VIII Legislatura IV Sessão Legislativa Horta, 28 de Novembro de 2007 Debate sobre Orçamento e Plano para 2008
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- Estela Santiago Carvalho
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1 VIII Legislatura IV Sessão Legislativa Horta, 28 de Novembro de 2007 Debate sobre Orçamento e Plano para 2008 INTERVENÇÃO da Deputada Ana Isabel Moniz sobre Políticas de Turismo, de Indústria, de Comércio e Exportação e de Promoção do Investimento e da Coesão Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo Regional: O Plano Regional Anual para 2008, em apreciação neste debate, apresenta as propostas de investimento público para o último ano desta legislatura. Por isso, é no quadro global da política de desenvolvimento em curso que devemos abordar as intenções nele anunciadas, tendo em vista a concretização das Orientações de Médio Prazo e do Programa do IX Governo da Região Autónoma dos Açores. As políticas de Turismo, Indústria, Comércio e Exportação e Promoção do Investimento e Coesão integram o objectivo Aumentar a Produtividade e a Competitividade da Economia, que, conjuntamente com a Agricultura, Florestas e Pescas, representa 34,9% do total do Plano, ou seja, a fatia mais substancial do investimento público para No contexto da evolução recente do turismo, é possível afirmar com verdade que a actividade turística tem vindo a consolidar a sua importância 1
2 estratégica na economia regional, à semelhança do que tem acontecido no resto do país. Efectivamente, não podemos ficar indiferentes ao contributo que o turismo tem dado para a geração de riqueza em Portugal, onde já é apontado como o 3º factor mais importante para a criação da riqueza nacional. Nos Açores, também queremos caminhar neste sentido. E estamos no bom caminho! Porque hoje há uma estratégia e uma política para o turismo! Com o PS e com Carlos César na Presidência do Governo, foi decididamente reconhecida a prioridade estratégica de se apostar neste sector, contrastando claramente com a apatia e a inércia que, por falta de empenho ou inaptidão, caracterizou os tempos de governação socialdemocrata. Esses eram tempos em que se inscreviam no Plano avultadas verbas para promoção turística sem qualquer eficácia, pois não havia resultados práticos ao nível do aumento da procura turística! Esses é que eram tempos de nuvens negras, em que se fechavam hotéis porque não havia turistas, nem transportes para os trazer para cá! Com a introdução de um novo modelo de desenvolvimento para a Região, com mais alternativas económicas e perspectivas de futuro, o turismo tem-se afirmado como um dos sectores se não mesmo o sector com maior dinamismo na economia regional. Por isso acreditamos e temos provas disso que a concretização desta nova política tem tido efeitos positivos, contribuindo para o fomento do empreendedorismo e a introdução de novas qualificações profissionais, 2
3 traduzindo-se, em última instância, em mais crescimento económico, mais emprego e mais riqueza para as nossas ilhas. Potenciando as nossas valências em termos culturais, patrimoniais e ambientais, através do turismo, estamos a contribuir inegavelmente para a melhoria da qualidade de vida dos açorianos, para a promoção do desenvolvimento sustentável da Região, para o reforço da coesão económica, social e territorial das nossas ilhas e para o processo de convergência real da nossa economia. A implementação de uma verdadeira política de desenvolvimento do turismo tem permitido assistir, nestes últimos onze anos, a um crescimento efectivo do sector. Mas esse crescimento tem sido devidamente enquadrado por instrumentos de planeamento e de gestão estratégica, que permitem fomentar o acréscimo da competitividade, a par da criação de factores de sustentabilidade. Estamos a falar do Plano de Ordenamento Turístico, que em breve será apreciado por esta Assembleia, do Plano Regional de Desenvolvimento Sustentável, do Sistema Integrado para a Gestão dos Resíduos dos Açores, dos Planos de Ordenamento das Bacias Hidrográficas das Lagoas das Furnas e das Sete Cidades, da Rede Regional de Áreas Protegidas, do Plano Regional da Água, dos Planos de Ordenamento das Orlas Costeiras, enfim, de um conjunto muito alargado de instrumentos que permitem fazer a articulação destas áreas com o turismo. No entanto, a qualidade e a educação ambiental também se promovem com a colaboração dos empresários turísticos. Por essa razão, é salutar reconhecer que, a par destas preocupações cometidas às entidades que gerem o destino, as unidades que operam no sector já começam a aderir a iniciativas de gestão ambiental e implementar novas práticas de 3
4 sustentabilidade do turismo, nomeadamente sistemas de gestão ambiental e de sistemas de gestão da qualidade, que em vários casos conduziram à certificação. Tem sido atribuído um carinho especial por parte deste executivo à tarefa de melhorar e aprofundar a nossa promoção no exterior, mas também a melhorar e aumentar a qualidade das diversas actividades ligadas à cadeia de valor do turismo na Região, tanto através de acções de promoção da qualidade dos serviços, como do reforço da formação profissional e da eficácia da fiscalização. São estas as medidas de fundo que este Governo tem vindo a implementar para que a Região possa continuar a ser uma referência no contexto nacional e europeu, no que concerne à sua qualidade e património ambiental e cultural. Foi esta, desde o início, a aposta do Governo do PS, tendo em vista a notoriedade e a excelência dos Açores como destino turístico. Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo Regional: O mérito desta actuação já tem sido reconhecido por diversas vezes no exterior! No passado mês de Outubro, foi a revista National Geographic Traveler que elegeu os Açores como as segundas melhores ilhas do mundo para o turismo, numa lista de 111 ilhas e arquipélagos analisados por 522 especialistas em turismo sustentável. 4
5 A revista americana Islands, na sua edição de Agosto, reconheceu que a ilha do Pico está entre as vinte melhores ilhas de todo o mundo para se viver. Numa edição mais recente da mesma revista os Açores são apontados com um dos melhores destinos de turismo sustentável do mundo. A editora Lonely Planet, por sua vez, acabou de lançar uma publicação para 2008 referente aos melhores destinos turísticos mundiais, onde é com muito orgulho que vemos os Açores a integrarem a sua chamada Blue List. Por outro lado, no que toca aos indicadores turísticos e permitamme que o refira mais uma vez, pois já o fiz em anterior intervenção, ao consultarmos os Indicadores de Monitorização e Previsão da Actividade Turística (IMPACTUR) é com grande satisfação que vemos o destaque atribuído aos Açores, no contexto nacional, por ter conseguido um crescimento médio acumulado, nos últimos três anos, de 10,5% nas dormidas em estabelecimentos hoteleiros. Foram estes resultados que nos permitiram cumprir, e até mesmo ultrapassar, todos os objectivos que tinham sido delineados no Plano de Promoção Turística Regional , da Associação do Turismo dos Açores. Um desfecho positivo que não se deveu apenas ao desempenho do Governo Regional, mas também à colaboração activa das entidades privadas que integram esta parceria. Não vale a pena a oposição negar as evidências com afirmações demagógicas e tentar tapar o sol com a peneira, pois os resultados estão à vista, e não somos nós que o afirmamos! 5
6 Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo Regional: Após o forte incremento da capacidade de alojamento turístico, que se verificou entre 2001 e 2005, e que foi igualmente acompanhado por um significativo acréscimo da procura turística, o ano de 2006 e os primeiros meses de 2007 têm sido caracterizados pela consolidação do sector. Mas os dados para 2007 continuam a ser optimistas! A informação disponibilizada pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores (SREA), relativamente ao período de Janeiro a Setembro de 2007, demonstra o crescimento dos principais indicadores estatísticos, face a período análogo do ano anterior. O aumento da procura turística ficou a dever-se em grande medida ao crescimento do mercado interno, que atingiu o valor mais o alto de sempre para este período de nove meses. Isto confirma que a exposição mediática que o arquipélago teve com a telenovela Ilha dos Amores, exibida pela TVI, foi um grande veículo promocional no mercado português. No que toca ao mercado estrangeiro, é de destacar o sucesso da introdução de mais um voo directo da Holanda para os Açores, neste caso para a Terceira, que foi, em grande parte, responsável pelo acréscimo de 15,6% que se constatou este ano nas dormidas dessa lha. Apesar dos Países Nórdicos continuarem a assumir preponderância no total das dormidas de não residentes, o seu peso relativo tem vindo a diminuir, devido aos crescimentos verificados em novos mercados como a Áustria, a Bélgica, a Suíça, a França, o Canadá e a Espanha. 6
7 Para além da eficácia da promoção turística, estes resultados não são, porventura, alheios a um trabalho intenso de articulação da política de turismo com a política de transportes, onde a criação de novas ligações aéreas directas aos principais mercados emissores tem sido a pedra de toque do sucesso da diversificação da procura. A continuada aposta da SATA Internacional na exploração de novas rotas e na oferta de voos regulares quer para o centro da Europa, quer para a América do Norte tem possibilitado de forma decisiva a redução da dependência de operadores externos e de fluxos turísticos provenientes do mercado nórdico. Paralelamente a este esforço de dinamização da procura turística e de diversificação de mercados emissores, o Governo Regional está a apoiar a qualificação da oferta turística em novos produtos ligados aos congressos, à saúde e bem-estar nomeadamente ao termalismo, ao turismo náutico e ao golfe. No âmbito destes investimentos estratégicos é de exaltar o forte investimento em infra-estruturas ligadas ao turismo de cruzeiros e à náutica de recreio, na convicção de que este é um dos sectores que mais vai crescer nos próximos tempos e no qual os Açores apresentam enormes vantagens comparativas. O projecto Portas do Mar está quase concluído. Este projecto engloba a construção de um terminal marítimo e gare de passageiros no porto de Ponta Delgada e prevê igualmente a construção de uma marina, zona comercial, estacionamento subterrâneo e piscina. Para além de contribuir para aliviar a actual pressão sobre o porto comercial, reordenar as áreas portuárias e reorganizar a sua exploração, este projecto insere-se 7
8 numa estratégia mais vasta de dinamização do turismo de cruzeiros na Região. Em relação a marinas e núcleos de recreio náutico, temos neste momento cerca de mil lugares de amarração espalhados por São Miguel, Terceira e Faial, mas estão em fase de finalização, para além da já mencionada marina integrada nas Portas do Mar, em São Miguel, o núcleo de recreio náutico de Vila do Porto, em Santa Maria, o das Velas, em São Jorge e o das Lajes, no Pico. Além de promover estas infra-estruturas do arquipélago, o Governo tem apostado no big game fishing, mergulho, whale-watching e turismo sub-aquático. A todo neste investimento público acrescem, ainda, os apoios atribuídos através dos sistemas de incentivos ao investimento privado na Região. É inegável que estes incentivos têm assumido um papel de charneira para a criação de condições para um desenvolvimento sustentável em todas as ilhas, nomeadamente com a introdução de medidas de discriminação positiva, em certos casos, visando uma maior coesão económica, social e territorial da Região. É uma realidade indiscutível que, por ocasião do III Quadro Comunitário de Apoio , o investimento privado nos Açores cresceu a um ritmo nunca dantes verificado. O investimento total candidatado nesse período foi superior a 800 milhões de euros, sendo que, em relação ao II QCA, o investimento aprovado e o incentivo aprovado, neste III Quadro, quase que triplicaram. 8
9 Fazendo uma análise sectorial, constata-se que o sector do turismo registou um maior crescimento em termos absolutos e o segundo maior crescimento percentual. No II QCA, o peso do investimento aprovado no sector do turismo em relação ao investimento total aprovado foi de 36%; no III QCA o investimento no turismo representa 65% do total. Os números falam por si! O QRESA Quadro de Referência Estratégico , que agora se inicia, corresponde a um novo ciclo de desenvolvimento da economia regional e é com agrado que se atesta que os sistemas de incentivos nele assumem uma especial importância, o que já se reflecte neste Plano para Na realidade, o Programa 15, que se refere à Promoção do Investimento e da Coesão, é um dos programas mais expressivos deste Plano em termos de afectação de verbas. No âmbito do QRESA , a política regional de incentivos foi ajustada aos novos desafios da economia, assegurando, no entanto, uma certa continuidade relativamente a algumas medidas adoptadas no anterior QCA, de modo a garantir um clima de estabilidade e confiança aos agentes económicos. Como se sabe, recentemente foi aprovado nesta Assembleia o quadro legal do SIDER Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores (Decreto Legislativo Regional nº 19/2007/A, de 23 de Julho), que apresenta um âmbito de aplicação muito diversificado, sem qualquer paralelismo com os anteriores sistemas de incentivos, envolvendo um vasto conjunto de medidas coerentes e devidamente articuladas. 9
10 O SIDER baseia-se numa estrutura assente em quatro vectores de intervenção: Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento Local, Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo, Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento Estratégico e Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação. Os regulamentos destes subsistemas já estão publicados, ficando assim o novo sistema de incentivos completamente operacionalizado e produzindo efeitos retroactivos a Janeiro de Os novos sistemas de incentivos permitirão impulsionar um ambiente de competitividade, disponibilizando um universo de oportunidades que os nossos empresários saberão com certeza aproveitar. Estamos convictos de que os sistemas de incentivos para o QRESA poderão contribuir de forma relevante para continuar a promover as alterações estruturais da economia necessárias para alcançar melhores níveis de eficiência e uma maior coesão económica, social e territorial da Região. Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo Regional: No Plano para 2008, o Programa 12 Desenvolvimento do Turismo tem previsto um investimento público de 19,655 milhões de euros, sendo 14,655 milhões de euros do Plano e 5 milhões de euros de Outros Fundos. Este esforço financeiro é, mais uma vez, o reflexo da aposta estratégica que se tem feito no sector e que tem contribuído neste ciclo de governação socialista para mudar a face do turismo na Região. As acções que o executivo pretende desenvolver neste domínio dão seguimento à estratégia que foi delineada para este quadriénio. No entanto, e relativamente aos anos anteriores, podemos destacar o reforço de verbas 10
11 para promoção turística, a realizar quer em concertação com a Associação de Turismo dos Açores, quer através da concessão de incentivos financeiros aos privados ou do estabelecimento de parcerias com associações para esse fim. Com a implementação do Plano de Ordenamento Turístico, também haverá novidades, nomeadamente ao nível da edição de novos roteiros turísticos temáticos e da introdução de nova sinalética a eles associada. O Programa 13, que espelha a actuação governamental em matéria de Indústria, tem adstrito um investimento público na ordem dos 1,175 milhões de euros, totalmente financiados pelo Plano. É de realçar o empenho acrescido no apoio à investigação e desenvolvimento tecnológico nas empresas e na implementação de planos estratégicos e de programas para a promoção da qualidade e inovação no sector industrial. Na esfera da qualidade, e não exclusivamente na área da indústria, convém recordar que, em dez anos, os Açores passaram de 6 para 60 empresas certificadas, em resultado do empenho colocado em políticas de promoção da qualidade como factor de inovação e modernidade, potenciadora de vantagens competitivas e diferenciadora dos serviços e produtos das empresas, das organizações e da sociedade açoriana. De igual modo, no âmbito do Programa 13, se coloca em evidência o fomento de parcerias com associações empresariais e as iniciativas para incremento da produtividade e competitividade do sector empresarial. Quanto ao Programa 14 Desenvolvimento do Comércio e Exportação, o investimento público proposto para 2008 ascende a 1,720 milhões de euros, ou seja, o dobro do valor inscrito no Plano para
12 Este acréscimo invulgar na afectação de verbas a este Programa deve-se a um novo fôlego que o executivo pretende consagrar à promoção externa de produtos açorianos. Um esforço louvável que se deseja ver bem acolhido e aproveitado por parte do empresariado regional. No Programa 15 Promoção do Investimento e da Coesão, por sua vez, encontra-se inscrito um montante de investimento público na ordem dos 49,665 milhões de euros, sendo 38,665 do Plano e 11 milhões de euros de Outros Fundos. Tal como já se afirmou, trata-se de um dos programas mais expressivos deste Plano em termos de afectação de verbas, denotando a particular atenção do Governo Regional em apoiar financeiramente o investimento privado neste caso, em iniciativas fora do âmbito do sector primário, em especial em ilhas onde a iniciativa privada enfrenta maiores dificuldades, tendo em vista o reforço da coesão na Região. Sr. Presidente da Assembleia Legislativa Regional, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Presidente, Sra. e Srs. Membros do Governo Regional: As Propostas de Orçamento e Plano para 2008 encerram mais um ciclo de governação do Partido Socialista nos Açores. Um ciclo de acção governativa enformado por um novo modelo de desenvolvimento para a Região que confirma a visão estratégica e a coragem política para mudar os Açores. Um ciclo de sucesso na execução de medidas arrojadas, por muitos e por demais vezes consideradas demasiado ambiciosas! 12
13 Um ciclo de ambição, é certo, mas de promessas cumpridas, em tempos conturbados, enfrentando contratempos e calamidades inesperadas, mas todas elas bem geridas e bem superadas! Os Açores estão diferentes! Os açorianos podem continuar a confiar no PS e no Governo de Carlos César para Continuar a Mudar os Açores para Melhor! Disse! 13
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