IMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO

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1 IMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Lisboa, 20 de novembro de 2017

2 Índice Enquadramento Regulatório Arquitetura Regulatória Europeia Enquadramento Regulatório Nacional Principais impactos nas gestoras de OIC quando prestem serviços de investimento: Product governance Inducements Knowledge and Competence Best Execution Transaction reporting 2 CMVM 2017

3 ENQUADRAMENTO REGULATÓRIO

4 ARQUITETURA REGULATÓRIA EUROPEIA NÚCLEOS REGULATÓRIOS EUROPEUS GESTÃO DE OIC SERVIÇOS DE INVESTIMENTO UCITS (Diretiva 2009/65/CE, de 13 de julho de 2009) ATOS DELEGADOS E DE EXECUÇÃO AIFMD (Diretiva 2011/61/UE, de 8 de junho de 2011) ATOS DELEGADOS E DE EXECUÇÃO DMIF II (Diretiva 2014/65/UE, de 15 de maio de 2014) RMIF (Regulamento EU n.º 600/2014, de 15 de maio de 2014) OUTROS DIPLOMAS REGULATÓRIOS ESPECÍFICOS ATOS DELEGADOS E DE EXECUÇÃO 4 CMVM 2017

5 ARQUITETURA REGULATÓRIA EUROPEIA GESTORAS DE OIC / ATIVIDADE DE GESTÃO DE OIC Organização e exercício da atividade de gestão de OICVM UCITS + Diretiva 2010/43/UE, de 1 de julho de 2010 Controlo do cumprimento; Gestão dos riscos; Auditoria interna; Conflitos de interesses. ( ) Organização e exercício da atividade de gestão de OIA AIFMD + Regulamento Delegado (UE) n.º 231/2013, de 19 de dezembro Matérias equivalentes às reguladas pela DMIF 5 CMVM 2017

6 ARQUITETURA REGULATÓRIA EUROPEIA GESTORAS DE OIC / ATIVIDADE DE GESTÃO DE OIC Artigo 2.º/1/i) da DMIF II (considerando 34) A DMIF II não se aplica aos OIC e respetivas gestoras, assim como aos depositários. (isenção expressa) Artigo 1.º do MIFIR O MIFIR não se aplica aos OIC e respetivas gestoras. Diretiva Delegada UE 2017/593, de 7 de abril de 2016 Regulamento Delegado UE 2017/565, de 25 de abril de 2016 Concretizam e desenvolvem a DMIF II. Não se aplicam à gestão de OIC. 6 CMVM 2017

7 ARQUITETURA REGULATÓRIA EUROPEIA GESTORAS DE OIC / PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INVESTIMENTO UCITS - ATIVIDADES ADICIONAIS AIFMD - ATIVIDADES ADICIONAIS Artigo 6.º/3: as entidades gestoras de OICVM podem ainda ser autorizadas a prestar: a) Gestão de carteiras por conta de outrem; b) Consultoria em matéria de investimentos; C) Registo e depósito. Artigo 6.º/4: as entidades gestoras de OIA podem ainda ser autorizadas a prestar: a) Gestão de carteiras por conta de outrem; b) Consultoria em matéria de investimentos; c) Receção e transmissão de ordens; c) Registo e depósito. Artigo 6.º/4: os artigos 2.º/2, 12.º, 13.º e 19.º Artigo 6.º/6: os artigos 2.º/2, 12.º, 13.º e 19.º da DMIF I aplicam-se à prestação dos serviços da DMIF I aplicam-se à prestação dos serviços referidos no n.º 3. referidos no n.º 4. 7 CMVM 2017

8 ARQUITETURA REGULATÓRIA EUROPEIA CONCLUSÃO: À prestação de serviços de investimento pelas gestoras de OIC aplica-se, no essencial, os artigos 16.º e 24.º e 25.º da DMIF II (equivalentes aos artigos 13.º e 19.º da DMIF I). Requisitos em matéria de organização; Princípios gerais de proteção dos investidores; Avaliação da adequação. 8 CMVM 2017

9 ARQUITETURA REGULATÓRIA EUROPEIA GESTORAS DE OIC / PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INVESTIMENTO Regulamento Delegado UE 2017/565, de 25 de abril de Organização; - Subcontratação; - Conflitos de interesses; - Informações a prestar aos clientes; - Consultoria para investimento; - Avaliação da adequação; - Tratamento de ordens dos clientes; - Conservação de registos; e - Algumas disposições relativas a execução de decisões de investimento. Diretiva Delegada UE 2017/593, de 7 de abril de Proteção dos bens dos clientes; - Requisitos em matéria de governação dos produtos; - Incentivos. 9 CMVM 2017

10 ARQUITETURA REGULATÓRIA EUROPEIA GESTORES DE OIC ATIVIDADE DE GESTÃO DE OIC PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INVESTIMENTO SIM NÃO SIM NÃO DMIF II X X (parcialmente) MIFIR X X Regulamento Delegado UE 2017/565 Diretiva Delegada UE 2017/593 (a transpor para o CVM) X X X (parcialmente) X (globalmente) 10 CMVM 2017

11 ENQUADRAMENTO REGULATÓRIO NACIONAL GESTORES DE OIC CÓDIGO DOS VALORES MOBILIÁRIOS (Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de novembro) RGOIC (Lei n.º 16/2015, de 24 de fevereiro) RGICSF (Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de Dezembro) 11 CMVM 2017

12 ENQUADRAMENTO REGULATÓRIO NACIONAL Atualmente às gestoras de OIC é aplicável o RGOIC e o CVM independentemente das atividades que desenvolvam. CVM ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO VANTAGENS E DESVANTAGENS Harmonização das regras aplicáveis; GESTORAS DE OIC RGOIC Dispersão do enquadramento aplicável; Maiores exigências e restrições do que as que decorrem do enquadramento europeu aplicável a estas entidades (Diretivas UCITS e AIFMD e correspondentes atos delegados). 12 CMVM 2017

13 ENQUADRAMENTO REGULATÓRIO NACIONAL / PROPOSTA DE REVISÃO CVM ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO GESTORAS DE OIC RGOIC Remoção das gestoras de OIC do âmbito de aplicação do CVM (novo artigo 289.º/4 CVM) quanto à atividade de gestão de OIC Salvo quanto: À qualificação enquanto intermediário financeiro para efeitos de cumprimento das regras de registo para o exercício da atividade; À prestação de serviços de investimento (apenas quanto às matérias reguladas pela DMIF II). 13 CMVM 2017

14 REVISÃO DO RGOIC Em concreto passam a estar reguladas no RGOIC, diretamente ou por remissão (quanto aos OIA) para o Regulamento Delegado (UE) 231/2013, as seguintes matérias (anteriormente reguladas, total ou parcialmente, no CVM por referência às regras DMIF: Requisitos gerais de organização Organização e procedimentos internos Recursos Políticas e procedimentos de contabilidade) Tratamento eletrónico de dados Verificação do cumprimento (compliance) Auditoria interna Gestão de riscos Controlo pela direção de topo Operações pessoais Conservação de registos Conflitos de interesses Benefícios (inducements) Registo de operações Tratamento de reclamações e prestação de informação 14 CMVM 2017

15 IMPACTO DA DMIF II NOS GESTORES DE OIC ENQUADRAMENTO REGULATÓRIO NACIONAL / PROPOSTA DE REVISÃO CONCLUSÃO: Ausência de impacto relevante direto da transposição da DMIF II nas gestoras de OIC quanto ao exercício desta atividade; Impacto da transposição da DMIF II nas gestoras de OIC quando prestem os seguintes serviços de investimento:» Consultoria para investimento;» Gestão de carteiras por conta de outrem;» Receção e transmissão de ordens;» Registo e depósito. 15 CMVM 2017

16 PRINCIPAIS IMPACTOS NAS GESTORAS DE OIC QUANDO PRESTEM SERVIÇOS DE INVESTIMENTO

17 Principais impactos na prestação de serviços de investimento DMIF II 17 CMVM 2017

18 Principais impactos nas gestoras de OIC quando prestem serviços de investimento Product Governance Distribuidor Produtor Considerando 16 Diretiva Delegada DMIF II As gestoras de OIC que prestem serviços de investimento devem cumprir as regras de governação dos produtos. Artigo 1.º (1) Diretiva Delegada DMIF II Inclusão das sociedades gestoras no âmbito de aplicação em conformidade com o artigo 6.º (4) da Diretiva 2009/65CE e com o artigo 6.º (6) da Diretiva 2011/61/UE. Produtor Artigo 10.º (1) Diretiva Delegada As gestoras de OIC deverão cumprir com os requisitos estabelecidos nos n.º 2 a 10 (gama de instrumentos financeiros e serviços propostos ou recomendados). 18 CMVM 2017

19 Principais impactos nas gestoras de OIC quando prestem serviços de investimento Inducements Na prestação dos serviços de gestão de carteiras e de consultoria para investimento independente, as gestoras de OIC: não pode aceitar ou receber para si qualquer remuneração comissão ou benefício, pago ou concedido por terceiro, em relação à prestação do serviço aos clientes, à exceção de benefícios não monetários não significativos deve transferir integralmente para o cliente os benefícios monetários pagos por terceiros só pode aceitar os benefícios não monetários não significativos desde que cumpram os requisitos de reforço da qualidade do serviço e que sejam razoáveis e proporcionais 19 CMVM 2017

20 ESTUDOS DE INVESTIMENTO IMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE OIC Principais impactos nas gestoras de OIC quando prestem serviços de investimento Inducements/Research Pagamento através de uma conta separada destinada aos estudos Contas separadas por cliente e financiadas por uma taxa específica Definição e avaliação periódica do orçamento consagrado e da qualidade dos estudos Prestação de informação aos clientes Proibição de recebimento de estudos gratuitos (GCO/CI) Pagamento através de recursos próprios POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS QUE PERMITAM O CUMPRIMENTO DESTAS OBRIGAÇÕES 20 CMVM 2017

21 Principais impactos nas gestoras de OIC quando prestem serviços de investimento Knowledge and Competence Padrões mínimos para os conhecimentos e as competências de colaboradores de gestoras de OIC Informação sobre instrumentos serviços Consultoria para investimento Exigir que os colaboradores que prestam informações a investidores devem ter um mínimo de 80 horas de formação Determinar que seja assegurada a formação contínua dos colaboradores através de ações anuais de formação com duração não inferior a 20 horas Colaboradores que prestam serviços de consultoria para investimento tenham um mínimo de 130 horas de formação, sendo que aqueles que dão informações a investidores devem ter um mínimo de 80 horas de formação Formação contínua dos colaboradores através de ações anuais de formação com duração não inferior a 30 horas, no caso dos que prestam serviços de consultoria para investimento Definir que os colaboradores devem possuir experiência profissional mínima de 6 meses 21 CMVM 2017

22 Best execution DMIF II Regulamento Delegado DMIF II Artigo 24.º Artigo 27.º Artigo 1.º Artigos 64.º (4); 65.º; 66.º(2); 66.º (9) 22 CMVM 2017

23 Principais impactos nas gestoras de OIC quando prestem serviços de investimento Best Execution Regulamento Delegado DMIF II Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1.O capítulo II e o capítulo III, secções 1 a 4, artigo 59.º, n.º 4, e artigo 60.º, e secções 6 e 8, e, na medida em que se relacionarem com estas disposições, o capítulo I, o capítulo III, secção 9, e o capítulo IV do presente regulamento são aplicáveis às sociedades gestoras, em conformidade com o artigo 6.º, n.º 4, da Diretiva 2009/65/CE e com o artigo 6.º, n.º 6, da Diretiva 2011/61/UE do Parlamento Europeu e do Conselho. Artigo 65.º Dever, por parte das empresas de investimento que realizam a gestão de carteiras e a receção e transmissão de ordens, de atuar em função do interesse dos clientes Artigo 24.º (1) (4) da DMIF II 23 CMVM 2017

24 Principais impactos nas gestoras de OIC quando prestem serviços de investimento Transaction reporting RMIF: Artigo 26.º reporte de transações. Cód. VM MIFIR RTS 22 RTS n.º 22: respeita às normas técnicas de regulamentação para a comunicação de informações sobre as transações às autoridades competentes). Cód.VM: Artigo 315.º/1 na redação que lhe é dada pelo Anteprojeto de transposição da DMIF II. 24 CMVM 2017

25 Obrigada! IMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Lisboa, 20 de novembro de 2017

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