UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de História Campus V Santo Antônio de Jesus

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1 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL O curso de Licenciatura em História, do Campus V, está localizado na sede do município de Santo Antônio de Jesus, no Território de Identidade do Recôncavo, principal cidade da microrregião de Santo Antônio de Jesus, a 184 km de distância de Salvador. A população deste Território foi estimada em 2010, pelo IBGE, em habitantes e congrega 20 municípios, com uma área total de 5.250,51 km 2. As características especiais, locacionais e físicas de Santo Antônio de Jesus lhe atribuíram a condição de pólo comercial da região, que centraliza diversas cidades, que se situam no raio de 100 km de distância, e totalizam uma população de habitantes (PORTO et al., 1993). O município de Santo Antônio de Jesus, com uma área de 259 km 2, abriga uma população estimada em 2012, pelo IBGE, de habitantes. Segundo dados da SEI/IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município em 2010 foi de 988,32 milhões e a estrutura setorial esta distribuída da seguinte forma: 1,12% para agropecuária, 14,67% para a indústria, 71,29% para serviços e com um PIB per capita de R$10.886,74. Santo Antônio de Jesus apresenta o mais intenso crescimento demográfico do Recôncavo. Tal aspecto resulta do dinamismo comercial e dos serviços polarizados pela sede municipal localizada em posição privilegiada, no eixo da BR 101, em posição estratégica de acesso a Feira de Santana, Jequié, Valença, Vale do Jequiriça e cidades do Sul da Bahia, através de rodovias como a BR 420, a BR 116 e outras vias secundárias de sentido Oeste-Leste. O sistema Ferry-boat, por sua vez, possibilita um vínculo comercial direto com Salvador, através da BA 001, de Itaparica a Nazaré e daí até Santo Antônio de Jesus. Como Pólo Regional, a influência se dá quase de forma exclusiva sobre as sedes de Muritiba, Mutuípe, Governador Mangabeira, São Felipe, Brejões, São Miguel

2 das Matas, Nova Itarana, Cruz das Almas, Sapeaçu, Varzedo, Amargosa, Elísio Medrado, Dom Macedo Costa, Cravolâdia, Cabaceiras do Paraguaçu, Conceição do Almeida, Ubaíra, Santa Inês, Laje, Jiquiriça. O município delimita-se pelos municípios de Varzedo, Conceição do Almeida, Aratuípe, Laje, Muniz Ferreira, Dom Macedo Costa, Elísio Medrado e São Miguel das Matas. Indicadores atestam a dimensão do município como significativa posição de potencializadora de desenvolvimento socioeconômico da região do Recôncavo, o que sustenta a demanda por políticas públicas, notadamente a aquelas voltadas para a qualificação de sua população. Atentando-se para as demandas sinalizadas pelo seu ambiente, o curso de Licenciatura em História, desde sua criação, vem recebendo alunos de vários municípios do Recôncavo, franqueando oportunidades para uma qualificação que contribua para uma atuação profissional que gere valor e desenvolvimento para toda a Bahia. No que se refere ao número de matrículas efetivadas no ensino médio, que abriga o público apto ao ingresso no ensino superior, foram efetuados, no ano de 2012, segundo dados do IBGE, matrículas, o que corresponde a 19,35% do universo de matrículas efetuadas no município, conforme demonstrativo da tabela 20. Neste sentido, conforme dados da Secretaria de Educação divulgados no Anuário Estatístico da Educação (2012) referente 2010, pode-se inferir que considerando o percentual de 71,9% de aprovação, no ano de 2010, o município, apresenta uma demanda significativa por ensino superior. Tabela 20 Matrícula inicial do ensino médio e educação básica do município de Santo Antônio de Jesus. Dependência Administrativa Total geral de matrículas na educação e ensino médio Ensino Médio % Estadual ,28 Municipal Particular ,38 Total ,35 Fonte: Adaptado do IBGE, 2012.

3 No ano de 2010, conforme dados da SEI, o município apresentava um total de sete estabelecimentos de ensino médio, o que corresponde a 9,7% do universo de estabelecimentos de ensino do Território Recôncavo, conforme apontado na tabela 21. Tabela 21 Estabelecimentos educacionais de ensino médio por esfera administrativa Santo Antônio de Jesus, Território do Recôncavo, Bahia, Local Total Urbano Rural Total Fed. Est. Mun. Part. Total Fed. Est. Mun. Part. Total Fed. Est. Mun. Part. Bahia Recôncavo Santo Antônio de Jesus Fonte: Adaptado do Anuário Estatístico da Bahia - SEI (2011). É fato que a Rede Estadual de ensino representa a maior oferta de postos de trabalho para os licenciados, visto que o sistema estadual é responsável pelo ensino médio, sendo ainda o gestor de boa parte das séries finais do ensino fundamental no interior do Estado. A área de abrangência do curso de História ultrapassa os 17 diferentes municípios do Território, segundo informações das Diretorias Regionais de Educação e Cultura (DIREC s) do Território do Recôncavo (DIREC 4 Santo Antônio de Jesus, DIREC 29 Amargosa, e DIREC 32 Cruz das Almas) 1. Nesta perspectiva, o curso de História do Campus V é uma alternativa para o enfrentamento dos desafios da formação docente, além de representar uma oportunidade de democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação Básica na Bahia. Também se apresenta como oportunidade de preparar os professores para o enfrentamento das mudanças operadas na sociedade tecnológica e configura-se como um passo importante para o desenvolvimento da região. 1 Fonte: Kathia Marise Borges Sales Aquino -Trabalho apresentado no XXVII EPENN Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, Belém - PA, Junho/2005.

4 Importante destacar que, muitos dos egressos retornam à Universidade para continuar seus estudos em nível de pós-graduação como é o caso do Mestrado em História Regional e Local, isto revela a consciência da necessidade de formação continuada, bem como o estímulo à continuidade do percurso acadêmico que pode ser fruto tanto da formação inicial quanto das vantagens oferecidas nos Planos de Carreira do Magistério Estadual e Municipais 2. O Campus V da UNEB vem buscando excelência na formação de profissionais egressos do Curso de Licenciatura em História para atuarem como professores em instituições de ensino ou assumindo posições nos diversos órgãos de serviço público, empresas de difusão cultural e artística, editoras, entre outras, e com isso, atende aos anseios e demandas da sociedade baiana e contribui para o desenvolvimento econômico e social do Município de Santo Antônio de Jesus e de outros municípios do Território de Identidade do Recôncavo. 2 Fonte: Kathia Marise Borges Sales Aquino -Trabalho apresentado no XXVII EPENN Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, Belém - PA, Junho/2005.

5 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO O Curso de Licenciatura em História da UNEB/Campus V foi implantado em 1991 e aprovado através da Resolução UNEB n o 20/90, sendo reconhecido através do Decreto Estadual nº 7.406/98 publicado no Diário Oficial do Estado em No ano de 2003, em função das Diretrizes Curriculares emanadas do Conselho Nacional de Educação, sobretudo as referentes aos cursos de formação de professores, a UNEB deu início a um processo de redimensionamento curricular, onde todos os cursos de licenciatura por ela oferecidos foram reformulados, originando novas matrizes curriculares e em alguns casos, novos cursos/habilitações. Nesse contexto, o Curso de Licenciatura em História assumiu uma nova configuração na sua organização curricular, cuja aprovação deu-se pelo CONSU através da Resolução nº 270/2004. O currículo anterior entrou em um processo gradativo de extinção e o novo currículo passou a ser oferecido regularmente a partir de Após a implementação do currículo redimensionado, a PROGRAD, em atendimento aos Colegiados de Curso, propôs alterações no projeto de redimensionamento, o que foi aprovado pelo CONSU através da Resolução nº 339/2005, sem prejuízo da matriz curricular em que os alunos ingressantes em 2004 foram inseridos. Tais alterações eram referentes a pequenas correções no texto original, ao número de vagas e à modificação da nomenclatura dos eixos. Estes eixos eram denominados de eixos temáticos, a partir das alterções passaram a denominar-se eixos de conhecimento. Para uma melhor visualização das informações acima descritas, apresenta-se o quadro a seguir.

6 Quadro 7 - Demonstrativo dos currículos do curso Curso Ano de Implantação Situação Legal Alunos que dele fizeram/fazem parte Observação 1991 Reconhecido Dec. Est. nº 7.406/1998 Ingressantes de 1991 a 2003 Currículo Extinto História 2004 Currículo redimensionado, aprovado pelo CONSU-Resolução 270/2004 Ingressantes a partir de 2004 Oferta regular em processo seletivo desde Objeto da renovação de reconhecimento pleiteado através deste projeto Currículo redimensionado com pequenas alterações, aprovado pelo CONSU-Resolução 339/2005 Ingressantes a partir de 2004 As alterações aprovadas não comprometeram os alunos que já se encontravam em curso. Fonte: Campus V

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10 3.3. BASE LEGAL O currículo do curso de História aqui apresentado foi elaborado de acordo com a legislação abaixo especificada: Parecer CNE/CES n o 492/2001; Parecer CNE/CES n o 1.363/2001; Parecer CNE/CP 28/2001; Resolução CNE/CP n o 01 de que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena; Resolução CNE/CP n o 02 de que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de Professores da Educação Básica em nível superior; Resolução CNE/CES n o 13, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de História; Lei n o , de 9 de janeiro de Lei nº , de 10 março de Lei nº , de 24 de abril de Decreto nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de O curso de Licenciatura em História é alicerçado em resoluções do Conselho Nacional de Educação e pela Lei de Diretrizes e Bases de 1996 (LDB Lei nº 9.394/1996), que estabeleceram as políticas curriculares para os cursos de licenciatura em História, sobretudo das leis que sugerem ou tornaram obrigatório o ensino de Libras e de História e de Cultura Afro-brasileira e Indígena na educação básica. A seguir apresentaremos alguns dos instrumentos legais que nortearam a organização e elaboração do presente projeto de reconhecimento de curso.

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24 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 10 MARÇO DE Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o redação: O art. 26-A da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. 1 o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. 2 o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras. (NR) Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 10 de março de 2008; 187 o da Independência e 120 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad

25 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 24 DE ABRIL DE Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Art. 2 o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil. Art. 3 o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor. Art. 4 o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. Art. 5 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de abril de 2002; 181 o da Independência e 114 o da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza

26 3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Curso de História Licenciatura é ofertado na modalidade de cursos de oferta contínua da UNEB, cujo acesso é possibilitado por meio de Processo Seletivo aberto ao público mediante Vestibular, realizado anualmente, através da Centro de Processos Seletivos - CPS, em parceria com a PROGRAD ou categorias especiais de matrícula conforme estabelecido no Regimento Geral da UNEB e pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) gerenciado pelo MEC. Para o vestibular são ofertadas 35 (trinta e cinco) vagas e por meio do SISU são ofertadas 05 (cinco) vagas, funciona em alternância de turno entre o vespertino e noturno com observância do calendário acadêmico da Universidade do Estado da Bahia. Quanto ao regime acadêmico o Curso funciona em regime semestral de matrícula por componente curricular, com integralização em um tempo mínimo de 08 semestres e máximo de 14 semestres. Os candidatos inscritos na condição de optantes, pleiteiam o ingresso na UNEB através do Sistema de Cotas para afrodescendente, implantado em 2003, pela Resolução CONSU n o 196/02, sendo esta revogada pela Resolução CONSU n o 468/07 que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU n o 710/2009 e n o 711/2009. Além disso, de acordo com a Resolução CONSU n o 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas serão reservadas a candidatos indígenas. A seguir são apresentadas cópias das resoluções que estabelecem a atual oferta de vagas para o curso:

27 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU RESOLUÇÃO N.º 468/2007 Publicada no D.O.E. de , pág. 14 Aprova a reformulação no sistema de reservas de vagas para negros e indígenas e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU da Universidade do Estado da Bahia UNEB, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº e a deliberação do Conselho Pleno, em reunião desta data, RESOLVE: Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente discriminadas, no preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo, com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior baiano e brasileiro. Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-graduação, reservar-se-ão vagas nas seguintes proporções: a) 40% para candidatos negros; e b) 5% para candidatos indígenas. Art. 3º. No ato da inscrição no processo seletivo da graduação ou da pós graduação, o candidato negro e o candidato indígena que desejar concorrer às vagas especificadas no Art.2 desta Resolução, deverá fazer a opção explícita constante no formulário de inscrição. Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e candidatos indígenas que preencham os seguintes requisitos: a) Tenham cursado todo o ensino médio em escola pública; b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salários mínimos; e c) sejam e declarem-se negro ou indígena, conforme quadro de auto-classificação étnico-racial constante da ficha de inscrição do respectivo processo seletivo. 1º. Na Ficha de Inscrição do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo constarão, explicitamente, os seguintes itens de classificação étnico-racial: Negro, branco, indígena, amarelo. 2º. Os candidatos que fizerem opção expressa pelas vagas reservadas e não se enquadrarem nos requisitos expressos nos itens a, b e c deste artigo estarão sujeitos à eliminação do processo seletivo ou anulação de matrícula, podendo, tal ato, resultar em infração penal, configurada em lei. Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de pontuação resultante da média das provas e/ou outros instrumentos de avaliação dos processos seletivos respectivos. Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou outros instrumentos avaliativos, no interior do mesmo processo seletivo, independentemente da opção do candidato em concorrer ou não às vagas reservadas. Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de graduação e de pósgraduação, seguida do cálculo da nota de corte para efeito de eliminação, dar-se-á no interior de cada grupo de vagas, separadamente, a saber: a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes; b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes. Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas obedecendo ao seguinte critério de preferência de recepção: a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes;

28 b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes. Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e implementar, um Programa Permanente de Ações Afirmativas, com dotação orçamentária e financeira, estratégias de financiamento, bem como com coordenação própria e caráter institucional. Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá organizar-se através de projetos e atividades que garantam a permanência e o sucesso dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas, e que promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as ações desenvolvidas pela Universidade. Parágrafo Único. Constará como atividade obrigatória deste Programa, o desenvolvimento e implantação de um sistema informatizado de acompanhamento e avaliação da trajetória acadêmica dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas. Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela organização do vestibular e de outros processos seletivos da UNEB deverão, imediatamente, ajustar às determinações expressas nesta Resolução, os seus documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais procedimentos pertinentes. Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo referentes aos cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB deverão conter informações precisas, explícitas e diretas referentes às condições de seleção determinadas por esta Resolução. Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta Resolução, deverá ser submetido à avaliação durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5% para candidatos indígenas, sem prejuízo de novas disposições sobre a matéria. Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições da Resolução nº 196/2002 CONSU ou quaisquer outras disposições em contrário. Sala das Sessões, 10 de agosto de Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

29 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO Nº. 847/2011 Publicada no D.O.E. de , p. 33 Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº 468/2007 (D.O.E. de ), na forma em que indica. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº , após parecer favorável da relatora designada, RESOLVE: Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução CONSU n.º 468/2007, passando a ter a seguinte redação: Art. 2º.... a)... b)... 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual de 5% sobre as vagas reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga. 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas resultante da aplicação do percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, mantidos todos os demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações. Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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36 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O Colegiado de Curso é órgão setorial da administração responsável pela coordenação didático-pedagógica do curso, conforme estabelece o Regimento Geral da UNEB. O colegiado é constituído por professores representantes de cada área de conhecimento, esses são eleitos por seus pares dentre os docentes que compõe o Colegiado do Curso, da representação dos discentes na proporção de 1/5 do total de membros, este eleito pelo corpo discente, de acordo Regimento Geral da UNEB. O coordenador tem carga horária semanal de 20 horas dedicadas às atividades de coordenação do Curso de História, gerenciando o curso, promovendo o atendimento e acompanhamento do corpo docente e discente, planejamento das atividades extra-curriculares, participação nas instâncias diretivas da instituição, dentre outras. No Colegiado também existe a colaboração de dois técnicos administrativos com nível superior: o primeiro é licenciado em História, com carga horária semanal de 40 horas; e o outro é licenciado em Pedagogia, com carga horária semanal 30 horas. Eles apoiam o coordenador na gestão das atividades administrativas e acadêmicas do curso. Cabe ainda destacar que o Coordenador de Curso é membro do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), e participa de reuniões Administrativas no Campus V, do Conselho Departamental e preside a reunião de Colegiado de Curso. A Coordenação do Curso atua como órgão executivo e de gestão acadêmica sendo apoiada pelos pares que compõem o Colegiado do Curso nas questões relativas à organização didático-pedagógica e à avaliação constante da

37 adequação da proposta de formação aos objetivos do Projeto Pedagógico. As responsabilidades da coordenação encontram-se norteadas pelas seguintes dimensões: a) Dimensão Política O coordenador representa o curso interna e externamente e tem o papel de acompanhar o desenvolvimento da área de conhecimento na sociedade, verificando as tendências e avaliando as necessidades de alterações na proposta didático-pedagógica implantada pelo curso. A coordenação entende que ações de articulação com o mundo do trabalho e com as iniciativas no âmbito da pesquisa são de suma importância para o desenvolvimento do projeto pedagógico e para inserção dos egressos no mercado. As atividades de ensino, pesquisa e extensão devem estar em sintonia com o Projeto Pedagógico do Curso. b) Dimensão Gerencial Das diversas atividades de cunho administrativo destacam-se a supervisão da adequação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos para as atividades previstas no curso; a indicação constante de aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do curso; o acompanhamento das atividades exercidas pelo corpo docente, estimulando e verificando sistematicamente a frequência docente; e, ainda, todo o trâmite necessário quando da nomeação de professores (efetivo ou substituto) a fim de suprir carências presentes no curso e tudo respaldado pelas reuniões de Colegiado. Nessa esfera, também estão incluídos o acompanhamento dos processos administrativos dos alunos e a deliberação sobre os mesmos, quando for de sua competência; o acompanhamento da evasão; o fazer cumprir o calendário letivo; o incentivo e acompanhamento da participação dos alunos nas atividades acadêmicas.

38 c) Dimensão Acadêmica O coordenador atua na (re)elaboração continuada da prática didático-pedagógica, com o apoio do Colegiado e da Direção do Departamento, visando o desenvolvimento motivador das atividades escolares; o apoio às atividades didáticas dos professores; o acompanhamento e avaliação da qualidade e regularidade das avaliações desenvolvidas no curso; o cumprimento dos prazos de entrega de resultados; a discussão da concepção de avaliação adequada aos objetivos gerais do projeto e específicos dos componentes curriculares; a orientação quanto ao compromisso com a comunidade na qual está inserida a Instituição. Também compete à esfera da coordenação, estímulo a projetos de iniciação científica e pesquisa entre professores e alunos; a observância do Projeto Político-Pedagógico do Curso em relação ao projeto institucional e às Diretrizes Curriculares; enfim, todo o seu processo de acompanhamento e gestão.

39 3.6. CONCEPÇÃO E FINALIDADE O Curso de História - Licenciatura da Universidade do Estado da Bahia busca contemplar a flexibilidade no currículo, possibilitando adequações permanentes, com vistas à atualização, incorporando as novas tendências e abordagens na produção do conhecimento histórico. Esse novo currículo prevê a inexistência de pré-requisitos, por ter uma concepção de conhecimento não-linear, permitindo que o próprio aluno construa o seu currículo a partir de suas áreas de interesse. Tem-se como pressuposto a indissociação entre teoria e prática, sendo a prática de caráter interdisciplinar e constante durante todo o curso, atendendo a uma formação que permita uma inserção na realidade em que irá atuar, percebendo a prática como parte indispensável do processo de aprendizagem. A prática de ensino acontece a partir do 1º semestre. Por outro lado, acreditando na interrelação entre ensino e pesquisa, privilegia a formação do professor-pesquisador como um caminho para a permanente construção do conhecimento e ressignificação de conteúdos a serem trabalhados nos currículos escolares. Tal currículo, ao tratar da formação de profissionais da educação, enraiza-se em princípios éticos e democráticos, necessariamente, e assim inclui a Pluralidade Cultural como um dos pressupostos imperativos a nortear a sua concepção geral. Dessa forma, toda e qualquer atividade configurada neste projeto educacional tem, por base, o respeito e valorização das características próprias de cada grupo social e étnico que compõe a sociedade brasileira, bem como empenha-se, no que lhe competir, para a promoção da igualdade de tratamento, oportunidade e representação entre as diferenças raciais, de gênero, etárias, de orientação sexual e de confissões religiosas. Uma das principais características histórico-civilizatórias da sociedade brasileira é a diversidade de povos e grupos que a compõe. É sabido, entretanto, que mesmo

40 sendo essa característica um traço distintivo da nossa riqueza cultural, historicamente as relações entre esses diferentes povos e grupos, têm se desenvolvido sob o signo da desigualdade econômico-social e discriminações, entre estas, principalmente as de caráter étnico-racial. A hegemonia, ainda hoje exercida com fundamento nos valores brancos eurocêntricos, provocou subordinação das culturas não-hegemônicas propiciando a emergência de ideologias anti-humanas, tais como as variadas espécies de racismo, xenofobia e intolerância. Nesse sentido, cabe ainda destacar o papel importante do Mestrado em História Regional e Local, pois concretiza essa articulação entre a graduação e pósgraduação na área de História. Ademais, como já explicitado, representa uma importante campo na formação profissional PERFIL DO EGRESSO O Curso de Licenciatura em História da UNEB visa formar profissionais aptos para atuar no ensino de História em todos os níveis, a atuar na pesquisa e produção do conhecimento histórico; trabalhar na preservação do patrimônio histórico cultural, na preservação e produção de fontes históricas, na organização de bancos de dados e arquivos; no desenvolvimento de projetos e assessorias nos setores artísticos, culturais e turísticos.

41 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Objetivando formar profissionais com perfil desejado, o Curso de História - Licenciatura do Campus V possibilita o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências: Dominar as diferentes concepções teórico/metodológicas que referenciam a investigação e a análise dos processos históricos; Evidenciar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço; Discutir as problemáticas atuais, refletindo criticamente sobre a inserção dos indivíduos nos diferentes grupos sociais; e sua própria atuação enquanto sujeito histórico; Estabelecer o diálogo entre a História e as outras áreas do conhecimento, identificando a construção de distâncias e aproximações entre as mesmas; Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão no âmbito acadêmico, e na prática docente em museus, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural; Conhecer e saber utilizar recursos tecnológicos e de linguagens nas diferentes dimensões da sua prática profissional; Dominar os conteúdos básicos que são objeto de ensino-aprendizagem em todos os níveis e nas diversas modalidades de ensino; Comprometer-se coletiva e cooperativamente com a elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola atuando em diferentes contextos da prática profissional além da sala de aula; Potencializar o desenvolvimento dos alunos, considerando e respeitando suas características pessoais, bem como diferenças decorrentes de situação sócio-econômica, inserção cultural, origem étnica, gênero e religião, atuando contra qualquer tipo de discriminação ou exclusão.

42 3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A estrutura curricular tem como critério atender ao rol de competências e habilidades, que busca contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional e assegurar a formação inicial do historiador. A organização dos componentes curriculares em eixos articuladores visa contemplar as dimensões que articulam: disciplinaridade, interdisciplinaridade e transversalidade, formação comum e formação específica, conhecimentos da área de história e conhecimentos que fundamentam a ação educativa, teoria e prática, bem como o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional. Os componentes curriculares assim definidos estão organizados em três eixos: Eixo dos Conhecimentos Científicos-Culturais, Eixo de Formação Docente, Eixo das Atividades Complementares. EIXO 1 CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-CULTURAIS (CCC): Articula conhecimentos específicos da área de história que norteiam a formação profissional, oportunizando uma formação para o desenvolvimento da autonomia profissional e intelectual. Vale ressaltar que o presente projeto prevê a oferta de disciplinas ou seminários temáticos e interdisciplinares que utilizam em parte a modalidade de educação à distância EaD, em caráter opcional, incluindo métodos e práticas de ensino e aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos. Essa oferta de atividades não presenciais não poderá ultrapassar o limite de 10% da carga horária total da atividade proposta. Compõem o Eixo citado, as seguintes áreas:

43 1.1. Fundamentação Teórico-Metodológica (450 horas) Possibilita o estudo da produção do conhecimento histórico, identificando as diferentes correntes historiográficas. Estuda objetos, métodos e fontes da pesquisa histórica. Estabelece a interlocução com as demais áreas do conhecimento, tais como: Antropologia, Sociologia, Filosofia e Economia, dentre outras. Exercita a leitura e produção textual, objetivando a realização de diferentes modalidades de trabalhos acadêmicos Cultura Documental e Patrimonial (120 horas) Estuda os modos de constituição da memória sobre o patrimônio artístico-cultural. Analisa sua construção social e política, traduzida na eleição de bens materiais e imateriais, que passam a constar como parte da identidade histórica. Reflete sobre o espaço, suas representações e diversidade cultural, entendendo que as relações entre esta e o viver ultrapassam os limites do patrimônio cultural e assumem dimensões mais amplas nos modos culturais de viver Brasil (420 horas) Estuda aspectos históricos relevantes que permitam compreender a formação histórica da sociedade brasileira com ênfase na diversidade regional e nos diferentes enfoques da historiografia baiana, brasileira e mundial. Enfoca o estudo das populações indígenas, o processo de colonização portuguesa e os diferentes conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais e ideológicos, enfatizando a questão da escravidão e a resistência negra e indígena. Discute o processo de independência política do Brasil, a formação do Estado Nacional e sua estruturação política no Império e na República. Destaca as ideias de progresso e modernização, os movimentos sociais e as revoltas populares na República América (180 horas) Estuda aspectos relevantes da formação histórica do continente americano, dialogando com a produção historiográfica. Destaca as formações sociais existentes no continente antes da chegada dos europeus; discute os vários aspectos do processo de colonização europeia, a escravidão e os diferentes conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais e ideológicos; a consolidação

44 das emancipações políticas e formação dos estados nacionais; as novas relações de dependência face ao neocolonialismo e a instabilidade política da América Latina. Analisa a situação atual dos países americanos, considerando aspectos sociais, econômicos, políticos, artísticos e culturais Europa (390 horas) Analisa aspectos relevantes da formação política, econômica e cultural do continente europeu, dialogando com a produção historiográfica. Estuda a civilização Greco-romana e sua contribuição para a formação histórica europeia. Aborda a feudalidade e a sociedade medieval. Enfoca a expansão comercial europeia, a formação dos estados nacionais e a consolidação do capitalismo. Discute a constituição do pensamento ocidental, as produções artísticas e literárias e o conhecimento científico. Destaca os movimentos sociais, as revoluções e os conflitos internacionais protagonizados pelos Estados Europeus, bem como as suas relações imperialistas com os outros estados Ásia (60 horas) Analisa as sociedades asiáticas no que concerne à sua estrutura material e institucional, com base na dinâmica interna de seus processos de formação. Aponta elementos específicos que conferem sentido ao conjunto da experiência de povos, culturas e etnias da Ásia nas suas relações recíprocas em diferentes circunstâncias, com ênfase nos sistemas religiosos e nos modos de resistência e ruptura com a dominação ocidental. Identifica a influência das culturas asiáticas no mundo sob diferentes manifestações África (150 horas) Estuda as sociedades africanas pré-coloniais, dando destaque para os processos de formação dos principais grupos étnicos e suas características históricocivilizatórias próprias e dinâmicas migratórias. Aborda os fundamentos e características da expansão colonialista europeia, comércio internacional de escravos e a emergência do racismo moderno. Analisa o desenvolvimento das ideias pan-africanistas e do movimento da negritude como orientadores da construção das lutas anti-coloniais. Enfoca os diferentes processos de

45 descolonização e constituição dos Estados nacionais. Discute as diversas concepções sobre as especificidades africanas a partir das produções artísticoculturais e científicas e historiográficas próprias. Reflete sobre a dinâmica das relações e influências recíprocas entre as sociedades africanas e a sociedade brasileira Pesquisa Histórica (180 horas) Sistematiza e exercita a prática da pesquisa histórica, oportunizando o contato com diferentes fontes e a construção de um projeto que culmina com a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Do total de 180 h, 120 serão destinadas à elaboração orientada do TCC. EIXO 2 FORMAÇÃO DOCENTE Busca superar a oposição do conteudismo e pedagogismo contemplando espaços, tempo e atividades que facilitem aos discentes fazerem a transposição didática dos objetos de conhecimentos específicos em objetos de ensino. Fazem parte deste Eixo as seguintes áreas: 2.1. Conhecimentos Pedagógicos (255 horas) Analisa as relações entre sociedade / educação / escola. Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto prática social específica, contemplando a perspectiva da pluralidade cultural. Discute os fundamentos sócio-políticoepistemológicos da educação na formação do profissional de História e na construção da identidade docente, bem como as relações fundamentais do processo de trabalho docente: pesquisa/produção do conhecimento; sujeito/objeto/construção de conhecimento; ensino/apredizagem; teoria/prática; professor/aluno; aluno/aluno. Reflete sobre a formação do indivíduo: ludicidade, inteligência, sensibilidade, considerando as diferentes situações sócioeconômicas, de inserção cultural, de origem étnica, de gênero, de religião e

46 aquelas provenientes da inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais. A Resolução CONSEPE nº 1.583, publicada no Dário Oficial do Estado de 21 de fevereiro de 2012, regulamenta a oferta do componente curricular LIBRAS, a partir das turmas de , com fundamento na Lei n /2002, regulamentada pelo Decreto n 5.626/2005. Assim, atendendo ao caráter obrigatório desse componente nos cursos de Licenciatura, uma vez por ano, está garantida a oferta de LIBRAS com carga horária de 60h, a ser computada na área de Conhecimentos Pedagógicos. É relevante registrar que nos semestres de e , os discentes das turmas de 2010 e 2011 se matricularam, estando então em conformidade com as determinações presentes na resolução e lei supracitadas Estágio Supervisionado (405 horas) Diagnóstica os espaços de atuação profissional, caracterizando o contexto e as relações de trabalho nesses espaços. Analisa e reflete a prática o ensino de história por meio de observação direta em salas de aula, bem como através da utilização de vídeos, narrativas orais e escritas dos alunos e professores, produções de alunos e professores, situações simuladoras e estudo de casos. Elabora e executa propostas de intervenção na forma de regência, minicursos, oficinas e projetos de extensão, em escolas da Educação Básica e em outras instituições formadoras, tais como: Escolas Comunitárias, ONG s, Projetos Especiais etc. Avalia coletivamente as experiências vivenciadas pelos alunos durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio-educacionais Laboratórios de Ensino de História (405 horas) Sistematiza e exercita a prática pedagógica no ensino de História e os recursos e procedimentos de construção do conhecimento histórico, tendo em vista a açãoreflexão-ação. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a produção e utilização de material didático relacionados à área desse conhecimento.

47 EIXO 3 - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (200 horas) Possibilita a vivência de atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, contempladas sob a forma de iniciação científica, monitoria de ensino e extensão, participação em seminários, congressos e eventos, visitas temáticas ou excursão de estudos, participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social relacionados à área do curso; apresentação de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins. Esses componentes atendem aos tempos e temporalidades, nomeiam alguns temas de relevância, estabelecem diálogo permanente com outras áreas do conhecimento das ciências humanas e a interação com a dimensão prática da formação profissional podendo ser trabalhado em diferentes modalidades, como: disciplinas, oficinas, seminários temáticos, grupos de estudos, orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), grupos de pesquisa, estágio, monitorias de ensino e extensão, etc. Neste sentido, os componentes vão além das antigas disciplinas do currículo mínimo, estabelecendo uma maior autonomia tanto para o professor quanto para o aluno na construção dos conteúdos curriculares indispensáveis à sua formação, no sentido de privilegiar temas que melhor contribuam para sua atuação profissional. Dada a impossibilidade de se abarcar a história de todos os tempos e sociedades, o exercício consciente da escolha de conteúdos contemplam na educação básica a discussão sobre os problemas locais, nacionais e mundiais, consolidando o exercício da cidadania. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Básica indicam alguns temas transversais que devem ser trabalhados por todas as áreas do saber, em uma perspectiva interdisciplinar de formação integral do cidadão. São temas transversais: Ética, Cidadania, Pluralidade Cultural, Educação Sexual e Meio Ambiente.

48 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado inicia no 5º semestre e o estudante deverá totalizar 405 horas de estágio, distribuídos em quatro componentes, um de 90 horas e três de 105 horas cada. Atendendo, assim às prerrogativas legais no sentido de capacitar e inserir o aluno no mundo do trabalho, dando-se ênfase à integração dos saberes acadêmicos e das habilidades e competências adquiridas no decurso da formação universitária. Tal concepção se opõe a aquela anteriormente vigente que concebia o estágio no último semestre do curso como fechamento e coroamento da formação na qual o estudante iria aplicar toda a teoria aprendida. Atualmente, portanto, o estudante vivencia uma série de experiências de observação nos diferentes espaços pedagógicos onde o professor-pesquisador de história pode atuar, ainda na primeira metade do curso, tendo como locus de coordenação dessas experiências, os Laboratórios de Ensino de História, que articulam Prática de Ensino e os demais componentes curriculares. É, também, nesta fase que os estudantes, a partir das situações de vida e de trabalho, são desafiados a refletir teoricamente sobre as mesmas, construindo assim um referencial teórico-metodológico de suporte as suas práticas na área de ensino de história. Nesse sentido, o estudante é desafiado a planejar e realizar o estágio tendo-se presente o papel da Universidade e a complexidade dessa atividade dentro da carga horária de 405 horas, para alunos que não atuam como professores, e 50% do total de horas para aqueles que exercem a profissão docente. a) Critérios para distribuição da carga horária de 405 horas 90 horas dedicadas ao contato inicial do discente nos espaços de atuação do profissional a partir de um primeiro levantamento diagnóstico, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa e de categorias de análise das

49 situações cotidianas, na escola, nas salas de aula de história, na educação básica em todas as modalidades, desenvolvendo metodologias e estratégias de escolha do material de apoio; 105 horas dedicadas à elaboração e execução de projetos de intervenção no ensino fundamental, em instituições escolares da rede pública, na área específica de formação, incluindo-se aí, obrigatoriamente, atividades de regência de classe; 105 horas dedicadas à elaboração e execução de projetos de intervenção pedagógica, na educação formal em séries regulares em diferentes modalidades e/ou projetos especiais (educação de jovens e adultos, educação rural, aceleração, regularização do fluxo, educação indígena, educação comunitária, educação profissional, educação inclusiva), ou em espaços pedagógicos extra-escolares (ONGs, museus, arquivos, etc.) em forma de mini-cursos, oficinas e projetos de extensão; 105 horas dedicadas à elaboração e execução de projetos de intervenção pedagógica na educação básica em todas as modalidades, no ensino médio, incluindo-se ai, obrigatoriamente, atividades de regência de classe, culminando com a socialização das experiências vividas durante a atuação na regência nos diversos contextos sócio-educacionais experimentados pelos alunos. b) Critérios para redução da carga horária O Parecer CNE/CP nº 028/2001 e a Resolução n 795/2007 CONSEPE, que aprova Regulamento de Estágio da UNEB, assegura ao aluno, que já possui experiência docente em ensino Fundamental ou Médio, uma vez devidamente comprovado em estabelecimentos oficiais de ensino particular, públicos (Municipais ou Estaduais), devidamente referendadas pela Câmara Municipal de Educação, Regionais, ou DIREC s, o direito à redução de 50% da carga horária, desde que obedecidos os seguintes critérios:

50 Redução de 50 (cinquenta) horas para o aluno em efetiva atividade de docência em outras áreas. Apenas no módulo onde ocorrerá a observação. Redução de até 50% 200 (duzentas) horas para alunos em efetiva atividade de docência, de no mínimo 02 (dois) anos, na área em formação (Licenciatura em História), nos 3º e 4º ciclos de Ensino Fundamental (antigas 5ª a 8ª séries) e nas séries do Ensino Médio, onde já atuavam como professores antes de ingressarem na UNEB. Para maior esclarecimento sobre como é desenvolvida o Estágio Curricular Supervisionado, apresenta-se a seguir a Res. CONSEPE nº 795/2007.

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52 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

53 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

54 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

55 III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos sequenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos sequenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período.

56 Art As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor.

57 Art Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Frequência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).

58 CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes;

59 (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº de 14/12/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

60 Entretanto, no Colegiado de História, a Comissão Setorial de Estágio elaborou o Regulamento Setorial de Estágio que estabelece também os mecanismos de acompanhamento, cumprimento e local onde as atividades são desenvolvidas, bem como apresentam os critérios para obtenção dos resultados finais ou parciais e números de alunos por professor/orientador.

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70 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O TCC no curso de Licenciatura em História atende às normas gerais da Universidade e aos critérios do novo currículo, enfocando aspectos específicos da área de História. Para realização do TCC, o aluno apresenta previamente um projeto de pesquisa com tema, problema, justificativa, objetivos (geral e específico), referencial teórico, metodologia, fontes e referências. A elaboração deste Projeto acontece no 5º e 6º semestres. A carga horária de orientação do TCC conta como carga horária de ensino de graduação, pois o TCC é um elemento inerente à formação do aluno, e é registrada no Plano Individual de Trabalho (PIT). A execução do projeto de pesquisa, ou seja, a pesquisa propriamente dita, desenvolvida no 7º e 8º semestres, conta com a orientação de um professor com título de mestre, doutor ou especialista com experiência no ensino superior, e formação em área correlata ao tema que o aluno pretende desenvolver, sendo que cada professor não deverá ter a seu encargo mais do que cinco orientandos por semestre, salvo situações especiais, e seus resultados são expressos na

71 forma de Monografia, Artigo científico para publicação, Produção Audiovisual, Catalogação de fontes inéditas de pesquisa, Organização de banco de dados ou acervo documental com fontes escritas, orais, iconográficas ou de outro tipo. As atividades do componente curricular Pesquisa Histórica, articuladas com as atividades dos demais componentes curriculares, encaminham o aluno para a produção do TCC, não ficando esta formação restrita à orientação monográfica. Os alunos se matriculam em quatro componentes de orientação monográfica de 45 horas cada, a partir do V semestre, nos quais se dedicam à elaboração e execução do projeto de pesquisa para elaboração do TCC. Os critérios de organização do projeto são: Tema, Problema, Justificativa, Objetivos, Fundamentação Teórica, Metodologia, Cronograma e Bibliografia. Para além da orientação, estes componentes contemplam discussões teóricometodológicas e aulas de aprofundamento de temas específicos que contribuam para o desenvolvimento do TCC. Nessa lógica, as avaliações, portanto, acontecem desde a elaboração do projeto e culminam com a entrega e defesa do trabalho, representando, assim, quatro semestres destinados a esse processo. No período de defesas, avisos são fixados no mural do curso, divulgando o nome do orientando, título do trabalho, composição da banca examinadora, data e local das apresentações. Após a defesa e, atendidas as possíveis solicitações feitas pela banca, o aluno encaminha ao colegiado uma cópia do trabalho em CD que será arquivado na Biblioteca. Somente depois de concluída essa etapa o aluno terá direito à Colação de Grau. O processo de avaliação final do trabalho feito por banca composta por três professores, entretanto aconteceu a partir do segundo semestre de Levando-se em consideração a acentuada mudança nos currículos do curso de Licenciatura, sobretudo a partir da Lei de Diretrizes e Bases (Lei n. 9394/96), das exigências dos Pareceres CNE 009/2001 e 028/2001 e das Resoluções CNE/CES

72 01/2002 e 02/2002, o colegiado de História do DCH Campus V, através da sua Proposta Curricular, direcionou todas as atenções às novas exigências em torno da prática de ensino e do Estágio Supervisionado. Foi priorizado o cumprimento da carga horária de 400 horas de prática, no sentido de promover um movimento contínuo entre saber e fazer no processo de formação do docente de História, além da operacionalização das 400 horas de Estágio Supervisionado. Ressalta-se que durante os anos de 2004 e 2009 foi necessário trabalhar com diferentes versões do mesmo currículo, uma vez que, além das turmas do currículo novo, viabilizou-se a adaptação curricular para aqueles alunos que já estavam em curso. Nesse caso, o processo de adaptação curricular se estendeu ao longo do período citado, durante o qual muitos alunos finalizaram seus trabalhos de conclusão de curso. Mesmo sendo um curso de Licenciatura, cujo foco prioritário é a prática docente, não houve dúvida quando à manutenção da área de Pesquisa Histórica. Portanto, esta área foi aprimorada e ampliada para 180 horas, envolvendo a elaboração do projeto, o desenvolvimento da pesquisa e a elaboração orientada do TCC. Entretanto, inicialmente, as dificuldades conjunturais que havia no colegiado dificultaram a adoção das bancas de avaliação de TCC, o que fez com que se mantivesse, por um bom tempo, a prática da avaliação do TCC pelo professororientador. Deve-se elucidar que a manutenção das avaliações de TCC pelo professororientador em nenhum momento comprometeu a qualidade dos trabalhos apresentados. Muitos dos alunos que concluíram o curso no período em foco deram continuidade aos seus trabalhos de pesquisa em cursos de especialização e de mestrado, dentre eles o Mestrado em História Regional e Local alocado neste departamento. A seguir, o Regulamento de TCC da UNEB.

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82 Atividades Complementares As Atividades Acadêmico Científicos Culturais (AACC) são realizadas ao longo dos quatro anos do curso. Para tanto, os critérios são atualmente estabelecidos pela Resolução 1.150/2010, publicada no Diário Oficial do Estado em 11 de fevereiro de 2010, cujo anexo apresenta um leque de possíveis atividades que podem ser computadas como AACC. No final de cada semestre, os alunos entregam o(os) certificado(s) ao Colegiado de Curso declarando a realização de atividade(s). O Secretário Acadêmico é responsável pela análise do(s) documento(s) entregue(s), tomando como referência os parâmetros estabelecidos pelo anexo único da Resolução, publicando semestralmente a situação de cada aluno quanto ao cômputo da carga horária de AACC. Os comprovantes entregues são colocados em pastas individualizadas, constituindo assim o dossiê do discente. Dessa forma, é possível minimizar problemas quando esse se encontrar na condição de formando. Por fim, semestralmente, o Colegiado oferta cursos de extensão que podem ser computados como AACC. Além disso, também existem outras possilidades de ofertas através dos demais Colegiados de Curso do Campus V.

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89 3.9.4 Fluxograma UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB O fluxograma do Curso de História do Campus V foi elaborado a partir das determinações contidas no Projeto de Reformulação Curricular das Licenciaturas em História da UNEB (2004). A composição desse gráfico curricular tem como objetivo demonstrar como são ofertados os componentes curriculares ao longo dos semestres do curso, identificando sua carga horária e seus vínculos com as áreas curriculares e eixos de conhecimentos. Nesse sentido, não há uma apresentação definida a priori dos componentes curriculares que compõe cada semestre, pois sua definição nominal deve ser resultado de um processo constante de discussão e amadurecimento, sobretudo por meio das reflexões emanadas do desenvolvimento dos semestres iniciais e da realidade social, cultural e histórica do Recôncavo Baiano.

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91 Matriz Curricular TEMPO MÍNIMO: 08 (oito) semestres TEMPO MÁXIMO: 14 (quatorze) semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: (três mil, duzentas e quinze) horas CREDITAÇÃO TOTAL: - COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE ÁREA/EIXO CARGA HORÁRIA TOTAL Filosofia 1º FTM / CC 45 Teoria da História 1º FTM / CC 45 Antropologia 1º FTM / CC 45 Seminário Temático: Técnica do Trabalho Científico 1º FTM / CC 15 Seminário Temático: Técnica do Trabalho Científico 1º FTM / CC 30 Método e Objeto 1º FTM / CC 45 Antropologia e História 1º FTM / CC 45 FM: Técnica do Trabalho Científico 1º FTM / CC 45 Filosofia e História 1º FTM / CC 45 Seminário Temático: Tempo e História 1º FTM / CC 15 Seminário Temático: Antropologia e História 1º FTM / CC 30 Grécia e Roma no Mundo Antigo 1º EUR / CC 45 Seminário Temático: Mito, Memória e História 1º EUR / CC 15 Seminário Temático: Antiguidade Documento Histórico 1º EUR / CC 15 Grécia e Roma no Mundo Antigo 1º EUR / CC 60 Seminário Temático:Epistemologia e Didática 1º CP / FD 30 Seminário Temático: Produção Textual 1º CP / FD 30 PC: Seminário Temático: Epistemologia e Didática 1º CP / FD 30 Brasil: Povos Indígenas e Colonização 1º BRA / CC 45 Seminário Temático: Imaginário Europeu e Colonização Brasileira 1º BRA / CC 15 A Construção da América Portuguesa 1º BRA / CC 60 Brasil: Povos Indígenas e Colonização 1º BRA / CC 60 LB: Laboratório do Ensino de História I 1º LEH / FD 60 LEH I: A Formação do Professor de História 1º LEH / FD 60 História Teoria e Modernidade 2º FTM / CC 60 Seminário Temático: Sociologia e Historia 2º FTM / CC 30 Seminário Temático: Marxismo e Historiografia 2º FTM / CC 30 Seminário Temático: Filosofia e História 2º FTM / CC 30

92 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE ÁREA/EIXO CARGA HORÁRIA TOTAL Método e Objeto 2º FTM / CC 60 Sociologia e História 2º FTM / CC 45 Teoria e História Cultural 2º FTM / CC 45 Seminário Temático: A Infância, Modernidade e Escolarização Práticas Sociais e Representações Culturais 2º FTM / CC 30 FTM: Histórias e Objetos 2º FTM / CC 45 FTM: Seminário Temático: História Memória e Oralidade 2º FTM / CC 15 FTM: Seminário Temático: Gênero e História 2º FTM / CC 15 Brasil: Descolonização e Formação do Estado Nacional 2º BRA / CC 45 Seminário temático: Movimentos Anti-Coloniais 2º BRA / CC 15 Seminário temático: Populações Indígenas no Brasil Colônia 2º BRA / CC 15 O Antigo Regime nos Trópicos: Bahia, Séculos XVI-XVIII 2º BRA / CC 45 Seminário temático: Baianos, Africanos e Portugueses: uma História a partir do Atlântico Açúcar, Ouro e Vida Urbana: Produção Econômica e Economia Moral 2º BRA / CC 15 2º BRA / CC 60 Sociedade Cultura na Bahia Oitocentista 2º BRA / CC 60 Antigo Regime nos Trópicos: Bahia, Séculos XVI-XVIII 2º BRA / CC 60 Brasil: A Capitania da Bahia no Império Colonial Português 2º BRA / CC 60 Formação do Ocidente Medieval 2º EUR / CC 45 Seminário Temático: Cultura Popular no Ocidente Medieval 2º EUR / CC 15 Formação do Ocidente Medieval 2º EUR / CC 60 Trabalho Compulsório, Rebeliões Indígenas e Escravas nas Américas 2º AME / CC 60 Aprendizagem e Conhecimento 2º CP / FD 60 Laboratório do Ensino da História II 2º LEH / FD 60 LEH II: Seminário Temático: História e Livro Didático 2º LEH / FD 30 LEH II: Seminário Temático: História e Educação 2º LEH / FD 30 Seminário Temático: A experiência Africana no Mundo Atlântico 2º AFR / CC 15 Teoria e História Social 3º FTM / CC 45 Historiografia e Pós-Colonialidade 3º FTM / CC 45 FM: Teoria e História Social 3º FTM / CC 60 Cultura Popular uma Discussão Teórica 3º FTM / CC 45 Seminário Temático: Novas Abordagens na Historiografia da Escravidão no Brasil 3º FTM / CC 30 Historiografia 3º FTM / CC 45

93 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE ÁREA/EIXO CARGA HORÁRIA TOTAL FM: Seminário Temático: Teoria e Historia Cultural 3º FTM / CC 30 Brasil: Cultura, Poder e Sociedade Escritos na Longa Duração 3º BRA / CC 60 Brasil: Sociedade e Cultura no Império Brasileiro 3º BRA / CC 45 Sociedade e Cultura na Bahia Imperial 3º BRA / CC 60 Economia e Política na virada do Século XVIII para o Século XIX 3º BRA / CC 60 Política, Economia e Sociedade no Brasil do Século XIX 3º BRA / CC 60 Europa: Mudanças e Permanências na Europa Ocidental 3º EUR / CC 45 Seminário Temático: Europa: O cinema e a Segunda Guerra Mundial Seminário Temático: Europa: Aspectos Culturais na Europa Medieval 3º EUR / CC 15 3º EUR / CC 15 Europa: O Liberalismo e Revoluções Burguesas 3º EUR / CC 60 Europa: Mudanças e Permanências na Europa Ocidental 3º EUR / CC 60 America: Revoltas e Revoluções 3º AME / CC 60 America: Revoluções e Reforma na América Latina e no Caribe 3º AME / CC 45 Revoluções e Reformas na América Latina e no Caribe 3º AME / CC 60 Processo e Emancipação Política: Construção dos Estados Nacionais e Revoluções na América 3º AME / CC 60 AM: Colonialismo, resistência escrava, levantes indígenas e independências nas Américas 3º AME / CC 60 PC: Avaliação e Planejamento 3º CP / FD 60 Aprendizagem e Conhecimento 3º CP / FD 60 Laboratório de Ensino de História III 3º LEH / FD 60 LB: Laboratório do Ensino de História III 3º LEH / FD 60 LEH III: Pesquisa e Educação 3º LEH / FD 60 Gênese e Legitimação do Discurso da Baianidade 4º BRA / CC 60 Seminário Temático: Ciências e Políticas 4º BRA / CC 30 A Bahia no Contexto do Liberalismo e da Modernização Nacional ( ) 4º BRA / CC 60 Relações de Poder na Bahia do Século XIX 4º BRA / CC 60 Seminário Temático: Historiografia, Trabalho e Cidadania: Questões e Perspectivas Relações Imperialistas: Emergência de Liderança e Conflito na Europa Contemporânea Cultura, Imaginário e Transformações Políticas na Modernidade Européia 4º BRA / CC 30 4º EUR / CC 60 4º EUR / CC 45

94 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE ÁREA/EIXO CARGA HORÁRIA TOTAL Seminário Temático: Shakespeare e a Modernidade 4º EUR / CC 15 Cultura, Imaginário e Transformações Políticas na Modernidade Européia Fragmentação Política, Dissensões, Intervenções Armadas na America Latina Seminário Temático: A Situação do Negro no Pós-Abolição nos EUA e a Campanha dos D. Civ. Seminário Temático: O Pensamento Integracionista e as Experiências de Integração na America Latina e Caribe 4º EUR / CC 60 4º AME / CC 45 4º AME / CC 15 4º AME / CC 15 Golpes Militares e Revoluções na America Latina 4º AME / CC 60 Golpes Militares, Processo de Re-democratização e Pensamento de Esquerda na América Latina 4º AME / CC 60 Historiografia Brasileira 4º FTM / CC 60 Seminário Temático: Foucault e a História 4º FTM / CC 30 Tendências da Historiografia Contemporânea 4º FTM / CC 45 Produção de Texto Historiográfico 4º FTM / CC 45 Seminário Temático: A Escrita da História 4º FTM / CC 30 Historiografia 4º FTM / CC 45 Políticas Publicas de Educação e Organização do Ensino 4º CP / FD 60 LIBRAS 4º CP / FD 60 Laboratório de Ensino de História IV 4º LEH / FD 60 Bahia: Sociedade Cultura e Poder entre Engenhos de Cana e Refinação de Petróleo 5º BRA / CC 60 BR: Economia e Sociedade no Brasil Colonial 5º BRA / CC 60 Política e Economia no Império 5º BRA / CC 60 BR: República, Sociedade, Cultura e Política ( ) 5º BRA / CC 60 Europa: O Liberalismo e as Revoluções Burguesas 5º EUR / CC 60 Aspectos Históricos e Culturais Período Pré-Colonial Africano 5º AFR / CC 45 AF: Estudos Históricos e Cultura Africana 5º AFR / CC 45 Introdução à Produção do Conhecimento Histórico 5º PH / CC 45 PH: Orientação de TCC I 5º PH / CC 45 TCC I: Elaboração de Projeto de Pesquisa I 5º PH / CC 45 Políticas Públicas de Educação e Organização do Ensino 5º CP / FD 60 PC: Aprendizagem e Inclusão 5º CP / FD 45 Estágio Supervisionado I 5º ECS / FD 90

95 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE ÁREA/EIXO CARGA HORÁRIA TOTAL Estágio Supervisionado I: Observação 5º ECS / FD 90 LB: Laboratório do Ensino de História V 5º LEH / FD 45 LEH IV: Seminário Temático: Ensino de História e Novas Tecnologias 5º LEH / FD 15 LEH VI: Ensino de Brasil e Produção de Material Didático 5º LEH / FD 45 FTM: Historiografia Brasileira 5º FTM / CC 45 Advento da República, Idéias de Modernidade e Política Oligárquica 6º BRA / CC 45 Cotidiano e Modernidade No Brasil Republicano 6º BRA / CC 45 Relações Imperialistas: Emergência de Liderança e Conflito na Europa Contemporânea 6º EUR / CC 60 Europa: O Cinema e a Revolução Russa 6º EUR / CC 60 Passado Tradicional Africano, Escravidão e Fronteiras com o Mundo Atlântico Passado Pré-Colonial Africano, Escravidão e Fronteiras com o Mundo Atlântico África: Antigas Sociedades, Transformações Sociais e Fronteiras com o Mundo Atlântico 6º AFR / CC 60 6º AFR / CC 60 6º AFR / CC 60 Seminário Temático: Ásia Antiga 6ª ASI / CC 30 Ásia: Seminário Temático: O Cinema Enquanto Representação da Guerra Vietnã e da Revolução Chinesa 6º ASI / CC 30 Elaboração do Projeto de TCC I 6º PH / CC 45 TCC II: Elaboração de Projeto de Pesquisa II 6º PH / CC 45 Estágio Supervisionado II 6º ECS / FD 105 Estágio Supervisionado III: Oficina 6º ECS / FD 105 Laboratório de Ensino de História VI 6º LEH / FD 45 LEH VI: Ensino de Brasil e Produção de Material Didático 6º LEH / FD 45 Brasil Caminhos da Modernização 1940 a º BRA / CC 45 Poder e Política na Transição do Império para a República 7º BRA / CC 75 BR: Seminário Temático: Sociedade, Cultura e Política de Seminário Temático: A Era da Catástrofe: O Nasi-facísmo e a Segunda Guerra Mundial EU: Seminário Temático: A Guerra Civil Espanhola e o Cinema 7º BRA / CC 30 7º EUR / CC 30 7º EUR / CC 30 África: Colonialismo, Conflitos e Repercussões Sociais 7º AFR / CC 45 ÁS: Seminário Temático: O Cinema enquanto Representação da Revolução Chinesa e do Imperialismo na Índia 7º ASI / CC 30

96 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE ÁREA/EIXO AS: Seminário Temático: O Cinema Enquanto Representação do Imperialismo, Revoluções e Guerras na Ásia. Coréia do Norte, Vietnã, Japão e Índia CARGA HORÁRIA TOTAL 7º ASI / CC 30 CD: Relações de Poder, Memória e Patrimônio Cultural 7º CDP / CC 60 PH: Orientação de TCC I 7º PH / CC 45 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II 7º PH / CC 45 TCC III: Orientação de Pesquisa I 7º PH / CC 45 Estágio Supervisionado III 7º ECS / FD 105 Estágio Supervisionado II: Regência I 7º ECS / FD 105 LB: Laboratório de Ensino de História VII 7º LEH / FD 45 LEH VII: Ensino de África e Ásia e Produção de Material Didático 7º LEH / FD 45 Seminário Temático: Imagens e Analise Sobre º BRA / CC 30 Brasil: Do Regime Ditatorial À Reconstrução do Estado de Direito 8º BRA / CC 45 Documentação, Patrimônio e Memória 8º CDP / CC 60 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II 8º PH / CC 45 TCC IV: Orientação de Pesquisa II 8º PH / CC 45 Estágio Supervisionado IV 8º ECS / FD 105 Estágio Supervisionado IV: Regência II 8º ECS / FD 105 Seminário Temático: Uso da Literatura no Ensino de História LEH VIII: Seminário Temático: História e Ensino de História em Debate 8º LEH / FD 30 8º LEH / FD 30

97 3.9.6 Ementário 1º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FILOSOFIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Filosofia enquanto instrumento crítico aplicado às concepções da História, reflexão acerca dos problemas relacionados com o conhecimento e ou a verdade na História. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Mito x Logos; 2. Elementos dos Filosofia Grega: dos Pré-Socráticos a Aristóteles; 3. Razão e Fé: A Filosofia na Idade Média; 4. A Formação da consciência Platônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACKBURN, Richard James. O vampiro da razão: um ensaio de filosofia da história. São Paulo: UNESP, CHAUÍ, Marilena. Introdução a História da Filosofia. São Paulo: Brasiliense, GARDNER. Teorias da História. Lisboa: Fundação Gulbenkian, PLEKHANOV, Georgi Valentinovich,. A concepção materialista da história: da filosofia da história, da concepção materialista da história, o papel do indivíduo na história. 7. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, WERNER, Jaeger. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, Perry. O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BOBBIO, Norberto; VIOLI, Carlo (Org.). Nem com Marx, nem contra Marx. São Paulo: Editora da UNESP, MARCONDES. Danilo. Textos básicos de filosofia dos pré-socráticos a Wittgestein. Rio de Janeiro, Zahar, MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução: Hegel e o advento da teoria social. Rio de Janeiro, Paz e Terra, WEFFORT. Francisco. Os clássicos da política. Vol. 2, São Paulo: Ática, 1990.

98 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA TEORIA DA HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estuda o conhecimento histórico enfatizando seu objeto, seus métodos e fontes. Analisa o nascimento da erudição e da crítica histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Polissemia do Termo História 1.1. História Viva 1.2. O conhecimento histórico 1.3. Historiografia 2. O objeto intelectual da história: o fato histórico 3. A crítica histórica 3.1. O nascimento da erudição e da crítica histórica 3.2. O positivismo e a objetividade da história BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOSSE, François. A História. Bauru-SP: EDUSP, GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Fundação Gulbenkian, REIS, José Carlos. A História: entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Ática, SHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo: Martins Fontes, SILVIA, Maria Beatriz N. da (Org.) Teoria da História. São Paulo: Cultrix, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, REIS, José Carlos. História & teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, RÜSEN, Jörn. Razão histórica: os fundamentos da ciência histórica. Brasília: Ed. UnB, TOYNBEE, Arnold Joseph. A humanidade e a mãe-terra: uma história narrativa do mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, VEYNE, Paul Marie. Como se escreve a história. Tradução de Alda Baltar e Maria Auxiliadora Kneipp. 4. ed. Brasilia: Editora UnB, 1998.

99 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estuda os princípios da Antropologia Física e Cultural, enfocando o papel da Cultura na evolução biocultural do Homo Sapiens Sapiens e o processo de dispersão pelo planeta. Analisa os conceitos básicos da Antropologia e sua articulação com as demais Ciências Sociais, notadamente a História. Aborda o papel das Ciências Sociais na elaboração de uma interpretação sobre o homem e a sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de Antropologia Física 1.1. Origem e desenvolvimento bio-cultural do Homo Sapiens Sapiens 1.2. As diferenças biótipas e as noções de raça; 1.3. A conquista, dispersão e ocupação do espaço; 1.4. As teorias de ocupação da América; 1.5. Perspectivas atuais da evolução do H.S.S.; 1.6. A cultura como intermediadora no processo de evolução. 2. Noções de Antropologia Cultural: 2.1. A Antropologia no quadro das Ciências Sociais; 2.2. As esferas do conhecimento Antropológico; 2.3. Conceitos antropológicos básicos: cultura, etnia e territorialidade; 2.4. O papel das escolas européias na constituição das Ciências Sociais; 2.5. A articulação da Antropologia com as demais Ciências Sociais, notadamente a História. 3. As Ciências Sociais e a elaboração de uma interpretação sobre o homem e a sociedade: 3.1. O determinismo geográfico e biológico; 3.2. A emergência dos conceitos de raça e etnocentrismo; 3.3. Os domínios de gênero, sexualidade e religião; 3.4. As culturas adjetivadas: cultura popular, cultura erudita e de massa; 3.5. Conceitos de civilização e barbárie; 3.6. Panorama sobre as interpretações do Brasil e brasileiros (do séc. XVI ao XIX). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Antônio A. O Que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, DA MATTA Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma Sociologia do Dilema. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

100 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEERTZ Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, LÉVI STRAUSS, Claude. O cru e o cozido. São Paulo: Brasiliense, MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis/ Rio de Janeiro: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNT, Ricardo. Um Artifício Orgânico. Revista Tempo e Presença. São Paulo: CEDI, FONSECA, Claudia (Org.). Fronteiras da Cultura. Horizontes e Territórios da Antropologia na América Latina. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, GUARESCHI, Pedrinho; JOVCHELOVITCH, Sandra (Orgs.). Textos em Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, HOEBEL, E.; FROST, E. L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Ed. Cultrix, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

101 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: TÉCNICA DO TRABALHO CIENTÍFICO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 15 EMENTA Estuda a aplicação das Normas da ABNT para a elaboração de trabalhos acadêmicos e analisa os procedimentos necessários para a construção do fichamento, resumo e resenha. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ABNT apresentação e importância das normas Trabalhos Acadêmicos (NBR 14724/2002) 1.2. Citações (NBR 10520/2002) 1.3. Referências (NBR 6023/2002) 2. As técnicas de fichamento, resumo e resenha aplicadas à análise de documentos e textos históricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT Normas Gerais para Trabalhos Acadêmicos, Citações, Referências e Resumos. Rio de Janeiro: CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.

102 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: TÉCNICA DO TRABALHO CIENTÍFICO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA Estuda a aplicação das Normas da ABNT para a elaboração de trabalhos acadêmicos e analisa os procedimentos necessários para a construção do fichamento, resumo e resenha. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ABNT apresentação e importância das normas Trabalhos Acadêmicos (NBR 14724/2002) 1.2. Citações (NBR 10520/2002) 1.3. Referências (NBR 6023/2002) 2. As técnicas de fichamento, resumo e resenha aplicadas à análise de documentos e textos históricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT Normas Gerais para Trabalhos Acadêmicos, Citações, Referências e Resumos. Rio de Janeiro: CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.

103 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA MÉTODO E OBJETO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estuda o conhecimento histórico enfatizando seu objeto, seus métodos e fontes. Analisa o nascimento da erudição e da crítica histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O método na história 1.1. Perspectivas historiográficas 1.2. Novas tendências metodológicas da história 2. O nascimento da erudição e da crítica histórica 2.1. O positivismo e a objetividade da história; 3. A crítica histórica 3.1. O objeto intelectual da história: o fato histórico 3.2. O objeto material da história: o documento BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. 4. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos). CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. São Paulo: brasiliense, ; VAINFAS, Ronald (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, CARR, Edward Hallet. Que é história? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FURET, François. A oficina da história. Lisboa: Gradiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE Jr., Durval Muniz de. História: a arte de inventar o passado. Ensaios de teoria da história. Bauru-SP: Edusc, BURKE, Peter. (org.) A Escrita da História Novas Perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, CARDOSO, Ciro Flamarion. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. 6. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2002.

104 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, ; LUCA, Tânia Regina (Orgs). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.

105 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estuda os princípios da Antropologia Física e Cultural, enfocando o papel da Cultura na evolução biocultural do Homo Sapiens Sapiens e o processo de dispersão pelo planeta. Analisa os conceitos básicos da Antropologia e sua articulação com as demais Ciências Sociais, notadamente a História. Aborda o papel das Ciências Sociais na elaboração de uma interpretação sobre o homem e a sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de Antropologia Física 1.1. Origem e desenvolvimento bio-cultural do Homo Sapiens Sapiens 1.2. As diferenças biótipas e as noções de raça; 1.3. A conquista, dispersão e ocupação do espaço; 1.4. As teorias de ocupação da América; 1.5. Perspectivas atuais da evolução do H.S.S.; 1.6. A cultura como intermediadora no processo de evolução. 2. Noções de Antropologia Cultural: 2.1. A Antropologia no quadro das Ciências Sociais; 2.2. As esferas do conhecimento Antropológico; 2.3. Conceitos antropológicos básicos: cultura, etnia e territorialidade; 2.4. O papel das escolas européias na constituição das Ciências Sociais; 2.5. A articulação da Antropologia com as demais Ciências Sociais, notadamente a História. 3. As Ciências Sociais e a elaboração de uma interpretação sobre o homem e a sociedade: 3.1. O determinismo geográfico e biológico; 3.2. A emergência dos conceitos de raça e etnocentrismo; 3.3. Os domínios de gênero, sexualidade e religião; 3.4. As culturas adjetivadas: cultura popular, cultura erudita e de massa; 3.5. Conceitos de civilização e barbárie; 3.6. Panorama sobre as interpretações do Brasil e brasileiros (do séc. XVI ao XIX) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Antônio A. O Que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1989 LÉVI STRAUSS, Claude. O cru e o cozido. São Paulo: Brasiliense, 1991.

106 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes, TEIXEIRA COELHO. O Que é Indústria Cultural. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA MATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma Sociologia do Dilema. Rio de Janeiro: Zahar, HOEBEL, E.; FROST, E. L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, LABURTHE-TOLRA, Philippe; WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia Antropologia. Petrópolis: Vozes, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, LÉVI STRAUSS, Claude. Raça e História. Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

107 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FM: TÉCNICA DO TRABALHO CIENTÍFICO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estuda a aplicação das Normas da ABNT para a elaboração de trabalhos acadêmicos e analisa os procedimentos necessários para a construção do fichamento, resumo e resenha. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Como tornar o estudo e aprendizagem mais eficazes. Sublinhar, esquematizar e resumir. Seminário: Finalidade, etapas, papéis e roteiro. 2. Níveis de Conhecimentos. 3. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) apresentação e importância das normas Trabalhos Acadêmicos (NBR 14724/2006) 3.2. Citações (NBR 10520/2002) 3.3. Referências (NBR 6023/2002) 4. As técnicas de fichamento, resumo e resenha aplicadas à análise de documentos e textos históricos. 5. Memorial e estrutura de artigo científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT Normas Gerais para Trabalhos Acadêmicos, Citações, Referências e Resumos. Rio de Janeiro: CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

108 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.

109 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FILOSOFIA E HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Reflete sobre o desenvolvimento dos ideais iluministas, enfatizando a influência de pensadores do mundo moderno: Hume, Hobbes e Locke na Inglaterra; Montesquieu, Diderot e Voltaire, na França; estuda as teses da desigualdade social a partir das leituras do Segundo Discurso, Rousseau. Aprofunda o tema da Modernidade com Habermas e faz o contraponto com Foucault e Nietzsche. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Liberalismo e Empirismo Inglês. 2. O Conceito Epistêmico de Verdade. 3. Racionalismo e Religião. 4. Intolerância Religiosa. 5. A razão no século XVII e XVIII. 6. Iluminismo e a crítica do antigo regime. 7. O que é o Iluminismo? Texto: Resposta à pergunta: que é o Iluminismo, Immanuel Kant. 8. A questão social da Modernidade. 9. Discurso Sobre a Desigualdade Entre os Homens. 10. A Crítica Nietzscheana. 11. A Crítica Foucaultiana. 12. A Pós-Modernidade. 13. Modernidade X Pós-Modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, BERMAN, Marsahall. Tudo que é Sólido desmancha no Ar. São Paulo: Cia Das Letras, CASTORIADIS, Cornelius. A Instituição Imaginária da Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma alegoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, MARCUSE, Herbert. Razão e revolução: Hegel e o Advento da teoria Social. Rio de janeiro: Paz e Terra, 2004.

110 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSIRER. E. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: UNICAMP, DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de janeiro: DESCAMPS, Christian. As Idéias Filosóficas Contemporâneas na França. Rio de Janeiro: Zahar, DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: Abril, Meditação. São Paulo: abril, FOUCAULT, Michael. As Palavras e as Coiss. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

111 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: TEMPO E HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 15 EMENTA História e consciência de Tempo. Tempo mítico. Tempo Cíclico, Tempo Escatológico. Tempo Cronológico. Temporalidades. Percepção da compressão Espaço-Tempo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tempo e História 2. A ditadura do relógio 3. O tempo e os tempos 4. A Temporalidades 5. A Compressão do Tempo-Espaço e a condição pós-moderna BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, Obras escolhidas, vol. I. HARVEY, David. Condição Pós Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, REIS, Jose Carlos. História e Teoria. Historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV, THOMPSON, Edward. Tempos, disciplina de trabalho e capitalismo industrial. In: THOMPSON, Edward. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, Alfredo; Adauto (Org.) Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula do passado? Sobre a história e os historiadores. São Paulo: Editora Ática, TERRA, Antônia (Org.). Tempo e história. Textos e reflexões para o ensino de História. Natal: Secretaria de Educação, GADAMER, Hans-George. Verdade e Método traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. 3. ed. Petrópolis: Vozes, WHITROW, G. J. (Org.). O tempo na história: concepção do tempo da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

112 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA Estuda os princípios da Antropologia Física e Cultural, enfocando o papel da Cultura na evolução biocultural do Homo Sapiens Sapiens e o processo de dispersão pelo planeta. Analisa os conceitos básicos da Antropologia e sua articulação com as demais Ciências Sociais, notadamente a História. Aborda o papel das Ciências Sociais na elaboração de uma interpretação sobre o homem e a sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a Antropologia, cultura e identidade 1.1. Antropologia como compreensão do mundo; 1.2. O pensamento sobre nós mesmos; 1.3. A construção do pensamento lógico; 1.4. As teorias clássicas para explicação do homem: criacionismo e evolucionismo (evolução espontânea); 1.5. Ciências X Religião; 1.6. O neo-darwinismo e a teoria do design inteligente; 1.7. Saída de Deus e o acaso como fonte da criação (adaptações x meio ambiente; 1.8. Evolucionismo, de teoria cientifica, a paradigma ideológico; 1.9. Estruturação da diferenças: hierarquia de sociedades, das espécies - o mundo em escalas; Os determinismos na explicação das diferenças: o biológico e o geográfico; O surgimento da raça, a evolução como paradigma, o darwinismo social. Os processos eugênicos A cultura como explicação da diferenças Os conceitos demarcadores de identidade na pós-modernidade. 2. Temas atuais em áreas de intersecção 2.1. Estudos em área de fronteiras A relação história e antropologia ou como trabalhar a interseccionalidade Teoria e método do trabalho de campo em antropologia e os cuidados com a utilização da história oral A negação do outro na contemporaneidade. As questões negra, homossexual e gênero BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDAO, Carlos Rodrigues. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1982.

113 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, LÉVI STRAUSS, Claude. O cru e o cozido. São Paulo: Brasiliense, TEIXEIRA COELHO. O Que é Indústria Cultural. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, Antônio A. O Que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, FONSECA, Claudia (Org.). Fronteiras da Cultura. Horizontes e Territórios da Antropologia na América Latina. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, GUARESCHI, Pedrinho; JOVCHELOVITCH, Sandra (Orgs.). Textos em Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, LABURTHE-TOLRA, Philippe; WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia e Antropologia. Petrópolis: Vozes, LÉVI STRAUSS, Claude. Raça e História. Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

114 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA GRÉCIA E ROMA NO MUNDO ANTIGO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 45 Estuda a História e historiografia do mundo mediterrânico, enfatizando a sociedade grega e romana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Organização do poder da Grécia 2. Organização do Alto Império Romano 3. Instituição Familiar 4. Helenismo 5. Representação imaginário e conflito sociais 6. Mito BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, BLOCH, Leon. Lutas Sociais na Roma Antiga. 2. ed. Lisboa: Publicações Europa-América, BLOCH, Raymond; COUSIN, Jean. Roma e o seu Destino. Lisboa: Cosmos, (Col. Rumos do Mundo). COULANGES, Fustel. A Cidade Antiga: Estudo Sobre o Culto, o Direito e as Instituições da Grécia e de Roma. São Paulo: Hemus, (original de 1864). FINLEY, M. I. A Economia Antiga. Porto: Afrontamento, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANNEQUIN, J. et al. Formas de Exploração do Trabalho e Relações Sociais na Antigüidade Clássica. Lisboa: Editorial Estampa, AUSTIN, Michel; VIDAL NAQUET, Pierre. Economia e Sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições 70, CARDOSO, Ciro Flamarion. A Cidade-Estado Antiga. 4. ed. São Paulo: Ática, Trabalho Compulsório na Antigüidade. Rio de Janeiro: Edições Graal, Sete Olhares Sobre a Antigüidade. 2. ed. Brasília: UnB, 1998.

115 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: MITO, MEMÓRIA E HISTÓRIA EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 15 Estuda a estrutura do Mito e suas características: Refletir sobre as influências nas representações da memória. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estrutura dos mitos 2. Cosmogonia 3. Diferença entre Mito e Fabula 4. O Sagrado e o Profano 5. Possíveis Representações da Memória BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKERT, Walter. Mito e Mitologia. Lisboa: Edições 70, (Coleção Perspectiva do Homem). COULANGES, Fustel. A Cidade Antiga: Estudo Sobre o Culto, o Direito e as Instituições da Grécia e de Roma. São Paulo: Hemus, (original de 1864). HOBSBAWM, Eric. A invenção das tradições. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LE GOFF, Jacques. História e memória. 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, SELIGMANN-SILVA, Márcio (Org.). História, memória, literatura: o testemunho na era das catástrofes. Campinas: editora da UNICAMP, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas. São Paulo: Brasiliense, Volumes I,II,III. HAMILTON, Edith. Mitologia. São Paulo: Martins Fontes, HATZFELD, Jean. História da Grécia Antiga. Lisboa: Publicações Europa - América, VERNANT, Jean Pierre. Mito e Pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, O Mito e a Religião na Grécia Antiga. Lisboa: Teorema, 1991.

116 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: ANTIGUIDADE DOCUMENTO HISTÓRICO EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 15 Estudo das fontes literárias, imagéticas, artísticas e filosóficas que registram civilizações das Antiguidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Algumas fontes que possibilita o estudo da Antiguidade: problemas teóricos e metodológicos em pauta, especialmente considerando-se a produção brasileira. 2. A importância do mito, enquanto categoria para a compreensão das sociedades na Antiguidade. 3. A literatura de Homero como possibilidade interpretativa sobre a sociedade Grega. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HESÍODO, Teogonia. A origem dos deuses. São Paulo: Edit. Iluminuras, (Estudo e tradução Jaa Torrano). HOMERO. Odisséia. VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: Estudo de psicologia histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, VEYNE, Paul. Acreditaram os gregos nos seus mitos? Lisboa: Edições 70, VIDAL-NAQUET, Pierre. O mundo de Homero. São Paulo: Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAGO, Margareth; FUNARI, Pedro Paulo. Subjetividades antigas e modernas. São Paulo: Annablume, SAID, Edward W. Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, SALLES, Catherine. Nos submundos da antiguidade. São Paulo: Brasiliense, SENNET, Richard. Carne e Pedra. Rio de Janeiro: Record, SILVA, Maria Aparecida de Oliveira; FUNARI, Pedro Paulo. Políticas e Identidades no Mundo Antigo. São Paulo: Annablume, TRABULSI, José Antonio Dabdab. Ensaio sobre a mobilização política na Grécia Antiga. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001.

117 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA GRÉCIA E ROMA NO MUNDO ANTIGO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 60 Estuda a História e historiografia do mundo mediterrânico, enfatizando a sociedade grega e romana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Abordagem historiográfica: perspectivas teóricas metodológicas; 2. Antiguidade ocidental; 3. Relações sociais: trabalho e escravismo 4. Cultura, território, poder, imperialismo e economia nas civilizações grega e romana. 5. Organização do Alto Império Romano 6. Instituição Familiar 7. Civilizações Helênica e Helenística 8. Representação: imaginário e conflito sociais 9. Artes, religião, filosofia, ciência e mito BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, ANNEQUIN, J. et al. Formas de Exploração do Trabalho e Relações Sociais na Antigüidade Clássica. Lisboa: Editorial Estampa, AUSTIN, Michel; VIDAL NAQUET, Pierre. Economia e Sociedade na Grécia Antiga. Lisboa: Edições 70, BLOCH, Leon. Lutas Sociais na Roma Antiga. 2. ed. Lisboa: publicações Europa-América, BLOCH, Raymond; COUSIN, Jean. Roma e o seu Destino. Lisboa: Cosmos, (Coleção Rumos do Mundo). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWDER, Diana. Quem foi quem na Rama Antiga. São Paulo: Art Editora/Círculo do Livro, BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia. 11. São Paulo: ed. Ediouro, BURNS, Edward Mcnall. História da Civilização Ocidental. 2. ed. Rio de Janeiro-Porto Alegre-São Paulo: Editora Globo CANFORA, Luciano. A Biblioteca Desaparecida: História da Biblioteca de Alexandria. São Paulo: Companhia das Letras, CARDOSO, Ciro Flamarion. A Cidade-Estado Antiga. 4. ed. São Paulo: Ática, 1993.

118 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 30 EMENTA Analisa as relações entre sociedade/educação/escola, enfocando a prática pedagógica escolar enquanto prática social específica, contemplando a perspectiva da pluralidade cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A didática: sua retrospectiva histórica, pressupostos e objeto de estudo 2. Teorias da aprendizagem 3. Tendências pedagógicas que subsidiam a didática 4. Teorias da aprendizagem que embasam as práticas pedagógicas 5. O Projeto Político Pedagógico e sua função na prática pedagógica BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, Técnica de Ensino: Por que não?. Campinas: Papirus, ; RESENDE, L. M. G. de (Orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas-SP: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Saber Pensar. 3. ed. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: Uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord.). Repensando a Didática. 21. ed. Campinas: Papirus, Didática: O Ensino e suas Relações. 8. ed. Campinas: Papirus, ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

119 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: PRODUÇÃO TEXTUAL FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 30 EMENTA Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação contextual e situacional CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Leitura 1.1. O processo de leitura: uma perspectiva interativa A leitura na escola: um objeto de conhecimento. 2. Tipologia Textual 2.2. Tipos de texto e expectativas do leitor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos A; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: Língua portuguesa para nossos Estudantes. Petrópolis: Vozes, GERALDI, João Wanderlei. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, JOLIBERT, Josette e Colaboradores. Formando Crianças Leitoras. Porto Alegre: Artmed, KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artmed, PIZANI, Alicia Palácios; PIMENTEL, Magaly Munõz; ZUNINO, Delia Larner. Compreensão da Leitura e Expressão Escrita, 7. ed. Porto Alegre: Artmed, SOLÉ, Izabel. Estratégia de Leitura. Porto Alegre: Artmed, VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

120 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PC: SEMINÁRIO TEMÁTICO: EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 30 EMENTA Analisa as relações entre sociedade/educação/escola, enfocando a prática pedagógica escolar enquanto prática social específica, contemplando a perspectiva da pluralidade cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação: Conceituação e articulação com princípios sócio-político-pedagógicos. 2. O campo investigativo da pedagogia e da didática no Brasil: Esboço histórico e buscas de identidade epistemológica e profissional. 3. Funções sociais da escola na contemporaneidade. 4. Educação e Pluralidade cultural: novas práticas de convivência e cotidiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editora, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia do Oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 199? (Série Formação do Professor).. Pedagogia e Pedagogos, para que? São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REVISTA DA FAEEBA. Universidade do Estado da Bahia Departamento de Educação I, Salvador, v. 1, n. 1, jan./jun., Periodicidade semestral. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Campinas SP, Edt. Autores Associados, SILVÉRIO, Valter Roberto; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves (Orgs.) Educação e Ações Afirmativas: Entre injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, VASCONCELOS, Celso dos S. Construção do Conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

121 COMPONENTE CURRICULAR BRASIL: POVOS INDÍGENAS E COLONIZAÇÃO. EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 45 Estuda o processo de colonização do território brasileiro. Discute questões históricas e historiográficas sobre os povos indígenas, imaginário, escravidão e cultura colonial. Analisa as relações étnicas e socioculturais, buscando apreender especificidades e complexidades do processo de formação da sociedade e da cultura brasileira. Aborda ainda o lugar da colônia no mundo atlântico e os conflitos e resistências coloniais entre os séculos XVI e XVIII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As sociedades indígenas do território brasileiro: 1.1. Imaginário, Etnocentrismo e história Alteridades, Culturas e Identidades indígenas Escravidão, Extermínio e Aculturação Resistências. 2. A expansão portuguesa e a colonização: Questões históricas e historiografia Das idealizações imaginárias à exploração econômica das terras e gentes; Da simples troca mercantil à colonização A colonização portuguesa no Brasil: Estruturas e especificidades Cotidiano e Privacidade na colônia Dimensões e especificidades das relações de poder: o poder real e os poderes locais Dinâmica e Complexidades das relações econômicas e sociais na Colônia O Litoral e o Interior no contexto da colonização. 3. A experiência escravista no Brasil A escravidão indígena e a escravidão negra O tráfico negreiro: dimensões econômicas e sócio-culturais O Ser escravo: Sociabilidades e Identidades Negociações e conflitos Cultura e resistências. 4. O lugar da América portuguesa no mundo Atlântico. 5. A sociedade colonial no contexto setescentista Mineração, interiorização, urbanização, mutações identitárias A crise do sistema colonial e seus desdobramentos na colônia. 6. Contestações ao sistema A resistência indígena.

122 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6.2. A resistência negra Conflitos e rebeliões locais (contestatórios) Movimentos sediciosos (separatistas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAORO, Raymundo. Os donos do poder: Formação do patronato político brasileiro. Rio de Janeiro: Globo, HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, REIS, João José; Flávio dos Santos Gomes (Org.). Liberdade por um fio: História dos Quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, SOUZA, Laura de Mello e (Org.). História da Vida Privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro: séculos XVIII e XIX. São Paulo: Companhia das Letras, FREYRE, Gilberto. Interpretação do Brasil. Aspectos da Formação Social Brasileira como Processo de Amalgamento das Raças e Culturas. São Paulo: Companhia das Letras, NOVAIS, Fernando A. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. 6. ed. São Paulo, Brasiliense, SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

123 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: IMAGINÁRIO EUROPEU E COLONIZAÇÃO BRASILEIRA EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 15 Discute o imaginário no Brasil colonial, articulando as múltiplas representações literárias, imagéticas, além de costumes, tradições e discursos historiográficos, com as praticas dos sujeitos e grupos sociais, tendo em vista as atuais reflexões sobre alteridade e historicidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Imaginário europeu no início da modernidade. 2. Etnocentrismo e imaginário colônia. 3. Iconografia, literatura e imaginário. 4. Imaginário e historiografia brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Emanuel. O Teatro dos vícios: transgressão e transigência na sociedade urbana colonial. Rio de Janeiro: José Olympio, AZEVEDO, Célia Maria Marinho. Onda Negra, Medo Branco: O Negro no Imaginário das elites séculos XIX, Paz e Terra, MELLO e SOUZA, Laura de. Inferno Atlântico. São Paulo: Cia das Letras, RAMINELLI, Ronald. Imagens da Colonização: a representação do índio de Caminha a Vieira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 16. ed. São Paulo: Brasileira, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Manuela Carneiro da. Introdução a uma história Indígena. In: História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, FERREIRA NETO, Edgard. História e Etnia. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da História: Ensaios de teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, FREYRE, Gilberto. Interpretação no Brasil: Aspectos da Formação Social Brasileira como Processo de Amalgamento das Raças e Culturas. São Paulo, Companhias das Letras, MESGRAVIS, Laima. A Sociedade Brasileira e a Historiografia Colonial. In: FREITAS, Marcos César de. (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos: dos séculos XVII A XIX. Tradução de Tasso Gadzanis. São Paulo: Corrupio, p.

124 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA A CONSTRUÇÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Analisa os processos de construção da América Portuguesa a partir dos quais o Velho Mundo nomeia e constitui o Novo Mundo no contexto da chamada exploração colonial, destacando as implicações econômicas, organizacionais, políticas e sócio-culturais presentes nas tensões entre a metrópole portuguesa e o Brasil colônia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Brasil no contexto do Império Atlântico Português 1.1. O Antigo Regime e o sentido da colonização 1.2. Governo ultramarino português: idéias, instituições, autoridades em movimento, visão de Império e especificidades locais A administração do Brasil colonial: governo, fidelidade e atribuições de poder Legislação portuguesa e empresa colonial O Brasil colonial e a África Ocidental: implicações socioeconômicas e culturais do escravismo moderno. 2. Brasil colônia: cotidiano e sociedade 2.1. Noções de cotidiano e vida privada Relações senhoriais-escravistas: acomodações, tensões e conflitos cotidianos Quilombos coloniais: definição legal, características e especificidades Religiosidades brasílicas Costumes e comportamentos do Brasil colonial. 3. Três séculos de colonização 3.1. Possibilidades de síntese: economia, política e sociedade Tensões e conflitos coloniais-metropolitanos: o contexto pré-independência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo: UNESP, FRAGOSO, João et al. (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI e XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GRUZINSKI, Serge. A passagem do século: as origens da globalização. São Paulo: Cia das Letras, NOVAIS, Fernando Antônio. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial: Rio de Janeiro: Hucitec, RUSSEL-WOOD, A. J. R. Escravos e libertos no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

125 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALGRANTI, Leila Mezan. Honradas e devotas: mulheres da colônia: condição feminina nos conventos e recolhimentos do Sudeste do Brasil, Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: EDUNB, DAVIS, David Brion. O problema da escravidão na cultura ocidental. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, SILVA, Maria Beatriz Nizza da (Org.). Brasil: colonização e escravidão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SOUZA, Laura de Mello e. O sol e a sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

126 COMPONENTE CURRICULAR BRASIL: POVOS INDÍGENAS E COLONIZAÇÃO EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 Estuda o processo de colonização do território brasileiro. Discute questões históricas e historiográficas sobre os povos indígenas, o imaginário, a sociedade e a cultura colonial. Analisa as relações étnicas e sócioculturais, as tensões e acomodações, buscando apreender as complexidades do processo de formação da sociedade e da cultura brasileiras. Discute ainda o lugar da América portuguesa no Mundo Atlântico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História e historiografia colonial: cultura, imaginário, etnocentrismo e alteridade Imaginário e etnocentrismo no contato entre o Velho e o Novo Mundo Cronistas e viajantes: os primórdios da historiografia colonial A historiografia e as representações dos povos indígenas Introdução a uma história indígena A questão ambiental no contexto da colonização. 2. A América Portuguesa no contexto do Império Atlântico Português A Constituição do Império português: revisão de alguns ensinamentos correntes As Câmaras ultramarinas e o governo do Império Notas sobre o Direito colonial brasileiro Trânsito de culturas e circulação de objetos no mundo português A dinâmica do comércio internacional: os intercâmbios comerciais entre Brasil, Europa, África e Ásia. 3. Economia, sociedade e cultura: a dinâmica interna da América Portuguesa A economia de exportação e o abastecimento interno Escravidão, negociação e conflitos Trabalho livre e paternalismo Estratificações, hierarquias e relações sociais Aspectos da cultura e da religiosidade coloniais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTONIL, André João. Cultura e Opulência no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, FRAGOSO, João et al. (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

127 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família sob o regime da economia patriarcal. 22. ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Cia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPISTRANO DE ABREU, João. Capítulos da História colonial ( ) & Os caminhos antigos e o povoamento do Brasil. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, FRAGOSO, João. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FERLINI, Vera. Terra, trabalho e poder: o mundo dos engenhos no Nordeste colonial. Bauru, São Paulo: Edusc, NOVAIS, Fernando A. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, PAIVA, E. F. (Org.). Brasil-Portugal: sociedades, culturas e formas de governar no mundo português (séculos XVI-XVIII). São Paulo: Annablume, 2006.

128 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LB: LABORATÓRIO DO ENSINO DE HISTÓRIA I FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 60 EMENTA Vivencia e reflete sobre a utilização de Fontes Históricas diversas como suporte para a produção do conhecimento histórico em sala de aula. Identifica na prática docente dos professores do Ensino Médio e Fundamental esse exercício e as concepções de Ensino de História subjacentes ao mesmo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O professor de História entre concepções e práticas; 2. Ensino de História e perspectivas historiográficas para a sala de aula ; 3. Trabalhando com projetos: teoria e prática; 4. Utilizando fontes na sala de aula para ensinar história; 5. Algumas propostas para incorporar diferentes fontes e linguagens na sala de aula de história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. A Sala de Aula de Geografia e História. Campinas: Papirus, BITENCOURT, Circe (Org.) O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, CABRINI, Conceição et al. O Ensino de História: Revisão Urgente. São Paulo: Artes Médicas, FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas, SP: Papirus, KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5. ed. São Paulo: Contexto, p. ISBN BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Raquel L. L. (Org.). Formação de Professores. São Paulo: UNESP, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Humanas e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEMT, Vol. 4. FONSECA, Selva Guimarães. Ser Professor no Brasil: História Oral de Vida. Campinas, SP: Papirus, FAZENDA, Ivani C. A interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. São Paulo, Papirus, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

129 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH I: A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 60 EMENTA Reflete sobre a História, seus conceitos e métodos; sobre a formação do professor/profissional de História, articulando essas discussões com a História do Ensino de História no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Refletir sobre a dimensão político-social da disciplina História e do trabalho do historiador. 2. Analisar criticamente a História do Ensino de História, percebendo as marcas que a História imprimiu no ensino da disciplina. 3. Compreender a especificidade do trabalho docente, percebendo a importância social do professor. 4. Conhecer o perfil do Professor de História na contemporaneidade por meio da análise das concepções de história presentes nas falas de professores e alunos do ensino fundamental e médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Marta; SOIHET, Raquel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio Parte IV Ciências Humanas e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasilia: MEC, CABRINI, Conceição et al. O Ensino de História: Revisão Urgente. São Paulo: Educ, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUTO, Regina Célia; FONSECA, Selva Guimarães. Formação de Professores/as e Ensino de História: a perspectiva multicultural em debate. Revista Linhas Críticas, v. 12, n. 22, jan./jun FENELON, Déa Ribeiro. A formação do profissional de história e a realidade do ensino. In: Cadernos CEDES, nº 8, São Paulo: Cortez, FERNANDES, José Ricardo Oriá. Ensino de História e Diversidade Cultural: desafios e possibilidades. Cadernos CEDES, v. 25, n. 67, set./dez FONSECA, Selva Guimarães. A formação do professor de história no Brasil. In: BITTENCOURT, Circe (Org.). Encontro Perspectiva do Ensino de História. Anais, São Paulo, GOMES, Nilma Lino. A mulher negra que vi de perto. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.

130 2º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA HISTÓRIA, TEORIA E MODERNIDADE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 60 EMENTA Estuda as correntes historiográficas críticas ao positivismo e o revisionismo marxista: Escola dos Annales, História Social e outras correntes historiográficas surgidas no século XX. Discute o significado de uma epistemologia crítica da história. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A produção historiográfica e as possibilidaades interpretativas : teoria e método 2. A escrita da história e as relações entre verdade e discurso; 3. Concepções de tempo e implicações teóricas na história; - História, cultura e interdisciplinaridade. 4. História Social e Cultura: concepções e significados no trabalho do historiador: 5. História, trabalho e trabalhadores; 6. História, lugares e memória; 7. História, cotidiano e experiências; 8. Tendências contemporâneas da investigação histórica: 9. Experiência, cultura e linguagem na produção histórica; 10. A escolha temática e a construção do objeto; 11. Problemas teórico metodológicos: a elaboração de questões históricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARIÉS, Philippe; DUBY, Georges. História da Vida Privada. São Paulo: Editora Schwacz LTDA, BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, Obras Escolhidas, vols. I, II e III. BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo, Editora Universidade Estadual Paulista, A Escola dos Annales ( ): A Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003.

131 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Ciro; VAINFAS, Ronald (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, Vozes, DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do Povo: sociedade e cultura no início da França Moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GUINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas e Sinais. São Paulo: Companhia das Letras, HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

132 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA Seminário Temático: Sociologia e História Conhecimentos Científicos- Culturais Fundamentação Teórico- Metodológica da História 30 EMENTA Analisa a contribuição do pensamento francês e alemão, possibilitando perceber sua interface com a História. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Surgimento da sociedade burguesa. 2. A contribuição de Comte e Durkheim (Positivismo) 3. Max Weber Sociologia e História 4. Gilberto Freire (Casa Grande e Senzala) e Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos MOTA, Lourenço Dantas (Org.). Introdução ao Brasil: Um Banquete no Trópico. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Celso Antônio Pinheiro de Castro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, BRASIL? Rio de Janeiro: Rocco, FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, José de S. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 8. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

133 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: MARXISMO E HISTORIOGRAFIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA Refletir sobre Marx, os marxismos e as produções historiográficas fundamentadas nessas abordagens. Provocar o debate em torno dessa temática, discutindo seus desmembramentos e buscando identificar diálogos e confrontos com abordagens mais contemporâneas da história. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Marx e a historiografia sobre a Revolução Russa; 2. Marxismos; 3. O marxismo e a historiografia escravista no Brasil; 4. Diálogos entre Marxismo e novas abordagens da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e Política. São Paulo: Brasiliense, Obras Escolhidas, vols. I e II. CARDOSO, Ciro; VAINFAS, Ronald (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Editora Campus, HOBSBAWM, Eric J. Mundo do trabalho. 2. ed. São Paulo: paz e Terra, FONTANA, Josep. História, análise do passado e projeto social. Bauro/São Paulo: EDUSC, THOMPSON, E. P. A miséria da Teoria ou Planetário de Erros: Uma Critica ao Pensamento Althusser. Rio de Janeiro, Zahar, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COGGIOLA, Osvaldo (Org.). Marx e Engles na historia. São Paulo: Xamã, Série Eventos. HOBSBAWM, Eric J Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, REIS, José Carlos. A História: entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Ática, História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV, WILLIAMS, Raymundo. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

134 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: FILOSOFIA E HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA Reflete sobre o desenvolvimento dos ideais iluministas, enfatizando a influência de pensadores do mundo moderno: Hume, Hobbes e Locke na Inglaterra; Montesquieu, Diderot e Voltaire, na França; estuda as teses da desigualdade social a partir das leituras do Segundo Discurso, Rousseau. Aprofunda o tema da Modernidade com Habermas e faz o contraponto com Foucault e Nietzsche. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Liberalismo e Empirismo Inglês. 2. O Conceito Epistêmico de Verdade. 3. Racionalismo e Religião. 4. Intolerância Religiosa. 5. A razão no século XVII e XVIII. 6. Iluminismo e a crítica do antigo regime. 7. O que é o Iluminismo? Texto: Resposta à pergunta: que é o Iluminismo, Immanuel Kant. 8. A questão social da Modernidade. 9. Discurso Sobre a Desigualdade Entre os Homens. 10. A Crítica Nietzscheana. 11. A Crítica Foucaultiana. 12. A Pós-Modernidade. 13. Modernidade X Pós-Modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, BERMAN, Marsahall. Tudo que é Sólido desmancha no Ar. São Paulo: Cia Das Letras, CASTORIADIS, Cornelius. A Instituição Imaginária da Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma alegoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, MARCUSE, Herbert. Razão e revolução: Hegel e o Advento da teoria Social. Rio de janeiro: Paz e Terra, 2004.

135 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSIRER. E. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: UNICAMP, DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de janeiro: DESCAMPS, Christian. As Idéias Filosóficas Contemporâneas na França. Rio de Janeiro: Zahar, DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: Abril, Meditação. São Paulo: abril, FOUCAULT, Michael. As Palavras e as Coiss. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

136 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA Método e Objeto Conhecimentos Científicos- Culturais Fundamentação Teórico- Metodológica da História 60 EMENTA Estuda o conhecimento histórico enfatizando seu objeto, seus métodos e fontes. Analisa o nascimento da erudição e da crítica histórica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O método na história 1.1. Perspectivas historiográficas 1.2. Novas tendências metodológicas da história 2. O nascimento da erudição e da crítica histórica 2.1. O positivismo e a objetividade da história; 3. A crítica histórica 3.1. O objeto intelectual da história: o fato histórico 3.2. O objeto material da história: o documento BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. 4. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos). CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. São Paulo: brasiliense, ; VAINFAS, Ronald (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, CARR, Edward Hallet. Que é história? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FURET, François. A oficina da história. Lisboa: Gradiva BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, (Obras Escolhidas, vols. I, II e III). BURKE, Peter (Org.) A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista,1992. CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, GUINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas e Sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

137 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA E HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Analisa a contribuição do pensamento francês e alemão, possibilitando perceber sua interface com a História. Estuda as contribuições de alguns conceitos sociológicos perante as organizações, os mecanismos e formas de participação dos indivíduos nas sociedades. Estuda o homem e sua relação com o trabalho CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia 2. Positivismo / Idealismo 3. Conceitos Sociológicos 3.1 Estratificação Social 3.2 Processos Sociais: isolamento; interação social; cooperação, competição, conflito; adaptação, acomodação, assimilação. 3.3 Instituições Sociais. 4. Temas Contemporâneos 4.1 Violência na escola. 4.2 Discussão sobre gênero no ambiente escolar. 4.3 Racismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999 MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos MOTA, Lourenço Dantas (Org.). Introdução ao Brasil: Um Banquete no Trópico. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Celso Antônio Pinheiro de Castro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, BRASIL? Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

138 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, José de S. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 8. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

139 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA Teoria e História Cultural Conhecimentos Científicos- Culturais Fundamentação Teórico- Metodológica da História 45 EMENTA Estuda a História Social e seus desdobramentos historiográficos, com ênfase no campo teóricometodológico e temático. Discute a História Social na Europa e no Brasil, destacando os vários campos historiográficos, as diferenças e afinidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A história social e as possibilidades interpretativas: 1.1. Da história social à história das sociedades 1.2. A Miséria da Teoria 1.3. O Narrador e a narrativa histórica. 2. História Social e Cultura: concepções e significados no trabalho do historiador: 2.1. A história vista de Baixo 2.2. A Nova História Cultural. 3. Tendências contemporâneas da investigação histórica: 3.1. A História Continua 3.2. História Social da Linguagem 3.3. História e Memória 3.4. O Cotidiano e a História 3.5. As utilizações da Cultura 3.6. Os Excluídos da História. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, Obras Escolhidas, vols. I, II e III. BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, A Escola dos Annales ( ): A Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, LE GOFF, Jacques. História e Memória. 3. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994.

140 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÉS, Philippe; DUBY, Georges. História da Vida Privada. São Paulo: Editora Schwacz LTDA, BURKE, Peter (Org.). A cultura popular na Idade Moderna: Europa ( ). São Paulo: Cia das Letras, DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do Povo: sociedade e cultura no início da França Moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GUINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

141 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: A INFÂNCIA, MODERNIDADE E ESCOLARIZAÇÃO: PRÁTICAS SOCIAIS E REPRESENTAÇÕES CULTURAIS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA Analisa as condições que constituíram o ser criança na modernidade como o outro do adulto, compreendendo a escolarização como um dos principais dispositivos acionados pelo poder com vista a disseminar uma infância idealizada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A emergência da concepção moderna de infância; 2. A individualização da criança no mundo moderno; 3. Infância e modernidade; 4. A medicina e a higienização da infância; 5. A infância idealizada e comemorada; 6. A disciplinarização da criança; 7. Pobreza e abandono da criança no Brasil; 8. A escolarização da infância no sertão da Bahia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petropólis: Vozes, Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, FRAGA FILHO, Walter. Mendigos, moleques e vadios na Bahia do Século XIX. São Paulo: Hucitec- Edufba, FREITAS, Marcos Cezar de; KUHLMANN JUNIOR, Moisés (Org.). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADINTER, Elizabeth. Um Amor Conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, DEL PRIORE, Mary (Org.). História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999.

142 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA FILHO, Luciano M. de. A infância e sua educação: materiais, práticas e representações. Belo Horizonte: Autêntica, FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História Social da Criança no Brasil. São Paulo: Cortez, MARCÍLIO, Maria Luiza. História Social da Criança Abandonada. São Paulo: Hucitec, 1998.

143 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FTM: HISTÓRIAS E OBJETOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Diferenciação entre história como experiência do homem e história como discurso. Escolas ou Tendências da história. As concepções das várias correntes em relação aos sujeitos e aos objetos da história. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História, Histórias e Conceitos 2. A separação da história e da filosofia 3. A história como ciência. As várias concepções de história, partindo das concepções de sujeitos e objetos 3.1. A História Tradicional Historicismo 3.2. Positivismo/Metódica 3.3. Escola dos Analles 3.4. Marxista 3.5. Quantativista BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, Peter (Org.). A escrita da história. Novas abordagens. São Paulo: Unesp, CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, CHARTIER, Roger. A história cultural. Entre práticas e representações. Lisboa: Difel, HOBSBAWN, Eric. Sobre a história. São Paulo: Cia das Letras, REIS, José Carlos. A história entre a filosofia e a ciência. 3. ed. Belo Horizonte: Autentica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: UNESP, REIS, Jose Carlos. História e Teoria: Historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro: FGV, Novelle Histoire e Tempo Histórico. São Paulo: Ática, RICOEUR, Paul. História e verdade. Lisboa: Edições 70, VEYNE. Paul. Como se escreve a história e Foucault revoluciona a história. 4. ed. Brasilia: Edunb,1998.

144 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FTM: SEMINÁRIO TEMÁTICO: HISTÓRIA, MEMÓRIA E ORALIDADE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 15 EMENTA Estudo das relações entre História, Memória e Oralidade, os processos distintos e complementares que envolvem cada uma dessas categorias na historiografia. A discussão de métodos e teorias para a análise dos caminhos que os estudos sobre a memória trilharam no percurso epistemológico da disciplina histórica a partir do interesse crescente pela oralidade, sobretudo o desenvolvimento da história oral impulsionado pela renovação historiográfica das escolas francesa e britânica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História: escrita e oralidade 2. Memória e História 3. Memória e Oralidade 4. A epistemologia da História oral 5. Historiografia: métodos BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, M.M.; AMADO, Janaina. Usos & abusos da História Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, LE GOFF, Jacques. História e memória. 4. ed Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, MEIHY, J.C.S.B. Manual de história oral. 5. ed. São Paulo, Loyola, THOMPSON, Paul. História Oral: a voz do passado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, VAINFAS, Ronaldo; FLAMARION, Ciro. (Orgs.). Domínios da História: ensaio de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, E.. Memória e sociedade. Lembranças de velhos. 3. ed. São Paulo: Cia. das Letras, BURKE, Peter (Org.) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP, DOSSE, F. Historia e Ciências Sociais. Bauru/São Paulo: EDUSC, FENELON, Déa Ribeiro. O papel da história oral na historiografia moderna. In: MEIHY, José Carlos Sebe Bom (Org.). (Re) Introduzindo História Oral no Brasil. São Paulo: Xamã/USP, FERREIRA, Marieta de Moraes; FERNANDES, Tânia Maria; ALBERTI, Verena (Orgs.). História oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Casa Osvaldo Cruz, 2000.

145 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FTM: SEMINÁRIO TEMÁTICO: GÊNERO E HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 15 EMENTA O curso se propõe a oferecer subsídios teórico-metodológicos para a construção do conceito de Gênero e suas implicações para a História das Mulheres, provocando uma crítica ao conhecimento histórico androcêntrico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Relações de gênero; 2. Gênero e História das mulheres; 3. O androcentrismo na ciência; 4. Masculinidades; 5. Maternidades; 6. Gênero e raça; 7. Gênero e trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste: e outras artes. Recife: São Paulo: Massangana, Cortez, BESSE, Susan. Modernizando a desigualdade. Reestruturação da ideologia de gênero no Brasil São Paulo: Adusp, BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História. Novas Perspectivas. São Paulo: Unesp CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Dominós da História. Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus p FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Jane Soares de. Mulher e Educação: a paixão pelo possível. São Paulo: UNESP, COSTA, Albertina de Oliveira; Bruschini, Cristina. Uma Questão de Gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, DUBY. Georges; PERROT, Michelle. História das Mulheres no Ocidente. Porto: Afrontamento. São Paulo: Ebradil, v. FERREIRA FILHO, Alberto Heráclito. Salvador das mulheres: condição feminina e cultura popular na Belle Époque imperfeita. Dissertação de Mestrado, UFBA: Salvador, RAGO, Margareth. Os Prazeres da Noite: Prostituição e códigos da sexualidade feminina em São Paulo ( ). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

146 COMPONENTE CURRICULAR BRASIL: DESCOLONIZAÇÃO E FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 45 Estuda o processo histórico da Independência, da formação do Estado Nacional e de Identidades políticosociais no Brasil Imperial, atentado para as continuidades e descontinuidades do período colonial. Discute os diferentes projetos políticos que permearam as aspirações dos movimentos sediciosos do final do século XVIII e início do XIX. Analisa os limites da independência e do liberalismo no Brasil; as questões políticas, sociais e econômicas do período Monárquico e os fatores da crise do escravismo e da Monarquia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Processo de Independência e a formação do Estado Nacional e Brasileiro A sedução da liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII Idéias e projetos políticos na Conjuração Mineira, na Revolta dos Alfaiates e na Revolução 1.3. Pernambucana de Introdução ao estudo da emancipação política do Brasil A interiorização da Metrópole ( ) Limites e significados da Independência e do Liberalismo no Brasil do século XIX. 2. Complexidades, crises e conflitos políticos, sociais e econômicos e construção de Identidades políticosociais no Período Monárquico Federalismo e Centralização no Império Brasileiro: história e argumento Conflitos e Tensões nas ruas do Rio de Janeiro no Primeiro Reinado ( ) 2.3. Disputas políticas entre as elites, regionalismos e construção de identidades político-sociais no período monárquico: A Confederação do Equador A Cabanagem, a Balaiada e a Sabinada A Revolução Praieira Rebelião Escrava no Brasil: a Revolta dos Malês. 3. Transformações e continuidades políticas, econômicas e sócio-culturais no Período monárquico As faces da escravidão e os difíceis caminhos da liberdade Compadrio e patronato no Brasil Imperial Café: imperialismo, imigração e trabalho livre no Império Industrialização, urbanização e modernização e seus corolários no final do século XIX Abolicionismo e republicanismo.

147 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, José Murilo. Construção da Ordem: a elite política imperial. RJ: Campus, Teatro de Sombras: A Política Imperial. SP: Vértice, CHALOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. SP: Cia das Letras, COSTA, Emilia Viotti. Da Monarquia à República: Momentos decisivos. SP: Brasiliense, SOUZA, Paulo Cesar. A Sabinada. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Manoel Maurício. Pequena História da Formação Social Brasileira. Rio de Janeiro: Graal BERBEL, Márcia Regina. Liberalismo e Idéia de Nação às Vésperas da Independência. In: História. São Paulo: UNESP, n. 13. FERREIRA, Eliana Ramos. Comemorações e Memória da Cabanagem. Projeto História, São Paulo, n. 20, EDUC/PUC-SP, abr FRANCO, Maria Silva de Carvalho. Homens Livres na Ordem Escravocrata. São Paulo: Ática (Coleção Ensaios). SCHARCZ, Lilia Mortiz. O Espetáculo das Raças. São Paulo: Cia das Letras, 1993.

148 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: MOVIMENTOS ANTI- COLONIAIS EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 15 Discute os significados dos movimentos anticoloniais do final e início do século XIX no Brasil. Analisa as motivações internas e externas que lhes geraram; seus projetos; as formas de atuação e os interesses dos diferentes grupos e sujeitos envolvidos; os diferentes sentidos atribuídos à idéia de liberdade e a atuação das autoridades metropolitanas em face dos movimentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Especificidades da colonização portuguesa na América. 2. A conjuntura sócio-econômica, cultural e política da colônia no final do século XVIII. 3. Repercussões do Iluminismo, do Liberalismo da Revolução Francesa e da Independência norteamericana na colônia portuguesa. 4. A sedução da liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII. 5. A Conjuração Mineira de A Revolta dos Alfaiates 7. A Revolução Pernambucana de A Contestação no Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JANCSÓ, István. A sedução da liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII. In: MELLO e SOUZA, Laura de (Org.) História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Cia das Letras, LEITE, Glacyra Lazzari. A insurreição pernambucana de São Paulo: Brasiliense, (Tudo é história; v. 87) MATTOSO, Katia M. de Queirós. Da Revolução dos Alfaiates à riqueza dos baianos no século XIX: Itinerário de uma historiadora. Salvador: Corrupio, MAXWEL, Kennety R. A devassa da devassa, a Inconfidência Mineira: Brasil-Portugal ( ). São Paulo. Paz e Terra, TAVARES, Luís Henrique Dias. A independência do Brasil na Bahia. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasília: Civilização Brasileira, INL, 1982 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Lúcia Maria P. Liberalismo político no Brasil: ideias, representações e práticas ( ). In: PRADO, Maria Lúcia e GUIMARÃES, Lúcia Maria P. (Orgs.). O liberalismo no Brasil imperial: origens, conceito e prática. Rio de Janeiro: Revan, 2001.

149 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUSTOSA, Isabel. Insultos impressos: a guerra dos jornalistas na Independência ( ). São Paulo: Companhia das Letras, NOVAIS, Fernando A; MOTA, Carlos Guilherme. A independência política do Brasil. 2. ed São Paulo: Hucitec, SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro. 2. ed. A pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Edição Graal, REIS, Liana Maria. A mulher na Inconfidência (Minas Gerais -1789). Revista de História, FAFICH UFMG, n. 19, 1989.

150 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: POPULAÇÕES INDÍGENAS NO BRASIL COLONIA EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 15 Analisa as relações étnicas e socioculturais, buscando apreender especificidades e complexidades do processo de formação da sociedade e da cultura brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As sociedades indígenas do território brasileiro. 2. Imaginário, Etnocentrismo e história. 3. Alteridades, Culturas e Identidades indígenas. 4. Escravidão, Extermínio e Aculturação. 5. Resistências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O Trabalho na Colônia. In: LINHARES, Maria Yeda (Org.) História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, CUNHA, Manuela Carneiro da. Introdução a uma história indígena. In: História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, CHAIM, Marivone M. A política indigenista no Brasil. CLIO Série História do Nordeste, n. 15, FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. Brasilia: UNB, HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA NETO, Edgard. História e Etnia. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.) Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.MESGRAVIS, Laima. A Sociedade Brasileira e a Historiografia Colonial. In: FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, MOTA, Laurenço Dantas (Org.). Introdução ao Brasil. Um banquete no trópico. São Paulo: Editora SENAC, v. 1 e 2. SOUZA, Laura de Mello e (Org.). História da Vida Privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

151 COMPONENTE CURRICULAR O Antigo Regime dos Trópicos: Bahia, Séculos XVI-XVIII EIXO Conhecimentos Científicos- Culturais EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA Brasil 45 Estuda a configuração dos espaços político, administrativo, econômico, social e cultural da Bahia colonial, adotando a idéia/ conceito de Antigo Regime como fio condutor de abordagem crítica da inserção da Bahia/Brasil no Império Português. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Abordagem conceitual: antigo Regime; Império Português e Mundo Atlântico. A Bahia no Império Português: 1.1. Organização política e administrativa A justiça portuguesa, a Bahia e o Império Português Ultramarino Economia colonial: a Bahia na dinâmica do comércio intracolonial. 2. Nativos e estrangeiros: tensões internas, interesses ultramarinos A questão indígena: das missões jesuísticas à política pombalina Africanos, crioulos, senhores e autoridades na Bahia colonial escravista Presença holandesa O Movimento de A Bahia no processo de independência do Brasil. 3. Sociabilidades e cotidiano colonial: 3.1. A religiosidade afro-luso-baiana Vida familiar e doméstica Vivências sexuais e afetivas no contexto senhorial-escravista Nobreza baiana: uma referência d além mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARICKMAN, Bert Jude. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, Rio de janeiro: Civilização Brasileira, MOTT, Luiz R. B. Terror na Casa da Torre: tortura de escravos na Bahia colonial. In: Reis, João José (Org.). Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, REIS, João José. Escravos e coiteiros no quilombo do Oitizeiro Bahia, In: Reis, João José; Gomes, Flávio dos Santos (Org.). Liberdade por um fio: história dos quilombos do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

152 BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSEL-WOOD, A.J. R. Fidalgos e filantropos: a Santa Casa da Misericórdia da Bahia, Brasília: UnB, SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e sociedade no Brasil colonial: a suprema corte da Bahia e seus juízes, São Paulo: Perspectiva, 1979 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLINI, Lígia. A coisa obscura: mulher, sodomia e inquisição no Brasil colonial. São Paulo: Brasiliense, FALCON, Francisco José Calazans. Cartas da Bahia , do Marquês de Lavradio. In: Anais do 4º Congresso de História da Bahia. [Salvador 450 anos]. Salvador: Instituto Geográfico e Histórico da Bahia; Fundação Gregório de Matos, 2001, pp JANCSÓ, Istvan. Na Bahia, contra o Império: história do ensaio de sedição de São Paulo: Hucitec; Salvador: Edufba, RUSSELL-WOOD, A. J. R. A projeção da Bahia no império ultramarino português. In: Anais do 4º Congresso de História da Bahia. [Salvador 450 anos]. Salvador: Instituto Geográfico e Histórico da Bahia; Fundação Gregório de Matos, 2001, pp SANTOS, Corcino Medeiros dos. A Bahia no comércio português da Costa da Mina e a concorrência estrangeira. In: Silva, Maria Beatriz Nizza da (Org.). Brasil: colonização e escravidão. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000.

153 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: BAIANOS, AFRICANOS E PORTUGUESES: UMA HISTÓRIA CONTADA A PARTIR DO ATLÂNTICO. EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 15 Apresenta as relações entre baianos, africanos e portugueses, tendo como referência a experiência e o significado do Atlântico para estes três grupos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os aventureiros portugueses. 2. Africanos: migrantes involuntários? 3. O lugar dos baianos no contexto Atlântico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL PRIORE, Mary e Venâncio, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Elsevier, LOVEJOY, Paul E.; BHERING, Regina A. R.; CHAVES, Luiz Guilherme B.. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MEILLASSOUX, Claude; MAGALHÃES, Lucy. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e dinheiro. Rio de Janeiro: Zahar, SLENES, Robert W. "Malungu, Ngoma vem!": África encoberta e descoberta no Brasil. Luanda: Ministério da Cultura, THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo Atlântico, Rio de Janeiro: Campus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUSSELL-WOOD, A.J.R. A projeção da Bahia no Império ultramarino português. In: Anais do 4º Congresso de História da Bahia. (Salvador 450 anos). Salvador: Instituto Geográfico e Histórico da Bahia; Fundação Gregório de Matos, 2001, pp SILVA, Alberto da Costa e.. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Fundação Biblioteca Nacional, Dep. Nacional do Livro, Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, UFRJ, 2003.

154 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos do século XVII ao XIX. 4. ed Salvador: Corrupio, XIMENES, Cristiana Ferreira Lyrio. Joaquim Pereira Marinho: perfil de um contrabandista de escravos na Bahia Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBa, 2000.

155 COMPONENTE CURRICULAR AÇÚCAR, OURO E VIDA URBANA: PRODUÇÃO ECONÔMICA E ECONOMIA MORAL EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 Tomando o conceito de economia moral como referência teórica, aborda as relações sociais de produção, comércio e consumo do Brasil escravista do final do século XVIII até a primeira metade do século XIX. Traz para o centro das discussões o cotidiano colonial/imperial, as redes de relações e solidariedades e os conflitos que caracterizaram a sociedade escravista brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O conceito norteador: economia moral em Thompson e outros autores; 2. Panorama da produção açucareira, aurífera e urbana do Brasil ( ); 3. Tensões nos canaviais, nas minas e cidades do Brasil; 4. Opulência e pobreza: o cotidiano dos escravos, dos pobres livres e libertos e das elites econômicas; 5. Conflitos urbanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIÉGUES JÚNIOR, Manuel; FREYRE, Gilberto. O banguê nas Alagoas: traços da influência do sistema econômico do engenho de açúcar na vida e na cultura regional. 2. ed. Maceió: EDUFAL, FARIA, Juliana Barreto. Cidades negras: africanos, crioulos e espaços urbanos no Brasil escravista do século XIX. 2. ed. São Paulo: Alameda, LARA, Silvia Hunold. Campos da violencia: escravos e senhores da Capitania do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Paz e Terra, SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. 2 ed. Rio de Janeiro: Graal, THOMPSON, E.P. A economia moral da multidão inglesa no século XVIII. Economia moral revisitada. In: Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açucar: (séculos XVI a XVIII). 11. ed São Paulo: Brasiliense, (Tudo é história; 88).

156 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHWARTZ, Stuart B. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru, SP: EDUSC, SOUZA, Laura de Mello e. Formas provisórias de existência: a vida cotidiana nos caminhos, nas fronteiras e nas fortificações. In:. (Org.). História da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, (História da vida privada no Brasil, v. 1). TURAZZI, Maria Inez. A euforia do progresso e a imposição da ordem: a engenharia, a industria e a organizacao do trabalho na virada do seculo XIX ao XX. Rio de Janeiro: Nucleo de Publicacoes COPPE; São Paulo: Marco Zero, 1989.

157 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SOCIEDADE CULTURA NA BAHIA OITOCENTISTA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Disciplina discute aspectos diversos da organização da sociedade, hierarquias sociais, tensões e conflitos, relações familiares, rituais fúnebres, festas e cultura popular na Bahia do século XIX. A idéia é entender a história da Bahia ao longo do Império tendo como abordagem a História Cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade e hierarquias na Bahia Oitocentista 1.1. População e diversidade regional: Recôncavo e Sertão 1.2. Caminhos antigos da Bahia Imperial 1.3. Redes urbanas e relações com o campo 1.4. Escravidão e Liberdade 2. Comunidades e Laços familiares 2.1. Família e Sociedade 2.2. Família escrava 2.3. África que chega à Bahia 2.4. Reinvenção da África na Bahia 3. Rituais de Rebeldia na Bahia 4. Festa e Religiosidade 4.1. Rituais fúnebres e revolta social 4.2. Irmandades e Terreiros 4.3. Carnaval e outras festas 5. Abolição e tensões sociais no final do século 5.1. O fim da escravidão e transformações sociais 5.2. A festa da Abolição 5.3. Dependência e liberdade no fim do cativeiro 5.4. Migração de população para as cidades BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLINI, Lígia. Por Amor e e por Interesse: a relação senhor-escravo em cartas de alforria. In: J. Reis (org.). Escravidão e Invenção da Liberdade. São Paulo: Brasiliense, BRITO, Jailton Lima. A abolição na Bahia: Salvador: UFBA / Centro de Estudos Baianos, 2003.

158 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da Liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia ( ). São Paulo: Editora da Unicamp, MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Bahia, Uma Província no Império. São Paulo: Nova Fronteira, REIS, João José. A Morte é uma Festa. Ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUGEL, Moema Parente. Visitantes estrangeiros na Bahia Oitocentista. São Paulo: Cultrix, BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira, COSTA, Ana de Lourdes R. Ekabó! Trabalho escravo e condições de moradia e reordenamento urbano em Salvador no século XIX. Dissertação de Mestrado, UFBa, OLIVEIRA, Maria Inês Côrtes de. O Liberto: O seu mundo e os outros, São Paulo: Corrupio, VIANNA, Hildegardes. A Bahia já foi assim. Salvador: Itapuã, 1973.

159 COMPONENTE CURRICULAR O ANTIGO REGIME NOS TRÓPICOS: BAHIA, SÉCULOS XVI XVIII EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 Estuda a configuração dos espaços político, administrativo, econômico, social e cultural da Bahia colonial, adotando a idéia / conceito de Antigo Regime como fio condutor de abordagem crítica da inserção da Bahia/Brasil no Império Português. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Abordagem conceitual: antigo Regime; Império Português e Mundo Atlântico. 2. A Bahia no Império Português: 2.1. Organização política e administrativa A justiça portuguesa, a Bahia e o Império Português Ultramarino Economia colonial: a Bahia na dinâmica do comércio intracolonial. 3. Nativos e estrangeiros: tensões internas, interesses ultramarinos A questão indígena: das missões jesuísticas à política pombalina Africanos, crioulos, população livre pobre, senhores e autoridades na Bahia colonial escravista Presença holandesa O Movimento de A Bahia no processo de independência do Brasil. 4. Sociabilidades e cotidiano colonial: 4.1. A religiosidade afro-luso-baiana Vida familiar e doméstica Vivências sexuais e afetivas no contexto senhorial-escravista Nobreza baiana: uma referência d além mar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. O Brasil no Império Português. Rio de janeiro: Zahar Editor, (Descobrindo o Brasil). JANCSÓ, Istvan. Na Bahia, contra o Império: história do ensaio de sedição de São Paulo: Hucitec; Salvador: Edufba, MOTT, Luiz. Cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu. In: Novais, Fernando Antônio (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e Sociedade no Brasil colonial. São Paulo: Perspectiva, SILVA, Maria B. Nizza da. Ser nobre na colônia. São Paulo: Editora da UNESP, 2005.

160 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Emilia Viotti. Da Monarquia à República: Momentos decisivos. SP: Brasiliense. LARA, Sílvia Hunold. Sedas, panos e balangandãs: o traje de senhoras e escravas nas cidades do Rio de Janeiro e de Salvador (século XVIII). In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da (Org.). Brasil: colonização e escravidão. Rio de janeiro: Nova Fronteira, MILLER, Joseph C. O Atlântico escravista: açúcar, escravos e engenhos. Afro-Ásia, [S.l], v. 19, n. 20, p. 9-36, SILVA, Francisco Ribeiro da. A legislação seiscentista portuguesa e os índios do Brasil. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da (org.). Brasil: colonização e escravidão. Rio de janeiro: Nova Fronteira, TAVARES, Luís Henrique Dias. A independência do Brasil na Bahia. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasília: Civilização Brasileira, INL, 1982.

161 COMPONENTE CURRICULAR BRASIL: A CAPITANIA DA BAHIA NO IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 Estuda o processo de colonização na Capitania da Bahia. Discute aspectos sócio-econômicos, políticos e culturais da Bahia colonial. Caracteriza os organismos administrativos, jurídicos, eclesiásticos e a sociedade soteropolitana colonial. Analisa a formação econômica e social do Recôncavo, os processos de interiorização da colonização. Analisa o lugar da Capitania no interior do Império Colonial português. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os primórdios da colonização na Bahia Os primeiros movimentos dos colonizadores A Mata Atlântica e a presença estrangeira A montagem da economia açucareira. 2. O sistema de capitanias em terras baianas As capitanias da Bahia, Ilhéus e Porto Seguro Donatários e sesmeiros Fidalgos e cristãos novos na Bahia. 3. Salvador e o Recôncavo: 3.1. Funções econômicas, político-militares e eclesiástica da urbe colonial A dinâmica das relações sócio-econômicas entre Salvador e o Recôncavo Sociedade e economia nas áreas açucareira e fumageira do Recôncavo Sociedade e economia nas áreas de subsistência e de abastecimento interno. 4. Trabalho e sobrevivência na Bahia colonial A questão da mão de obra indígena O trabalho escravo na Bahia: do indígena ao africano A população escrava e a estrutura de posse de escravos na Bahia Trabalhadores no canavial, trabalhadores no engenho Trabalhadores livres numa economia escravista. 5. A Interiorização da Colonização A Capitania e a Comarca de Ilhéus antes do cacau Povoamento e formação sócio-econômica. 6. A expansão da pecuária A ampliação das fronteiras da colonização Fidalgos e vaqueiros: a sociedade pastoril sertaneja.

162 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. Tropeiros e mascates Integrando o litoral e os sertões: trocas econômicas e intercâmbios culturais Vivências e práticas sociais errantes. 8. Mineração, povoamento e colonização nos sertões Riqueza, fausto, pobreza e escravidão no Sertão. 9. A Capitania da Bahia e a dinâmica do Império marítimo Português Intercâmbios econômicos e culturais entre a Bahia, a Costa da África e a Índia. 10. Da sedição à luta pela independência na Bahia A Revolta dos Alfaiates: o ensaio sedicioso de 1798 na Bahia As lutas pela Independência na Bahia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARICKMAN, B. J. Um Contraponto Baiano. Açúcar, Fumo Mandioca e Escravidão no Recôncavo, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, JANCSÓ, István. Na Bahia contra o império: história do ensaio de sedição de São Paulo: Hucitec; Salvador: EDUFBA, LARA, Silvia H. Fragmentos Setecentistas: Escravidão, cultura e poder na América Portuguesa. São Paulo: Cia das Letras, SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, São Pulo: Cia das Letras, SOUZA, Avanete P. Salvador, a capital da Colônia. São Paulo: Ed. atual, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Braz do. Ação da Bahia na obra da independência nacional. Salvador: EDUFBA, BOAVENTURA, Eurico Alves. Fidalgos e vaqueiros. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, FURTADO, Júnia Ferreira. Teias de negócio: conexões mercantis entre as Minas do ouro e a Bahia, durante o século XVIII. In: FRAGOSO, João et al. (Orgs). Nas rotas do império: eixos mercantis, tráfico e relações sociais no mundo português. Vitória: Edufes, KRAAY, Hendrik. Em outra coisa não falavam os pardos, cabras e crioulos : o recrutamento de escravos na Guerra da Independência na Bahia. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 22, n. 43, 2002, p NEVES, Erivaldo Fagundes; MIGUEL, Antonieta (Orgs). Caminhos do Sertão: ocupação territorial, sistema viário e intercâmbios coloniais dos sertões da Bahia. Editora Arcádia, 2007.

163 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO DO OCIDENTE MEDIEVAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 45 Estuda o processo de Formação do Ocidente Medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Império Romano Aspectos Gerais 2. Igreja / sensibilidade religiosa 3. Sociedade Bizantina / Islâmica 4. Império Carolíngio 5. Economia / sociedade / psicologia 6. Estrutura: sociais e política 7. Formação do Medievo 8. Feudalidade e as questões religiosa, o método: O nome da Rosa/ 9. Em nome de Deus BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro/São Paulo: Bertrand Brasil, v. 6, 7 e 8. DELUMEAU, Jean. História do meio no Ocidente: , uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, FRANCO JUNIOR, Hilário. O Feudalismo. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Tudo é História, 65.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOVINSKY, Anita. A Inquisição. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, OLIVEIRA, Waldir Freitas. Os Primeiros tempos medievais: Os reinos Germanos. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, PINSKY, Jaime (Org.). Modo de Produção Feudal. Textos ed. São Paulo: Global Editora, PIRENNE, Henri. As cidades na Idade Média. [s.l.]: Publicações Europa-América, S/A, [s/d]. RUNCIMAN, Steven. A Civilização Bizantina. Rio de Janeiro: Zahar, 1961.

164 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: CULTURA POPULAR NO OCIDENTE MEDIEVAL EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 15 Analisa o conceito de cultura, refletindo sobre o popular e o erudito. Discute o Ocidente Medieval a partir do conceito de cultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O período medieval e a alegoria dos mil anos de trevas ; 2. A crítica à valorização das concepções religiosas medievais feita pelos renascentistas; 3. O conceito de cultura; cultura popular e erudita, a ambiguidade do conceito, noção de circularidade cultural. 4. As contribuições do conceito de cultura para a compreensão do Ocidente Medieval. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento. O Contexto de François Rabelais. Tradução de Yara Frateschi. 3. ed. São Paulo: Hucitec; Brasília, Edunb, BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História: Novas perspectivas. Tradução de Magda Lopes. São Paulo: Unesp, (Biblioteca Básica). BURKE, Peter. O Que é História Cultural? Tradução de Sérgio G. de Paula. Rio de Janeiro: Zahar, CARDOSO, Ciro Flamarion. Narrativa, Sentido, História. Campinas, Papirus, (Coleção Textos do Tempo). CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Tradução de Maria de Lourdes Menezes. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOUTIER, Jean; JULIA, Dominique. Passados Recompostos: campos e canteiros da História. Tradução de Marcella Mortara e Anamaria Skiner. Rio de Janeiro: UFRJ, FGV, CERTEAU, Michel de. A Cultura no Plural. Tradução de Eny Abreu Dobránszky. Campinas: Papirus, CHARTIER, Roger. Cultura Escrita, Literatura e História. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, A História Cultural; entre Práticas e Representações. Lisboa: Difel, CUCHE, Denys. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. 2. ed. Tradução de Viviane Ribeiro. Bauru: EDUSC, 2002.

165 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO DO OCIDENTE MEDIEVAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 60 Estuda o processo de formação do Ocidente Medieval. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A queda do Império Romano 2. Sociedade Bizantina 3. Império Carolíngio 4. A Igreja: importância e influência nas sociedades feudais 5. Modo de produção feudal 6. Declínio do comércio 7. Filmes: 8. Constantinopla e a Cruz 9. O nome da rosa 10. Em nome de Deus BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Passagens da antigüidade ao Feudalismo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, BOLTON, B. A Reforma na Idade Média. Lisboa: Edições 70, BRAUDEL, Fernand. A Identidade da França: Os homens e as coisas e Espaço e História. Rio de Janeiro, Globo, v. 1 e 2. CHAUNNU, Pierre. Expansão européia do século XIII ao XV. São Paulo: Pioneira, CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro/São Paulo: Bertrand Brasil, v. 6, 7 e 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. São Paulo: Difusão Européia do livro, [s/d]. 15 v. DELUMEAL, Jean. História do meio no Ocidente: , uma cidade sitiada, São Paulo: Companhia das Letras, FOURQUIN, Guy. Senhorio e Feudalidade na Idade Média. Lisboa: Edições 70, [s/d]. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, GANSSHOF, F. L. Que é Feudalismo. 4. ed. [s.l.]: Publicações Europa-América, [s/d]. (Coleção Saber)

166 COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO COMPULSÓRIO, REBELIÕES INDÍGENAS E ESCRAVAS NAS AMÉRICAS EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA AMÉRICA 60 Discussão acerca da diversidade cultural dos povos pré-colombianos: línguas, religiosidade, organizações sociais, níveis de desenvolvimento tecnológico, economia. Analise do impacto da chegada dos Europeus, das diversas experiências de colonização e das suas instituições. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Origem da presença humana no Continente Americano O povoamento das Américas: teorias a respeito O ambiente geográfico: tundras, florestas, montanhas, planícies, desertos, ilhas Culturas pré-colombianas fora das áreas nucleares. 2.As grandes civilizações mesoamericanas Culturas pré-clássicas: os Olmecas Culturas clássicas: Tehotihuacan, Monte Albán (Zapotecas) e Maias Culturas pós-clássicas: os impérios Tolteca e Asteca As grandes civilizações andinas Culturas pré-clássicas: Chavín Culturas clássicas: Mochica, Nazca, Tiahuanaco Culturas pós-clássicas: os impérios Wari, Chimú e Inca. 3. A América Colonial 3.1. As explorações geográficas européias A conquista da América A introdução da escravidão As instituições coloniais espanholas As potências coloniais concorrentes: Inglaterra, França e Holanda A crise do Império Espanhol BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHELL, Leslie. História da América Latina. América Latina Colonial. São Paulo: Edusp; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, v. I. FAVRE, Henri. A civilização Inca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, GENDROP, Paul. A Civilização Maia. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor, GIORDANI, Mário Curtis. História da América pré-colombiana. 2. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, SOUSTELLE, Jacques. A Civilização Asteca. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor, 1987.

167 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GREENBLATT, Stephen Jay. Possessões maravilhosas: o deslumbramento do Novo Mundo. São Paulo: EDUSP, GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades e ocidentalização no México espanhol. Séculos XVI- XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, PRODANOV, Cleber Cristiano. Cultura e sociedade mineradora: Potosi, São Paulo: Annablume Novo Hamburgo; RS: Ed. Feevale, TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

168 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 60 EMENTA Discute as principais teorias da aprendizagem, possibilitando a reflexão sobre o processo de construção do conhecimento, e sobre as relações que o permeiam: aluno/aluno, aluno/professor, aluno/conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação e Construção do Conhecimento 1.1. Psicologia e Educação no contexto atual 1.2. As idéias básicas da psicologia a serviço da educação 2.3. Modelos Pedagógicos e Modelos epistemológicos 2. Principais Teorias da Aprendizagem e Desenvolvimento: Vida e Obra, Base Teórica (cientificidade / principais idéias) e aplicação em educação 2.1. Teoria Psicanalìtica (Sigmund Freud) 2.2. Teorias Inatistas Carl Rogers 2.3. Teorias Comportamentalistas Skinner 2.4. Teorias Cognitivistas Jean Piaget e David Ausubel 2.5. Teoria Sócio-interacionista - Lev Vygotsky 2.6. Teoria Histórico-social Paulo Freire BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e Desenvolvimento Humano. Petrópolis:Vozes, DAVIS, Claudia e OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do Desenvolvimento: Teorias do Desenvolvimento conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Conhecimento e Aprendizagem na Nova Mídia. Brasília: Plano, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

169 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA-ROSA, Luis Alfredo. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1984 LAJONQUIÈRE, Leandro de. Para repensar as aprendizagens: De Piaget a Freud A psicopedagogia entre o conhecimento e o saber. Petrópolis, RJ : Vozes, LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

170 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DO ENSINO DA HISTÓRIA II FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 60 EMENTA Reflexão e articulação entre o conhecimento histórico dos componentes curriculares trabalhados no semestre e a transposição didática dos mesmos. Elaboração de propostas que promovam o uso de diferentes recursos didáticos na produção do conhecimento histórico, na sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História do Ensino de História 2. A Formação do Professor de História e o Cotidiano da Sala de Aula 3. Literatura e Ensino de História 4. Cinema e Ensino de História 5. Música e Ensino História 6. A Internet e o Ensino de História BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cince (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto: UNESP, CABRINI, Conceição et alli. O Ensino de História Revisão Urgente. São Paulo:Artes Médicas,1995. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas, SP:Papirus. s.a. KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, NIKITIUK, Sônia L. (Org.). Repensando o ensino de História. São Paulço: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Marta; SOIHET, Raquel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Humanas e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC/SEMT, FONSECA, Selva Guimarães. Ser Professor no Brasil: História Oral de Vida. Campinas, SP: Papirus, PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação do fato. 8. ed. São Paulo: Contexto, SILVA, Marcos A. da (Org.). Repensando a história. 6. ed. São Paulo: ANPUH/Marco Zero,s/d.

171 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH II: SEMINÁRIO TEMÁTICO: HISTÓRIA E LIVRO DIDÁTICO FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 30 EMENTA Reflete sobre os Livros Didáticos adotados para o ensino de História durante o século XX, analisando criticamente seus problemas e possibilidades enquanto recurso didático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico do Livro Didático no Brasil; 2. Políticas Públicas para o Livro Didático e o Mercado Editorial; 3. O livro Didático de história hoje: um panorama a partir do PNLD. 4. A discriminação e o Livro Didático; 5. O negro no Livro Didático-Paradidático; 6. O índio e o Livro Didático; 7. A imagem da mulher no Livro Didático; 8. As camadas populares nos Livros Didáticos do Brasil; 9. Pessoas portadoras de deficiência e Livro Didático. 10. O Uso do Livro Didático: limites e possibilidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Circe. Livros didáticos entre textos e imagens, In: BITENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, DAVIES, Nicholas. As camadas populares nos livros de História do Brasil. In: PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação do fato. 8. ed. São Paulo: Contexto, MATTOS, Hebe Maria. O ensino de História e a luta contra a discriminação racial no Brasil. In: ABREU, Marta; SOIHET, Raquel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, SILVA, Ana Célia. Desconstruindo a discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, SILVA, Marcos A. da (Org.). Repensando a história. 6. ed. São Paulo: ANPUH/Marco Zero, [s/d]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA, Holien G. Impactos do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) na oferta de livros didáticos. In: Anais do V Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: UERJ, 2004.

172 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no Livro didático. 7. ed. São Paulo: Cortez, KENSKI, Vani Moreira. Ação docente e o livro didático nos ambientes digitais. In: NOVOA, Cristane; ALVES, Lynn (Orgs.). Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: Ed. Uneb, MIRANDA, Sonia Regina; LUCA, Tania. O livro didático de história hoje: um panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de História, v. 24, n. 48, São Paulo, RBH, MUNAKATA, Kazumi. O Livro didático e o professor: entre a ortodoxia e a apropriação. In: MONTEIRO, Ana Maria F. C. et al. Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X:FAPERJ, 2007.

173 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH II: SEMINÁRIO TEMÁTICO: HISTÓRIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 30 EMENTA Discute o surgimento da escola moderna no Ocidente, dando ênfase ao processo de constituição da escola pública no Brasil. Analisa as reformas da instrução pública ocorridas no Brasil a partir dos anos 1920 e suas repercussões. Discute o legado educacional do século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A emergência da concepção moderna de infância e o surgimento da escola moderna; 2. A educação estatal em diferentes países do Ocidente; 3. A sociedade do trabalho e os movimentos por uma nova escola; 4. Reformas da instrução pública do Brasil; 5. Medicina, higiene e educação escolar; 6. A educação no Brasil na Era Vargas; 7. O legado educacional do século XX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTO, Carlota. O desencantamento da criança: entre a Renascença e o Século das Luzes. In: FREITAS, Marcos Cezar de; KUHLMANN JUNIOR, Moysés (Orgs.). Os Intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In: DEL PRIORE, Mary. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, MANACORDA, Mário A. História da Educação: da Antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez,1989. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil ( ). Petrópolis: Vozes, STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena C. (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil, Século XX. Petrópolis: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GREIVE, Cynthia. História da Educação. São Paulo: Ática, LOPES, Eliane Marta T., VEIGA, Cynthia Greive; FARIA FILHO, Luciano M. (Orgs.), 500 anos de Educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

174 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Jaci Ferraz de (Org.). Educação na Bahia. Salvador: Editora da UNEB, (Coleção Memória da Educação na Bahia). SAVIANI, Dermeval et al. O Legado Educacional do Século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, SCHWARTZMAN, Simon; BOMENY, Maria Helena Bousquet; COSTA, Vanda Maria Ribeiro. Tempos de Capanema. São Paulo: Paz e Terra / Fundação Getúlio Vargas, 2000.

175 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: A EXPERIÊNCIA AFRICANA NO MUNDO ATLÂNTICO EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA ÁFRICA 15 Estuda aspectos históricos de conexão entre as nações africanas e o continente americano. Explora as dimensões do conceito de diáspora e suas implicações na configuração da história e cultura dos povos negros das américas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conexões afroatlânticas I 2. O tráfico internacional de escravos na configuração do mundo atlântico moderno. 3. Conexões afroatlânticas II 4. Movimento de negritude e panafricanismo: EUA, Caribe, Brasil e África 5. Conexões afroatlânticas III 6. A idéia de diáspora africana: cultura e identidade na construção das nações americanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPIAH, Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, GILROY, Paul. O atlântico negro. Modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34, HALL, Stuart. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, KI-ZERBO, Joseph; HOLENSTEIN, René. Para quando a África?: entrevista com René Holenstein. Rio de Janeiro: Pallas, SILVA, Alberto da Costa. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, UFRJ, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUBOIS, W E. B. Almas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda, MOVIMENTO PAN-AFRICANISTA NO SÉCULO XX (Textos de Referência). Organisation Internationale La Francophonie. (Xerox) Dakar, PEREIRA, Francisco José. Apartheid. O horror branco na África do Sul. São Paulo: Brasiliense, [s/d]. SANCHES, Manuela Ribeiro (Org). Malhas que os impérios tecem: textos anticoloniais, contextos póscoloniais. Lisboa: Edições 70, MANDELA, Nelson. Longa caminhada até a liberdade. Curitiba: Editora Nossa Cultura, 2012.

176 3º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA TEORIA E HISTÓRIA SOCIAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estuda a História Social e seus desdobramentos historiográficos, com ênfase no campo teóricometodológico e temático. Discute a História Social na Europa e no Brasil, destacando os vários campos historiográficos, as diferenças e afinidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A história social e as possibilidades interpretativas: 1.1. Da história social à história das sociedades Hobsbawm; 1.2. A Miséria da Teoria em Thompson; 1.3. O Narrador em Walter Benjamin. 2. História Social e Cultura: concepções e significados no trabalho do historiador: 2.1. A história vista de Baixo em Jim Sharpe; 2.2. História Local e História Oral em Raphael Samuel; 2.3. A Nova História Cultural em Peter Burke. 3. Tendências contemporâneas da investigação histórica: 3.1. Georges Duby A História Continua; 3.2. Peter Burke História Social da Linguagem; 3.3. Jacques Le Goff História e Memória; 3.4. Agnes Heller O Cotidiano e a História; 3.5. Richard Haggart As utilizações da Cultura; 3.6. Michelle Perrot Os Excluídos da História. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista,1992. CARDOSO, Ciro; VAINFAS, Ronald (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Editora Campus, CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, DOSSE. François. A história em migalhas. Tradução de Maria Elena Ortiz Assumpção. Bauru, SP: EDUSC, GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 1984.

177 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HOBSBAWM, Eric J. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, HUNT, Lyn (Org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, PERROT, Michelle. Os Excluídos da História: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

178 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA HISTORIOGRAFIA E PÓS- COLONIALIDADE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estuda as bases teórico-metodológicas da historiografia clássica brasileira sobre a escravidão e experiências de populações negras no Brasil. Destaca aspectos críticos comparando essa historiografia clássica com as possibilidades de produção de conhecimento histórico fundamentado nos princípios conceituais dos estudos pós-coloniais contemporâneos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos gerais da historiografia clássica sobre escravidão: identificação crítica dos pressupostos teórico-metodológicos e estilísticos. 2. Aspectos destacados da historiografia brasileira que introduzem a concepção de escravo-sujeito. 3. Destacar aspectos introdutórios sobre a idéia de pós-colonialidade e de subalternidade. Articular a formação dos conceitos especificados no campo da historiografia sobre escravidão e experiências de populações negras. 4. Especificidades historiográficas de autores contemporâneos que produzem sobre escravidão e experiências de populações negras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade. São Paulo: Cia. Das Letras, HALL, Stuart. Da diáspora: identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, DUBOIS, William E.B. As almas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda, FANON, Frantz. Pele negra, mascaras brancas. Porto Alegre/Lisboa: Edições A.Ferreira, s/d. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Círculo do Livro, 1985 WARE. Vron. Branquidade: identidade branca e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Garamond Universitária

179 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FM: TEORIA E HISTÓRIA SOCIAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 60 EMENTA A História Social é um campo de ampla produção historiográfica e apresenta importantes aportes teóricos para o processo de constituição da História como disciplina e ciência. Neste curso será esboçado um panorama do campo com base no estudo de seus principais eixos de reflexão sobre o conhecimento histórico, seus debates teóricos e ideológicos. Desde as perspectivas que demarcam o debate contemporâneo, o curso seguirá uma linha retrospectiva até os estudos que despontaram ainda no século XIX como precursores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Da história social à história das sociedades: construindo um campo de investigação Eric Hobsbawm / Ciro Flamarion Cardoso 2. História Social: debates e conflitos no século XX Priscila Correa / Paul Valéry 3. Tendências da Historiografia: sociedade e economia - Pierre Vilar / François Furet / Eric Hobsbawm 4. Tendências da Historiografia: memória e história Jacques Le Goff / Ulpiano Menezes 5. Como conhecemos o passado: novas abordagens sobre memória e história David Lowenthal / François Dosse 6. Narrativa e História Lawrence Stone / Eric Hobsbawm 7. História Social: precursores Lucien Febvre / Marc Bloch 8. Teoria e História Social: abordagens iniciais Karl Marx / F. Engels BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, C. F. Uma introdução à História. São Paulo: Editora Brasiliense, CORREA, P. História, Política e Revolução em Eric Hobsbawm e François Furet. São Paulo: Iluminuras, DOSSE, F. Historia e Ciências Sociais. Bauru/São Paulo: EDUSC, HOBSBAWM, Eric. Sobre a história. São Paulo: Cia das Letras, LE GOFF, J. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FURET, F. A Oficina da História. Lisboa: Gradiva, 1989 LOWENTHAL, D. Como conhecemos o passado. Revista Projeto História, [s.l.], n. 17, 1998.

180 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Grijalbo, STONE, L. O ressurgimento da narrativa: reflexões sobre uma nova velha história. Revista de História, UNICAMP, v. 2, n. 3, ULPIANO, T. B. de M. A história, cativa da memória. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n. 34, 1992.

181 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA CULTURA POPULAR UMA DISCUSSÃO TEÓRICA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Este seminário tem como objetivo refletir sobre o conceito de cultura popular a partir de uma proposta inter-disciplinar. Os parâmetros para se pensar tal conceito serão fornecidos por autores ligados à Antropologia, Sociologia e História. Deste modo, a partir da leitura de obras voltadas à temática da cultura das chamadas classes populares, será enfatizada a problematização do seu processo de construção, assim como a importância de mediadores e especialistas na construção deste mesmo objeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Cultura Popular, um conceito? 2. O popular e o erudito; 3. Antropologia e História; 4. A produção historiográfica sobre cultura popular; 5. Cultura popular brasileira debates recentes; 6. A utilização de temas ligados à cultura popular no ensino básico e médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Mikhail. Cultura popular na idade média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo/Brasília: Hucitec/EdUnb, BURKE, Peter. Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis: Vozes, CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar, e botequim. O cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque. São Paulo: Brasiliense, CUNHA, Maria C. Pereira. Ecos da folia: uma história social do carnaval carioca entre 1880 e São Paulo: Companhia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna: oito ensaios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.

182 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: NOVAS ABORDAGENS NA HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA Estabelece um debate crítico a respeito dos enfoques historiográficos que priorizaram o viés patriarcalista ou o caráter violento da escravidão. Destaca as abordagens que passaram a focalizar as relações estabelecidas no sistema escravista, a partir da ótica de que os escravos negociavam a liberdade com os senhores e nesse processo desenvolveram laços significativos de solidariedade entre si, sinalizando para dimensões de luta por direito e agenciando de projetos de vida. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A historiografia da escravidão sob a ótica do patriarcalismo e do paternalismo; 2. O caráter violento da escravidão e a coisificação do escravo ; 3. A influência da história social inglesa na historiografia sobre a escravidão; 4. A ampliação das fontes documentais e as novas abordagens sobre a escravidão no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da ecravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da Liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia, ).Campinas, SP: Editora da UNICAMP, MATTOSO. Kátia Maria Queiroz. Ser Escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, QUEIRÓZ, Suely Robles Reis. Escravidão Negra em Debate. In: FREITAS, Marcos Cezar (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. 5. ed. São Paulo: Contexto, REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito: A resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Cia. das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil: A história do levante dos malês, São Paulo: Companhia das Letras, SCHWARCZ, Lilia Moritz. Retrato em branco e negro: jornais, escravos e cidadãos em São Paulo no final do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

183 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHWARTZ. Stuart. Segredos Internos: Engenhos e Escravos na Sociedade Colonial. São Paulo: Cia das Letras, THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

184 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA HISTORIOGRAFIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Discute o processo de emergência da história como um campo de saber específico, a partir dos quadros conceituais, dos procedimentos e do estilo narrativo adotados pelas diferentes escolas ao longo dos séculos XIX e XX, destacando as suas especificidades enquanto registro da memória e das experiências da humanidade através da escrita do seu passado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A história da história em perspectiva 1.1. Historiografia: um termo polissêmico Notas sobre as historiografias greco-romana e medieval A conquista do status de ciência: entre o renascimento e o positivismo A escrita da história: entre a arte e a ciência. 2. A historiografia dos séculos XIX e XX 2.1. Positivismo: quem é mesmo esse vilão Materialismo histórico A revisão marxista: Perry Anderson, Eric Hobsbawm e E. P. Thompson Influências de Althussser e Gramsci A escola dos Annales A nova história e seus desdobramentos Microanálise. 3. Exercícios de narrativa histórica 3.1. Interdisciplinaridade: sobre a historicidade dos conceitos adotados das ciências sociais Características e especificidades da narrativa histórica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, s/d. BURKE, Peter. A Escola dos Annales: a Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: Ed. da UNESP, GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. 2. ed São Paulo: Companhia das Letras, HUNT, Lynn. A nova história cultural. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, LE GOFF, Jacques. História e memória. 5. ed Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

185 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CADIOU, François et al. Como se faz a história: historiografia, método e pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, FURET, François. A oficina da história. Lisboa: Gradiva, s/d. HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, REVEL, Jacques. Jogos de escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998.

186 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FM: SEMINÁRIO TEMÁTICO: TEORIA E HISTÓRIA CULTURAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA Estuda aspectos teóricos e metodológicos da história cultural e seus desdobramentos historiográficos, destacando suas dimensões, abordagens e seus domínios. Discute temas e objetos da História Cultural a partir da produção historiográfica contemporânea e suas implicações na produção do conhecimento histórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História Cultural: definições, abordagens, domínios e campos de estudo 1.1. História das Mentalidades; história do imaginário, história das idéias e história cultural 1.2. A escrita da história: a nova história e a história cultural 1.3. A história cultural e as diversas vertentes teóricas 1.4. História cultural (os objetos; as abordagens; as fontes e métodos; as narrativas) 2. Modelos e abordagens de história cultural 2.1. Diálogos entre a antropologia e história: as contribuições de Geertz 2.2. A história à deriva e o pensamento de Foucault 2.3. História Cultural e as contribuições de Natalie Z. Davis 2.4. E.P.Thompson, cultura e história: novas perspectivas de uma história social e cultural 2.5. Carlo Ginzburg: cultura, circularidade cultural e abordagens 2.6. Roger Chartier: a história cultural como prática e representação 2.7. A nova história e a história cultural de Peter Burke BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, P. O que é história Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., CERTEAU, M de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, v. 1 e 2. CHARTIER, R. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, DARNTON, R. O Grande Massacre de Gatos: e outros episódios de história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Cia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARTIER, R. A História ou a Leitura do Tempo. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2010.

187 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, M. M; Amado, J. (Orgs.) Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, GEERTZ, C. O saber local. Petrópolis: Vozes, MEIHY, J. C. S. B. Manual de História Oral. São Paulo: Edições Loyola, THOMPSON, E.P. Costumes em comum: Estudos sobre cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das letras, 1998.

188 COMPONENTE CURRICULAR BRASIL: CULTURA, PODER E SOCIEDADE INSCRITOS NA LONGA DURAÇÃO EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 Discute as relações de poder, as sociabilidades e os elementos culturais brasileiros enquanto temporalidades que, ao longo do longo século XIX (considerado aqui de 1808 a 1940), constituíram e foram constituídos pelo que costumamos chamar de nossa nacionalidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Relações de poder 1.1. Organização do Poder: aspectos formais As relações de poder: O público e o privado Repaginando antigas personagens: o cidadão e as classes perigosas do Brasil do século XX. 2. Sociedade brasileira: os súditos do Império e os cidadãos da República 2.1. Uma sociedade de casa-grande/senzala, sobrado/mocambo: entre bailes, banquetes, batuques e lundus Modernidade e Civilização: ambições nacionais informadas pelo gênero De sociedade senhorial-escravista à sociedade cidadã-racista. 3. A cultura brasileira entre símbolos e representações 3.1. O romantismo A literatura brasileira na virada do século XIX e início do século XX A feminização da sociedade brasileira: uma teoria da república Uma herança pernóstica: sabe com quem está falando? BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Vida privada e ordem privada no Império. In:. (org.). História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, (História da vida privada no Brasil; 2). BESSE, Susan K. Modenizando a desigualdade: reestruturação da ideologia de gênero no Brasil, São Paulo: Edusp, CARVALHO, José Murilo de. A construção a ordem: a elite imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema. A formação do Estado Imperial. 4. ed. Rio de Janeiro: Access, PENA, Eduardo Spiller. Pajens da casa imperial, jurisconsultos, escravidão e a lei de Campinas: Unicamp, Cecult, (Várias Histórias).

189 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHALHOUB, Sidney. Diálogos políticos em Machado de Assis. In: CHALHOUB, Sidney; PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda (Org.). A história contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, (Histórias do Brasil). DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, GRINBERG, Keila. O fiador dos brasileiros. Cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antônio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MACHADO, Ubiratan. A vida literária no Brasil durante o romantismo. Rio de Janeiro: Ed. Uerj, SLENES, Robert W. Na senzala uma flor: as esperanças e recordações na formação da família escrava, Brasil, Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, (Histórias do Brasil).

190 COMPONENTE CURRICULAR BRASIL: SOCIEDADE E CULTURA NO IMPÉRIO BRASILEIRO EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 45 Discute a organização do aparato político-administrativo estatal e a formação da chamada identidade nacional brasileira ao longo do século XIX a partir da análise da definição de cidadania e do estudo de elementos culturais atuantes na sociedade imperial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O aprendizado político: Brasil, A constituição de 1824 e a organização do aparato político-administrativo imperial 3. O público e o privado na sociedade imperial. 4. Sociedade brasileira: escravidão e cidadania no Brasil Imperial 5. Aspectos da cultura no Brasil Imperial: imprensa e literatura 6. A organização do Império e a configuração da identidade nacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, (História da vida privada no Brasil; 2). CARVALHO, José Murilo de. A construção a ordem: a elite imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Zahar, (Descobrindo o Brasil) JANCSÓ, István (Org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/Fapesp, MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema. A formação do Estado Imperial. 4. ed. Rio de Janeiro: Access, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHALHOUB, Sidney; PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda.(Orgs.). A história contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, (Histórias do Brasil). COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, GUIMARAES, L. M. P. Debaixo da imediata proteção imperial: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. 2. ed. São Paulo: Annablume, v p

191 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JANCSÓ, István (Org.). Brasil: Formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec/Fapesp/Ed. Unijuí, MOREL, Marco. Palavra, imagem e poder: o surgimento da imprensa no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

192 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SOCIEDADE E CULTURA NA BAHIA IMPERIAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Discute aspectos diversos da organização da sociedade baiana, hierarquias sociais, tensões e conflitos, relações familiares, rituais fúnebres, festas e cultura popular na Bahia do século XIX. Analisa a história da Bahia ao longo do Império tendo como abordagem a História Cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sociedade e hierarquias na Bahia Oitocentista 1.1. População e diversidade regional: Recôncavo e Sertão 1.2. Caminhos antigos da Bahia Imperial 1.3. Redes urbanas e relações com o campo 1.4. Escravidão e Liberdade 2. Comunidades e Laços familiares 2.1. Família e Sociedade 2.2. Família escrava 2.3. África que chega à Bahia 2.4. Reinvenção da África na Bahia 3. Rebeldias na Bahia do XIX 3.1. A revolta dos malês em A greve negra de Festa e Religiosidade 4.1. Rituais fúnebres e revolta social 4.2. Irmandades e Terreiros 5. Abolição e tensões sociais no final do século 5.1. O fim da escravidão e transformações sociais 5.2. A festa da Abolição 5.3. Dependência e liberdade no fim do cativeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da Liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia ( ). São Paulo: Editora da Unicamp, MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Bahia, Uma Província no Império. São Paulo: Nova Fronteira, 1994.

193 BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Maria Inês Côrtes de. O Liberto: O seu mundo e os outros, São Paulo: Corrupio, 1988 REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês, Ed. rev. e ampl São Paulo: Companhia das Letras, SCHWARCZ, Lilia Moriz. A Gazeta da Bahia: eis que a população é mestiça e doente. In: O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão social no Brasil São Paulo: Cia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro de. O jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, CAMPOS, João da Silva. Procissões Tradicionais da Bahia. Publicação do Museu da Bahia. Salvador: Secretaria de Educação e Saúde, NASCIMENTO, Anna Amélia Vieira. Dez freguesias da cidade do Salvador. Salvador: Fundação Cultural, REIS, João José. A Morte é uma Festa. Ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, VIANNA, Hildegardes. A Bahia já foi assim. Salvador: Itapuã, 1973.

194 COMPONENTE CURRICULAR ECONOMIA E POLÍTICA NA VIRADA DO SÉCULO XVIII PARA O SÉCULO XIX EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 Discutir a situação econômica e política da América Portuguesa no contexto do último quartel do século XVIII e as duas primeiras décadas do século XIX, ou seja, entre os anos , enfatizando o processo de emancipação política do Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A América Portuguesa na segunda metade do século XVIII: limites territoriais; situação demográficosocial; situação econômica; panorama intelectual; situação política. 2. A organização da produção e as relações de trabalho no mundo colonial: 2.1. A grande propriedade agrícola; 2.2. A questão da mão-de-obra: as práticas escravistas e as formas de resistência dos povos indígenas e negros; a utilização da mão-de-obra de trabalhadores livres pobres; 2.3. A economia de subsistência; 2.4. Atividade mineradora; 2.5. A pecuária, as manufaturas e o comércio colonial. 3. A política de Pombal na América Portuguesa ( ): 3.1. Centralização da administrativa; 3.2. Ampliação da justiça; 3.3. A política de Pombal contra os Jesuítas; 3.4. Política econômica pombalina; 3.5. Crise na atividade Mineradora; 3.6. Conseqüências da política pombalina; 3.7. A economia brasileira nas duas primeiras décadas do século XIX. 4. Crise do colonialismo luso 4.1. Inconfidência Mineira, 1789; 4.2. Revolta dos Búzios, 1798; 4.3. Revolução Pernambucana, O processo de Independência 5.1. A política de D. João VI na América Portuguesa; 5.2. Revolução Liberal do Porto em 1820; 5.3 Grupos sociais e políticos no Brasil a época da independência; 5.4. A politização das ruas; 5.5. Independência do Brasil na Bahia.

195 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICALHO, Maria Fernanda; FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: idéias e práticas políticas no império português, séculos XVI a XIX. São Paulo: Alameda, FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 30. ed. Rio de Janeiro: Record, MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal: paradoxo do Iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Cenas da abolição: escravos e senhores no parlamento e na justiça. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, NOVAIS, Fernando A; MOTA, Carlos Guilherme. A independência política do Brasil. 2. ed São Paulo: Hucitec, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial ( ). 5. ed São Paulo: Hucitec, PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. 23.ed São Paulo: Brasiliense, REIS, João José, SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito: A Resistência Negra no Brasil Escravista. São Paulo: Companhia das Letras, SCHWARTZ. Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia. das Letras, SZMRECSÁNYI, Tamás (Org.). História econômica do período colonia. 2. ed. rev. São Paulo: Edusp / Imprensa Oficial / Hucitec, 2002.

196 COMPONENTE CURRICULAR POLÍTICA, ECONOMIA E SOCIEDADE NO BRASIL DO SÉCULO XIX EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 O processo de independência política do Brasil, a formação do Estado Nacional e sua estruturação política no Império. Os limites do liberalismo no Brasil oitocentista. As questões sociais e econômicas do período Monárquico. A vida das populações pobres livres no Império. As últimas décadas do escravismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Formação e a Organização do Estado Nacional 1.1. O Processo de Independência: história e historiografia O Estado Nacional: organização e participação das elites Os partidos políticos: composição e ideologias Os Súditos do Império: o cidadão e as classes perigosas. 2. A Economia no Brasil do Brasil do Século XIX 2.1. Continuidades e descontinuidades do Brasil Colonial Mais que a atividade agro-exportadora: os pequenos negócios no mundo rural e urbano A Lei de Terras: mais que uma medida econômica, uma questão política. 3. A Sociedade no Brasil Oitocentista 3.1. Para além da casa grande e senzala: o cotidiano urbano e os bastardos do império 3.2. Modernidade e civilização: aspirações do viver citadino 3.3. De sociedade senhorial-escravista à sociedade cidadã-racista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Quotidiano e Poder. São Paulo no Século XIX. São Paulo: Brasiliense GRINBERG, Keila. O Fiador dos Brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antônio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, JANCSÓ, István. A Sedução da Liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII. In: NOVAIS Fernando A.; SOUZA, Laura de Melo e (Orgs.). História da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, v. 1. MAUAD, Ana Maria. Imagem e auto-imagem do Segundo Reinado. In: ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil: Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo: Companhia das Letras, v. 2.

197 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHALOUB, Sidney. Cidade Febril: Cortiços e epidemias na Corte Imperial. São Paulo: Cia das Letras, LOPES, José Reinaldo de Lima. Iluminismo e jusnaturalismo no ideário dos juristas da primeira metade do século XIX. In: JANCSÓ, István (Org.). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec; Ed. Unijuí; Fapesp, MATTOS, Hebe Maria. Das Cores do Silêncio: os significados da liberdade no sudoeste escravista. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1998, MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema. A formação do Estado Imperial. 4. ed. Rio de Janeiro: Access, 199, NEEDEL, Jeffrey D. Needell. Belle Époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

198 COMPONENTE CURRICULAR EUROPA: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS NA EUROPA OCIDENTAL EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 45 Estuda aspectos da Historia e historiografia produzida sobre a denominada baixa idade média. Abordam especificidades do século XIII ao XV, analisa as principais mudanças e permanências do cenário europeu. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos da vida material: cidades, urbanidade, feiras. 2. Aspectos relevantes da sensibilidade e percepção do mundo ocidente medieval religiosidade. 3. Ressurgimento do comércio; 4. Cruzadas: Perspectivas Religiosas 5. Grupos Sociais: Mercadores e banqueiros 6. Panorama do século XIV ao XV. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, GANSHOF, F. L. Que é Feudalismo. 4. ed. [S.l.]: Publicações Europa-América (Coleção Saber). GINSBERG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. 5. ed. São Paulo, Companhia das Letras, GUERREAU, Alain. O Feudalismo: um Horizonte teórico. Lisboa: Edições 70, HADAD, Jamil. Almansur. O que é Islamismo. 2. ed.são Paulo: Editora Brasiliense, 1982 (Coleção primeiros passos, 41.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALARUN, Jacques. Amor e Celibato na Igreja medieval. São Paulo: Livraria Martins Fontes, DELUMEAU, Jean. História do meio no Ocidente: , uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, FOURQUIN, Guy. Senhorio e Feudalidade na Idade Média. Lisboa: Edições 70, s/d. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

199 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: O CINEMA E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 15 Estuda o cinema enquanto representação da Segunda Guerra Mundial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Cinema e 2ª Guerra 2. A Segunda Guerra Mundial e o cinema; 3. A Guerra, segundo Hollywood; 4. A Guerra, segundo o cinema produzido na era nazista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Nilo André Piana. Cinema e Segunda Guerra Mundial. Porto Alegre: [s.n.], s/d. COSTA, Antonio. Saber ver el cine. Barcelona: Paidós, FERRO, Marc. A História Vigiada. São Paulo: Martins Fontes, Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LEITE, Ferreira Sidney. O Cinema Manipula a Realidade? São Paulo: Ed. Paulos, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDET, Jean Cláudio; RAMOS, Alcides Freire. Cinema e História do Brasil. São Paulo: Ed. Contexto, FERRO, Marc. História da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Ed. Ática, s/d. KRACAUER, Siegfried. De Caligari a Hitler. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, s/d. TOLENTINO, Célia Aparecida Ferreira. O Rural no Cinema Brasileiro. São Paulo: Editora UNESP, LEAL, Wills. O Nordeste no Cinema. João Pessoa: Editora Universitária/FUNAPE/UFPb, 1982.

200 COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO TEMÁTICO: ASPECTOS CULTURAIS NA EUROPA MEDIEVAL EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 15 Estuda aspectos culturais do ocidente no período Medieval: Imaginário, prática e representação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Representação, história, linguagem, literatura. 2. Uma visão de três momentos importantes na formação da nação e da língua inglesa. 3. Livro de Contos de Chaucer: 3.1. The Canderbury Tales 4. Filme baseado em Lê Morte D` Arthue de Malory Excalibur 5. Filme baseado na peça de teatro de Skakespeare: 5.1. Henrique V BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Mikhail. Cultura popular na idade média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo/Brasília: Hucitec/EdUnb, BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GINSBERG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. 5. ed. São Paulo: Companhia das Letras, GUERREAU, Alain. O Feudalismo: um Horizonte teórico. Lisboa: Edições 70, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: , uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, FOURQUIN, Guy. Senhorio e Feudalidade na Idade Média. Lisboa: Edições 70, [s/d]. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, LEITE, Ferreira Sidney. O Cinema Manipula a Realidade? São Paulo: Ed. Paulos, 2003.

201 COMPONENTE CURRICULAR EUROPA: O LIBERALISMO E AS REVOLUÇÕES BURGUESAS EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 60 Discutir os processos revolucionários experimentados em algumas partes do continente europeu durante o período que se convencionou chamar de História Moderna, cujos desdobramentos atingiram várias partes do globo. Quanto à idéia de revolução, não levar-se-á em conta apenas os aspectos políticos e econômicos, mas principalmente outros aspectos pouco revelados e refletidos por uma historiografia de cunho tradicionalista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Revolução Inglesa 2. Revolução Industrial 3. Revolução Francesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, v. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, v. HILL, Cristopher. O mundo de ponta-cabeça: idéias radicais durante a Revolução Inglesa de São Paulo: Companhia das Letras, HOBSBAWN, Eric. Da Revolução Industrial inglesa ao imperialismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, Las revoluciones burguesas. 4. ed. Madrid: Ediciones Guadarrama/Punto Omega, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DARNTON, Robert. Boêmia literária e Revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo: Cia. das Letras, Os best sellers proibidos da França pré-revolucionária. São Paulo: Cia. das Letras, 1998 ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, FURET, François; OZOUF, Mona (Orgs.). Dicionário crítico da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, VOVELLE, Michel (Org.). França Revolucionária ( ). São Paulo: Editora Brasiliense/Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, 1989.

202 COMPONENTE CURRICULAR EUROPA: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS NA EUROPA OCIDENTAL EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA 60 Estuda aspectos da Historia e historiografia produzida sobre a denominada baixa idade média. Abordam especificidades do século XIII ao XV, analisa as principais mudanças e permanências do cenário europeu. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Baixa Idade Média: panorama geral 2. Cidades, urbanidade, feiras (intensificação das atividades comerciais). 3. Aspectos relevantes da sensibilidade e percepção do mundo dentro da religiosidade característica do Ocidente Medieval; 4. Cruzadas: Perspectivas Religiosas e Comerciais; 5. Crise da Igreja Católica; 6. Constituição de novos poderosos grupos sociais: mercadores e banqueiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. 3. ed. São Paulo: ed. Brasiliense, BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, BOLTON, B. A Reforma na Idade Média. Lisboa: Edições 70, CHAUNNU, Pierre. Expansão européia do século XIII ao XV. São Paulo: Pioneira, CONTE, Giuliano. Da crise do feudalismo ao início do capitalismo. [S.l.]: Editora presença, s/d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAUDEL, Fernand. A Identidade da França: Os homens e as coisas e Espaço e História. Rio de Janeiro: Globo, v. I e II. CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro/São Paulo: Bertrand Brasil, v. 6, 7 e 8. DALARUN, Jacques. Amor e Celibato na Igreja medieval. São Paulo: Livraria Martins Fontes, DELUMEAU, Jean. História do meio no Ocidente: , uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, DUBY, Georges. Economia Rural e Vida no Campo no Ocidente Medieval. Lisboa: Edições 70, v.

203 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA AMÉRICA: REVOLTAS E REVOLUÇÕES CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA AMÉRICA 60 Discute o Colonialismo, os processos de emancipação da América espanhola, explorando o crescimento das contradições internas associadas às transformações conjunturais do mundo. Análise das particularidades dos processos de formação dos Estados Nacionais. Revoluções e lutas contra a dominação americana no bojo da conjuntura internacional do século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Análise crítica da historiografia latino-americana sobre os processos de independência. 1.1 Estrutura de dominação colonial 1.2 Administração Colonial e estratificação social 1.3 Economia e sociedade na América Colonial. 1.3 Movimentos Precursores de libertação Nacional: revoltas indígenas e escravas. 2. Das Independências: Debate historiográfico. 2.1 Conjuntura internacional e a independência da América Latina. 2.2 Reformas Liberais, tentativa de retorno ao exclusivismo e revolução. 2.3 A complexa sociedade colonial e as suas contradições internas. 3. Quem Constrói o Estado Nacional. 3.1 Os diferentes projetos de Independência e os movimentos de libertação:unidade e diversidade na luta. 3.2 Participação das mulheres, dos libertos, escravos, crioulos e indígenas nos Movimentos de Independência. 3.3 Particularismos na formação dos Estados Nação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades e ocidentalização no México espanhol. Séculos XVI- XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, IOKOI, Zilda Maria Gricoli. Lutas sociais na América latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, JAMES, C.L.R. Os jacobinos negros. Toussaint L Ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Editorial Boitempo, MARQUESE, Rafael de Bivar. Feitores do corpo, missionários da mente: Senhores, letrados e o controle dos escravos nas Américas, São Paulo: Companhia das Letras, PRADO, Maria Lígia Coelho. O populismo na América Latina. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.

204 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYERBE, Luis Fernando. Estados Unidos e América Latina. A construção da hegemonia. São Paulo: Unesp, CERVO, Amado Luis; RAPOPT, Mario (Orgs.). História do Cone Sul. Rio de Janeiro: Revan; Brasília. Editora da Univ. de Brasília, KAPSOLI, Wilfredo. Los movimentos camponeses en el Peru: Lima: Ediciones Atusparia, WASSERMAN, Cláudia; GUAZELLI, César Augusto Barcellos (Ogs.). Ditaduras Militares na América Latina. Porto Alegre: Editora da UFMG, ZAVERUCHA, Jorge. Rumor de sabre: controle civil ou tutela militar. São Paulo: Ática, 1994.

205 COMPONENTE CURRICULAR AMÉRICA: REVOLUÇÕES E REFORMA NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA AMÉRICA 45 Estuda e reflete os entraves e avanços das experiências reformistas na América Latina e no Caribe, os movimentos revolucionários, os movimentos guerrilheiros, bem como as experiências socialistas do Chile, Cuba e Nicarágua, no quadro da guerra fria e da bipolaridade leste oeste. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Leituras de textos teóricos que darão base às discussões do Seminário: 1.1. Afirmação do Regime Neocolonial Túlio Halperin Donghi 1.2. Revolução. Dicionário de Política Norbeto Bobbio 1.3. Reformismo. Dicionário de Política Norbeto Bobbio 1.4. Guerrilha. Dicionário de Política Norbeto Bobbio 2. Seminários 2.1. Revolução e Movimentos Guerrilheiros A Revolução do Haiti A Revolução Mexicana de A Revolução Boliviana A revolução Cubana O Governo de Unidade Popular: A experiência chilena para o socialismo A revolução na Nicarágua Guerrilha em El Salvador A Guerrilha no Peru. O caso de Sendero Luminoso O movimento de Chiapas 2.2. Experiências Reformistas Populismo na Argentina: O governo de Perón Populismo no México: o governo Cárdenas A Formação da Para no Peru e da Ação Popular O Governo da Frente Popular no Chile Reformismo Militar no Peru Os governos de Juan José Arévalo e Jacobo Arbenz na Guatemala A Revolução Guatemalteca BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUILAR CAMIN, Héctor; MEYER, Lorenzo. A sombra da Revolução Mexicana. São Paulo: Edusp, 2001.

206 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENROSTRO, Alejandro y Arellano; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Orgs). Chiapas: Construindo a esperança. São Paulo: Paz e Terra, D HORTA, Arnaldo Pedroso. Peru: Da oligarquia econômica à militar. São Paulo: Editora Perspectiva, FERNANDES, Florestan. Da guerrilha ao socialismo. A Revolução Cubana. São Paulo: T. Queiroz Editor, HALPERIN, Tulio Donghi. História da América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALIMONDA, Héctor. A revolução Mexicana. São Paulo: Editora Moderna, BAGGIO, Kátia Gerab. A questão nacional em Porto Rico. São Paulo: Annablume, BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: De 1970 a São Paulo: Edusp, v. 3, 4 e 5. ; ROXBOROUGH, Ian (Orgs.). América Latina: Entre a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. São Paulo: Papirus, 1998.

207 COMPONENTE CURRICULAR REVOLUÇÕES E REFORMAS NA AMÉRICA LATINA E CARIBE EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA AMÉRICA 60 Discutir conceitos e temas centrais que elucidem a diversidade sócio-cultural e os processos históricos que marcaram as sociedades na América. Processo de independência na América Latina. Formação dos Estados Nacionais Americanos. Revoluções e contra-revoluções e as ditaduras militares nas Américas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Processo de formação do Estado na Am. Latina e nos EUA Crise do sistema colonial 1.2. Independências na América Latina e Caribe 1.3. Guerras: 1.4. Tríplice Aliança e o Paraguai Pacífico (Bolívia, Chile e Peru) 2. O Imperialismo norte-americano na América Latina Formação e consolidação da nação estadunidense EUA e as intervenções na América Latina e Caribe. 3. Revoluções e contra-revolução na América Latina 3.1. México, Cuba e Chile Guatemala, El Salvador e Nicarágua 3.3. Ditaduras militares no Cone Sul BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHELL, Leslie (Org.). América Latina Colonial. 2 ao 5. São Paulo/Brasília: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, DONGHI, Túlio Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FAUSTO, Boris; DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina. Um ensaio de historia comparada ( ). São Paulo: Ed. 34, JUNQUEIRA, Mary A. Estados Unidos: A consolidação da Nação. São Paulo: Contexto, KARNAL, Leandro. Estados Unidos: A formação da nação. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COGGIOLA, Osvaldo. Governos Militares na América Latina. São Paulo: Contexto, 2001.

208 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRO, Marc. (Org.). O Livro negro do colonialismo. Rio de Janeiro: Ediouro, GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, GENOVESE, Eugene. Da rebelião à revolução. São Paulo: Global, IANNI, Otavio. Imperialismo na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988.

209 COMPONENTE CURRICULAR PROCESSO E EMANCIPAÇÃO POLÍTICA: CONSTRUÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS E REVOLUÇÕES NA AMÉRICA. EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA AMÉRICA 60 Discute os processos de emancipação da América espanhola explorando o crescimento das contradições internas associadas às transformações conjunturais do mundo. Análise das particularidades dos processos de formação dos Estados Nacionais. Revoluções e lutas contra a dominação americana no bojo da conjuntura internacional do século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Análise crítica da historiografia latino-americana sobre os processos de independência. 1.1 Crise do Antigo Sistema Colonial. 1.2 Movimentos Precursores de libertação Nacional: revoltas indígenas e escravas. 2. Das Independências: Debate historiográfico. 2.1 Conjuntura internacional e a independência da América Latina. 2.2 Reformas Liberais, tentativa de retorno ao exclusivismo e revolução. 2.3 A complexa sociedade colonial e as suas contradições internas. 3. Quem Constrói o Estado Nacional Os diferentes projetos de Independência e os movimentos de libertação: unidade e diversidade na luta. 3.2 Participação das mulheres, dos libertos, escravos, crioulos e indígenas nos Movimentos de Independência. 3.3 Particularismos na formação dos Estados Nação. 4. Movimentos de libertação nacional e revoluções na América Latina. 4.1 As primeiras revoluções na América: México, uma revolução Camponesa No século XX? 4.2 Cuba: uma pedra no sapato do Tio San! 4.3 As revoluções sob a influência da 3ª Internacional. 5. Chile: um caso à parte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, Josefina Oliva de. A Resistência Indígena. Do México à Patagônia, a história de lutas dos povos índios contra os conquistadores. São Paulo: L&PM, 1987.

210 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades e ocidentalização no México espanhol. Séculos XVI-XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, KARNAL, Leandro. Estados Unidos da colônia à independência. São Paulo: Contexto, LAS CASAS, Frei Bartolomé de. Brevíssima Relação da Destruição das Índias: O Paraíso Destruído. Porto Alegre RS: L&PM/ Historia TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVAR-NUNEZ, Cabeza de Vaca. Naufrágios e comentários. Porto Alegre: LP&M, BETHELL, Leslie (Org.). América Latina Colonial. São Paulo/Brasília: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, BLACKBURN, Robin. A construção do escravismo no Novo Mundo. Do Barroco ao Moderno Rio de Janeiro: Record, BRUIT, Héctor Hernan. Bartolomé de Las Casas e a Simulação dos vencidos: Ensaio sobre as conquista hispânica da América. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, Iluminuras, CABEZA DE VACA, Alvar Núñez. Naufrágios. Lisboa: Teorema, 1992

211 COMPONENTE CURRICULAR AM: COLONIALISMO, RESISTÊNCIA ESCRAVA, LEVANTES INDÍGENAS E INDEPENDÊNCIAS NAS AMÉRICAS EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA AMÉRICA 60 Discussão sobre o fim do Colonialismo, os processos de emancipação da América inglesa, francesa e espanhola, explorando os conflitos sociais, políticos e econômicos internos, associados às transformações conjunturais do mundo. Estudo das particularidades dos processos de formação dos Estados Nacionais. Análise das relações entre a América Latina e os Estados Unidos a partir da metade do século XIX e até a Segunda Guerra Mundial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Análise crítica da historiografia latino-americana sobre os processos de independência As reformas dos Bourbon na América Espanhola e a expulsão dos jesuítas A revolta de Tupac Amaru II A Revolução Americana e os impérios europeus A Revolução Francesa e as Américas A Independência de Haiti A Independência da América Espanhola: debate historiográfico Conjuntura internacional e a independência da América Latina A complexa sociedade colonial: liberais e conservadores, caudillos e pueblo. 2. Síntese da conjuntura geopolítica Os Estados Unidos da independência à Guerra Civil A Doutrina Monroe e a política externa estadunidense Canadá e Caribe: a América dos Europeus México: do Império de Itúrbide até Porfírio Diaz A fragmentação da América Central: os estados fruticultores O sonho bolivariano da Grande Colômbia O Peru, da Confederação com a Bolívia até a crise do guano O Atlântico Austral e suas relações com a Grã Bretanha A Guerra do Paraguai A República do Chile até a Guerra do Pacífico. 3. O século XX até a Crise de O desenvolvimento industrial dos Estados Unidos A guerra Hispano-Americana no Caribe e o Canal de Panamá O domínio estadunidense na América Central A Revolução Mexicana.

212 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHELL, Leslie. História da América Latina: da independência até São Paulo: EDUSP; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, v. 3 DONGHI, Tulio Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MARQUESE, Rafael de Bivar. Feitores do corpo, missionários da mente: Senhores, letrados e o controle dos escravos nas Américas, São Paulo: Companhia das Letras, SELLERS, Charles; MAY, Henry; MCMILLEN, Neil R. Uma reavaliação da história dos Estados Unidos: de colônia a potência imperial. Rio de Janeiro: Zahar, POMER, Leon. As independências na América Latina. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOHLEN, Claude. América anglo-saxônica: de 1815 à atualidade. São Paulo: Pioneira, Editora da Universidade de São Paulo, JAMES, C. L. R. Os jacobinos negros. Toussaint L Ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Editorial Boitempo, KLEIN, Herbert S. Bolívia: do período pré-incaico à independência. São Paulo: Brasiliense, PIMENTA, João Paulo G.; PAMPLONA, Marco A.; MÄDER, Maria Elisa. Revoluções de independências e nacionalismos nas Américas: Região do Prata e Chile. São Paulo: Paz e Terra, TURBULÊNCIA cultural em cenários de transição: o século XIX Íbero-americano. São Paulo: EDUSP, 2005

213 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PC: AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 60 EMENTA Analisa o Planejamento e Avaliação como um dos componentes do processo ensino-aprendizagem e discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos da educação na formação do profissional de história. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planejamento e Gestão 1.1. Políticas, racionalidades e práticas organizacionais e administrativas O modo de funcionamento típico da escola como organização Az participação como técnica de gestão e princípio de integração. 2. Planos, estruturas e regras organizacionais 2.1. Planejamento, Plano, Projeto: uma tipologia 2.2. Planejamento dialógico e Projeto Político - Pedagógico 2.3. O Projeto Político Pedagógico e a autonomia da escola; 2.4. Como elaborar projetos escolares. 3. Repensando a cultura de avaliação escolar: 3.1. A ideologia na educação e na avaliação; 3.2. A escola e as concepções de avaliação; 3.3 Avaliação dialógica e suas etapas; 3.4 Avaliando a prática pedagógica a partir de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Adalberto. Administração de Novos Tempos. 14. ed. Rio de Janeiro: Campus, GANDIN, Danilo. A prática do Planejamento Participativo. 10. ed. Petrópolis: Vozes, GÓMEZ, A. Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal. Porto Alegre: Artmed, HOFFMANN, Jussara. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCKESI, C. Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 1995.

214 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAXIMILIANO, M.; SANT ANA, I. Por que Planejar? Como Planejar, Currículo, Área Aula. 11. ed. Petrópolis: Vozes, PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: Como Construir o projeto-político-pedagógico da escola. 4. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico. 2. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.

215 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 60 EMENTA Discute as principais teorias da aprendizagem, possibilitando a reflexão sobre o processo de construção do conhecimento, e sobre as relações que o permeiam: aluno/aluno, aluno/professor, aluno/conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação e Construção do Conhecimento 1.1. Psicologia e Educação no contexto atual 1.2. As idéias básicas da psicologia a serviço da educação 1.3. Modelos Pedagógicos e Modelos epistemológicos 2. Principais Teorias da Aprendizagem e Desenvolvimento: Vida e Obra, Base Teórica (cientificidade / principais idéias) e aplicação em educação 2.1. Teoria Psicanalìtica (Sigmund Freud) 2.2. Teorias Inatistas Carl Rogers 2.3. Teorias Comportamentalistas Skinner 2.4. Teorias Cognitivistas Jean Piaget e David Ausubel 2.5. Teoria Sócio-interacionista - Lev Vygotsky 2.6. Teoria Histórico-social Paulo Freire BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e Desenvolvimento Humano. Petrópolis:Vozes, DAVIS, Claudia e OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do Desenvolvimento: Teorias do Desenvolvimento conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Conhecimento e Aprendizagem na Nova Mídia. Brasília: Plano, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

216 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA-ROSA, Luis Alfredo. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1984 LAJONQUIÈRE, Leandro de. Para repensar as aprendizagens: De Piaget a Freud A psicopedagogia entre o conhecimento e o saber. Petrópolis, RJ : Vozes, LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992

217 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LB: LABORATÓRIO DO ENSINO DE HISTÓRIA III FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 60 EMENTA Vivencia a prática de ensino de história, selecionando conteúdos, definindo objetivos metodologia e procedimentos de avaliação com as temáticas que serão trabalhadas no estágio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Planejamento e o ensino de história: concepções e práticas do Professor de História A importância da organização do tempo e do espaço físico para a aprendizagem O planejamento e a avaliação de História presentes nas escolas da educação básica As concepções de história e o livro didático. 2. Concepções sobre habilidades, competências e conteúdos. 3. OCEM/PCN 4. Metodologias, recursos e o uso de novas linguagens e tecnologia no ensino de historia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cince (Org.) O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, v. 4. CABRINI, Conceição et al. O Ensino de História: Revisão Urgente. São Paulo: ARTES MÉDICAS, SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, NIKITIUK, Sônia L. (Org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, PINSKI, Jaime (Org.). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 1998 REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOS Heróis Nacionais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, v. 14, n. 25, SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.

218 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH III: PESQUISA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 60 EMENTA Apresenta os pressupostos teóricos da investigação científica em educação. Sua relação entre o objeto de investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação, privilegiando o desenvolvimento da pesquisa em educação. Compreensão da atitude e do fazer científicos como inerentes ao ato de educar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A investigação científica e a formação do professor. A docência e a aprendizagem pela resolução de problemas. 2. Os pressupostos teóricos da investigação científica O objeto da investigação científica em educação e os métodos de investigação Tipos de pesquisa: exploratória, bibliográfica, descritiva e experimental. Natureza e métodos adequados aos objetos de investigação em educação. Pesquisa quantitativa, documental e qualitativa. 3. O planejamento da pesquisa A escolha do tema e a delimitação do problema A função e os procedimentos da revisão da literatura. A localização e a avaliação das fontes de consulta. O uso da biblioteca e dos documentos bibliográficos. A construção do marco teórico e sua importância para a delimitação do problema, para a construção de hipóteses e sua validação A definição da problemática de estudo e da metodologia a ser adotada, a amostragem e a construção dos instrumentos de coleta de dados. A coleta de dados, a tabulação, o tratamento estatístico, a interpretação dos dados e a avaliação. 4. O relatório de pesquisa e sua estruturação (monografias, ensaios, artigos, resenhas, relatórios) Introdução: justificativa, objetivos, delimitação do problema, descrição da metodologia e citação do referencial teórico Corpo do relatório: definição do problema; apresentação, exposição e discussão do referencial teórico e dos dados que fundamentam a explicação do problema. O uso das citações, dos argumentos e dos dados na fundamentação teórica e na demonstração dos resultados. A organização das divisões do corpo do relatório científico Conclusão: retomada do problema de investigação e apresentação dos resultados finais; apresentação das limitações da investigação e das novas dúvidas levantadas. 5. Normas da ABNT relacionadas à apresentação dos relatórios de investigação: citações e referências bibliográficas, notas de rodapé, apresentação de gráficos e tabelas, bibliografia e outras. 6. Acompanhamento individual da elaboração do pré-projeto 6.1. Correções sistemáticas da redação do pré-projeto Socialização dos pré-projetos

219 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro.Educação e conhecimento: relação necessária, insuficiente e controversa. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, RUMMEL, F. J. Introdução aos procedimentos de pesquisa em educação. Porto Alegre: Globo, SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e teses educação e política. São Paulo: Cortez, Autores Associados, SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, c2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUYNE, P. et alii. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, EDUSP, LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, EDUSP, RICOEUR, P. Interpretação e ideologias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

220 4º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA GÊNESE E LEGITIMAÇÃO DO DISCURSO DA BAIANIDADE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Problematiza aspectos e características da cultura baiana, através do estudo dos comportamentos, valores e costumes dos tempos coloniais; das continuidades e descontinuidades daqueles mesmos valores, comportamentos e costumes ao longo do Império; e dos discursos sobre raça, cor e miscigenação da primeira metade do século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Baianidade : uma construção histórica e culturalmente informada: História cultural. O conceito Marcas características da cultura baiana Os construtores e intérpretes da cultura baiana Conveniências, ambigüidades e equívocos dos mitos da nossa baianidade Sociabilidades baianas: uma relação de classe, raça e gênero: Bahia: uma sociedade senhorial? Virtudes e precedências na terra do mulato doutor : uma análise das perspectivas de ascensão social dos mestiços Mulheres: entre as sinhazinhas e as mulheres dos tabuleiros. 2. Religiosidade: Os cultos e rituais dos que produziam as riquezas ou como explicar a tolerância prudente e necessária Cultos e rituais dos segmentos proprietários O sincretismo religioso baiano Conflitos e tensões na terra da felicidade : Conflitos e tensões coloniais: uma análise das cordiais relações escravistas baianas Conflitos e tensões imperiais: a emergência da meritocracia (discursos e realidade social) Tensões republicanas: o jogo claro-escuro do mito da democracia racial baiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Julio. A cadeira de Ogã e outros ensaios. Rio de Janeiro: Pallas, CARVALHO, Marielson. Acontece que eu sou baiano: identidade e memória cultural no cancioneiro de Dorival Caymmi. Salvador: EDUNEB, 2009.

221 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREYRE, Gilberto; FONSECA, Edson Nery da. Bahia e baianos. Salvador: Fundação das Artes, Empresa Gráfica da Bahia, LIMA, Fábio Batista. Os candomblés da Bahia: tradições e novas tradições. Salvador: UNEB, VIANNA, Hildegardes. Antigamente era assim. Rio de Janeiro: Record; Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1994 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Thales de. As elites de cor. São Paulo: Brasiliana, BRAGA, Júlio. Na gamela do feitiço: repressão e resistência nos candomblés da Bahia. Salvador: Edufba, PIERSON, Donald. Brancos e pretos na Bahia: estudo de contato racial. São Paulo: Nacional, 1971 PINTO, Tânia Maria de Jesus. Os negros cristãos católicos e o culto aos santos na Bahia colonial. Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA, RISÉRIO, Antônio. Bahia com H uma leitura da cultura baiana. In: REIS, João José (Org.). Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988.

222 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: CIÊNCIAS POLÍTICAS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 30 Aspectos da política nacional, enfocando o papel do estado no processo de construção da democracia brasileira. Estudo da organização dos poderes: executivo, legislativo e judiciário, forma e sistema de governo mais adequado à nossa realidade. Regimes políticos. O constitucionalismo brasileiro. Crítica ao modelo de democracia atualmente adotado em nosso país. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos da política atual: ética e corrupção na política. 2. O estado democrático de direito: os direitos humanos. 3. A organização dos poderes do estado: o executivo, o legislativo e o judiciário. 4. Formas de governo e sistemas de governo: monarquia ou república, parlamentarismo ou presidencialismo. Qual o melhor para o Brasil? 5. O constitucionalismo brasileiro: ditaduras e democracias. 6. O sistema democrático brasileiro: o Brasil vive uma democracia? BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 11. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos da pessoa. São Paulo: Brasiliense, DAHRENDORF, Ralf. O conflito social moderno: um ensaio sobre a política da liberdade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; São Paulo: EDUSP, JAGUARIBE, Hélio. Brasil, sociedade democrática. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985 LESBAUPIN, Ivo. Poder local x exclusão social: a experiência das prefeituras democráticas no Brasil. 2 ed Rio de Janeiro: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Noberto. O Futuro da Democracia. 9 ed. São Paulo: Paz e Terra, BORNAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Melhoramentos, 1999 BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Organização e Coordenação de Anne Joyce Angher. 9 ed. São Paulo: Rideel, MARQUES, João Benedito de Azevedo. Democracia, violência e direitos humanos. 4. ed São Paulo: Cortez, ZIVETI, Fernando Aurélio e Silvia (Coord.). Associação Brasileira dos Constitucionalistas Instituto Pimenta Bueno O Regime Democrático e a Questão da Corrupção Política. São Paulo: Atlas, 2004.

223 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA A BAHIA NO CONTEXTO DO LIBERALISMO E DA MODERNIZAÇÃO NACIONAL ( ) CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Discute as origens e os limites do liberalismo na Bahia, através do estudo dos principais conflitos e revoltas ocorridos na capitania/província baiana e da análise da participação política das elites baianas nas instituições representativas da província e do Império. Caracteriza os movimentos abolicionistas e republicanos na Bahia. Discute questões sócio-econômicas, culturais e políticas da Bahia nas conjunturas do pós-abolição e da República. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Questão conceitual: que é liberalismo; liberalismo no Brasil; ideologia e projeto político. 2. Liberalismo e escravidão. 3. Independência e pós-independência: o papel da Bahia e a participação dos baianos. 4. Conflitos e revoltas da Bahia: 4.1. Alfaiates 4.2. Levante dos Malês e Sabinada 4.3. Conflitos urbanos: Pano do Teatro São João ; Carne sem osso, farinha sem caroço ; A greve de 1857 na Bahia. 5. Liberais e conservadores da província da Bahia: elites políticas, poder local e Imperial. 6. Limites do liberalismo na Bahia oitocentista. 7. A abolição na Bahia: 7.1. Escravos, escravocratas e abolicionistas em face da abolição Encruzilhadas da escravidão e da liberdade O pós-abolição na Bahia. 8. O movimento republicano e o início da República na Bahia A cidade de Salvador e a República: os ideais de progresso e civilidade, os grupos subalternos e as políticas de controle social Os trabalhadores e a questão da cidadania no início da República. 9. A Bahia, além de Salvador: 9.1. Os coronéis e a população rural: cultura política no interior Economia e sociedade no interior da Bahia: Os frutos do ouro e a Princesa do Sertão Fidalgos e vaqueiros O Recôncavo e a República

224 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Ubiratan Castro de. A política dos homens de cor no tempo da independência. In: Estudos avançados, v. 18, n. 50, DAVID, Onildo Reis. O inimigo Invisível. Salvador: EDUFBA, FERREIRA FILHO, Alberto Heráclito. Quem pariu e bateu, que balance! Mundos femininos, maternidade e pobreza, Salvador Salvador: CEB, SAMPAIO, Consuelo Novais. O Poder Legislativo da Bahia: Primeira República Salvador: Assembléia legislativa do Estado da Bahia, SOUZA, Paulo César. A Sabinada: a revolta separatista da Bahia São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Nancy Rita do Sento Sé de. Questões da vida e da morte na Bahia Republicana: valores e comportamentos sociais das camadas subalternas soteropolitanas ( ). Dissertação de Mestrado, UFBA. Salvador, DOLHNIKOFF, Miriam. Elites regionais e a construção do Estado nacional. In: JANCSÓ, István (Org.). Brasil: Formação do Estado e da nação. São Paulo: Hucitec, FONSECA, Raimundo N. da S. Fazendo fita : cinematógrafos, cotidiano e imaginário em Salvador, Salvador: EDUFBA, REIS, João José. A greve negra de Revista USP, São Paulo, v. 18, SCHWARCZ, Lilia Moriz. A Gazeta da Bahia: eis que a população é mestiça e doente. In: O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão social no Brasil São Paulo: Cia das Letras, 1993.

225 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA Relações de Poder na Bahia do Século XIX Conhecimentos Científicos- Culturais EMENTA Brasil 60 A província baiana no século XIX e a participação política das elites baianas nas instituições representativas locais e do Império. As revoltas federalistas, os conflitos urbanos e os limites do liberalismo na Bahia oitocentista. Os cenários insalubres e o exercício do poder no cotidiano da Bahia do século XIX. A conjuntura sócio-econômica e política e a República na Bahia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Independência e pós-independência na Bahia 1.1. A participação das elites na independência e na construção do Estado Nacional 2. As revoltas federalistas 2.1. O Movimento Federalista 2.2. A Sabinada 3. Os conflitos urbanos 3.1. A rebelião do malês em A greve negra de Cenários insalubres 4.1. A cemiterada 4.2. A epidemia do cólera -morbo 5. O movimento republicano e o início da República na Bahia 6. A cidade de Salvador e a República 6.1. Os ideais de progresso e civilidade 6.2. Os grupos subalternos e as políticas de controle social 7. Canudos e a República BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOSO, Katia M. de Queiróz. Bahia Século XIX: uma Província do Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, MOREIRA, Raimundo Nonato Pereira. E Canudos era a Vendéia...: o imaginário da revolução francesa na construção da narrativa de Os Sertões. São Paulo: Annablume, REIS, João José Reis. A Greve Negra de Revista USP, São Paulo, v. 18, A Morte é uma Festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo. Companhia das Letras SOUZA, Paulo César. A Sabinada: a revolta separatista da Bahia São Paulo: Brasiliense

226 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAS, Lina Maria Brandão de. A Santa Federação Imperial: Bahia ( ). (Doutorado) USP. São Paulo: ATHAYDE, Johildo Lopes. Salvador e a Grande Epidemia de Salvador: Publicações do Centro de Estudos Baianos UFBA, OLIVEIRA, Clóvis Frederico Ramaiana Moraes. De empório à princesa do sertão: projetos civilizatórios em Feira de Santana (Mestrado). Salvador: UFBA, 2000 OLIVEIRA, Nora de Cássia Gomes de. Os ilustres, prudentes e zelosos cidadãos baianos e a construção do Estado Nacional ( ). (Mestrado) João Pessoa: UFPB, UZEDA, Jorge de Almeida. A Morte Vigiada: a cidade do Salvador e a prática da medicina urbana (Mestrado). Salvador: UFBA, 1992

227 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: HISTORIOGRAFIA, TRABALHO E CIDADANIA: QUESTÕES E PERSPECTIVAS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 30 Atualiza o debate historiográfico sobre o trabalho e a cidadania no Brasil. Discute a trajetória dos estudos sobre o trabalho e a classe operária no Brasil, destacando as principais perspectivas apontadas pela revisão dos anos Analisa as mais recentes abordagens da história social do trabalho, problematizando questões teóricas e metodológicas e apontando possibilidades de fontes de pesquisa. Rediscute a relação entre escravidão e liberdade, bem como a cultura e a cidadania dos trabalhadores urbanos e rurais no Brasil republicano, na perspectiva de recentes estudos da história social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Historiografia, cidadania e história do trabalho no Brasil Da negação ao reconhecimento da cidadania no Brasil. 2. Historiografia, escravidão e trabalho livre: questões e perspectivas As falsas dicotomias entre escravidão e liberdade Escravidão, cidadania e história do trabalho no Brasil. 3. Historiografia e a experiência operária na Primeira República: questões e tendências A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória e tendências Limites da liberdade: trabalhadores, relações de trabalho e cidadania durante a Primeira República Formação da classe operária e projetos de identidade coletiva Proclamando leis, metendo o pau e lutando por direitos Uma outra consciência de classe? O sindicalismo reformista na Primeira República. 4. Historiografia, trabalho e cidadania no Brasil pós Trabalhadores, populismo e trabalhismo: um balanço dos estudos recentes Trabalhadores, corporativismo, sindicatos e greves no pós Trabalhadores, Legislação trabalhista e Justiça do Trabalho O que a Justiça do Trabalho não queimou: novas fontes para o estudo do trabalho no século XX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATALHA, Cláudio H. M. A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória tendências. In: FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

228 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLUCCI, Aldrin A. Industriais e operários baianos numa conjuntura de crise. Salvador: Fieb, LIBBY, Douglas Cole; FURTADO, Júnia Ferreira (Orgs.). Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, REIS, João José. De olho no canto: trabalho de rua na Bahia na véspera da abolição. Afro-Ásia, Salvador, CEAO-UFBA, n. 24, p , SCHWARTZ, Stuart B. Trabalhadores assalariados em uma economia escravista. In: Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, São Paulo: Cia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, José Murilo de. A Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, NEGRO, Antonio Luigi. Ignorantes, Sujos e Grosseiros: uma reinvenção da história do trabalhismo. Trajetos. Revista de História, UFC, Fortaleza, v.2, n. 4, SILVA, Fernando Teixeira; COSTA, Hélio. Trabalhadores urbanos e populismo: um balanço dos estudos recentes. In: FERREIRA, Jorge (Org.). O populismo e sua história: debate e crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, VARUSSA, Rinaldo J. Legislação e Trabalho: experiências de trabalhadores na Justiça do Trabalho (Jundiaí-SP, décadas de 1940 a 1960). Tese apresentada ao Doutorado em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, WOLFE, Joel. Pai dos pobres ou Mãe dos ricos?: Getúlio Vargas, Industriários e construções de classe, sexo e populismo em São Paulo, Revista Brasileira de História, Brasil , São Paulo, ANPUH / Marco Zero, v.14, n. 27, 1994.

229 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA RELAÇÕES IMPERIALISTAS: EMERGÊNCIA DE LIDERANÇA E CONFLITO NA EUROPA CONTEMPORÂNEA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 60 Analisar o processo de formação do imperialismo e suas transformações ao longo da história. E também como se deram as revoluções, contra-revoluções e a emergência de liderança na Europa Contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O conceito de Imperialismo 1.2. O Imperialismo e suas interpretações 1.3. O Imperialismo na época do neo-liberalismo 2. A 1ª Guerra Mundial (causas) 2.1. A discussão historiográfica em relação a 1ª guerra mundial 3. A revolução Russa Causas 3.1. As três concepções da Revolução Russa 3.2. A teoria da revolução Permanente e o socialismo num só país 3.3. A queda da União Soviética 3.4. exibição e discussão do filme: Outubro. 4. O Entre-guerras 4.1. A crise de A guerra Civil Espanhola 5. A 2ª guerra Mundial 5.1. A ascensão de Mussoline e Hither 5.2. A concepção Nazista de mundo 5.3. O Stalinismo e a 2ª guerra mundial 5.4. exibição e discussão do filme* arquitetura da destruição 6. Exibição do filme: terra e Liberdade 7. O fenômeno do Stalinismo 8. Imagens ( fotográficas. Filmicas), dos campos de concentração. 9. Filme : Noite e Neblina, 10. As artes ( pintura, cinema) durante a 1ª e 2ª guerra mundial.

230 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMAN, Zygmunt. Europa: uma aventura inacabada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006 HOBSBAUM, Eric J. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, A Era das revoluções: Europa ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, A Era do Capital. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, REMOND, René. O século XIX: ed. São Paulo: Cultrix, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA. Mendes, Angela. Revolução e Guerra Civil Espanhola. 2. ed. Editora Brasiliense, A República de Weimar e a Ascensão do Nazismo. 3. ed. São Paulo: Editora Brasileira, s/d.. BROUÉ, Pierre. União Soviética da revolução ao Colapso. [S.l.]: Editora da Universidade do Rio Grande do Sul, s/d. FERRO, M. A Revolução Russa. São Paulo: Kairós, GURGE, Victor. Memórias de um revolucionário. Tradução de Denise Bottmam. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

231 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA CULTURA, IMAGINÁRIO E TRANSFORMAÇÕES POLÍTICAS NA MODERNIDADE EUROPÉIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 45 Estuda as transformações que deram origem a modernidade européia, como também, os novos valores assumidos por essa modernidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Nascimento na modernidade; 2. Formação das monarquias nacional; 3. Renascimento cultural na Itália; 4. Reforma e contra-reforma; 5. Denominação do mundo ocidente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Milhail. A Cultura na Idade Média e no Renascimento: no contexto de Rabelais. São Paulo: Hucitec; Brasília, Universidade de Brasília, BURKE, Peter. O Renascimento Italiano: Cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no Inicio da França moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, DUBY, Georges. Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos. São Paulo: Editora da UNESP, LADURIE, Emmanuel Le Roy. Montaillou: cátaros e católicos numa aldeia francesa, Lisboa: Edições 70, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARTIER, Roger (Org). História da vida privada 3: da renascença ao século das Luzas. São Paulo: Cia das Letras, DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente: São Paulo: Cia das Letras, DUBY, Georges; Perrot, Michelle. História das Mulheres no Ocidente. Do Renascimento à Idade Moderna. Porto: Afrontamento, ELIAS, Nobert. A sociedade de Corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LADURIE, Emmanuel Le Roy. Estado Monarquia. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

232 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: SHAKESPEARE E A MODERNIDADE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 15 Estuda Shakespeare como um artista (dramaturgo) que expressa o aparecimento do homem individualizado, isto é, os valores da modernidade européia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A concreção Burguesa: 2. Shakespeare um artista moderno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARDAGH, John; JONES, Colin. França: uma civilização essencial. Madrid: Del Prado, v. (Grandes Impérios e Civilizações ). MANDROV, Robert. Magistrados e feiticeiros na França do século XVII: uma análise de psicologia histórica. São Paulo: Perspectiva, MARQUES, Adhemar et al. História Moderna através de textos: Textos e documentos ed. São Paulo: Editora Contexto, MICHELET, Jules. O povo. São Paulo: Martins Fontes, WILLIAM, Shakespeare. Obras Completa. [S.l.]: Editora Nova Aguilar, v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAL, Shakespeare. Teatro do Oprimido. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, s/d. BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália: um ensaio. São Paulo: Companhia das Letras, CHARTIER, Roger (Org.). História da vida privada 3: da renascença ao século das Luzas. São Paulo: Cia das Letras, DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no Inicio da França moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

233 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA CULTURA, IMAGINÁRIO E TRANSFORMAÇÕES POLÍTICAS NA MODERNIDADE EUROPÉIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 60 Estuda as transformações que deram origem a modernidade européia, como também, os novos valores assumidos por essa modernidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Nascimento na modernidade; 2. Formação das monarquias nacional; 3. Renascimento cultural na Itália; 4. Reforma e contra-reforma; 5. Nascimento na modernidade; 6. Formação das monarquias nacional; 7. Renascimento cultural na Itália; 8. Reforma e contra-reforma; BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYMARD, André; AUBOYER, Jeannine; CROUZET, Maurice. História geral das civilizações: as civilizações imperiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BAKHTIN, Milhail. A Cultura na Idade Média e no Renascimento: no contexto de Rabelais. São Paulo: Hucitec; Brasília, Universidade de Brasília, 1987 DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no Inicio da França moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, DELEMEAU, Jean. História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 15. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. O Renascimento Italiano: Cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luis XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia da Letras, 1989.

234 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARTIER, Roger (Org.). História da vida privada 3: da renascença ao século das Luzas. São Paulo: Cia das Letras, DUBY, Georges; PERROT, Michelle. História das Mulheres no Ocidente. Do Renascimento à Idade moderna. Porto: Afrontamento, 1995.

235 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FRAGMENTAÇÃO POLÍTICA, DISSENSÕES, INTERVENÇÕES ARMADAS NA AMÉRICA LATINA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA AMÉRICA 45 Estuda e discute os fatores que levaram a fragmentação política das ex-colônias hispano-americanas no processo de criação dos Estados Nacionais, as propostas de integração, as guerras civis e dissensões entre os países das Américas, a intervenção armada dos Estados Unidos na América Latina e no Caribe e as ditaduras militares pós Guerra Fria. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fragmentação das ex-colônias ibéricas e o projeto integracionista de Simon Bolívar e José Martí; 2. As guerras entre os países da América Latina e os conflitos regionais nas Duas Américas; 2.1. Guerras platinas; 2.2. A guerra do Paraguai; 2.3. A guerra do Pacífico; 2.4. A Guerra de Chaco; 2.5. A anexação do Texas 3. A política anexionista dos Estados Unidos e a intervenção Armada na América Latina e no Caribe 3.1. O Destino Manifesto 3.2. O Corolário Monroe / Big Stick / Diplomacia do Dólar 3.3. A intervenção armada em Cuba 3.4. A intervenção armada na Nicarágua 3.5. A intervenção na Guatemala 3.6. A anexação de Porto Rico 3.7. A invasão da República Dominicana 3.8. A invasão de Granada 3.9. A invasão do Panamá 4. As ditaduras na América Latina e no Caribe: estudo de caso República Dominicana 4.2. Nicarágua 4.3. Cuba 4.4. Chile 4.5. Argentina

236 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENROSTRO, Alejandro y Arellano; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Orgs.). Chiapas: Construindo a esperança. São Paulo: Paz e Terra, CHIAVENATO, Julio José. O genocídio americano. A Guerra do Paraguai. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, DORATIOTO, Francisco. Maldita guerra. Nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, HALPERIN, Tulio Donghi. História da América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, IOKOI, Maria Zilda Gricoli; Dayrel, Eliane Garcindo. América latina contemporânea: Desafios e perspectivas. São Paulo: Edusp, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGGIO, Alberto. Frente Popular, radicalismo e Revolução Passiva no Chile. São Paulo: Annablume, Experiência Chilena e via chilena ao socialismo: Um estudo crítico da cultura política da Unidade Popular no Chile ( ). [S.l.: s.n.], s/d. AYERBE, Luiz Fernando. Estados Unidos: A construção da hegemonia. São Paulo: Unesp, BAGGIO, Kátia Gerab. A questão nacional em Porto Rico. São Paulo: Annablume, BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: De 1870 a São Paulo: Edusp, v. 3, 4 e 5.

237 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: A SITUAÇÃO DO NEGRO NO PÓS-ABOLIÇÃO NOS EUA E A CAMPANHA DOS DIREITOS CÍVIS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA AMÉRICA 15 Discute e problematiza a dificuldade de inserção do negro na sociedade norte-americana pós-abolição e o segregacionismo. Reflete, também, sobre a construção de uma historiografia norte-americana capaz de sedimentar alguns mitos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A guerra civil norte-americana a partir do filme Nascimento de uma nação Diferenças entre o norte e o sul dos Estados Unidos; 1.2. A Secessão dos sulistas; 1.3. O conflito; 1.4. A abolição; 1.5. A Memória da América e o cinema; 1.6. Relações entre cinema e história. 2. A nova historiografia norte-americana 2.1. Novos atores entram em cena; 2.2. A música como fonte de discussão; 2.3. A América dos outsiders; 2.4. Uma nova América; 2.5. Propostas para se trabalhar história dos Estados Unidos em sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLARK, Thomas Dionysius. The Great American Frontier. Indianapolis: Bobbs-Merrill, FOHLEN, Claude. América anglo-saxônica: de 1815 à atualidade. São Paulo: Pioneira, Editora da Universidade de São Paulo, JUNQUEIRA, Mary A. Estados Unidos: A consolidação da Nação. São Paulo: Contexto, KARNAL, Leandro. Estados Unidos da colônia à independência. São Paulo: Contexto, SELLERS, Charles; MAY, Henry; MCMILLEN, Neil R. Uma reavaliação da história dos Estados Unidos: de colônia a potência imperial. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

238 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIVINE, Robert (Org.) América Passado e Presente. Rio de Janeiro: Editora Nórdica, EISEMBERG, Peter Louis. Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, HOBSBAWN, Eric. História Social do Jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JUNQUEIRA, Anne Mary. A formação da Nação norte-americana. São Paulo: Contexto, LEE, Brian; REINDERS, Robert. Introdução aos Estudos da América. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.

239 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: O PENSAMENTO INTEGRACIONISTA E AS EXPERIÊNCIAS DE INTEGRAÇÃO NA AMÉRICA LATINA E CARIBE. CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA AMÉRICA 15 Analisa o pensamento integracionista na América Latina e no Caribe, bem como as experiências de integração na América Latina (com ênfase no Mercosul), problematizando seus avanços, limites e impasses. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O pensamento de Simon Bolívar 2. O pensamento de José Martí 3. As experiências de integração na América Latina e no Caribe 4. A formação do Mercosul 5. Impasses, desafios e limites do MERCOSUL BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENROSTRO, Alejandro y Arellano; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Orgs.). Chiapas: Construindo a esperança. São Paulo: Paz e Terra, DONGHI, Tulio Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, POMER, Leon. As independências na América Latina. São Paulo: Brasiliense, SELLERS, Charles; MAY, Henry; MCMILLEN, Neil R. Uma reavaliação da história dos Estados Unidos: de colônia a potência imperial. Rio de Janeiro: Zahar, TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEÇAK, Peggy. Mercosul: Uma experiência de integração regional. São Paulo: Contexto, BOLIVAR, Simon. Escritos políticos. Campinas: Unicamp, CANO, Wilson. Soberania e Política econômica na América Latina. São Paulo: Editora da Unesp, FLORÊNCIO, Sergio Abreu Lima; ARAUJO, Ernesto Henrique Fraga. Mercosul Hoje. São Paulo: Alfa e Omega, MARTÍ, José. Nossa América. São Paulo: Hucitec, 1983.

240 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA GOLPES MILITARES E REVOLUÇÕES NA AMÉRICA LATINA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA AMÉRICA 60 Estudo da ruptura do modelo de estado democrático e da consolidação de governos autoritários na América Latina a partir da década de Análise das estruturas políticas e econômicas dos estados latino-americanos ao longo do século XX. Definição das categorias de nacional-popularismo e nacionaldesenvolvimentismo em oposição ao conceito genérico de populismo. Discussão do papel dos regimes autoritários no contexto da Guerra Fria. Identificação dos movimentos de resistência às ditaduras militares e de sua influência sobre o processo de redemocratização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os anos da crise ( ) 1.1. A penetração econômica inglesa e estadunidense na América Latina A crise internacional dos anos Igreja e Exército nas sociedades latino-americanas A Guerra do Chaco Governos civis e governos militares Influência do liberalismo, do socialismo e do fascismo na América Latina O Continente Americano face à Segunda Guerra Mundial. 2. Em busca de uma alternativa regional ( ) 2.1. A América Latina no contexto da bipolarização internacional O Peronismo e a Tercera Posición A Revolução Boliviana A Revolução Guatemalteca A Revolução Cubana Nacionalismo, comunismo e terceiro-mundismo na América Latina A reação dos Estados Unidos. 3. Golpes de estado e redemocratização ( ) Ditaduras militares e guerra fria Movimentos de resistência aos regimes autoritários Os processos de redemocratização O fim da bipolarização internacional A emergência de novas sínteses políticas.

241 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUILAR CAMÍN, Héctor; MEYER, Lorenzo. À sombra da Revolução Mexicana: história mexicana contemporânea, São Paulo: EDUSP, BRIGNOLI, Hector Pérez. América Central: da colônia à crise atual. São Paulo: Brasiliense, CHIAVENATO, Julio José. A guerra do Chaco: (leia-se petróleo). 3. ed São Paulo: Brasiliense, FAUSTO, Boris; DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina: um ensaio de história comparada ( ). São Paulo: Ed. 34, SADER, Emir. Cuba: um socialismo em construção. Petrópolis, RJ: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGGIO, Alberto; LAHUERTA, Milton. Pensar o século XX: Problemas políticos e história nacional na América Latina. São Paulo: Ed. UNESP, DAYREL, Eliane Garcindo; IOKOI, Zilda M. Grícoli. América Latina contemporânea: Desafios e perspectivas. Rio de Janeiro/São Paulo: Expressão e Cultura/ EDUSP, DONGHI, Túlio Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, PRADO, Maria Lígia. O populismo na América Latina: Argentina e México. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, SELLERS, Charles; MAY, Henry; MCMILLEN, Neil R. Uma reavaliação da história dos Estados Unidos: De colônia a potência imperial. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

242 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA GOLPES MILITARES, PROCESSO DE REDEMOCRATIZAÇÃO E PENSAMENTO DE ESQUERDA NA AMÉRICA LATINA. CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA AMÉRICA 60 Estudo dos processos de rupturas dos modelos de estados democráticos e consolidação de governos autoritários na América Latina. Autoritarismo, remodelação das políticas econômicas dos estados latinoamericanos e influência dos Estados Unidos da América. Análise dos partidos políticos de esquerda, as vanguardas revolucionárias e os socialismos democráticos; a influência da 3ª Internacional no Terceiro Mundo. Compreensão da nova conjuntura internacional, processo de redemocratização e a configuração dos partidos políticos e o pensamento de esquerda na atualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Análise crítica da historiografia da América Contemporânea A anatomia dos golpes Fim do Populismo? Fim da soberania Nacional? 2. Crescimento dos movimentos organizados e golpes orquestrados pelos Ianques Diferentes visões dos golpes e da América Latina: Leitura de mundo A América Latina nos anos sessenta e setenta: Ame-a ou deixe-a! 2.3 A América Latina no contexto da bipolarização de poderes (EUA X URSS). 3. Guerrilha e luta armada na América Contemporânea As resistências contra os golpes. A referência da Revolução Cubana Supressão das antigas formas de fazer política e imposição de regimes autocráticos Uma nova política econômica para a América Latina Abertura econômica e dívida externa. 4. Redemocratização Conjuntura Internacional e lutas pela abertura e anistia política A nova esquerda latino-americana Governos de esquerda e o pensamento político socialista na América Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAUSTO, Boris; DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina: Um ensaio de historia comparada ( ). São Paulo: Ed. 34., 2004.

243 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, Florestan. Da guerrilha ao socialismo: A revolução cubana. São Paulo: T. A. Queiroz, p. IOKOI, Zilda Maria Gricoli. Lutas Sociais na América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, JUNQUEIRA, Mary A. Estados Unidos: A consolidação da Nação. São Paulo: Contexto, PRADO, Maria Lígia Coelho. O populismo na América Latina. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGGIO, Alberto. Frente popular, radicalismo e evolução passiva no Chile. São Paulo: Annablume FAPESP, p. ; LAHUERTA, Milton. Pensar o século XX: Problemas políticos e história nacional na América Latina. São Paulo: UNESP, p. ARAÚJO, Maria Celina Soares d'; CASTRO, Celso (Coord). Democracia e forças armadas no Cone Sul. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, p. ARBEX JUNIOR, José. Narcotráfico: um jogo de poder nas Américas. 2. ed. São Paulo: Moderna, p. AYERBE, Luis Fernando. Estados Unidos e América Latina: A construção da hegemonia. São Paulo: UNESP, p.

244 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 60 EMENTA Busca aprofundar questões discutidas na disciplina Teoria da História, levando em consideração o debate historiográfico contemporâneo. As questões em debate incluirão a discussão sobre cultura, temporalidades e identidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. A Historiografia brasileira no século XIX 2.1. O IHGB e o projeto de uma história nacional 2.2. Varnhagen: a pesquisa histórica a serviço do projeto de nação 2.3. Silvio Romero e a idéia do Brasil mestiço 2.4. Euclides da Cunha 3. Da raça à cultura: a explicação do Brasil 3.1. Manoel Bonfim e Alcântara Machado: vozes dissonantes 3.2. Capistrano de Abreu 3.3. Gilberto Freyre e a análise cultural 4. Novas leituras do passado colonial 4.1. Sérgio Buarque de Holanda 4.2. Caio Prado Júnior 4.3. Raimundo Faoro 5. Historiadores por formação 5.1. O impacto da formação universitária dos historiadores 5.2. Da história social à história da Cultura BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Capistrano de Abreu. Capítulos de história colonial Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FREIRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, FREITAS, Marcos César de (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 5. ed. São Paulo: Contexto, IGLESIAS, Francisco. Os historiadores do Brasil: Capítulos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, MOTA, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: Um banquete no trópico. São Paulo: Editora SENAC, v.

245 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Ronda noturna: narrativa, crítica e verdade em Capistrano de Abreu. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, p , BURKE, Peter. Gilberto Freyre e o estudo da história social. Tempo Social Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 1-12, GANDAVO, Pero de Magalhães. História da Província de Santa Cruz. VALLE, Ricardo Martins (Org.). São Paulo: HEDRA, NEVES, Lucia Maria Bastos et al. Estudos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV, VAINFAS, Ronaldo. Sérgio Buarque de Holanda, Visão do Paraíso. In: Mota, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: Editora SENAC, p v. 2.

246 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: FOUCAULT E A HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA A arqueologia do saber e suas relações com a História. A epistéme clássica e a história das idéias. O método estrutural de investigação. A crise das ciências humanas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Leitura crítica de trechos de: As palavras e as coisas. 2. Leitura crítica de trechos de História da Sexualidade 3. Leitura crítica de trechos de História da Loucura 4. Leitura crítica de trechos de A Metafísica do poder. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARR, E. H. O que é História. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1989 GARDINIER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Fundação Gulbenkian, FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. São Paulo: Martins Fontes, História da Sexualidade. Rio de Janeiro: Ed. Graal, Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna ARIÉS, Philippe; DUBY, Georges. História da Vida Privada. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda, CASSIRER. E. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: UNICAMP, DESCAMPS, Christian. As Idéias Filosóficas Contemporâneas na França. Rio de Janeiro: Zahar, SCAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1991

247 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA TENDÊNCIAS DA HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Estudo das principais correntes historiográficas formadas no século XIX e no curso do século XX. Análise dos pressupostos teórico-metodológicos e a dinâmica dos desdobramentos de cada uma delas. Ênfase na produção historiográfica das correntes atuais denominadas História Cultural e História das Mentalidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O marxismo e a História O marxismo de Marx no século XIX A Internacional e o seu legado para a historiografia contemporânea. (O Manifesto nifesto Comunista). 2. O triunfo da Revolução Russa e o nascimento do Marxismo como ciência histórica Lênin, Rosa de Luxemburgo e Trotsky A História tem uma lógica e o Marxismo a descobriu A Escola de Frankfurt e o pensamento de Walter Benjamim. 3. A Escola dos Annales 3.1. A construção da disciplina História As fontes, o tempo e o Método da História. 4. A História e a Cultura A Historiografia Britânica e o termo Cultura A terceira geração dos Annales História das Mentalidades e História Cultural Chertier, Ginzburg e Darnton A contribuição dos brasilianistas para a pesquisa histórica no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. São Paulo, Brasiliense, v. 1, 2 e 3. GINZBURG. Carlo. Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Cia das Letras, GARDINER, Patrick. Teorias da História. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste, HOBSBAWM, Eric. História do Marxismo. São Paulo, Paz e Terra, 1984 (vários vol). LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

248 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Rubens Antonio (Org.) O Brasil dos Brasilianistas: São Paulo: Paz e Terra, BURKE, Peter. Variedades da História Cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CHARTIER, Roger. À beira da falésia. Porto Alegre, Ed da UDRGS, DUBY, Georges. História da Vida Privada. São Paulo, Cia das Letras, THOMPSON, E. P. A miséria da teoria. Rio de Janeiro, Zahar editora, 1981.

249 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PRODUÇÃO DE TEXTO HISTORIOGRÁFICO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Disciplina de caráter experimental, realizada na forma de oficina de elaboração de texto historiográfico, cuja dinâmica implica na utilização de textos, que apresentam opiniões opostas sobre um mesmo assunto, para leitura, discussão e elaboração de textos pelos alunos, a partir dos quais são apontados e superados os obstáculos gramaticais, lingüísticos e conceituais identificados nos exercícios em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sessões de discussão sobre habilidades, limites e dificuldades individuais, apresentadas na prática da escrita. 2. Sessões de leitura e elaboração de textos curtos (modelo aristotélico de três/quatro parágrafos). 3. Sessões de correções comentadas e refacção textual. 4. Sessões de elaboração de textos mais longos. 5. Sessões de auto-correção e refacções de texto BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Coord.). Usos & abusos da história oral. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, BURKER, Peter (Org.). A escrita da história. São Paulo: Ed. Unesp, CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Lisboa: Forense, COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, KOCH, Ingedore G. V. O. Texto e a construção de sentidos. 2. ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. As dobras do dizer: da (im)possibilidade da história oral. Palestra proferida na abertura do VI Encontro de História Oral do Nordeste, CAMPIGOTO, José Adilçon. Interpretação de textos, de história e de intérprete. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 23, n. 46, p , FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: Língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. 2. ed. São Paulo: Ática, GOMES, Ângela de Castro (Org.). Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2004.

250 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: A ESCRITA DA HISTÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 30 EMENTA As especificidades da escrita da História. Narrativa. A Interpretação. Narrativa versus Interpretação. A volta da narrativa. A relação entre história e literatura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A fala e a escrita 2. A Obra de pensamento e a história 3. A História dos acontecimentos e o renascimento da narrativa 4. A volta da narrativa 5. Teoria literária e escritra da história 6. Leitura e comentários das seguintes obras: 6.1. Guilerme, o Marechal George Duby 6.2. O retorno de Martim Guerre Natalie Zemon Davis 6.3. O queijo e os Vermes Carlos Guinzburg 6.4. O grande massacre dos gatos Robert Darnton BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, Peter (Org.). A escrita da história. Novas abordagens. São Paulo: Unesp, CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, DARNTON, Robert. O grande massacre dos gatos. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, DAVIS, Natalie Zemon. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HOBSBAWN, Eric. Sobre a história. São Paulo: Cia das Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUBY, George. Guilherme o Marechal. São Paulo: Brasiliense, GAY, Peter. O estilo na história. São Paulo: Cia. Das Letras, GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Cia. das Letras, HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa. Campinas: Papirus, 1995.

251 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA HISTORIOGRAFIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Discute o processo de emergência da história como um campo de saber específico, a partir dos quadros conceituais, dos procedimentos e do estilo narrativo adotados pelas diferentes escolas ao longo dos séculos XIX e XX, destacando as suas especificidades enquanto registro da memória e das experiências da humanidade através da escrita do seu passado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A história da história em perspectiva 1.1. Historiografia: um termo polissêmico Notas sobre as historiografias greco-romana e medieval A conquista do status de ciência: entre o renascimento e o positivismo A escrita da história: entre a arte e a ciência. 2. A historiografia dos séculos XIX e XX 2.1. Positivismo: quem é mesmo esse vilão Materialismo histórico A revisão marxista: Perry Anderson, Eric Hobsbawm e E. P. Thompson Influências de Althussser e Gramsci A escola dos Annales A nova história e seus desdobramentos Microanálise. 3. Exercícios de narrativa histórica 3.1. Interdisciplinaridade: sobre a historicidade dos conceitos adotados das ciências sociais Características e especificidades da narrativa histórica BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D'Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes, BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, s/d. BURKE, Peter. A Escola dos Annales: a Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: Unesp, (Org.). A Escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: Unesp, GAY, Peter. O estilo na história: Gibbon, Ranke, Macaulay, Burckhadt. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

252 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, FURET, François. A oficina da história. Lisboa: Gradiva, s/d. HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, REVEL, Jacques. Jogos de escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

253 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 60 EMENTA Discute a Legislação Educacional e as Políticas Públicas em educação, enfocando os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Básica e as diretrizes para a formação do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A estrutura e funcionamento da educação brasileira nos seus diversos períodos históricos; 2. A Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394/96 e o desenvolvimento socioeconômico do povo brasileiro. 3. Conhecendo as Políticas Públicas desenvolvidas na educação a partir da Nova LDBEN; 4. A nova concepção e função da educação no paradigma pós-moderno; 5. Repensando o papel da comunidade educativa e escolar numa escola sistêmica; 6. Educação: do modelo burocrático ao participativo; 7. As novas competências para a educação no século XXI; 8. Diretrizes Curriculares para o ensino de História na Educação Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, Antonio Luiz.. A nova LDB: análise e aplicação; o que muda na carreira do professor; perspectiva do fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério. Salvador: Portfolium, BOAVENTURA, Edivaldo M. Políticas municipais de educação. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 17. ed. Campinas: Papirus, MENEZES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica: Leituras. 2. ed. atual. São Paulo: Pioneira, REGATTIERI, Marilza Machado Gomes; CASTRO, Jane Margareth de. Ensino médio e educação profissional: Desafios da integração. Brasília: UNESCO, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

254 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUENZER, Acacia Zeneida. Ensino médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J. C. Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, MENEZES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica: Leituras. São Paulo: Pioneira, SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira: Estrutura e sistema. 7. ed Campinas: Autores Associados, 1996.

255 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LIBRAS FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 60 EMENTA Demonstra, através de estudos teórico-práticos, as características socioculturais e linguísticas presentes na educação do surdo, realizando análises sobre o seu desenvolvimento linguístico como elemento fundamental e estruturante para a inserção deste nas práticas sociais locais e globais, dimensionando os processos teórico-metodológicos educacionais e educativos, na perspectiva da aquisição da LIBRAS como segunda língua para os sujeitos envolvidos no processo de inserção do surdo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Processo histórico, social e cultural sobre a educação de surdos; 2. Legislação e políticas públicas na área 3. Língua Brasileira de sinais: perspectivas e desafios; 3.1. Identidade surda 3.2. Bilinguismo e surdez 3.3. Comunicação com as mãos 3.4. Processo aquisicional da linguagem 3.5. Língua materna e sua relação com segunda língua 3.6. Parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de sinais Fonética, fonologia e morfologia nas línguas de sinais 3.7. LIBRAS: Percepção visual com figuras geométricas; Nomes próprios e Localização de nomes; Números cardinais/ordinais; Datilologia; Saudações; Idade; Calendário; Estações do ano; Família; Profissões; Esportes; Frases; Verbos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei federal nº , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brsaília, 25 de abril de Diponível em: < TTP:// Acesso em: 28 set Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de Disponível em: < TTP:// ato /2005/decreto/d5626.htm> Acesso em 28 set Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais.

256 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoa Portadora de Deficiência, Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos Surdos. Brasília, Não paginado. Disponível em: < TTP://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/alunos surdos.txt>. Acesso em: 10 out BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. In: BRASIL. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, FELIPE, Tanya Amaral. LIBRAS em contexto: curso básico. Livro do Estudante. 4. T. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Introdução à Gramática da LIBRAS. Atualidades Pedagógicas. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em: < TTP:// Acesso em:23 nov BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais. In: BRITO, Lucinda Ferreira T. T. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, V. III (Série Atualidades Pedagógicas, n. 4). Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais na educação dos surdos. In: THOMA, A. S.; LOPES, M. C. (Orgs.) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Viviam Edite. (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, 2001, p Disponível em: < TTP:// sinais/educacaoinfantil%20.pdf> Acesso em: 12 dez Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In: Anais do Seminário Desafios e Possibilidades na educação TTP güe para Surdos. 21 a 23 de julho de 1997ª. p Disponível em: < TTP:// Acesso em: 07 jun Ronice Müller de (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, SÁ, Nídia Regina Limeira. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. V. 1. Porto Alegre: Artmed, Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Eulalia. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Editora Agir, Surdez e Bilingüismo. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

257 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Sueli F. Práticas de letramento na educação bilíngüe para surdos. Curitiba: SEED, Disponível em: < Acesso em: 25 ago FERNANDES, V. Papel dos Hemisférios do Cérebro. Disponível em < / Acesso em: 24 set SÁ, Nídia Regina Limeira. Educação de Surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, SACKS, Oliver W. (1989) Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das lletras, SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial, v. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, (Org.) Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Porto Alegre: Mediação, STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. TEIXEIRA, E.R. (1995) O Processo de Aquisição da Linguagem pela Criança. In Revista do Espaço Möebius. Salvador.

258 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA IV FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 60 EMENTA Análise crítica dos livros didáticos adotados para o ensino de história, refletindo sobre a concepção de construção/ apreensão do conhecimento histórico que permeia o texto didático e as atividades propostas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O livro didático e a realidade mercadológica 1.1. O mercado editorial nacional 1.2. O processo de avaliação dos livros didáticos: O PNLD e o PNLEM 1.3. A inserção da diversidade étnico-cultural nos Livros Didáticos 2. O livro didático e o ensino de História 2.1. O uso do livro didático no ensino de História e as novas tendências historiográficas: sujeitos, 2.2. tempo e verdades históricas; 2.3. O livro didático construindo a História nacional e local; 2.4. O professor de história face ao livro didático; 3. O livro didático na sala de aula como estratégia de ensino 3.1. O uso do texto didático 3.2. O uso das imagens 3.3. Usando as atividades pedagógicas propostas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Elvis Pereira. Diálogos e perspectivas na formação do profissional de história. Ilhéus/BA: Editus, BITENCOURT, Circe (Org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998, p Ensino de História: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, PONCE, Anibal. Educação e luta de classes. 11. ed. São Paulo: Cortez, SOUZA, Elizeu Clementino de; ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Autobiografias, histórias de vida e formação: Pesquisa e ensino. Porto Alegre: EDIPUCRS; Salvador: EDUNEB, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Thais Nívia de L. Ver para compreender: arte, livro didático e a história da nação. In: FONSECA, Thais Nívia de L.; SIMAN, Lana Mara de C. (Orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação: discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, p

259 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GATTI JUNIOR, Décio. A escrita escolar da História: Livro didático e ensino no Brasil ( ). Bauru-SP/Uberlândia-MG: EDUSC/EDUFU, MIRANDA, Sonia Regina; LUCA, Tânia. O livro didático de história hoje: Um panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de História, v. 24, n. 48, São Paulo, p , MUNAKATA, Kazumi, Histórias que os livros contam, depois que acabou a ditadura no Brasil, In: FREITAS, Marcos Cezar (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, p TERRA, Antonia. Alguns critérios para análise de Material didático de História. São Paulo: impresso, 2003.

260 5º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA BAHIA: SOCIEDADE CULTURA E PODER ENTRE ENGENHOS DE CANA E REFINAÇÃO DE PETRÓLEO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Aborda questões históricas e discursos historiográficos sobre a Bahia do século XIX e início do século XX. Analisa as especificidades sócio-econômicas, políticas e culturais da Bahia nas conjunturas da Independência, do Império, da abolição e da República e suas relações com tais contextos históricos. Discute temáticas como: escravidão e trabalho livre, dominação, sociabilidades, conflitos sociais, religiosidade, a pluralidade da Bahia, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As lutas de independência e a sociedade baiana imperial As lutas de Independência na Bahia O partido negro nas lutas pela independência As comemorações da Independência da Bahia. 2. A sociedade e a economia baianas no século XIX Um contraponto baiano: açúcar, fumo mandioca e escravidão no Recôncavo Fidalgos e vaqueiros: o sertão da Bahia Movimentos sociais. 3. Escravidão: sobrevivências, sociabilidades, resistências, negociações e formação da cultura afrobrasileira A Revolta dos Malês A greve negra de 1857 na Bahia. 4. Os capoeiras na cidade da Bahia. 5. Carne sem osso e farinha sem caroço : o motim de 1858 contra a carestia na Bahia. 6. A Cemiterada. 7. A Sabinada. 8. A Abolição, a Republica e a Bahia plural A Abolição na Bahia O início da República na Bahia O operariado baiano no início da República Os frutos do ouro e a Princesa do Sul Os Estudos sobre o Recôncavo Baiano no século XX.

261 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, Jailton Lima. A abolição na Bahia: Salvador: Centro de Estudos Baianos, FERREIRA FILHO, Alberto Heráclito. Quem pariu e bateu, que balance! Mundos femininos, maternidade e pobreza, Salvador Salvador: CEB, OLIVEIRA, Francisco de. O Elo Perdido, classe e identidade de classe na Bahia. São Paulo: Editora Perseu Abramo, OLIVEIRA, Josivaldo Pires de. No Tempo dos Valentes: Os capoeiras na cidade da Bahia. Salvador: Quarteto, SANTOS, Mario augusto da Silva. A República do povo: Sobrevivência e tensão Salvador ( ). Salvador: EDUFBA, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Thales De. O Advento Da Petrobrás No Recôncavo. In: BRANDÃO, M. De Azevedo (Org.). Recôncavo Da Bahia: Sociedade E Economia Em Transição. Salvador: Fundação Casa De Jorge Amado; ALB; UFBA, MATTOS, Wilson Roberto De. Negros Contra A Ordem: Resistência E Práticas Negras De Territorialização No Espaço Da Exclusão Social. Salvador - Ba ( ). Tese De Doutorado. São Paulo: PUC, REIS, João José. A Elite Baiana Face Aos Movimentos Sociais, Bahia: Revista De História, São Paulo, N. 8, P , SANTOS, Milton. A Rede Urbana No Recôncavo. In: BRANDÃO M. A. (Org.). Recôncavo Da Bahia: Sociedade E Economia Em Transição. Salvador: Fundação Casa De Jorge Amado; ALB; UFBA, SCHWARCZ, Lilia Moriz. A Gazeta da Bahia: Eis que a população é mestiça e doente. In: O Espetáculo da Raça: Cientistas e Instituições e Questão Social no Brasil São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

262 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA BR: ECONOMIA E SOCIEDADE NO BRASIL COLONIAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Estudo da conjuntura social e econômica da sociedade brasileira no período colonial. Análise da produção historiográfica brasileira desde os estudos clássicos até as recentes pesquisas sobre a Colônia. Ênfase na formação da sociedade brasileira e os seus mecanismos de controle e exclusão social, articulado com a estrutura administrativa e política colonial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A produção historiográfica sobre a Colônia brasileira. 2. As correntes e escolas historiográficas e as suas influências na produção das obras. 3. A Colônia e as suas conexões com o velho mundo e com a África. 4. Colonizar, conquistar, ocupar e recolonizar. 5. A montagem da estrutura administrativa. 6. Formas de controle social e modos de transgressões. 7. A sociedade colonial e análises comparativas com o mundo Ibérico. 8. Mundo dos engenhos e a economia periférica e de subsistência. 9. A questão da plantation e a economia interna (um importante debate) 10. Relações de trabalho. 11. Os negros da terra. 12. Tráfico, trabalho escravo e modos de resistência. 13. O mundo rural e o urbano: as modalidades de trabalho nesses dois espaços. 14. Escravos e libertos na sociedade colonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALGRANTI, Leila M. O feitor ausente: Estudos sobre a escravidão urbana no Rio de Janeiro Petrópolis, RJ: Vozes, CONRAD, Robert Edgar. Tumbeiros: O tráfico escravista para o Brasil. São Paulo: Brasiliense, COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. 4. ed. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, EISENBERG, Peter L. Homens esquecidos: Escravos e trabalhadores livres no Brasil séculos XVIII e XIX. Campinas: Editora da Unicamp, FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Historiografia Brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.

263 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOXER, Charles R. O império marítimo português São Paulo: Cia das Letras, A idade de ouro do Brasil: Dores de crescimento de uma sociedade colonial. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. 6. ed São Paulo: Ática, JANCSÓ, István; KANTOR, Íris (Orgs.). Festa: Cultura e sociabilidade na América portuguesa. São Paulo: Hucitec, Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp: Imprensa Oficial, KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

264 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA POLÍTICA E ECONOMIA NO IMPÉRIO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 60 Caracteriza a formação e consolidação do Império do Brasil. Analisa os processos de estruturação e de manutenção da unidade nacional. Analisa as revoltas no período Regencial. Estuda os processos de transformações políticas, econômicas e sociais no Segundo Reinado. Analisa o processo de crise e desagregação do Estado Monárquico Brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a 1822: de Reino Unido de Portugal e Algarves a Império do Brasil 1.1. Europa, Portugal, Brasil: mediações e imediatismos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil Independência ou morte?: os bastidores, as guerras e a diplomacia da emancipação brasileira O nascimento do Império do Brasil 1.4. Elite intelectual brasileira: a influência coimbrã e o princípio da fidelidade ao Imperador A Constituição, os códigos e a organização do Estado-nação brasileiro Razões de insatisfação 1.7. Motivações sociais, políticas, econômicas das revoltas regenciais. 2. Consolidação do Império do Brasil 2.1. Liberais e conservadores: faces de uma mesma moeda? 2.2. Compreendendo o jogo da representação no cenário político do Império do Brasil A cafeicultura: economia, sociedade e política. Novas elites, novas culturas? Uma análise reflexiva e comparativa Em defesa de uma cultura nacional 2.5. Cultura e sociedade: uma corte bem brasileira, s il vous plaît O romantismo no Brasil Limites da nossa nacionalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Vida privada e ordem privada no Império. In. (org.). História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, (História da vida privada no Brasil; 2). ALONSO, Ângela. Ideias em movimento: a geração de 1870 na crise do Brasil Império. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

265 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Laços de família e direitos no final da escravidão. In: ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, (História da vida privada no Brasil; 2). COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Elciene. Orfeu de carapinha: a trajetória de Luís Gama na imperial cidade de São Paulo. Campinas: Unicamp, Cecult, (Várias Histórias). BERBEL, Márcia. Pátria e patriotas em Pernambuco ( ) nação, identidade e vocabulário político. In: JANCSÓ, István (Org.). Brasil: Formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec; Ed. Unijuí; Fapesp, FAORO, Raymundo. Os donos do poder: a formação do patronato político brasileiro. 7. ed. Rio de Janeiro: Globo, v. 1 e 2. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. 4. ed. São Paulo: Uesp, (Biblioteca Básica). GRINBERG, Keila. O fiador dos brasileiros. Cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antônio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

266 COMPONENTE CURRICULAR BR: REPÚBLICA, SOCIEDADE, CULTURA E POLÍTICA ( ) EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL 60 Estuda o advento e a organização do regime republicano no Brasil, com ênfase nas diferentes idéias, projetos e interesses que movimentaram a atuação dos republicanos e suas relações com os grupos subalternos urbanos e rurais. Analisa a produção historiográfica sobre o tema. Discute o projeto modernizador das elites republicanas, o coronelismo, a política oligárquica e os conflitos sociais urbanos e rurais na República Velha, tendo em vista os limites e possibilidades de construção da cidadania no Brasil republicano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Proclamação da Republica no Brasil: história e historiografia Representações, imaginários e projetos republicanos Os bestializados e a República. 2. A República e a questão da cidadania A República e os ideais de progresso, modernidade e controle social A República, as cidades e as classe perigosas A Constituição de 1891 e a cidadania republicana Os populares e a República (questões étnicas e sócio-culturais) A República e as mulheres. 3. Sociedade e Movimentos Sociais no início da República As tensões sociais urbanas: a Revolta da Vacina, a quebra de bondes, etc O Movimento operário no início da República As Esquerdas e a República (anarquismo, comunismo, socialismo e reformismo) Insubordinações militares: A Revolta da Chibata e o Tenentismo A Semana da Arte Moderna e o Modernismo Messianismo e movimentos camponeses Jagunços e Cangaceiros Tensões políticas no alvorecer da República. 4 Coronelismo, Oligarquias e cultura política popular República, Federalismo, Liberalismo: as Oligarquias e o Poder local Mandonismo, coronelismo e clientelismo: uma discussão conceitual Coronéis, políticos e camponeses. 5. A crise da República Oligárquica e a Revolução de 1930.

267 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, José Augusto Cabral Barreto. Incompreensível e Bárbaro Inimigo: a guerra simbólica contra Canudos. Salvador: EDUFBa, Limites da liberdade: trabalhadores, relações de trabalho e cidadania durante a primeira República. In: LIBBY, Douglas Cole; FURTADO, Júnia Ferreira (Orgs.). Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, Mandonismo, Coronelismo e Clientelismo: uma discussão conceitual. In: Pontos e bordados: escritos de história e de política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALAMBERT, Francisco. A Semana de 22: uma aventura modernista no Brasil. São Paulo, Scipione, ARIAS NETO, José Miguel. Primeira República: economia cafeeira, urbanização e industrialização. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO Lucilia de Almeida Neves (Orgs.). O Brasil Republicano 1. O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de ed. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, CASTELLUCI, Aldrin A. S. Flutuações econômicas, crise política e greve geral na Bahia da primeira República. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 25, n. 50, FRAGA FILHO, Walter. Migrações, itinerários e esperanças de mobilidade social no Recôncavo baiano após a Abolição. Cadernos Ael: Trabalhadores, leis e direitos. Campinas, SP: UNICAMP/IFCH/AEL, v. 14, n. 26, VELLOSO, Mônica Pimenta. O modernismo e a questão nacional. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (Orgs.) O Brasil Republicano 1. O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

268 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA: O LIBERALISMO E AS REVOLUÇÕES BURGUESAS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 60 Discutir os processos revolucionários experimentados em algumas partes do continente europeu durante o período que se convencionou chamar de História Moderna, cujos desdobramentos atingiram várias partes do globo. Quanto à idéia de revolução, não levar-se-á em conta apenas os aspectos políticos e econômicos, mas principalmente outros aspectos pouco revelados e refletidos por uma historiografia de cunho tradicionalista. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Renascimento 2. Reforma 3. Revolução Inglesa 4. Revolução Industrial 5. Revolução Francesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV - XVIII. São Paulo: Martins Fontes, HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: Ideias radicais durante a Revolução Inglesa de reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções: ed. São Paulo: Paz e Terra, LEFEBVRE, Georges. 1789: O surgimento de Revolução Francesa. São Paulo: Paz e Terra, REMOND, René. O século XIX: ed. São Paulo: Cultrix, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa, ed. São Paulo: Companhia das Letras, CHAUNU, Pierre. A história como ciência social: A duração, o espaço e o homem na época moderna. Rio de Janeiro: Zahar, DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: ; uma cidade sitiada. 5. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias: vida política e relações internacionais. 3. ed. São Paulo: Pioneira, MARQUES, Adhemar Martins; BERUTTI, Flávio Costa; FARIA, Ricardo de Moura. História moderna: através de textos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1994.

269 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS NO PERÍODO PRÉ-COLONIAL AFRICANO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁFRICA 45 Aponta e discute as concepções teóricas e metodológicas acerca da produção sobre História de África. Estuda a África no passado pré-colonial africano a partir da discussão de conceitos como cultura, sociedade, civilização, diversidade, identidade, tradição, entre outros. Aborda sobre as narrativas e fontes históricas relativas às sociedades africanas. Aponta e discute as implicações das representações/concepções deformadas e contraditórias sobre a África. Analisa concepções teóricometodológicas sobre o Ensino e História da África; Estuda as representações das Áfricas nos textos e materiais didáticos, visando corrigi-las. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo da África: Aspectos em torno da Lei / A Invenção da África 3. História e historiografia africana: questões teóricas e metodológicas 4. História das sociedades tradicionais africanas: fontes, métodos e problemas 5. Lugar da África na História 6. Valores civilizatórios nas sociedades africanos 7. África, produção didática, ensino e representação 8. Tradição, narrativas e oralidade 9. A oralidade como suporte da memória histórica 10. Diversidade e Identidades africanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, BÂ, Amadou Hampaté. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (Coord.) História Geral da África. Metodologia e Pré-história da África. São Paulo: Ática/UNESCO, p v. I. BARRY, Boubacar. Senegâmbia: o desafio da História Regional. Rio de Janeiro: UCAM/SEPHIS, OLIVER, Roland. A experiência africana: da pré-história aos dias atuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.SILVA, Alberto da Costa e. Um rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: UFRJ, 2003 p

270 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares Africano na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks, GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: ed. 34; Rio de Janeiro: Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: representação da UNESCO no Brasil, LEITE, Ana Mafalda. Oralidades e Escritas nas literaturas africanas. Lisboa: Colibri, MATTOS, Wilson Roberto de. Valores civilizatórios afro-brasileiros, políticas educacionais e currículos escolares. Revista da FAEEBA/UNEB, Educação e Contemporaneidade, v. 12, n. 19, p , jan./jun

271 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA AF: ESTUDOS HISTÓRICOS E CULTURA AFRICANA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁFRICA 45 Aponta e discute as concepções teóricas e metodológicas acerca da produção sobre História de África. Estuda a África a partir da discussão de conceitos como cultura, sociedade, civilização, diversidade, identidade, tradição, entre outros. Aborda sobre as narrativas e fontes históricas relativas às sociedades africanas. Aponta e discute as implicações das representações/concepções deformadas e contraditórias sobre a África. Analisa concepções teórico-metodológicas sobre o Ensino e História da África; Estuda as representações das Áfricas nos textos e materiais didáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo da África: Aspectos em torno da Lei / História e historiografia africana: questões teóricas e metodológicas 3. A Invenção da África: imagens e representações 4. História das sociedades tradicionais africanas: fontes, métodos e problemas 5. Lugar da África na História 6. Valores civilizatórios nas sociedades africanos 7. África, produção didática, ensino e representação 8. Tradição, narrativas e oralidade 9. A oralidade como suporte da memória histórica 10. Diversidade e Identidades africanas 11. A questão da Ancestralidade nas Culturas africanas BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, BARROS, Denise Dias. Itinerários da Loucura em Território Dogon. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, (Coleção Loucura & Civilização). BARRY, Boubacar. Senegâmbia: o desafio da História Regional. Rio de Janeiro: UCAM/SEPHIS, 2000 MOKHTAR, G. (Org.). História Geral da África. A África Antiga. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, v. II. OLIVER, Roland. A experiência africana: da pré-história aos dias atuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

272 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEYER, Laure. África: Moda, cultura e tradição Lisboa: Livros & Livros, Objetos africanos. Vida quotidiana, ritos artes de corte. Lisboa: Livros & Livros, 2004 OLIVEIRA, Inês Côrtes. Quem eram os negros da Guiné? A origem dos negros africanos na Bahia. Revista do CEAO-UFBA, Afro-Ásia, n , 1997, p ROSÁRIO, Lourenço. Contos africanos. Lisboa: Texto editora, 2001 SANTOS, Deoscoredes M. dos. Contos negros da Bahia e Contos nagô. Mestre Didi. Salvador: Corrupio, 2003

273 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Reflexão acerca da pesquisa histórica bem como sobre as possibilidades de TCC. Identifica as etapas de um projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Do Projeto de Pesquisa: 1.1. Introdução e delimitação do tema Justificativa e objetivos 1.3. A metodologia e as fontes Revisão bibliográfica. 2. Inventários e testamentos 2.1. Processos crimes 2.2. Periódicos 2.3. Imagens 2.4. Depoimentos orais (verificar se a turma já teve algum seminário o acc). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis, RJ: Vozes, O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes, p. BURKE, Peter. Testemunha ocular: História e imagem. Bauru, SP: Edusc, CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Os métodos da história: Introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. 5. ed Rio de Janeiro: Graal, FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Usos e abusos da História Oral. Rio de janeiro: Editora FGV, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à história. São Paulo: Brasiliense, LEITE, Miriam Lifchitz Moreira. Livros de viagem ( ). Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

274 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTOSO, Katia M. Queiros. Da revolução dos Alfaiates à riqueza dos baianos no século XIX: Itinerário de uma historiadora. Salvador: Corrupio, NOVA, Vera casa. Lições de almanaque: um estudo semiótico. Belo Horizonte: UFMG, PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

275 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PH: ORIENTAÇÃO DE TCC I CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Apresenta os princípios básicos da pesquisa histórica e as principais etapas de desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), privilegiando a discussão em torno dos subsídios teóricos e metodológicos que permitam aos discentes elaborar o seu projeto de pesquisa, conforme sua escolha temática e forma de apresentação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Orientação teórica 1.1. A Pesquisa em História: 1.2. Apresentação das modalidades de TCC; 1.3. Características da monografia, artigo e documentário; 1.4. Apresentação dos temas (viabilidade). 2. Arquivos e fontes: 2.1. Uso e mau uso dos arquivos; 2.2. Fontes Documentais; Fontes orais; Fontes impressas; Fontes arqueológicas; Fontes biográficas; Fontes audiovisuais; Fontes iconográficas A coerência do texto histórico; 2.4. Definição de Projeto de Pesquisa Projeto de Pesquisa: função e natureza Apresentação das principais partes de um projeto de pesquisa: 2.5. Tema (uma variedade que comporta a prática de ensino e a pesquisa bibliográfica), o Título e a Introdução Justificativa Problemática Hipóteses Objetivos: geral e específicos Revisão Bibliográfica Metodologia Fontes Bibliografia Acompanhamento individual da elaboração do pré-projeto Correções sistemáticas da redação do pré-projeto Socialização dos pré-projetos

276 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, BELL, Judith. Projeto de pesquisa: Guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, BURKE, Peter. A história dos acontecimentos e o renascimento da narrativa. In: A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e msito. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Ciro Flamarion.. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. 6. ed. Rio de Janeiro: Graal, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, FINDLAY, Eleide Abril Gordon et al. (Orgs.). Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville: Univille, LEVI, Giovanni. Sobre a micro-história. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

277 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA TCC I: ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA I CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Apresenta os princípios básicos da pesquisa histórica e as principais etapas de desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), privilegiando a discussão em torno dos subsídios teóricos e metodológicos que permitam aos discentes elaborar o seu projeto de pesquisa, conforme sua escolha temática e forma de apresentação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Orientação teórica 1.1. A Pesquisa em História: 1.2. Apresentação das modalidades de TCC; 1.3. Características da monografia, artigo e documentário; 1.4. Apresentação dos temas (viabilidade). 2. Arquivos e fontes: 2.1. Uso e mau uso dos arquivos; 2.2. Fontes Documentais; Fontes orais; Fontes impressas; Fontes arqueológicas; Fontes biográficas; Fontes audiovisuais; Fontes iconográficas A coerência do texto histórico; 2.4. Definição de Projeto de Pesquisa Projeto de Pesquisa: função e natureza Apresentação das principais partes de um projeto de pesquisa: 2.5. Tema (uma variedade que comporta a prática de ensino e a pesquisa bibliográfica), o Título e a Introdução Justificativa Problemática Hipóteses Objetivos: geral e específicos Revisão Bibliográfica Metodologia Fontes Bibliografia Acompanhamento individual da elaboração do pré-projeto Correções sistemáticas da redação do pré-projeto Socialização dos pré-projetos

278 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, BELL, Judith. Projeto de pesquisa: Guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, BURKE, Peter. A história dos acontecimentos e o renascimento da narrativa. In: A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e msito. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Ciro Flamarion.. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. 6. ed. Rio de Janeiro: Graal, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, FINDLAY, Eleide Abril Gordon et al. (Orgs.). Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville: Univille, LEVI, Giovanni. Sobre a micro-história. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

279 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 60 EMENTA Discute a Legislação Educacional e as Políticas Públicas em educação, enfocando os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Básica e as diretrizes para a formação do professor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A estrutura e funcionamento da educação brasileira nos seus diversos períodos históricos; 2. A Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394/96 e o desenvolvimento socioeconômico do povo brasileiro. 3. Conhecendo as Políticas Públicas desenvolvidas na educação a partir da Nova LDBEN; 4. A nova concepção e função da educação no paradigma pós-moderno; 5. Repensando o papel da comunidade educativa e escolar numa escola sistêmica; 6. Educação: do modelo burocrático ao participativo; 7. As novas competências para a educação no século XXI; 8. Diretrizes Curriculares para o ensino de História na Educação Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, Antonio Luiz.. A nova LDB: análise e aplicação; o que muda na carreira do professor; perspectiva do fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério. Salvador: Portfolium, BOAVENTURA, Edivaldo M. Políticas municipais de educação. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 1996 DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 17. ed. Campinas: Papirus, MENEZES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica: Leituras. 2. ed. atual. São Paulo: Pioneira, REGATTIERI, Marilza Machado Gomes; CASTRO, Jane Margareth de. Ensino médio e educação profissional: Desafios da integração. Brasília: UNESCO, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

280 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUENZER, Acacia Zeneida. Ensino médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J. C. Educação Escolar: Políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, MENEZES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica: Leituras. São Paulo: Pioneira, SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira: Estrutura e sistema. 7. ed Campinas: Autores Associados, 1996.

281 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PC: APRENDIZAGEM E INCLUSÃO FORMAÇÃO DOCENTE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS 45 EMENTA Discute a trajetória da Educação Especial à Educação Inclusiva: modelos de atendimento, paradigmas: educação especializada / integração / inclusão; Os processos de aprendizagem em ambientes escolares inclusivos; Políticas públicas para Educação Inclusiva Legislação Brasileira: o contexto atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação Especial à Educação Inclusiva 2. Estratégias de ensino para a prática da inclusão do aluno com Necessidades Educativas especiais. 3. A didática escolar, as abordagens cognitivas sobre a aprendizagem. 4. Apoio educativo em ambiente computacional com uso das Tecnologias Assistivas. 5. A Inclusão Educacional e Legislação Educacional Vigente. 6. A Trajetória Histórica Da Inclusão Escolar. 7. Avaliar na Diversidade. 8. Concepções de normalidade e anormalidade que regem as práticas escolares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, M.E.C. e GUIMARÃES, M. Educação inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A Editora, FLEURI, R.M. Educação intercultural: mediações necessárias. In: FLEURI, R. M. (Org.). Educação intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A Editora, FERNANDES, E. Educação para todos- saúde para todos: a urgência da adoção de um paradigma multidisciplinar nas políticas públicas de atenção a pessoas portadoras de deficiências. Revista Benjamin Constan, Rio de Janeiro, n. 14, ano 5, p. 3-10, MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003 REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: Linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, L. A.; SILVA, P. B. G. O jogo das diferenças: O multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: Uma reflexão. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras, 1998.

282 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (Orgs.). Cidadania, surdez e inguagem. São Paulo: Plexus Editora, SKLIAR, C. Apresentação. In: SKLIAR, C. (Org). Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A Editora, p STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

283 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTAGIO SUPERVISIONADO I FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 90 EMENTA Prossegue a discussão sobre a atuação do profissional, desenvolvendo instrumentos de pesquisa e de categorias de análise das situações cotidianas, nas salas de aula de história, da educação básica em todas as modalidades. Aperfeiçoa metodologias e estratégias de organização e construção do material de apoio a ser trabalhado na sala de aula em parceria com o professor regente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Instrumentalização para o trabalho docente: 1.1. Planejamento pedagógico contemplando atividades de: seleção, leitura e discussão de textos a serem utilizados em sala, elaboração de textos e atividades avaliativas. 2. A avaliação no ensino de história 3. A utilização de recursos tecnológicos nas aulas de história. 4. A interdisciplinaridade 5. A história do passado e a história do presente. 6. As demais linguagens possíveis de serem utilizadas em ensino de história. 7. O professor e a sala de aula BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Martha; SOIHET Rachel (Orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, BITTENCOURT, Circe (Org.). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, M. F. Ensino de história: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus, KARNAL, Leandro (Org.) História na sala de aula: Conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel. A escola é possível? In: ARROYO, Miguel (Org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: O Cotidiano da Escola. Petrópolis: Vozes, 1993.

284 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC / SEF,1998. CUNHA, Maria Isabel. O Bom Professor e sua Prática. Campinas-São Paulo: Papirus, FLEURI, Renato Matias. Educar para quê? Contra o Autoritarismo da Relação Pedagógica na Escola. Goiânia: UCG; Uberlândia: UFU, 1986.

285 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTAGIO SUPERVISIONADO I: OBSERVAÇÃO FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 90 EMENTA Prossegue a discussão sobre a atuação do profissional, desenvolvendo instrumentos de pesquisa e de categorias de análise das situações cotidianas, nas salas de aula de história, da educação básica em todas as modalidades. Aperfeiçoa metodologias e estratégias de organização e construção do material de apoio a ser trabalhado na sala de aula em parceria com o professor regente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Instrumentalização para o trabalho docente: 1.1. Planejamento pedagógico contemplando atividades de: seleção, leitura e discussão de textos a serem utilizados em sala, elaboração de textos e atividades avaliativas. 2. A avaliação no ensino de história 3. A utilização de recursos tecnológicos nas aulas de história. 4. A interdisciplinaridade 5. A história do passado e a história do presente. 6. As demais linguagens possíveis de serem utilizadas em ensino de história. 7. O professor e a sala de aula BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Martha; SOIHET Rachel (Orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, BITTENCOURT, Circe (Org.). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, M. F. Ensino de história: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus, KARNAL, Leandro (Org.) História na sala de aula: Conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel. A escola é possível? In: ARROYO, Miguel (Org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: O Cotidiano da Escola. Petrópolis: Vozes, 1993.

286 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC / SEF,1998. CUNHA, Maria Isabel. O Bom Professor e sua Prática. Campinas-São Paulo: Papirus, FLEURI, Renato Matias. Educar para quê? Contra o Autoritarismo da Relação Pedagógica na Escola. Goiânia: UCG; Uberlândia: UFU, 1986.

287 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LB: LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA V FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 45 EMENTA Constrói propostas de trabalho utilizando-se da história local no ensino de história, possíveis de serem desenvolvidas nas salas de aula em co-participação com o professor regente nas escolas campo de estágio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Instrumentalização para o trabalho docente: 1.1. Planejamento pedagógico contemplando atividades de: seleção, leitura e discussão de textos a serem utilizados em sala, elaboração de textos e atividades avaliativas. 2. A história local, a construção de identidades e o patrimônio. 3. Ensino de história e história local. 4. Currículo e a história local e regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Martha; SOIHET Rachel (Orgs.). Ensino de história: Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC / SEF,1998. BITTENCOURT, Circe (Org.). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, M. F. Ensino de história: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos Santos; REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. História regional e local: Discussões e práticas. Salvador: Quarteto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, Peter. A Escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: UNESP, CABRINI, Conceição et al. O Ensino de História (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação: A história dos dominados em todo o mundo. 2. ed. São Paulo: Ibrasa, FLEURI, Renato Matias. Educar para quê? Contra o Autoritarismo da Relação Pedagógica na Escola. Goiânia: UCG; Uberlândia: UFU, PINSKY, Jaime (Org.). O Ensino de História e a Criação do Fato. 3. ed. São Paulo: Contexto, s/d.

288 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH IV SEMINÁRIO TEMÁTICO: ENSINO DE HISTÓRIA E NOVAS TECNOLOGIAS FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 15 EMENTA Discutir o papel do cinema na educação e, também como fonte de conhecimento histórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Pedagogia do cinema; 2. A breve historia do cinema; 3. As escolas cinematográficos; 4. O cinema na escola; 5. Elaboração de filmes técnicos para leitura do filme; 6. O filme historia: ficção e documentário; 7. A relação cinema / História. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDET, Jean-Claude; RAMOS, Alcides Freire. Cinema e história do Brasil. São Paulo: Contexto, Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina, FERRO, More. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, NÓVOA, Jorge; FRESSATO, Soleni; FEIGELSON, Kristian. Cinematógrafo: Um olhar sobre a História. Salvador, BA; São Paulo, SP: Edufba; Ed. da Unesp, RAMOS, José Mario Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais: (anos 50/60/70). Rio de Janeiro: Paz e Terra, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDIT.C.Jean. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, COUTO, José Geraldo. Coletânea lições com cinema. São Paulo: FDE, LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis, RIVERA,Tania. Cinema, imagens e psicanálise. São Paulo: Editora Jorge Zahar, ROCHA, Everardo. Cultura & imaginário: Interpretação de filmes e pesquisa de idéias. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.

289 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH VI: ENSINO DE BRASIL E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 45 EMENTA O curso propõe discutir as características da história ensinada a partir de temas relacionados à História do Brasil e à História Regional. Ao mesmo tempo, analisa a construção do saber histórico em sala de aula a partir do trabalho de análise de documentos históricos diversos em sua forma e suporte, a fim de fornecer instrumentos para a elaboração de material didático que poderá ser utilizado durante o estágio nas escolas da rede de ensino local. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Propostas curriculares e políticas públicas de ensino de História 2. O trabalho cotidiano do professor de História: planejamento pedagógico, seleção e elaboração de materiais didáticos e avaliativos. 3. Os livros didáticos e seu uso em sala de aula 4. O Ensino de História do Brasil e ensino de História Regional e Local: vivenciar a história a partir da experiência do aluno. 5. A produção do saber histórico a partir da análise documental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico em sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História: Experiências, reflexões e aprendizado. Campinas, SP: Papirus, KARNAL, Leandro. História na sala de aula: Conceitos, práticas e propostas. 5 ed. São Paulo: Contexto, NIKITIUK, Sônia L. (Org.). Repensando o ensino de história. 4. ed. São Paulo: Cortez, SIMAN, Lana Mara de Castro (Org.). Inaugurando a História e Construindo a nação: Discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: Fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, ABREU, Marta; SOIHET, Raquel; GONTIJO, Rebeca (Orgs.). Cultura política e leituras do passado: Historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

290 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. 2. ed. Brasília: MEC, SEF, FONSECA, Selva; SILVA, Marcos. Ensinar História no século XXI: Em busca do tempo entendido. Campinas, SP: Papirus, PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: contexto, 1991.

291 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA FTM: HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA DA HISTÓRIA 45 EMENTA Analisa a produção do conhecimento histórico no Brasil, tendo em vista os diferentes contextos políticoeconômicos, sobretudo, dando ênfase aos desdobramentos ocorridos a partir da criação do IHGB no século XIX. Reflete sobre a escrita da história e as articulações com as tendências da historiografia brasileira na contemporaneidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Os cronistas dos tempos coloniais (Gandavo, Gabriel Soares de Souza, Antonil e Luiz Vilhena). 2. A produção da historiografia brasileira no século XIX 2.1. O IHGB e o projeto de uma história nacional; 2.2. Varnhagen: a pesquisa histórica a serviço do projeto de nação; 2.3. Silvio Romero e a ideia do Brasil mestiço ; 2.4. Euclides da Cunha e o regionalismo. 3. Da raça à cultura: a explicação do Brasil 3.1. Manoel Bonfim e Alcântara Machado: vozes dissonantes; 3.2. Capistrano de Abreu e a historiografia cientificista; 3.3. Gilberto Freyre e a análise cultural. 4. Novas leituras do passado colonial 4.1. Sérgio Buarque de Holanda; 4.2. Caio Prado Júnior; 4.3. Raimundo Faoro. 5. Historiadores por formação 5.1. O impacto da formação universitária dos historiadores; 5.2. Da história social à história da Cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Capistrano de Abreu. Capítulos de história colonial: Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FREITAS, Marcos César de (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 5. ed. São Paulo: Contexto, GANDAVO, Pero de Magalhães. História da Província de Santa Cruz. In: VALLE, Ricardo Martins (Org.). São Paulo: HEDRA, 2008.

292 BIBLIOGRAFIA BÁSICA IGLESIAS, Francisco. Os historiadores do Brasil: Capítulos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Belo Horizonte, MG: UFMG, IPEA, MOTA, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: Um banquete no trópico. São Paulo: Editora SENAC, v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Ronda noturna: narrativa, crítica e verdade em Capistrano de Abreu. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, p , BASTOS, Elide Rugai. Gilberto Freyre, Casa-Grande & Senzala. In: MOTA, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: Um banquete no trópico. São Paulo: Editora SENAC, p v. 1. BURKE, Peter. Gilberto Freyre e o estudo da história social. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 1-12, NEVES, Lucia Maria Bastos et al. Estudos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV, VAINFAS, Ronaldo. Sérgio Buarque de Holanda, Visão do Paraíso. In: MOTA, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: Um banquete no trópico. São Paulo: Editora SENAC, p v. 2,

293 6º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ADVENTO DA REPÚBLICA IDEIAS DE MODERNIDADE E POLÍTICA OLIGÁRQUICA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 45 Estuda o advento e a organização do regime republicano no Brasil, com ênfase nos interesses, idéias e projetos que nortearam tais processos e em suas relações com os grupos subalternos urbanos e rurais. Analisa a produção historiográfica sobre o tema. Discute o projeto modernizador das elites republicanas, o coronelismo, a política oligárquica e os conflitos sociais urbanos e rurais na República Velha, tendo em vista os limites e possibilidades de construção da cidadania no Brasil republicano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Proclamação da República no Brasil: controvérsias históricas e historiográficas Representações e apropriações da República: símbolos, idéias e projetos. 2. As elites republicanas e as expressões da modernidade nas primeiras décadas do século XX A Revolta da Vacina: sanitarismo, cultura popular e cidadania O cotidiano das cidades: reformas urbanas e idéias de modernidade O controle social: o cotidiano dos trabalhadores e o movimento operário. 3. O Coronelismo, oligarquias e os limites da cidadania na República República, Federalismo, liberalismo: as oligarquias e o poder local Coronelismo, mandonismo e clientelismo: uma discussão conceitual. 4. A República nos Sertões : Imagens e Discursos Messianismo e movimentos camponeses Jagunços, Cangaço e Coronéis BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: O imaginário e a República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim: O cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro. São Paulo: Companhia das Letras, FACÓ, Rui. Cangaceiros e Fanáticos. São Paulo: Civilização Brasileira, JANOTTI, Maria de Lourdes M. O Coronelismo: Uma política de compromissos. São Paulo: Brasiliense, 1992.

294 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVCENKO, Nicolau O Prelúdio Republicano, Astúcias da Ordem e Ilusões do Progresso. In: SEVCENKO, Nicoalu (Org.). Historia da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, v. 4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval. A invenção do nordeste e outras artes. Recife: Ed. Massagna; São Paulo: Cortez, BRESCIANNI, Stella (Org.). Imagens da Cidade Séculos XIX e XX. São Paulo: Anpuh/Marco Zero, PESAVENTO, Sandra Jatahy. Lugares malditos: a cidade do outro no sul brasileiro (Porto Alegre, passagem do século XIX ao século XX). Revista Brasileira de História, São Paulo, Anpuh, Marco Zero, v. 19, n. 37, p , QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O Mandonismo local na vida política e outros ensaios. São Paulo: Alfa-Omega, REZENDE, Antonio Paulo. Desencantos Modernos: Histórias da cidade do Recife na década de XX. Recife: Fundarpe, 1997.

295 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA COTIDIANO E MODERNIDADE NO BRASIL REPUBLICANO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 45 O cotidiano nas cidades e as expressões da modernidade no Brasil republicano. A produção historiográfica sobre o tema. O projeto modernizador das elites republicanas e os conflitos sociais urbanos. As formas de resistências ao processo disciplinador do viver nas cidades no Brasil do período abordado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A República e a questão da cidadania A República e os ideais de progresso, modernidade e controle social A República, as cidades e as classe perigosas A Constituição de 1891 e a cidadania republicana Os populares e a República (questões étnicas e sócio-culturais) A República e as mulheres. 2. Sociedade e Movimentos Sociais no início da República As tensões sociais urbanas: a Revolta da Vacina, a quebra de bondes, etc O Movimento operário no início da República Insubordinações militares: A Revolta da Chibata e o Tenentismo A Semana da Arte Moderna e o Modernismo Messianismo e movimentos camponeses Jagunços e Cangaceiros Tensões políticas no alvorecer da República. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, José Augusto Cabral Barreto. Incompreensível e Bárbaro Inimigo: a guerra simbólica contra Canudos. Salvador: EDUFBa, Limites da liberdade: trabalhadores, relações de trabalho e cidadania durante a primeira República. In: LIBBY, Douglas Cole; FURTADO, Júnia Ferreira (Orgs.). Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na corte imperial. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1996.

296 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo. A vida fora das fábricas: cotidiano operário em São Paulo: São Paulo: Paz e Terra, FACÓ, Rui. Cangaceiros e Fanáticos. São Paulo: Civilização Brasileira, FAUSTO, Boris. A Revolução de In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em Perspectiva. São Paulo: DIFEL, FORTES, Alexandre. Os direitos, a lei e a ordem: Greves e mobilizações gerais na Porto Alegre da primeira República. In: LARA, Silvia H.; MENDONÇA Joseli M. N. (Orgs.). Direitos e Justiças no Brasil: ensaios de história social. Campinas, SP: Unicamp, GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

297 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA RELAÇÕES IMPERIALISTAS: EMERGÊNCIA DE LIDERANÇA E CONFLITO NA EUROPA CONTEMPORÂNEA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 60 Analisar o processo de formação do imperialismo e suas transformações ao longo da história. E também como se deu as revoluções, contra-revoluções e a emergência de liderança na Europa Contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O conceito de Imperialismo 1.2. O Imperialismo e suas interpretações 1.3. O Imperialismo na época do neo-liberalismo 2. A 1ª Guerra Mundial (causas) 2.1. A discussão historiográfica em relação a 1ª guerra mundial 3. A revolução Russa Causas 3.1. As três concepções da Revolução Russa 3.2. A teoria da revolução Permanente e o socialismo num só país 3.3. A queda da União Soviética 3.4. exibição e discussão do filme: Outubro. 4. O Entre-guerras 4.1. A crise de A guerra Civil Espanhola 5. A 2ª guerra Mundial 5.1. A ascensão de Mussoline e Hither 5.2. A concepção Nazista de mundo 5.3. O Stalinismo e a 2ª guerra mundial 5.4. exibição e discussão do filme* arquitetura da destruição 6. Exibição do filme: terra e Liberdade 7. O fenômeno do Stalinismo 8. Imagens ( fotográficas. Filmicas), dos campos de concentração. 9. Filme : Noite e Neblina, 10 As artes ( pintura, cinema) durante a 1ª e 2ª guerra mundial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROUÉ, Pierre. A Revolução Espanhola ( ). São Paulo: Editora Perspectivas, 1992.

298 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, LEON, Trotsky. A Revolução de São Paulo: [s.n.], ROMERO, Salvador Francisco J. A Guerra Cívil Espanhola. Rio de Janeiro: [s.n.], 2008 REED, John. 10 Dias que abalaram o Mundo. São Paulo: Brasilense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOBSBAWN, Eric J. A Era do Capital. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, FERRO, M A Revolução Russa. São Paulo: Kairós, s/d. KOLLONTAI, Alexandra. Oposição da Esquerda: São Paulo: Global, LENIN, Vladimir. A Falência da 2ª Internacional. São Paulo: Kairós, 1979.

299 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA EUROPA: O CINEMA E A REVOLUÇÃO RUSSA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 60 Entender o processo da Revolução Russa e como o cinema representou/representa essa revolução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Rússia antes da Revolução de A Rússia durante a Revolução de 1905 e A Era Stalinista 4. O que é o filme Histórico? 5. O cinema durante a revolução Russa 6. O cinema de Essenstein e Dziga Vertov BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRO, Marc. A Revolução Russa de São Paulo: Perspecitva, LEON,Trotsky. A Revolução de 1905, São Paulo: Global editora, MEDEIROS, Alessandro. Cinema no Mundo. São Paulo: Escritoras e Distribuição de Livros Ltda, REED, John. 10 dias que abalaram o mundo. São Paulo: Brasiliense, VICENTINE, Paulo Fagundes. A Revolução Soviética: O Socialismo num só País. Porto Alegre: Mercado Aberto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDET, Jean-claude, O que é Cinema. São Paulo, 2001 CLAUDIN, Fernando. A crise do movimento comunista. São Paulo: Global, DEUTSCHER, Isaac. Stalin. Rio de Janeiro: Civilização Brsiliense, 1970 ROSEMBERG, Artheir. História dos Bolchevismo. Belo Horizonte: Oficina do Livros, VOLIN. La Revolución Desconhecida ( ). Buenos Aires: Proyeccion,1977.

300 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PASSADO TRADICIONAL AFRICANO, ESCRAVIDÃO E FRONTEIRAS COM O MUNDO ATLÂNTICO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁFRICA 60 Aponta e discute as concepções teóricas e metodológicas acerca da História da África. Estuda a África no passado tradicional africano; As sociedades da África ocidental e centro-ocidental; A expansão islâmica. Analisa o processo de escravidão na África ocidental: a escravidão entre os africanos; os europeus e a escravidão moderna. Estuda as Fronteiras com o Mundo; aspectos do tráfico transatlântico e as experiências dos negros no Atlântico Sul. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo da África: Aspectos teóricos e políticos; 2. História das sociedades tradicionais: fontes, métodos e problemas; 2.1. As vias de comunicação e fronteiras entre as sociedades 2.2. Reinos e impérios da África ocidental e centro-ocidental. 3. A África, os africanos e a escravidão; 3.1. Dimensão econômicas, sociais e morais. 4. Expansão Islâmica na África 4.1. O islamismo e seu avanço na África. 5. Escravidão na África e fronteiras com o mundo Atlântico 5.1. Os africanos e a escravidão moderna; 5.2. Tráfico, escravidão e suas transformações na África e no mundo Atlântico; 5.3. Contato e Fluxo Socioculturais das sociedades Africanas no Atlântico Sul; 5.4. O caso Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, P HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA. Vários Autores. São Paulo e Paris: Unesco, Ática, v. 1, 2, 3 e 4. KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. Metodologia e pré-história da África. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, v. 1. M BOKOLO, Elikia. África Negra. História e Civilizações. Lisboa: Editora Vulgata, v. 1 e 2.

301 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. São Paulo: Ática/Unesco, OLIVER, Roland. A experiência africana: da pré-história aos dias atuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SAID. Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia.das Letras, SLENES, Robert W. Na senzala, uma flor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SODRÉ, Muniz. Claros e escuros. Petrópolis: Vozes, 1999.

302 COMPONENTE CURRICULAR PASSADO PRÉ-COLONIAL AFRICANO, ESCRAVIDÃO E FRONTEIRAS COM O MUNDO ATLÂNTICO EIXO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁREA CARGA HORÁRIA ÁFRICA 60 Aponta e discute as concepções teóricas e metodológicas acerca da História da África. Estuda a África no passado tradicional africano; as sociedades da África ocidental e centro-ocidental; a expansão islâmica. Analisa o processo de escravidão na África ocidental: a escravidão entre os africanos; os europeus e a escravidão moderna. Estuda as Fronteiras com o Mundo; aspectos do tráfico transatlântico e as experiências dos negros no Atlântico Sul. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. Estudo da África: Aspectos teóricos e políticos; 2. História das sociedades tradicionais: fontes, métodos e problemas; 2.1. As vias de comunicação e fronteiras entre as sociedades 2.2. Reinos e impérios da África ocidental e centro-ocidental; II Unidade 1. A África, os africanos e a escravidão; 1.1. Dimensão econômicas, sociais e morais; 2. Expansão Islâmica na África 2.1. O islamismo e seu avanço na África; III Unidade 1. Escravidão na África e fronteiras com o mundo Atlântico 1.1. Os africanos e a escravidão moderna; 1.2. Tráfico, escravidão e suas transformações na África e no mundo Atlântico; 1.3. Contato e Fluxo Socioculturais das sociedades Africanas no Atlântico Sul; 1.4. O caso Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000 APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, P HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA. Vários Autores. São Paulo e Paris: Unesco, Ática, v. 1, 2, 3 e 4.

303 BIBLIOGRAFIA BÁSICA KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. Metodologia e pré-história da África. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, v. 1. M BOKOLO, Elikia. África Negra. História e Civilizações. Lisboa: Editora Vulgata, v. 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. São Paulo: Ática/Unesco, OLIVER, Roland. A experiência africana: da pré-história aos dias atuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SAID. Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia.das Letras, SLENES, Robert W. Na senzala, uma flor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SODRÉ, Muniz. Claros e escuros. Petrópolis: Vozes, 1999.

304 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ÁFRICA: ANTIGAS SOCIEDADES AFRICANAS, TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E FRONTEIRAS COM O MUNDO ATLÂNTICO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁFRICA 60 Aponta e discute as concepções teóricas e metodológicas acerca da História de África. Estuda antigas sociedades africanas anterior ao século XVI e seus aspectos políticos, sociais e culturais; A expansão islâmica. Analisa o processo de escravidão na África ocidental: a escravidão entre os africanos; os europeus e a escravidão moderna. Estuda as Fronteiras com o Mundo Atlântico; aspectos do tráfico transatlântico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo da África: Aspectos teóricos e políticos 2. História das sociedades tradicionais africanas: fontes, métodos e problemas 2.1. As vias de comunicação e fronteiras entre as sociedades 2.2. Aspectos sociais, políticas e culturais de alguns reinos, impérios e cidades da África 3. A África, os africanos e a escravidão dimensões econômicas, sociais e morais 4. Expansão Islâmica na África 4.1. O islamismo e seu avanço na África 5. Escravidão na África e fronteiras com o mundo Atlântico 5.1. Os africanos e a escravidão moderna 5.2. Tráfico, escravidão e suas transformações na África e no mundo Atlântico 5.3. Contato e Fluxo Socioculturais das sociedades Africanas no Atlântico Sul BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000 APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, DAVIS, David Brion. O problema da escravidão na cultura ocidental. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001

305 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLASGOW, Roy Arthur. Nzinga. Resistência Africana à Investida do Colonialismo Português em Angola, São Paulo: Perspectiva, 1982 KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. Metodologia e pré-história da África. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, v. I. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34; Rio de Janeiro: Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001 OLIVEIRA, Inês Côrtes. Quem eram os negros da Guiné? A origem dos negros africanos na Bahia. Revista do CEAO-UFBA, Afro-Ásia, n , 1997, p PANTOJA, Selma; SARAIVA, José Flávio Sombra (Orgs.). Angola e Brasil nas Rotas do Atlântico Sul. Rio de Janeiro: Bertran Brasil, PRIORE, Mary Del.; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil. A história do levante dos malês em Ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

306 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: ÁSIA ANTIGA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁSIA 30 Discute os principais aspectos das civilizações clássicas antigas situadas no continente asiático e, principalmente, do Oriente Próximo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Império Persa 2. A Civilização Mesopotâmica 3. Os árabes e o islamismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Ciro Flamarion. Sete Olhares Sobre a Antigüidade. 2. ed. Brasília: UnB, CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro/São Paulo: Bertrand Brasil, v. 1 ao 5 DUBY, GEORGES. As Cruzadas. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Tudo é História, 34) FINLEY, M. I. A Economia Antiga. Porto: Afrontamento, PINSKY, Jaime (Org.). Modos de Produção na Antigüidade. 2. ed. São Paulo: Global, 1984 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURNS, Edward Mcnall. História da Civilização Ocidental. 2. ed. Rio de Janeiro/Porto Alegre/São Paulo: Editora Globo, CARDOSO, Ciro Flamarion. A Cidade-Estado Antiga. 4. ed. São Paulo: Ática, CLASTRES, P. et al. Guerra, Religião e Poder. Lisboa: Edições 70, (Col. Perspectivas do Homem). COPANS, J. et al. Antropologia: Ciência das Sociedades Primitivas? Lisboa: Edições 70, (Col. Perspectivas do Homem). DUBY, Georges. Escravidão Antiga e Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991.

307 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ÁSIA: SEMINÁRIO TEMÁTICO: O CINEMA ENQUANTO REPRESENTAÇÃO DA GUERRA DO VIETNÃ E DA REVOLUÇÃO CHINESA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁSIA 30 Discutir através do cinema o processo de revolução na Ásia: o caso China e Vietnã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Revolução chinesa 1.2. A Revolução cultural na chinesa 1.3. O cinema enquanto representação da revolução chinesa 1.4. O cinema durante a revolução cultural 2. A guerra do Vietnã A guerra do Vietnã sob o olhar do cinema americano 2.2. A guerra do Vietnã sob o olhar de uma cinematográfia ante-americana O cinema de Santiago Alvarez (cubano) e Ramon Carmen (Russo) sobre a guerra do Vietnã BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICALHO, Letícia Canedo. A descolonização da Ásia e da África: Processo de ocupação colonial. São Paulo: Atual (campinas) Universidade Estadual de Campinas, s/d. FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, OLIC, Nilsom. Oriente Médio: Uma região de conflitos. São Paulo: Moderna, SAID, Edward W. Orientalismo: O Orientalismo como invençõa do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, SCHILLING, Voltaire. A Revolução na China: Colonialismo,Maoismo, Revisionismo. Porto Alegre: Mercado Livre, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA, Holien G. A Resolução Chinesa. São Paulo: Edunicamp, CASTRO, Nilo André Piano de. Cinema e Segunda Guerra. Porto Alegre: Ed. Universidade do Rio Grande do Sul, COGGIOLA, Osvaldo. A Revolução Chinesa. São Paulo: Moderna, TROSTSKY, Leon. Escritos sobre China. Bogotá : Ed. Pluma, s/d. WLADIMIR, Pomar. A Revolução Chinesa. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

308 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC I CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Orienta a elaboração de projeto de pesquisa para posterior desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, na forma de monografia, ensaio, artigo e/ou documentário, levando para a sala de aula subsídios teóricos e metodológicos que permitam aos discentes elaborar o seu projeto de pesquisa, conforme sua escolha temática e forma de apresentação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Orientação teórica 2. Apresentação das modalidades de apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso 3. Características da monografia, do ensaio, do artigo e do documentário. 4. Projeto de Pesquisa: função e natureza. 5. Partes de um Projeto de Pesquisa: 5.1. O Tema (uma variedade que comporta a prática de ensino), o Título e a Introdução A Justificativa 5.3. A Problemática 5.4. As Hipóteses 5.5. Os objetivos: geral e específicos 5.6. A Revisão Bibliográfica 5.7. A Metodologia 5.8. As Fontes 5.9. A Bibliografia Aspectos formais: elementos pré-textuais, textuais e normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D Assunção. O projeto de pesquisa em história: Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis, RJ: Vozes, CARDOSO, Ciro Flamarion (Org.). Domínios da História: Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, FONTANA, Josep. História: Análise do passado e projeto social. São Paulo: Edusc, LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre. História: Novas abordagens. 4. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo (Org.). A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1989.

309 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Umbelino. O filme documentário como documento de verdade. O Olho da História. Revista de História Contemporânea, n. 1, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, PENA, Elke Beatriz Félix. Artigo e ensaio científicos: dois lados da mesma moeda. Revista Gragoatá, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFF, n. 10, 2001 PINSKI, Carla Bassanezi et al. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, SANTOS, Angela Cristina Guimarães; OLIVEIRA, Antônio Pedro; ARAÚJO, James Amorim. Manual de orientação de trabalhos acadêmicos. Santo Antônio de Jesus: Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Campus V. Departamento de Ciências Humanas, p.

310 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA TCC II: ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA II CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Orienta a elaboração de projetos de Trabalho de Conclusão de Curso, a partir dos quais os estudantes farão suas monografias, artigos, ensaios ou documentários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elementos de um Projeto de Pesquisa: 1.1. Os objetivos 1.2. As hipóteses 1.3. A Orientação teórico-metodológica 1.4. As fontes 2. Articulação entre as partes de um Projeto de Pesquisa: 2.1. Os objetivos e as hipóteses 2.2. A orientação teórico-metodológica e as fontes 2.3. A orientação teórico-metodológica e as linhas de pesquisa em história 2.4. A orientação teórica e a seleção de conceitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. História: A arte de inventar o passado. Ensaios de teoria da história. Bauru-SP: Edusc, BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Os métodos da história: Introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. 6. ed Rio de Janeiro: Graal, PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005 VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Antonio Celso; BEZERRA, Holien Gonçalves; LUCA, Tânia Regina (Orgs.). O historiador e seu tempo: encontros com a história. São Paulo: Ed. da Unesp/Anpuh, 2008 FINDLAY, Eleide Abril Gordon et al (Orgs.). Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville: Univille, 2006.

311 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina (Orgs). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, SANTOS, Angela Cristina Guimarães; OLIVEIRA, Antônio Pedro; ARAÚJO, James Amorim. Manual de orientação de trabalhos acadêmicos. Santo Antônio de Jesus: Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Campus V. Departamento de Ciências Humanas, 2006.

312 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 105 EMENTA Inicia as atividades de regência de classe a partir da reelaboração dos projetos desenvolvidos nos laboratórios de ensino de história em momentos anteriores do curso a serem executados no ensino fundamental em instituições escolares de rede pública. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A educação básica: 1.1. A realidade escolar: análise e reflexão dos dados obtidos através da observação; 1.2. Identificação dos limites da prática observada e definição de propostas para sua superação. 2. O planejamento da prática de ensino de História: 2.1. A construção dos planos de ensino e das aulas. 3. A sala de aula como espaço de uma prática consciente de educação através da História: 3.1. Seleção de conteúdos 4. Avaliação do processo de ensino aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Martha, SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, ABUD, Kátia. Currículos de história e políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária. In: BITTENCOURT, Circe et all (Orgs.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico). JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. História, política e ensino. In: BITTENCOURT, Circe et al. (Orgs.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, KARNAL, L. (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha B. G. (Orgs.). Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

313 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUAZZELLI, César Augusto Barcellos et al. (Orgs.). Questões de Teoria e Metodologia da História. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, LOPES, Guacira; MEYER, Dagmar Estermann. Gênero e educação. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, STEPHANOU, Maria. Currículos de História: Instaurando Maneiras de Ser, conhecer e interpretar. Revista Brasileira de História, São Paulo, ANPUH/Humanitas publicações, v. 18, n. 36, p , SILVA, Tomaz Tadeu. Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

314 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: OFICINA FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 105 EMENTA Elabora e executa projetos de intervenção pedagógica na educação formal de séries regulares em diferentes modalidades e/ou projetos especiais (educação de jovens e adultos, educação rural, aceleração, regularização do fluxo, educação indígena, educação comunitária, educação profissional, educação inclusiva), ou em espaços pedagógicos extra-escolares (ong s, museus, arquivos, etc.) em forma de mini-cursos, oficinas e projetos de extensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de Projetos: O que é projeto de ensino, conteúdo: Objetivos, temas, publico alva (perfil), desenvolvimento, recursos utilizados. 2. Instrumentalização para o trabalho docente: 2.1. Seleção, organização e produção de material didático 2.2. Elaboração de textos e atividades avaliativas 2.3. Usos de diferentes fontes para o ensino de historia 3. Avaliação do estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Martha, SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, ABUD, Kátia. Currículos de história e políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária. In: BITTENCOURT, Circe et all (Orgs.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico). JANOTTI, Maria de Lourdes Mônaco. História, política e ensino. In: BITTENCOURT, Circe et al. (Orgs.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, KARNAL, L. (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha B. G. (Orgs.). Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

315 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUAZZELLI, César Augusto Barcellos et al. (Orgs.). Questões de Teoria e Metodologia da História. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, LOPES, Guacira; MEYER, Dagmar Estermann. Gênero e educação. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, STEPHANOU, Maria. Currículos de História: Instaurando Maneiras de Ser, conhecer e interpretar. Revista Brasileira de História, São Paulo, ANPUH/Humanitas publicações, v. 18, n. 36, p , SILVA, Tomaz Tadeu. Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

316 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA VI FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 45 EMENTA Vivencia a prática de ensino de história, selecionando conteúdos, definindo objetivos metodologia e procedimentos de avaliação com as temáticas que serão trabalhadas no estagio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Planejamento e o ensino de história: concepções e práticas do Professor de História A importância da organização do tempo e do espaço físico para a aprendizagem O planejamento e a avaliação de História presentes nas escolas da educação básica As concepções de história e o livro didático. 2. Concepções sobre habilidades, competências e conteúdos. 3. OCEM/PCN 4. Metodologias, recursos e o uso de novas linguagens e tecnologia no ensino de historia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Circe (Org.) O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, v. 4. CABRINI, Conceição et al. O Ensino de História Revisão Urgente. São Paulo: Artes Médicas, GASPARELLO, Arlete Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza. Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia (Saberes necessários à prática educativa). São Paulo: Paz e Terra, Loyola, NIKITIUK, Sônia L. (Org.), Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, PINSKI, Jaime (Org.), O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 1998 REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOS Heróis Nacionais, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, v. 14, n. 25, SIMAN, Lara Mara de Castro; FONSECA, Thais Nívea de Lima (Orgs.). Inaugurando a História e construindo a Nação. Discursos e imagens no ensino de historia. Belo Horizonte Autêntica 2001

317 7º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL: CAMINHOS DA MODERNIZAÇÃO 1940 A 1980 CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 45 Estuda a organização do Estado Brasileiro e as idéias de progresso e modernização dos anos 40 aos anos 80. Discute as abordagens historiográficas sobre o estado novo, o populismo e a ditadura militar. Analisa a organização dos trabalhadores durante o período em estudo destacando as relações estabelecidas entre o estado e o movimento sindical. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Estado Novo: ( ) 2. Contexto e perspectivas de análises 3. A Política Para as Massas: o Populismo no Brasil 4. Definições e abordagens : o Golpe Civil-Militar 6. Cenários e pontos de vistas: memória e historiografia 7. Progresso e Modernização no Brasil do Século XX 8. Idéias e práticas urbanas entre 1937 e A organização dos trabalhadores no Brasil do Século XX 10. Da tutela estatal ao novo sindicalismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOITO JUNIOR, Armando. O Sindicalismo de Estado no Brasil: Uma análise crítica da estrutura sindical. Campinas: Unicamp. São Paulo: Hucitec, DAGNINO, Evelina (Org.) Anos 90: Política e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, DUTRA, Eliana Regina de Freitas. O Ardil Totalitário. Imaginário Político no Brasil dos Anos 30. Rio de Janeiro:Ufrj; Belo Horizonte: Ufmg, GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro: JUPR / São Paulo: Vértice, SADER, Eder. Quando Novos Personagens Entraram em Cena: Experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

318 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARREIRO, Iraíde M. de Freitas. Educação modernizadora e educação de classe: o lazer, acultura popular e o trabalho no período de Vargas e Juscelino. Revista Brasileira de História. Brasil , Anpuh/Marco Zero, v.14, n. 27, p , LENHARO, Alcir. Sacralização da Política. São Paulo: Unicamp/Papirus, 1986 SANTANA, Charles D Almeida. Fartura e Ventura Camponesas Trabalho, Cotidiano e Migrações Bahia: São Paulo: Annablume, SCHWARCZ, Lília Moritz (Org.) História da Vida Privada no Brasil: Contrastes da intimidade contemporânea. 2. reimp. São Paulo: Companhia das Letras, v. 4. WOLF, Joel. Pai dos Pobres ou Mãe dos Ricos? Getúlio Vargas, industriários e construções de classes, sexo e populismo em São Paulo, Revista Brasileira de História. Brasil , Anpuh/Marco Zero, v. 14, n

319 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PODER E POLÍTICA NA TRANSIÇÃO DO IMPÉRIO PARA A REPÚBLICA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 75 Aborda questões sociais, étnicas políticas e econômicas que caracterizaram ascensão e declínio do regime monárquico no Brasil e discute o patriarcado, a crise do escravismo e o tímido processo de modernização do final do século XIX. Estuda o advento e a organização do regime republicano no Brasil, com ênfase nos interesses, ideias e projetos que nortearam tais processos e em suas relações com os grupos subalternos urbanos e rurais. Analisa a produção historiográfica sobre o tema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A segunda metade do século XIX: mudanças na conjuntura imperial Café e Indústria: conflito ou complementaridade? 1.2. Imperialismo, imigração e trabalho livre no império As faces da escravidão e as visões da liberdade Urbanização, modernização e seus corolários no final do Império Abolicionismo e Republicanismo: ( historiografia e história). 2. A Proclamação da República no Brasil: controvérsias históricas e historiográficas Representações e apropriações da República: símbolos, ideias e projetos. 3. As elites republicanas e as expressões da modernidade nas primeiras décadas do século XX A Revolta da Vacina: sanitarismo, cultura popular e cidadania O cotidiano das cidades: reformas urbanas e ideias de modernidade O controle social: o cotidiano dos trabalhadores e o movimento operário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Célia Maria Marinho. Onda Negra, Medo Branco: O Negro no imaginário das elites século 19. São Paulo: Paz e Terra, CARVALHO, José Murilo. Construção da Ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Campus, Teatro de Sombras: A Política Imperial. São Paulo: Vértice, CHALOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Cia das Letras, COSTA, Emilia Viotti. Introdução ao estudo da emancipação política do Brasil. In: MOTA, Carlos Guilherme. (Org.). Brasil em Perspectiva. 19. ed. Rio de Janeiro: Difel, 1990.

320 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia a República: momentos decisivos. São Paulo: Brasiliense, DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo. A vida fora das fábricas: cotidiano operário em São Paulo: São Paulo: Paz e Terra, LARA, Sílvia Hunold. Escravidão, Cidadania e História do Trabalho no Brasil. In: Projeto História. São Paulo: n. 16, PUC-SP, fev PRADO JUNIOR., Caio Prado. História Econômica do Brasil. 42. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

321 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA BR: SEMINÁRIO TEMÁTICO: SOCIEDADE, CULTURA E POLÍTICA DE 1930 A 1964 CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 30 Discute aspectos sociais, políticos e culturais do Brasil republicano, com ênfase nas conjunturas intercaladas entre a chamada revolução de 1930 e o golpe militar de Atualiza o debate historiográfico sobre a Revolução de 1930, o primeiro governo Vargas e a chamada República Populista, rediscutindo temáticas como populismo e trabalhismo, sindicalismo e corporativismo, nacionalismo e desenvolvimentismo, movimentos sociais, cultura e cidadania. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Revolução de 1930: história e historiografia. 2. A dinâmica política do Primeiro Governo Vargas ( ) Os anos 1930: as incertezas e ambigüidades do novo regime O constitucionalismo Integralismo e Comunismo 2.4. A cultura política do Estado Novo Estado, discurso, propaganda Os intelectuais e a política cultural do Estado Novo Trabalhadores e cultura política O Brasil na conjuntura da Segunda Guerra Mundial. 3. Trabalhadores, Estado e política no pós Populismo e trabalhismo Corporativismo, sindicalismo, militâncias e greves operárias Trabalhadores, leis, direitos e justiças Os trabalhadores rurais e a política trabalhista A vida cultural na Era Vargas Sinais da modernidade na era Vargas: vida literária, cinema e rádio Manifestações culturais como expressão da cidadania: o povo na rua. 4. A experiência democrática ( ) Contradições e ambigüidades do regime constitucional Os Anos JK: industrialização e modelo oligárquico de desenvolvimento O nacional-desenvolvimentismo e a política externa independente Trabalhadores, sindicatos e política ( ) Ligas camponesas e sindicatos rurais Os novos experimentos culturais dos anos 1940/ O governo João Goulart e o golpe civil-militar de 1964.

322 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Vavy Pacheco. Anos Trinta e Política: História e Historiografia. In: FREITAS, Marcos Cezar (Org.) Historiografia Brasileira em Perspectiva. 5. ed. São Paulo: Contexto, LEITE LOPES, José Sérgio. A Tecelagem dos conflitos de classe na cidade das chaminés. São Paulo: Marco Zero, NEGRO, Antonio Luigi. Linhas de montagem. O Industrialismo Nacional-Desenvolvimentista e a Sindicalização dos Trabalhadores, São Paulo: Boitempo, (Coleção Mundo do Trabalho.) RANGEL, Maria do Socorro. Territórios de confronto: uma história da luta pela terra nas ligas camponesas. In: LARA, Silvia H.; MENDONÇA Joseli M. N.(Orgs.) Direitos e Justiças no Brasil: Ensaios de história social. Campinas, São Paulo: Ed. Unicamp, TRONCA, Ítalo. Revolução de 1930: A dominação oculta. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, (Col. Tudo é História). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CODATO, Adriano Nervo; OLIVEIRA, Marcus Roberto de. A marcha, o terço e o livro: catolicismo conservador e ação política na conjuntura do golpe de Revista Brasileira de História. Brasil: do ensaio ao golpe ( ), São Paulo, ANPUH, v. 24, n. 47, jan-jun, FAUSTO, Boris. A Revolução de 30: história e historiografia. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, FERREIRA, Marieta de Moraes (Coord.) João Goulart: Entre a memória e a história. Rio de Janeiro: Editora FGV, MOREIRA, Vânia Maria Losada. Os Anos JK: industrialização e modelo oligárquico de desenvolvimento rural. In: FERREIRA, J.; DELGADO, L. de A. N. (Orgs.). O Brasil Republicano 3: O tempo da experiência democrática, da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SOUZA, Edinaldo A. Oliveira. Lei e Costume: experiências de trabalhadores na justiça do trabalho (Recôncavo Sul, Bahia, ). Dissertação de Mestrado. Salvador: Universidade Federal da Bahia, FFCH, 2008.

323 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: A GUERRA CIVIL ESPANHOLA E O CINEMA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 30 Analisar o processo Histórico da Guerra Civil Espanhola, e também como o cinema representou / representa a guerra civil espanhola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Espanha antes da Guerra Civil Espanhola; 1.1. A Espanha durante a Guerra Civil Espanhola; 1.2. Como o cinema representou / representa a Guerra Civil Espanhola; 2. Filmes a serem exibidos e analisados: 2.1. Morir a Mdrid, de Frederic Rossif, Quernica, de Alain Resnais As liberais 2.4. O touro de Madrid, de Cão 2.5. A língua das Mariposas, de José Luis Cuerda 2.6. Terra e Liberdade, de Ken Loach As trezes Rosas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEM, Artal Y Joaquim Jordia, Fuentes. Y. Documentos Del cine. Barcelona: Fontamara S.A., ENZENSBERGER, Hans Magnus. Guerra Cívil. São Paulo: Companhia das Letras, FERRO, Marc. História da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Ática, OLWELI, George. Lutando na Espanha e recordando a Guerra Cíivil. Porto Alegre/Rio de Janeiro: Globo, ROMERO, Saovadó, Francisco J. A Guerra Cívil Espanhola. Rio de Janeiro: Zahar, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Mendes Ângela. Revoluções e Guerra Civil Espanhola. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, s/d. BROUÉ, Pierre. A Revolução Espanhola ( ). São Paulo: Editora Perspectiva, ENSERBERGER, Hans Magnus. O curto Verão da Narquia. São Paulo: Editora Sclawarez Ltda, MATTHEWS, Herbert L. Metade da Espanha morreu. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, THOMAS, Hugh. A Guerra Civil Espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.

324 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: A ERA DA CATÁSTROFE: O NASI-FACISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA EUROPA 30 Analisa o contexto político e econômico mundial do período entre-guerras, estabelecendo uma relação entre este e a emergência dos fascismos em diversos países, com destaque para a Itália e a Alemanha. Estuda a Segunda Guerra Mundial e suas conseqüências políticas, econômicas e culturais no mundo contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A depressão econômica do entre-guerras 2. Os Facismos 3. O Nazismo na Alemanha 4. Filme: Arquitetura da Destruição 5. A Segunda Guerra Mundial 6. O Brasil na Segunda Guerra BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nosso dias. Rio de Janeiro: Agir, FERRO, Marc. História da Segunda Guerra Mundial: Século XX. São Paulo: Ática, GOGGIOLA, Osvaldo (Org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã, (Série eventos). HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: O breve século XX ( ). São Paulo: Cia das Letras, RIBEIRO JUNIOR, João. O que é Nazismo. São Paulo: Brasiliense, (Coleção. Primeiros Passos). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERUTTI, Flávio et al. Os fascismos. In: História contemporânea através de textos. São Paulo: Contexto BRECHT, Bertold. O Terror e as Misérias dos III Reich. In: Teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

325 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL ROIO, José Luiz. Fascismo: o que todo cidadão precisa saber. São Paulo: Global, SCHOENBERNER, Gerhard. Estrela Amarela: a perseguição aos judeus na Europa Rio de Janeiro: Imago, SZKLARZ, Eduardo. Nazismo. Revista Superinteressante, p , jul

326 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ÁFRICA: COLONIALISMO, CONFLITOS E REPERCUSSÕES SOCIAIS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁFRICA 45 Aponta e discute as implicações das representações/concepções deformadas e contraditórias sobre a África. Discute sobre o processo de roedura do continente africano. Estuda a África colonial: O continente africano e sua partilha; a política colonialista; o racismo e a política da conquista. Aborda as lutas anti-colonialistas. Analisa o processo de descolonização; o pan-africanismo; a independência CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História da África: o processo de roedura do continente e a Conferência de Berlim 2. África no contexto colonial 2.1. África sob a dominação colonial: práticas, métodos e instituições 2.2. Cor, raça e racismo no contexto do colonialismo 3. Conflitos e práticas de resistência frente ao colonialismo 4. Lutas anti-colonialistas 5. Negritude, Pan-Africanismo e suas implicações 6. Movimentos sociais pró Independências 7. Descolonização e formação dos Estados Nacionais Africanos 8. Aspectos gerais da África contemporânea (política, economia e sociedade) 9. Aspectos específicos da África contemporânea (Estudo de caso). BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPIAH, Anthony. Na casa de meu pai: A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA. Vários Autores. São Paulo e Paris: Unesco, Ática, v. 1, 2, 3 e 4. HOCHSCHILD, Adam. O fantasma do Rei Leopoldo: Uma história de cobiça, terror e heroísmo na África colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1999 WESSELING, H. L. Dividir para dominar: A partilha da África, Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, Revan, 1998

327 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Ática, BOAHEN, A. Adu (Org.) História Geral da África. VII. África sob dominação colonial Brasil/Paris: Ática/Unesco BRUNSCHWING, Henri. A partilha da África Negra. São Paulo: Perspectiva, CANÊDO, Letícia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. São Paulo: Atual, SERRANO, Carlos. A revolta dos colonizados: o processo de descolonização e as independências da África e Ásia. São Paulo: Atual, 1995.

328 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA AS: SEMINÁRIO TEMÁTICO: O CINEMA ENQUANTO REPRESENTAÇÃO DA REVOLUÇÃO CHINESA E DO IMPERALISMO NA ÍNDIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁSIA 30 Discutir, através do cinema, a Revolução Chinesa e o Imperialismo na Índia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Revolução chinesa 1.2. A Revolução cultural na chinesa 1.3. O cinema enquanto representação da revolução chinesa 1.4. O cinema durante a revolução cultural 2. A luta pela Independencia da Índia 2.1. O cinema produzido na Índia 2.2. Gandi e a Revolução indiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICALHO, Letícia Canedo. A descolonização da Ásia e da África: Processo de ocupação colonial. São Paulo: Atual (campinas) Universidade Estadual de Campinas, s/d. FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, OLIC, Nilsom. Oriente Médio: Uma região de conflitos. São Paulo: Moderna, SAID, Edward W. Orientalismo: O Orientalismo como invenção do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, SCHILLING, Voltaire. A Revolução na China: Colonialismo,Maoismo, Revisionismo. Porto Alegre: Mercado Livre, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COGGIOLA. Osvaldo. A Revolução Chinesa. São Paulo: Editora Moderna, BRUIT, Héctor H. O Imperialismo. São Paulo: Paz e Terra, HOBSBAW, Eric. O Novo Mundo. São Paulo: Cia das Letras, HOCHSCHILD, Adam. O Fantasma do Rei Leopoldo. São Paulo: Cia das Letras, SANTOS, Renato. História na Contemporaneidade. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2005.

329 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA AS: SEMINÁRIO TEMÁTICO: O CINEMA ENQUANTO REPRESENTAÇÃO DO IMPERIALISMO, REVOLUÇÕES E GUERRAS NA ÁSIA, CORÉIA DO NORTE, VIETNÃ, JAPÃO E ÍNDIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA ÁSIA 30 Estudar o cinema enquanto representação de Guerras e Revoluções na Ásia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Revolução chinesa 1.1. A Revolução cultural na chinesa 1.2. O cinema enquanto representação da revolução chinesa 1.3. O cinema durante a revolução cultural 2. A guerra do Vietnã A guerra do Vietnã sob o olhar do cinema americano 2.2. A guerra do Vietnã sob o olhar de uma cinematográfia ante-americana O cinema de Santiago Alvarez (cubano) e Ramon Carmen (Russo) sobre 3. Índia: Guerras e revoluções 3.1. O cinema enquanto representalção da revolução e guerras na Índia 3.2. Gandi e a Revolução 4. Japão Na Segunda Guerra 4.1. O Imperialismo Japones na Segunda Guerra Mundial 4.2. A ocupação Japonesa na China BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICALHO, Letícia Canedo. A descolonização da Ásia e da África: Processo de ocupação colonial. São Paulo: Atual (campinas) Universidade Estadual de Campinas, s/d. FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, OLIC, Nilsom. Oriente Médio: Uma região de conflitos. São Paulo: Moderna, SAID, Edward W. Orientalismo: O Orientalismo como invenção do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, SCHILLING, Voltaire. A Revolução na China: Colonialismo,Maoismo, Revisionismo. Porto Alegre: Mercado Livre, 1984.

330 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA, Holien G. A Resolução Chinesa. São Paulo: Edunicamp, CASTRO, Nilo André Piano de. Cinema e Segunda Guerra. Porto Alegre: Ed. Universidade do Rio Grande do Sul, COGGIOLA, Osvaldo. A Resolução Chinesa. São Paulo: Moderna, TROSTSKY, Leon. Escritos sobre China. Bogotá: Ed. Pluma, s/d. WLADIMIR, Pomar. A Revolução Chinesa. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

331 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA CD: RELAÇÕES DE PODER, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS HISTÓRIA E CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL 60 EMENTA Propõe uma discussão acerca da importância de políticas públicas visando a preservação dos patrimônios cultural material, imaterial e natural no Brasil; assim como a problemática da Memória, História e Documento. Visa ainda o conhecimento básico e operativo de leitura de documentos históricos, o conhecimento crítico, a valorização e a apropriação consciente deste. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História e Memória 2. A prática historiográfica: algumas considerações 3. Memória: algumas considerações 4. Narrativas produzindo histórias 5. A História reinventada 6. A Matéria do Historiador 7. Novos olhares sobre documentos /monumentos 8. Patrimônio Material e Imaterial 9. Patrimônio histórico-cultural e sociedade 10. Novos olhares: o patrimônio imaterial e a modernidade 11. Interpretando símbolos, cultura: a Interpretação do Patrimônio 12. Os Tesouros Humanos vivos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTI, Verena. Ouvir contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: FGV Ed., BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a história. São Paulo: Martins Fontes, 1992 DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. História oral: memória, tempo e identidades. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto, NEVES, Erivaldo Fagundes. Fontes e métodos da pesquisa histórica regional e local. In:. História Regional e local: fragmentação e recomposição da História na crise da modernidade. Feira de Santana, Ba.: UEFS; Salvador: Arcádia, 2002.

332 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla (Org.). Fontes Históricas. 2. ed. São Paulo: Contexto, p CERTEAU, Michel de; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano, 2.: morar, cozinhar. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008 GOMES, Ângela de Castro. A guardiã da memória. Revista do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1/2, p.17-30, jan./dez LE GOFF, Jacques. Memória-História. Porto: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984.

333 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA PH: ORIENTAÇÃO DE TCC I CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Orienta a elaboração de projeto de pesquisa para posterior desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, na forma de monografia, ensaio, artigo e/ou documentário, levando para a sala de aula subsídios teóricos e metodológicos que permitam aos discentes elaborar o seu projeto de pesquisa, conforme sua escolha temática e forma de apresentação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Orientação teórica 1.1. Apresentação das modalidades de apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso 1.2. Características da monografia, do ensaio, do artigo e do documentário Projeto de Pesquisa: função e natureza Partes de um Projeto de Pesquisa: 2. O Tema (uma variedade que comporta a prática de ensino), o Título e a Introdução. 3. A Justificativa 4. A Problemática 5. As Hipóteses 6. Os objetivos: Geral e específicos 7. A Revisão Bibliográfica 8. A Metodologia 9. As Fontes 10. A Bibliografia 11. Aspectos formais: elementos pré-textuais, textuais e normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007 BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, PINSKI, Carla Bassanezi et al. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1989.

334 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: Teoria e método. Bauru-SP: Edusc, CADIOU, François et al. Como se faz a história: Historiografia, método e pesquisa. Petrópolis-RJ: Vozes, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, FINDLAY, Eleide Abril Gordon et al (Orgs.). Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville: Univille, HAMPE, Barry. Escrevendo um documentário. Disponível em: < nuppag1/a%20ideai%20do%20documentario.pdf>.

335 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Orienta a elaboração de projetos de Trabalho de Conclusão de Curso, a partir dos quais os estudantes farão suas monografias, artigos, ensaios ou documentários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elementos de um Projeto de Pesquisa: 1.1. Os objetivos 1.2. As hipóteses 1.3. A Orientação teórico-metodológica 1.4. As fontes 2. Articulação entre as partes de um Projeto de Pesquisa: 2.1. Os objetivos e as hipóteses 2.2. A orientação teórico-metodológica e as fontes 2.3. A orientação teórico-metodológica e as linhas de pesquisa em história 2.4. A orientação teórica e a seleção de conceitos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. Rio de Janeiro: Vozes, DEMO, Pedro. Pesquisa e construcao de conhecimento: metodologia cientifica no caminho de Habermas. 5. ed. Rio de Janeiro Tempo Brasileiro KÖCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, PINSKI, Carla Bassanezi et al. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: Teoria e método. Bauru-SP: Edusc, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.

336 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FINDLAY, Eleide Abril Gordon et al (Orgs). Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville: Univille, GALZERANI, Maria Carolina Bovério. A produção de saberes históricos escolares: o lugar das memórias. In FERREIRA, Antonio Celso; BEZERRA, Holien Gonçalves; LUCA, Tânia Regina (Orgs.). O historiador e seu tempo: Encontros com a história. São Paulo: Ed. da UNESP/Anpuh, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

337 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA TCC III: ORIENTAÇÃO DE PESQUISA I CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Acompanha o processo individual de elaboração do Plano ou Roteiro de Redação dos TCCs, obsevando os aspectos literários e formais do trabalho acadêmico, as regars da ABNT, a avaliação das hipóteses, a resposta à problemática e o cumprimento dos objetivos estabelecidos no projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Redação 1.1. Regras básicas da linguagem acadêmica e científica 1.2. Estilos e Licenças Poéticas 1.3. Sobre o Plural Majestático 2. Roteiros 2.1. Roteiro de Redação de Monografia e Artigo 2.2. Roteiro de Documentário 3. ABNT 3.1. Normas Básicas da ABNT 3.2. ABNT aplicada às Ciências Humanas BIBLIOGRAFIA BÁSICA ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. rev e ampl. Curitiba: Juruá, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: Técnicas de redação e de pesquisa científica. 3. ed. atual. Petrópolis, RJ: Vozes, SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Ed. FGV, VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Donaldo de Souza e Silva; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma monografia: Manual de elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas, MATIAS, Antonio; ALEXANDRE, Sílvio. Monografia: do projeto à execução. Rio de Janeiro: Rio, 2006

338 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia. São Paulo: Saraiva, RODRIGUES, Andre Figueiredo. Como elaborar e apresentar monografias. 3 ed. São Paulo: Humanitas, Como elaborar citações e notas de rodapé. 5 ed. São Paulo: Humanitas, 2009.

339 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 105 EMENTA Elabora e executa projetos de intervenção pedagógica na forma de regência em escolas da Educação Básica. Avalia coletivamente as experiências vivenciadas pelos alunos durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio-educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de plano de unidade: o que é o plano de unidade\; conteúdo: objetivos, temas, público alvo (perfil), desenvolvimento, metodologia, recursos utilizados. 2. Plano de aula 3.Instrumentalização para o trabalho docente: 3.1. Seleção, organização e produção de material didático; 3.2. Elaboração de textos e atividades avaliativas; 3.3. Uso de diferentes fontes para o ensino de História. 4.Avaliação do Estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC / SEF,1998. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados, Campinas, São Paulo: Papirus, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, NEVES, Maria Aparecida. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, PINSKI, Jaime (Org.). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel. A escola é possível? In: ARROYO, Miguel (Org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, BALDISSERA, José Alberto; SEFFNER, Fernando (Orgs.). Qual História? Qual Ensino? Qual Cidadania? Porto Alegre: ANPUH/Ed. da Unisinos, CORSETTI, Berenice et al. Ensino de História: Formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: ANPUH/FAPERGS, 2002.

340 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE BONI, Maria Ignês Mancini et al. Da História comemorativa à História crítica: História e pesquisa acadêmica. In: História: questões e debates. Revista da APAH, Curitiba, dezembro, SILVA, Jefferson. Formação do educador e educação política. São Paulo: Autores Associados, 1992.

341 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: REGÊNCIA I FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 105 EMENTA Elabora e executa projetos de intervenção pedagógica na forma de regência em escolas da Educação Básica. Avalia coletivamente as experiências vivenciadas pelos alunos durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio-educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de plano de unidade: o que é o plano de unidade\; conteúdo: objetivos, temas, público alvo (perfil), desenvolvimento, metodologia, recursos utilizados. 2. Plano de aula 3. Instrumentalização para o trabalho docente: 3.1. Seleção, organização e produção de material didático; 3.2. Elaboração de textos e atividades avaliativas; 3.3. Uso de diferentes fontes para o ensino de História. 4.Avaliação do Estágio BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC / SEF,1998. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados, Campinas, São Paulo: Papirus, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, NEVES, Maria Aparecida. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, PINSKI, Jaime (Org.). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel. A escola é possível? In: ARROYO, Miguel (Org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, BALDISSERA, José Alberto; SEFFNER, Fernando (Orgs.). Qual História? Qual Ensino? Qual Cidadania? Porto Alegre: ANPUH/Ed. da Unisinos, 1997.

342 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORSETTI, Berenice et al. Ensino de História: Formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: ANPUH/FAPERGS, DE BONI, Maria Ignês Mancini et al. Da História comemorativa à História crítica: História e pesquisa acadêmica. In: História: questões e debates. Revista da APAH, Curitiba, dezembro, SILVA, Jefferson. Formação do educador e educação política. São Paulo: Autores Associados, 1992.

343 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LB: LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA VII FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 45 EMENTA Vivencia a prática do Ensino de História, selecionando conteúdos, definindo objetivos, metodologias e procedimentos de avaliação. Produz materiais didáticos possíveis de serem utilizados nas salas de aulas da educação básica durante o Estágio II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Professor de História e o seu trabalho cotidiano: planejamento pedagógico, seleção de conteúdos e elaboração de materiais didáticos e avaliativos. 2. O Professor de História e a Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem: O que avaliar? Por que avaliar? O que fazer com o resultado da avaliação? BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História Brasília: MEC/SEF, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, v. 4. DEMO, Pedro. Educar para a pesquisa. 9. ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, FONSECA, Selva Guimaães. Didática e Prática do ensino de História: Experiências, reflexões e aprendizado. Campinas, São Paulo: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, Claudia; LUNA, Sérgio. A questão da autoridade na educação. Caderno de Pesquisa, n. 76, fev DICKMANN, Maidi L.; KAWAHARA, Neusa Y. Recursos Avaliativos: Ajudando o aluno a participar do processo educativo como cidadão. Revista do Professor, n. 19, jan./mar GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 6. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?: Currículo, área, aula. 10. ed Petrópolis: Vozes, SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. Lendo imagens criticamente: uma alternativa metodológica para a formação do professor de história. História & Ensino, Londrina, v. 4, p. 9-23,1998.

344 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH VII: ENSINO DE ÁFRICA E ÁSIA E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 45 EMENTA Vivencia e reflete sobre Memória e Oralidade tendo como suporte as Histórias da África e da Ásia privilegiando o uso da linguagem literária como instrumento para a reconfiguração didática. Produz Materiais Didáticos possíveis de serem utilizados durante o estágio. Planeja e executa um evento refletindo sobre o Ensino de História envolvendo a comunidade acadêmica e os professores da educação básica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Imagens e representações: crítica à tradição hegemônica e eurocêntrica do pensamento sobre a África e a Ásia. 2. Concepção de história da África a partir dos historiadores africanos. 3. Lugar da África na História; Identidades Africanas; Valores civilizatórios nas sociedades africanas; História, fontes históricas e tradição oral; A oralidade como suporte da memória histórica. Diversidade e Identidades africanas. 4. A questão da Ancestralidade nas Culturas africanas África, produção didática, ensino e representação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro, Contraponto, CURTIN, P.D. Tendências recentes das pesquisas históricas africanas e contribuição à história em geral. In: KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, v. I. FAGE, J. D. A evolução da historiografia africana In: KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, p v. I. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: Visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnicoraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF:outubro de BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: UCAM/Editora 34, 2001.

345 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NIANE, D. T. (Org.). História Geral da África: África entre os séculos XII e XVI. São Paulo: Ática; Unesco, v. IV. M BOKOLO, Elikia. África Negra História e Civilizações. Até ao Século XVIII. Lisboa, Vulgata, PANTOJA, Selma; SARAIVA, Flavio (Orgs.). Angola e Brasil nas Rotas do Atlântico Sul. Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil, VANSINA, J. A tradição oral e sua metodologia. In: KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, v. I.

346 8º semestre COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: IMAGENS E ANÁLISE SOBRE 1964 CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 30 Estuda O golpe civil-militar de 1964, o contexto internacional e nacional no período do golpe de O cotidiano urbano do Brasil no pós-64. A resistência durante o período militar: entre a cultura e a luta armada. A historiografia sobre o golpe de 64. Ressonância do golpe militar nos dias atuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O golpe civil-militar de O contexto e desenvolvimento 3. Os discursos dos envolvidos e da historiografia 4. Memórias do golpe de As formas de resistência: entre a cultura e a luta armada BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de; WEIS, Luiz. Carro-Zero e Pau-de-Arara: o cotidiano da oposição de classe média ao regime militar. In: SCHWARCZ, Lília Moritz. (Org.) História da Vida Privada no Brasil: Contrastes da intimidade contemporânea. 2. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras FERREIRA, Jorge. O Governo Goulart e o Golpe civil-militar de 1964 In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida (Org.) O Brasil Republicano: o tempo da experiência da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FICO, Carlos. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Revista Brasileira de História Brasil: do ensaio ao golpe ( ), São Paulo, Marco Zero/Anpuh, v. 24, n. 47, p.29-60, jan/jun, NAPOLITANO, Marcos. A MPB sob suspeita: a censura musical vista pela ótica dos serviços de vigilância política ( ). Revista Brasileira de História Brasil: do ensaio ao golpe ( ), São Paulo, Marco Zero/Anpuh, v. 24, n. 47, p , jan-jun, RIDENTI, Marcelo. O Fantasma da Revolução Brasileira. São Paulo: Unesp, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO. Lucileide Costa. Construindo a memória do regime de 64. Revista Brasileira de História Brasil: do ensaio ao golpe ( ), São Paulo, Marco Zero/Anpuh, v.14, n. 27, p , 1994.

347 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CODATO, Adriano Nervo; OLIVEIRA, Marcus Roberto de. A marcha, o terço e o livro: catolicismo conservador e ação política na conjuntura de golpe de Revista Brasileira de História Brasil: do ensaio ao golpe ( ), São Paulo, Marco Zero/Anpuh, v. 24, n. 47, p , jan/jun, DREIFUSS, René Armand. 1964: A Conquista do Estado Ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis. Vozes, FICO, Carlos. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Revista Brasileira de História Brasil: do ensaio ao golpe ( ), São Paulo, Marco Zero/Anpuh, v. 24, n. 47, p , jan/jun, TRONCA, Ítalo. Revolução de 1930: A dominação oculta. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Tudo é História.)

348 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA BRASIL: DO REGIME DITATORIAL À RE- CONSTRUÇÃO DO ESTADO DE DIREITO CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA BRASIL 45 Discute questões históricas e controvérsias historiográficas acerca do golpe civil-militar de 1964, do regime ditatorial e do processo de restabelecimento do Estado de direitos no Brasil contemporâneo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Governo João Goulart e o golpe civil-militar de João Goulart: entre a memória e a história A imprensa e a Igreja perante o golpe de A legitimação do golpe e do regime ditatorial. 2. O processo de fechamento político e as engrenagens do regime ditatorial A Doutrina de Segurança Nacional e os governos militares Espionagem, censura e propaganda: os pilares básicos da repressão. 2.3 A MPB sob suspeita: a censura musical vista pela ótica dos serviços de vigilância política ( ) O milagre brasileiro: crescimento acelerado, integração internacional e concentração de renda 3. Crítica e contestação ao regime ditatorial Esquerdas revolucionárias e a luta armada Catolicismo, direitos sociais e direitos humanos Cultura e política: os anos e sua herança A Frente Ampla de Oposição e a contestação no campo institucional. 4. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. 4.1A construção da memória do regime de A Bahia: o golpe militar e o regime ditatorial. 5. A crise da ditadura militar e o processo de abertura política no Brasil Novos personagens entram em cena: a organização da sociedade civil O movimento operário: o Novo Sindicalismo e o Partido dos Trabalhadores A questão agrária no Brasil pós-1964 e o MST 5.4. Da Campanha Diretas Já à Constituição de As complexidades do processo de redemocratização BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Paulo César de. Eu não sou cachorro, não: Música cafona e ditadura militar. 3. ed. Rio de Janeiro / São Paulo: Editora Record, 2002.

349 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CHAUI, Marilena. Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária. 6. reimp. São Paulo: Editora da Fundação Perseu Abramo, fev GASPARI, Elio. A Ditadura Derrotada. São Paulo: Cia das Letras, v. 3. SADER, Eder. Quando novos personagens entram em cena: Experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo, Rio de Janeiro: Paz e Terra, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no Brasil na Era da Participação: In: Teoria dos Movimentos Sociais: Paradigmas clássicos e contemporâneos. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, GRYNSZPAN, Mario. A questão agrária no Brasil pós-1964 e o MST. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de A. Neves (Orgs.). O Brasil Republicano 4: O tempo da ditadura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, REZENDE, Maria José de. A ditadura militar no Brasil: Repressão e pretensão de legitimidade Londrina: Ed. UEL, SANTANA, Marco Aurélio. Trabalhadores em movimento: o sindicalismo brasileiro nos anos In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de A. Neves (Orgs.). O Brasil Republicano 4: O tempo da ditadura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SILVA, Sandra Regina Barbosa da. Ousar lutar, ousar vencer. Histórias da luta armada em Salvador. Dissertação de Mestrado. Salvador: Universidade Federal da Bahia (UFBA), 2003.

350 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA DOCUMENTAÇÃO, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS HISTÓRIA E CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL 60 EMENTA Discutir o processo de construção historiográfica e a inserção do historiador, ou professor-pesquisador, nos arquivos; enfocar a problemática da Memória, História e Documento. Possibilitar o conhecimento básico e operativo de leitura de documentos antigos, desde o século XVI; conhecimento crítico e a apropriação consciente do documento engendrando uma sensibilização para a valorização do documento escrito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Documento e monumento 1.1. O documento e suas potencialidades Acervos documentais e patrimoniais 1.3. Os vestígios e o arquivo. 2.História e Narrativa 2.1. A escrita de si 2.2. Tecendo a vida contando histórias 2.3. A dimensão subjetiva da história BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D'Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis, RJ: Vozes, CARDOSO, Ciro F.; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, CARVALHO, Delgado de. História documental: moderna e contemporânea. Rio de Janeiro: Record, NEVES, Erivaldo Fagundes. Fontes e métodos da pesquisa histórica regional e local. In:. História Regional e local: fragmentação e recomposição da História na crise da modernidade. Feira de Santana, Ba.: UEFS; Salvador: Arcádia, VEYNE, Paul M. Como se escreve a história. Lisboa: Edições 7, s/d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla (Org.). Fontes Históricas. 2. ed. São Paulo:Contexto, 2006.

351 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento. In:. História e memória. 5 ed. Campinas, SP: Unicamp, PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, SALVADOR Prefeitura Municipal. Documentos históricos do arquivo municipal: atas da câmara Salvador.

352 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Orienta a elaboração de projetos de Trabalho de Conclusão de Curso, a partir dos quais os estudantes farão suas monografias, artigos, ensaios ou documentários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elementos de um Projeto de Pesquisa: 1.1. Os objetivos 1.2. As hipóteses 1.3. A Orientação teórico-metodológica 1.4. As fontes 2. Articulação entre as partes de um Projeto de Pesquisa: 2.1. Os objetivos e as hipóteses 2.2. A orientação teórico-metodológica e as fontes 2.3. A orientação teórico-metodológica e as linhas de pesquisa em história 2.4. A orientação teórica e a seleção de conceitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em história: da escolha do tema ao quadro teórico. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. 6. ed Rio de Janeiro: Graal, MARTINS, Jorge dos Santos. Como construir trabalhos científicos: Monografias, dissertações, teses, papers, relatórios. Salvador: Ed. da UNEB, PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.

353 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, FERREIRA, Antonio Celso et al (Orgs.). O historiador e seu tempo: Encontros com a história. São Paulo: Editora UNESP, FINDLAY, Eleide Abril Gordon et al (Orgs.). Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville: Univille, OLIVEIRA, Valéria Rodrigues de. Desmistificando a pesquisa científica. Belém: EDUFPA, 2008.

354 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA TCC IV: ORIENTAÇÃO DE PESQUISA II CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS-CULTURAIS EMENTA PESQUISA HISTÓRICA 45 Acompanha a redação final da monografia, artigo ou roteiro de documentário, observando aspectos técnicos, de conteúdo e argumentação. Prepara o orientando para a apresentação e defesa do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Revisão de Literatura e ajuste do referencial teórico. 2. Coleta e análise dos dados. 3. Construção do capítulo Resultados. 4. Revisão da Introdução e construção da Conclusão. 5. Versão do Trabalho de Conclusão de Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAUD, Michel. Arte da tese: Como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitario. 5. ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas,São Paulo: Papirus, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: Técnicas de redação e de pesquisa científica. 3. ed. atual. Petrópolis, RJ: Vozes, SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCATO, Wilges. Quem tem medo da monografia? São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo: Avercamp, LOBÃO, Antonio Carlos A. É possível ser feliz fazendo uma monografia. São Paulo: Hucitec, RODRIGUES, Andre Figueiredo. Como elaborar e apresentar monografias. 3. ed. São Paulo: Humanitas, Como elaborar citações e notas de rodapé. 5. ed. São Paulo: Humanitas, 2009.

355 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 105 EMENTA Elabora e executa projetos de intervenção pedagógica na educação formal de séries regulares em diferentes modalidades e/ou projetos especiais (educação de jovens e adultos, educação rural, aceleração, regularização do fluxo, educação indígena, educação comunitária, educação profissional, educação inclusiva), ou em espaços pedagógicos extra-escolares (ong s, museus, arquivos etc.) em forma de mini-cursos, oficinas e projetos de extensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de projeto: o que é o projeto de ensino, conteúdo: objetivos, temas, público alvo (perfil), desenvolvimento, recursos utilizados. 2. Instrumentalização para o trabalho docente: 2.1. Seleção, organização e produção de material didático; 2.2. Elaboração de textos e atividades avaliativas; 2.3. Uso de diferentes fontes para o ensino de História. 3. Roteiro para elaboração do Memorial do Estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF,1998. PADRÓS, Enrique Serra (Org.). Ensino de história: Formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: EST, PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, O Estágio na Formação do Professor: Unidade, teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e Pesquisa. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel. A escola é possível? In: ARROYO, Miguel (Org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, DE BONI, Maria Ignês Mancini et al. Da História comemorativa à História crítica: História e pesquisa acadêmica. História: questões e debates. Revista da APAH, Curitiba, dez

356 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEURI, Renato Matias. Educar para quê? Contra o Autoritarismo da Relação Pedagógica na Escola. Goiânia: UCG; Uberlândia: UFU, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, SILVA, Jefferson. Formação do educador e educação política. São Paulo: Autores Associados, 1992.

357 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: REGÊNCIA II FORMAÇÃO DOCENTE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 105 EMENTA Elabora e executa projetos de intervenção pedagógica na educação formal de séries regulares em diferentes modalidades e/ou projetos especiais (educação de jovens e adultos, educação rural, aceleração, regularização do fluxo, educação indígena, educação comunitária, educação profissional, educação inclusiva), ou em espaços pedagógicos extra-escolares (ong s, museus, arquivos etc.) em forma de mini-cursos, oficinas e projetos de extensão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração de projeto: o que é o projeto de ensino, conteúdo: objetivos, temas, público alvo (perfil), desenvolvimento, recursos utilizados. 2. Instrumentalização para o trabalho docente: 2.1.Seleção, organização e produção de material didático; 2.2.Elaboração de textos e atividades avaliativas; 2.3. Uso de diferentes fontes para o ensino de História. 3. Roteiro para elaboração do Memorial do Estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF,1998. PADRÓS, Enrique Serra (Org.). Ensino de história: Formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: EST, PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, O Estágio na Formação do Professor: Unidade, teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e Pesquisa. São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel. A escola é possível? In: ARROYO, Miguel (Org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, 1991.

358 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE BONI, Maria Ignês Mancini et al. Da História comemorativa à História crítica: História e pesquisa acadêmica. História: questões e debates. Revista da APAH, Curitiba, dez FLEURI, Renato Matias. Educar para quê? Contra o Autoritarismo da Relação Pedagógica na Escola. Goiânia: UCG; Uberlândia: UFU, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, SILVA, Jefferson. Formação do educador e educação política. São Paulo: Autores Associados, 1992.

359 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO TEMÁTICO: USO DA LITERATURA NO ENSINO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 30 EMENTA Auxilia na construção de propostas pedagógicas a serem utilizadas no Estágio IV. Vivencia e reflete sobre a utilização da literatura como fonte na produção do conhecimento histórico em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A literatura sob o olhar da história. 2. O ensino de história através da literatura. 3. A construção de oficinas utilizando a literatura como recurso metodológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Martha; SOIHET Rachel (Orgs.) Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, BITTENCOURT, Circe (Org.). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, M. F. Ensino de história: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, CABRINI, Conceição et al. O Ensino de História (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, LIMA, Carlos Augusto Ferreira. Ensino de História: Reflexões e novas perspectivas. Salvador: Quarteto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALCASTAGNÉ, Regina. Da senzala ao cortiço: história e literatura em Aluísio Azevedo e João Ubaldo Ribeiro. Revista Brasileira de História, v. 21, n. 42, São Paulo, FERREIRA, Carlos Augusto Lima (Org.). Ensino de história: Reflexões e novas perspectivas. Salvador: Quarteto Editora, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus, GRILLO, Maria Ângela de Faria. O cordel como fonte documental para o ensino da história. In: ENCONTRO NACIONAL PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA, 6. Tema: História: múltiplos ensinos em múltiplos espaços. Natal, Anais... Natal: EDUFRN, VIEIRA, Elaine; VOLQUIND, Léa. Oficinas de ensino: o que? Por que? Como? 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, (Cadernos EDIPUCRS, Série Educação).

360 COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA CARGA HORÁRIA LEH VIII: SEMINÁRIO TEMÁTICO: HISTÓRIA E ENSINO DE HISTÓRIA EM DEBATE FORMAÇÃO DOCENTE LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA 30 EMENTA Desenvolve atividades de suporte ao estágio. Vivencia a prática do Ensino de História, selecionando conteúdos, definindo objetivos, metodologias e procedimentos de avaliação. Produz materiais didáticos possíveis de serem utilizados nas salas de aulas da educação básica durante o Estágio IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Professor de História e o seu trabalho cotidiano: 1.1. Planejamento pedagógico Seleção de conteúdos Elaboração de materiais didáticos e avaliativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História: experiências, reflexões e aprendizado. Campinas, São Paulo: Papirus, KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5 ed. São Paulo: Contexto, PERRENOUD, F. O fracasso escolar incomoda você? In: PERRENOUD, Philippe; SCHILLING,Claudia. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica: desafios e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Cortez. Instituto Paulo Freire, SIMAN, Lana Mara de Castro (Org.). Inaugurando a História e Construindo a nação: discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, Julio Groppa. Pela ritualização da sala de aula. Revista Nova Escola, São Paulo, Editora Abril, jan./fev DAVIS, Claudia; LUNA, Sérgio. A questão da autoridade na educação. Caderno de Pesquisa, n. 76, fev

361 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 6. ed. rev. e ampl. Petrópolis, Rio de Janero: Vozes, KARNAL, Leandro. Dez mandamentos do professor. Revista do Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas: Área de conhecimento História, ano I, n. 3, jul./2001. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 10. ed Petrópolis: Vozes, 2001.

362 3.9.7 Acervo Bibliográfico do Curso O acervo bibliográfico do Curso de História é constituído por exemplares de livros, além de periódicos, folhetos, obras de referência, dicionários, enciclopédias, teses, monografias, jornais, anuários, CD-ROOMs, DVDs, entre outros tipos de documentos, compreendendo as áreas do conhecimento e encontra-se anexo a esse projeto. O acervo vem sendo atualizado constantemente e tem atendido satisfatoriamente às exigências do currículo Instalações Especiais e Laboratórios O Curso de História desenvolveu atividades sistemáticas de ensino, pesquisa e extensão sob a forma de Laboratórios organizados tematicamente, mas que se articulavam em projetos comuns. Inicialmente foram concebidos os seguintes Laboratórios de História: Laboratório de Ensino de História, Laboratório de História Oral e Memória, laboratório de História e Imagem, Laboratório de Gênero e Infância, Laboratório de Estudos Regionais: Campo e Cidade e Laboratório de Cultura Negra. Entretanto, com a mudança curricular os laboratórios deixaram de realizar suas atividades, uma vez que o projeto do curso de História incluía em sua proposta aspectos pedagógicos desenvolvidos pelos laboratórios. Assim sendo, o Laboratório de Cultura Negra migrou para o Mestrado e buscou articular, por meio do programa Afrouneb, relação entre ensino, pesquisa extensão. Esse constitui um dos Programas desenvolvidos no Campus V. Os Laboratórios de História Oral e Memória, História e Imagem, Gênero e Infância e Estudos Regionais: campo e cidade vinculam-se ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Memórias da Bahia (NIEMBA) criado no ano de 2010 e ainda em fase de implementação no Campus. Salienta-se também a migração

363 do Laboratório de Estudos Regionais: Campo e Cidade para a linha 1 do Mestrado em História Regional, bem como a articulação entre o Laboratório de História e Imagem e o projeto Cineclube Papa Jaca. Por fim, destaca-se também o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), que é um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e tem por objetivo fomentar a formação inicial e continuada de profissionais do magistério básico, numa ação que articula a participação de estudantes dos Cursos de Licenciatura das Universidades Públicas nas escolas da Educação Básica sob a supervisão de professores da Universidade. A UNEB inicia sua participação em 2009 com onze projetos, sob a Coordenação Institucional da Profa. Eliene Maria da Silva. Em 2011 passa para dezoito subprojetos e em 2012 para trinta e nove subprojetos, distribuídos em dezoito Campi. A equipe institucional que coordena o Programa na UNEB também foi ampliada e hoje é composta por mais quatro professoras do quadro da Universidade: Dayse Miranda, Camila Figueiredo, Marcea Sales e Patrícia Julia Coelho 3. Atualmente, os 39 projetos estão distribuídos por 18 campi, com 669 bolsistas de iniciação à docência (estudantes de cursos de licenciatura da UNEB), 79 bolsistas de supervisão (professores de Educação Básica) e 26 escolas públicas parceiras (municipais e estaduais). As licenciaturas contempladas são: Biologia, Educação Física, Geografia, História, Letras/ Educação do Campo, Letras/ EJA, Letras/ Português, Matemática, Pedagogia, Pedagogia/Educação do Campo, Letras/Língua Inglesa e Química 4. Os dois projetos institucionais são: a) A docência partilhada: Universidade e escola como espaços que favorecem a construção dos elementos essenciais à 3 Informações disponíveis no site Acesso em: 12 ago Idem.

364 docência, que tem por objetivo principal promover a inserção dos estudantes das licenciaturas no cotidiano das escolas a fim de compreender a docência em suas diferentes e complexas dimensões. Nesse, há 21 subprojetos; b) Projeto Institucional Ensino Superior e Educação Básica: articulando saberes, que tem como objetivo principal reconhecer o espaço da escola pública como campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de professores na educação básica, analisando a problemática educacional através do diálogo acadêmico com a experiência universitária e de docentes em exercício. Nos 18 subprojetos, destaca-se o intitulado Memória, cantos e encantos nas expressões sociais e históricas no cotidiano dos afro-brasileiros, que tem a Profa. Ana Rita Araújo Machado, como Coordenadora de Área, 20 bolsistas de iniciação à docência, 02 bolsistas de supervisão e a parceria com a Escola Municipal Antonio Fraga. Assim, é possível dimensionar a importância do PIBID, pois possibilita a inserção dos licenciandos no cotidiano de escolas na rede púbica de educação básica municipal e estadual, proporcionando, assim, aos futuros professores participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras, articuladas com a realidade local da escola. Por fim, cabe salientar que o recurso da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) do Ministério de Ciência e Tecnologia já está disponível para a construção e implantação do Centro de Pesquisa do Recôncavo Baiano (CENPESQ-RB), junto ao Departamento de Ciências Humanas Campus V. Na perspectiva de consolidar e expandir as atividades científicas no âmbito do Departamento, a construção do CENPESQ-RB dotará o setor de infraestrutura predial adequada para compor os núcleos, os grupos e laboratórios de pesquisa vinculados ao Mestrado em História Regional e Local e ao curso de Licenciatura em História, fortalecendo ainda mais a articulação entre a graduação e a pósgraduação nessa área.

365 Os impactos previstos com a construção das instalações físicas do CENPESQ- RB serão diversos. Em primeiro lugar, consolidar uma cultura de pesquisa interdisciplinar com docentes/pesquisadores de outras instituições superiores de ensino. Um segundo impacto refere-se à modernização e ampliação da infraestrutura para a pesquisa, que incidirá na melhoria das condições de trabalho intelectual desenvolvidos por alunos e professores da graduação e pós-graduação. Um terceiro impacto refere-se à irradiação das pesquisas e dos seus resultados, ou seja, com o suporte dos pesquisadores, os gestores municipais poderão ser assessorados no processo de elaboração de políticas públicas (formulação, implementação e avaliação) voltadas para o desenvolvimento sustentável local e regional. Ademais, tais intervenções ampliarão as oportunidades para os estudantes (graduandos e pós-graduandos) iniciarem ou consolidarem sua formação enquanto pesquisadores. Um quarto impacto refere-se ao estabelecimento do Núcleo de Documentação e Memória da Bahia e está relacionado com a relevância histórico-cultural, socioeconômica e política da região do Recôncavo. Assim, objetiva-se reunir acervos e documentos dispersos em instituições públicas e privadas, a fim de melhor preservá-los, através da catalogação e acondicionamento de fontes, garantindo sua conservação, de modo a integrar o patrimônio material e imaterial do Recôncavo. O Núcleo já conta com um grande acervo de fontes orais, resultante de pesquisas desenvolvidas nos domínios do Mestrado e do Curso de Graduação em História do Campus V. Além das fontes institucionais, pretende-se identificar e reunir acervos locais privados a serem disponibilizados para a pesquisa dos programas da UNEB, aberto à consulta de pesquisadores e público em geral. Finalmente, a adequação da infraestrutura oportunizará um amplo intercâmbio com outras universidades, instituições e órgãos diversos, nacionais e estrangeiros, voltados para iniciativas semelhantes, através de convênios e outras

366 formas de articulação em rede, beneficiando o Recôncavo, em particular, e demais regiões do estado da Bahia e Nordeste brasileiro Avaliação do Ensino e da Aprendizagem No curso de História há uma prática pedagógica dialógica, apoiada na formação de sujeitos críticos e autônomos, uma vez que prioriza pressupostos teóricos e práticos voltados para a aprendizagem significativa dos conhecimentos sociais, históricos, culturais e científicos, possibilitando ao aluno, agente ativo na relação ensino-aprendizagem, a mobilização de habilidades e competências à resolução de problemas. Compreende-se que a intenção da avaliação é abrir espaço para debates e conquistas coletivas, ressaltando que no decorrer dessa caminhada surgem muitas possibilidades e dificuldades. Ou seja, é a reflexão transformada em ação que impulsiona alunos e professores a novas reflexões, conforme previsto nas concepções metodológicas do curso. A avaliação da aprendizagem do aluno está alicerçada na autoavaliação e avaliação pelo professor, tendo com objetivo principal incrementar, criar e reformar comportamentos, atitudes e práticas. Neste sentido, em lugar de fiscalização, busca-se fazer com que a análise seja centrada na problematização das posturas e ações dos alunos com relação às temáticas e conteúdos abordados no curso. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados no Curso são diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica vigente. Sendo assim, considera-se que o processo avaliativo do ensino e aprendizagem é diagnóstico, processual, mutável e continuado. Os instrumentos utilizados pelos professores nesse processo podem ser os mais diversos, dependendo das

367 especificidades dos componentes: produção de textos; discussão, em sala, dos assuntos apresentados; trabalhos em grupo; trabalho interdisciplinar; discussão de filmes; seminários; produção de painéis entre outros. Os procedimentos de avaliação são condizentes com o processo pedagógico do curso e eles próprios, inclusive, estão em constante avaliação e reformulação. Há diversidade nos tipos e formas de avaliação (trabalhos dissertativos, avaliações individuais, avaliações orais, provas, portfólios, relatórios, defesas e apresentações, dentre outras). Os alunos são incentivados a fazer apresentação pública das suas produções (por meio de jornadas e em eventos, como congressos e seminários). Os estágios possuem relatório e avaliação próprios, conforme descrito anteriormente. Tomando-se como princípio o desenvolvimento de competências profissionais, o foco da avaliação está centrado na capacidade de acionar conhecimentos necessários à atuação profissional do Historiador/Educador e na busca contínua por novos conhecimentos que venham contribuir com a formação continuada dos discentes. Por fim, a avaliação é concebida como parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados, considerando as competências a serem constituídas, e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias. Assim, sejam avaliações escritas ou orais, deve-se seguir em consideração a qualidade e comprometimento discente com o processo avaliativo; a demonstração da aprendizagem justificada pela fundamentação teórica associada às experiências e práticas do aluno, desenvolvimento de reflexão e posicionamentos; a organização, encadeamento de ideias (clareza) e capacidade de síntese (objetividade). A Avaliação do Curso é um instrumento de acompanhamento e análise do desempenho acadêmico e administrativo da instituição que visa à melhoria da qualidade do ensino e dos processos de gestão e que interessa a toda a

368 comunidade corpo docente, discente, funcionários, gestores e a própria sociedade e, portanto, deve ser encarado como prioritário e envolver todos os interessados de forma consequente e relevante. Nesse sentido, o papel da Comissão de Avaliação do Curso foi coletar, sistematizar e divulgar as informações relativas às questões acadêmicas e administrativas Programas e Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão O quadro de docentes do Curso de História do DCH Campus V é constituído por professores Especialistas, Mestres e Doutores, responsáveis por boa parte da pesquisa realizada no Departamento. Os projetos de pesquisa e extensão são submetidos ao Núcleo de Pesquisa Ensino e Extensão (NUPE), que é um órgão suplementar desta Unidade, previsto no Regimento Geral da UNEB, destinado a implementar ações didáticocientíficas, técnicas, artísticas e culturais. Estes projetos têm o caráter de atividades culturais, tecnológicas e cientificas, nas suas manifestações pedagógicas, de pesquisa e extensão universitária e promovem o desenvolvimento regional sustentável, articulado entre o Departamento e a sociedade regional, sempre de acordo com as potencialidades deste e as políticas de desenvolvimento da UNEB. Para o desenvolvimento destas atividades, os professores vêm procurando promover sempre a transversalidade do saber, rompendo as fronteiras disciplinares e articulando formas integradas e múltiplas de conhecimento. No que se refere às ações extensionistas, foram desenvolvidos projetos com o objetivo de atender aos anseios da comunidade externa, bem como às características regionais, buscando promover e estimular as atividades sócioculturais do Departamento através da socialização do conhecimento acadêmico.

369 Em relação ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa, os mesmos estão articulados com o ensino e a extensão, visando à produção do conhecimento científico, tecnológico e artístico necessários à melhoria da qualidade de vida e ao desenvolvimento humano.

370 Quadro 10 Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa no Curso de História do Campus V Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Fase P E C Laboratório de História Oral e Memória Desenvolver o estudo dos trabalhos de historia oral, bem como preparar pesquisadores para a produção de fontes orais para a organização e execução de projetos de pesquisa oral sobre a região do recôncavo. Edinélia Maria Oliveira Souza Comunidade Acadêmica, alunos da graduação e da pós-graduação, professores, funcionários e ex-alunos x As Mulheres do Recôncavo Realizar através da imagem fílmica, uma representação das mulheres do Recôncavo. Johny Guimarães da Silva Comunidade Acadêmica x Manifestações da Cultura Popular no Recôncavo Sul da Bahia Interpretar o vivido em testemunhos de pessoas que construíram suas trajetórias de vida imbuídas de elementos festivos populares e religiosos como o reisado, as festas juninas, os brinquedos de roda, as apresentações de burrinha, bumba-meu-boi, entre outras. Edinélia Maria Oliveira Souza Comunidade Acadêmica 2005 x Grupo de Estudos na Formação de Professores e a utilização pedagógica das Novas tecnologias da Comunicação e Informação Buscar um olhar especial sobre este aspecto da atuação docente, com vistas à construção de propostas curriculares de inserção desta competência em cursos. Kathia Marise B. Sales Aquino Alunos das licenciaturas oferecidas pelo DCH Campus V/UNEB 2005 x Criminalidade no Recôncavo Baiano Investigar, os crimes contra a vida ocorridos no Recôncavo Baiano, entre os anos de 1808 e sociais. Nancy Rita Sento Sé de Assis Comunidade Acadêmica 2005 x Atuação docente dos egressos dos Cursos de Formação de Professores do DCH-Campus V/UNEB Contribuições para a avaliação dos cursos de licenciatura. O objetivo é oferecer contribuições para a avaliação dos cursos ofertados pelo departamento. Kathia Marise B. Sales Aquino Egressos da Licenciatura em História oferecida pelo DCH- Campus V- UNEB, em atuação na rede pública de Santo Antônio de Jesus e região x Vídeo-documentário, Trabalhadores das Minas de Manganês em Santo Antônio de Jesus A partir de depoimentos de ex-operários ainda vivos e de outras fontes históricas, contar a história daquele grupo de trabalhadores, rememorando aspectos do seu cotidiano, suas formas de trabalho, acidentes, solidariedades, lutas pelos seus direitos.enfim, suas estratégias de sobrevivência. Johny Guimarães da Silva, Edinélia Maria Oliveira Souza et al. Comunidade Acadêmica 2006 x

371 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Fase P E C Programa Afrouneb: Pesquisa e Produção de Material Didático sobre História da África e Cultura Afro-Brasileira Pesquisar, produzir e selecionar teórico- metodologicamente material relacionados à temática étinocoracial com vistas a produção de materiais com recursos multimídia (textos, sons e imagens), a serem trabalhados no ensino fundamental. Wilson Roberto de Mattos. Comunidade Acadêmica 2007 x Manifestações da Cultura Popular no Recôncavo Sul da Bahia Apreender expressões e exposições de elementos que marcaram os modos de viver e ser social no campo de tensões que envolvem a festa, reavaliada pelo riso. Edinélia Maria Oliveira Souza Comunidade Acadêmica 2007 x Criminalidade no Beiru: Identidade, Cotidiano e Sociabilidade num Bairro de Salvador-Ba ( ) Identificar algumas idéias deste veículo de comunicação (Jornal A Tarde e o Tribuna da Bahia) sobre o universo da criminalidade e da violência existente no citado bairro. Essa imprensa é apresentada neste trabalho,como objeto de estudo, e fonte de pesquisa. Nancy Rita Sento Sé de Assis Comunidade Acadêmica 2007 x A Implantação do Presídio no Bairro da Mata Escura, Salvador Ba ( ). Estudar o impacto de ter um presídio como vizinho sobre o imaginário popular e a identidade dos moradores da Mata Escura e entender de que maneira o lugar de origem influencia no processo de auto identificação dos indivíduos. Nancy Rita Sento Sé de Assis Comunidade Acadêmica 2007 x AFROUNEB: Ações afirmativas, igualdade racial e compromisso social na construção de uma nova cultura universitária. Buscar a interação entre o conhecimento acadêmico e o saber popular, com ênfase especial nas questões regionais e no fortalecimento das políticas de Ação Afirmativa na Educação Básica e no Ensino Superior. Kathia Marise Borges Sales Aquino Comunidade Acadêmica 2007 x Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira nos anos Iniciais do Ensino Fundamental Estudo Comparativo em Municípios do Estado da Bahia. Apresentar a pesquisa desenvolvida na Área Tematica Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira do Sub-Programa de Inciaçao Cientifica do Programa AFROUNEB,em desenvolviemnto na Unuversiadade do Estado da Bahia, desde novembro de Kathia Marise Borges Sales Aquino Comunidade Acadêmica 2008 x Escravidão, Cultura e Sociedade em Itaparica no século XIX. Estudar o cotidiano de escravos e forros que viveram na Ilha de Itaparica no século XIX.Bem como analisar a sociedade Itaparicana como um todo,sua base econômica,as relações de trabalho e a cultura de seus habitantes. Wellington Castellucci Junior Comunidade Acadêmica 2006 x

372 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Programa Afrouneb Inserção Curricular Por Uma Pedagogia Multirracial/Multicultural na Formação Inicial de Professores Histórias de Aprendizagem na Formação Inicial de Professores em Serviço da Rede Pública do Estado da Bahia Narrativas Singulares e Diversas Devoção e Ritos Fúnebres em Cachoeira ( ) Capitania da Bahia e Conselho Ultramarino Português: Vai e Vem de Noticias do Cotidiano Colonial do Brasil Apresentar e avaliar as ações desenvolvidas pelo Programa AFROUNEB, na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), voltadas para a inserção na Formação Inicial de Professores da Educação Básica, de elementos formativos para uma prática multicultural e de respeito à diversidade. Atender à recomendação de qualificação profissional pela nova LDB, lei de nº. 9394/96. A UNEB desempenha historicamente, um significativo papel na formação de professores, através de departamentos espalhados por todo o Estado da Bahia, oferecendo oito diferentes cursos regulares de Formação de professores, além de programas especiais de formação em serviço, em parceria com os gestores públicos do ensino. Analisar as muitas manifestações de devoção na Cidade de Cachoeira do Século XIX ( ), suas representações e espaços, tendo como foco principal a relação Homem X Morte. Analisar as representações da vida colonial brasileira produzidas pelas autoridades coloniais, através desse vai e vem de notícias cotidianas. Kathia Marise Borges Sales Kathia Marise Borges Sales Walter da Silva Fraga Filho Nancy Rita Sento Sé de Assis Tendo como orientadores os professores da Universidade que fazem parte da equipe do Programa Tendo, os Núcleos foram estruturados nos 05 (cinco) campi da Universidade envolvidos, a partir da definição de uma proposta pedagógica comum, construída coletivamente entre professores e alunosmonitores. Professores da Rede Pública Estadual e Municipal Fase P E C 2008 x 2008 x Comunidade Acadêmica 2008 x Parte da documentação pesquisada foi catalogada e mostrada para os alunos do Campus V em mini-curso, recorte da pesquisa também foi apresentado e publicado nos anais de eventos x

373 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Resistência e Busca de Legitimação do Povo de Santo em Salvador, A Representação do Feminino nas Relações de Comunicação do Século XVIII: Uma Análise das Correspondências do Arquivo Histórico Ultramarino Entre Bahia e Portugal. Relações Étnico-Raciais vivenciadas por negros e negras na cidade de Santo Antônio de Jesus (1950) A formação de professores para a educação básica no Estado da Bahia frente às novas tecnologias da informação e da comunicação Inclusão digital de professores na região Recôncavo Sul. Psicologia da Educação contribuições e lacunas na formação dos egressos do DCH/Campus V-UNEB. Discutir o fortalecimento da cidadania do negro no Brasil e desconstruir visões estereotipadas, postas pela historiografia tradicional, que comumente referiu-se aos negros apenas como vítima do sistema social. Identificar o perfil da mulher, a sua ocupação nestes espaços e a sua contribuição no cotidiano baiano do século XVIII foi um dos anseios que nortearam a nossa pesquisa. Compreender e analisar as relações étnico-raciais vivenciadas na década de 50 do século XX na cidade de Santo Antonio de Jesus, situada no Recôncavo sul da Bahia.E identificar como negras e negros experimentaram as relações inter-raciais e como estas relações influenciaram na construção de suas identidades. Analisar o papel da universidade no processo de concretização destas políticas, preservando a sua identidade e construindo novas perspectivas para a graduação de professores, recorrendo inclusive à diversificação de suas estratégias, a partir da utilização das tecnologias e dos instrumentos tecnológicos disponíveis, incluindo a educação à distância. Desenvolver reflexões teóricas sobre a concepção de formação docente que atende às demandas contemporâneas, apresentando um pouco da história do surgimento da Psicologia da Educação e da relação entre os campos de conhecimento da psicologia e da educação, a fim de situar as contribuições que esta área do conhecimento pode proporcionar ao fazer pedagógico Walter da Silva Fraga Filho Nancy Rita Sento Sé de Assis Denilson Lessa dos Santos Fase P E C Comunidade Acadêmica 2008 x a socialização foi feita para os alunos do Campus V em mini-curso, o recorte da pesquisa também foi apresentado e publicado em anais de eventos x Comunidade Acadêmica 2008 x Silvar Ferreira Ribeiro Comunidade Acadêmica x Kathia Marise Borges Sales Os concluintes da Licenciatura em História do período de x

374 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Memória do Recôncavo: Guia de Fontes da Região do Recôncavo Sul Baiano. Projeto de Criação do Núcleo interdisciplinar de Estudos das Memórias da Bahia NIEMBA Educar, catequizar e civilizar a infância: as escolas paroquiais no sertão da Bahia ( ) A voz ambulante: Quitandeiras e ganhadeiras de Itaparica no século XIX Feira de Santana em tempos de modernidade: olhares, imagens e práticas do cotidiano ( ) Identificar o acervo documental existente nos arquivos dos municípios de Nazaré, Maragogipe, Aratuípe e Jaguaripe, objetivando a confecção e publicação de um Guia de Fontes que possuirá informações sobre os documentos depositados nesses arquivos, bem como as condições de uso, local e horário de funcionamento desses órgãos em cada município. Criar condições concretas para o desenvolvimento de pesquisas sobre as diversas regiões da Bahia com ênfase, sobretudo, no Recôncavo e nos Sertões. Analisar práticas e concepções presentes nas Escolas Paroquiais fundadas pelo Padre Alfredo Haasler, na paróquia de Santo Antônio de Jacobina (BA), através da análise de fontes diversas como: depoimentos orais, documentos escolares, jornais e fotografias O presente projeto tem por finalidade produzir uma obra fílmica acerca do quotidiano e o labor de quitandeiras e ganhadeiras da Ilha de Itaparica no século XIX. Projeto de pesquisa desenvolvido junto ao Programa de Pós - Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco de acordo convênio estabelecido entre a UNEB/CAPES/UFPE. Após pesquisa em instituições de Feira se Santana, análise das fontes, paralelo a leitura bibliográfica em torno da temática, foi realizada a redação final com a análise da temática proposta. Virgínia Queiroz Barreto Edinaldo Antonio Oliveira Souza Tânia Mara Pereira Vasconcelos Maria de Lourdes Mota, Johny Guimarães da Silva e Wellington Castellucci Junior. Ana Maria Carvalho dos Santos Oliveira Fase P E C Comunidade Acadêmica 2008 x Comunidade Acadêmica 2009 x Comunidade Acadêmica 2009 x Comunidade Acadêmica 2008 x Comunidade Acadêmica 2007 x

375 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Comunidade de Tomé Nunes/BA: práticas culturais e reconhecimento O MEB e a organização dos sindicatos rurais de Amargosa nas décadas de 1970 e 1980 Laboratório de História Audiovisual: teorias e métodos para abordagem de fontes audiovisuais de História da Cultura O Exercício do Poder na Bahia dos setecentos: esferas administrativas, política e negócios, Este trabalho, junto à comunidade de Tomé Nunes, focando suas práticas e representações culturais, apresenta-se relevante enquanto possibilidade contributiva na formalização de mais um instrumento de reconhecimento, valorização e afirmação dos caracteres da identidade de seus moradores. Além de desencadear um processo de reflexão para os grupos, entidades, órgãos e agentes atuantes junto a esta e demais comunidades remanescentes de quilombo, provocando-os para um repensar sobre as suas práticas de intervenção, além de servir de referencial para outras comunidades que a exemplo de Tomé Nunes, buscam se autoafirmar enquanto quilombolas na defesa dos territórios. Investigar a atuação sócio-política do MEB (Movimento de Educação Básica) na organização dos sindicatos, na Diocese de Amargosa-Bahia, nos anos de 1970 e Tem como objetivo geral o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de práticas historiográficas a partir de fontes audiovisuais, identificando e estimulando a historiografia produzida, sobretudo, desde os recortes temático e regional oferecidos pelo contexto do Recôncavo Baiano. Com o intuito final de compor painel de fontes e recursos teóricometodológicos como fundamentação para a organização de um Laboratório de História Audiovisual no Campus V da UNEB, envolvendo professores, pesquisadores e alunos que trabalham com temas da História Cultural. O presente projeto propõe analisar a estrutura políticoadministrativa da Capitania da Bahia e suas anexas em sua relação com os grupos de poder locais, principalmente aqueles formados por negociantes, produtores e membros das diversas instâncias da governança local, muitos deles pertencentes às tradicionais famílias da região. Leila Maria Prates Teixeira Fase P E C Comunidade Acadêmica 2011 x Sara Oliveira Farias Comunidade Acadêmica 2012 x Priscila Gomes Correa Comunidade Acadêmica 2012 x Ana Paula Medici Comunidade Acadêmica 2012 x

376 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Pós-abolição no Recôncavo Sul Baiano: fontes, metodologia e produção acadêmica ( ) Apreender histórias de vida de egressos do cativeiro e seus descendentes no Pós-abolição, refletindo sobre como esses indivíduos, ao reinventarem práticas de liberdade, trabalho e cidadania no Recôncavo Sul Baiano, estiveram inseridos na rede que estruturou a Primeira República do Brasil. Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus V, 2012 Legenda: P Planejamento E Execução C Conclusão Edinélia Maria Oliveira Souza Comunidade Acadêmica x Fase P E C

377 Quadro 11 Demonstrativo dos Projetos de Extensão no Curso de História do Campus V. Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Laboratório de Ensino de História Ensino de História: trilhando novos caminhos. Laboratório de História Oral e Memória Discutir as práticas pedagógicas e formular políticas alternativas para o curso de Licenciatura em História. Contribuir com a melhoria do ensino de história desta cidade através da interação com as escolas e a formação de grupo de debate e troca de experiências, bem como através da promoção de eventos que discutam problemáticas da educação e do ensino de história. Estudar a variedade de fontes (História oral, literatura de cordel, fotografias, contos e cantos) num processo de democratização da produção acadêmica que rompe com a hegemonia da documentação oficial, que proporciona outras possibilidades de análise das culturas. Nora de Cássia Gomes de Oliveira Vânia Nara Pereira Vasconcelos Edinélia Maria Oliveira Souza Fase P E C Comunidade Acadêmica 2005 x Professores do ensino Fundamental e Médio das escolas Públicas de Santo Antônio de Jesus e alunos do curso de História do Campus V. Comunidade acadêmica, alunos da graduação e da pós-graduação, professores, funcionários e ex-alunos x 2004 x Cineclube Papajaca /Laboratório de História e Imagem Exibir, discutir e estudar o cinema enquanto arte, recurso didático, fonte, linguagem e objeto de estudo para as várias áreas do conhecimento. Johny Guimarães da Silva Comunidade Interna e Externa 2004 x Escolinhas de iniciação Desportiva nas modalidades de Quadra Oferecer um apoio aos projetos da área que visem melhoras nas soluções para os problemas sócios culturais do Município de Santo Antônio de Jesus. Hamilton Oliveira dos Santos Alunos de escola pública, inseridos na faixa etária de 10 a 17 anos de idade 2004 x Resgate e Memória: catalogação e disponibilização da documentação existente no Arquivo Público de Santo Antônio de Jesus. Organizar sistematicamente, segundo as normas da arquivologia moderna, a documentação sob a guarda do arquivo público municipal. Iniciação dos alunos na produção científica conscientização da comunidade acadêmica e da sociedade local para a guarda e a preservação da documentação sobre a história regional e/ou local. Raimundo Nonato da Silva Fonseca Comunidade Interna e Externa 2005 x

378 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Fase P E C Vídeo-Documentário, Trabalhadores das Minas de Manganês em Santo Antônio de Jesus O documentário, Trabalhadores das Minas de Manganês de Santo Antônio de Jesus pretende, a partir de depoimentos de ex-operários ainda vivos e de outras fontes históricas, contar a história daquele grupo de trabalhadores, rememorando aspectos do seu cotidiano, suas formas de trabalho, acidentes, solidariedades, lutas pelos seus direitos. Enfim, suas estratégias de sobrevivência. Johny Guimarães da Silva; Edinélia Maria Oliveira Souza; Edinaldo Antonio Oliveira Souza; Otávio José Félix Tourinho; Carla Souza Oliveira e Reinaldo Costa Ferreira. Comunidade Interna e Externa 2006 x Cultura, Patrimônio e Desenvolvimento Regional Consolidar grupos e linhas de pesquisa, articulando temáticas que analisam e discutem questões, como memória e patrimônio, identidades culturais, linguagens, história social, estudos locais/regionais, campo e cidade, estudos étnicos raciais relações de gênero, etc. Busca-se, ainda, promover a socialização dessas experiências de pesquisa e extensão, além de disseminar os conhecimentos produzidos, ressaltando a sua importância na formação dos profissionais que contribuem com os processos de desenvolvimento do local e do regional. Daniel Francisco dos Santos Comunidade Interna e Externa 2006 x A voz ambulante: Quitandeiras e ganhadeiras de Itaparica no século XIX Produzir uma obra fílmica acerca do quotidiano e o labor de quitandeiras e ganhadeiras da Ilha de Itaparica no século XIX. Maria de Lourdes Mota, Johny Guimarães da Silva e Wellington Castellucci Junior. Comunidade Acadêmica 2008 x Pedagogia e Diversidade O Multiculturalismo no Currículo da Formação em Pedagogia Propõe a incorporação de novos objetivos à formação inicial do pedagogo, com vistas a uma prática multicultural e de afirmação da diversidade, tendo como foco específico a formação do profissional em pedagogia, e como contexto histórico o momento em que implantam-se concretamente nos currículos desta formação, os princípios das novas diretrizes curriculares aprovadas pelo CNE (Res. CNE/CP 01/2006). Kathia Marise Borges Sales Comunidade Interna e Externa 2008 x

379 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período A utilização de novas metodologias no ensino de história nas primeiras séries do ensino fundamental Psicologia da Educação contribuições e lacunas na formação dos egressos do DCH/Campus V-UNEB. Projeto de Criação do Núcleo interdisciplinar de Estudos das Memórias da Bahia NIEMBA O projeto Político Pedagógico: da Teoria a uma Prática Transformadora Cultura política e Ludicidade: Linguagens, Tradições, Transgressões e Relações de Poder. Bahia ( ) Cinemação Discutir com professores das primeiras séries do ensino fundamental o ensino de História na atualidade através das discussões das mais recentes metodologias e linguagens específicas. Desenvolver reflexões teóricas sobre a concepção de formação docente que atende às demandas contemporâneas, apresentando um pouco da história do surgimento da Psicologia da Educação e da relação entre os campos de conhecimento da psicologia e da educação, a fim de situar as contribuições que esta área do conhecimento pode proporcionar ao fazer pedagógico. Criar condições concretas para o desenvolvimento de pesquisas sobre as diversas regiões da Bahia com ênfase, sobretudo no Recôncavo e nos Sertões. Reconhecer que a humanidade está passando por profundas transformações provocadas pelas mudanças de percepção em todos os campos, e a escola, como um instrumento de transformação social, necessita repensar toda a sua prática, preparando-se para se adequar de forma critica a esse novo momento. Discutir e definir, junto com os discentes, a Cultura Política no contexto da Bahia Imperial e Republicana. Apresentar filmes resultantes da adaptação de obras literárias exigidas nos vestibulares da Universidade do Estado da Bahia, e da Universidade Federal da Bahia, tais como: Vidas Secas, São Bernardo, O pagador de Promessas, As Meninas e dentre outros, com a finalidade de análise e discussão Tatiana Polliana Pinto de Lima Kathia Marise B. Sales Aquino Edinaldo Antonio Oliveira Souza Paulina Teixeira dos Santos Nancy Rita Sento Sé de Assis Ely Souza Estrela Professores das Séries Iniciais do Ensino Fundamental Os concluintes da Licenciatura em História do período de Comunidade Interna e Externa Comunidade Interna e Externa Comunidade Interna e Externa Comunidade Interna e Externa Fase P E C 2008 x 2008 x 2009 x 2009 x 2009 x 2010 x

380 Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo Período Gênero, Sexualidade e Educação: Espaço para a Diversidade. Interseccionando gênero, raça e diversidade sexual no ensino em Santo Antônio de Jesus Historiografia e fontes para o pósabolição nas Américas Contribuir com a formação continuada de professoras (es) da rede pública de ensino de Santo Antônio de Jesus e alunas (os) dos cursos de graduação do Campus V UNEB, enfocando nas questões de gênero, sexualidade e educação, possibilitando-lhes intervir mais qualificadamente nas atividades que realizam. Desenvolver pesquisa e metodologias educacionais para a inserção dos temas transversais no cotidiano das salas de aula das Licenciaturas da UNEB/Campus V e da rede pública de ensino básico do município de Santo Antonio de Jesus a partir de uma perspectiva interseccional, visando à compreensão de como as dimensões de gênero, raça/etnia e orientação sexual se manifestam e assim, contribuindo para o rompimento do ciclo de reprodução de preconceitos na educação básica. Analisar o pós-abolição como um campo de produção historiográfica. Revisitar produções clássicas sobre o pósemancipação escrava no Brasil. Discutir a atual produção historiográfica sobre o pós-abolição no Brasil e nas Américas. Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus V, 2012 Legenda: P Planejamento E Execução C Conclusão Vânia Nara Pereira Vasconcelos Cláudia Pons Cardoso Edinélia Maria Oliveira Souza Comunidade Interna e Externa Comunidade Interna e Externa Fase P E C 2010 x x Comunidade Interna 2012 x

381 Quadro 12 Demonstrativo dos Projetos de Monitoria de Ensino no Curso de História do Campus V. Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período P Fase E C Componente: África: Passado Tradicional Africano, Escravista e Fronteira com o Mundo Atlântico. Disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do aluno; Contribuir no âmbito da proposta do componente curricular para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade de ensino na graduação. Denilson Lessa dos Santos Alunos matriculados no referido componente x Componente: Conhecimentos Pedagógicos: Políticas Públicas de Educação de Organização do Ensino Operacionalizar dentro do espaço curricular do componente Políticas Públicas de Educação a construção de um espaço virtual na plataforma moodle; Articular com outros componentes da área de conhecimentos Pedagógicos oferecidos no semestre; Aprofundar as ações presenciais, constituindo-se em atividades extra, para além da carga horária normal prevista no Projeto do curso. Káthia Marise Borges Sales Mércia Maria Barbosa de Oliveira Menezes Alunos matriculados no referido componente x Contribuir para a melhoria e aperfeiçoamento do ensino de graduação, estimulando a participação do aluno no cotidiano da prática docente, através da coparticipação no planejamento do curso e na sua execução; Componente: EUROPA: Cultura, Imaginário e Transformações Políticas na Modernidade Europeia Estimular a participação do monitor em atividades de caráter técnico-científico como jornadas, congressos, seminários e outras atividades extracurriculares visando o aprimoramento das atividades desenvolvidas na graduação; Proporcionar um espaço de interação entre docente e discente nas atividades de ensino; Tânia Mara Pereira Vasconcelos. Jeremias França de Brito Alunos matriculados no referido componente x Proporcionar ao aluno um aprofundamento dos seus conhecimentos na disciplina.

382 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período P Fase E C Componente: ÁFRICA: Estudos Históricos e Cultura Africana Componente: BRASIL: Historiografia, Trabalho e Cidadania: Questões e Perspectivas Componente: AMÉRICA: Golpes Militares, Redemocratização e Pensamento de Esquerda na América Latina Componente: BRASIL: Advento da República, ideias de modernidade e política oligárquica. Promover estudos que permitirão aos alunos, professores e outros grupos sociais identificarem as influências, contribuição e a importância da cultura dos africanos na sociedade brasileira; Capacitar os alunos para compreender a importância da História da África e Cultura Afro-Brasileira. Estimular a participação ativa dos discentes no processo ded ensino-aprendizagem, bem como a interação entre professor e alunos no planejamento e desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas, a partir dos conteúdos propostos na disciplina Historiografia, trabalho e cidadania: questões e perspectivas. Auxiliar o professor do componente na elaboração do planejamento e processos de avaliação; Proporcionar o estreitamento entre a teoria e a prática pedagógica; Propor formas de acompanhamento aos/às estudantes em suas dificuldades de compreensão; Pesquisar novas metodologias que enriqueçam o ensino da disciplina. Fomentar a integração e a cooperação entre o corpo docente; Incentivar a participação do graduando nas atividades de ensino, estimulando seu interesse pela docência; Oferecer ao graduando a oportunidade de se preparar para as atividades de ensino; Propiciar ao acadêmico a possibilidade de utilizar o seu potencial, visando contribuir com a qualidade do ensino de graduação. Denilson Lessa dos Santos Edinaldo Antônio Oliveira Souza Wellington Castellucci Junior Edinaldo Antônio Oliveira Souza Mércia Maria Barbosa Oliveira Menezes Ynessa Cruz Santos do Vale Daniela Lumi Nascimento Watanabe Não houve aluno selecionado Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x x x

383 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Fase P E C Componente: América: Colonialismo, Resistência Escrava, Levantes Indígenas e Independência nas Américas Componente: Europa: Grécia e Roma no Mundo Componente: EUROPA: Cultura, Imaginário e Transformações Políticas na Modernidade Europeia. Componente: FTM: Antropologia e História Cooperar com o professor orientador da disciplina na elaboração do planejamento e na atualização do mesmo; Proporcionar o estreitamento entre teoria e a prática pedagógica; Auxiliar os/as aluno/as na resolução e apresentação das atividades programadas. Oportunizar o aprofundamento dos conhecimentos dos discentes na área de Europa; Problematizar os conteúdos e temáticas visando reelaborar novas práticas pedagógico, tendo em vista a melhoria e qualidade do ensino de graduação na Universidade; Contribuir para a melhoria e aperfeiçoamento do ensino de graduação, estimulando a participação do aluno no cotidiano da prática docente, através da coparticipação no planejamento do curso e na sua execução; Estimular a participação do monitor em atividades de caráter técnico-científico como jornadas, congressos, seminários e outras atividades extracurriculares visando o aprimoramento das atividades desenvolvidas na graduação; Proporcionar um espaço de interação entre docente e discente nas atividades de ensino; Proporcionar ao aluno um aprofundamento dos seus conhecimentos na disciplina. Promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; Disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do discente na área da monitoria; Contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino de graduação na Universidade. Wellington Castellucci Junior Ana Rita Araújo Machado Tânia Mara Pereira Vasconcelos Marco Antônio Matos Martins Aleí dos Santos Lima Josivane Assis Cardoso do Rosário Tiago Soares da Silva e Silva Milenna Lemos Santana André Luis Rauedys Cardoso da Silva Não houve aluno inscrito Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x x x

384 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Fase Período P E C Componente: EUROPA: o Liberalismo e as Revoluções Burguesas Componente: EUROPA: Cultura, Imaginário e Transformações políticas na Modernidade Euroipeia Componente: EUROPA: Formação do Ocidente Medieval Contribuir para a melhoria e aperfeiçoamento do ensino de graduação, estimulando a participação do aluno no cotidiano da prática docente, através da coparticipação no planejamento do curso e na sua execução; Estimular a participação do monitor em atividades de caráter técnico-científico como jornadas, congressos, seminários e outras atividades extracurriculares visando o aprimoramento das atividades desenvolvidas na graduação; Proporcionar um espaço de interação entre docente e discente nas atividades de ensino; Proporcionar ao aluno um aprofundamento dos seus conhecimentos na disciplina. Contribuir para a melhoria e aperfeiçoamento do ensino de graduação, estimulando a participação do aluno no cotidiano da prática docente, através da coparticipação no planejamento do curso e na sua execução; Estimular a participação do monitor em atividades de caráter técnico-científico como jornadas, congressos, seminários e outras atividades extracurriculares visando o aprimoramento das atividades desenvolvidas na graduação; Proporcionar um espaço de interação entre docente e discente nas atividades de ensino; Proporcionar ao aluno um aprofundamento dos seus conhecimentos na disciplina. Oportunizar o aprofundamento dos conhecimentos dos discentes na área de Europa; Problematizar os conteúdos e temáticas visando reelaborar novas práticas pedagógico, tendo em vista a melhoria e qualidade do ensino de graduação na Universidade; Tânia Mara Pereira Vasconcelos Tânia Mara Pereira Vasconcelos Ana Rita Araujo Machado André Luis Rauedys Cardoso da Silva Ynessa Cruz Santos do Vale Diana de Sousa Santos Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x x

385 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Fase P E C Componente: FTM: Gênero e História Componente: BRASIL: A Construção da América Portuguesa Componente: Estágio Supervisionado: Observação Contribuir para a melhoria e aperfeiçoamento do ensino de graduação, estimulando a participação do aluno no cotidiano da prática docente, através da coparticipação no planejamento do curso e na sua execução; Estimular a participação do monitor em atividades de caráter técnico-científico como jornadas, congressos, seminários e outras atividades extracurriculares visando o aprimoramento das atividades desenvolvidas na graduação; Proporcionar um espaço de interação entre docente e discente nas atividades de ensino; Proporcionar ao aluno um aprofundamento dos seus conhecimentos na disciplina. Incentivar a colaboração entre estudantes e professores Otimizar o processo de ensino-aprendizagem mediatizado pelo monitor; Despertar o interesse de monitor e monitorados para a atividade docente Oportunizar o aprimoramento do monitor, relativo aos conhecimentos da área adquiridos quando aluno da disciplina. Incentivar a colaboração entre estudantes e professores; Otimizar o processo de ensino-aprendizagem mediatizado pelo monitor; Despertar o interesse de monitor e monitorados para a atividade docente Tânia Mara Pereira Vasconcelos Nancy Rita Sento Sé de Assis Dilma Filgueiras de Santana Elaine Cristina de Jesus Nascimento Edvaldo Luis dos Santos Não houve aluno selecionado Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x x

386 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Fase P E C Componente: FTM: Teoria e História Social Componente: BRASIL: Cultura, Poder e Sociedade Inscritos na Longa Duração Componente: EUROPA: Grécia e Roma no Mundo antigo Contribuir para a melhoria e aperfeiçoamento do ensino de graduação, estimulando a participação do aluno no cotidiano da prática docente, através da coparticipação no planejamento do curso e na sua execução; Estimular a participação do monitor em atividades de caráter técnico-científico como jornadas, congressos, seminários e outras atividades extracurriculares visando o aprimoramento das atividades desenvolvidas na graduação; Proporcionar um espaço de interação entre docente e discente nas atividades de ensino; Proporcionar ao aluno um aprofundamento dos seus conhecimentos na disciplina. Incentivar a colaboração entre estudantes e professores Otimizar o processo de ensino-aprendizagem mediatizado pelo monitor Despertar o interesse de monitor e monitorados para a atividade docente Oportunizar o aprimoramento do monitor, relativo aos conhecimentos da área adquiridos quando aluno da disciplina Oportunizar o aprofundamento dos conhecimentos dos discentes na área de Europa; Problematizar os conteúdos e temáticas visando reelaborar novas práticas pedagógico, tendo em vista a melhoria e qualidade do ensino de graduação na Universidade; Priscila Gomes Correa Nancy Rita Sento Sé de Assis Ana Rita Araujo Machado Elaine Cristina de Jesus Nascimento Edvaldo Luis dos Santos Diana de Sousa Santos Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x x

387 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Fase P E C Componente: BRASIL: República, sociedade, cultura e política ( ), Componente: BRASIL: a Capitamia da Bahia no Império Colonial Português. Componente: Formação do Ocidente Medieval Componente: BRASIL: Relações de Poder na Bahia do Século XIX promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do discente na área da monitoria e na área de conhecimento do componente curricular ministrado; contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino de graduação na Universidade. Enfatizar as dimensões da história da América portuguesa nas quais prevalece a inserção da população indígena no processo colonizatório, sobretudo no que tange a escravização e o imaginário europeu em torno dos povos nativos, pretendendo seu efetivo cumprimento curricular. Oportunizar o aprofundamento dos conhecimentos dos discentes na área de Europa; Problematizar os conteúdos e temáticas visando reelaborar novas práticas pedagógico, tendo em vista a melhoria e qualidade do ensino de graduação na Universidade. Incentivar a colaboração entre estudantes e professores Otimizar o processo de ensino-aprendizagem mediatizado pelo monitor Despertar o interesse de monitor e monitorados para a atividade docente Oportunizar o aprimoramento do monitor, relativo aos conhecimentos da área adquiridos quando aluno da disciplina. Cristina Monteiro de Andrada Luna Suzana Maria Souza Santos Severs Ana Rita Araujo Machado Nancy Rita Sento Sé de Assis Izabel da Cruz Santos, Vatuze Conceição Servilha Ana Paula de Oliveira Marcus Vinicios de Jesus Nascimento Não houve inscrito para a Monitoria Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x x x

388 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Fase P E C Componente: BRASIL: Do Regime ditatorial à Reconstrução do Estado de Direito Componente: BRASIL República, Sociedade e Cultura ( ) Componente: Estágio Supervisionado II Componente: Estágio Supervisionado Promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; Disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do discente na área da monitoria e na área de conhecimento do componente curricular ministrado; Contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino de graduação na Universidade. promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do discente na área da monitoria e na área de conhecimento do componente curricular ministrado; contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino de graduação na Universidade. Oportunizar ao discente vivência de experiências no ensino de história, através de observação e planejamento para o estágio em História, permitindo a reflexão sobre a prática educacional e o desenvolvimento de metodologias comprometidas com a formação de sujeitos conscientes do fazer e do saber histórico. Incentivar o princípio de colaboração entre graduandos e professores; Estimular o interesse pela atividade docente; Oportunizar ao discente o aprofundamento do conhecimento na área da monitoria. Cristina Monteiro de Andrada Luna Cristina Monteiro de Andrada Luna Cáudia Pons Cardoso Alex Andrade Costa Izabel da Cruz Santos Gisele de Souza Martins Hão houve aluno selecionado Não houve aluno selecionado Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x x x

389 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Fase Período P E C Componente: Grécia e Roma no Mundo Antigo Oportunizar o aprofundamento dos conhecimentos dos discentes na área de Europa; Problematizar os conteúdos e temáticas visando reelaborar novas práticas pedagógico, tendo em vista a melhoria e qualidade do ensino de graduação na Universidade; Ana Rita Araujo Machado Marcus Vinicios de Jesus Nascimento Alunos matriculados no referido componente x BRASIL: Do Regime Ditatorial à Reconstrução do Estado de Direito 45h Componente: FTM: Teoria da História promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do discente na área da monitoria e na área de conhecimento do componente curricular ministrado; contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino de graduação na Universidade. Fomentar a parceria entre professor e aluno, estimulando a participação direta do aluno/monitor na seleção e organização dos conteúdos programáticos da disciplina; Possibilitar a troca direta de experiências entre o aluno/monitor e os novos alunos que cursarão a disciplina Teoria da História I; Promover maior dinamismo em sala de aula, ampliando o instrumental teórico-metodológico para as reflexões dos conteúdos abordados; Oportunizar o aluno/monitor a exercer um maior comprometimento com a concepção e o desenvolvimento do currículo do curso de Históiria. Cristina Monteiro de Andrada Luna Edinelia Maria Oliveira Souza Gisele de Souza Martins Emanuelle dos Santos Silva Alunos matriculados no referido componente Alunos matriculados no referido componente x x

390 Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes) Público alvo Período Fase P E C Componente: BRASIL: Povos indígenas e colonização Enfatizar as dimensões da história da América portuguesa nas quais prevalece a inserção da população indígena no processo colonizatório, sobretudo no que tange a escravização e o imaginário europeu em torno dos povos nativos, pretendendo seu efetivo cumprimento curricular. Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus V, 2013 Legenda: P Planejamento E Execução C Conclusão Suzana Maria de Sousa Santos Severs Monitor selecionado desistiu. Obs. Monitor voluntário Alunos matriculados no referido componente x

391 3.11. Qualidade Acadêmica do Curso O Curso de História vem cumprindo um papel social relevante na região do Recôncavo da Bahia, o que se traduz na qualidade do trabalho que vem sendo desenvolvido no âmbito do Departamento e do Território onde está inserido. A procura por vagas nos processos seletivos é significativa, e sobre os índices de abandono e desistência é importante salientar que se apresentam baixos e estáveis demonstrando, entre outras coisas, que para os discentes é vantajoso permanecer e concluir o curso em função da qualidade nele oferecida pelos processos acadêmicos que o constituem. Ao se falar da qualidade acadêmica do Curso, também é preciso levar em consideração os mecanismos didáticos utilizados, como: avaliação, planejamento, metodologia, plano, atividades acadêmicas científicas e culturais, disponibilidade de equipamentos, biblioteca, dentre outros, que possibilitam ao educando um percurso intelectual salutar e produtivo. Sua qualidade acadêmica também é estimada através da sua procura pela sociedade da região do Recôncavo da Bahia. Notamos que os estudantes do Curso de História do Campus V têm um histórico de boa frequência e participação e por seu histórico, é hoje uma referência do Campus V. Assim, é que nos últimos anos o Curso de História vem adotando um conjunto de políticas acadêmicas, como a implantação e expansão do acervo bibliográfico, o incentivo e apoio à qualificação docente e técnica, à pesquisa e extensão, e à ampliação do quadro de professores. O curso de História do Campus V traz benefícios não somente para o ensino fundamental e médio como para o ensino superior, uma vez que a aprovação dos egressos em concursos públicos é significativa. Muitos egressos atuam no ensino fundamental, no ensino médio, nos movimentos sociais, ONG s, assessorias técnicas de secretarias municipais, prefeituras, dentre outros órgãos do Estado e demais movimentos da sociedade civil organizada e gestão escolar. Também vale destacar a aprovação desses

392 egressos em programas de mestrado da própria UNEB e de outras instituições de ensino superior. A qualidade acadêmica do curso será apresentada através dos seguintes quadros: Quadro 13 Evolução Vestibular Relação Candidato/Vaga. CONCORRÊNCIA GERAL ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA , , , , , , , , , ,57 Quadro 14 Concorrência Por Opção de Inscrição INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA ANO OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA NÃO OPTANTE ,95-10, ,40-7, ,94-6, ,13-5, ,25 3,50 8, ,81 1,50 3, ,50 2,00 5, ,50 0,50 4, ,64 0,00 6, ,14 0,00 3,52

393 Quadro 15 Evolução do SiSU CONCORRÊNCIA GERAL PERÍODO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA , ,60 Quadro 16 Concorrência Por Opção de Inscrição INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA PERÍODO OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA NÃO OPTANTE ,50 15,00 101, ,00 12,00 58,33 Quadro 17 Demonstrativo da Situação do Discente Forma de Ingresso. Período: à Ano Vestibular Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus V, Total TOTAL 388

394 Quadro 18 Demonstrativo da Situação do Discente Forma de Saída. Período: à Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus V, Total TOTAL 240 Total de alunos matriculados no semestre em curso: 148

395 Quadro 19 Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação e Reprovação Discente Período 2004 A 2013 Ano/Semestre ÍNDICE de Aprovação (IA) Índice de Reprovação (IR) Índice de Frequência (IF) 2004/1 95,6 6 4,4 100,0 2004/2 79,4 20,6 100,0 2005/1 85,7 14,3 99,9 2005/2 96,8 3,2 100,0 2006/1 87,9 12,1 99,7 2006/2 91,4 8,6 100,0 2007/1 88,2 11,8 100,0 2007/2 87,4 12,6 100,0 2008/1 86,2 13,8 98,4 2008/2 84,8 15,2 100,0 2009/1 81,4 18,6 99,3 2009/2 84,9 15,1 99,6 2010/1 74,4 25,6 81,7 2010/2 73,9 26,1 87,5 2011/1 76,5 23,5 87,4 2011/2 74,5 25,5 88,4 2012/1 75,5 24,5 87,4 2012/2 80,1 19,9 91,1 2013/1 70,9 29,1 92,4 Fonte: Secretaria Acadêmica do DCH - CAMPUS V Quadro 20 Demonstrativo dos Concluintes e Previsão de Conclusão. ANO CONCLUINTES PREVISÃO 1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total Fonte: Departamento de Ciências Humanas Campus V,

396 Quadro 21 Resultados Obtidos no ENADE nos anos de 2008 e 2011 Ano Média da Formação Geral Média do Componente Específico Média Geral Ing. Conc. Ing. Conc. Ing. Conc. ENADE Conceito (1 A 5) IDD Índice (-3 A 3) IDD Conceito (1 A 5) Conceito do Curso (1 A 5) ,0-58,2-58,1 5 - SC ,8-17, Fonte: Os objetivos básicos do ENADE, realizado pelo INEP/MEC, são: contribuir para a avaliação dos cursos de graduação por meio da verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes em sua formação, em consonância com características do perfil profissional da área; aferir o desempenho dos estudantes no que se refere ao uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso; possibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas ações pedagógicas; e avaliar comparativamente a formação oferecida pelas IES aos estudantes das respectivas áreas avaliadas (INEP, 2013). De acordo com o que é preconizado nos objetivos básicos dessa avaliação e nos resultados alcançados pelos discentes do curso de Licenciatura em História do Campus V (ver quadro abaixo), os últimos resultados sinalizaram a necessidade de repensar práticas pedagógicas, bem como a condução do currículo do curso, através da realização de seminários de avaliação interna, com o objetivo de mapear as oportunidades de melhorias e assim mudar esse cenário para o próximo ENADE. Contrapondo as notas recebidas pelo curso de História do Campus V com as notas alcançadas por outros cursos de Licenciatura em História, de universidades reconhecidas como UESC, UFBA e UFRB, pode-se inferir comparativamente a posição do curso.

397 Quadro 22 Comparativo de Resultados obtidos no ENADE, 2008 e 2011 Instituição de Ensino ENADE 2008 ENADE 2011 UNEB 5 2 UESC 4 4 UFBA 3 3 UFRB SC 4 Fonte: Observa-se que o curso de História do DCH Campus V/UNEB sofreu uma oscilação significativa entre os resultados apresentados em 2008 e 2011, conforme avaliação do ENADE. Em 2008, o resultado foi superior aos cursos de História da UESC e UFBA; entretanto, em 2011, houve uma inversão no resultado, ou seja, esse foi inferior aos cursos das universidades citadas e, também ao curso de História da UFRB, em sua primeira avaliação. Deve-se pontuar que, no curso de História do DCH Campus V/UNEB, o quadro docente era, e ainda continua sendo, reduzido. Tal fato se deve tanto às limitadas aberturas de vagas em concurso, bem como a algumas exonerações ocorridas nos últimos anos, em função de iniciativas dos próprios docentes. Sem dúvida, esse ainda é um fator gerador de instabilidades no curso. Ademais, é necessário salientar os afastamentos temporários de docentes efetivos para a sua qualificação. Se por um lado, a política de qualificação existente na UNEB contribui enormemente para o fortalecimento dos cursos, por outro, acaba por impactar também na implementação do próprio currículo e na prática cotidiana dos colegiados de curso, tanto devido às interrupções, como ao prolongado processo de contratação de docentes substitutos. Por fim, tal situação é reflexo da conjuntura atual vivenciada, não só pela UNEB, mas também pelas demais Universidades do estado da Bahia.

398 3.12 Caracterização Docente O Curso de História do Departamento de Ciências Humanas Campus V conta atualmente com 28 docentes em seu quadro, sendo 01 Pós-doutorado, 12 Doutores 14 Mestres e 01 Mestrando, dentre estes, 08 professores que possuem titulação de mestre encontram-se em estudos do Doutorado. Em relação ao vínculo e regime de trabalho, os professores do Curso estão assim distribuídos: 25 professores efetivos e 03 professores contratados por seleção, no qual, 16 trabalham em regime de Dedicação Exclusiva e 12 professores, com regime de 40 horas semanais. Salienta-se aqui o compromisso do corpo docente com a qualidade do ensino. São colaboradores possuidores de larga experiência profissional e acadêmica que os habilitam a trazer para a sala de aula, modernas práticas profissionais embasadas nas mais sólidas e inovadoras teorias da área específica e outras correlatas. Os docentes são incentivados a realizar aprimoramentos profissionais, com isso o Departamento defere o afastamento dos docentes para realizar cursos de pósgraduação, contribuindo para melhorar cada vez mais a qualificação do seu corpo docente. A política de capacitação e formação docente, na UNEB, encontra-se consolidada e institucionalizada, através da Resolução CONSU Nº 462/2007 que fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado; da Resolução CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática, as quais, priorizam o incentivo ao aperfeiçoamento e valorização do docente.

399 Quadro 23 Docentes do Curso de História do Departamento de Ciências Humanas Campus V Docente Alex Andrade Costa Ana Paula Medicci Ana Rita Araújo Machado Angela Cristina Guimarães Santos Augusto César Machado Moutinho Cláudia Pons Cardoso Área curricular em que atua - Estágio Supervisionado II: Regência I - Estágio Supervisionado III: Oficina - LEH: Ensino de Brasil e Produção de Material Didático - BR: Sociedade, Cultura e Política no Brasil ( ) - Trabalho de Conclusão de Curso - História Medieval II - História Anti ga I -Tópicos Especiais de História Antiga - Orientação de TCC I e II - EU: Mudanças e permanências na Europa Ocidental - EU: Grécia e Roma no mundo antigo - Pesquisa Histórica - Sociologia / Sociologia e História - Fundamentos de Sociologia - Antropologia - FM: Técnica do trabalho científico - Trabalho de Conclusão I e II -Teoria e Laboratório de História - Ensino de História : produção de material didático e novas tecnologias. - Estágio Supervisionado - Laboratório de Ensino de História - Metodologia do Ensino de História - Seminário Gênero e Pesquisa Histórica Qualificação Regime de trabalho Forma de ingresso Graduação Pós-graduação 20h 40h D.E. C S Licenciatura em História UNEB/2000 História USP/2000 História UEFS/1997 Ciências Sociais/Sociologia UFBA/ Licenciatura em História UNEB/1998 Licenciatura em História PUCRS/1990 Bacharel em Ciências Contábeis UFRGS/1985 Mestrado em História Regional e Local UNEB/2009 Doutorado em História Social USP/2010 Mestrado em História CEAO/ UFBA/2009 Mestrado em Saúde Comunitária/UFBA/1998. Mestrado em História UFBA/2005 Doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo UFBA/2012 Mestrado em História UFBA/1995 Experiênci a docente - x - - x x x x x x - x x - x x x - 07 (em anos)

400 Docente Cristina Monteiro de Andrada Luna Cristiana Ferreira Lyrio Ximenes Denilson Lessa dos Santos Dilma Filgueiras de Santana Edinélia Maria Oliveira Souza Área curricular em que atua - BR: República, Sociedade, Cultura e Política ( ) - Trabalho de Conclusão de Curso - Prática de Ensino - Estágio Supervisionado - África no período pré colonial - Estudos Africanos e Cultura Afro- Brasileira - História da África - História da Bahia - História do Brasil Pós Laboratório de Ensino de História - Passado Tradicional Africano - Tópicos Especiais de História da África - Estágio Supervisionado -Teoria da História II e III - História Social - Historiografia Brasileira - Oficina Memória e História - Teoria, Modernidade e História - Pesquisa Histórica II Qualificação Regime de trabalho Forma de ingresso Graduação Pós-graduação 20h 40h D.E. C S Licenciatura em História UFRJ/2004 Licenciatura em História UFBA/1994 Bacharelado em Turismo FACTUR Licenciatura em História UNEB/1997 Licenciatura em História UNEB/1996 Licenciatura em História UNEB/1994 Doutorado em História Social UFRJ/2011 Doutorado em História Social UFF/2012 Doutorando em História Social / UFBA Mestrado em História Social UFBA/2005. Mestranda em História Regional e Local UNEB Campus V Especialização em História Moderna e Contemporânea PUC / 2000 Doutorado em História Social UFF/2012 Mestrado em História Social PUC-SP/1999 Experiênci a docente - - x x x - x x x x - x x x - 11 (em anos)

401 Docente Edinaldo Antônio Oliveira Souza Francisco Antonio Nunes Neto Giuseppe Federico Benedini Johny Guimarães da Silva Área curricular em que atua - Brasil: Povos indígenas e colonização. - História da Bahia II - Laboratório de Ensino de História - História do Brasil III - BR: Sociedade, Cultura e Política TCC I: Elaboração de Projeto de Pesquisa I - Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II - Orientação de TCC I - Estágio Supervisionado - Laboratório de Ensino de História - Metodologia do Ensino de História - TCC IV: Orientação de Pesquisa II - TCC III: Orientação de Pesquisa I - FTM: Tendências da Historiografia Contemporânea - AM: Colonialismo, Resistência Escrava, Levantes Indígenas e Independências nas Américas - EU: A Guerra Civil Espanhola e o Cinema - AS: O Cinema enquanto representação da Revolução Chinesa e do Imperialismo na Índia. -Tópicos Especiais e Representação - História Contemporânea II - Pesquisa Histórica II - TCC III: Orientação de Pesquisa I Qualificação Regime de trabalho Forma de ingresso Graduação Pós-graduação 20h 40h D.E. C S Licenciatura em História UNEB/1995 Licenciatura em História UEFS/1999 História UST/Itália/1999 Estudos Sociais UEFS/1980 Doutorando em História UFBA Mestrado em História UFBA/2008 Especialização em História UEFS/1998 Doutorando em Cultura e Sociedade UFBA/IHAC Mestrado em História UFBA/2005 Especialização em Desigualdades Raciais e Educação UFBA/CEAO Doutorado em Teoria da Formação da Classe Política UNIROMA/Itália/2005 Mestrado em História Social PUC-SP/1999 Experiênci a docente - x - x x - - x x x x x - 21 (em anos)

402 Docente Jucélia Bispo dos Santos Maria das Graças de Andrade Leal Miralva dos Santos Silva Nancy Rita Sento Sé de Assis Nora de Cássia Gomes de Oliveira Paulo Sérgio Dantas Vasconcellos Priscila Gomes Correa Área curricular em que atua - Laboratório de Ensino de História IV - Ensino de África e Ásia e Produção de Material Didático - Sociologia e História - África: Colonialismo, Conflito e Repercussões Sociais -Brasil Colônia -Bahia Império - Pesquisa Histórica - Fundamentos Teóricos - Cultura Documental e Patrimonial - Avaliação e Planejamento -Epistemologia e Didática - Aprendizagem e Inclusão - Organização da Educação Brasileira - BRASIL: Cultura, Poder e Sociedade Inscritos na Longa Duração - BRASL: A Construção da América Portuguesa - TCC I Elaboração de Projetos de Pesquisa I - TCC IV Orientação de Pesquisa II - Estágio Supervisionado - Laboratório de Ensino de História II - Filosofia - FM:Teoria da História - Teoria e História Social - Trabalho de Conclusão de Curso Qualificação Regime de trabalho Forma de ingresso Graduação Pós-graduação 20h 40h D.E. C S Licenciatura em História UEFS/2002 Licenciatura e Bacharelado em História UFBA/1992 Licenciatura em Filosofia 1983 Licenciatura em Pedagogia UFBA/2004 Licenciatura em História UCSAL/1986 História UEFS/1991 Licenciatura em Filosofia UFBA/1992 Licenciatura em História USP/2003 Doutoranda em Sociologia UFS Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos UFBA/2008 Pós-Doutorado em História Social Universidade de Portugal/2011 Doutorado em História Social PUC-SP/2004 Mestrado em Educação UFBA/2007 Doutorado em História UFF/2006 Doutoranda em História UFF Mestrado em História UFPB/2009 Doutorado em Ediucação UFBA/2011 Mestrado em História UFBA/2003. Doutorado em História Social USP/2011 Experiênci a docente - x - - x x x x - x x x x - x x - x x x - 02 (em anos)

403 Docente Sara Oliveira Farias Suzana Maria de Sousa Santos Severs Tânia Mara Pereira Vasconcelos Vânia Nara Pereira Vasconcelos Virgínia Queiroz Barreto Área curricular em que atua - Relações de Poder - Memória e Patrimônio - Brasil: Povos indígenas e Colonização - História Moderna II - Tópicos Especiais do Ensino de História Estágio Supervisionado - Metodologia do Ensino de História - Estágio Supervisionado de História Qualificação Regime de trabalho Forma de ingresso Graduação Pós-graduação 20h 40h D.E. C S Graduada em História UFBA/1992 Bacharelado em História UFBA/1990 Licenciatura em História UCSAL/1986 História FFPJ/1995 História FFPJ/1995 História UNEB/1997 Wilson Roberto de Mattos - Historiografia - Historiografia Brasileira História PUC-SP/1990 Fonte: Colegiado de História do Departamento de Ciências Humanas/Campus V, 2013 Doutorado em História UFPE/2008 Mestrado em História UFBA/1997 Doutorado em História Social USP/2002 Doutoranda em História UFF Mestrado em História Social USP/2009 Doutoranda em História UFF Mestrado em História UFBA/2006 Doutoranda em História USP Mestrado em História PUC-SP/2000 Doutorado em História PUC-SP/2000 Experiênci a docente - - x x x - x x x x x x x x x - 17 (em anos)

404 Quadro 24 Resumo da Qualificação dos Docentes do Curso História do Departamento de Ciências Humanas Campus V Carga Horária Pós-graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Nº Docentes % Nº Docentes % Nº Docentes % Nº Docentes % Nº Docentes % Nº Docentes % Nº Docentes % Nº Docentes % Nº Total Docentes % 20 horas horas ,3 01 8, , , ,9 D.E , , ,0 01 6, ,1 Total ,4 01 3, , ,6 01 3, Fonte:Colegiado de História do Departamento de Ciências Humanas Campus V, 2013 Quadro 25 Demonstrativo do Total de Docentes do Curso por Titulação Títulação Total % Especialistas 01 3,6 Mestrado 14 50,0 Doutorado 12 42,8 Pós-Doutorado 01 3,6 Total % Fonte:Colegiado de História do Departamento de Ciências Humanas Campus, 2013

405 Quadro 26 Resumo da Qualificação dos Docentes dos Curso DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO Alex Andrade Costa Ana Paula Medicci Ana Rita Araújo Machado Angela Cristina Guimarães Santos Augusto César Machado Moutinho Cláudia Pons Cardoso Apresentações de Trabalho Capítulos de livros publicados Livros publicados/organizados ou edições Artigos completos publicados em periódicos Capítulos de livros publicados Trabalhos técnicos Produtos tecnológicos Trabalhos técnicos Trabalhos técnicos Apresentações de Trabalho Livros publicados/organizados ou edições Trabalhos completos publicados em anais de congressos COSTA, A. A.. Economia escrava e o abastecimento agrícola de uma região da Bahia no século XIX (Apresentação de Trabalho/Comunicação). COSTA, A. A. A belle epoque santoantoniense: (contra) modernização na passagem do século XIX para o XX. In: Sueli Santos Santana; Wilson Roberto de Mattos. (Org.). Trilhos do tempo, trilhas da História: trabalho, cultura e sociedade em Santo Antônio de Jesus. 1ed.Santo Antônio de Jesus: União, 2012, v. 1, p COSTA, A. A. História e Memória da Administração Pública Municipal de Santo Antônio de Jesus-BA. 1. ed. Santo Antônio de Jesus: União, v p. MEDICCI, A. P.. São Paulo en el movimiento de Independencia de Brasil ( ). Nuevo Mundo-Mundos Nuevos, p. 3º, MEDICCI, A. P. As arrematações das rendas reais na São Paulo setecentista: contratos e mercês. In: Marson, Izabel Andrade; Oliveira, Cecilia Helena de Salles. (Org.). Monarquia, Liberalismo e Negócios no Brasil: ed.São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013, v., p MEDICCI, A. P. Parecer para a Revista História Econômica e História de Empresas MACHADO, Ana Rita Araújo. seminário interno do curso de História MACHADO, Ana Rita Araújo ; Souza, Alisson da Silva. A Memória e História cultura Afro brasileira e Africana no ensino básico MACHADO, Ana Rita Araújo. Dossiê Bembé SANTOS, A. C. G. Relatório de Autoavaliação Institucional da Unijorge (2011) SANTOS, A. C. G. Relatório dos discentes: Consolidação das Sugestões e Comentários por Campus SANTOS, A. C. G. Relatório de Autoavaliação Institucional da UNIJORGE (2010) MOUTINHO, Augusto César M.. Ítens (questões) para o BNI - ENEM - INEP (Elaborador de ítens (questões) para o BNI - ENEM - INEP). MOUTINHO, Augusto César M.. Palestra: Educação, cidadania e democracia: tensões e dilemas no mundo contemporâneo (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). MOUTINHO, Augusto César M.. Fundamentos Histórico- Filosóficos da Educação. 1. ed. Valença: FACE - Faculdade de Ciências Educacionais, p. CARDOSO, C. P.. Lesbianidade negra em debate: as falas de ativistas negras brasileiras. In: III Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades, 2013, Salvador. III Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades: direito, educação, gênero, religião e direitos humanos. Salvador: EDUNEB, 2013.

406 DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO Cláudia Pons Cardoso Cristina Monteiro de Andrada Luna Cristiana Ferreira Lyrio Ximenes Denilson Lessa dos Santos Edinélia Maria Oliveira Souza Trabalhos completos publicados em anais de congressos Livros publicados/organizados ou edições Textos em jornais de notícias/revistas Apresentações de Trabalho Apresentações de Trabalho Trabalhos completos publicados em anais de congressos Capítulos de livros publicados Resumos publicados em anais de congressos Apresentações de Trabalho CARDOSO, C. P.. Feminismos na perspectiva de mulheres negras brasileiras. In: LASA 2013/XXXI International Congress of the Latin American Studies Association, 2013, Washington, D.C.. Latin American Studies Association: towards a new social contract?. Washington, D.C.: LASA, 2013 CARDOSO, C. P. ; ARAUJO, R. C. ; SANTOS, C.. Carnaval no Feminino. 1. ed. Salvador: SEPROMI, v p. LUNA, CRISTINA. Modelo de Exportação. Revista de História da Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, p , 02 jan LUNA, CRISTINA. O comércio de Armas entre Brasil e Alemanha ( ) (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). LUNA, CRISTINA. A influência da Alemanha e dos jovens turcos na modernização do Exército (Apresentação de Trabalho/Outra). XIMENES, C. F. L.. 'Noticias preliminares das relações comerciais entre a Bahia e Angola: ' (Apresentação de Trabalho/Simpósio). XIMENES, C. F. L.. "Tráfico ilegal de escravos, fortuna e poder na Bahia oitocentista" (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). XIMENES, C. F. L.. Livro didático em análise: seleção do livro didático na formação inicial de professores de história - uma relfexão necessária. In: VII Encontro Nacional de Pesquisadores do Ensino de História: novos problemas e novas abordaens, 2006, Belo Horizonte. VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Ensino de História: novos problemas e novas aborgens. Belo Horizonte: FAE/UFMG, SANTOS, D. L.. CRENÇAS, SABERES E PRÁTICAS DE CURA CONTRA O "MAU-OLHADO". Santo Antônio de Jesus. Recôncavo Sul. Bahia In: Suely Santos Santana; Wilson Roberto de Mattos. (Org.). TRILHOS DO TEMPO TRILHAS DA HISTÓRIA - trabalho, cultura e sociedade em Santo Antônio de Jesus - BA. 01ed.Santo Antônio de Jesus - Bahia: União Artes Gráfica Editora Ltda, 2012, v. 1, p SANTOS, D. L.. Espíritos Brancos em busca das almas negras: colonialismo, visões e imagens do outro. Moçambique ( ). In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES NEGROS, 2012, FLORIANÓPOLIS. VII CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES NEGROS, SANTOS, D. L.. Os Curandeiros nas Encruzilhadas: ao som do tambor e a batida da políica. aspectos da repressão contra os oficiantes de práticas de cura tradicionais/alternativas. Recôncavo Sul. Bahia. In: VI Encontro de História Oral do Nordeste Culturas, Memórias e Noerdestes, 2007, Ilhés - BA. VI Encontro de História Oral do Nordeste - Culturas, Memórias e Nordestes, v. único. SOUZA, E. M. O.. Depois da Abolição: trabalho, sociabilidades e a luta por cidadania em trajetórias de negros no Recôncavo sul baiano ( ) (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). SOUZA, E. M. O.. Pós-abolição na Bahia: posses, status e parentesco entre os derradeiros africanos da Vila de Nazaré das Farinhas - Ba (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

407 DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO Edinélia Maria Oliveira Souza Edinaldo Antônio Oliveira Souza Apresentações de Trabalho Livros publicados/organizados ou edições Trabalhos completos publicados em anais de congressos SOUZA, E. M. O.. Pós-abolição na Bahia - hierarquias, lealdades e tensões em trajetórias de negros e mestiços de Nazaré das Farinhas e Santo Antonio de Jesus ( ) (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). SOUZA, E. A. O.. Lei e Costume: experiências de trabalhadores na Justiça do Trabalho (Recôncavo Sul, Ba, ). 1ª. ed. Salvador: EDUFBA, v p. SOUZA, E. A. O.. Trabalhadores e militância sindical na Bahia no final do Estado Novo (1945/6). In: VI Simpósio Internacional Estados Americanos: pesquisas acadêmicas contemporâneas, 2012, Natal-RN. Anais do VI Simpósio Internacional Estados Americanos: pesquisas acadêmicas contemporâneas. Natal-RN: Editora da UFRN, v. Único. p SOUZA, E. A. O.. Mulheres operárias e luta jurídica pela proteção à maternidade em Comarcas do Recôncavo baiano ( ). In: XXVI Simpósio Nacional de História - ANPUH, 2011, São Paulo. XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH 50 ANOS. São Paulo: ANPUH-SP, v. Único. NUNES, Neto, F. A.. A Cultura no Diário em Diálogos & Ciência (Online), v , p , Francisco Antonio Nunes Neto Artigos Publicados em Periódicos NUNES, Neto, F. A.. Desterritorialização e Reterritorialização Educacional. Tempo (Camaçari), v. 04, p , NUNES, Neto, F. A.. A Lei /03 como elemento fundante da categoria analítica Realfabetização Tardia no/para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana em Salvador, Tempo (Camaçari), v. 03, p , Giuseppe Federico Benedini Apresentações de trabalho BENEDINI, G. F.. Filosofia peronista: la política en el Congreso de Mendoza de (Apresentação de Trabalho/Comunicação). BENEDINI, G. F.. Il peronismo : elementi dottrinari e influenze ideologiche (Apresentação de Trabalho/Outra). BENEDINI, G. F.. La presa di coscienza islamica (Apresentação de Trabalho/Outra). Johny Guimarães da Silva Artigos Publicados em Periódicos SILVA, J. G.. Olney São Paulo: maestro de uma sinfonia de linguagens do Sertão. Contraponto, Salvador, v. 02, SILVA, J. G.. Olney São Paulo: maestro de uma sinfonia sertaneja. REvista Usina, Feira de Santana, v. 06, 1999.

408 DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO SANTOS, J. B.. Etnicidade e memória entre quilombolas em Irará Bahia. Revista África e Africanidades, v. 2, p. 1-41, Jucélia Bispo dos Santos Artigos Publicados em Periódicos SANTOS, J. B.. A História da Comunidade Quilombola de Olaria, em Irará- Bahia e a Luta pela Terra na Contemporaneidade. Revista IDEAS (Online), v. 3, p , SANTOS, J. B.. MEMÓRIA DE QUILOMBOS EM IRARÁ- BAHIA. Ethnic: Revista Brasileira de Estudos Interculturais, v. 08, p. 1-21, 2009 Maria das Graças de Andrade Leal Nancy Rita Sento Sé de Assis Apresentações de trabalho Apresentações de trabalho LEAL, Maria das Graças de Andrade. VENCENDO A COR: TRABALAHO, IDÉIAS, POLÍTICA EM MANUEL QUERINO, 1851/ (Apresentação de Trabalho/Comunicação). LEAL, Maria das Graças de Andrade. ARTES E OFÍCIOS NA BAHIA IMPERIAL: TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO (Apresentação de Trabalho/Comunicação). LEAL, Maria das Graças de Andrade. CONHECENDO A CIDADE DESCOBRINDO O OLHAR (Apresentação de Trabalho/Comunicação). ASSIS, Nancy Rita Sento Sé de. Língua portuguesa e poder judiciário no Brasil: o contributo da geração coimbrã para a construção da linguagem e cultura jurídicas do império do Brasil ASSIS, Nancy Rita Sento Sé de. Tribunas de honra, tribunais de justiça. Discursos e práticas da ética e da moralidade oitocentista ASSIS, Nancy Rita Sento Sé de. Baianos do Império do Brasil: honra, virtude e poder no Recôncavo ( ) Nora de Cássia Gomes de Oliveira Apresentações de trabalho OLIVEIRA, N. C. G.. Participação da Bahia na construção do Estado Nacional (Apresentação de Trabalho/Comunicação). OLIVEIRA, N. C. G.. Provincia da Bahia: A Organização do Estado e seus Agentes (Apresentação de Trabalho/Comunicação). OLIVEIRA, N. C. G.. Bahia e Pernambuco: relações provinciais na construção do Estado Nacional (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

409 DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO CORREA, P. G.. A "rede de recados" da canção popular brasileira: reflexões sobre cotidiano urbano e cultura (Apresentação de Trabalho/Simpósio). Priscila Gomes Correa Apresentações de trabalho CORREA, P. G.. Revolução, Ciência e Cultura (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). CORREA, P. G.. Do cotidiano urbano à cultura: as canções de Caetano Veloso e de Chico Buarque (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). FARIAS, S. O.. Do Garimpo ao desenvolvimento:o brilho do ouro nas serras de Jacobina-Ba. CLIO. Série História do Nordeste (UFPE), Recife-Pe, p , Sara Oliveira Farias Artigos Publicados em Periódicos FARIAS, S. O.. LAZER,DIVERTIMENTO E DEVOÇÃO:A FESTA DE N.S. DO ROSÁRIO DO PELOURINHO NA BAHIA DO SÉCULO XIX.. Panorama Acadêmico (UNEB), JACOBINA, v. 2, p , FARIAS, S. O.. O TRIUNFO DO ROSÁRIO SOBRE O ESPIRÍTO MALIGNO: CONFLITOS ENTRE LEIGOS E PODER ECLESIÁSTICO NA IRMANDADE DO ROSÁRIO. Panorama Acadêmico (UNEB), Jacobina-Ba, v. 1, p , Suzana Maria de Sousa Santos Severs Apresentações de trabalho SEVERS, S. M. S. S.. Um perfil socioeconômico dos cristãosnovos da Bahia presos pela Inquisição (Apresentação de Trabalho/Comunicação). SEVERS, S. M. S. S.. Comerciantes cristãos-novos na Bahia setecentista (Apresentação de Trabalho/Seminário). SEVERS, S. M. S. S.. Os cristãos-novos na Bahia setecentista: uma identidade a rever (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Tânia Mara Pereira Vasconcelos Artigos Publicados em Periódicos VASCONCELOS, Tânia Mara Pereira. Civilizar e disciplinar a infância: a escola paroquial do povoado de Serrote - Jacobina - BA ( ). Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 2, p , VASCONCELOS, Tânia Mara Pereira. Do castigo ao prêmio: concepções de infância e educação numa comunidade do interior ( ). Revista FAEEBA, v. 14, p , 2005.

410 DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO Tânia Mara Pereira Vasconcelos Artigos Publicados em Periódicos VASCONCELOS, Tânia Mara Pereira. As concepções de gênero redimensionando a discíplina História. Revista Ártemis, v. 3, p. 10, 2005 VASCONCELOS, Vânia. N. P.. Representações sobre as mulheres no interior da Bahia (Apresentação de Trabalho/Simpósio). Vânia Nara Pereira Vasconcelos Apresentações de trabalho VASCONCELOS, Vânia. N. P.. Moças seduzidas: mulheres vítimas x homens culpados? (Apresentação de Trabalho/Comunicação). VASCONCELOS, Vânia. N. P.. Mulheres honestas, mulheres faladas: casamento e papéis sociais (Apresentação de Trabalho/Comunicação). Virgínia Queiroz Barreto Trabalhos completos publicados em anais de congressos BARRETO, V. Q.. Trilhando Caminhos de Barro: cotidiano de mulheres oleiras no Recôncavo Baiano ( ). In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 7: gênero e preconceito, 2006, Florianópolis. Seminário Internacional Fazendo Gênero 7: gênero e preconceito. Florianópolis - SC, v. 1. BARRETO, V. Q.. Tempos e Lugares do Barro: vida de oleiros, Maragogipinho-Ba. In: II Encontro de História Oral do Nordeste, 2000, Salvador. II Encontro de História Oral do Nordeste. Salvador: Editora da Universidade do Estado da Bahia, v. 01. Resumos publicados em anais de congressos BARRETO, V. Q.. Experiência de Trabalhadores do Barro. In: XIV Encontro Regional de História de São Paulo, 1998, São Paulo. Experiência de Trabalhadores do Barro. São Paulo: Edusc, v. 01. Wilson Roberto de Mattos Artigos Publicados em Periódicos MATTOS, I. G. ; SILVA, C. R. ; PENA, P. C. A. ; FIGUEIREDO, O. V. A.. As Ações Afirmativas e a Universidade do Estado da Bahia: uma cultura universitária inovadora. Universidade e Sociedade (Brasília), v. 46, p , MATTOS, W. R O ano do começo: características e aspectos iniciais da implantação do sistema de cotas para negros na Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Plurais: Revista Multidisciplinar da UNEB, v. 1, p , 2010.

411 DOCENTE TIPO DE PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO Wilson Roberto de Mattos Artigos Publicados em Periódicos MATTOS, W. R.. Âncora e farol: o filme Malcom X como orientação para a prática educativa anti-racista.. Caderno de Pesquisa Esse in Curso (Salvador), v. n. 9, p , 2007.

412 Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de projetos de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovado a realização de pesquisa ou extensão, liberação a critério do Departamento que o professor está vinculado. Os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade através de concurso público, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu capítulo IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.

413 Remuneração Docente

414

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