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1 (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Quadro 3.0.a Condicionantes da Licença de Instalação Nº 795/2011 LI N 795/ Condicionantes Gerais 1.1 A concessão desta Licença de Instalação deverá ser publicada conforme o disposto no Art.10, 1 o, da Lei n 6.938/81 e Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente-CONAMA n 006/86, sendo que as cópias das publicações deverão ser encaminhadas ao IBAMA. A LI N o 795/11 foi publicada no Dia rio Oficial da Unia o (DOU) em 06/11/11, bem como nos jornais O Liberal, Dia rio do Para e Correio Braziliense, em 03/06/11. As publicações da LI foram enviadas ao IBAMA com protocolo CE NE-170/11-DS, datado de 14/06/ Qualquer alteração nas especificações do empreendimento deverá ser precedida de anuência do IBAMA. Inclui-se nesta condicionante qualquer alteração que possa implicar impactos socioambientais diferenciados àqueles previstos no PBA. Em atendimento (contínuo) Segundo informado pela NE no 6º Relatório Consolidado (RC), houve modificação do período originalmente previsto para formação do Reservatório do Xingu, tendo-se informado o IBAMA por ocasião do workshop sobre o 5º RC (02 a 04/2014, em Brasília). Na ocasião foi informado que o enchimento do referido reservatório, inicialmente planejado para ocorrer no final de 2014, deveria se realizar apenas em meados de No 6º RC ratifica-se que o enchimento do Reservatório do Xingu deverá se dar no início de junho de Informa-se também, no 6º RC, que as equipes da Diretoria Socioambiental, em interação com as equipes de planejamento das obras civis, estão detalhando os cronogramas dos Planos, Programas e Projetos que, por serem diretamente vinculados à formação do Reservatório do Xingu, deverão sofrer adequações. Tão logo essa revisão esteja disponível, a mesma será informada e discutida com o IBAMA. A despeito disto, eventuais alterações nos impactos ambientais previstos no EIA ou no PBA vêm sendo identificadas, como prática corrente, no âmbito da implementação dos diferentes Planos, Programas e Projetos ambientais e objeto de adequações em ações existentes, ou mesmo de novas medidas. Esse balanço contínuo é retratado na Planilha de Acompanhamento e Atualização Periódica dos Impactos Significativos e das Ações de Gestão Ambiental da UHE Belo Monte, constante do Plano de Gestão Ambiental (PGA) A implantação de estruturas não contempladas nesta licença deverá ser objeto de consulta e prévia anuência da Diretoria de Licenciamento Ambiental. Em atendimento (contínuo) A NE solicitou ampliação da poligonal da LI 795/2011, tendo sido a mesma aprovada pelo IBAMA em 26/04/ O IBAMA, mediante decisão motivada, poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar a licença, quando ocorrer: a) Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais; b) Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da licença; c) Superveniência de graves riscos ambientais e de saúde. Não se aplica De incumbência do IBAMA, com ciência por parte da NE A prorrogação desta licença deverá ser requerida no prazo de até 60 (sessenta) dias antes de expirada sua vigência. 1

2 Não se aplica nesta ocasião. Ciência por parte da NE Esta Licença de Instalação substitui a Licença de Instalação n 770/2011, a qual perde a sua validade. Não se aplica Ciência por parte da NE Esta licença não autoriza a supressão de vegetação. Não se aplica. Ciência por parte da NE Ficam mantidas as Autorizações de Supressão de Vegetação - ASV nos 501 e 506/2011. Não se aplica. Ciência por parte da NE Perante o IBAMA a Norte Energia S.A. é a única responsável pelo atendimento das condicionantes estabelecidas nesta licença. Não se aplica. Ciência por parte da NE. 2. Condicionantes Específicas 2.1 Implementar os programas e projetos inseridos nos planos elencados abaixo, em acordo com o conteúdo e cronograma aprovado por este Ibama: b) Plano de Gestão Ambiental c) Plano Ambiental de Construção d) Plano de Atendimento à População Atingida e) Plano de Requalificação Urbana f) Plano de Articulação Institucional g) Plano de Relacionamento com a População h) Plano de Saúde Pública i) Plano de Valorização do Patrimônio j) Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais k) Plano de Gestão de Recursos Hídricos l) Plano de Conservação dos Ecossistemas Terrestres m) Plano de Conservação dos Ecossistemas Aquáticos n) Plano de Gerenciamento Integrado da Volta Grande o) Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Em Atendimento (pela NE no 6º Relatório do PBA) Parcialmente atendida (pelo IBAMA, conforme Parecer /2014 COHID/IBAMA, encaminhado pelo OF DILIC-IBAMA, de 15/07/2014, que analisa o 5º Relatório de Andamento do PBA). 2

3 O andamento do PBA é reportado semestralmente ao IBAMA, tendo, até ao momento, sido apresentados seis relatórios: o 1º protocolado em 16/11/11, o 2º em 31/07/12, o 3º em 31/01/13, o 4º extemporaneamente (atendendo a recomendação do IBAMA feita na Notificação OF N o / GABIN/PRESI/IBAMA) em 30/08, o 5º em 31/01/2014, e o 6º, em 31/07/2014. O IBAMA aprovou em 12/07/12 as atas das reuniões realizadas nos dias 07 a 09/03/2012, 14/03 a 16/03/2012 e 02/04 a 04/04/2012 relativas a discussão de adequações de escopo e cronograma do PBA da UHE Belo Monte, a menos de algumas ressalvas específicas feitas no referido Ofício relativas aos (i) Projetos de Monitoramento da Qualidade das Águas Subterrâneas, de Monitoramento da Largura, Velocidade e Profundidade em Seções do TVR, de Monitoramento Hidrossedimentolo gico e de Monitoramento Limnológico e de Qualidade da Água Superficial; e ao (ii) Plano de Requalificação Urbana. Dessa forma, o IBAMA explicitou que as atas das reuniões supracitadas, com a inclusão dos ajustes expostos no Ofício, encontram-se incorporadas ao processo de licenciamento ambiental da UHE Belo Monte. No PT /2014, o IBAMA ainda considera esta condicionante parcialmente atendida, mantendo a argumentação de que há Programas e Projetos que não vêm cumprindo o cronograma previsto, ou não estão sendo implementados a contento Apresentar relatórios relativos aos Planos, Programas e Projetos com periodicidade semestral, com exceção daqueles que exigem frequência distinta. Os relatórios devem conter os dados brutos e a análise elaborada por responsável técnico competente. Deverão ser entregues em versão impressa e digital, constando sumário, numeração das páginas, referências bibliográficas, instituições e agentes envolvidos, assinatura dos responsáveis técnicos pelo projeto e pela execução dos trabalhos, registro dos profissionais nos órgãos de classe, ART (quando pertinente) e número no Cadastro Técnico Federal do IBAMA. Em Atendimento (contínuo) (pela NE) (pelo IBAMA) Até ao momento, foram produzidos cinco relatórios: o 1º protocolado em 16/11/11, o 2º em 31/07/12, o 3º em 31/01/13, o 4º em 30/08, o 5º em 31/01/2014, e o 6º, em 31/07/2014. O 4º Relatório Consolidado foi apresentado ao IBAMA com um mês de atraso, atendendo a demanda do próprio órgão, que solicitou a incorporação, neste Relatório, do atendimento às informações complementares ao 3º Relatório Consolidado apresentadas no Parecer Técnico 4.933/2013, recebido pela NE em 18/07/13 por meio do Ofício OF / DILIC/IBAMA. A partir do 5º RC retomou-se a periodicidade semestral, com o protocolo dos relatórios consolidados até 31/1 e 31/7. O PT /2014 do IBAMA dá esta condicionante como atendida com a apresentação do 5º Relatório, referente ao período de julho a dezembro de 2013, contendo os itens solicitados pela condicionante. 2.3 Apresentar no prazo de 30 (trinta) dias, documento intitulado: "Projeto Básico Ambiental versão final elaborado a partir do PBA março de 2011 e incorporando as alterações efetuadas nos seguintes documentos: a) Nota Técnica de Esclarecimento sobre o PBA da UHE Belo Monte, encaminhada pela NE por meio do documento NE 075/2011-DS; b) Documentos CE 0146 e 0147/2011-DS referentes ao atendimento do Ofício n 471/2011/ DILIC/IBAMA; c) Ofício n 510/2011/DILIC/IBAMA - referente aos ajustes a serem efetuados no PBA - março (NE) Parcialmente atendida (IBAMA) 3

4 A versão revisada do PBA foi encaminhada ao IBAMA em 30/06/2011, obedecendo às solicitações contidas nos documentos listados nas alíneas a), b) e c) acima. No entanto, após avaliação do IBAMA e posteriores correspondências técnicas entre a NE e o IBAMA, a versão final do PBA foi protocolada em 09/09/2011. No Parecer 143/2011 o IBAMA afirma que a versão final do PBA não incorporou todas as recomendações solicitadas nesta condicionante, requerendo uma errata para cada um dos Projetos/Programas/Planos para os quais o IBAMA tivesse apontado pendências. Em resposta, a NE protocolou em 10/04/12 o documento Resposta ao ofício no 214/2012/DILIC/IBAMA e ao ofício no 127/2012/DILIC/IBAMA, consolidando as discussões já realizadas para ajustes do PBA, apontando os encaminhamentos propostos pela NE e as demais adequações necessárias, mas ainda não discutidas com o órgão ambiental, incluindo todos os Projetos, Programas e Planos para os quais o Parecer n o 143/2012 apontou pendências. A NE considera esta condicionante atendida. O IBAMA, por sua vez, considerou a mesma parcialmente atendida no Parecer Técnico do 5º Relatório (PT /2014), argumentando que não houve alterações em relação à análise feita no PT 168/2012 COHID/CGENE/DILIC/IBAMA, sobre o 2º Relatório Consolidado Estão bloqueadas e dependerão de avaliação e aprovação expressa da Diretoria de Licenciamento Ambiental a execução das atividades de implantação/melhorias relativas à: Travessões 50, 52 e 55; acesso ao porto; LT 138kV; RD 34,5kV; LT 230kV; LT 500kV; exploração de jazidas e às atividades de bota fora. Para instruir a avaliação mencionada, o empreendedor deverá apresentar as seguintes informações: a) Para os Travessões dos Km 50; 52; 55 e acesso ao porto: i. apresentar os projetos geométricos, nos moldes daqueles apresentados para os Travessões 27 e 45; e ii. prever, no projeto a ser apresentado, a implantação de dispositivos com vistas à manutenção dos fluxos d'água nos igarapés a serem interceptados. b) Para as Linhas de Transmissão para suprimento dos canteiros (LT 138kV; RD 34,5kV): i. Apresentar os projetos básicos de engenharia com os traçados definitivos, plotados sobre imagem de alta resolução da região, discriminando as faixas de servidão e os acessos que eventualmente serão abertos para suas instalações. c) Para as Linhas de Transmissão para escoamento da energia da usina (LT 230kV; LT 500kV): i. apresentar os traçados definitivos, plotados sobre imagem de alta resolução da região, discriminando as faixas de servidão e os acessos que eventualmente serão abertos para suas instalações. d) Para as explorações de jazidas e as atividades de bota-fora: i. apresentar o detalhamento das atividades prevendo o uso otimizado do material escavado excedente, utilizando-o, conforme permitir a logística envolvida, nos projetos de estradas, acessos, ações antecipatórias e demais estruturas associadas ao empreendimento; e ii. apresentar memorial descritivo das áreas selecionadas e das atividades a serem empregadas em cada polígono, com destaque para as jazidas de areia localizadas no leito do rio Xingu e para as pedreiras, discriminando as extrações realizadas em área seca e área molhada. Parágrafo único - Para todas as estruturas tratadas nesta condicionante (2.4), o empreendedor deverá apresentar os arquivos no formato shapefile, discriminando: (i) as áreas que serão intervidas e (ii) as áreas que serão ocupadas pelas faixas de servidão (quando aplicável). As informações deverão contemplar os traçados definitivos e os acessos eventualmente abertos para a instalação e manutenção das estruturas. Itens a), b) e c) Atendidos (NE); item d) Em atendimento (NE) Em atendimento (IBAMA) 4

5 a) Travessão 55 e acesso ao porto - desbloqueio por meio do Ofício 1091/2011. Travessões 50 e 52 IBAMA solicitou os projetos geométricos em 04/2012. O CCBM ainda não forneceu os projetos à NE, o que vem sendo solicitado desde Em relação aos Travessões 50 e 52, o IBAMA recomenda, em seu PT 7244/2013, que a NE seja oficiada a esclarecer que atividades foram realizadas nesses acessos e como se deu o licenciamento das mesmas. Esses travessões, segundo o IBAMA, ainda se encontram bloqueados. Caso o IBAMA considere que existem irregularidades na execução das obras nesses travessões, informa que a NE deverá ser penalizada. A NE encaminhou a CE 021/2014-DS ao IBAMA, em 28/01/2014, informando que, devido às datas de envio dos PT 7244/2013 e 7802/2013 serem muito próximas à finalização do 5º Relatório Consolidado, este último ainda não contém as adequações e respostas às questões desses PTs. Segundo a NE, eventuais informações complementares, se necessárias, serão oportunamente encaminhadas ao órgão. No 6º RC a NE reitera, no tocante aos Travessões 50 e 52, que por meio de levantamentos realizados para implantação de acessos na região do sítio Belo Monte, constatou-se que os trechos a serem utilizados nesses travessões encontram-se dentro dos limites do canteiro de obras do referido sítio ou são de uso exclusivo para as obras de implantação dos Diques localizados no Reservatório Intermediário, diferentemente dos Travessões 27 e 55, que também são de uso das comunidades vizinhas ao empreendimento. Dessa maneira, não foi levado adiante o pedido de desbloqueio para esses acessos, tal como para todos os outros acessos de uso interno da obra. O desenho apresentado em anexo ao Capítulo 3 do 5º RC ilustra os traçados dos referidos trechos dos Travessões 50 e 52, assim como as derivações T-52A, T-50A e T-50B e a localização desses acessos em relação ao canteiro de obras. Cabe observar que apenas o acesso T-50A não era totalmente coberto por Autorização para Supressão de Vegetação (ASV), motivo pelo qual foi solicitada ASV específica. Mesmo diante das informações da NE prestadas no 5º RC, o IBAMA dispõe, no PT /2014, que o fato dos travessões estarem inteiramente na poligonal do sítio Belo Monte e estarem ou não sendo utilizados pela população local não exime a NE de cumprir às determinações do Ibama. Nesse sentido, considerando que a NE realizou intervenções nos referidos travessões sem, contudo, ter cumprido esta condicionante, o órgão recomenda que o empreendedor seja penalizado administrativamente. b) Devido à implantação de uma LT em 69 kv pela CELPA, foi descartada a necessidade de implantação da LT em 138 kv. O licenciamento ambiental da LT 69 kv foi conduzido pela CELPA junto a SEMA. Quanto as RD 34,5 kv, os respectivos Projetos Básicos foram encaminhados pela NE para análise. Os projetos básicos das redes de distribuição (RD) em 34,5 kv foram encaminhados à NE pelo CCBM em 12/2012, tendo sido protocolados no IBAMA em 04/2013. O IBAMA, no Ofício / DILIC/IBAMA, de 02/05/13, autorizou o desbloqueio dos RD, com base na Nota Técnica 5460/2013. c) Para a LT 230 kv Pimental/Altamira: desbloqueio formalizado pelo IBAMA em 14/06/13, por meio do Ofício /2013. A CE 019/2014-DS de 24/01/14 apresentou atualização de traçado da LT. A ASV nº 863/2014 foi recebida em 17/02/2014. Para as LTs do sistema restrito (LTs 500 kv e 69 kv e LD 13,8 kv): foi pedido o desbloqueio junto ao IBAMA em 05/2013. Em 19/08/13 o IBAMA emitiu o Ofício / DILIC/IBAMA, solicitando informações técnicas complementares para o desbloqueio dessas LTs, e argumentando que as LTs 69 e 13,8 kv não fazem parte da LI 795/11, devendo o pedido de desbloqueio ser feito nos termos da condicionante geral 1.3. A NE protocolou junto ao IBAMA, em 12/11/13, a CE 0434/2013-DS, solicitando anuência para implantação da LT 69 kv e da LD 13,8 kv, bem como apresentando as informações complementares relativas à LT 500 kv. O OF / DILIC/IBAMA, de 21/01/2014, em resposta a CE 0434/2013-DS, informou não haver óbice à inclusão da LT 69 kv e da LD 13,8 kv. 5

6 Em relação à LT 500 kv, o PT /2014 ainda apresenta informações de janeiro de 2014, segundo as quais, o Ibama, por meio do Ofício / DILIC/IBAMA, solicitou que fossem encaminhadas as informações vinculadas aos aspectos socioeconômicos de implantação da LT 500kV. Segundo o PT /2014, até o momento a NE não havia encaminhado as informações complementares vinculadas aos aspectos socioeconômicos da linha de transmissão 500 kv e que, portanto, a LT ainda se encontrava bloqueada. Já a NE, no 6º RC, informa que o ofício / DILIC/IBAMA, de 24/06/14, autorizou a implantação das LTs 500 kv e 13,8kV. Assim como para a LT 500 kv, apesar da NE informar o desbloqueio da LT 13,8 kv no 6º RC, o PT /2014 informa que a mesma encontra-se bloqueada ainda por falta de informações. No 6º RC informa-se também que em 02/07/14 foi expedida a ASV 910/2014 para instalação da LT 13,8 kv e que no dia 20/06/2014 foi protocolada na ANEEL a CE 186/2014-DS, que solicita a Declaraça o de Utilidade Pública (DUP) para as LT s UHE Belo Monte SE - Coletora Xingu em cinco circuitos simples de 500kV e um circuito simples de 13,8kV, com extensão máxima aproximada de 2,00km, necessária à operação da UHE Belo Monte. d) No período de abrangência do 6º RC, foram desbloqueados pelo IBAMA: os bota-foras BF-MD1, BF- MD2 e BF-MD3, no Sítio Pimental. Em 14/05/14 foram solicitadas ao IBAMA novas áreas de BF para depósito de materiais excedentes no Reservatório Intermediário - BF24, BF25, BF26, BF27 e BF28, que ficarão submersos. Em 27/06/2014, o OF / DILIC/IBAMA desbloqueou os referidos BFs. Em 18/06/2014 foi protocolada a CE 183/2014-DS referente à solicitação de desbloqueio de 06 (seis) novas áreas de empréstimo no Sítio Belo Monte, denominadas J5A1, J5A2, B1, B2, B3 e C, que são desbloqueadas pelo OF / DILIC IBAMA Apresentar documento com o detalhamento das implicações ambientais associadas a: (i) retirada do vertedouro complementar; e (ii) definição do número de diques e quais deles deverão contar com um sistema de vazão sanitária. A anuência deste Instituto para as referidas alterações dependerá de apreciação do mencionado documento. (NE e IBAMA) Informações em atendimento a esta condicionante foram apresentadas ao IBAMA no 1º Relato rio consolidado de Andamento do PBA e de Condicionantes. O IBAMA solicitou informações complementares até 15/06/2012, atendidas pela NE. No PT 4933/2013 o IBAMA considera esta condicionante atendida, status ratificado pelo Parecer Técnico 7.244/2013 COHID/IBAMA, que analisa o 4º Relatório Consolidado No que tange à navegação na Volta Grande do rio Xingu e no rio Bacajá: a) Apresentar os Projetos Básicos de Engenharia dos Mecanismos de Transposição Provisório e Definitivo, para manifestação da FUNAI e aprovação do IBAMA, prévias ao início de sua implantação. b) Seguir as diretrizes e orientações da Capitania dos Portos quanto ao sistema de sinalização e alerta previsto para ser implantado no trecho do rio Xingu, próximo ao sítio Pimental. c) Não interromper o fluxo de embarcações até que o sistema provisório de transposição de embarcações esteja em pleno funcionamento. Parágrafo Único - O início do lançamento das ensecadeiras principais do Sítio Pimental não está autorizado até aprovação expressa da Diretoria de Licenciamento Ambiental. A referida aprovação fica condicionada: i. Para as ensecadeiras de 1ª fase - 1ª etapa: efetuar tratativas com a Comunidade São Pedro, de forma conjunta com o IBAMA, de modo a esclarecer àquela comunidade quanto aos impactos previstos para afetá-los, e as respectivas ações mitigatórias/compensatórias; ii. Para as ensecadeiras de 1ª fase-2ª etapa: manifestação favorável da FUNAI e avaliação do IBAMA quanto ao detalhamento do(s) mecanismo(s) de transposição de embarcações. O cronograma de implantação e início de operação, deverá se apresentar compatível com o caráter preventivo do mecanismo em relação aos impactos em questão. 6

7 (NE) Itens a), b) e c) Atendidos (IBAMA) a) Atendido. IBAMA liberou lançamento das ensecadeiras, após verificar as tratativas de negociações indenizatórias com a Comunidade São Pedro. FUNAI manifestou anuência ao novo mecanismo e IBAMA liberou lançamento da ensecadeira. O PT 4933/2013 solicitou a inserção do monitoramento do Igarapé Aturiá no âmbito do Programa de Monitoramento dos Igarapés Interceptados pelos Diques, o que foi considerado pela NE. O monitoramento está em curso. b) Atendido. Segundo a NE, a sinalização definitiva aprovada pela Capitania dos Portos já se encontra integralmente implantada (com detalhes apresentados no Projeto Projeto de Monitoramento do Dispositivo de Transposição de Embarcações, no 5º Relatório Consolidado). O IBAMA, no Parecer Técnico 4.933/2013, datado de 31/05/13, considerou esta condicionante em atendimento, pois a sinalização definitiva ainda se encontrava em fabricação. No Parecer Técnico 7.244/2013 COHID/IBAMA, que analisa o 4º Relatório Consolidado, o IBAMA considerou este item da condicionante como "atendido". c) Atendido. A sinalização definitiva aprovada pela Capitania dos Portos já se encontra integralmente implantada. O IBAMA, no PT /2013, considerou este item ainda em atendimento, justificando que a sinalização definitiva ainda se encontrava em fabricação. No Parecer Técnico 7.244/2013 COHID/IBAMA, que analisa o 4º Relatório Consolidado, o IBAMA considerou este item da condicionante como "atendido". Parágrafo único (ver item a) No que tange aos estudos referentes à qualidade de água: a) Apresentar, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, modelagem matemática de qualidade para os igarapés de Altamira, contemplando: (i) simulações que considerem os piores cenários de rebaixamento do reservatório do Xingu; e (ii) propostas que visem melhorar a qualidade de água nos igarapés de Altamira para as condições de reservatório com nível inferior à cota 97 metros. b) Apresentar, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, plano de trabalho a ser desenvolvido ao longo da instalação do empreendimento, com vistas a executar as ações prévias necessárias à calibração e à validação dos modelos matemáticos de qualidade da água apresentados. A calibração e a validação deverão ser realizadas durante a fase de enchimento e estabilização dos reservatórios. A proposta deverá seguir as recomendações do estudo denominado "Modelagem Matemática da Qualidade da Água" da Norte Energia S.A de abril de c) Apresentar, 1 (um) ano antes do enchimento do reservatório do Xingu, modelagem matemática de qualidade da água que considere as fases de enchimento e estabilização dos reservatórios, utilizando dados de qualidade da água e meteorológicos proveniente dos monitoramentos a serem realizados no âmbito dos programas e projetos do PBA. Esta modelagem deverá considerar a vegetação a ser inundada, avaliando diferentes cenários, incluindo o proposto no EIA, e ainda deverá: i. Avaliar a possibilidade de ocorrência de estratificação térmica, principalmente nos pontos de baixa circulação no reservatório Intermediário; ii. Avaliar a possibilidade de acúmulo, mobilização e contaminação da cadeia trófica por metais pesados - as concentrações de alguns metais pesados são naturalmente altas nas águas da região e podem causar acumulação nos dendritos do reservatório Intermediário; iii. Vir acompanhada por parecer de um especialista em ictiofauna quanto aos impactos que a qualidade da água prognosticada possa causar aos peixes da região; e iv. Apresentar medidas de mitigação e/ou corretivas, principalmente para o reservatório Intermediário e igarapés de Altamira. Itens a) e b) Atendidos; Item c) Em Atendimento (NE) Parcialmente atendida. Item c) Não atendido (IBAMA) 7

8 a) Atendido. A modelagem matemática foi encaminhada ao IBAMA em 28/11/2011 e, até 31/01/2013 encontrava-se em análise. Novos estudos de modelagem de qualidade da água do reservatório foram contratados, para confirmar ou não as orientações do EIA e permitir o atendimento a esta condicionante. O IBAMA, no entanto, considerou este item atendido no PT 168/2012, status ratificado pelo PT 7.244/2013 COHID/IBAMA, de 27/01/14. b) Atendido. O Plano de Trabalho para o Monitoramento da Qualidade da Água e Simulações do Modelo Matemático do Sistema de Reservatórios da UHE Belo Monte foi reapresentado ao IBAMA em 14/06/13 (CE 0251/2013-DS). O IBAMA pediu ainda que o PT fosse estendido para outros dois compartimentos: TRV (Trecho de Restituição de Vazão) e TVR (Trecho de Vazão Reduzida). Isso foi feito e o PT foi mais uma vez reapresentado (CE 0341/2013-DS). O Parecer 7244/2013 COHID/IBAMA confirma o atendimento a este item da condicionante. c) Não atendido. Segundo a NE, na medida em que estão sendo obtidos os resultados das simulações em curso, a NE contata o IBAMA e a ANA para, em conjunto, realizarem seminários para apresentação e discussão desses resultados, visando ao encaminhamento de ações de gestão ambiental. Foi informada a realização, em dezembro/13, de reunião com o IBAMA em Altamira, na qual foram discutidos os resultados dos estudos parciais de modelagem matemática da qualidade das águas até então realizados, tendo o IBAMA demandado detalhamentos e complementações nos modelos apresentados. A NE solicitou ao IBAMA, por meio da CE 0477/2013-DS, de 20/12/13, extensão do prazo até 28/01/14 para apresentação das modelagens. O IBAMA, por meio do Ofício OF / COHID/IBAMA, expedido em 17/01/14, concordou com o novo prazo. Em 28/02/14, a NE protocolou junto ao IBAMA a CE 072/2014-DS informando não ter sido possível concluir os trabalhos de modelagem no prazo antes estimado, apresentando um Relatório de Andamento das Atividades de Modelagem Matemática dos Reservatórios da UHE Belo Monte, contemplando cronograma que estenderia até abril/14 a apresentação das modelagens dos dois reservatórios e, até maio/14, aquela relativa ao TVR. Em 24/04/14, o OF / CGENE/IBAMA determinou a entrega do resultado final da modelagem no prazo máximo de 60 dias. No dia 24/06/2014, a CE 187/2014-DS encaminhou o Relatório da Modelagem Matemática de Qualidade de Agua do Sistema UHE Belo Monte, aguardando-se agora, portanto, a avaliação do IBAMA a respeito desse documento Apresentar, no prazo de 90 (noventa) dias, projeto de monitoramento hidrossedimentológico, na região onde se encontram os bancos de areia - ria do Xingu, contemplando: a) As recomendações apresentadas pelo "Estudo complementar de hidrossedimentologia a jusante da casa de força principal"; b) O monitoramento do tráfego de embarcações na ria do Xingu; e c) A previsão de ações para evitar a erosão nos bancos de areia, bem como a interferência sobre os hábitos dos quelônios. (NE e IBAMA) O projeto de monitoramento hidrossedimentológico foi apresentado ao IBAMA em agosto/2011 e considerado Atendido pelo o rga o, conforme PT 143/2012, /2013 e 7.244/2013 COHID/IBAMA. Segundo o PT /2014, a Norte Energia segue apresentando semestralmente relatórios específicos do Projeto de Monitoramento Hidrossedimentológico na região dos Bancos de Areia (Ria do Xingu) Apresentar, previamente às intervenções nos corpos d'água, as Outorgas de Direito de Uso dos Recursos Hídricos, referentes às captações de água e lançamento dos esgotos, relativas aos Canteiros de Obra de Bela Vista e do Canal de Derivação, a serem emitidas pelo órgão competente. Em atendimento (NE) Em atendimento (IBAMA) 8

9 As outorgas foram solicitadas à ANA e SEMAT e conforme são obtidas o IBAMA é informado, através dos Relatórios Consolidados de Andamento do PBA e de Atendimento de Condicionantes. No 6º RC a NE informou que no primeiro semestre de 2014 o CCBM não fez solicitações de novos pedidos de outorga Em relação à implantação do saneamento básico, atender o cronograma exposto abaixo: (i) Quanto às ações imediatas para Altamira e Vitória do Xingu: (ii) Quanto ao abastecimento de água para Altamira e Vitória do Xingu: (iii) Quanto ao Esgotamento Sanitário (Altamira, Vitória do Xingu, Belo Monte e Belo Monte do Pontal): (iv) Quanto ao Aterro Sanitário (Altamira, Vitória do Xingu, Belo Monte e Belo Monte do Pontal) (v) Quanto ao Projeto Básico de Remediação do Lixão (Altamira) (vi) Remediação do Lixão (Altamira) (vii) Drenagem Urbana (Altamira, Vitória do Xingu, Belo Monte e Belo Monte do Pontal) Em atendimento (pela NE) Parcialmente atendida (pelo IBAMA) Segundo a NE, esta condicionante encontra-se em atendimento no âmbito dos projetos de saneamento do Plano de Requalificação Urbana. Nesse sentido, informações relativas ao avanço da implantação de cada um dos sistemas constam no 6º RC, nos seguintes itens: (i) abastecimento de água, esgotamento sanitário, remediação do lixão e aterro sanitário de Altamira - Programa de Intervenção em Altamira/Projeto de Saneamento (Projeto 5.1.9); (ii) drenagem urbana de Altamira - Diretrizes Integradas para o Planejamento de Altamira (Projeto 5.1.6)/Projeto de Parques e Reurbanização da Orla (Projeto 5.1.8); (iii) abastecimento de água, esgotamento sanitário e aterro sanitário de Vitória do Xingu - Programa de Intervenção em Vitória do Xingu/Projeto de Saneamento (Projeto ); (iv) drenagem urbana de Vitória do Xingu - Programa de Intervenção em Vitória do Xingu (Projeto 5.2); (v) abastecimento de água, esgotamento sanitário e aterros sanitários para as Vilas de Belo Monte e Belo Monte do Pontal - Programa de Intervenção em Belo Monte e Belo Monte do Pontal/Projeto de Saneamento (Projeto ); e (vi) drenagem urbana em Belo Monte e Belo Monte do Pontal - Programa de Intervenção em Belo Monte e Belo Monte do Pontal (Projeto 5.3). A NE destaca que, por meio do ofício OF / DILIC/IBAMA, de 17/09/2013, o IBAMA solicitou encaminhamento, com periodicidade mensal, do relatório técnico relativo ao Plano de Requalificação Urbana, em substituição ao Fluxo de Acompanhamento das Obras de Saneamento, emitido pela NE até setembro/2013. Assim, no período referente ao 6º RC foram apresentados 6 (seis) relatórios técnicos do Plano de Requalificação Urbana e Travessão 40. No PT 7.244/2013 COHID/IBAMA, o IBAMA considerou esta condicionante ainda não atendida. Já no PT /2014, passou a considerá-la parcialmente atendida. Segundo análise do PT /2014, no período entre os meses de junho e dezembro de 2013 o IBAMA observou um avanço na implementação das ações da condicionante, comparado aos períodos compreendidos pelos quatro primeiros RCs. Desse modo, após quatro avaliações de condicionante não atendida, o órgão entendeu como pertinente a alteração de status da condicionante 2.10 para parcialmente atendida, recomendando que a NE permaneça executando as obras de saneamento básico conforme o cronograma previsto pela condicionante Apresentar, no âmbito dos relatórios semestrais do Programa de Monitoramento dos Aspectos Socioeconômicos, avaliação quanto à suficiência dos equipamentos de saúde e educação disponibilizados às municipalidades da AID. A avaliação deverá contemplar a projeção da demanda no semestre subsequente e apresentar manifestação conclusiva quanto à necessidade de implantação de ações antecipatórias adicionais. Em atendimento (NE) (avaliação a cada RC) (IBAMA) 9

10 A condicionante vem sendo atendida semestralmente nos Relatórios Consolidados de Andamento do Programa de Monitoramento dos Aspectos Socioeconômicos, com destaque para a análise de suficiência relativa a educação e saúde, tendo como subsídios as informações decorrentes do andamento das ações do Projeto de Recomposição/Adequação da Infraestrutura e Serviços de Educação (Projeto 4.8.1) e do Programa de Incentivo a Estruturação da Atenção Básica de Saúde (Projeto 8.1). O IBAMA, em seu Parecer Técnico /2014 (pág. 114/118), atesta que a condicionante está atendida para o período referente ao 5º RC Implantar integralmente os equipamentos de saúde e educação, conforme prazos e especificações assumidos junto às prefeituras municipais, sem extrapolar o cronograma apresentado no documento "Resposta ao Oficio n 471/2011-DILIC/IBAMA", encaminhado por meio do ofício CE0147/2011-DS. Apoiar a manutenção dos equipamentos disponibilizados até a entrada em operação do empreendimento. Em atendimento (NE) A condicionante não mais se aplica ao atual momento do empreendimento (IBAMA) O status de atendimento à condicionante vem sendo retratado nos Relatórios Consolidados Semestrais do Projeto de Recomposição/Adequação da Infraestrutura e Serviços de Educação e do Programa de Incentivo à Estruturação da Atenção Básica de Saúde. O IBAMA, no PT /2013, considerou que a condicionante não estava atendida porque os equipamentos não estão sendo implantados nos prazos estabelecidos na condicionante. O PT 7.244/2013 DILIC/IBAMA não modificou o status, já que considerava não ter havido alteração em relação ao PT /2013. No PT /2014 o IBAMA informa que, em relação aos prazos, não há alteração em relação à análise do PT /2013. No entanto, afirma que as análises de suficiência que vêm sendo efetuadas no âmbito do Programa de Monitoramento dos Aspectos Socioeconômicos têm demonstrado que os equipamentos implantados pela NE têm atendido à demanda provocada pelo empreendimento. Considera, portanto, que a condicionante não mais se aplica ao atual momento do empreendimento Definir, em comum acordo com as prefeituras municipais, medidas antecipatórias adicionais voltadas à disponibilização de equipamentos de saúde e educação, sempre que o Programa de Monitoramento dos Aspectos Socioeconômicos apontar um incremento crítico na demanda aos serviços públicos em questão. A disponibilização de equipamentos adicionais de saúde e educação deverá ser feita sempre de forma antecipada ao esgotamento da capacidade de atendimento dos serviços públicos. Em atendimento (NE e IBAMA) A garantia da suficiência de equipamentos de educação é monitorada através do levantamento mensal de suficiência de vagas, que é analisado em consonância com o cronograma de obras, de maneira a garantir o atendimento da demanda. O atendimento à condicionante vem sendo retratado semestralmente nos Relatórios Consolidados de Andamento do Programa de Monitoramento dos Aspectos Socioeconômicos. De acordo com os PT 4933/2013, 7.244/2013 e /2014 DILIC/IBAMA, até o momento houve a necessidade da implementação de um Plano de Ação para Obras de Educação Em relação ao Cadastro Socioeconômico: a) Realizar os levantamentos por meio de profissionais capacitados para a execução desta atividade, aptos para identificação e diferenciação das categorias presentes no questionário; b) Divulgar nas localidades as atividades de cadastramento, previamente a sua execução, garantindo o esclarecimento adequado do público-alvo, inclusive quanto ao período de sua realização; c) Aplicar os questionários de forma isenta, evitando que o cadastrador induza as respostas; d) Divulgar e disponibilizar em locais públicos os resultados do cadastro, durante 30 (trinta) dias, contendo a lista dos atingidos objeto do CSE por setor, para eventual correção de distorções ou inclusão de atingidos não detectados; e e) Garantir que todos os atingidos sejam cadastrados. Em atendimento (NE e IBAMA) 10

11 No PT /2013, que analisava o 3º RC, o IBAMA revisou a situação de atendimento desta condicionante em relação ao PT 168/2012 COHID/CGENE/DILIC/IBAMA, que analisou o 2º Relatório do IBAMA, onde a mesma era considerada em atendimento. No PT /2013 o IBAMA passou a considerar esta condicionante não atendida, mas informou que questões orientativas suas estão sendo respeitadas, apesar do CSE ainda não ter sido finalizado. Já no PT 7.244/2013 DILIC/IBAMA, que analisava o 4º RC, o IBAMA atestou que, mesmo o CSE ainda não estando finalizado, suas questões orientativas estão sendo respeitadas no tocante à realização do cadastro, alterando status da condicionante de não atendida para em atendimento. A mesma análise é feita pelo IBAMA no PT / A população interferida deverá ter livre acesso ao Cadastro Socioeconômico, Caderno de Preços, mapas e laudos de avaliação de suas propriedades, onde deverão ser apresentados de forma discriminada, a relação das benfeitorias indenizadas e respectivos valores. Em atendimento (NE e IBAMA) No PT /2013 o IBAMA revisou a situação de atendimento desta condicionante em relação ao PT 168/2012 (era considerada em atendimento). A classificação na o atendida deveu-se principalmente à revisão no preço da lavoura cacaueira e ao fato da NE ter deixado de respeitar os requisitos apontados no PBA de divulgação e participação da população atingida. Na notificação OF N o / GABIN/PRESI/IBAMA de 19/07/2013, o IBAMA inclui as seguintes pendências que dizem respeito a esta condicionante: e) Encaminhar, no prazo de 5 dias, informações sobre os procedimentos adotados pela Norte Energia durante as atividades de avaliação das propriedades, no que se refere à disponibilização do Caderno de Preços, mapas e laudos de avaliação aos atingidos; f) Informar, no prazo de 5 dias, se foram emitidos laudos de avaliação com base nos valores do caderno de preços revisado; A NE encaminhou ao IBAMA, em 02/08/2013, a Carta CE 091/2013-PR, com o atendimento aos itens acima. O IBAMA, no PT 7.244/2013, explicita que a NE vem apresentando indicativos de atendimento às questões orientativas da condicionante, mas que a empresa deve disponibilizar cópia de documentos que necessitem anuência do atingido, conforme disposto no Ofício DILIC/IBAMA 510/2011. Nesse último PT, o IBAMA alterou novamente o status da condicionante, passando de na o atendida para em atendimento. No PT /2014 volta a reafirmar que a NE tem apresentado indicativos de atendimento às questões orientativas da condicionante Deverá ser garantida a plena liberdade de escolha da população quanto aos diversos tipos de tratamento indenizatório previstos no PBA, observadas as modalidades disponíveis para cada público. Em atendimento (NE e IBAMA) O IBAMA revisou a situação de atendimento a esta condicionante em relação ao PT 168/2012, que considerava a mesma em atendimento. No PT /2013 o IBAMA considerou esta condicionante não atendida. A revisão deveu-se principalmente à interrupção na negociação de aquisição de terras e ao fato de, conforme relato em seminário técnico de março de 2013, as famílias atingidas se sentirem pressionadas a aceitar valores abaixo do informado no laudo de avaliação ainda em O IBAMA ressaltou que, conforme análise contida no acompanhamento de projetos referentes à área rural, já ocorrem impactos sociais devido à paralisação de negociação e aquisição de terras e benfeitorias na área rural, desde novembro de

12 Na notificação OF N o / GABIN/PRESI/IBAMA de 19/07/2013, o IBAMA incluiu a seguinte pendência a respeito desta condicionante: g) Apresentar, no prazo de 30 dias, proposta de compensação por eventuais prejuízos causados aos atingidos pela interrupção das negociações, no âmbito do projeto de negociação e aquisição de benfeitorias rurais. Em 23/08/2013 a NE enviou ao IBAMA a Carta CE 096/2013-PR, com a resposta à alínea "g" do Ofício OF / GABIN/PRESI/IBAMA, reafirmando, com as devidas justificativas, que não houve impactos/prejuízos causados aos atingidos pela interrupção das negociações na área rural. Informações mais detalhadas a respeito do assunto constam também do Projeto de Indenização e Aquisição de Terras e Benfeitorias (área rural) - Projeto 4.1.1, no 5º Relatório Consolidado. No PT 7.244/2013 o IBAMA voltou a considerar esta condicionante em atendimento, já que suas questões orientativas passaram novamente a ser respeitadas. No PT /2014 volta a reafirmar que a NE tem apresentado indicativos de atendimento às questões orientativas da condicionante Implantar os Fóruns de Discussão Permanente com regras e critérios comuns que evitem tratamentos díspares acerca de casos similares e divergência de procedimentos entre os diversos fóruns a serem criados. Em atendimento (NE e IBAMA) O IBAMA revisou a situação de atendimento em relação ao PT 168/2012 (onde a mesma era considerada em atendimento). No PT /2013, o IBAMA considerou esta condicionante não atendida por não ter sido discutida na câmara de negociação permanente, no âmbito do Fórum de Acompanhamento Social da UHE Belo Monte, a alteração do preço da lavoura cacaueira. No PT 7.244/2013 o IBAMA considera esta condicionante em atendimento, já que suas questões orientativas passaram novamente a ser respeitadas. Segundo o 6º RC, o Fórum de Acompanhamento Social de Belo Monte (FASBM) foi implantado em 14/07/2011 e foram realizadas, até o momento, 12 (doze) reuniões, sempre com a presença de representante do Ibama. Foram instauradas várias Comissões/Comitês, tendo-se realizado até o momento um total de 51 reuniões. Em 28/05/2014 foi protocolada a CE 164/2014-DS e a Nota Técnica que apresentam os critérios e fundamentos da proposta de adoção de instrumentos de interação e comunicação que melhor se aplicam à participação social no processo de elaboração e aprovação do PACUERA, em substituição às Comissões do PACUERA previstas na sistemática de funcionamento do Fórum Social de Acompanhamento da UHE Belo Monte. No PT /2014 considera que a NE tem apresentado indicativos de atendimento às questões orientativas da condicionante Em relação à implantação da Área de Preservação Permanente APP no entorno dos reservatórios do Xingu e do Canal: a) Apresentar, no prazo de 90 (noventa) dias após a conclusão do Cadastro Socioeconômico, a proposta de delimitação final da APP com largura média de 500 (quinhentos) metros, para avaliação e aprovação do IBAMA; b) Adquirir as áreas destinadas a compor a APP no entorno dos reservatórios do Xingu e do Canal. Em atendimento (pela NE) Em atendimento (pelo IBAMA) 12

13 No PT /2013, que analisa o 3º Relatório, o IBAMA considerou insuficiente a documentação apresentada pela NE em relação a esta condicionante. Recomendou que a NE fosse oficiada a apresentar, no prazo máximo de 30 dias (portanto, em 31/06/2013), a adequação da proposta de delimitação de APP para os dois reservatórios, considerando as recomendações do IBAMA exaradas no Parecer Técnico 168/2012. No Ofício 9795/ GABIN/PRESI/IBAMA, de 19/07/13 (recebido pela NE em 24/07/13), e Despacho /2013 DILIC/IBAMA que o acompanha, o IBAMA solicitou que a NE apresentasse em 30 dias nova proposta de delimitação de APP, tendo como base os dados obtidos até o momento. Sendo assim, foi realizada em 22/08/13 reunião junto à DILIC/IBAMA para apresentação das envoltórias das APPs dos Reservatórios do Xingu e Intermediário, bem como as premissas e critérios adotados para a revisão das mesmas à luz do cadastro socioeconômico, conforme preconizado no PT 4.933/2013. Em 23/08/2013 foram encaminhados ao IBAMA shape e critérios de delimitaça o das APP s. O IBAMA destacou, no PT 7244/2013, que após a sua validação dos critérios, a NE deverá apresentar proposta de delimitação final da APP. No PT /2014 informa que a definição da APP está em processo de discussão junto ao empreendedor. Como último encaminhamento, a NE enviou, por meio da CE 041/2014-DS, a Nota Técnica NT_SFB-N 002_PACUERA_10_02_14_LEME Definiça o da APP Varia vel no Entorno dos Reservato rios, na qual consta proposta dos critérios a serem adotados para definiça o da APP varia vel no entorno dos reservatórios, assim como uma delimitação de APP. Este documento será avaliado pelo Ibama para a definição da APP dos reservatórios da UHE Belo Monte Concluir, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a implantação dos módulos RAPELD para o monitoramento da biota. (NE) (IBAMA) A implantação dos oito módulos RAPELD foi finalizada em novembro de 2012, com exceção de duas parcelas do Módulo 2 que foram instaladas no primeiro trimestre de De acordo com essa condicionante, a implantação dos módulos deveria ter sido finalizada em 180 dias, ou seja, até o final de novembro de No entanto, houve grande dificuldade para se encontrar áreas aptas e passíveis para a realização do monitoramento na região do empreendimento, tendo sido instaladas 83 parcelas de um total de 96 estipulado pelo PBA. Em 04 de outubro de 2013, o IBAMA emitiu o Ofício N / /DILIC/IBAMA encaminhando a Nota Técnica N 6.493/2013 com a avaliação das análises de suficiência amostral apresentadas pela Norte Energia. O IBAMA considerou que, com as parcelas atualmente instaladas, é possível obter a riqueza e a diversidade de espécies da fauna terrestre esperadas para a área de estudo. Em relação à flora, considerou-se que as 83 parcelas são suficientes para a comparação das condições de pré e pós-enchimento. Assim, o órgão ambiental concluiu que deveria ser mantida a quantidade de parcelas e sua localização dentro dos módulos para não haver interferência na padronização do esforço amostral. Por meio do Parecer Técnico N 7.244/2013 COHID/IBAMA de dezembro de 2013, o IBAMA informou que a condicionante 2.19, relativa à implantação dos módulos RAPELD, estava atendida. Ainda neste parecer, na seção do Plano de Conservação dos Ecossistemas Terrestres, o IBAMA considerou que não havia pendências na instalação dos módulos RAPELD, porém solicitou o encaminhamento de relatório final de instalação dos medidores de piezômetro e a apresentação da caracterização por módulos com ciclos hidrológicos completos no 5 Relatório Consolidado. Por meio do Parecer Técnico N 1.553/2014 COHID/IBAMA de 17 de abril de 2014, o órgão ambiental reitera que a implantação dos módulos RAPELD foi considerada concluída no Parecer Técnico N 7.244/2013 e não menciona a existência de pendências. Em de outubro de 2014, foi realizado junto ao IBAMA um seminário para a apresentação dos resultados parciais do PBA. A Norte Energia informou que não foram feitas novas exigências pelo órgão ambiental. 13

14 2.20. Em relação aos órgãos envolvidos no licenciamento ambiental, observar as seguintes orientações: a) FUNAI: atender ao disposto no Ofício n 126/PRES - FUNAI e apresentar manifestação quanto ao prosseguimento do processo de licenciamento ambiental, no que tange ao componente indígena; b) IPHAN: atender ao disposto no Ofício n 093/11-CNA/DEPAM/IPHAN e apresentar manifestação quanto ao prosseguimento do processo de licenciamento ambiental, no que tange à conclusão das atividades referentes ao patrimônio histórico e arqueológico; c) DNPM: implementar o Programa de Salvamento do Patrimônio Paleontológico, observando o disposto no Ofício n 15/DIFIS-2011-DNPM e apresentar manifestação quanto ao prosseguimento do processo de licenciamento ambiental, no que tange à conclusão das atividades referentes ao citado programa; d) ICMBio: apoiar as ações referentes à implementação do Plano de Ação de Espécies Ameaçadas; e) MS/SVS: executar o Plano de Ação para o Controle da Malária-PACM, aprovado por meio do Parecer Técnico n 28/2010/CGPNCM/DEVEP/SVS/MS; f) INCRA: apresentar manifestação quanto ao prosseguimento do processo de licenciamento ambiental, no que tange á conclusão das tratativas referentes aos assentamentos agrários; g) ITERPA: apresentar manifestação quanto ao prosseguimento do processo de licenciamento ambiental, no que tange à conclusão das tratativas referentes aos assentamentos agrários. Em atendimento (NE) Status não pertinente (IBAMA) d) A Norte Energia, junto ao ICMBio, tem coordenado diversas ações visando a elaboração e publicação de planos de ação para a fauna e a flora da região da UHE Belo Monte. Esta alínea da condicionante é também decorrente da condicionante nº 2.28 da Licença Prévia 342/2010 do empreendimento. De acordo com as informações providas pela Norte Energia durante a vistoria de maio de 2014, o Termo de Compromisso Ambiental, o qual deve estipular suas atribuições no âmbito destes planos, será convertido para um convênio ou um acordo de cooperação. O conteúdo deste documento ainda não foi definido, apesar de as discussões com o ICMBio terem sido iniciadas ainda em abril de A Norte Energia informou também que uma nova minuta foi enviada ao ICMBio e é aguardada a sua manifestação. Com relação ao PAN da Fauna do Xingu, nas oficinas realizadas desde 2012 foram determinadas as espécies alvo, os objetivos e as responsabilidades. A última reunião de monitoria realizada ocorreu durante o primeiro trimestre de 2014, e a próxima reunião prevista, onde poderão ser incluídas novas espécies-alvo, e serão discutidas as ações implementadas até o momento e seu status com relação ao previsto, deverá ocorrer no primeiro trimestre de Foi apresentado pela NE em setembro o livro sobre o PAN da Fauna da Região do Baixo e Médio Xingu, tratando das espécies alvo. O estabelecimento de novas áreas a serem protegidas, como decorrência do empreendimento e previstas no Projeto de Criação de Unidades de Conservação, deverá representar uma contribuição importante para o PAN da fauna do baixo e médio Xingu. No âmbito do Plano de Aça o para a Conservaça o das Espécies Endêmicas e Ameaçadas de Extinça o da Flora da Regia o do Baixo e Médio Xingu, têm sido realizadas atividades desde 2012, como a oficina de planejamento em outubro de 2012 e a oficina para definição de indicadores em maio de 2013, que resultaram na definição das espécies-alvo (15), de objetivos, ações, articuladores, colaboradores, metas e indicadores. A primeira oficina anual de monitoria foi realizada em 17 e 18 de março de 2014, cujo objetivo foi avaliar, conforme a metodologia estabelecida pelo ICMBio, o desenvolvimento das ações previstas no planejamento deste PAN. De acordo com o relatório resultante dessa oficina, apenas 2% das ações do PAN da flora estão concluídas, sendo que 41% estão em andamento conforme o previsto e 47% não foram concluídas ou não iniciadas. Os seguintes produtos foram gerado: matriz de monitoria do PAN preenchida, painel de gestão consolidado e encaminhamentos. 14

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