Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A.

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1 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. Chucri Zaidan, nº º ao 12º andares - Golden Tower São Paulo - SP Brasil Tel: + 55 (11) Fax: + 55 (11) RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DO CONGLOMERADO PRUDENCIAL Ao Conselho de Administração e aos Acionistas do Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial do Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. ( Banco ) e de suas controladas ( Consolidado ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado do Conglomerado Prudencial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Essas demonstrações financeiras de propósito especial foram elaboradas de acordo com os procedimentos específicos estabelecidos pela Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013, do Conselho Monetário Nacional - CMN e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil - BACEN, descritos na nota explicativa nº 2 - "Apresentação das demonstrações contábeis consolidadas". Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Conglomerado Prudencial do Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. e de suas controladas em 31 de dezembro de 2017, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o semestre e exercício findos nesta data, de acordo com as disposições para elaboração de demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial previstas na Resolução nº 4.280/13, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, para elaboração dessas demonstrações financeiras consolidadas de propósito especial, conforme descrito nas notas explicativas nº 2 e nº 3 às referidas demonstrações financeiras consolidadas. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas. Somos independentes em relação ao Banco e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL"), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada "Deloitte Global") não presta serviços a clientes. Consulte para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. A Deloitte atende a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os cerca de profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

3 Ênfase Base de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 2 às referidas demonstrações financeiras consolidadas, que divulgam que as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial do Banco foram elaboradas pela sua Administração para cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280/13, do Conselho Monetário Nacional e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil. Consequentemente, o nosso relatório sobre essas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial do Banco foi elaborado exclusivamente para cumprimento desses requisitos específicos e, dessa forma, pode não ser adequado para outros fins. Outros assuntos Demonstrações financeiras individuais O Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. elaborou um conjunto de demonstrações financeiras individuais para fins gerais referentes ao semestre e exercício findos em 31 de dezembro de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, sobre o qual emitimos relatório de auditoria sem modificações, em 27 de março de Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras consolidadas e o relatório do auditor A Administração do Banco é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 2

4 Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial de acordo com a Resolução nº 4.280/13 do Conselho Monetário Nacional e as regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, cujos principais critérios e práticas contábeis estão descritos na nota explicativa nº 3 às referidas demonstrações, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de o Banco continuar operando e divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar o Banco e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, preparadas pela Administração de acordo com os requisitos da Resolução nº 4.280/13 do Conselho Monetário Nacional e as regulamentações complementares do Banco Central do Brasil, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, levando em consideração a NBC TA 800 (Condições Especiais Auditoria de Demonstrações Contábeis de acordo com Estruturas Conceituais de contabilidade para Propósitos Especiais), exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco e de suas controladas. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 3

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6 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Conteúdo Relatório da Administração 1-2 Relatório dos Auditores Independentes 3-5 Balanços Patrimonias do Consolidado Prudencial 6-7 Demonstrações do Resultado do Consolidado Prudencial 8 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do Consolidado Prudencial 9 Demonstrações dos Fluxos de Caixa do Consolidado Prudencial 10 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Consolidadas 11 2

7 Relatório da Administração (em milhares de Reais) Apresentamos o Relatório da Administração e as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial do Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. encerradas em 31 de dezembro de 2017, acompanhadas das notas explicativas e do relatório dos auditores independentes. Essas demonstrações contábeis consolidadas foram elaboradas para cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280/13 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil (BACEN). Desempenho das Atividades No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, o Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. apresentou prejuízo de R$ , motivado principalmente pelo complemento de provisões para cobrir perdas com instrumentos de dívida a receber e créditos inadimplentes (vide notas explicativas nºs 8 b e 8 c ) e pelo aumento dos custos de pessoal e administrativos decorrentes do plano de reestruturação organizacional implementado no decorrer do ano (vide nota explicativa nº 18). O patrimônio líquido atingiu R$ ao final do exercício, após considerar o resultado do exercício. O índice de adequação do capital, instituído pelo Comitê da Basiléia e normatizado pelo Banco Central do Brasil, atingiu 17,1% ao final do ano no Conglomerado Prudencial, superior ao mínimo de 10,5% exigido pelo Banco Central do Brasil. O ativo total alcançou R$ ao final do exercício. As aplicações interfinanceiras de liquidez, as carteiras de títulos e valores mobiliários e de instrumentos financeiros derivativos atingiram R$ correspondente a 84,0% dos ativos totais. A carteira de títulos e valores mobiliários atingiu R$ , correspondente a 43,2% dos ativos totais. Representada por 80,6% em títulos públicos e 19,4% em títulos de emissão privada. Esses títulos foram classificados nas seguintes categorias: 66,6% em títulos para negociação, 26,4% em títulos disponíveis para venda e 7,0% em títulos mantidos até o vencimento, em razão da intenção da Administração e da capacidade financeira em mantê-los até o vencimento. A posição de liquidez do Conglomerado, representada pela carteira de títulos livres, atingiu R$ , correspondente a 1,3 vezes o patrimônio líquido final. A carteira de crédito atingiu o saldo de R$ ao final do período. Essa carteira, incluindo as fianças prestadas no montante de R$ , atingiu o saldo de R$ ao final do período. Dessa carteira de crédito, 62,5% das operações foram classificadas entre os níveis de risco AA a C em conformidade com a regulamentação em vigor do Banco Central do Brasil. As parcelas vencidas totalizaram R$ correspondente a 15,7% da carteira. A provisão para créditos de liquidação duvidosa totalizou R$ , correspondente 20,1% da carteira de crédito. Os recursos captados totalizaram R$ ao final do período, sendo representados por: R$ em depósitos interfinanceiros; R$ em depósitos a prazo; R$ em captações no mercado aberto; R$ em repasses do BNDES e R$ em letras financeiras e certificados de operações estruturadas. 1

8 Agradecimentos É indispensável traduzir o reconhecimento ao trabalho de nossos funcionários, ao apoio de nossos acionistas e a confiança de nossos clientes e das instituições financeiras do mercado. São Paulo, 27 de março de A Administração 2

9 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Balanços Patrimoniais do Consolidado Prudencial em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais) Ativo Nota Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria 6 a Vinculados a compromissos de recompra 6 a Vinculados à prestação de garantias 6 a Instrumentos financeiros derivativos 7 a Operações de crédito Operações de crédito - Setor privado 8 a Provisões para créditos de liquidação duvidosa 8 b (35.352) (7.904) Outros créditos Créditos por avais e fianças honrados Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores 10 a Diversos 10 b Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 8 b (33.795) (338) Outros valores e bens Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria 6 a Vinculados a compromissos de recompra 6 a Vinculados à prestação de garantias 6 a Instrumentos financeiros derivativos 7 a Operações de crédito Operações de crédito - Setor privado 8 a Provisão para créditos de liquidação duvidosa 8 b (18.420) (10.282) Outros créditos Rendas a receber Diversos 10 b Provisões para outros créditos de liquidação duvidosa 8 b (202) (199) Outros valores e bens Outros Valores e Bens Despesas antecipadas Permanente Investimentos Outros investimentos Imobilizado de uso Imóveis de uso 3 3 Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (7.172) (8.012) Intangível Ativos intangíveis Amortização acumulada (1.854) (985) TOTAL As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

10 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Balanços Patrimoniais do Consolidado Prudencial em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais) Passivo Nota Circulante Depósitos Depósitos interfinanceiros 11 a Depósitos a prazo 11 a Captações no mercado aberto Carteira própria 11 a Carteira livre movimentação 11 a Recursos de aceites e emissão de títulos Recursos de letras financeiras, crédito do agronegócio e letras de crédito imobiliário 11 a Certificados de Operações Estruturadas 11 a Obrigações por repasses do País - Instituições oficiais BNDES 11 a FINAME 11 a Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos 7 a Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 2 2 Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias 10 c Negociação e intermediação de valores 10 d Diversas 10 e Exigível a longo prazo Depósitos Depósitos interfinanceiros 11 a Depósitos a prazo 11 a Captações no mercado aberto Carteira própria 11 a Recursos de aceites e emissão de títulos Recursos de letras financeiras, de crédito do agronegócio e letras de crédito imobiliário 11 a Obrigações por repasses do País - Instituições oficiais BNDES 11 a FINAME 11 a Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos 7 a Outras obrigações Fiscais e previdenciárias 10 c Diversas 10 e Resultado de exercícios futuros Rendas antecipadas Patrimônio líquido Capital - De domiciliados no País 12 a Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial (626) (2.194) Lucros/(Prejuízos) acumulados (94.631) - TOTAL As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

11 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Demonstrações do Resultado do Consolidado Prudencial Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 e semestre findo em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais) 2º semestre Exercício Exercício Nota Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos Resultado de operações de câmbio Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos e repasses (9.216) (18.825) (20.612) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 8 c (20.050) (70.986) (17.433) Resultado bruto da intermediação financeira (47.190) (78.090) Outras receitas/despesas operacionais (46.975) (92.905) ( ) Receitas de prestação de serviços 17 b Despesas de pessoal 17 c (24.943) (63.737) (75.153) Outras despesas administrativas 17 d (17.396) (34.904) (47.525) Despesas tributárias 17 e (3.006) (6.644) (9.889) Outras receitas operacionais 17 f Outras despesas operacionais 17 g (7.591) (8.262) (70.883) Resultado operacional (94.165) ( ) Resultado não operacional (159) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações (94.153) ( ) Imposto de renda e contribuição social (58.539) Provisão para imposto de renda 13 a (31.003) Provisão para contribuição social 13 a (21.832) Ativo fiscal diferido 13 a (5.704) Participações no lucro - (1.579) (2.192) Lucro (Prejuízo) do semestre/exercício (52.060) (92.153) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

12 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido do Consolidado Prudencial Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 e semestre findo em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais) Ajustes de Reservas de lucros avaliação Lucros Nota Capital Legal Para Expansão patrimonial acumulados Total Patrimônio líquido em 01 de janeiro de (2.384) Outros Eventos:. Ajuste a valor de mercado de TVM - Disponíveis p/venda 6 b Lucro líquido do exercício Destinações do lucro: Reservas 12 c (2.225) - Juros sobre capital próprio 12 b (16.500) (16.500) Patrimônio líquido em 31 de dezembro de (2.194) Ajustes de exercícios anteriores 9 g (2.478) (2.478) Outros Eventos:. Ajuste a valor de mercado de TVM - Disponíveis p/venda 6 b Prejuízo do exercício (92.153) (92.153) Patrimônio líquido em 31 de dezembro de (626) (94.631) Patrimônio líquido em 01 de julho de (5.403) (42.571) Outros Eventos:. Ajuste a valor de mercado de TVM - Disponíveis p/venda Prejuízo do semestre (52.060) (52.060) Patrimônio líquido em 31 de dezembro de (626) (94.631) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

13 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Demonstrações dos Fluxos de Caixa do Consolidado Prudencial Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 e semestre findo em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais) 2º semestre Exercício Exercício Atividades operacionais Lucro (Prejuízo) do semestre/exercício (52.060) (92.153) Ajustes ao lucro líquido Provisão para créditos de liquidação duvidosa Depreciação e amortização Obrigações fiscais correntes e diferidas (9.884) (14.296) Créditos Tributários (32.208) (67.307) Outras provisões operacionais Encargos valores a pagar (mútuo) Variação cambial sobre caixa e equivalentes de caixa (Aumento)/redução nos ativos operacionais Aplicações interfinanceiras de liquidez ( ) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito Outros créditos Outros valores e bens (4.799) Aumento/(redução) nos passivos operacionais ( ) ( ) Depósitos ( ) ( ) Captações no mercado aberto ( ) ( ) Recursos de aceites e emissão de títulos ( ) Obrigações por empréstimos e repasses (12.212) (20.753) (22.125) Instrumentos financeiros derivativos ( ) Outras obrigações (16.918) (74.152) (37.922) Resultados de exercícios futuros (445) Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos (1.995) (3.343) (8.114) Caixa líquido originado/ (aplicado) em atividades operacionais ( ) Atividades de investimentos Aquisição de imobilizado de uso (1.106) (3.161) (5.133) Alienação de imobilizados de uso Caixa líquido originado/(aplicado) em atividades de investimento (933) (2.784) (4.037) Atividades de financiamentos Juros sobre o capital próprio pagos - - (30.850) Caixa líquido originado/(aplicado) em atividades de financiamento - - (30.850) Variação cambial sobre caixa e equivalentes de caixa (458) (458) (4.427) Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

14 Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Notas explicativas às demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial Exercicios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais) 1. Contexto operacional O Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. (Banco) é uma empresa controlada direta do Haitong Bank S.A. (nova denominação social do Banco Espírito Santo de Investimento S.A.), com sede em Lisboa (Portugal), sendo suas operações conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente no mercado financeiro, e certas operações têm a participação ou a intermediação de instituições associadas, integrantes do sistema financeiro, cujas atividades incluem as de distribuição de títulos e de corretagem de câmbio e valores mobiliários. Em 12 de agosto de 2015, o Banco Central do Brasil aprovou a transferência do controle acionário indireto do Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. e de suas subsidiárias Haitong Securities do Brasil S.A. CCVM e Haitong do Brasil DTVM S.A. para a Haitong International Holdings Limited, com sede em Hong Kong, subsidiária integral da Haitong Securities Co. Ltd, com sede em Xangai, China, conforme os termos do contrato de compra e venda firmado com o Novo Banco em dezembro de O Banco e suas subsidiárias não sofreram alterações em sua estrutura societária no Brasil, permanecendo sob controle direto do Haitong Bank S.A.. Por fim, o Banco Central do Brasil aprovou a mudança das denominações sociais do Banco e de suas subsidiárias em 08 de outubro de Como parte da estratégia de negócios, foram mantidas as atividades do Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Cayman Branch, cujos ativos totais e patrimônio líquido totalizavam US$ mil (2016 US$ mil) e US$ mil (2016 US$ mil), respectivamente. 2. Apresentação das demonstrações contábeis consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial foram elaboradas para cumprir os requisitos da Resolução nº 4.280/13 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil (BACEN). Dessa forma, foram observados requisitos específicos na consolidação e/ou combinação das entidades discriminadas na referida Resolução, que não necessariamente são os mesmos estabelecidos pela legislação societária e pelo próprio CMN ou BACEN para outros tipos de consolidação. Neste sentido, abrangem as demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial do Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. (Banco), sua dependência no exterior, empresas controladas e fundos de investimentos conforme requerido na Resolução nº 4.280/13. Para a elaboração dessas demonstrações contábeis consolidadas do conglomerado prudencial, foram eliminadas as participações de uma empresa em outra, os saldos de contas patrimoniais, as receitas, as despesas e os lucros não realizados entre as empresas. As demonstrações financeiras da dependência no exterior foram ajustadas às práticas contábeis vigentes no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, bem como, foram convertidas para reais de acordo com a taxa de câmbio da moeda local. 8

15 As demonstrações contábeis consolidadas do conglomerado prudencial estão expressas em milhares de reais e foram aprovadas pela Administração em 27 de março de Destacamos as sociedades, com participação direta e indireta, incluídas nas demonstrações contábeis consolidadas do conglomerado prudencial: 3. Resumo das principais práticas contábeis a. As receitas e as despesas foram apropriadas pelo regime de competência. b. Os títulos e valores mobiliários adquiridos para formação de carteira própria são registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos, e se classificam em função da intenção da Administração do Banco em três categorias distintas, conforme determina a Circular BACEN n.º 3068 (vide nota n 6 b ): b.1) Títulos para negociação: adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos e ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período; b.2) Títulos disponíveis para venda: são aqueles que não se enquadram como para negociação nem como mantidos até o vencimento. São registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos, em contrapartida ao resultado do período e ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao patrimônio líquido, deduzidos dos efeitos tributários, os quais só serão reconhecidos no resultado quando da efetiva realização; e b.3) Títulos mantidos até o vencimento: adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. São registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos e deduzidos de provisão, quando aplicável, em contrapartida ao resultado. c. O Banco utiliza instrumentos financeiros derivativos com intuito de reduzir sua exposição a riscos de mercado, moeda e de taxas de juros, utilizando-se para tal dos instrumentos disponíveis na BM&F Bovespa S.A. e no mercado de balcão. Esses instrumentos financeiros derivativos são avaliados a valor de mercado, em conformidade com Circular BACEN nº 3082 (vide nota n 7 a ). Os instrumentos financeiros derivativos (instrumentos de hedge) utilizados para mitigar os riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado dos ativos e passivos financeiros (itens objeto de hedge) são considerados como instrumentos de proteção (operação de hedge) e, quando da contratação da operação, são classificados na categoria hedge de risco de mercado (vide nota n 7 c ). Adicionalmente, desde o início da operação e de maneira continuada, o Banco documenta se o instrumento de hedge é altamente efetivo na compensação das mudanças de valor de mercado do item objeto de hedge, atribuível ao risco sujeito a hedge. A operação de hedge é descontinuada quando o Banco cancela ou não se qualifica mais como hedge ou o instrumento de hedge vence ou é vendido, rescindido ou executado. Os ganhos e perdas decorrentes das mudanças no valor de mercado dos instrumentos de hedge e dos itens objeto de hedge são registrados em contas de receitas e despesas no resultado. 9

16 d. As operações de crédito foram classificadas de acordo com o julgamento da Administração em nove níveis de risco, levando em consideração a análise dos clientes e garantias, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2682/99. Após 60 dias, as rendas das operações vencidas somente serão reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. As operações classificadas como nível H (risco máximo), após 6 meses, são baixadas contra a provisão existente e controladas por cinco anos em contas de compensação, não mais figurando em balanços patrimoniais. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída considerando a atual conjuntura econômica e a expectativa de realização da carteira, de forma que apure a adequada provisão em montante suficiente para cobrir riscos específicos e globais, associada à provisão calculada de acordo com os níveis de risco e os respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela Resolução CMN nº 2682 (vide nota 8 b ). e. Redução do valor recuperável (impairment) - É reconhecida uma perda por impairment se o valor da contabilização de um ativo excede seu valor recuperável. Perdas por impairment são reconhecidas no resultado do período. Os valores dos ativos não financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, são revistos no mínimo anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment. f. Ativo permanente: demonstrado pelo custo, combinado com os seguintes aspectos: Outros investimentos são avaliados pelo custo de aquisição, deduzidos de provisão para perdas/redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. Depreciação do imobilizado de uso é calculada pelo método linear às seguintes taxas anuais: 20% para sistemas de processamento de dados e veículos e 10% para móveis e equipamentos. Intangível, representados por direito de uso de softwares, sendo sua amortização calculada pelo método linear durante o prazo do contrato. g. Os passivos circulante e exigível a longo prazo incluem os passivos conhecidos e calculáveis acrescidos dos encargos e das variações monetárias (em base pro rata dia) e cambiais incorridos, quando aplicável. h. O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, das contingências passivas e das obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos pelo CPC 25 (vide nota 14), o qual foi aprovado pela Resolução CMN nº 3823/09, sendo: Provisões: são constituídas levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento de Tribunais, sempre que a perda for avaliada como provável, o que ocasionaria uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança; Passivos Contingentes: de acordo com o CPC 25, o termo contingente é utilizado para passivos que não são reconhecidos, pois a sua existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros e incertos que não estejam totalmente sob o controle da Administração. Os passivos contingentes não satisfazem os critérios de reconhecimento, pois são considerados como perdas possíveis, devendo ser apenas divulgados em notas explicativas, quando relevantes. As obrigações classificadas como remotas não são provisionadas e nem divulgadas; e Obrigações Legais - Provisão para Riscos Fiscais: decorrem de processos judiciais, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade que, independentemente da avaliação acerca da probabilidade de sucesso, têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações contábeis. 10

17 i. As provisões para imposto de renda (IRPJ), contribuição social (CSLL), PIS e COFINS são calculadas às alíquotas de 15%, acrescidas de 10% acima de determinado limite, 15% até 31 de agosto de 2015, para empresas financeiras e 9% para empresas não financeiras; 0,65% e 4%, respectivamente, considerando para efeito das respectivas bases de cálculo, a legislação pertinente a cada encargo (vide nota nº 13 a para IRPJ e CSLL). A Lei nº /15, alterou a Lei nº 7.689/88, elevando a alíquota da contribuição social para 20% referente ao período compreendido entre 1º de setembro de 2015 a 31 de dezembro de A partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltará a ser de 15%. Também é observada a prática contábil de constituição de créditos tributários de imposto de renda e contribuição social, calculados sobre prejuízos fiscais e adições temporárias às mesmas alíquotas vigentes utilizadas para constituição de provisão (vide nota nº 13 b ). Tais créditos tributários são reconhecidos contabilmente com base nas expectativas atuais de realização, considerando os estudos técnicos e análises realizadas pela Administração. j. Garantias financeiras prestadas: as perdas associadas à probabilidade de desembolsos futuros vinculadas a garantias financeiras prestadas foram avaliadas de acordo com a natureza da obrigação prestada, na experiência passada, nas expectativas futuras e na política de avaliação de risco da Administração. Essa avaliação é revista pelo menos semestralmente. A provisão para garantias financeiras prestadas foi constituída em montante suficiente para cobertura das perdas prováveis durante todo o prazo da garantia prestada, sendo registrada em adequada conta do passivo, tendo como contrapartida o resultado do período. A adoção desses procedimentos teve os seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017, sendo o registro da provisão constituída sobre a aplicação inicial realizado em contrapartida à conta de lucros acumulados, pelo valor líquido dos efeitos tributários, de acordo com a Resolução CMN nº 4512 (vide nota nº 10 f ). k. As demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis brasileiras, incluem algumas contas cujos valores são determinados por estimativas baseadas na experiência passada, ambiente legal e de negócios, probabilidade de ocorrência de eventos sujeitos ou não ao controle da Administração, etc.. Essas estimativas são revistas pelo menos semestralmente, buscando-se determinar valores que mais se aproximem dos futuros valores de liquidação dos ativos ou passivos considerados. 4. Caixa e equivalentes de caixa Conforme a Resolução CMN nº 3604/08, incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalentes de caixa, apresentado nas demonstrações dos fluxos de caixa compreendem: 11

18 5. Aplicações interfinanceiras de liquidez 6. Títulos e valores mobiliários a. Composição da carteira Títulos Livres Vinculadas Total Livres Vinculadas Total L.F.T L.T.N N.T.N.-B N.T.N.-F Debêntures Fundos de Investimentos Aplicações em T.V.M. no exterior Notas Promissórias Certificado de Recebiveis do Agronegócio Certificado de Recebiveis Imobiliários TOTAL b. Classificação da carteira por categoria Títulos Sem Vencimento Até 3 meses De 3 a 12 meses De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos Acima de 5 anos Valor Contábil Valor de Custo Valor Contábil Valor de Custo L.F.T L.T.N N.T.N.-B N.T.N.-F Fundos de Investimentos Certificado de Recebiveis Imobiliários Total - Negociação (b.1) L.T.N N.T.N.-B Debêntures Fundos de Investimentos Certificado de Recebiveis do Agronegócio Aplicações em T.V.M. no exterior Notas Promissórias Total - Disponíveis para Venda (b.2) L.T.N Debêntures Aplicações em T.V.M. no exterior Total - Mantidos até o Vencimento (b.3) TOTAL em R$ % 1,4% 1,9% 14,0% 45,5% 34,4% 2,9% 100,0% TOTAL em R$ % 0,2% 13,1% 2,1% 5,4% 27,9% 51,3% ,0% - O valor de mercado dos títulos em carteira baseia-se em coletas de preços junto ao mercado na data do balanço. Caso não haja liquidez ou cotação de preços para calcular o valor de mercado de determinado 12

19 título, os valores são estimados com base em cotações de distribuidores, modelos de precificação ou cotações de preços para títulos com características semelhantes. b.1. Títulos para negociação : O ajuste positivo dos títulos no montante de R$ (2016 ajuste positivo R$ ), obtido entre os valores de custo de R$ (2016 R$ ) e de mercado R$ (2016 R$ ), foi registrado em conta adequada do resultado. b.2. Títulos disponíveis para venda : O ajuste negativo dos títulos no montante de R$ (2016 ajuste negativo R$ 3.990), obtido entre os valores de custo de R$ (2016 R$ ) e de mercado R$ (2016 R$ ), foi registrado em conta adequada de patrimônio líquido, líquido dos tributos. b.3. Títulos mantidos até o vencimento : registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos e deduzidos de provisão para valor recuperável de R$ (2016 R$ ), em contrapartida ao resultado do período. O valor de mercado desses títulos na data do balanço totalizava R$ (2016 R$ ). 7 Instrumentos financeiros derivativos a. Derivativos: representados por operações de contratos futuros, a termo, opções e de swap, registrados na B3, envolvendo taxas pré-fixadas, mercado interfinanceiro (DI), variação cambial ou índice de preços. Esses instrumentos financeiros derivativos têm seus valores registrados em contas de compensação e os ajustes/diferenciais em contas patrimoniais, conforme demonstrado abaixo: Valores de custo Valores de custo Valores de mercado atualizados Valores de mercado atualizados Valores referenciais Exposição líquida ativa/(passiva) Exposição líquida ativa/(passiva) Valores referenciais Exposição líquida ativa/(passiva) Exposição líquida ativa/(passiva) PRÉ (1.125) (1.337) (1.333) (701) CDI (57.600) (52.244) DOLAR LIBOR (1.118) (127) Swaps (51.700) (39.020) DOLAR (8.213) (7.932) (35.128) (29.491) EURO (136) (145) Termo de moedas (8.213) (7.932) (35.264) (29.636) DOLAR AÇÕES DOLAR - COE Compra de opção de compra AÇÕES DI DOLAR - COE Compra de opção de venda DOLAR (1.001) (1.714) (438) AÇÕES - COE 859 (19) (63) - (308) (986) DOLAR - COE (11) (23) Venda de opção de compra (1.020) (1.777) (319) (1.447) DI (4.020) AÇÕES - COE (45) (220) DOLAR - COE (66) (63) Venda de opção de venda (111) (4.303) TOTAL Instrumentos Financeiros Derivativos (Ativo - Passivo) (60.899) (48.693)

20 Valores de custo Valores de custo Valores de mercado atualizados Valores de mercado atualizados Valores referenciais Exposição líquida ativa/(passiva) Exposição líquida ativa/(passiva) Valores referenciais Exposição líquida ativa/(passiva) Exposição líquida ativa/(passiva) DI DDI (694) (694) (2.238) (2.238) DOLAR (356) (356) OC Futuros - Compras e Vendas (2.308) (2.308) Os prêmios/diferenciais a receber e a pagar das operações de opções, termo e swaps e os ajustes diários a receber e a pagar das operações de futuros estão ajustados ao seu valor de mercado e são registrados em contas patrimoniais de Instrumentos financeiros derivativos e de Negociação e intermediação de valores, respectivamente e, os valores de referência dessas operações registrados em contas de compensação. Para a obtenção dos valores de mercado o Banco adotou os seguintes critérios: operações de Futuros utilizam-se cotações em bolsa, operações de Opções utilizam-se modelos próprios de precificação baseando-se em parâmetros de mercado e para operações a Termo e de Swaps estimam-se o fluxo de caixa futuro de cada uma de suas partes descontadas a valor presente, conforme curvas de correção, que refletem os fatores de risco adequados, sendo principalmente com base nos preços da B3. A exposição ao risco de crédito nos contratos futuros é minimizada em razão da liquidação financeira diária. Os contratos de Swaps proporcionam risco de crédito no caso de a contraparte não ter a capacidade ou a disposição para cumprir suas obrigações contratuais. Na data do balanço, a exposição total de risco de crédito em swaps de que trata o art. 1º item III da Circular BACEN nº totalizava R$ (2016 R$ ). b. Composição dos instrumentos derivativos por prazos de vencimento: Até 3 meses De 3 a 12 meses De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos Acima de 5 anos Total Total Swaps (a) (754) (88.455) - - (51.700) Termo de moedas (a) (8.081) 44 (176) - - (8.213) (35.264) Opções (a) (24) (97) (865) - - (986) (153) Total em (8.859) (89.496) - - (60.899) - Total em (25.410) (429) Futuros em (b) Futuros em (b) (a) valores de exposição líquida e (b) valores de referência c. Derivativos utilizados como instrumentos de hedge de risco de mercado Em , o Banco possuía estrutura de hedge contábil de risco de mercado com o objetivo de compensar riscos decorrentes da exposição à variação no valor de mercado decorrentes da variação acumulada da taxa de juros DI e da taxa de juros pré-fixadas contratadas nas seguintes aplicações e captações: 14

21 Valor de mercado Variação no valor de mercado Objeto de Hedge Risco Instrumento de Hedge Instrumento de Hedge Objeto de Hedge Instrumento de Hedge Objeto de Hedge % Efetividade Aplicações em compromissadas (a) Pré Futuros ,8% Objeto de Hedge Risco Instrumento de Hedge Valor de mercado Instrumento de Hedge Objeto de Hedge Variação no valor de mercado Instrumento de Hedge Objeto de Hedge % Efetividade Aplicações em compromissadas (a) Pré Futuros ,2% Depósito a prazo (b) Pré Futuros ,2% a) O ajuste positivo a valor de mercado das aplicações em compromissadas objeto de hedge totalizou R$ (2016 R$ 1.804) e encontra-se registrado no grupo de Aplicações no mercado aberto (vide nota 5) e b) O ajuste positivo a valor de mercado das captações em depósitos a prazo objeto de hedge totalizou R$ zero (2016 R$ 3.786) e encontra-se registrado no grupo de Depósitos (vide nota 11 a ). 8 Operações de crédito Na data do balanço, a carteira de crédito expandida, considerando fianças honradas e créditos decorrentes de contratos de exportação, atingiu (2016 R$ ). Se incluído o saldo de R$ (2016 R$ ) de fianças prestadas, registradas em contas de compensação, a carteira totalizaria R$ (2016 R$ ). a. Composição da carteira por atividade econômica e por prazos de vencimento Parcelas a Vencer Parcelas Vencidas Até 3 meses De 3 a 12 meses De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos Acima de 5 anos Até 3 meses De 3 a 12 meses Total Total Empréstimos - Indústria Empréstimos - Comércio Empréstimos - Outros Serviços Financiamentos - Indústria Financiamentos - Outros Serviços Financiamentos a exportação - Indústria Total - Operações de Crédito Fianças honradas - Outros Serviços Créditos decorrentes de contratos de exportação - Indústria Total - Outros Créditos Diversos (nota 10 "b") TOTAL em R$ % 3,4% 13,7% 22,9% 8,4% 35,9% 0,0% 15,7% 100,0% - TOTAL em R$ % 10,9% 10,6% 30,6% 8,1% 35,9% 3,8% 0,1% - 100,0% b. Classificação da carteira de crédito por níveis de risco A Resolução CMN nº 2682 introduziu os critérios para a classificação das operações de crédito e para a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa, os quais baseiam-se em sistemas de avaliação de risco de clientes e operações. A seguir, demonstramos a composição da carteira de crédito e a provisão para créditos de liquidação duvidosa mínima exigida nos correspondentes níveis de risco: 15

22 Saldo da Carteira Provisão Saldo da Carteira Provisão Níveis de Risco % Parcelas a Vencer Parcela vencida Total Mínima Exigida Contábil Parcelas a Vencer Parcela vencida Total Mínima Exigida Contábil AA A 0, B 1, C 3, D 10, E 30, F 50, G 70, H 100, TOTAL c. Provisão para créditos de liquidação duvidosa Em 31 de dezembro de 2016 a provisão para créditos de liquidação duvidosa totalizava R$ , sendo movimentada no decorrer do exercício por: a) complemento R$ (2016 R$ ), b) reversão R$ 35 (2016 R$ zero), c) baixa de operações de crédito R$ (2016 R$ ) e d) variação cambial negativa R$ 38 (2016 R$ 34), atingindo o saldo final de R$ , correspondente a 20,1% (2016 3,90%) da carteira de crédito. No decorrer dos exercícios de 2017 e 2016 não ocorreram recuperações de créditos e o saldo das operações renegociadas em 2017 totalizou R$ (2016 R$ ). d. Concentração da carteira de crédito (incluem fianças prestadas) Montante % Montante %. Maior devedor ,0% ,5%. 10 maiores devedores ,4% ,9%. 20 maiores devedores ,6% ,6%. 50 maiores devedores ,0% ,2%. Total da carteira ,0% ,0% 9 Carteira de Câmbio Outros Créditos Outras Obrigações Câmbio comprado a liquidar Câmbio vendido a liquidar Direitos sobre vendas de câmbio Obrigações por compras de câmbio TOTAL

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