As suas questões sobre. o Tribunal de Justiça da União Europeia. o Tribunal da EFTA. o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As suas questões sobre. o Tribunal de Justiça da União Europeia. o Tribunal da EFTA. o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem"

Transcrição

1 As suas questões sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia o Tribunal da EFTA o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem o Tribunal Internacional de Justiça o Tribunal Penal Internacional

2 TJUE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA ORIGEM 1952: criação do Tribunal CECA 11 ; 1957: transformação em Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias; 1989: criação do Tribunal de Primeira Instância; 2004: criação do Tribunal da Função Pública; 2009: o TJCE passa a Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), composto pelo Tribunal de Justiça, pelo Tribunal Geral e pelo Tribunal da Função Pública. SEDE: Luxemburgo. DIREITO APLICÁVEL Tratado que institui a CEEA 2 ; Tratado da União Europeia (TUE); Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE); Direito derivado. ESTADOSMEMBROS Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Estónia, Irlanda, Grécia, Espanha, França, Itália, Chipre, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Hungria, Malta, Países Baixos, Áustria, Polónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, Eslováquia, Finlândia, Suécia, Reino Unido. MISSÃO Assegurar o respeito do direito na interpretação e na aplicação do direito da União. COMPETÊNCIA Tribunal de Justiça 1. Reenvios prejudiciais submetidos pelos juízes nacionais, sobre a interpretação dos Tratados e dos actos das instituições, órgãos e organismos da União ou sobre a validade de um acto da União. 2. Acções e recursos reservados ao Tribunal de Justiça, a saber: acções por incumprimento contra os EstadosMembros; recursos de anulação ou acções por omissão, interpostos: por uma instituição contra outra instituição; por um EstadoMembro contra o Parlamento Europeu e/ou contra o Conselho, com excepção dos interpostos contra o Conselho, relativos aos auxílios de Estado, a «dumping» ou às competências de execução do Conselho; por um EstadoMembro contra a Comissão, relativos a uma cooperação reforçada no âmbito do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. 3. Recursos de decisões do Tribunal Geral. 4. Reapreciação das decisões do Tribunal Geral sobre os recursos de decisões do Tribunal da Função Pública. Tribunal Geral Todas as acções e recursos, com excepção dos reservados ao Tribunal de Justiça. Tribunal da Função Pública Litígios entre a União Europeia e os seus agentes, bem como certo pessoal específico, nomeadamente da Eurojust, da Europol e do IHMI. 1 Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. 2 Comunidade Europeia da Energia Atómica.

3 ACESSO DOS CIDADÃOS Uma pessoa singular ou colectiva pode interpor recurso no Tribunal Geral: contra um acto de uma instituição, de um órgão ou de um organismo da União Europeia de que seja destinatária ou que lhe diga directa e individualmente respeito; contra um acto regulamentar que lhe diga directamente respeito e que não contenha medidas de execução. Por outro lado, os cidadãos da União têm também a possibilidade de apresentar observações no Tribunal de Justiça, quando o juiz nacional, chamado a decidir um litígio que lhes diga respeito, decida submeter questões prejudiciais a este. COMPOSIÇÃO Tribunal de Justiça 1 juiz por EstadoMembro (actualmente 27) e 8 advogadosgerais; mandato de 6 anos, renovável. Tribunal Geral pelo menos 1 juiz por EstadoMembro, actualmente 27; mandato de 6 anos, renovável. Tribunal da Função Pública 7 juízes; mandato de 6 anos, renovável. LÍNGUAS Todas as línguas oficiais da União Europeia podem ser utilizadas como línguas de processo. Em princípio, a língua do processo é a do «demandante ou recorrente». Nos processos prejudiciais, a língua é, assim, a do órgão jurisdicional nacional que apresenta questões prejudiciais ao Tribunal de Justiça. Nas acções por incumprimento, a língua do processo é a do Estado contra o qual a acção é intentada, enquanto, nos recursos de decisões do Tribunal Geral, a língua do processo é, em princípio, a língua em que foi proferida a decisão do Tribunal Geral. PARTICULARIDADES O direito da União prevalece sobre o direito nacional e deve ser aplicado uniformemente nos EstadosMembros. Os acórdãos do Tribunal de Justiça da União Europeia têm força obrigatória nos EstadosMembros. ENDEREÇO Tribunal de Justiça da União Europeia Imprensa e Informação L2925 Luxembourg Tel.: (+352) Fax: (+352) Internet:

4 TRIBUNAL DA EFTA ORIGEM: SEDE: Luxemburgo (desde 1996). DIREITO APLICÁVEL Acordo sobre o Espaço Económico Europeu (EEE) e seus protocolos; Acordo entre os Estados da EFTA, relativo à criação de um Órgão de Fiscalização e de um Tribunal de Justiça, e seus protocolos; Direito derivado do EEE. ESTADOSMEMBROS Islândia, Liechtenstein e Noruega. MISSÃO Assegurar o respeito do direito na interpretação e na aplicação do direito do EEE. COMPETÊNCIA Interpretação do direito do EEE; Litígios entre as partes contratantes, entre o Órgão de Fiscalização da EFTA e as partes contratantes, e entre o Órgão de Fiscalização da EFTA e o destinatário de uma decisão da Autoridade ou uma pessoa a quem essa decisão diga directa e individualmente respeito; Pedidos de parecer consultivo apresentados pelos juízes nacionais que tenham dúvidas sobre a interpretação do direito do EEE.

5 ACESSO DOS CIDADÃOS Uma pessoa colectiva ou singular pode interpor recurso: se for destinatária de uma decisão do Órgão de Fiscalização da EFTA; ou se uma decisão do Órgão de Fiscalização da EFTA lhe disser directa e individualmente respeito. Por outro lado, o pedido de parecer consultivo oferece igualmente ao cidadão a possibilidade de aceder ao Tribunal de Justiça da EFTA, através de questões apresentadas pelos juízes nacionais no quadro de um processo pendente num tribunal nacional. COMPOSIÇÃO 3 juízes (1 por EstadoMembro). LÍNGUAS Inglês e, no quadro de um pedido de parecer consultivo, a língua do órgão jurisdicional nacional. PARTICULARIDADES O direito do EEE que foi adoptado nos Estados membros da EFTA aplicase directamente nesses Estados. Prevalece sobre o direito nacional e assenta no princípio da responsabilidade do Estado. As decisões nas acções e recursos têm força obrigatória. Em contrapartida, os pareceres consultivos não têm força obrigatória. ENDEREÇO Cour AELE 1, rue du Fort Thüngen L1499 Luxembourg Tel.: (+352) Fax: (+352) Internet: eftacourt@eftacourt.int

6 TEDH TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM ORIGEM 1959: criação do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem; 1998: entrada em vigor do Protocolo n. 11 adicional à Convenção Europeia dos Direitos do Homem (1950), que institui um tribunal único permanente e substitui a Comissão Europeia dos Direitos do Homem (1954) e o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (1959). SEDE: Estrasburgo (França). DIREITO APLICÁVEL Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem (1950) e protocolos adicionais. ESTADOSMEMBROS Estados que ratificaram a Convenção Europeia dos Direitos do Homem (ou seja, 47 Estados em 2009). Albânia, Alemanha, Andorra, Arménia, Áustria, Azerbeijão, Bélgica, BósniaHerzegovina, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, «exrepública jugoslava da Macedónia», Finlândia, França, Geórgia, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Moldávia, Mónaco, Montenegro, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Reino Unido, Federação da Rússia, São Marino, Sérvia, Suécia, Suíça, Turquia, Ucrânia. MISSÃO Assegurar o respeito dos compromissos que decorrem para as Altas Partes Contratantes da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e dos seus protocolos. COMPETÊNCIA Qualquer Estado Contratante (queixa estatal) ou qualquer particular que se considere vítima de uma violação da Convenção (queixa individual) pode dirigir directamente ao Tribunal uma queixa alegando a violação, por um Estado Contratante, de um dos direitos garantidos pela Convenção. ACESSO DOS CIDADÃOS O Tribunal pode receber petições de qualquer pessoa singular, organização não governamental ou grupo de particulares que se considere vítima de uma violação, por uma Alta Parte Contratante, dos direitos reconhecidos na Convenção ou nos seus protocolos. O Tribunal só pode ser chamado a intervir depois de esgotadas todas as vias de recurso internas e no prazo de seis meses a contar da data da decisão interna definitiva. O Tribunal julga inadmissível uma petição individual, quando esta for anónima ou, no essencial, idêntica a outra já examinada pelo Tribunal ou já submetida a outra instância internacional de inquérito ou de decisão, ou quando considerar a petição incompatível com as disposições da Convenção ou dos seus protocolos, manifestamente mal fundamentada ou abusiva.

7 Só é exigida a assistência de um advogado a partir da comunicação do processo ao Governo demandado. Nos termos do Regulamento do Tribunal, pode ser concedida assistência judiciária ao requerente, a partir da comunicação, desde que a concessão dessa assistência seja necessária para a boa marcha do processo perante a secção e que o requerente não disponha de meios financeiros suficientes para fazer face, no todo ou em parte, às despesas necessárias para assegurar a defesa dos seus interesses. COMPOSIÇÃO Número de juízes igual ao das Altas Partes Contratantes (actualmente 47). Mandato de 6 anos, renovável. O Tribunal funciona em comités de 3 juízes, em secções de 7 juízes e em Tribunal Pleno de 17 juízes. O juiz eleito em representação de um Estado, parte no diferendo, é membro de direito da secção e do Tribunal Pleno. LÍNGUAS Inglês e francês. Antes da notificação da petição ao Governo demandado, o demandante pode utilizar uma das línguas oficiais das Altas Partes Contratantes. As observações devem, normalmente, ser feitas ou redigidas numa das duas línguas oficiais do Tribunal, salvo se o presidente da secção autorizar o demandante a continuar a utilizar a língua oficial de uma das Altas Partes Contratantes. PARTICULARIDADES Função do Tribunal Pleno: uma secção pode, a qualquer momento, em certas condições, remeter a decisão do litígio ao Tribunal Pleno, salvo se uma das partes a isso se opuser. No prazo de três meses a contar da data do acórdão de uma secção, qualquer das partes pode solicitar a remessa do processo ao Tribunal Pleno. Um colégio de cinco juízes defere o pedido de remessa, em casos excepcionais. ENDEREÇO Cour européenne des Droits de l Homme Conseil de l Europe F67075 Strasbourg Tel.: (+33) Fax: (+33) Internet:

8 TIJ TRIBUNAL INTERNACIONAL DE JUSTIÇA ORIGEM 1945: o Tribunal foi instituído como o principal órgão jurisdicional das Nações Unidas, sucedendo ao Tribunal Permanente de Justiça Internacional (TPJI), criado em 1922 sob a égide da Sociedade das Nações (SDN). SEDE: Haia (Países Baixos). DIREITO APLICÁVEL Convenções e tratados internacionais, direito consuetudinário internacional, princípios gerais do direito, acessoriamente decisões judiciais e doutrina dos autores mais qualificados. ESTADOSMEMBROS EstadosMembros das Nações Unidas (192 em 2009) que são, ipso facto, partes no Estatuto do Tribunal; Estados que aderiram ao Estatuto do Tribunal, sem assinarem a Carta e sem se tornarem membros das Nações Unidas; Outros Estados que depositaram uma declaração na Secretaria, nas condições determinadas pelo Conselho de Segurança da ONU. MISSÃO Resolver, em conformidade com o direito internacional, os diferendos de natureza jurídica existentes entre os Estados e que lhe sejam submetidos pelos próprios Estados; Dar pareceres consultivos sobre as questões jurídicas que lhe sejam submetidas pelos órgãos ou pelas agências da ONU autorizados a fazêlo. COMPETÊNCIA Resolução dos diferendos jurídicos entre Estados, que lhe sejam submetidos pelos Estados (função contenciosa); Pareceres consultivos sobre questões jurídicas, em resposta a pedidos de órgãos da ONU (5) ou de agências especializadas do sistema da ONU (16) devidamente habilitadas a fazer tais pedidos (função consultiva). ACESSO DOS CIDADÃOS Os particulares não podem recorrer ao Tribunal, uma vez que o artigo 34. do Estatuto prevê que só os Estados têm legitimidade para o fazer em matéria contenciosa. Os interesses privados podem, no entanto, ser objecto de uma acção no Tribunal, caso um Estado assuma a defesa de um dos seus nacionais e faça suas as queixas deste contra outro Estado.

9 COMPOSIÇÃO No total, 15 juízes eleitos por nove anos pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Segurança da ONU; os membros do Tribunal representam as grandes formas de civilização e os principais sistemas jurídicos do mundo. Um terço do Tribunal pode ser renovado de três em três anos. Os juízes podem ser reeleitos. LÍNGUAS Inglês e francês. PARTICULARIDADES O Tribunal só pode tratar um diferendo, se as partes na causa tiverem aceitado a sua competência, de uma das três formas seguintes: 1) em virtude de um acordo («compromisso») celebrado entre elas, com o fim preciso de submeterem o seu diferendo ao Tribunal; 2) em virtude de uma cláusula atributiva de competência de um Tratado, que preveja o recurso ao Tribunal em caso de diferendo entre os Estados signatários; 3) pelo efeito recíproco de declarações (os Estados podem fazer declarações reconhecendo como obrigatória a jurisdição do Tribunal para a resolução dos seus diferendos com qualquer outro Estado que tenha feito a mesma declaração). Os acórdãos do Tribunal têm força obrigatória para as partes na causa. São definitivos e irrecorríveis. Os pareceres consultivos não têm, em princípio, força obrigatória. ENDEREÇO Cour internationale de Justice Palais de la Paix Carnegieplein 2 NL2517 KJ Den Haag Tel.: (+3170) (Informação) Internet:

10 TPI TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL ORIGEM Em 17 de Julho de 1998, 120 Estados adoptaram o Estatuto de Roma que institui o Tribunal Penal Internacional. O Estatuto do TPI entrou em vigor em 1 de Julho de SEDE: Haia (Países Baixos). DIREITO APLICÁVEL Em primeiro lugar, o Estatuto do TPI, o Regulamento de Processo e de Prova e os elementos dos crimes; Em segundo lugar, os tratados aplicáveis e os princípios e regras do direito internacional, incluindo os princípios estabelecidos do direito internacional dos conflitos armados; Na falta destes, os princípios gerais de direito retirados pelo Tribunal das leis nacionais que representam os diferentes sistemas jurídicos. ESTADOSMEMBROS São partes no Estatuto do TPI os Estados que o tenham adoptado mediante ratificação, aceitação, aprovação ou adesão. Em 1 de Agosto de 2009, são partes no Estatuto do TPI 110 Estados e tinhamno assinado 139 Estados. MISSÃO Contribuir para o respeito e a aplicação duradouros da justiça penal internacional, para a prevenção dos crimes e o combate à impunidade; Organizar inquéritos, iniciar procedimentos e conduzir processos, de modo equitativo, eficaz e imparcial, sobre os crimes mais graves; Agir com transparência e eficácia. COMPETÊNCIA Competência em razão da matéria: o TPI é competente para desencadear procedimentos criminais e para julgar os crimes mais graves: o crime de genocídio, os crimes contra a humanidade, os crimes de guerra, bem como o crime de agressão, a partir do momento em que este seja definido; Competência ratione temporis: o TPI é competente para julgar os crimes cometidos após a entrada em vigor do Estatuto, isto é, após 1 de Julho de 2002; Competência ratione personae: o TPI é competente se a pessoa acusada for nacional de um Estado parte no Estatuto ou se o crime for cometido no território de um Estado parte. Todavia, estes requisitos não se aplicam quando o Conselho de Segurança da ONU apresente uma situação ao procurador. Princípio da complementaridade: o TPI só pode investigar e, quando tal se justifique, desencadear procedimentos criminais e julgar pessoas, se o Estado em causa for incapaz de o fazer ou não tiver intenção de agir nesse sentido.

11 ACESSO DOS CIDADÃOS O Estatuto contém importantes disposições relativas aos direitos e aos interesses das vítimas. Pela primeira vez, na história da justiça penal internacional, as vítimas podem participar nos processos e pedir o ressarcimento dos danos morais e patrimoniais que tenham sofrido. Por outro lado, os particulares e as organizações intergovernamentais ou não governamentais podem enviar comunicações ao Gabinete do Procurador, sobre crimes da competência do Tribunal. COMPOSIÇÃO O Tribunal é composto por 4 órgãos: a Presidência, as Secções, o Gabinete do Procurador e a Secretaria. A Presidência é composta pelo presidente e por dois vicepresidentes eleitos de entre os 18 juízes do Tribunal. Os 18 juízes do Tribunal (este número poderá ser aumentado), originários de todo o mundo, são eleitos para mandatos de nove anos pela Assembleia dos Estados partes. Estão distribuídos por três Secções: a Secção Preliminar; a Secção de Primeira Instância; a Secção de Recursos. De três em três anos, procedese à renovação dos mandatos de um terço dos juízes. O Gabinete do Procurador é dirigido pelo procurador, o qual é assistido por um procurador adjunto. São eleitos pelos Estados partes. A Secretaria é dirigida pelo secretário, que é eleito pelos juízes. LÍNGUAS Línguas de trabalho: inglês e francês. A pedido de uma parte no processo ou de um Estado autorizado a intervir num processo, o Tribunal autoriza, se o considerar justificado, a utilização, por essa parte ou por esse Estado, de uma língua diferente do inglês ou do francês. Línguas oficiais: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo. PARTICULARIDADES O TPI é uma instituição judiciária independente; O TPI é permanente; O TPI é competente relativamente às pessoas singulares; O TPI foi instituído por um tratado fundador (o Estatuto de Roma), diferentemente do que aconteceu com os tribunais penais ad hoc criados por resoluções do Conselho de Segurança da ONU; Os Estados aceitam a priori a sua competência, ao ratificarem o Estatuto de Roma; O Conselho de Segurança pode remeter processos ao TPI, ao abrigo do capítulo VII da Carta das Nações Unidas. ENDEREÇO Cour pénale internationale Maanweg, 174 NL2516 AB Den Haag Tel.: (+3170) Internet:

12 QD PTC Publicação realizada graças à colaboração de diferentes serviços de informação dos Tribunais apresentados Edição de Junho de 2010 doi: /27219 Tribunal de Justiça da União Europeia Imprensa e informação L2925 Luxembourg www. curia.europa.eu ISBN

Comissão Europeia. Conselho da União Europeia. Parlamento Europeu. Tribunal de Justiça. Tribunal de Contas. Comité Económico e Social

Comissão Europeia. Conselho da União Europeia. Parlamento Europeu. Tribunal de Justiça. Tribunal de Contas. Comité Económico e Social As instituições comunitárias Comissão Europeia Conselho da União Europeia Parlamento Europeu Tribunal de Justiça Tribunal de Contas Comité Económico e Social Comité das Regiões Banco Europeu de Investimentos

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 29.4.2014 C(2014) 2737 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 29.4.2014 que estabelece a lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto na Bielorrússia,

Leia mais

ACORDARAM NO SEGUINTE: Artigo 1

ACORDARAM NO SEGUINTE: Artigo 1 PROTOCOLO RELATIVO À ADESÃO DA COMUNIDADE EUROPEIA À CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AÉREA EUROCONTROL DE 13 DE DEZEMBRO DE 1960, DIVERSAS VEZES MODIFICADA E CONSOLIDADA

Leia mais

Cidadania Europeia T R A B A L H O R E A L I Z A D O P O R : F I L I P A R E S E N D E N º º H

Cidadania Europeia T R A B A L H O R E A L I Z A D O P O R : F I L I P A R E S E N D E N º º H Cidadania Europeia T R A B A L H O R E A L I Z A D O P O R : F I L I P A R E S E N D E N º 2 1 1 2 2 1 1 º H Momentos importantes na construção da UE A Cidadania da União Europeia foi estabelecida pelo

Leia mais

União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013

União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia

Leia mais

VERSÕES CONSOLIDADAS

VERSÕES CONSOLIDADAS 7.6.2016 Jornal Oficial da União Europeia C 202/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2016/C 202/01) 7.6.2016 Jornal Oficial da União

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III

Leia mais

As suas questões. sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia

As suas questões. sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia As suas questões sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia PORQUÊ UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA (TJUE)? Para construir a Europa, os Estados (actualmente 27) celebraram entre si Tratados

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.9.2014 C(2014) 6141 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 4.9.2014 que estabelece a lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto na Argélia,

Leia mais

Proposta alterada de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta alterada de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.11.2010 COM(2010) 686 final 2003/0132 (NLE) Proposta alterada de DECISÃO DO CONSELHO relativa à adesão da União Europeia ao Protocolo de 2002 à Convenção de Atenas de 1974

Leia mais

Cidadania Europeia. Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração

Cidadania Europeia. Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração Cidadania Europeia Trabalho realizado por: Joana Ferreira 11ºH Área de Integração UNIÃO EUROPEIA Momentos Importantes da construção Europeia 1950 - A 9 de Maio deu-se a declaração de Robert Schuman; 1951

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO 11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no

Leia mais

Protocolo EMEP: Programa de Vigilância da Poluição Atmosférica a Longa Distância

Protocolo EMEP: Programa de Vigilância da Poluição Atmosférica a Longa Distância Protocolo EMEP: Programa de Vigilância da Poluição Atmosférica a Longa Distância As Partes Contratantes: Lembrando que a Convenção sobre Poluição Atmosférica Transfronteiras a Longa Distância (adiante

Leia mais

A História da União Europeia entre o Alargamento e o Aprofundamento. Gabinete de Informação do Parlamento Europeu 29 de setembro de 2017

A História da União Europeia entre o Alargamento e o Aprofundamento. Gabinete de Informação do Parlamento Europeu 29 de setembro de 2017 A História da União Europeia entre o Alargamento e o Aprofundamento Gabinete de Informação do Parlamento Europeu 29 de setembro de 2017 https://www.europarltv.europa.eu/pt/programme/others/teaming-up-withthe-eu

Leia mais

Tribunal da Função Pública

Tribunal da Função Pública Tribunal da Função Pública Tribunal da Função Pública HISTORIAL Para construir a Europa, alguns Estados (atualmente vinte e oito) celebraram entre si tratados que instituíram as Comunidades Europeias,

Leia mais

PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS

PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS Protocolo (N.º 1) relativo ao papel dos Parlamentos nacionais na União Protocolo (N.º 2) relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade

Leia mais

O que é a União Europeia (UE)?

O que é a União Europeia (UE)? O que é a União Europeia (UE)? 28 Estados-Membros Mais de 500 milhões de habitantes Atuais candidatos à adesão à UE: Albânia, antiga República Iugoslava da Macedônia, Montenegro, Sérvia e Turquia Tratados

Leia mais

Nota de Enquadramento

Nota de Enquadramento Proposta de Resolução n.º 52/XIII/2.ª Aprova o Protocolo Adicional à Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção do Terrorismo, aberto à assinatura em Riga, em 22 de outubro de 2015. Data de admissão:

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão C(2008) 2976 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão C(2008) 2976 final. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Junho de 2008 (02.07) (OR. en) 11253/08 FRONT 62 COMIX 533 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director

Leia mais

Considerando que a clonagem de seres humanos pode tornar-se uma possibilidade técnica;

Considerando que a clonagem de seres humanos pode tornar-se uma possibilidade técnica; PROTOCOLO ADICIONAL À CONVENÇÃO PARA A PROTECÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DA DIGNIDADE DO SER HUMANO FACE ÀS APLICAÇÕES DA BIOLOGIA E DA MEDICINA, QUE PROÍBE A CLONAGEM DE SERES HUMANOS. Os Estados membros

Leia mais

Como funciona a UE. Como funciona a UE

Como funciona a UE. Como funciona a UE Como funciona a UE Como funciona a UE Três instituições principais O Parlamento Europeu, a voz dos cidadãos Jerzy Buzek, Presidente do Parlamento Europeu O Conselho de Ministros, a voz dos Estados-Membros

Leia mais

O Funcionamento do Triângulo Institucional

O Funcionamento do Triângulo Institucional Construção da União Europeia O Funcionamento do Triângulo Institucional 25 de Junho de 2009 Centro de Informação Europeia 1 1 Como funciona a União Europeia? O sistema político da União Europeia tem vindo

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 73/20 15.3.2019 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/410 DA COMISSÃO de 29 de novembro de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos pormenores e à estrutura das informações a notificar,

Leia mais

ACTA FINAL. AF/EEE/XPA/pt 1

ACTA FINAL. AF/EEE/XPA/pt 1 ACTA FINAL AF/EEE/XPA/pt 1 Os plenipotenciários, DA COMUNIDADE EUROPEIA a seguir denominada "a Comunidade", e DO REINO DA BÉLGICA, DO REINO DA DINAMARCA, DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA, DA REPÚBLICA

Leia mais

A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE

A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi

Leia mais

A UNIÃO EUROPEIA.

A UNIÃO EUROPEIA. A UNIÃO EUROPEIA O Centro de Informação Europeia Jacques Delors O Centro foi criado para informar os cidadãos sobre qualquer assunto relacionado com a União Europeia. Jacques Lucien Jean Delors Nasceu

Leia mais

CONSELHO EUROPEU Bruxelas, 31 de maio de 2013 (OR. en)

CONSELHO EUROPEU Bruxelas, 31 de maio de 2013 (OR. en) CONSELHO EUROPEU Bruxelas, 31 de maio de 2013 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0900 (NLE) EUCO 110/13 INST 234 POLGEN 69 OC 295 ATOS JURÍDICOS Assunto: PROJETO DE DECISÃO DO CONSELHO EUROPEU que

Leia mais

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta

Leia mais

CONVENÇÃO PARA A CRIAÇÃO DO GABINETE EUROPEU DE COMUNICAÇÕES (ECO)

CONVENÇÃO PARA A CRIAÇÃO DO GABINETE EUROPEU DE COMUNICAÇÕES (ECO) CONVENÇÃO PARA A CRIAÇÃO DO GABINETE EUROPEU DE COMUNICAÇÕES (ECO) INSTRUMENTO DE EMENDA DA CONVENÇÃO PARA A CRIAÇÃO DO GABINETE EUROPEU DE RADIOCOMUNICAÇÕES (ERO) As Partes Contratantes da Convenção para

Leia mais

Identificação do inquirido: Fields marked with * are mandatory.

Identificação do inquirido: Fields marked with * are mandatory. Rumo à aplicação de normas de contabilidade harmonizadas no setor público europeu (EPSAS) dos Estados-Membros - consulta pública sobre os futuros princípios de gestão e estrutura das EPSAS Fields marked

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 165 I. Legislação. Atos não legislativos. 61. o ano. Edição em língua portuguesa. 2 de julho de 2018.

Jornal Oficial da União Europeia L 165 I. Legislação. Atos não legislativos. 61. o ano. Edição em língua portuguesa. 2 de julho de 2018. Jornal Oficial da União Europeia L 165 I Edição em língua portuguesa Legislação 61. o ano 2 de julho de 2018 Índice II Atos não legislativos DECISÕES Decisão (UE) 2018/937 do Conselho Europeu, de 28 de

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.7.2018 COM(2018) 528 final 2018/0278 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Áustria e a Roménia a aceitar, no interesse da União Europeia, a adesão das Honduras

Leia mais

2.1 Descrição. Objetivos:

2.1 Descrição. Objetivos: Item a) Relações com a Europa. Comércio e investimentos. Extensão máxima. Quatro laudas. Introdução: A liderança econômica global da Europa é notável: são europeias cinco das 10 maiores economias do mundo;

Leia mais

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação

Leia mais

CIDADANIA EUROPEIA ATIVA E INFORMADA

CIDADANIA EUROPEIA ATIVA E INFORMADA CIDADANIA EUROPEIA ATIVA E INFORMADA 2013 - Ano Europeu dos Cidadãos Objetivos: Colocar os cidadãos no centro do debate público Aproximação dos Cidadãos às instituições europeias; Promover e incentivar

Leia mais

ACTA FINAL. (Bruxelas, 8 de Outubro de 2002)

ACTA FINAL. (Bruxelas, 8 de Outubro de 2002) ACTA FINAL DA CONFERÊNCIA DIPLOMÁTICA SOBRE O PROTOCOLO QUE CONSOLIDA A CONVENCÃO INTERNACIONAL DE COOPERACÃO PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AÉREA EUROCONTROL DE 13 DE DEZEMBRO DE 1960, NA SEQUÊNCIA DAS

Leia mais

Diretiva 2010/64 Experiências da transposição nos Estados-Membros. Ana Paula Natscheradetz Direção-Geral da Tradução Comissão Europeia

Diretiva 2010/64 Experiências da transposição nos Estados-Membros. Ana Paula Natscheradetz Direção-Geral da Tradução Comissão Europeia Diretiva 2010/64 Experiências da transposição nos Estados-Membros Ana Paula Natscheradetz Direção-Geral da Tradução Comissão Europeia 1. Génese da Diretiva: necessidades, objetivos e imperativos a que

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 41/95 Convenção para a Criação do Gabinete Europeu de Radiocomunicações (ERO)

Resolução da Assembleia da República n.º 41/95 Convenção para a Criação do Gabinete Europeu de Radiocomunicações (ERO) Resolução da Assembleia da República n.º 41/95 Convenção para a Criação do Gabinete Europeu de Radiocomunicações (ERO) Aprova, para ratificação, a Convenção para a Criação do Gabinete Europeu de Radiocomunicações

Leia mais

Pontos a debater (II)

Pontos a debater (II) Conselho da União Europeia Bruxelas, 1 de julho de 2019 (OR. en) 10824/19 OJ CRP2 25 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES Edifício Europa, Bruxelas 3 e 4 de julho de 2019 (10:00,

Leia mais

60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P.

60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P. 60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas José Alberto Franco IMT, I.P. A natureza do ADR Lugar geométrico dos interesses ligados às mercadorias perigosas e ao seu

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1977L0249 PT 01.07.2013 006.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DIRECTIVA DO CONSELHO de 22 de Março de 1977 tendente a facilitar o exercício efectivo

Leia mais

Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Relações Internacionais

Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Relações Internacionais A ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DO CONSELHO DA EUROPA (APCE) O Conselho da Europa (CdE) Tendo por base jurídica o Tratado de Londres de 5 de maio de 1949, o Conselho da Europa surge como a primeira organização

Leia mais

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional 1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade

Leia mais

ANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração

ANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.2. COM() 85 final ANNEX 4 ANEXO da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração

Leia mais

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO AF/EEE/BG/RO/DC/pt 1 SOBRE A RATIFICAÇÃO ATEMPADA DO ACORDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA REPÚBLICA

Leia mais

PGI 2. Conselho Europeu Bruxelas, 13 de abril de 2018 (OR. en) EUCO 7/18. Dossiê interinstitucional: 2017/0900 (NLE) INST 92 POLGEN 23 CO EUR 8

PGI 2. Conselho Europeu Bruxelas, 13 de abril de 2018 (OR. en) EUCO 7/18. Dossiê interinstitucional: 2017/0900 (NLE) INST 92 POLGEN 23 CO EUR 8 Conselho Europeu Bruxelas, 13 de abril de 2018 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0900 (NLE) EUCO 7/18 INST 92 POLGEN 23 CO EUR 8 ATOS JURÍDICOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO EUROPEU que fixa a composição

Leia mais

Instituto de Harmonização no Mercado Interno (IHMI) ser transmitido à OMPI: Francês Inglês Espanhol

Instituto de Harmonização no Mercado Interno (IHMI) ser transmitido à OMPI: Francês Inglês Espanhol Instituto de Harmonização no Mercado Interno (IHMI) Reservado para o IHMI: Data da recepção N.º de páginas 0 (obrigatório) Pedido internacional em conformidade com o Protocolo de Madrid Dados destinados

Leia mais

A União Europeia! VAMOS DEBATER...

A União Europeia! VAMOS DEBATER... A União Europeia! VAMOS DEBATER... Centro de Informação Europeia Jacques Delors Jacques Lucien Jean Delors Nasceu em 1925 Presidente da Comissão Europeia (1985-1994) O CIEJD fica em Lisboa, no Centro Cultural

Leia mais

Bruxelas, COM(2016) 90 final ANNEX 1 ANEXO. Proposta de

Bruxelas, COM(2016) 90 final ANNEX 1 ANEXO. Proposta de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.2.2016 COM(2016) 90 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia e dos seus Estados-Membros, do Protocolo do Acordo

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 172. Legislação. Atos não legislativos. 61. o ano. Edição em língua portuguesa. 9 de julho de 2018.

Jornal Oficial da União Europeia L 172. Legislação. Atos não legislativos. 61. o ano. Edição em língua portuguesa. 9 de julho de 2018. Jornal Oficial da União Europeia L 172 Edição em língua portuguesa Legislação 61. o ano 9 de julho de 2018 Índice II Atos não legislativos REGULAMENTOS Regulamento de Execução (UE) 2018/963 da Comissão,

Leia mais

Arbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx

Arbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx Arbitragem no Chile Uma visão geral 22451190_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A regulamentação da arbitragem no Chile não segue um sistema monista, existindo uma dualidade quanto à legislação arbitral. As arbitragens

Leia mais

Declaração nº A/63/635. Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero

Declaração nº A/63/635. Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero Declaração nº A/63/635 Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero Lida na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York, em 18 de dezembro de 2008, no marco dos 60 anos

Leia mais

ANNEX ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho

ANNEX ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.12.2017 COM(2017) 723 final ANNEX ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à celebração, em nome da União Europeia e dos seus Estados-Membros,de um Terceiro Protocolo

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE O RECONHECIMENTO DA PERSONALIDADE JURÍDICA DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NÃO GOVERNAMENTAIS

CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE O RECONHECIMENTO DA PERSONALIDADE JURÍDICA DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NÃO GOVERNAMENTAIS CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE O RECONHECIMENTO DA PERSONALIDADE JURÍDICA Preâmbulo DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NÃO GOVERNAMENTAIS Os Estados membros do Conselho da Europa, signatários da presente Convenção:

Leia mais

Despesas Descrição Orçamento Orçamento Variação (%)

Despesas Descrição Orçamento Orçamento Variação (%) PROJETO DE ORÇAMENTO RETIFICATIVO N.º 2/2014 VOLUME 1 - MAPA GERAL DE RECEITAS A. INTRODUÇÃO E FINANCIAMENTO DO ORÇAMENTO GERAL Financiamento do orçamento geral Dotações a cobrir durante o exercício de

Leia mais

COMO SERIA A NOSSA VIDA SEM A UNIÃO EUROPEIA?

COMO SERIA A NOSSA VIDA SEM A UNIÃO EUROPEIA? COMO SERIA A NOSSA VIDA SEM A UNIÃO EUROPEIA? O QUE É A UNIÃO EUROPEIA? A União Europeia é uma união de países democráticos europeus, que partilham valores comuns e que se encontram empenhados num projeto

Leia mais

I. PEDIDO DE INFORMAÇÕES relativo à disponibilização transnacional de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços

I. PEDIDO DE INFORMAÇÕES relativo à disponibilização transnacional de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços FORMULÁRIO PARA USO (FACULTATIVO) DA ADMINISTRAÇÃO QUE FAZ O PEDIDO I. PEDIDO DE INFORMAÇÕES relativo à disponibilização transnacional de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços em conformidade

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

Protocolo n.º 12 à Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais

Protocolo n.º 12 à Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais Protocolo n.º 12 à Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais Os Estados membros do Conselho da Europa, signatários do presente Protocolo, Tendo em conta o princípio

Leia mais

Copyright Biostrument, S.A.

Copyright Biostrument, S.A. Produção primária Legislação Consolidada Data de actualização: 22/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias. Este documento

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 29.03.2017 14:30h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC

Leia mais

Junto se envia, à atenção das delegações, um documento sobre o assunto em epígrafe, conforme aprovado pelo Conselho (JAI) de 20 de julho de 2015.

Junto se envia, à atenção das delegações, um documento sobre o assunto em epígrafe, conforme aprovado pelo Conselho (JAI) de 20 de julho de 2015. Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de julho de 2015 (OR. en) 11130/15 ASIM 62 RELEX 633 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 10830/2/15 REV 2 ASIM 52 RELEX 592 n.

Leia mais

O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI

O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

Arbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx

Arbitragem no Chile. Uma visão geral _1.docx Arbitragem no Chile Uma visão geral 22451167_1.docx LEI DE ARBITRAGEM No Chile, existe uma dualidade quanto à legislação arbitral, já que a regulação da arbitragem não adota um sistema monista. As arbitragens

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a iniciativa de cidadania

Perguntas e respostas sobre a iniciativa de cidadania Perguntas e respostas sobre a iniciativa de cidadania Os cidadãos europeus vão em breve poder solicitar à UE que introduza nova legislação, desde que para tanto consigam recolher um milhão de assinaturas.

Leia mais

15410/17 SM/sf DGC 1A. Conselho da União Europeia. Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) 15410/17. Dossiê interinstitucional: 2017/0319 (NLE)

15410/17 SM/sf DGC 1A. Conselho da União Europeia. Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) 15410/17. Dossiê interinstitucional: 2017/0319 (NLE) Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) 15410/17 Dossiê interinstitucional: 2017/0319 (NLE) COLAC 144 WTO 329 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Terceiro Protocolo

Leia mais

CONVENÇÃO EUROPEIA RELATIVA À INDEMNIZAÇÃO DE VÍTIMAS DE INFRACÇÕES VIOLENTAS

CONVENÇÃO EUROPEIA RELATIVA À INDEMNIZAÇÃO DE VÍTIMAS DE INFRACÇÕES VIOLENTAS CONVENÇÃO EUROPEIA RELATIVA À INDEMNIZAÇÃO DE VÍTIMAS DE INFRACÇÕES VIOLENTAS Os Estados membros do Conselho da Europa, signatários da presente Convenção: Considerando que a finalidade do Conselho da Europa

Leia mais

Legislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro.

Legislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro. MOD. 4.3 Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública P r o c e s s o : Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Portaria n.º 302-D/2016, de 2 de dezembro Estado:

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2012)550 Proposta de DECISAO DO CONSELHO que autoriza os Estados Membros que são Partes Contratantes na Convenção de Viena de 21 de maio

Leia mais

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO PROVENIENTE DA UNIÃO EUROPEIA [art. 203º ao art. 208º do EOA] Documentação a entregar

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO PROVENIENTE DA UNIÃO EUROPEIA [art. 203º ao art. 208º do EOA] Documentação a entregar INSCRIÇÃO DE ADVOGADO PROVENIENTE DA UNIÃO EUROPEIA [art. 203º ao art. 208º do EOA] Documentação a entregar 1) Norma de Requerimento de Inscrição de Advogado; 2) 2 Certidões de Registos Narrativas de Nascimento

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.2.2012 C(2012) 1152 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 27.2.2012 que estabelece a lista de documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto no Egito

Leia mais

CAPÍTULO I. Artigo 1º

CAPÍTULO I. Artigo 1º ESTATUTO DO CONSELHO DA EUROPA SÉRIE DE TRATADOS EUROPEUS / 1 [ ] Os Governos do Reino da Bélgica, do Reino da Dinamarca, da República Francesa, da República Irlandesa, da República Italiana, do Grão-Ducado

Leia mais

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO 443 der Beilagen XXIII. GP - Staatsvertrag - 94 portugiesische Erklärungen (Normativer Teil) 1 von 13 DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES

Leia mais

A8-0321/78. Texto da Comissão

A8-0321/78. Texto da Comissão 17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes

Leia mais

A Estatísticas judiciárias do Tribunal de Justiça 1

A Estatísticas judiciárias do Tribunal de Justiça 1 Tribunal de Justiça Estatísticas judiciárias A Estatísticas judiciárias do Tribunal de Justiça Actividade geral do Tribunal de Justiça. Processos findos, entrados, pendentes (999-2003) Processos findos

Leia mais

Dunlop AG, com sede em Hanau am Main (República Federal da Alemanha),

Dunlop AG, com sede em Hanau am Main (República Federal da Alemanha), * ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6 de Outubro de 1976 * No processo 12/76, 1. que tem por objecto um pedido dirigido ao Tribunal, nos termos do artigo do protocolo de 3 de Junho de 1971

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

Cidadania Europeia - Eleições Europeias 2009

Cidadania Europeia - Eleições Europeias 2009 Cidadania Europeia - Eleições Europeias 2009 Cidadania Europeia Índice 1. Os Estados-Membros 2. O caminho da União Europeia 3. O conceito de cidadania 4. Os direitos dos cidadãos 5. As Eleições Europeias

Leia mais

A Cidadania Europeia. As Instituições da União Europeia

A Cidadania Europeia. As Instituições da União Europeia A Cidadania Europeia A importância da cidadania da União reside no facto de os seus cidadãos gozarem de direitos autênticos ao abrigo do direito comunitário. A cidadania da União Europeia não substitui

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 04.04. 15:00h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC IPC

Leia mais

As Partes Contratantes:

As Partes Contratantes: Decreto do Governo n.º 5/88 Protocolo à Convenção de 1979 sobre Poluição Atmosférica Transfronteiras a Longa Distância Relativo ao Financiamento a Longo Prazo do Programa Comum de Vigilância Contínua e

Leia mais

BASE DE DADOS PRISIONAIS. Dados Gerais da População Reclusa em Portugal (2017)

BASE DE DADOS PRISIONAIS. Dados Gerais da População Reclusa em Portugal (2017) BASE DE DADOS PRISIONAIS Dados Gerais da População Reclusa em Portugal (2017) População Reclusa em Portugal População Reclusa Taxa de Encarceramento População Reclusa Jovem Inimputáveis Movimentação de

Leia mais

Preçário EASYPAY - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO LDA INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS

Preçário EASYPAY - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO LDA INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Preçário INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS O Preçário completo da, contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora os valores máximos de todas as comissões bem

Leia mais

INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS

INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS COMISSÃO EUROPEIA Função executiva Tem sede em Bruxelas Durão Barroso é o Presidente, cumprindo o 2º mandato (até 2014); Catherine Ashton é Vice-Presidente e a Alta-Representante

Leia mais

11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS

11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS 11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS O QUE ESTÁ NO MENU EUROPEU? INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS

Leia mais

ÍNDICE GERAL. apresentação da 8ª edição 7 apresentação da 7ª edição 9 apresentação da 6ª edição 11 apresentação da 1ª edição 13

ÍNDICE GERAL. apresentação da 8ª edição 7 apresentação da 7ª edição 9 apresentação da 6ª edição 11 apresentação da 1ª edição 13 ÍNDICE GERAL apresentação da 8ª edição 7 apresentação da 7ª edição 9 apresentação da 6ª edição 11 apresentação da 1ª edição 13 PARTE I 15 1. Introdução 17 2. A pré-história da integração europeia (as ideias

Leia mais

5455/02 PB/cdc DG H II PT

5455/02 PB/cdc DG H II PT CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 28 de Janeiro de 2002 (OR. en) 5455/02 EUROPOL 5 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica e do Reino da Espanha tendo em vista

Leia mais

RETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 139 de 26 de maio de 2016) O anexo II é inserido com a seguinte redação:

RETIFICAÇÕES. («Jornal Oficial da União Europeia» L 139 de 26 de maio de 2016) O anexo II é inserido com a seguinte redação: 3.6.2016 L 146/31 RETIFICAÇÕES Retificação do Regulamento de Execução (UE) 2016/799 da Comissão, de 18 de março de 2016, que dá execução ao Regulamento (UE) n. o 165/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

* A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral

* A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral Workshop Base de dados de perfis de ADN e cooperação internacional na investigação criminal Coimbra, 10.5.2017 * A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral José Luís Lopes

Leia mais

Anexo V.C. Resposta às perguntas 8 a 11

Anexo V.C. Resposta às perguntas 8 a 11 Anexo V.C. Resposta às perguntas a / / nto - sanções - / Albânia Só em situações Alemanha Parlamento (Bundestag) Alemanha Conselho Federal (Bundesrat) Só em situações. Pode ser realizada em petições com

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3. Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6171/17 ADD 3 JAI 104 ASIM 10 CO EUR-PREP 8 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,

Leia mais