Introdução. No terceiro capítulo, são apresentados dados relativos à evolução do número de TRS em funções, a 31 de dezembro, nos últimos cinco anos.
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- Aurora Barroso Fragoso
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1 DGRSP Relatório Estatístico Anual Assessoria Técnica à Tomada de Decisão Judicial Apoio à Execução de Penas e Medidas na Comunidade Áreas Penal e Tutelar Educativa 1
2 Índice Introdução 3 1. Área Penal 1.1. Assessoria técnica à tomada de decisão judicial (Relatórios e Audições) Apoio à execução de penas e medidas na comunidade Penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica Área Tutelar Educativa 2.1. Assessoria técnica à tomada de decisão Judicial (Relatórios e Audições) Apoio à execução de medidas tutelares educativas Jovens internados em centro educativo Evolução do n.º de TRS 39 2
3 Introdução O presente relatório caracteriza a atividade operativa da DGRSP em 2016 no que se refere às atividades de assessoria técnica à tomada de decisão judicial (relatórios e audições) e o apoio à execução de penas e medidas alternativas à prisão e de execução na comunidade nas áreas penal e tutelar educativa, onde se incluem as penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica e os jovens internados em centro educativo. Os dados foram recolhidos do Sistema Integrado de Reinserção Social (SIRS) no decorrer do mês de maio de 2017, período em que se prevê que os valores referentes à atividade de 2016 estejam estabilizados e possam ser considerados definitivos. Seguindo o mesmo critério dos anos anteriores, a informação é apresentada relativamente aos pedidos recebidos e executados de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2016, e em execução a 31 de dezembro de 2016, continuando a distinguir os dois tipos de atividade desenvolvida, assessoria técnica à tomada de decisão judicial (relatórios e audições) e o apoio à execução de penas e medidas não privativas de liberdade e de execução na comunidade. Os dados de 2016 são apresentados comparativamente com os de 2015 e são também apresentados dados evolutivos referentes à última década. O primeiro capítulo do presente relatório é dedicado à atividade de Assessoria Técnica à Tomada de Decisão (Relatórios e Audições), no âmbito penal e tutelar educativo. No segundo capítulo é caracterizada a atividade respeitante à execução de penas e medidas no âmbito das jurisdições penal e tutelar educativa, onde se inclui a vigilância eletrónica e os centros educativos. É ainda apresentada uma breve caracterização por género, idade, nacionalidade e tipologia de crimes relativamente às pessoas alvo de intervenção, número de vigiados e jovens internados. No terceiro capítulo, são apresentados dados relativos à evolução do número de TRS em funções, a 31 de dezembro, nos últimos cinco anos. 3
4 1. Área Penal 1.1. Assessoria Técnica à Tomada de Decisão Judicial (Relatórios e Audições) Prestar assessoria técnica aos tribunais, em processos penais e tutelares educativos, no âmbito do apoio à tomada de decisão judicial constitui uma das principais atribuições da DGRSP. Neste contexto, através das equipas de reinserção social, são elaborados relatórios e informações, perícias sobre personalidade e planos de reinserção social. Estão incluídas ainda as audições de técnicos de reinserção social em tribunal, como esclarecimentos prestados sobre documentos elaborados, que visam igualmente a tomada de decisão por parte das entidades judiciais. Na fase pós sentencial estes documentos são executados principalmente na sequência do apoio à execução de penas e medidas. Em 2016, foram recebidos e registados um total de pedidos de relatórios e audições na área penal. Este número correspondeu a uma diminuição em 8,47%, face aos pedidos registados em Deste total, (64,90%) documentos respeitaram à fase pós-sentencial, na sequência do apoio à execução de penas e medidas. Este decréscimo verificou-se essencialmente na fase pré-sentencial, menos documentos (20,07%). Na fase pós-sentencial a diminuição foi de apenas 0,67% (ver Quadro 1). Quadro 1 Pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos e registados na área penal em 2016, por fase Pré Sentencial tx. Cresc. Pós Sentencial tx. Cresc. Total tx. cresc ,07% -0,67% -8,47% Por tipo de documento, na fase pré-sentencial destacaram-se os Relatórios Sociais (89%) nomeadamente, o Relatório Social para Determinação da Sanção, com solicitações, embora com uma diminuição dos pedidos recebidos em 10,14%, face a Na fase pós sentencial, destacaram-se os Planos no âmbito do apoio à execução de penas e medidas, com um total de registos e uma percentagem de 55% nomeadamente, para aplicação da Substituição de Multa por Trabalho (11.013) e para Suspensão da Execução da Pena de Prisão com Regime de Prova (8.442). 4
5 Ainda na fase pós sentencial, no que respeita aos relatórios e informações, num total de , predominaram os elaborados em meio prisional ou seja, na sequência de assessoria aos tribunais de execução de penas nomeadamente, Informação para licença de saída jurisdicional (6.833) e os relatórios no âmbito da concessão de liberdade condicional (6.345). Quadro 2 Pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos e registados na área penal em 2016, por fase e tipo Relatórios Informações Relatório de perícia sobre personalidade Planos Apoio técnico e audições outros Total % Pré Sentencial % Pós Sentencial % Total % 45% 12% 0% 38% 4% 1% Relativamente ao número de pedidos de assessoria executados em 2016, temos um total de , o que resultou numa taxa de execução total de 88,95%. Por tipo, as informações apresentaram a taxa de execução mais elevada (99,90%) e os relatórios a mais baixa (88,18%). Quadro 3 Pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos e executados na área penal em 2016, por tipo e taxa de execução Relatórios Informações Relatório de perícia sobre personalidade Planos Apoio técnico e audições outros Total Recebidos Executados tx. Execução 88,18% 99,90% 122,22% 86,63% 85,86% 93,14% 88,95% Alguns pedidos executados podem ter dado entrada no ano anterior. Por região, destacou-se o Norte com um total de solicitações de assessoria recebida e registada e uma representatividade de 31%. Lisboa (7.495). Por tipo de documento, os relatórios sociais predominaram no Norte (9.105) e os Planos, em Das três grandes regiões, Lisboa foi a que apresentou menor número de pedidos recebidos para elaboração de relatórios e informações para determinação da sanção (4.244). As equipas do norte registaram pedidos e a região centro, pedidos. Ao contrário, na fase pós sentencial, Lisboa foi a que mais registos apresentou relativamente a Planos para execução de penas e medidas. 5
6 No âmbito da assessoria para aplicação de Trabalho a Favor da Comunidade (PTFC+SMT), o número foi de pedidos e para execução de Suspensão Execução Pena de Prisão, solicitações. Quadro 4 Pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos na área penal em 2016, por tipo e região/serviço Relatórios Informações Perícia sobre Personalidade Planos Apoio Técnio e Audições Outros Total Norte % Centro % Lisboa % Sul % Madeira % Açores % Vigilância Eletrónica % Outras % Analisando os últimos 10 anos, até 2013, depois de uma subida de cerca de 200% com as reformas penais de 2007, em 2014, ano de nova reforma do mapa judiciário, observou-se uma tendência de diminuição. Entre estes pedidos diminuíram 15,28% (ver Gráfico 1). total % Gráfico 1 Evolução anual dos pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos e registados na área penal
7 1.2. Apoio à Execução de Penas e Medidas na Comunidade Compete igualmente à DGRSP o apoio à execução de penas e medidas na comunidade, promovendo a reparação à sociedade e às vítimas bem como a reinserção social dos agentes de crime e prevenção da reincidência. Constituindo-se como alternativas à prossecução do processo penal, à aplicação de penas de prisão de curta duração ou à continuidade da execução de penas de prisão mais longas, consideram-se penas e medidas na comunidade: 1) Na fase pré sentencial, a Suspensão Provisória do Processo (artigos 281º e 282º do Código do Processo Penal), que visa evitar o prosseguimento do processo penal até à fase do julgamento; 2) A Suspensão da Execução da Pena de Prisão (artigos 50º a 57º do Código Penal) que consiste, depois de determinada a culpa do agente e encontrada a medida concreta da pena de prisão, na sua suspensão, se o tribunal entender que a simples ameaça da prisão é suficiente para satisfazer as necessidades de reprovação e prevenir a prática de futuros crimes; 3) A Prestação de Trabalho a favor da Comunidade (artigos 58º do Código Penal e 496ª do Código do Processo Penal), pena de substituição da prisão até 2 anos e que consiste na prestação de serviços gratuitos ao Estado, a outras pessoas coletivas de direito público ou entidades privadas cujos fins o tribunal considere de interesse para a comunidade; 4) A Substituição de Multa por Trabalho (artigo 490º do Código Processo Penal), a multa consiste numa sanção pecuniária, aplicável segundo o regime de dias-multa e fixada até um limite máximo de 480 horas, correspondendo a cada dia-multa um montante a fixar entre 5 e 500 euros. Pode ser total ou parcialmente substituída por dias de trabalho, seguindo de perto a modalidade de execução da Prestação de Trabalho a Favor da Comunidade; 5) A Liberdade Condicional (artigos 61º e 64º do Código Penal),que antecipa a liberdade de um condenado a pena de prisão durante um período não superior a 5 anos; 6) As Medidas de Segurança relativas a Inimputáveis em Liberdade nomeadamente, a Substituição da Execução do Internamento, com regime de execução semelhante ao da Suspensão da Execução da Pena de Prisão e a Liberdade para Prova que funciona como a Liberdade Condicional para a Pena de Prisão e que visa garantir que a liberdade definitiva de um inimputável seja precedida de um período de reintegração na comunidade. Grande parte destas penas e medidas podem ser simples ou executadas cumulativamente com injunções ou regras de conduta e, no caso da Suspensão da Execução da Pena de Prisão e da Liberdade Condicional, com Regime de Prova, que assenta num Plano de Reinserção Social, executado com vigilância e apoio da DGRSP, durante o tempo de duração da medida. 7
8 Em 2016, a DGRSP recebeu das entidades judiciais um total de pedidos de apoio para execução de penas e medidas na comunidade na área penal. Destacou-se a medida de Suspensão Provisória do Processo, na fase pré sentencial, com pedidos recebidos e uma representatividade de 36,33% nomeadamente, na variação com injunção de Prestação de Serviço de Interesse Público (9.566). Durante o ano de 2016 estiveram em execução um total de penas e medidas, tendo-se destacado a Suspensão da Execução da Pena de Prisão, medida de execução mais longa no tempo, com solicitações e uma representatividade de 33,08%. Em qualquer das três variáveis temporais, se somarmos a Prestação de Serviço de Interesse Público (PSIP) como injunção na Suspensão Provisória do Processo e o dever de trabalho na Suspensão da Execução da Pena de Prisão à Prestação de Trabalho a favor da Comunidade (PTFC) e Substituição de Multa por Trabalho (SMT), observámos uma predominância das sanções que implicam prestação de trabalho comunitário. Nos pedidos recebidos, PSIP, PTFC e SMT totalizaram solicitações ou seja, 54,95%, face ao total de penas e medidas (ver Quadro 5). Quadro 5 Apoio à execução de penas e medidas na comunidade na área penal em 2016 designação da medida Pedidos recebidos/ano Total em execução/ano Em execução 31 dez. Medidas de Coação Suspensão Provisória do Processo Prestação Trabalho Favor Comunidade (PTFC+SMT) Suspensão Execução Pena Prisão Liberdade Condicional Medidas de Segurança de Inimputáveis Outras Total Comparativamente com o ano de 2015, observou-se um crescimento em 0,41% no total de pedidos de apoio recebidos (apenas mais 165 pedidos/registos). Por tipo de pena/medida: 1) O total de pedidos recebidos para apoio à execução de Suspensão Provisória do Processo registaram um decréscimo em 4,21% em virtude da diminuição da modalidade com PSIP (menos 9,40%). Ao contrário, a modalidade com Injunções ou Regras de Conduta aumentou 8,56%; 2) O Trabalho a Favor da Comunidade registou também uma diminuição em 0,79%. Esta diminuição verificou-se nas duas modalidades, Prestação Trabalho Favor Comunidade (menos 2,85%) e Substituição Multa por Trabalho (menos 0,41%); 8
9 3) Se incluirmos a PSIP na SPP, observámos uma diminuição em todas as modalidades que envolvem prestação de trabalho comunitário, em 4,78%; 4) Relativamente à Suspensão da Execução da Pena de Prisão, a modalidade com Regime de Prova representou 83,41% do total e registou um crescimento em 8,14%, face aos pedidos de 2015; 5) Quanto à Liberdade Condicional, a modalidade com Regras de Conduta representou 99% do total e registou um crescimento em 10,84% (ver Quadro 6). Quadro 6 Pedidos de apoio recebidos para execução de penas e medidas na comunidade na área penal em e taxa de crescimento Medidas de Coação Liberdade Condicional Medidas de Segurança de Inimputáveis Outras Suspensão Provisória Processo Trabalho Favor Comunidade Suspensão Execução Pena Prisão % cresc. Total Penas e Medidas ,41 com Vigilância Eletrónica ,22 Outras ,90 Total ,81 com Injunções ou Regras Conduta ,56 com Prestação Serviço Interesse Público ,40 por crime de violência doméstica ,99 Outras ,11 Total ,21 Prestação Trabalho Favor Comunidade ,85 Substituição Multa por Trabalho ,41 Total ,79 com Regime Prova ,14 com Imposição Regras Conduta ,29 com dever de PSIP ,69 com dever PSIP e Regras Conduta ,20 com dever PSIP e Regime Prova ,82 Outras ,00 Total ,79 com Regime de Prova ,00 com Regras de Conduta ,84 Total ,59 Internados ,56 Em Liberdade ,88 total , ,99 9
10 Entre 2007, ano das reformas penais, e até 2013, os pedidos de apoio recebidos para execução de penas e medidas de execução na comunidade e alternativas à prisão registaram um crescimento em cerca de 300%. Excetuando a diminuição em 10,29% verificada em 2014, ano caracterizado por nova reforma do mapa judiciário e pelos problemas informáticos com a aplicação dos tribunais, em 2016 as solicitações voltaram a crescer 16,65% (ver Gráfico 2). Gráfico 2 Evolução anual do total de pedidos de apoio recebidos para execução de penas e medidas na comunidade na área penal O Gráfico 3 evidencia a evolução do total de penas e medidas privativas e não privativas de liberdade, em execução a 31 de dezembro. Relativamente a 2015, o n.º de penas de prisão, em conjunto com as medidas de segurança, diminuíram 3,11%. As penas e medidas de execução na comunidade registaram um crescimento em 5,70%. 10
11 Gráfico 3 Evolução anual das penas e medidas em execução, a 31 de dezembro Penas e Medidas de Execução na Comunidade Penas de Prisão e Medidas de Segurança Fonte: SIRS e SIP, maio 2017 A 31 de dezembro, as penas e medidas de execução na comunidade representavam 71%, face ao total de penas e medidas (ver Gráfico 4). Gráfico 4 Penas e medidas em execução na DGRSP, a 31 de dezembro ; 29% ; 71% Fonte: SIRS e SIP, maio 2017 Penas de Prisão e Medidas de Segurança Penas e Medidas de Execução na Comunidade 11
12 O total de penas e medidas não privativas de liberdade que estiveram em execução em 2016 corresponderam a um total de pessoas. Deste total, (88,66%) eram do género masculino, não se registando alterações face a 2015 (ver Gráfico 5). Gráfico 5 Total de pessoas em penas e medidas em 2016, por género % Masculino % Feminino Não foi possível apurar o género relativamente a 12 pessoas Por tipo de pena/medida e frequência existiram algumas variações. Nos Homens, predominou a Suspensão da Execução da Pena de Prisão (17.996) enquanto nas mulheres, a Suspensão Provisória do Processo (2.583). A percentagem de mulheres na SPP e PTFC face aos homens foi de 13% enquanto na SEPP e LC foi de 9% e 8%, respetivamente ou seja, nas mulheres predominaram penas e medidas de duração mais curta no tempo (ver Quadro 7). Quadro 7 N.º Pessoas por tipo pena/medida e género idade/ género Suspensão provisória do processo % Prestação Trabalho Favor Comunidade (PTFC+SMT) % Suspensão Execução Pena Prisão % Liberdade Condicional % Masculino % % % % Feminino % % % 307 7% Total
13 Quanto às idades, do total de pessoas com penas e medidas na comunidade em execução em 2016, (34,17%) tinha até 30 anos. Por frequência, destacou-se a categoria dos anos (26%), não se registando também alterações face a 2015 (ver Gráfico 6) Gráfico 6 Total de pessoas em penas e medidas em 2016, por grupo etário % % % % % % Por tipo de pena/medida, não se registaram grandes variações. Em todas se verificou uma predominância das pessoas com idade até 40 anos. Por frequência, na PTFC e SEPP registou-se menor diferença entre os dois principais grupos, e Na SPP e LC essa diferença foi maior. Na SPP com predominância do grupo mais jovem dos (27%) e na LC com predominância do grupo mais velho dos (33%). 13
14 Quadro 8 N.º Pessoas por tipo pena/medida e grupo etário idade/ género Suspensão provisória do processo % Prestação Trabalho Favor Comunidade (PTFC+SMT) % Suspensão Execução Pena Prisão % Liberdade Condicional % % 723 4% % 9 0% % % % % % % % % % % % % % % % % % 736 4% % 271 6% omisso Total A distribuição por nacionalidade também não sofreu alterações face a Do total das pessoas, (7%) eram estrangeiros, tendo-se destacado os países africanos. Ao total de pessoas e penas e medidas em execução durante o ano corresponderam um total de tipos de crime e ocorrências registados nos processos de origem. Relativamente à sua distribuição por tipologia, também não se registaram grandes alterações face a Predominaram, por categoria, os Crimes contra as Pessoas (29.391), com uma representatividade de 27%, designadamente os crimes contra a Integridade Física (14.965) onde se incluem os crimes de violência doméstica (9.431); Seguiu-se a Categoria de Crimes contra o Património (23.569), que representaram 21% do total e que incluem a subcategoria com maior representatividade, relativa aos crimes contra a Propriedade (19.828), nomeadamente os vários tipos de roubo e furto; Os Crimes previstos em Legislação Avulsa (20.385) representaram 26% do total, tendo-se destacado os Crimes de Condução sem Habilitação Legal (7.663) e os relativos a Estupefacientes (8.104); Na categoria contra a Vida em Sociedade (18.150), com uma representatividade de 21%, destacouse a subcategoria contra a segurança nas comunicações (10.510) onde se inclui o crime de condução com taxa de álcool igual ou superior a 1,2 g/l de sangue (10.084); 14
15 Os Crimes contra o Estado representaram apenas 5% do total, tendo-se destacado a subcategoria relativa aos Crimes contra a Autoridade Pública (2.889), que incluem o crime de Desobediência (1.854) e de Resistência e Coação sobre Funcionário (808). (ver Gráfico 7 e Quadro 9). Gráfico 7 Total de pessoas em penas e medidas em 2016, por categoria de crimes praticados % % % % contra as Pessoas contra o Património 6 contra a Identidade Cultural e Integridade Pessoal contra a Vida em Sociedade % contra o Estado previstos em Legislação Avulsa 15
16 Quadro 9 Total de pessoas em penas e medidas em 2016, por Subcategoria de crimes praticados Total de crimes e ocorrências registados por subcategoria Crimes contra as Pessoas Crimes contra a Integridade Fisica Crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual Crimes contra a Liberdade pessoal Crimes contra a Honra Crimes contra a Vida Crimes contra a reserva da vida privada Outros crimes contra as pessoas Crimes contra o Património Crimes contra a propriedade Crimes contra o património em geral Crimes contra os direitos patrimoniais Outros crimes contra o património 25 3 Crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal Crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal 6 4 Crimes contra a vida em sociedade Crimes contra a segurança nas comunicações Crimes de falsificação Crimes de perigo comum Crimes contra a paz publica Crimes contra a Família Crimes de anti-sociabilidade perigosa Outros crimes contra a vida em sociedade 11 5 Crimes contra o Estado Crimes contra autoridade publica Crimes contra a realização da justiça Crimes cometidos no exercício de funções públicas Crimes contra a realização do estado de direito Crimes eleitorais Outros crimes contra o Estado 8 6 Crimes previstos em legislação avulsa crimes de condução sem habilitação legal Crimes respeitantes a estupefacientes crimes relativos à imigração ilegal Crimes fiscais Crimes contra os direitos de autor Crimes contra a segurança social Crimes de jogo Emissão de cheque sem provisão Crimes aduaneiros Crimes contra a economia Crimes informáticos Crimes relativos à caça e pesca crimes tributários comuns Crimes estritamente militares Crimes cometidos no exercício de atividade comercial ou financeira Crimes marítimos Crimes contra a saúde pública Crimes relativos ao serviço militar Outros crimes
17 A tipologia de crime variou também de acordo com o tipo de pena/medida. O Quadro 10 apresenta os dez primeiros tipos de crime mais registados nos processos judiciais de origem das penas e medidas. Quadro 10 Principais crimes registados, por tipo de pena/medida Suspensão Provisória Processo Total 1.º Condução de veículo com taxa de álcool igual/superior a 1 2g/l º Violência doméstica contra cônjuge ou análogos º Condução sem habilitação legal º Consumo/Cultivo para consumo de estupefacientes º Ofensa à integridade física voluntária simples º Outros crimes º Detenção ou tráfico de armas proibidas º Outros furtos º Desobediência º Tráfico de estupefacientes (inclui precursores) 414 Prestação Trabalho Favor Comunidade Total 1.º Condução de veículo com taxa de álcool igual/superior a 1 2g/l º Condução sem habilitação legal º Ofensa à integridade física voluntária simples º Outros furtos º Difamação calúnia e injúria º Desobediência º Ameaça e coacção º Outros crimes º Detenção ou tráfico de armas proibidas º Falsificação de documentos, cunhos, marcas, chancelas, pesos e medidas 461 Suspensão Execução Pena Prisão Total 1.º Tráfico de estupefacientes (inclui precursores) º Violência doméstica contra cônjuge ou análogos º Outros furtos º Falsificação de documentos, cunhos, marcas, chancelas, pesos e medidas º Roubo na via pública (excepto por esticão) º Outros roubos º Condução de veículo com taxa de álcool igual/superior a 1 2g/l º Abuso sexual de crianças, adolescentes e menores dependentes º Furto em residência com arrombamento, escalamento ou chaves falsas º Outras burlas Liberdade Condicional Total 1.º Tráfico de estupefacientes (inclui precursores) º Outros roubos º Outros furtos º Roubo na via pública (excepto por esticão) º Condução sem habilitação legal º Abuso sexual de crianças, adolescentes e menores dependentes º Outras burlas º Falsificação de documentos, cunhos, marcas, chancelas, pesos e medidas º Detenção ou tráfico de armas proibidas º Homicídio voluntário consumado
18 1.3. Penas e Medidas Fiscalizadas por Vigilância Eletrónica Atualmente a vigilância eletrónica pode ser aplicada: 1) Na fiscalização da medida de coação de obrigação de permanência na habitação, como alternativa à prisão preventiva; 2) Na execução da pena de prisão até 1 ano ou de 1 a 2 anos, em regime de obrigação de permanência na habitação; 3) Na execução da adaptação à liberdade condicional, até um ano; 4) Na modificação da execução da pena de prisão a reclusos portadores de doença grave, evolutiva, irreversível, deficiência grave e permanente ou idade avançada; 5) Na fiscalização da proibição de contactos, por geo-localização, entre vítima e agressor, no âmbito de crimes de violência doméstica e em diversos contextos penais como a Suspensão Provisória do Processo, a Pena Acessória e a Suspensão da Execução da Pena de Prisão; 6) Em 2016, a vigilância eletrónica foi alargada ao crime de Perseguição (Stalking), também através da proibição de contactos por geo-localização. Em 2016 a DGRSP recebeu um total de pedidos de apoio à execução de penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica. Em todas as variáveis temporais destacou-se a VE em contexto de crimes de violência doméstica. No total acumulado de casos em execução durante o ano, esta modalidade representou 49,90% do total, nos casos em execução a 31 de dezembro, 51,42% e nos aplicados/iniciados, 48,00% (ver Quadro 11). Quadro 11 Execução de Penas e Medidas fiscalizadas por Vigilância Eletrónica em 2016 Penas e Medidas Pedidos Recebidos Total acumulado em Execução/ano Em execução 31 dez 2016 Medida de Coação de OPHVE Pena de Prisão na Habitação Adaptação à Liberdade Condicional VE em contexto de crimes Violência Doméstica (Proibição de Contactos) Modificação da Execução da Pena de Prisão com VE VE em contexto de crime Perseguição (Proibição de Contactos) SIRS, maio 2017 Total
19 Comparativamente com o ano de 2015, verificou-se um aumento do número total de pedidos de apoio à execução de penas e medidas fiscalizadas por VE em 4,14% no entanto, e por tipo de pena/medida, este aumento ficou a dever-se ao crescimento dos pedidos recebidos para apoio à execução da Medida de Coação (14,32%), que desde 2012 registou tendência de diminuição. Pela primeira vez, embora com uma taxa de apenas 0,34%, registou-se uma diminuição do número de pedidos de VE em contexto de violência doméstica (ver Quadro 12). Quadro 12 Pedidos de apoio recebidos à execução de penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica Penas e Medidas tx. Cresc. Medida de Coação de OPHVE ,32 Pena de Prisão na Habitação ,53 Adaptação à Liberdade Condicional ,68 Modificação da Execução da Pena de Prisão com VE ,14 VE em contexto de crimes Violência Doméstica (Proibição de Contactos) ,34 VE em contexto de crime Perseguição (Proibição de Contactos) a) 1 0,00 SIRS, maio 2017 Total ,06 O Gráfico 8 evidência a evolução anual dos pedidos de apoio recebidos para execução de penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica, por tipo de pena/medida. Gráfico 8 Evolução anual dos pedidos de apoio recebidos para execução de penas e medidas com VE Medida de Coacção de OPHVE Adaptação à Liberdade Condicional Modificação da Pena de Prisão Pena de Prisão na Habitação VE em contexto de violência doméstica 19
20 Relativamente à caracterização dos vigiados com penas e medidas em execução a 31 de dezembro, 975 (96%) eram do género masculino. Nestes predominaram os casos associados aos crimes de violência doméstica enquanto no feminino, as medidas de coação de OPHVE (ver Quadro 13). Quadro 13 Caracterização dos vigiados com penas e medidas a 31 de dezembro de 2016, por género e tipo de pena/medida Medida de Coação de OPHVE Pena de Prisão na Habitação Adaptação à Liberdade Condicional VE em contexto de violência doméstica - fiscalização da proibição de contactos Modificação da Execução da Pena de Prisão VE em contexto de crime de Perseguição Total % Masculino % Feminino % Total SIRS, maio 2017 Quanto aos grupos etários, por frequência, e relativamente ao total de penas e medidas, destacouse o grupo dos anos com 270 pessoas e uma representatividade de 26%. Por tipo de pena/medida, na Medida de Coação predominaram as pessoas com idade até 40 anos (64%) enquanto nos casos associados à violência doméstica as pessoas com mais de 40 anos (69%). Quadro 14 Caracterização dos vigiados com penas e medidas a 31 de dezembro de 2016, por grupo etário e tipo de pena/medida Medida de Coação de OPHVE Pena de Prisão na Habitação Adaptação à Liberdade Condicional VE em contexto de violência doméstica - fiscalização da proibição de contactos Modificação da Execução da Pena de Prisão VE em contexto de crime de Perseguição Total % % % % % % mais % omisso Total SIRS, maio
21 Do total dos vigiados, apenas 48 (5%) eram de nacionalidade estrangeira, destacando-se também os países africanos (47,91%). A medida de coação foi a que registou maior número de estrangeiros (32). Quadro 15 Caracterização dos vigiados com penas e medidas a 31 de dezembro de 2016, por nacionalidade e tipo de pena/medida Medida de Coação de OPHVE Pena de Prisão na Habitação Adaptação à Liberdade Condicional VE em contexto de violência doméstica - fiscalização da proibição de contactos Modificação da Execução da Pena de Prisão VE em contexto de crime de Perseguição Total % Portuguesa % Estrangeira % África Europa América Ásia 2 2 Oceania 0 omisso Total SIRS, maio 2017 O total de penas e medidas em execução a 31 de dezembro de 2016 corresponderam a tipos de crime registados nos processos judiciais de origem. Seguindo a mesma tendência dos anos anteriores, no total de crimes registados e por subcategoria, predominaram os crimes contra a integridade física (549), onde se incluem os crimes de violência doméstica no entanto, a tipologia de crimes variou de acordo com o tipo de pena/medida. Na OPHVE continuaram a predominar os crimes respeitantes a estupefacientes (137) e contra a propriedade (120). Na Pena de prisão destacaram-se os designados crimes estradais de condução sem habilitação legal (31) e a condução com taxa de álcool igual ou superior a 1,2g/l (20), incluída nos crimes contra a segurança nas comunicações. Houve ainda a destacar um total de 46 Crimes de perigo comum, onde se incluem os crimes de incêndio/fogo posto (ver Quadro 16). 21
22 Quadro 16 Caracterização dos vigiados com penas e medidas a 31 de dezembro de 2016, por tipologia de crimes e tipo de pena/medida VE em contexto de Modificação VE em Medida de Pena de Adaptação à violência da Execução contexto de Coação de Prisão na Liberdade doméstica - da Pena de crime de OPHVE Habitação Condicional fiscalização Prisão Perseguição da proibição Total de contactos Total de crimes registados Crimes contra as Pessoas Crimes contra a Integridade Fisica Crimes contra a Vida Crimes contra a Liberdade pessoal Crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual Crimes contra a reserva da vida privada Crimes contra a Honra Crimes contra o Património Crimes contra a propriedade Crimes contra o património em geral Crimes contra direitos patrimoniais Crimes contra a identidade cultural/integridade pessoal Crimes contra a vida em sociedade Crimes de perigo comum Crimes contra a segurança nas comunicações Crimes contra a paz publica Crimes de falsificação Crimes contra o Estado Crimes contra autoridade publica Outros Crimes contra o Estado Crimes exercidos no exercicio de funções publicas Crimes contra a realização da justiça Crimes previstos em legislação avulsa Crimes respeitantes a estupefacientes crimes de condução sem habilitação legal Outros crimes Crimes informáticos Crimes contra a economia Crimes fiscais 2 2 Dado omisso SIRS, maio
23 2. Área Tutelar Educativa 2.1. Assessoria Técnica à Tomada de Decisão Judicial (Relatórios e Audições) Tal como na área penal, a DGRSP presta igualmente assessoria aos tribunais na área tutelar educativa, destinada a jovens, entre os 12 e 16 anos, que praticaram facto qualificado como crime e, com objetivo de decidir a medida adequada a aplicar. Destacam-se igualmente, por tipo, os relatórios e informações sociais, os relatórios sociais com avaliação psicológica e as perícias sobre personalidade. Estão ainda incluídos, na fase pós decisão, os Planos, neste caso o Projeto Educativo Pessoal (PEP), elaborado na sequência da aplicação de algumas medidas, como o Acompanhamento Educativo, e as audições de técnicos em tribunal. Em Janeiro de 2015, a Lei Tutelar Educativa (LTE) sofreu as primeiras alterações, após a sua publicação em Estas alterações tiveram impacto na atividade desenvolvida, a partir de 2015, com a legitimidade da denúncia deixar de caber exclusivamente à vítima/ofendido e os crimes cometidos por jovens passarem a ser considerados de natureza pública. Em 2016, foram recebidos e registados um total de pedidos de relatórios e audições na área tutelar educativa. Deste total, (81,52%) documentos respeitaram à fase pré-decisão, tendo em vista a medida tutelar educativa a aplicar. Verificou-se um crescimento em 14,14%, face ao total de pedidos recebidos e registados em 2015 (ver Quadro 17). Quadro 17 Pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos e executados no âmbito tutelar educativo em 2016, por fase Pré Decisão tx. Cresc. Pós Decisão tx. Cresc. Total tx. cresc ,00 30,44 14, Fonte: SIRS, abril 2016 Por tipo, continuou a destacar-se o Relatório Social com registos e uma representatividade de 81,38% face ao total de assessoria. O crescimento verificado foi de 2,22% comparativamente com os pedidos registados em A taxa de execução do total de assessoria foi de 89% (ver Quadro 18). 23
24 Quadro 18 Pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos e executados no âmbito tutelar educativo em 2016, por tipo e taxa de execução Relatório Social Informações Relatório Social com Avaliação Psicológica Relatório de Perícia sobre Personalidade Projeto Educativo Pessoal Apoio Técnico e Audições Outros Total Recebidos Executados Tx. Exec. 90% 88% 84% 81% 86% 94% 96% 89% Por região, destacou-se Lisboa, com um total de solicitações de assessoria recebida e registada e uma representatividade de 37% (ver Quadro 19). Quadro 19 Pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos no âmbito tutelar educativo em 2016, por região/serviço Relatório Social Informações Relatório Social c Avaliação Psicológica Perícia sobre Personalidade Planos Apoio Técnio e Audições Outros total % Total Norte % Centro % Lisboa % Sul % Madeira % Açores % Centros Educativos % Analisando os dados desde 2007, depois da tendência de diminuição verificada desde 2011, a partir de 2015, com as alterações à LTE, o total de assessoria recebida/registada nesta área aumentou 61,41% e o valor de 2016 foi o mais alto dos últimos 10 anos (ver Gráfico 9). 24
25 Gráfico 9 Evolução anual do total de pedidos de assessoria técnica (relatórios e audições) recebidos e registados na área tutelar educativa
26 2.2. Apoio à execução de medidas tutelares educativas A Lei Tutelar Educativa, segundo a qual a DGRSP pauta a sua intervenção na área da justiça juvenil, prevê a aplicação de um conjunto de medidas que têm como objetivo, relativamente aos jovens que praticaram crimes entre os 12 e os 16 anos, a sua educação para o direito e a inserção, de forma digna e responsável, na vida em comunidade. Estas medidas vão da menos gravosa, a Admoestação, advertência do juiz ao jovem, ao Internamento em centro educativo, afastamento temporário do seu meio habitual que têm como objetivo a aquisição de recursos que permitam ao jovem gerir a sua vida de modo social e juridicamente responsável. O aumento do número de pedidos recebidos para elaboração de relatórios e audições verificado a partir de 2015 e decorrente das alterações à LTE, foi acompanhado do aumento do número de pedidos de apoio à execução de medidas tutelares educativas. Em 2016, a DGRSP recebeu das entidades judiciais um total de pedidos de apoio para execução de medidas no âmbito do processo tutelar educativo. Destacaram-se as medidas de Realização de Tarefas a Favor da Comunidade, com 483 pedidos e uma representatividade de 22,86%, o Acompanhamento Educativo, com 480 pedidos e, ainda na fase pré-decisão/inquérito, a Suspensão do Processo, com 475 solicitações. Em 31 de dezembro encontravam-se em execução um total de medidas sendo que apenas 146 (9,91%) eram de internamento em centro educativo (ver Quadro 20). Quadro 20 Apoio à execução de medidas na área tutelar educativa em 2016 designação da medida Pedidos recebidos/ano Total em execução/ano Em execução 31 dez. Suspensão do Processo com e sem Mediação Reparação ao Ofendido Tarefas a favor da Comunidade Prestações Económicas a favor da Comunidade Imposição de Regras de Conduta Imposição de Obrigações Frequência de Programas Formativos Acompanhamento Educativo Internamento em Centro Educativo Outras Total
27 Comparativamente com o ano de 2015, observou-se um crescimento em 36,79% no total de pedidos de apoio recebidos. Por tipo de medida: 1) O crescimento verificou-se nas medidas de execução na comunidade. Os pedidos de apoio à execução de medidas em centro educativo diminuíram 1,72%, parecendo existir a mesma tendência do ano anterior de limitação ao mínimo da privação de liberdade; 2) Destacaram-se também a Suspensão do Processo na fase de inquérito, e a Frequência de Programas Formativos com crescimentos de 72,10% e 67,31%, respetivamente (ver Quadro 21). Quadro 21 Pedidos de apoio recebidos para execução de medidas tutelares educativas em e taxa de crescimento designação da medida cresc. Suspensão do Processo com e sem Mediação ,10 Reparação ao Ofendido ,00 Tarefas a favor da Comunidade ,81 Prestações Económicas a favor da Comunidade ,00 Imposição de Regras de Conduta ,00 Imposição de Obrigações ,29 Frequência de Programas Formativos ,31 Acompanhamento Educativo ,75 Internamento em Centro Educativo ,72 Outras ,00 Total ,79 Contrariando a tendência de diminuição que se verificou desde 2011 a 2014, a partir de 2015 voltou a registar-se um crescimento dos pedidos de apoio para execução de medidas tutelares educativas no entanto, este crescimento verificou-se apenas nas medidas de execução na comunidade. As medidas de internamento em centro educativo têm diminuído desde 2012 a uma média de 18,34% ao ano. Em 2 anos ( ) os pedidos de apoio recebidos para execução de medidas na comunidade aumentaram 68,19% sendo o valor de 2016, tal como para a assessoria, o valor mais alto desde Ao contrário, para execução de medidas em centro educativo diminuíram 42,22% (ver gráfico 10). 27
28 Gráfico 10 Evolução anual do total de pedidos de apoio recebidos para execução de medidas no âmbito tutelar educativo, na comunidade e em centro educativo na Comunidade em centro Educativo O total de medidas tutelares educativas que estiveram em execução durante o ano de 2016 corresponderam a um total de jovens. Deste total, (82%) eram do género masculino. Comparativamente com o ano de 2015, observou-se um aumento de 12,44% no número total de jovens e de três pontos percentuais em relação ao género feminino (ver Gráfico 11). Gráfico 11 Total de jovens com medidas tutelar educativas, por género Feminino; 494; 18% Masculino; 2.271; 82% 28
29 Relativamente às idades, do total dos jovens, a que equivale uma percentagem de 52,53%, tinha idade entre os 12 e os 15 anos ou seja, menos de 16 anos. Por frequência, destacou-se a categoria dos 15 anos com 664 jovens e uma percentagem de 24% Gráfico 12 Total de jovens com medidas tutelar educativas, por idade % % % % % 236 9% 162 6% 86 3% 49 2% 0 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos Comparativamente com 2015, observou-se um crescimento em todas as idades até aos 16 anos e uma diminuição dos 17 aos 20 anos. Por frequência, a idade com mais jovens com medidas em execução passou a ser a dos 15 anos (671) enquanto em 2015 era a dos 17 anos (534). Enquanto em 2015 predominava o grupo de jovens entre os 16 e 20 anos, com um total de (76%), em 2016, predominou o grupo dos 12 aos 15 anos, com um total de (53%) jovens. Destacou-se igualmente o aumento do número de jovens com 12, 13 e 14 anos (ver Quadro 22). 29
30 Quadro 22 Total de jovens com medidas tutelares educativas em 2015 e 2016, por idade e taxa de crescimento Idade %cresc. 12 anos ,00 13 anos ,44 14 anos ,78 15 anos ,17 16 anos ,31 17 anos ,66 18 anos ,97 19 anos ,61 20 anos ,49 omisso ,29 total ,44 Quanto à nacionalidade, 185 jovens (7%) eram estrangeiros, continuando a destacar-se os países africanos com 115 e uma representatividade de 62%, não se registando alterações face a 2015 (ver Quadro 23). Quadro 23 Total de jovens com medidas tutelares educativas em 2016, por nacionalidade Nacionalidade n.º % Portugueses % Estrangeiros 185 7% África % Cabo Verde 50 Angola 25 Guiné Bissau 22 São Tomé e Príncipe 10 Guiné 4 Moçambique 2 Marrocos 2 América 43 23% Brasil 41 Outros 2 Europa 25 14% Ucrânia 10 Roménia 4 Espanha 2 Moldova (República de) 2 Outros 7 Ásia 2 1% dado omisso Total Pessoas China 2 Outros
31 Ao total de jovens e medidas corresponderam um total de tipos de crime registados nos processos de origem. Relativamente à sua distribuição por tipologia, por categoria, predominaram os Crimes contra as Pessoas (1.764) com uma representatividade de 49%, designadamente os crimes contra a Integridade Física (951); Seguiu-se a Categoria de Crimes contra o Património (1.487) que representaram 41% do total, na sua maioria crimes contra a Propriedade (1.437). As restantes categorias representaram apenas 10% do total (ver Gráfico 13 e Quadro 24) % contra as Pessoas Gráfico 13 Distribuição por categoria de crime % contra o Património 0 contra a Identidade Cultural e Integridade Pessoal 129 4% 20 0% contra a Vida em Sociedade contra o Estado 233 6% previstos em Legislação Avulsa 31
32 Quadro 24 Total de crimes registados por categoria e subcategoria Categoria e Subcategoria Crimes contra as Pessoas Crimes contra a Integridade Fisica Crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual Crimes contra a Liberdade pessoal Crimes contra a Honra Crimes contra a Vida Crimes contra a reserva da vida privada Outros crimes contra as pessoas 7 2 Crimes contra o Património Crimes contra a propriedade Crimes contra o património em geral Crimes contra os direitos patrimoniais 8 3 Crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal Crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal 0 4 Crimes contra a vida em sociedade Crimes contra a segurança nas comunicações Crimes de falsificação Crimes de perigo comum Crimes contra o Estado Crimes contra autoridade publica Crimes contra a realização da justiça Outros crimes contra o Estado 2 6 Crimes previstos em legislação avulsa crimes de condução sem habilitação legal Crimes respeitantes a estupefacientes Crimes aduaneiros Crimes informáticos Outros crimes 79 O Quadro 25 respeita aos dez tipos de crime mais registados nos processos que originaram os pedidos de apoio à execução de medidas tutelares educativas. O crime de Ofensa à integridade física voluntária simples passou a ser o primeiro tipo de crime mais registado (634). 32
33 Quadro 25 Dez tipos de crime mais registados Tipo Crime Total 1.º Ofensa à integridade física voluntária simples º Outros furtos º Outros roubos º Ameaça e coacção º Difamação calúnia e injúria º Outro dano º Ofensa à integridade física voluntária grave º Roubo na via pública (excepto por esticão) º Outros crimes contra a integridade física º Outros crimes 79 33
34 2.3. Jovens internados em centro educativo As medidas tutelares educativas são de aplicação em meio comunitário, com exceção da medida de internamento em centro educativo, a mais gravosa do conjunto das medidas tutelares. Em 2016 a DGRSP recebeu um total de 171 solicitações de medidas de execução em centro educativo. Destacou-se a Medida de Internamento, na sequência do artigo 145.º da LTE, com um total de 116 registos e uma representatividade de 67,83% (ver Quadro 26). Quadro 26 Evolução dos Pedidos de apoio recebidos para execução de medidas em centro educativo ano/ medida Medida Cautelar Guarda Internamento p/ Realização Perícia s/ Personalidade Internamento em Centro Educativo Internamento em regime Fins Semana Total Comparativamente com 2015, os pedidos recebidos para a execução de medidas em centro educativo diminuíram 1,15%, fruto principalmente da eliminação da medida de internamento em regime de fins-de-semana, verificada com as alterações da LTE de No entanto, desde 2012 que se verifica uma tendência para a aplicação por parte dos tribunais de medidas menos gravosas, com uma diminuição total em 63,53% (ver Quadro 26 e Gráfico 14) 34
35 250 Gráfico 14 Evolução dos pedidos de apoio recebidos para execução de medidas em centro educativo Medida Cautelar Guarda Internamento em Centro Educativo Internamento p/ Realização Perícia s/ Personalidade Internamento em regime Fins Semana Em 31 de dezembro de 2016 encontravam-se 138 jovens em centro educativo o que representou uma diminuição em 8,60% comparativamente com o mesmo período de 2015 (ver Gráfico 15). 250 Gráfico 15 Evolução mensal da lotação e n.º jovens internados em jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez lotação jovens 35
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