Lingüística, Poética e Cultura: Estudos do Enunciado Latino (Virgílio, VI Bucólica)
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- Andreia Ester Cavalheiro Valente
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1 Lingüística, Poética e Cultura: Estudos do Enunciado Latino (Virgílio, VI Bucólica) Helena Maria Boschi da SILVA G FCLAr UNESP Prof. Dr. Márcio THAMOS FCLAr UNESP Grupo LINCEU Visões da Antiguidade Clássica / UNESP helenaboschi@gmail.com O trabalho apresentado faz parte do projeto Lingüística, poética e cultura: estudos do enunciado latino, que se vincula a um método que pretende renovar o ensino-aprendizagem da língua latina e da cultura que ela expressa, desenvolvido pelos professores da área de Latim do Departamento de Lingüística da UNESP-FCL/CAr. Chamamos a esse método renovador por trazer consigo idéias até hoje praticamente ignoradas na área de estudos clássicos: o reconhecimento do latim como língua materna dos antigos romanos, língua essa que um dia foi falada por real necessidade de comunicação, transmitida de pais para filhos, e não simplesmente cultivada como símbolo de erudição ou como um código de comunicação artificial. Este estudo está fundamentado nas idéias do professor Alceu Dias Lima, cuja síntese se apresenta em sua obra Uma estranha língua? (1995). Procuramos também apoio teórico em estudiosos da língua como Saussure, para o entendimento do porquê do estudo sincrônico da língua (que, especialmente no caso das línguas antigas é tradicionalmente diacrônico), dos conceitos de língua/fala (necessários para a compreensão da necessidade do uso dos enunciados legítimos para se chegar ao sistema e do porquê de o latim ser uma língua em sincronia fechada) e de valor (que nos permitiu compreender melhor a ocorrência dos casos latinos nos enunciados e a relação de oposição entre eles). Recorremos ainda a idéias de Hjelmslev para melhor compreensão de conceitos fundamentais como os de forma e substância, e a determinadas reflexões de Benveniste, que afirmam a relação intrínseca entre linguagem e cultura. É justamente do fato de os romanos terem utilizado sua língua materna para registrar e perpetuar sua cultura que advém a necessidade de estudar o latim autêntico, escrito pelos falantes nativos. Como afirma Benveniste, língua e sociedade não se concebem uma sem a outra, e pela língua o homem assimila a cultura, a perpetua ou a transforma (1976, p ). Sendo assim, torna-se imprescindível para um trabalho sério acerca da cultura dos antigos Anais XXIII SEC, Araraquara, p , 2008
2 romanos a utilização de textos legítimos da época, e portanto registros autênticos de construções realmente utilizadas pelos falantes. Aproveitando a afirmação de Benveniste, queremos chamar a atenção para outro ponto enfatizado durante todo o estudo: se a perpetuação da cultura latina ainda se dá através do latim dos registros textuais, seria adequado chamá-lo língua morta? A esse respeito, podemse resgatar conceitos saussurianos para defini-la como uma língua em sincronia fechada (LIMA & THAMOS, 2005), ou seja, uma língua que não é mais atualizada pela fala, devido ao fato de não existirem mais falantes naturais desse idioma. Saussure afirma que para a massa falante, ele [o aspecto sincrônico] constitui a verdadeira e única realidade. Também a constitui para o lingüista: se esse se coloca na perspectiva diacrônica, não é mais a língua o que percebe, mas uma série de acontecimentos que a modificam. ([19--], p. 106) Sendo assim, chamar o latim de língua morta é, do ponto de vista lingüístico, um erro, uma vez que parte do ponto de vista diacrônico (uma língua que era falada, e atualmente não é mais), e um preconceito que cria dificuldades desnecessárias à sua abordagem, pela idéia de estagnação fúnebre que carrega (THAMOS, 1994, p.2). Além do estudo lingüístico necessário para o embasamento teórico, esse estudo visou à compreensão do idioma latino em seu componente léxico e morfossintático, ou seja, à aquisição da competência receptiva da língua, procurando, contudo, não negligenciar os efeitos da linguagem conotativa em seu papel fundamental no engendramento do sentido poético. Escolhemos como texto a ser trabalhado a VI Bucólica, que se configura como representante legítimo da cultura romana por ter sido escrito por Virgílio, poeta do século I a.c. (considerado o século de ouro da literatura latina) que foi, antes de tudo, um falante natural do latim. As Bucólicas são compostas por dez poemas de diferentes temas, porém tendo em comum o ambiente pastoril. Após analisar os enunciados, procuramos entender certos recursos poéticos utilizados por Virgílio na construção dos versos e apreender-lhes o significado de acordo com as referências culturais inerentes ao texto. De forma concisa, procuramos estudar o texto de Virgílio em sua dimensão lingüística, poética e cultural, com a devida atenção que um texto literário reclama. Devido à dificuldade inicial encontrada no aprendizado do latim (por tratar-se de uma língua declinatória cujos textos remanescentes são, em geral, de caráter literário, e portanto estilisticamente bastante trabalhados), fez-se necessária a adoção de um método adequado Anais XXIII SEC, Araraquara, p ,
3 para iniciar o estudo. A partir do córpus escolhido, selecionamos frases-exemplo para demonstrar um processo progressivo de tradução dos elementos essenciais da aos termos acessórios que possibilita uma compreensão controlada da frase, tanto sintática (ficando claros os casos utilizados e a estrutura) quanto semanticamente (pois apenas depois de reconhecida a função de cada termo, torna-se possível a apreensão do sentido). Para exemplificar, reproduzimos aqui um pequeno trecho da VI Bucólica (hex ): Tum uero in numerum Faunosque ferasque uideres ludere, tum rigidas motare cacumina quercus. (VIRGILE, 1956, p. 53) Temos então: Análise Morfossintática Termos da Verbo 2ª.p.sing. Pret. Imp. Subj. uideres VERBO da Principal Fem. Verbo 2ª.p.sing. Pret. Imp. Subj. Faunosque ferasque uideres + Objeto direto da principal Fem. Verbo 2ª.p.sing. Pret. Imp. Subj. Faunosque ferasque uideres ludere Prep Acus.sg Fem. Verbo 2ª.p.sing. Pret. Imp. Subj. in numerum Faunosque ferasque uideres ludere + subordinada infinitiva + Locução adverbial de modo da Principal Adv. Adv. Prep Acus.sg Acus. pl. Fem. Acus. pl. Verbo 2ª.p.sing. Pret. Imp. Subj. Verbo no inf. + Advérbios da principal Anais XXIII SEC, Araraquara, p ,
4 Tum uero in numerum Faunosque ferasque uideres ludere Na segunda parte da frase, seguindo o mesmo processo progressivo de tradução, obtemos: Análise Morfossintática Termos da motare VERBO da motare Fem. quercus + Sujeito da Adj. / fem. Fem. rigidas motare quercus + Adjunto adnominal do sujeito da subordinada Adj. / fem. Neutro Fem. rigidas motare cacumina quercus Adv Adj. / fem. Neutro Fem. Tum rigidas motare cacumina quercus + O. D. da + Advérbio de tempo da Podemos observar nessa frase (que é, também, uma subordinada substantiva objetiva direta reduzida de, completando o verbo uideres da principal) dois termos que, se tomados isoladamente, poderiam estar tanto no caso acusativo quanto no nominativo plural: cacumina (que, por ser neutro, manifesta-se com a mesma terminação em ambos os casos) e quercus (substantivo de tema em -u-, também com a mesma terminação em ambos os casos). O que determina sintaticamente quercus como acusativo, e portanto Anais XXIII SEC, Araraquara, p ,
5 complemento do verbo da principal, é o adjetivo que o acompanha, que por ser de tema em -a- está inequivocamente no acusativo plural: rigidas. Saussure afirma ser a língua um sistema em que todos os termos são solidários e o valor de um resulta tão-somente da presença simultânea de outros ([19--], p. 133); verificamos, assim, nesse exemplo o princípio saussuriano de valor: quercus está no acusativo pela relação que sua desinência engendra no interior da, estabelecendo um contraste com os demais nomes e com o verbo. Em nossa tradução de estudo, compreendida a análise morfossintática, podemos entender: E naquele tempo ainda tu verias em grande número tanto faunos quanto feras a brincar, então [verias] os rígidos carvalhos agitar as copas. Percebemos aqui a necessidade do conhecimento da cultura que perpassa a fala de Virgílio. Sileno (um velho sátiro, sábio e beberrão, que criara Baco), amarrado por dois rapazes, está contando as origens do mundo e, assim, encadeia em seu canto uma sucessão de tradicionais mitos greco-romanos. Nesse trecho, cita os Faunos, criaturas mitológicas com chifres e corpo de bode da cintura para baixo. O trabalho seguiu-se dessa maneira em toda a extensão do poema, e teve como produto final uma tradução de estudo da VI Bucólica, que fornece o subsídio básico para a leitura do original (convertendo-se assim em material instrucional da área). Essa tradução procura reproduzir o conteúdo do poema, juntamente com as devidas notas de cultura. Para concluir, enfatizamos a necessidade do estudo dos textos latinos ser feito de forma a possibilitar a compreensão das dimensões lingüística, poética e cultural dos mesmos, conjuntamente com a consciência das questões que envolvem o estudo de um texto antigo e a preparação teórica necessária para entendê-las. O estudo do latim precisa ser tranformado, no sentido de se desmistificar a idéia senso-comum de erudição tradicionalista, muitas vezes ligada à Igreja, e retornar à sua verdadeira origem: o registro da cultura autêntica da civilização romana através de sua língua. Citando Benveniste: a cultura define-se como um conjunto muito complexo de representações, organizadas por um código de relações e de valores: tradições, religião, leis, política, ética, artes, tudo isso de que o homem onde quer que nasça, será impregnado no mais fundo da sua consciência, e que dirigirá o seu comportamento em todas as formas da sua atividade, o que é senão um universo de símbolos integrados numa estrutura específica e que a linguagem manifesta e transmite? Pela língua o homem assimila a cultura, a perpetua ou a transforma. (1976, p ) Anais XXIII SEC, Araraquara, p ,
6 Referências bibliográficas BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. Trad. Maria da Glória Novack e Luíza Neri. São Paulo: Nacional-Edusp, BULFINCH, T. O livro de Ouro da Mitologia. Rio de Janeiro: Ediouro, CART, Allan. et al. Grammaire Latine. Paris: Fernand Nathan Éditeur, COMMELIN, P. Mitologia grega e romana. Trad. Thomaz Lopes. Rio de Janeiro: Ediouro, [19--]. FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. 6 a ed. Rio de Janeiro: FAE, HARVEY, P. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Trad. Mário da Gama Kury. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. Trad. J. Teixeira Coelho Netto. São Paulo: Perspectiva, LIMA, A. D. et al. Latim: da fala à língua. Araraquara: Faculdade de Ciências e Letras, (Col. Textos). LIMA, A. D. Uma estranha língua?: questões de linguagem e de método. São Paulo: Edunesp, LIMA, A. D. & THAMOS, M. Verso é para cantar: e agora, Virgílio? Alfa: revista de lingüística (Unesp), São Paulo, v. 49, n. 2, p , LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. 11 a ed. (fac-similar). Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Garnier, SAUSSURE, F. de. Curso de lingüística geral. 30 a ed. Trad. Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, THAMOS, Márcio. Da fala à língua: relato de uma experiência Texto inédito. TORRINHA, F. Dicionário latino-português. 3 a ed. Porto: Marânus, VIRGILE. Bucoliques. Texte établi et traduit par Henri Goelzer. Paris: Les Belles Lettres, Anais XXIII SEC, Araraquara, p ,
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