estrangeira, já está devidamente hedgeada. O financiamento do BID tem prazo total de 17 anos e prevê carência durante o período de construção. Adicionalmente, o BNDES terá papel fundamental na composição final do financiamento necessário para o projeto. Os investimentos em Reais serão financiados por linha direta do BNDES que se encontra em fase final de aprovação. 21/1/21 2:35:15 Pág: 82

83 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE O grau de alavancagem previsto para o projeto é de 75% dívida contra 25% de capital próprio, sendo aportados recursos próprios dos sócios num montante de aproximadamente R$ 8 milhões. Banco Europeu de Investimentos aprova linha de crédito para as distribuidoras da EDP Energias do Brasil Em 31 de março de 29, a EDP Energias do Brasil comunicou que o Banco Europeu de Investimentos ( BEI ) aprovou em reunião de Conselho, no dia 27 de março de 29, uma linha de crédito de EUR 9 milhões para financiar os investimentos de 29 e 21 das distribuidoras da EDP Energias do Brasil. As distribuidoras, nomeadamente Bandeirante e Escelsa, tem em conjunto R$ 6 milhões de investimentos estimados para os próximos 2 anos. A linha de crédito aprovada pelo BEI é de EUR 45 milhões para cada distribuidora, com prazo de até 1 anos para amortização. Os desembolsos desta linha de crédito podem ser realizados trimestralmente e a exposição cambial e de taxa de juros será devidamente hedgeada. A linha de crédito do BEI será complementar a já anunciada linha de crédito rotativo de longo prazo, CALC, do BNDES para as subsidiárias da EDP Energias do Brasil, inclusive suas empresas de distribuição. BNDES aprova financiamento da PCH Santa Fé Em 2 de abril de 29, a EDP Energias do Brasil comunicou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) aprovou em Diretoria no dia 24 de março de 29, o financiamento de longo prazo da PCH Santa Fé. Foi aprovado o montante de R$ 76 milhões, com prazo de 14 anos para amortização e com carência até 21. A modalidade do financiamento é indireta com repasse pelo Banco do Brasil. 21/1/21 2:35:15 Pág: 83

84 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Adicionalmente, em complemento ao financiamento mencionado, a Energest S.A. ( Energest ) tomou em fevereiro de 28 um financiamento bancário no valor de R$ 48 milhões, com prazo total de 7 anos e taxa de 16,6% do CDI, que serviu de crédito para os aportes já realizados no projeto da PCH Santa Fé. Localizada no estado do Espírito Santo, a PCH Santa Fé terá 29 MW de capacidade instalada (16,4 MW médios de capacidade assegurada). O investimento total estimado para a construção da PCH é de R$ 16 milhões. A PCH Santa Fé vendeu 16 MW médios ao preço de R$ 124,99 MW/hora no leilão A-3 realizado em 26. Adicionalmente, a Licença de Operação (LO) foi concedida na em 2 de abril de 29 e a entrada de operação em plena capacidade está prevista para julho de Desempenho Econômico-Financeiro Consolidado 2.1. Receita consolidada Receita Operacional Líquida - R$ mil 1T9 1T8 Var. Fornecimento Residencial ,1% Industrial ,3% Comercial ,3% Rural ,7% Outros ,9% (-) Transferência para TUSD - clientes cativos (1) ( ) ( ) -2,% Fornecimento não Faturado ,7% Total fornecimento ,3% Suprimento Energia elétrica ,3% Energia de curto prazo ,8% Total suprimento ,8% Fornecimento e suprimento ,4% Disponibilização do Sistema de Distribuição (TUSD) ,5% TUSD - outros ,8% TUSD - clientes cativos (1) ,% Comercialização (Supr. e Forn.) ,7% Outras receitas operacionais ,5% Sub-total ,2% (-) Deduções à receita operacional (273.87) (35.893) -1,7% Receita operacional líquida ,6% 21/1/21 2:35:15 Pág: 84

85 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE (1) Em atendimento às determinações da Aneel, esta rubrica se refere à parcela faturada dos clientes cativos correspondente à tarifa de uso do sistema de distribuição, anteriormente apresentada integralmente em Fornecimento de Energia Elétrica e passou a ser apresentada em Disponibilização do Sistema de Distribuição. No 1T9, a receita operacional líquida consolidada apresentou redução de 7,6% sobre o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 1.116,4 milhões. Os principais determinantes da evolução da receita líquida no período foram: Na geração Crescimento de 22,9% no volume de energia vendida, devido à consolidação dos volumes de Lajeado Energia, Investco e início de suprimento de energia da PCH Santa Fé. Desconsiderando os volumes de Lajeado Energia, Investco e PCH Santa Fé, a energia vendida reduziu 1,%, devido a maior disponibilidade de energia no 1T8 das usinas do Grupo; Redução de 2,6% no preço médio praticado resultante dos elevados preços verificados no mercado spot no 1T8, principalmente na Energest. Na distribuição Saída da Enersul do perímetro de consolidação do Grupo; Crescimento de,5% no volume de energia vendida a clientes finais no 1T9 (considerando os volumes de Bandeirante e Escelsa nos trimestres); Incremento das tarifas médias devido aos reajustes tarifários na Escelsa e Bandeirante realizados em agosto e outubro de 28, respectivamente. Na comercialização: Redução de 3,5% no volume de energia comercializada, apesar de flexibilidade média de 1% prevista nos contratos; Menor preço médio de venda de energia praticado pela Enertrade, com queda de 7,3% devido aos elevados preços verificados no mercado spot no 1T8. 21/1/21 2:35:15 Pág: 85

86 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE A receita da taxa de uso do sistema de distribuição - outros (TUSD - outros) atingiu R$ 157, milhões, ou 16,8% superior ao valor registrado no 1T8. Se fossem consideradas somente as receitas de TUSD outros da Bandeirante e da Escelsa, o valor registrado seria estável no comparativo do 1T9 com o 1T8, apesar da redução no volume de energia em trânsito das distribuidoras do Grupo. É importante ressaltar que a maior parte da receita proveniente dos clientes livres, aproximadamente dois terços da fatura, é referente à contratação do uso da rede (capacidade, em MW). Para estes clientes, a distribuidora recolhe também as parcelas referentes a encargos setoriais (CCC, CDE, Proinfa, etc), que são repassados para outras entidades e são calculados com base no consumo de energia, em MWh Gastos operacionais (gastos não-gerenciáveis e gerenciáveis, incluindo depreciação e amortização) Os gastos operacionais totalizaram R$ 848,4 milhões no 1T9, o que representa redução de 6,2% sobre o 1T8. Gastos Operacionais - R$ mil 1T9 1T8 Var. Total dos gastos ,2% Gastos não-gerenciáveis Gastos Operacionais - R$ mil 1T9 1T8 Var. Gastos não-gerenciáveis Energia Comprada para Revenda ,7% Encargos de Uso da Rede Elétrica ,1% PIS/Cofins (67.875) (75.53) -1,1% Taxa de Fiscalização da Aneel ,2% Compensação Financeira ,% Total dos gastos não-gerenciáveis ,6% 21/1/21 2:35:15 Pág: 86

87 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Os gastos não-gerenciáveis estão relacionados principalmente à compra de energia, encargos de uso da rede elétrica e taxa de fiscalização da ANEEL que, em conjunto, diminuíram 1,6% no 1T9 em relação ao mesmo período do ano anterior. A energia elétrica comprada para revenda totalizou R$ 54,3 milhões, redução de 6,7% entre os períodos comparados, refletindo: (i) aumento da energia comprada de Itaipu (+ R$ 22,8 milhões), devido à valorização média do dólar americano de 33% no período (taxa de câmbio média de R$1,74 no 1T8 contra R$ 2,31 no 1T9); (ii) redução da energia comprada em leilão de energia (- R$ 31,8 milhões); (iii) crescimento de compra de energia do Proinfa (+ R$ 11,5 milhões); (iv) aumento da energia comprada de outros supridores (+ R$ 2,2 milhões); (v) efeito líquido de CVA (- R$ 58,9 milhões). As tabelas a seguir detalham os gastos com energia comprada para revenda e encargos de uso da rede elétrica: Energia comprada para revenda - R$ mil 1T9 1T8 Var. Contratos bilaterais - - n.d. Itaipu ,8% Leilão ,6% PROINFA ,1% Energia de curto prazo - CCEE ,% Outros Supridores ,1% Efeito líquido da CVA (22.548) n.d. Total geral ,7% Encargos de uso da rede elétrica - R$ mil 1T9 1T8 Var. Encargo de uso e conexão ,3% Encargo de serviços do sistema ,5% Efeito líquido da CVA (22.653) n.d. Total geral ,1% Os encargos de uso da rede elétrica aumentaram R$ 16,4 milhões, resultado em conjunto da diminuição dos encargos de uso e de serviços do sistema devido a menor necessidade de despacho de 21/1/21 2:35:15 Pág: 87

88 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE usinas termelétricas pelo ONS, mais do que compensada pelo efeito líquido da CVA. 21/1/21 2:35:15 Pág: 88

89 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Gastos gerenciáveis Gastos Operacionais - R$ mil 1T9 1T8 Var. Gastos gerenciáveis Pessoal ,8% Material ,5% Serviços de Terceiros ,5% Provisões ,% Outros ,9% ,4% Depreciação e Amortização ,1% Total dos gastos gerenciáveis ,2% IGP-M (12 meses) - 6,3% Os gastos gerenciáveis, excluindo a depreciação e amortização, apresentaram redução de 17,4% no 1T9 em relação ao 1T8. Para análise global, a redução de valores devido à saída da Enersul representa R$ 59, milhões somente da Enersul. A análise detalhada das variações das contas que compõem os gastos gerenciáveis é apresentada a seguir: Embora os gastos na conta de gastos de pessoal estejam em linha, tivemos alguns eventos importantes que merecem destaque: (i) impacto pela implantação do projeto Vencer (+ R$ 13,2 milhões); (ii) maior capitalização salarial devido a implantação do projeto de modernização e automação do sistema CCS (unificação dos sistemas comerciais +R$ 2,2 milhões); (iii) aumento em função da regularização do banco de horas referente ao ano de 27, sendo sua baixa realizada em fev/8 na Escelsa (+ R$ 3,1 milhões); (iii) redução pela saída da Enersul (- R$ 17, milhões). Na conta materiais, o decréscimo de R$ 1,8 milhões entre os períodos comparados deve-se principalmente a dois fatores: (i) redução de material e veículos devido à saída da Enersul (- R$ 2,4 milhões); (ii) contabilização dos gastos de materiais destinados ao segmento de baixa renda devido ao encerramento do programa Luz para Todos na Bandeirante (+ R$,6 milhões). 21/1/21 2:35:15 Pág: 89

90 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE No item serviços de terceiros, a redução de R$ 26,6 milhões inclui os efeitos: (i) em todas as rubricas de serviços devido a saída de Enersul (- R$ 23,6 milhões); (ii) consultorias empresarias voltadas a projetos estratégicos (- R$ 3, milhões). Nos itens provisões e contingências, a redução de R$ 13,3 milhões reflete, principalmente: (i) na Escelsa, reversão de provisão em função do recebimento de contas de energia elétrica de dois clientes ( R$ 2,8 milhões); (ii) aumento na constituição de PDD nas classes industrial, residencial e poder público na Bandeirante (+ R$ 6, milhões); (iii) redução das contingências cíveis, tributárias e trabalhistas reconhecidas pelas distribuidoras (- R$ 5,5 milhões); (iv) pelo swap de ativos da Enersul por Investco: PDD ( R$ 6,4 milhões) e Contingências (- R$ 4,6 milhões). Na rubrica outros, embora sem variação expressiva, destacamos: (i) reconhecimento de algumas provisões: perda de almoxarifado nas distribuidoras (+ R$ 1, milhão) e especificamente na Escelsa: complemento de benefícios a aposentados (+ R$ 1,1 milhão) e recuperação de despesas (+ R$ 1,7 milhão); (ii) a redução de R$ 2,1 milhões em contingências, principalmente devido à saída de Enersul (- R$ 2,1 milhões). A conta de Depreciação e Amortização atingiu R$ 72,1 milhões no 1T9, com variação negativa de 9,1% em relação ao mesmo período de /1/21 2:35:15 Pág: 9

91 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 2.3. EBITDA (Lucro antes de impostos, resultados financeiros, depreciação, amortização e resultado não operacional) Participação das Áreas de Negócio no EBITDA 1T9 *,8% Participação das Áreas de Negócio no EBITDA 1T8 * 4,4% 5,% 49,2% 51,% 44,6% * percentuais não consideram as eliminações intragrupo Geração Distribuição Comercialização Geração Distribuição Comercialização No 1T9, o EBITDA atingiu R$ 34,1 milhões, representando um decréscimo de 11,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Excluindo os valores não-recorrentes, o EBITDA do 1T9 seria de R$ 353,3 milhões e de R$327,4 milhões no 1T8, apresentando variação positiva de 7,9%. Na geração, o valor do EBITDA manteve-se estável no montante de R$ 176 milhões. O resultado da Enerpeixe, devido à venda de maior volume de energia no início do ano de 28, foi plenamente compensado pela consolidação de Lajeado ao portfolio da Companhia decorrente da permuta de ativos. Na distribuição, o EBITDA de Escelsa e Bandeirante totalizou R$ 179,6 milhões no 1T9, com crescimento de 24,7% em relação ao 1T8. Este incremento reflete predominantemente o aumento de tarifas médias de acordo com os últimos reajustes tarifários e crescimento de todas as classes da base cativa, com exceção da classe industrial, impactada pela crise mundial. Na comercialização, o impacto do EBITDA em relação ao 1T8 deveu-se ao menor volume de energia comercializada (-3,5%) combinado com redução da margem devido ao aproveitamento dos altos preços de curto prazo praticados no 1T8. 21/1/21 2:35:15 Pág: 91

92 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE EBITDA Consolidado (R$/milhões) 1T9 1T8 Var. (R$) Var. (%) EBITDA Reportado (43.37) -11,3% Eliminação de efeitos não-recorrentes n.d. Impacto pela implantação do projeto Vencer n.d. Maior disponibiliade de energia - Enerpeixe e UHE Mimoso - (56.) 56. n.d. EBITDA Ajustado ,9% 2.4. Resultado financeiro No 1T9, o resultado financeiro líquido consolidado apresentou uma pequena redução ficando praticamente no mesmo nível do 1T8, com valor negativo de R$ 33,9 milhões que se compara ao valor também negativo de R$ 34,8 milhões no 1T8. Contribuíram para este resultado: (i) Resultado Financeiro (R$ mil) 1T9 1T8 Var. Receita Financeira ,4% Despesa Financeira (81.977) (85.48) -3,6% Resultado Cambial Líquido (3.879) n.d. Variação cambial ,9% Resultado líquido de operações de swap e hedge (4.618) n.d. Total (33.854) (34.832) -2,8% o resultado líquido positivo das operações de swap e hedge, em função dos derivativos associados ao equity e ao financiamento da construção de Pecém I;; (ii) o resultado referente ao encargos de dívidas na Holding (Negativo); (iii) a menor receita financeira devido ao menor saldo de caixa e ativo regulatório, assim como a redução da taxa básica de juros Selic Lucro líquido Lucro Líquido Consolidado (R$/milhões) 1T9 1T8 Var. (R$) Var. (%) Lucro Líquido antes da partic. minoritária (41.592) -21,4% Participação minoritária (35.341) (27.871) (7.47) 26,8% Lucro Líquido Reportado (49.62) -29,5% O lucro líquido consolidado do 1T9 foi de R$ 117,3 milhões com redução de 29,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. 21/1/21 2:35:15 Pág: 92

93 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Neste primeiro trimestre de 29, o lucro contempla o aumento da participação minoritária em virtude da permuta de ativos e outros efeitos destacados nos itens acima. 3. Endividamento A dívida bruta consolidada totalizou R$ milhões em março de 29, 5% inferior ao valor de dezembro 28. A dívida líquida, ajustada pelos valores de caixa/aplicações e pelo saldo líquido de ativos regulatórios, alcançou R$ milhões em março de 29, valor também inferior ao registrado em dezembro 28. A posição consolidada de caixa/aplicações apresentou uma redução de 23% entre dez/8 e mar/9, atingindo R$ 423 milhões, a qual resultou de dois fatores principais: a) amortização de R$ 83 milhões das debêntures da Bandeirante; e b) investimentos com recursos próprios no segmento de geração, parte dos quais será recuperada com o início dos desembolsos de financiamentos de longo prazo (BNDES-CALC, BEI, Pecém I e Santa Fé) Evolução da Dívida Líquida (R$ milhões) Curto Prazo 797 (423) (165) Longo Prazo Divida Bruta Mar/9 (-) Disp. e Títulos a receber (-) Ativos e Passivos Regulatórios Divida Líquida Mar/9 Divida Líquida Dez/8 21/1/21 2:35:15 Pág: 93

94 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Ativos e Passivos Regulatórios (R$ mil) Mar/9 Consumidores e concessionárias Despesas pagas antecipadamente (PIS/Cofins/CVA líquida) Outros créditos Total Ativos Fornecedores (5.343) Devolução tarifária - Outras contas a pagar (16.421) Total Passivos (21.764) Total Líquido Do total da dívida bruta no final de março de 29, 8,2% estavam denominados em moeda estrangeira, dos quais 17,1% protegidos da variação cambial por meio de instrumentos de hedge, resultando em uma exposição líquida de 6,8%. 38,1% Dívida Bruta por Indexador Mar/9 4,6% 3,5% 8,2% 45,6% Dólar % CDI TJLP Pré Fixada IGPM É importante mencionar que a porção não hedgeada da exposição em moeda estrangeira está concentrada na tranche em US$ do empréstimo-ponte de Pecém I, a qual possui como mitigante natural o fato de ter o seu repagamento atrelado ao financiamento de longo prazo em US$ que se encontra em fase final de negociação junto ao BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento. O referido empréstimo de longo prazo em US$, por sua vez, já foi objeto de contratação tanto de hedge cambial quanto de swap de taxa de juros (de Libor para taxa fixa). O custo médio da dívida do Grupo foi de 11,% ao ano. Dívida Líquida / EBITDA * 1,7 x 1,8 x 1,8 x 1,8 x 1,4 x Mar/8 Jun/8 Set/8 Dez/8 Mar/9 A relação dívida líquida/ebitda encerrou o mês de março em 1,8 vezes, mostrando uma posição confortável de alavancagem da Companhia. * EBITDA dos últimos 12 meses 21/1/21 2:35:15 Pág: 94

95 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Cronograma de Vencimento da Dívida (*) 86, 382,7 922,5 728,9 423,3 48,8 47,9 333,6 Disp. e Títulos a receber (Mar/9) (1) Após 212 de 29 (*) Valores consideram principal + encargos + resultados de operações de hedge (1) Também considera ações em tesouraria ao preço de mercado de 31 de março Os vencimentos de dívida em 29 totalizam R$ 922 milhões, parte dos quais (R$ 28 milhões) referem-se ao empréstimo-ponte de Pecém I, o qual será liquidado com os recursos dos financiamentos de longo prazo (project finance) já aprovado pelo BID e em fase final de aprovação pelo BNDES e parte se refere ao financiamento bancário captado pela holding EDP Energias do Brasil em out/8 (R$ 257 milhões, para liquidação parcial do direito de recesso e que vence em dezembro deste ano), o qual será liquidado com a geração de caixa do Grupo ao longo do ano. Os demais vencimentos referem-se a amortizações de dívidas de longo prazo nas afiliadas dos segmentos de geração e distribuição. Conforme mencionado na seção Eventos do Período, a EDP Energias do Brasil obteve a aprovação de três importantes linhas de crédito para fazer frente aos investimentos já anunciados, estender o prazo médio da dívida e reduzir o custo médio da dívida. 4. Investimentos 21/1/21 2:35:15 Pág: 95

96 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE No 1T9, os investimentos da EDP Energias do Brasil totalizaram R$ 12,1 milhões, valor 23,% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado. Esses investimentos foram distribuídos entre geração (44%) e distribuição (55%). Na geração, o maior valor alocado no 1T9 foi decorrente dos investimentos em Pecém I, em contra-partida pela desaceleração dos investimentos em Santa Fé e Energest pelos estágios diferentes de construção dos projetos entre o primeiro trimestre dos anos 29 e 28. Investimentos* - R$ MM 1T9 1T8 % Distribuição 66,8 17,6-37,9% Bandeirante 25,8 27,2-4,8% Escelsa 41, 47,6-13,9% Enersul - 32,8-1,% Geração 52, 48, 8,3% Enerpeixe,9 3, -7,2% Energest 21,4 29,3-26,8% Lajeado / Investco 1,4,8 79,2% Santa Fé 14,6 14,9-2,4% Pecém 13,7, n.d. Outros 1,2,3 377,% Total 12,1 155,8-23,% Investimentos - Distribuição R$ MM 1T9 1T8 % Bandeirante Valor Bruto 25,8 27,2-4,8% (-) Doações e Subvenções -1, 4,7-121,8% Valor Líquido 26,9 22,5 19,7% Escelsa Valor Bruto 41, 47,6-13,9% (-) Doações e Subvenções 1,2 1,8-32,6% Valor Líquido 39,8 45,8-13,1% Enersul Valor Bruto - 32,8 n.d. (-) Doações e Subvenções -,2 n.d. Valor Líquido - 32,6 n.d. * Inclui capitalização de juros No segmento de distribuição, os investimentos no 1T9 somaram R$ 66,8 milhões dirigidos, principalmente, a melhoria nas redes da Bandeirante e da Escelsa e estão praticamente em linha se desconsiderarmos a Enersul do nosso portfolio. 21/1/21 2:35:15 Pág: 96

97 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Abertura de Investimentos* - R$ MM % 6% 3% 18% 41% 4% 33% 34% 28% % 34% 18% Pecém Outros Distribuição Repotenciações Santa Fé * Obs: Considera a implementação de projetos de PCHs ainda em fase de aprovação pela Aneel. 5. Desempenho Operacional por Área de Negócio Itens em R$ mil ou % Total Geração Total Distribuição Total Comercialização Consolidado * 1T9 1T8 1T9 1T8 1T9 1T8 1T9 1T8 Receita Líquida Gastos Não Gerenciavéis (37.413) (26.649) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (61.166) Gastos Gerenciavéis (19.357) (15.92) ( ) (19.13) (7.131) (6.473) ( ) (223.84) Depreciação (25.998) (18.21) (4.634) (57.224) (61) (71) (72.121) (79.342) EBITDA Margem EBITDA 75,7% 8,5% 21,4% 2,6% 1,6% 9,% 3,5% 31,7% Lucro Líquido EBITDA - Capex * Consolidado: considera as empresas que compõem o Grupo Energias do Brasil e eliminações entre empresas. 21/1/21 2:35:15 Pág: 97

98 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 5.1. Geração 1T9 1T8 1T9 1T8 1T9 1T8 1T9 1T8 Receita Líquida Gastos Não Gerenciavéis (1.798) (11.16) (9.767) (9.954) (16.848) (5.679) (37.413) (26.649) Gastos Gerenciavéis (4.68) (3.668) (1.34) (8.683) (4.715) (3.569) (19.357) (15.92) Depreciação (1.689) (11.191) (3.59) (2.752) (12.25) (4.78) (25.998) (18.21) EBITDA Margem EBITDA 8,7% 87,7% 62,8% 74,8% 78,5% 63,8% 75,7% 8,5% Lucro Líquido (1) Consolidado Itens em R$ mil ou % Geração Enerpeixe Energest (1) Lajeado Total (2) (2) Inclui Investco, EDP Lajeado e Lajeado Energia nas respectivas participações societárias e eliminações intra-grupo. Total Geração O volume de energia vendida pelas usinas do Grupo alcançou, no 1T9, 1.89,6 GWh, aumento de 22,9% em relação aos 1.537,9 GWh vendidos no 1T8. Este aumento do volume de energia vendida reflete a consolidação do volume vendido pela Lajeado Energia e Investco (+471, GWh) desde setembro de 28 e início de entrega de energia pela PCH Santa Fé (+36,2 GWh). Se os volumes da Lajeado Energia, Investco e PCH Santa Fé, ainda não consolidados no 1T8, fossem desconsiderados, o volume de energia vendida reduziria 1,% comparando-se o 1T9 em relação ao 1T8. Esta diferença deve-se à sazonalização dos contratos de venda de energia das empresas de geração. No 1T9, o preço médio da geração foi 2,6% inferior ao verificado no 1T8, fruto da diferença entre as correções dos contratos já existentes e um contrato existente com a Enertrade em janeiro de 28. Os volumes de energia vendida e os preços médios de venda no 1T9 foram: Geração Itens em GWh Enerpeixe Energest Lajeado Total Total 1T9 1T8 % 1T9 1T8 % 1T9 1T8 % 1T9 1T8 % Energia Vendida - MWh ,2% ,3% ,3% ,9% Preço Médio * 146,74 131,98 11,2% 16,64 119,6-1,4% 13,71 94,21 1,1% 117,14 12,3-2,6% * Preço médio da energia vendida da geração = receita de suprimento de energia/volume de energia vendida da geração Em 28, os preços elevados de energia no mercado de curto prazo motivaram a venda de energia no início do ano, que determinaram ganhos econômicos sensíveis às nossas empresas de geração. 21/1/21 2:35:15 Pág: 98

99 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Em 29, essa situação não se verifica, com expectativa de preços de energia no mercado de curto prazo mais elevados no último semestre. Espera-se, assim, uma alocação de um maior volume de energia nesse período. Os valores anuais dos contratos mantêm-se constantes, sendo estes ajustes realizados na distribuição sazonal dos valores mensais. - Expansão da Capacidade de Geração No início de julho de 28, foram iniciadas as obras para a instalação de Pecém I. O cronograma de implantação prevê início de operação comercial da planta anterior a janeiro de 212, data em que se inicia o compromisso de entrega de energia assumido no Mercado Regulado. Em 28, foram iniciadas as repotenciações da UHE Mascarenhas (17,5 MW), da UHE Suíça (2,3 MW) e da PCH Rio Bonito (5,22 MW). As capacidades adicionais da UHE Suiça e da PCH Rio Bonito deverão estar operacionais em 29, e da UHE Mascarenhas em 21. A partir de janeiro de 29 entraram em vigor as obrigações de suprimento de energia previstas nos contratos de venda da PCH Santa Fé, a qual vendeu 16 MW médios no leilão A-3 realizado em 26, ao preço atualizado de aproximadamente R$ 137,/MWh. Considerando o descasamento entre a data de entrada em operação da usina e o suprimento de energia, decorrente do atraso na obtenção na licença de instalação (LI), a PCH Santa Fé comprou no mercado a energia necessária, ao preço de aproximadamente R$ 9,/MWh, aproveitando os preços baixos praticados no início deste ano. Em 2 de abril de 29, foi obtida a licença de operação (LO) da PCH Santa Fé (ver Eventos Subseqüentes). O gráfico a seguir mostra o crescimento potencial da capacidade de geração do Grupo nos próximos anos, considerando apenas os projetos já em andamento. Em 212, com a entrada em operação comercial de Pecém I, a capacidade instalada total atingirá MW. 21/1/21 2:35:15 Pág: 99

100 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Capacidade Instalada (MW) * ** e Expectativa de Entrada em Operação UHE Peixe Angical Projetos concluídos desde o IPO Projetos em curso 4 a Máq. PCH São Mascarenhas João 27 Capac. Cenaeel 28 PCH adicional Santa Fé Lajeado * Correspondente à participação de 45% da Enbr na EDP Renováveis Brasil ** Mascarenhas, Suíça, Rio Bonito Repotenciações UTE Pecém 211 A EDP Energias do Brasil continua com sua estratégia de crescer no segmento de geração através de uma abordagem seletiva de projetos para entregar crescimento rentável e orientado para a criação valor Distribuição Itens em R$ mil ou % Distribuição Bandeirante Escelsa Enersul Total Distribuição 1T9 1T8 1T9 1T8 1T9 1T8 1T9 1T8 Receita Líquida Gastos Não Gerenciavéis ( ) (31.327) (192.5) ( ) - (12.235) ( ) ( ) Gastos Gerenciavéis (82.893) (78.229) (56.699) (52.958) - (58.916) ( ) (19.13) Depreciação (21.997) (2.98) (18.637) (17.431) - (18.813) (4.634) (57.224) EBITDA Margem EBITDA 18,7% 15,7% 25,6% 23,7% - n.d. 21,4% 2,6% Lucro Líquido O quadro seguinte detalha o número de clientes e o volume de energia abertos por classe de consumo e por concessionária, assim como as variações em relação ao mesmo período do ano anterior. Para mais detalhes, ver Anexo X (pág. 36). 21/1/21 2:35:15 Pág: 1

101 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Evolução do Mercado Volume - MWh Var. Clientes - Unid Var. 1T9 1T8 1T9/ 1T9/ 1T9 1T8 1T8 1T8 DISTRIBUIÇÃO Residencial ,4% ,6% Industrial ,4% ,9% Comercial ,2% ,6% Rural ,% ,2% Outros ,8% ,5% Energia Vendida Clientes Finais ,5% ,7% Suprimento Convencional ,8% 1 1,% Energia em Trânsito (USD) ,7% ,% Clientes Livres ,5% ,2% Concessionárias ,6% 3 3,% Uso Geração n.a. n.a ,% Consumo Próprio ,8% ,% Total Energia Distribuída ,% ,7% Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público USD = Uso do Sistema de Distribuição Consumo por Classe Bandeirante - 1T9 Comercial 14% Rural 1% Outros 6% Comercial 16% Escelsa - 1T9 Rural 7% Outros 8% Industrial 2% Residencial 23% Energia em Trânsito 36% Industrial 12% Residencial 25% Energia em Trânsito 26% Suprimento + Cons. Próprio 6% Mercado Cativo Energia vendida a clientes finais: a redução do volume na classe industrial foi praticamente compensada pelo crescimento, em conjunto, dos volumes dos segmentos residencial e comercial, neutralizando o impacto sobre o volume total; Residencial e Comercial: registraram aumento de consumo na Bandeirante e na Escelsa devido ao maior consumo per capita na classe residencial, ao aumento do número de clientes, além da temperatura mais elevada na área de concessão da Escelsa; Industrial: contribuíram, principalmente, para o baixo desempenho na área da Bandeirante as atividades de veículos 21/1/21 2:35:15 Pág: 11

102 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE automotores, de equipamentos elétricos e de borracha e material plástico. Na área da Escelsa, o setor mais afetado refere-se a pedras ornamentais, que representa aproximadamente 37% do mercado industrial cativo; Rural: crescimento, principalmente na Escelsa, provocado pelas altas temperaturas e pelo baixo nível de precipitações na região norte do estado do Espírito Santo entre o final de fevereiro e a primeira quinzena de março de 29, implicando em acréscimo no consumo de energia para irrigação. Mercado Livre Energia em trânsito: impactada principalmente pela redução do consumo dos clientes livres, devido à crise mundial. É importante ressaltar que a maior parte da receita proveniente dos clientes livres é referente à contratação do uso da rede (capacidade, em MW). Para estes clientes, a distribuidora recolhe também as parcelas referentes a encargos setoriais (CCC, CDE, Proinfa, etc), que são repassados para outras entidades e são calculados com base no consumo de energia, em MWh; o Bandeirante: sete empresas (principalmente clientes dos segmentos petroquímico e metalúrgico) solicitaram redução nos seus contratos de demanda. Seguindo a regulação vigente, a distribuidora dispõe de um período de seis meses para a concessão da mesma. Caso essas reduções sejam efetivadas, dependendo de como se configurará o cenário econômico, o impacto sobre a demanda contratada seria de aproximadamente 3%; o Escelsa: apesar da queda principalmente no consumo de grandes empresas exportadoras do segmento de mineração, essa queda de volume não refletiu na potência contratada. Entretanto um grande cliente de mineração estava negociando redução de demanda e cancelou o processo, restabelecendo sua produção a partir do fim de março. - Base Tarifária 21/1/21 2:35:15 Pág: 12

103 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Os reajustes anuais, bem como as revisões periódicas das nossas distribuidoras, ocorrem em datas específicas, conforme o quadro abaixo: Concessionária Reajuste Revisão Periódica Bandeirante 23 de outubro A cada quatro anos a partir de 23, sendo a próxima em 211 Escelsa 7 de agosto A cada três anos a partir de 1998, sendo a próxima em 21 Distribuidora Reajuste Revisão Reajuste Revisão Bandeirante - -12,47% +15,14% - Escelsa - -9,62% +7,13% - O quadro seguinte mostra a tarifa média por classe e por distribuidora no período: Tarifa Média Líquida (R$/MWh) 1T9 1T8 Var. BANDEIRANTE Residencial 321,14 278,19 15,4% Industrial 25,81 213,32 17,6% Comercial 283,74 255,46 11,1% Rural 186,13 165,4 12,8% Outros 226,1 196,81 14,8% Média - Cliente Final 279,92 241,61 15,9% ESCELSA Residencial 331,4 313,38 5,6% Industrial 271,66 246,53 1,2% Comercial 317,39 33,36 4,6% Rural 183,88 177,96 3,3% Outros 241,36 223,16 8,2% Média - Cliente Final 291,79 273,42 6,7% Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAEEE e com baixa renda. 21/1/21 2:35:15 Pág: 13

104 7.1 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE - Balanço energético consolidado O volume de energia requerida pelo sistema de distribuição composto pelas concessionárias da EDP Energias do Brasil totalizou 5.8 GWh no 1T9. Do total, 62% foram para a Bandeirante e 38% para a Escelsa. O fornecimento para clientes finais, consumo próprio e suprimento absorveu GWh e a energia em trânsito, distribuída a clientes livres, GWh. BALANÇO ENERGÉTICO - 1T9 (MWh) Itaipu Perdas Transmissão Suprimento Energia Leilão Perdas de Itaipu Fornecimento Requerida ( - ) = Outros Vendas C.Prazo Perdas e Diferenças Energia em Trânsito Ajustes C.Prazo Energia em Trânsito Perdas O total das perdas e diferenças na distribuição de energia elétrica, expressas como um percentual médio do total da energia requerida no período, apresentou aumento de,5 p.p em relação a dezembro/28, resultado principalmente da redução do volume total de energia distribuída (Gráfico ao lado). Perdas e diferenças com base na média dos últimos 12 meses findos no mês 11,9% 5,5% 5,7% 5,6% 5,4% 5,8% 6,3% 6,4% 12,1% 12,2% 12,% 12,5% 6,6% 6,6% 6,7% Mar 28 Jun 28 Set 28 Dez 28 Mar 29 Técnicas Comerciais 21/1/21 2:35:15 Pág: 14

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