UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL CAMPUS DE PATOS-PB

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL CAMPUS DE PATOS-PB SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE SERRAPILHEIRA EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA Patos Paraíba Brasil 2014

2 ROBERTO FERREIRA BARROSO SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE SERRAPILHEIRA EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA Monografia apresentada à Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos/PB, como parte dos requisitos para conclusão do curso de Engenharia Florestal. Orientador: Prof. Dr. Jacob Silva Souto Patos Paraíba Brasil 2014

3 ROBERTO FERREIRA BARROSO SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE SERRAPILHEIRA EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA Monografia aprovada como parte das exigências para a obtenção do Grau de Engenharia Florestal pela Comissão Examinadora composta por: APROVADO em: / / Prof. Dr. JACOB SILVA SOUTO Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal/CSTR Orientador Prof. Dr. ANTÔNIO AMADOR DE SOUSA Unidade Acadêmico de Engenharia Florestal/CSTR 1º Examinador Profa. Dra. PATRICIA CARNEIRO SOUTO Unidade Acadêmico de Engenharia Florestal/CSTR 2º Examinador

4 Dedico Ao meu pai Manuel Vicente Barroso Aos meus irmãos Edilson, Ednamar, Edilânia, José, Francisco, Vicente e Cicera. Aos meus sobrinhos À memória da minha mãe Antonia Ferreira Barroso, Pela lição de vida ensinada Nas dificuldades, nos momentos de cansaço e de ausência. A imagem, o sorriso, a compreensão e o amores me fizeram continuar. Amo todos vocês!

5 AGRADECIMENTOS A Deus, por todas as bênçãos concedidas na minha vida, por não ter me abandonado em momento algum durante essa caminhada, por ter me dado força, sabedoria e inteligência para que eu pudesse vencer todas os obstáculos e chegasse ao fim de mais uma etapa tão importante em minha vida. Sei Senhor que esses eram teus planos para comigo. Aos meus amados pais Manuel Vicente Barroso e Antônia Ferreira Barroso, muito obrigado por acreditarem no meu sonho, e por não terem medido esforços para torná-lo realidade. A confiança, o carinho e amor que vocês me dedicaram foram fundamentais para realização desse trabalho. Obrigado por cada dia de trabalho que foi necessário para me manter longe de casa e nunca ter me deixado faltar nada. Mesmo distantes sempre foram muito presentes. Serei eternamente grato! Aos meus irmãos, obrigado pelo carinho e me desculpem por não ter participado mais das suas vidas durante esses longos cinco anos, mas é que não foram fáceis. A toda minha família: avós, tios, primos (as), sobrinho (a) e cunhados (as). Muito obrigado por tudo, não vou citar nomes pra não correr o risco de esquecer algum de vocês, mas amo todos. À Universidade Federal de Campina Grande por ter me proporcionado a essa importante etapa na minha vida. Ao meu orientador, o Prof. Dr. Jacob Silva Souto pela confiança, paciência, compreensão, conhecimentos repassados e pela amizade, o meu muito obrigado. Ao proprietário da Fazenda Tamanduá, Dr. Pierre Landolt, por ter concedido que o experimento fosse realizado em sua propriedade. A Josias, Thiago Alves, Thiago Dantas, João e Nadson, por terem participado de forma direta na execução deste trabalho, vocês contribuíram muito, pois sozinho não teria conseguido, obrigado de todo meu coração. À professora Drª. Patrícia Carneiro Souto, que em momento algum êxitou em repassar os seus conhecimentos, aprendi muito contigo, pela confiança, pelos abraços e palavras amigas, agradeço. Ao meu padrinho Bonifacio, sem sua ajuda não estaria aqui meu muito obrigado. A professora orientadora da monitoria Drª Joedla Rodrigues de Lima, pelos conhecimentos transmitidos, confiança, compreensão e principalmente pela amizade durante esse ano. Você foi fundamental na minha vida acadêmica e pessoal.

6 Durante essa caminhada Deus enviou em meu caminho pessoas maravilhosas, Erico, DVD e Orestes foram algumas dessas. Obrigado pelos momentos difíceis e alegrias compartilhadas, sou uma pessoa abençoada em ter vocês como amigos. À Valdirene, você foi uma das melhores pessoas que Deus colocou no meu caminho durante essa fase da minha vida, você é muito mais que uma namorada, é companheira, parceira e muito, muito mais, você é o meu segredo... Agradeço-te menina por tudo! Os meus companheiras de residência Erico, DVD, Thiago Alves, Josias, Juciê, Caio, Robério, e os agregados: Larissa, Thiago Dantas, Orestes, Danilo Brito e Simone. Dividimos muito mais que casa, mas momentos importantes de nossas vidas. Foram por muitas vezes a família que estava distante. Aos meus amigos de curso: César, Ane Cristine, Morgana, Laedy, Marília, Rosangela, Nadson, Tiago, Rogério, Léo, Isaias, Rafaela, Camila, Kidy, Simone, Allef, Mayliton, Josy, Yasmim, Valdirene, Samara, Lyanne, Silvânia, Hemile, Josias, João, Tibério, Juliane, Ikalo, Jeane, Franzé, Edjane, Bianca, Renan, Samara emo, Pajé, Wallesca, Cheila, Jessica e outros. A caminhada foi muito melhor com vocês... Aos meus amigos do curso de veterinária e de ciências biológicas. Aos colegas da RUSAN. A Maria por ter lavado minhas roupas com tanto carinho. Aos funcionários do RU, por terem cuidado de mim. Obrigado, vocês são uma família. À Lucineide, Juciene, Vanuza, Diassis, Maria e Julio companheiros de longas datas, vocês também fazem parte dessa trajetória. Aos funcionários da UFCG, e as secretarias da UAEF, Vanice e Ednalva: todos vocês foram fundamentais. À coordenação do curso de Engenharia Florestal, que sempre me ajudou no que foi necessário. Aos professores do Curso de Engenharia Florestal: Olaf Bakke, Rivaldo, Paulo, Diércules, Ricardo, Alana, Amador, Eder Arriel, Elizabeth, Elenildo, Calegari, Lucio, Naelza, Gilvan, Josuel, Valdir, Medeiros, Lucineudo, Maria das Graças, Ivonete, Carlos Lima, Maria de Fátima, Rozileudo, Juarez Paes, Augusto (in memorian), Assíria, Izaque, Joedla, Patrícia, Maria do Carmo, que foram meus mestres em cada período percorrido, me passaram suas experiências, tiveram paciência e compreensão contribuindo para minha formação. Aos membros da banca examinadora pela participação e contribuições. Muito Obrigado!

7 BARROSO, Roberto Ferreira. Sazonalidade da Produção de Serrapilheira em Unidade de Conservação no Semiárido da Paraíba, f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos - PB, RESUMO A região semiárida do Nordeste brasileiro ocupada pela caatinga é caracterizada pela distribuição irregular das chuvas e com dois períodos o chuvoso e o período seco, solos com problemas físicos tipo rasos e pedregosos, deficiência hídrica elevada e ambientes xerófilos. O presente estudo objetivou estimar a produção e acúmulo de serrapilheira em uma Reserva Partícular do Patrimônio Natural (RPPN), situada no município de Santa Terezinha, Paraíba. Para avaliar a produção de serrapilheira foram utilizados 20 coletores de 1,0 m x 1,0 m, com fundo de tela de náilon, sendo as coletas realizadas mensalmente. A serrapilheira coletada foi separada nas frações folhas, galhos, material reprodutivo e miscelânea. Para a quantificação do estoque de serrapilheira acumulada foi utilizada moldura metálica com dimensões de 0,5 m x 0,5 m, que era lançada de forma aleatória. A taxa de decomposição da serrapilheira foi estimada através da produção média anual de serrapilheira e média anual da serrapilheira acumulada. Foi calculado, também, o tempo médio de renovação estimado por 1/K e os tempos necessários para que ocorra decomposição de 50% e 95% da serrapilheira. O delineamento experimental utilizado para análise da deposição da serrapilheira foi em blocos casualizados, com 17 tratamentos. Os dados foram submetidos á análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey, a 1 e 5% de probabilidade, utilizando-se o programa SAS system, versão 9.2. A deposição total de serrapilheira durante o período de estudo foi de 648,04 kg ha -1, a fração folha contribuindo com 49,79%, galhos com 46,98%, material reprodutivo com 2,11% e miscelânea com 1,12%. O coeficiente de decomposição obtido foi de 0,906. Os resultados obtidos no presente estudo permitem concluir que: a serrapilheira formada na RPPN Fazenda Tamanduá teve maior contribuição das frações folhas e galhos; estima-se que a serrapilheira acumulada no solo florestal na RPPN Fazenda Tamanduá levará em torno de nove meses para decompor 50%; a serrapilheira acumulada foi superior à depositada, o que indica uma baixa taxa de mineralização na área experimenta. Palavras-chaves: Deposição, Acúmulo, Decomposição.

8 BARROSO, Roberto Ferreira. Seasonality of Litterfall in Conservation Areas in Semi-arid of Paraiba. In Monograph (Graduation) Course of Forest Engineering. CSTR / UFCG Patos - PB, ABSTRACT The semi-arid region of Northeast Brazil is occupied by caatinga which is characterized by uneven distribution of rainfall, shallow and rocky soils, high water stress and xerophilous environments. The present study aimed to estimate the production and accumulation of litter in a Private Natural Heritage Reserve (PNHR), located in Santa Teresinha, Paraíba. To evaluate the litterfall, m x 1.0m collectors with a nylon membrane base were used, and the collections were done monthly. The litter collected was separated into leaves, branches, reproductive material, and miscellaneous. For quantification of accumulated litter we used metal frames with dimensions of 0.5m x 0.5m, which was launched at random. The decomposition rate of litter was estimated by the average annual litterfall and annual average accumulated litter. It was also calculated that estimated by 1/k average renewal time and needed to cause decomposition of 50 % and 95 % of the litter times. The experimental design used for analysis of the deposition of litter was a randomized block design with 17 treatments. Data were submitted to analysis of variance and comparison of means by Tukey test at 1 and 5 % probability using the SAS system, version 9.2. The total deposition of litter during the study period was kg ha-1, the leaf fraction was %, with % twigs, reproductive material was 2.11% and Miscellaneous was 1.12%. The decay coefficient of was obtained. The results obtained in this study allow us to conclude that the litter formed in PNHR at the Tamanduá Farm showed higher fractions of leaves and branches; it is estimated that the accumulated litter on the forest floor in PNHR at the Tamanduá Farm will take around nine months to decompose 50%; accumulated litter was higher than that deposited, indicating a low rate of mineralization at the experimental area. Keywords: deposition, accumulation, decomposition.

9 LISTA DE FIGURAS Folha Figura 1 Localização da área de estudo, município de Santa Terezinha, Estado da Paraíba...22 Figura 2 Precipitação pluvial na fazenda tamanduá, no período compreendido entre janeira/2012 a fevereiro/ Figura 3 Croqui dos transectos e distribuição dos coletores na área experimental...24 Figura 4 Caixas coletoras de serrapilheira na área experimental...25 Figura 5 Moldura metálica utilizada para coleta da serrapilheira acumulada...26 Figura 6 Estimativa da produção da fração folhas em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo...30 Figura 7 Estimativa da produção de galhos em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo...31 Figura 8 Estimativa da produção da fração material reprodutivo em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo...32 Figura 9 Estimativa da produção da fração miscelânea em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo...33

10 LISTA DE TABELAS Folha Tabela 1 Esquema de análise de variância que foi utilizado para deposição de serrapilheira...27 Tabela 2 Produção total e percentual das frações componentes da serrapilheira na RPPN Fazenda Tamanduá no período de outubro/2012 a fevereiro/ Valores médios mensais da serrapilheira acumulada na Fazenda Tamanduá no período experimental em (kg ha -1 )...34 Coeficiente de decomposição (K), tempo médio de renovação (1/K) e tempos necessários para a decomposição de 50% (t 0, 5 ) e 95% (t 0,05 ) da serrapilheira acumulada...35

11 SUMÁRIO Folha 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO Bioma Caatinga Unidades de conservação e RPPN Ciclagem de nutrientes e serrapilheira Deposição, acúmulo e decomposição de serrapilheira na Caatinga MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área experimental Coleta de dados/material Precipitação Aporte de serrapilheira Acúmulo de serrapilheira no solo florestal Estimativa do coeficiente de decomposição da serrapilheira Delineamento experimental e análise estatística RESULTADOS E DISCUSSÃO Deposição de serrapilheira total Deposição da fração folhas Deposição da fração galhos Deposição da fração Material Reprodutivo Deposição da fração Miscelânea Estimativa do acúmulo coeficiente e decomposição (K) CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 36

12 12 1 INTRODUÇÃO A região semiárida do Nordeste brasileiro ocupada pela caatinga é caracterizada pela distribuição irregular das chuvas e com dois períodos: o chuvoso e o período seco. Além disto, os solos apresentam problemas físicos rasos e pedregosos, deficiência hídrica elevada e ambientes xerófilos. Souto (2006) afirma que a vegetação distribui-se de forma diferente com elevada biodiversidade, com espécies de portes e arranjos fitossociológicos diversificados que a torna demasiadamente complexa. Grande número de espécies na caatinga são caducifólias que, no período de estiagem, perdem as folhas para evitar a evapotranspiração excessiva. A deposição desse material no solo resulta em uma camada de resíduo que é chamada de serrapilheira ou manta orgânica. Com o tempo essa serrapilheira vai se decompondo e promovendo a ciclagem de nutrientes. A utilização de forma não planejada dos recursos disponíveis na Caatinga tem proporcionado a degradação de sua cobertura vegetal, limitando sua distribuição a remanescentes que podem ser considerados refúgios para a biodiversidade, provocada principalmente pelo desmatamento destinado a ocupação de áreas com atividades agrícolas e pecuárias (OLIVEIRA et al. 2009). Conforme Costa et al. (2009), a ação antrópica na região semiárida do Nordeste brasileiro é caracterizada ainda por queimadas e exploração de lenha, tornando-se, assim, um ecossistema degradado A importância de se analisar o comportamento das espécies em um ecossistema protegido, diante das modificações sazonais de clima, é essencial para se estabelecer planos e programas de recuperação de áreas degradadas. Ao se determinar a deposição de serrapilheira avalia-se a compreensão dos reservatórios e entradas de nutrientes, nestes ecossistemas, os quais se constituem na principal maneira de abastecimento de nutrientes, por meio da mineralização dos resíduos vegetais e animais (SOUZA e DAVIDE, 2001). O estudo de ciclagem de nutrientes em ecossistemas naturais pode ser capaz, em médio e longo prazo ou fornecer subsídios para melhor entendimento das relações real naquela área e/ou região. De posse de informações relativas à

13 13 deposição, acúmulo e decomposição da serrapilheira é possível definir estratégias para o manejo sustentável de determinado ecossistema, a exemplo da Caatinga. Estudos semelhantes ao presente trabalho, conduzidos por Souto (2006), Pinto et al. (2008) e Souza, (2009), mostram que a produção de serrapilheira é influenciada por diversos fatores e, entre estes encontram-se os fatores abióticos, como precipitação, temperatura, vento, conteúdo de água disponível no solo, umidade do ar, dentre outros. Porém, torna-se difícil quantificar a colaboração desses fatores de forma isolada e principalmente correlacioná-los com a produção de serrapilheira. Considerando-se o regime pluviométrico na Caatinga, a baixa capacidade de acumulação de água dos solos e o fenômeno de adaptabilidade das espécies com a perda das folhas no período seco (caducifólia), pressupõe-se que na região semiárida a produção de serrapilheira tem como fator limitante à precipitação. O presente estudo objetivou estimar a produção e acúmulo de serrapilheira em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), situada no município de Santa Terezinha, Paraíba.

14 14 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Bioma Caatinga A Caatinga ocupa a região semiárida do Nordeste brasileiro e o norte de Minas Gerais, corresponde uma área de aproximadamente km², o que equivale a 54,53% da região Nordeste e representa 11% do território brasileiro (IBGE, 2002). Para Franca-Rocha et al. (2007) a caatinga é considerada um ecossistema de grande importância do ponto de vista biológico, por ter sua disposição restrita ao território brasileiro. Apresenta fauna e flora únicas, formado assim uma biodiversidade rica em recursos genéticos e de vegetação constituída por espécies lenhosas, herbáceas, com muitas cactáceas e bromeliáceas. O Bioma Caatinga tem seus recursos utilizados, muitas vezes de forma não sustentável, diminuindo a cobertura vegetal, restringindo sua distribuição a remanescentes que são considerados abrigos para a biodiversidade (FERREIRA, 2011). O clima da região semiárida do Nordeste brasileiro apresenta regime pluviométrico irregular, com duas estações definidas: a estação chuvosa (inverno), que dura, em média, dois a cinco meses e a estação seca (verão) que dura de oito a dez meses. As chuvas são intensas e irregulares no tempo e no espaço, provocando periodicamente a ocorrência de secas prolongadas (ANDRADE et al. 2008). Os solos, com algumas exceções, são pouco desenvolvidos, ricos em minerais, pedregosos, pouco espessos e com baixa capacidade de retenção de água (ALVES, 2007), estando susceptíveis a processos erosivos devido à alta intensidade das chuvas, à baixa permeabilidade e à pequena profundidade efetiva (ARAÚJO, 2007). As espécies possuem caráter comportamental e fisiológico em relação às características do meio, que determinam, dessa forma, as particularidades e conformação das plantas com as características físicas do meio em questão. Assim, os processos biológicos, dado o comando genético, selecionaram peculiaridades adaptativas, tornando a flora nativa da Caatinga compatível com as condições severas a que estão sujeitas. Essas peculiaridades adaptativas da vegetação são

15 15 determinadas, especialmente, pela temperatura e disponibilidade de água. O estresse hídrico é uma das causas mais limitantes de produtividade e distribuição geográfica das espécies vegetais (COSTA et al. 2010). De acordo com Souto (2006), em razão das condições climáticas, a vegetação nativa da caatinga é ramificada, com um aspecto arbustivo, tendo folhas pequenas ou modificadas em espinhos, de modo a evitar a evapotranspiração, ocorrendo à perda de folhas na época seca (caducifolia). Há uma combinação de estratos herbáceo, arbustivo e arbóreo, com individuos de pequeno porte, tortuosas, espinhento e muito persistente às secas. A vegetação é distribuída de forma irregular, contrastando áreas que se assemelham a florestas, com áreas com pouca vegetação e solo exposto. Leal et al. (2005), afirmam que a importância do Bioma Caatinga não se restringe à sua elevada diversidade biológica e inúmeros endemismos. A Caatinga é considerada uma anomalia climática e funciona como um extraordinário laboratório para estudos de plantas, invertebrados e vertebrados e, tendo em vista que estes se adaptaram a um regime de chuvas altamente variável e estressante. 2.2 Unidades de conservação e RPPN Segundo o MMA (2007), Unidade de Conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As unidades são divididas em dois grupos, cada qual com diferentes categorias de manejo. Através da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, artigo 225, 1, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, constituído o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), estabelecendo critérios e normas para a criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação. A Caatinga não vem sendo tratada com a prioridade que merece, sendo devastada e explorada de forma irregular. Dentre os biomas brasileiros é o menos conhecido em termos de estudos, devido ao uso inadequado e insustentável dos

16 16 seus solos e recursos naturais. É o bioma que tem menos áreas protegido dentre os biomas brasileiro, em termos de unidades de conservação (LEAL et al. 2005; FRANCA-ROCHA et al. 2007). Para Santana (2005), o bioma Caatinga, além da reduzida área protegida, apresenta alta degradação dos recursos naturais provocada pela ação antrópica, e a falta do conhecimento em diversos aspectos, a exemplo da dinâmica das relações solo-planta. O consumo indiscriminado dos recursos naturais da caatinga despertou movimentos ambientalistas para proteção dessas áreas, levando o poder público a criar medidas para reduzir essa devastação desenfreada que só traz prejuízos para o meio ambiente e, consequentemente, para sociedade (SOUTO, 2006). Segundo Araújo (2000), uma das alternativas de manter a vegetação de caatinga preservada é a criação de Reservas Ecológicas de domínio particular, ou seja, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural. Para Souto (2006), a criação de RPPN na região semiárida foi de suma importância para realizar estudo mais aprofundado da caatinga, cujo conhecimento irá permitir a adoção de práticas adequadas de recuperação de áreas em processo de degradação. As Reservas Particulares do Patrimônio Natural fornecem condições para o desenvolvimento de estudos voltados à dinâmica da vegetação nativa, tendo em vista a ausência de atividades antrópicas e o grau de equilíbrio em que se encontram. Assim, os estudos nesse ambiente fornecem informações sobre o comportamento das espécies e dos demais elementos (abióticos e bióticos) envolvidos em sua manutenção (PAZ, 2010). Segundo Leal et al. (2005), no bioma caatinga existem 47 Unidades de Conservação com vários regimes de gerenciamento, que somam km 2, aproximadamente 6,4% do bioma. As avaliações dessas estimativas colocam a caatinga como o terceiro ecossistema mais degradado do Brasil, ficando atrás apenas da Mata Atlântica e do Cerrado. Entretanto, é possível que esses valores estejam subestimados, pois é complicado dimensionar a extensão da perda dos ecossistemas naturais e da flora do Nordeste brasileiro. Das 47 Unidades de Conservação da Caatinga, 23 são de proteção integral e 22 são de uso sustentável, correspondendo a 24,6 % e 75,4 % do total protegido, respectivamente. A categoria APA, classificada como uso sustentável, é o tipo de

17 17 Unidade de Conservação que representa a maior porcentagem das áreas protegidas, com aproximadamente 74 % do total (LEAL et al, 2007). Segundo Sudema (2004), no Estado da Paraíba existem oito Reservas Particulares do Patrimônio Natural. Uma destas é a Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Tamanduá, pertencente à Fazenda Tamanduá, localizada no município de Santa Terezinha, Paraíba, reconhecida através de Portaria Nº110/98-N pelo IBAMA-PB. A área da Reserva é de 325 hectares e há cerca de trinta anos não sofre ação antrópica. Antes disso a área foi usada para o pastoreio de animais e exploração de estacas e moirões (ARAÚJO, 2007). 2.3 Ciclagem de nutrientes e serrapilheira É sempre um grande desafio compreender a dinâmica dos processos em ecossistemas naturais. Considerar as mudanças, determinar suas fundamentais razões e avaliá-las qualitativa e quantitativamente são as alternativas para compreender os fenômenos que ocorrem na natureza, admitindo instituir relações para presumir consequências posteriores, dando as condições de desempenhar um manejo mais apropriado (NAPPO et al. 2005). Atualmente, o interesse em estudar o funcionamento dos ecossistemas florestais naturais brasileiros, tem aumentado de forma significativa, entre eles a caatinga, não apenas pela sua produtividade, mas também do ponto de vista ecológico, em longo prazo, que depende, em grande parte, da ciclagem de nutrientes. Estes estudos são desenvolvidos com intuito de conhecer o processo de transferência de nutrientes entre o solo e a vegetação como um todo, durante determinado período de tempo (SANTANA, 2005). A ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais engloba o processo de movimentação dos nutrientes da biomassa vegetal para o solo, ocorrendo, principalmente, através da queda dos componentes da parte aérea, formando a serrapilheira que, ao ser decomposta, permite a liberação dos nutrientes que serão reutilizados pelas plantas e demais organismos do piso florestal (TOLEDO e PEREIRA, 2004). Para Souza e Davide (2001), o ciclo de nutrientes em ecossistemas florestais, equiâneos ou inequiâneos, tem sido consideravelmente estudado com o objetivo de

18 18 se alcançar maiores informação sobre a dinâmica dos nutrientes nestes ambientes, não exclusivamente para o entendimento do funcionamento dos ecossistemas, como também buscando subsídios para o estabelecimento de práticas de manejo florestal para restauração de áreas degradadas e manutenção da produtividade do local degradado em recuperação. Segundo Vital et al. (2004), o estudo da ciclagem de nutrientes por meio da serrapilheira é essencial para o conhecimento da estrutura e funcionamento de ecossistemas florestais, visto, que parte do processo de retorno de matéria orgânica e de nutrientes para o solo florestal, se dá através da produção de serrapilheira, sendo este, considerado o meio mais importante de transferência de elementos essenciais da vegetação para o solo. A camada orgânica que se acumula na superfície do solo em ecossistemas florestais, chama-se serrapilheira formada por folhas, ramos, órgãos reprodutivos e restos animais, que exercem inúmeras funções no equilíbrio e dinâmica desses ecossistemas (Costa et al. 2010). Os autores afirmam ainda que, a geração de informações sobre a deposição de serrapilheira e análise do seu conteúdo são importantes instrumentos para a compreensão e conservação dessas áreas, bem como suas interrelações com o meio. Para Pinto et al. (2008), são vários os fatores bióticos e abióticos que comprometem a produção de serrapilheira, como tipo de vegetação, altitude, latitude, precipitação, temperatura, regimes de luminosidade, deciduidade da vegetação, estádio sucessional, disponibilidade hídrica e características do solo. As diferentes situações topográficas podem acarretar dinâmicas diferentes na ciclagem de nutrientes, devido ao maior escoamento superficial da água da chuva (MOREIRA e SILVA, 2004). Segundo Schumacher et al. (2004), a sazonalidade de deposição varia de espécie para espécie nas regiões tropicais e subtropicais. Dependendo das características de cada ecossistema, um fator pode prevalecer sobre os demais. Souto et al. (1999) afirmam que na região semiárida do Nordeste brasileiro a produção de biomassa depende essencialmente da precipitação pluviométrica anual. Com a drástica degradação do Bioma Caatinga, essa produção sofreu uma diminuição considerável, proporcionando a exposição direta do solo, deixando-os com baixos níveis de fertilidade, tornando essas áreas degradadas. Souto (2006) afirma que neste bioma são insuficientes as informações sobre a ciclagem de

19 19 nutrientes em conjunto com fatores bióticos e abióticos, e que a correlação desses dados permitirá compreender melhor a dinâmica da ciclagem na manutenção da sustentabilidade. A retirada da cobertura vegetal de grandes áreas para construção de estradas, cultivo e formação de pastagens, expondo o solo diretamente às condições abióticas, potencializa o processo de erosão natural, ocasionando grandes danos ao meio ambiente. Portanto, fica evidenciada a extrema importância da vegetação e da serrapilheira na conservação do solo e prevenção de processos erosivos (CAMPOS et al. 2008). A serrapilheira tem funções com protege o solo contra as elevadas temperaturas, ficando retida em seu conteúdo uma significativa quantidade de sementes em ótimas condições para germinar ou estado de dormência, resguarda uma abundante fauna composta por micro e macro invertebrados que agem diretamente nos processos de decomposição desses materiais, fertilizando naturalmente os solos (COSTA et al. 2007). Para Souto (2006), as informações sobre a produção e decomposição da serrapilheira e a liberação de nutrientes são importantes para se compreender o processo de ciclagem de nutrientes, em ecossistemas florestais, e essas informações em áreas de caatinga são bastante escassas ou não são disponibilizadas. Com isso, o estudo da dinâmica do ecossistema Caatinga revestese de suma importância, onde se inclui o processo de ciclagem de nutrientes, através da produção e decomposição da serrapilheira, permitindo assim, avaliar a influência de possíveis alterações e inferir sobre a sustentabilidade desse ecossistema. Com a conservação da serrapilheira no local, em contato com o solo, esta pode ser reaproveitada no ciclo de nutrientes. A importância desse ciclo que se forma entre a comunidade viva e o seu meio, é comprovada quando se nota que muitas florestas se mantêm em áreas com solos de baixa fertilidade e impossibilitados de suportar outras culturas (VIEIRA e SCHUMACHER, 2010).

20 Deposição, acúmulo e decomposição de serrapilheira na Caatinga Alves et al. (2006), pesquisando sobre decomposição de resíduos vegetais de espécies da caatinga na região de Patos (PB), observaram que o percentual de resíduos vegetais remanescentes durante o período estudado, vai diminuindo com o passar do tempo, sendo que aos 30 e 60 dias ocorreu a menor taxa de decomposição, permanecendo ainda 87,1 e 82,6% dos resíduos, respectivamente. A partir dos 90 dias, a decomposição aumentou significativamente. Esta maior taxa de decomposição, pode ter ocorrido pelo aumento da umidade do solo, visto que, neste período, ocorreram às maiores índice de pluviosidades, e no final do experimento, restaram apenas 43,6% dos resíduos utilizados. Lopes et al. (2009), estudando a deposição e decomposição de serrapilheira em quatro microbacias em área preservada de caatinga, observaram que as maiores produções observadas neste trabalho podem estar relacionadas às precipitações totais verificadas ao longo dos dois anos de estudo. Afirmam os autores que existi uma forte relação entre o total precipitado e a deposição de serrapilheira na caatinga. Em uma análise comparativa da produção de serrapilheira em fragmentos arbóreos e arbustivos em área de caatinga na Flora de Açu-RN, Costa et al. (2010), observaram que a quantidade total de serrapilheira produzida entre (novembro/2004 a outubro/2005), foi estimada em kg ha ano -1 no setor arbóreo e kg ha ano -1 no setor arbustivo; entretanto não apresentou diferença estatística significativa, entre os setores (p<1%). Barbosa et al. (2010) avaliando os teores de N, P e K da serrapilheira depositada sobre o solo em área de caatinga, observaram que a concentração de N, foi em média de 3,69 g kg -1. O N foi um dos nutrientes encontrado em maior concentração. Isto se dá certamente devido à fração mais abundante da serrapilheira ser as folhas. Silva et al. (2010) ao avaliarem a variação sazonal da biomassa de raízes finas e serrapilheira em áreas sob desertificação, constataram variação da serrapilheira total, entre os ambientes com diferentes níveis de degradação. O valor médio da massa seca (MS) total no ambiente conservado no período seco, foi superior (10,94

21 21 kg ha -1 ) ao dos ambientes moderadamente degradado (4,64 kg ha -1 ) e intensamente degradado (0,73 kg ha -1 ). Santana (2005) realizou pesquisas em uma área de caatinga no Seridó do Rio Grande do Norte em uma Estação Ecológica, tendo como objetivo avaliar a estrutura fitossociológica, produção de serrapilheira e ciclagem de nutrientes. Após 12 meses foram depositados 2.068,55 kg ha -1 de serrapilheira, com as folhas constituindo a fração predominante, responsável por 79,9 % do material decíduo, dos quais 38,5 % pertencem a Poincianella pyramidalis, 21,86 % são de Croton sonderianus, 17,5 % são de Aspidosperma pyrifolium e 22,1 % pertencem às outras 19 espécies ocorrentes na área. A fitomassa de galhos e cascas atingiu 9,3 % do total depositado, enquanto a participação de material reprodutivo foi de 2,9 % e a de miscelânea 7,9 %. Alguns estudos já foram desenvolvidos sobre deposição, acúmulo e decomposição de serrapilheira na mesma área do atual estudo, como (SOUTO, 2006; ANDRADE et al. 2008; SOUZA, 2009), e em todos os trabalhos, verificou-se que a fração folhas constitui a maior proporção dos resíduos depositados no solo. O Souto (2006) no período de 24 meses de estudo registrou 3.238,51 kg ha -1, Andrade et. al. (2008), relatou 2.283,97 kg há -1 em 12 meses de estudos e Souza (2009), em 36 meses de estudo estimou uma deposição de 6.800,76 kg ha -1.

22 22 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Caracterização da área experimental O experimento foi conduzido na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), localizada na Fazenda Tamanduá, situada no município de Santa Terezinha (PB), na Mesorregião do Sertão Paraibano (figura 1), distante 18 km da cidade de Patos. A RPPN ocupa uma área de 325 ha que não é explorada há mais de 35 anos. Figura 1 Localização da área de estudo, no município de Santa Terezinha, Estado da Paraíba. ARAÚJO (2007). A vegetação da área onde a pesquisa foi desenvolvida é do tipo caatinga arbustiva arbórea fechada segundo ARAUJO (2000). Os solos são rasos, pedregosos, de origem cristalina e fertilidade média à alta, mas muito suscetíveis à erosão, predominando os Luvissolos, Neossolos Litólicos e Planossolos (SOUZA, 2009). O clima da região, segundo a classificação de Köppen, é do tipo BSh, semiárido, marcado por uma estação seca e outra chuvosa. A média anual das precipitações pluviométricas fica em torno de 600 mm. A estação seca inicia-se, geralmente, em Maio e prolonga-se até janeiro do ano seguinte (BRASIL, 1978).

23 PRECIPITAÇÃO (mm) Coleta de dados/material Precipitação Os dados referentes à precipitação, no período de realização do experimento foram obtidos de miniestação climatológica instalada na Fazenda Tamanduá. Precipitação pluvial na Fazenda Tamanduá, no período compreendido entre setembro/2012 e fevereiro/ Precipitação Total ,6 mm 90,0 mm 20 4,4 mm 10 0 S O N D J F M A M J J A S O N D J F Fonte: Barroso, R.F. (2014) Aporte de serrapilheira Para avaliar a deposição de serrapilheira na RPPN, foi seguida a metodologia utilizada por Souto (2006), sendo utilizados 20 coletores, com dimensões de 1,0 m x 1,0 m, fundo de tela de náilon com malha de 1,0 mm x 1,0 mm, instalados a 20,0 cm acima da superfície do solo, utilizando-se barras de ferro e arame (Figura 3). Foram demarcados sete transectos com 200m de distância entre si, segundo os quais

24 24 foram distribuídos coletores equidistantes cerca de 30 m, com recuo de 50 m a partir de estrada rural existente no interior da RPPN. Figura 3 Croqui dos transectos e distribuição dos coletores na área experimental. Fonte SOUZA (2009). As coletas foram realizadas durante um período de 17 meses, compreendido entre outubro/2012 e fevereiro/2014. O material interceptado pelos coletores foi coletado regularmente em intervalos de 30 dias, sendo acondicionado em sacos plásticos, identificados, posteriormente levados ao Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Campina Grande, campus de Patos-PB.

25 25 Figura 4 Caixas coletoras de serrapilheira na área experimental. Fonte: Barroso, R.F. (2014) No laboratório, a serrapilheira coletada foi separada manualmente nas seguintes frações: folhas (incluindo folíolos + pecíolo), galhos (correspondente às partes lenhosas arbóreas de todas as dimensões + cascas), estruturas reprodutivas (flores, frutos e sementes), e miscelânea (material orgânico em estado avançado de decomposição). Em seguida, cada fração de serrapilheira foi acondicionada em sacos de papel, identificada e levada para secagem em estufa de circulação forçada de ar a ± 65 C por 72 horas, sendo, então, pesada em balança de precisão de ± 0,01 g Acúmulo de serrapilheira no solo florestal O estoque de serrapilheira acumulada sobre a superfície do solo foi determinado através de coletas mensais, entre outubro/2012 e fevereiro/2014, utilizando-se moldura metálica com dimensões de 0,5 m x 0,5 m, lançada aleatóriamente (Figura 5). Foram coletadas três amostras em cada transecto, totalizando 21 amostras por mês, próximas aos coletores de serrapilheira. Foi considerado como serrapilheira acumulada, todo material vegetal decíduo depositado sobre o solo, em diferentes graus de decomposição, dentro do espaço delimitado pela moldura. Após a coleta, as amostras foram acondicionadas em embalagens plásticas, devidamente identificadas, levadas ao laboratório e pesadas em balança de precisão.

26 26 Figura 5 Moldura metálica utilizada para coleta da serrapilheira acumulada. Fonte Barroso, R.F. (2014) Estimativa do coeficiente de decomposição da serrapilheira O coeficiente de decomposição da serrapilheira, foi estimado através da equação 1, proposta por Olson (1963) e empregada em estudos semelhantes (SANTANA, 2005; SOUTO, 2006). K = L/Xss (1) onde, K = constante de decomposição L = produção mensal de serrapilheira (g m -2 ) Xss = média mensal da serrapilheira acumulada sobre o solo (g m -2 ). A partir do valor de K, foi calculado, também, o tempo médio de renovação estimado por 1/K e os tempos necessários para que ocorra decomposição de 50% (t 0,5) e 95% (t 0,05 ) da serrapilheira, estimados pela equações 2 e 3 de Shanks e Olson (1961), citados por Lopes et al. (2009). t 0,5 = Ln 2/K = 0,693/K (2) t 0,05 = 3/K (3)

27 Delineamento experimental e análise estatística O delineamento experimental utilizado para análise da deposição da serrapilheira foi em blocos casualizados, com 17 tratamentos (Tabela 1). Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey, a 1 e 5% de probabilidade, utilizando-se o programa SAS system, versão 9.2 (2011). Tabela 1 Esquema de análise de variância que foi utilizado para deposição de serrapilheira. FONTE DE VARIAÇÃO GRAUS DE LIBERDADE Meses 16 Blocos 04 Resíduo 64 Total 84 Fonte: Barroso, R.F. (2014) Para reduzir o coeficiente de variação nos dados obtidos da serrapilheira depositada, optou-se por juntar os valores a cada quatro caixas e calcular a média, resultando em cinco repetições mensais.

28 28 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Deposição de serrapilheira total. O aporte total de serrapilheira estimado na RPPN Fazenda Tamanduá durante o período de estudo foi de 648,04 kg ha -1. Este está muito abaixo dos valores já encontrado nessa mesma área, e exemplo de Costa et al. (2010), em áreas do e Bioma Caatinga a deposição chegar a cerca de a kg ha -1, tanto em florestas arbóreas quanto arbustivas, sendo isso determinado pelas características morfológicas e fisiológicas das espécies que compõe esse Bioma. Souto (2006), que durante 24 meses de pesquisas obteve um valor de 3.238,51 kg ha -1, Andrade et al. (2008) trabalhando na mesma área, encontrou um valor de 2.283,97 kg ha -1 em 12 meses de pesquisas, Souza (2009), em 36 meses obteve um valor de 6.800,67 kg ha -1, Ferreira (2011), em 15 meses de avaliação encontrou um valor de 3.275,20 kg ha -1 e Henrique (2012), em 20 meses estimou uma deposição de 4.271,11 kg ha -1, sendo esses valores superior ao encontrado no presente trabalho. As diferenças na deposição de serrapilheira na mesma área de pesquisar podem está relacionada com a sazonalidade da deposição, sendo os fatores climáticos um dos responsáveis, onde ocorreu grande variação da precipitação com o passar de ano. Após 17 meses foram depositados 648,04 kg ha -1 de serrapilheira, com as folhas constituindo a fração predominante (Tabela 2), responsável por 49,71% do material decíduo.

29 29 Tabela 2 Produção total e percentual das frações componentes da serrapilheira na RPPN Fazenda Tamanduá no período de outubro/2012 a fevereiro/2014. Fração kg ha -1 % Folhas 322,71 49,79 Galhos 304,51 46,98 Material reprodutivo 13,72 2,11 Miscelânea 7,29 1,12 Serrapilheira total 648, Fonte: Barroso, R.F. (2014) Deposição da fração folhas A produção de folhas durante o período de estudo foi estimado em 322,71 kg ha -1. Ao analisar a (figura 6), nota-se que no mês que de outubro/2012 ocorreu maior deposição de folha (81,68 kg ha -1 ). Isto representa 25,31% do total da produção de folhas. Essa maior deposição no mês de outubro/2012, está relacionada com o período seco na região semiárida da Paraíba, favorecendo sobre maneira a caducifólia. Outras pesquisas realizadas no bioma Caatinga mostram resultados semelhantes, confirmando por autores demonstrados que a fração folhas é a que contribui mais na produção de biomassa vegetal depositada (SOUTO, 2006; ANDRADE, 2008; FERREIRA, 2011; HENRIQUE, 2012.).

30 30 Figura 6 Estimativa da produção da fração folhas em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo Fonte Barroso, R.F. (2014) Os autores citados confirmam que a menor produção da fração folhas foi no período onde ocorreram nos meses de maiores precipitações na caatinga deve-se ao fato de que há uma renovação da folhagem, favorecida pela ocorrência das chuvas. Mas com tudo isso durante o período de pesquisa teve meses que a produção de serrapilheira foi quase nula Deposição da fração galhos A deposição da fração galhos que compreende o material lenhoso de todas as dimensões mais cascas, foi inferior a fração folhas (2,81%). Observa-se na figura 7 que os maiores valores (kg ha -1 ) encontrados para deposição de galhos foram atingidos nos meses de outubro e dezembro/2012 e abril/2013. No entanto, pode-se constatar com exceção do mês de setembro/2013, houve deposição de galhos. Era de se esperar uma maior queda de galhos na época mais seca do ano face esse material está ressecado.

31 31 Figura 7 Estimativa da produção de galhos em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo Fonte Barroso, R.F. (2014) Na EsEc-Seridó, esse sob responsabilidade do ICMBio (Instituto Chico Mendes de conservação da biodiversidade), localizada no município de Serra Negra do Norte (RN), Santana e Souto (2011), obsevaram a redução na produção da fração galhos à medida em que a precipitação reduzia, com os menores picos de produção ocorrendo em novembro-dezembro, quando choveu apenas 0,5 mm na área. Contudo, com o início das chuvas, houve um aumento na produção da fração galhos, o que, segundo os autores pode estar relacionado ao efeito mecânico da chuva no processo de deciduidade dos ramos ressequidos durante a época seca anterior Deposição da fração Material Reprodutivo A fração material reprodutivo incluiu botões florais, flores, frutos e sementes. A produção dessa fração durante o período de estudo foi estimado em 13,72 kg ha -1, constituindo 2,11% do total da serrapilheira.

32 32 Figura 8 Estimativa da produção da fração material reprodutivo em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo Fonte Barroso, R.F. (2014) A deposição dessa fração ocorreu com maior frequência no período de novembro/13, contribuindo com 26,39% do total da serrapilheira depositada. A baixa produção deu-se possivelmente pelos baixos índices pluviométricos ocorrido durante o período de pesquisa. Há ausência de trabalhos que quantifiquem a fração material reprodutivo, Segundo Santana e Souto (2011). No entanto, os valores encontrados neste estudo evidenciam a necessidade de se monitorar, paralelamente, o comportamento fenológico das espécies ocorrentes nas áreas experimentais durante a fase das coletas, pois essa fração é responsável pela formação do banco de sementes, interferindo no processo de regeneração da área Deposição da fração Miscelânea A fração miscelânea, composta de fragmentos menores, de difícil identificação e com presença de fezes de pássaros e carapaças de insetos ou partes destes, contribuíram com 7,29 kg ha -1 que corresponde 1,12% do total da produção da serrapilheira. Na figura 9 visualiza-se a variação na produção da fração miscelânea na área experimental durante o período de outubro/2012 a fevereiro/2014.

33 33 Figura 9 Estimativa da produção da fração miscelânea em função da precipitação pluvial ocorrida no período de estudo Fonte Barroso, R.F. (2014) Em alguns meses no período experimental praticamente não ocorreu deposição dessa fração. Observa-se na figura 9, que a maior deposição da fração ocorreu nos meses de outubro/12 e maio/13, representando uma produção de 1,615 kg ha -1 e 2,115 kg ha -1, respectivamente. As maiores deposição ocorreram em estações diferentes, uma na seca e outro no inverno. Os maiores valores da fração Miscelânea no Bioma Caatinga foram obtidos por Santana (2005), em Serra Negra do Norte (RN), obtendo uma produção de 163,65 Kg ha -1 o que corresponde a 7,9% da serrapilheira total. Souto (2006), em 24 meses de pesquisa, realizados na mesma área, obteve valores superior onde à fração miscelânea contribuiu com 1,5% da serrapilheira total, com uma produção de 47,2 kg ha -1. Souza (2009) também realizou trabalho na área de pesquisa e obteve valores ainda maiores com 2,8% da total da produção nos três períodos de estudo. Esses valores foram superiores que podem este relacionado com os fatores climáticos, mas também aos maiores períodos de pesquisas nos casos citados acima, já que o presente trabalho foi realizado com 17 meses de avaliação.

34 Estimativa do acúmulo coeficiente e decomposição (K) Na tabela 3 são observados os valores médios para o acúmulo mensal durante o período experimental. Constata-se que os maiores e menores valores foram obtidos nos meses de outubro/2012 e janeiro/2014. Tabela 3 Valores médios mensais da serrapilheira acumulada na RPPN Fazenda Tamanduá no período experimental. Mês/ano Acúmulo médio mensal (kg ha -1 ) Outubro /12 941,00 Novembro /12 585,00 Dezembro /12 617,26 Janeiro /13 615,88 Fevereiro /13 775,33 Março /13 871,19 Abril /13 548,95 Maio /13 897,96 Junho /13 769,95 Julho /13 594,14 Agosto /13 795,33 Setembro /13 704,94 Outubro /13 779,46 Novembro /13 Dezembro/13 Janeiro/14 Fevereiro/14 733,94 662,22 567,77 693,97 MÉDIA 714,95 Fonte: Barroso, R.F. (2014) Os maiores valores encontrados para o mês de outubro/2012 deve-se a alguns eventos chuvosos que ocorrera em meses anteriores a instalação do experimento, o qual teve reflexo no seguimento de folhas e queda de galhos. Verifica-se, portanto, que é necessário acompanhar a evolução dos eventos chuvosos durante um longo período para tentar se inferir alguma justificativa por ocasião da discussão dos dados referente à produção de serrapilheira na caatinga. Já no mês de novembro/2012 ocorreu uma redução de 37,83% no acúmulo de serrapilheira quando comparado ao mês de outubro/2012. Isto é reflexo da não ocorrência de precipitação pluvial nos meses de setembro, outubro e novembro/2012. Mais uma vez fica evidente que é necessário envidar esforços para

35 35 tentar explicar os pulsos de precipitação na caatinga e procurar correlacionar com a produção e acúmulo de serrapilheira. A estimativa do coeficiente de decomposição (K) foi calculada pela deposição total e a média de serrapilheira acumulada durante os 17 meses avaliados. Na tabela 4 encontram-se o valor de (K), tempo médio de renovação acumulada (1/K) e tempos necessários para a decomposição de 50% e 95%, respectivamente da serrapilheira amostrada durante o período experimental. Tabela 4 Coeficiente de decomposição (K), tempo médio de renovação (1/K) e tempos necessários para a decomposição de 50% (t 0,5 ) e 95% (t 0,05 ) da serrapilheira acumulada. Coeficiente de PERÍODO 1/K (ano) t decomposição (K) 0,5 (ano) t 0,05 (ano) Nov/2012-3,31 0,906 1,103 0,764 Fev/2014 Fonte: Barroso, R.F. (2014) O acúmulo de serrapilheira sobre a superfície do solo pode tornar visível à capacidade que o ambiente tem em decompor o material existem na superfície do solo, podendo-se assim fazer deduções, mesmo que genéricas, sobre a qualidade e quantidade da população microbiana do solo, a composição química da serrapilheira e as condições climáticas do ambiente (SANTANA, 2005). O coeficiente decomposição obtido durante os 17 meses de estudo, foi de 0,906, valor este superior ao obtido por Santana (2005) na Estação Ecológica do Seridó em Serra Negra do Norte (RN), que obteve o valor de K de 0,33, e Ferreira (2011), na mesma na RPPN Fazenda Tamanduá, o qual encontrou valor de K igual a 0,58, inferior ao encontrado no presente estudo. Na Caatinga, a pouca umidade no solo na época seca do ano, parece determinar a baixa decomposição da serrapilheira depositada sobre o solo. No entanto, essa serrapilheira acumulada, além de fornecer nutrientes ao solo da Caatinga, adquire mais um papel fundamental, que é protegê-lo da ação direta das gotas de chuvas, principalmente nas primeiras precipitações, quando quase a totalidade das plantas encontra-se sem folhas devido ao longo período seco.

36 36 5 CONCLUSÕES A serrapilheira formada na RPPN Fazenda Tamanduá teve maior contribuição nas frações folhas e galhos; Estima-se que a serrapilheira acumulada no solo florestal na RPPN Fazenda Tamanduá levará em torno de nove meses para decompor 50%; A serrapilheira acumulada foi superior à depositada, o que indica uma baixa taxa de mineralização na área experimental. REFERÊNCIAS

37 37 ALVES, A. R.; SOUTO, J. S.; SANTOS, R. V.; CAMPOS, M. C. C. Decomposição de resíduos vegetais de espécies da Caatinga, na região de Patos, PB. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v.1, n.único, p.57-63, ALVES, J. J. A. Geoecologia da caatinga no semiárido do nordeste brasileiro. Climatologia e estudos da paisagem. Rio Claro, v. 2, n.1 p , ANDRADE, R. L; SOUTO, J. S; SOUTO, P. C; BEZERRA, D. M. Deposição de serrapilheira em área de caatinga na RPPN Fazenda Tamanduá, Santa Terezinha PB. Revista Caatinga, Mossoró, v.21, n 2, p , ARAÚJO, L. V. C. Composição florística, fitossociologia e influência dos solos na estrutura da vegetação em uma área de caatinga no semiárido paraibano. 2007, 111 f. (Tese). Universidade Federal da Paraíba, Areia PB. ARAÚJO, L. V. C. de. Fazenda Tamanduá Santa Terezinha Paraíba: Levantamento Fitossociológico. Patos - PB, 2000, 37p. BARBOSA, M. D.; MARANGON, L. C.; FELICIANO, A. L. P.; FREIRE, F. J.; SOUZA, R. N.; SOUZA, J. R. M.; MACHADO, A. P. Avaliação dos teores de N, P e K da serrapilheira depositada sobre o solo em área de Caatinga. X JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO JEPEX 2010 UFRPE: Recife, BRASIL/MA. Estudos básicos para o levantamento agrícola: Aptidão agrícola das terras da Paraíba. Brasília: BINAGRI, v.3, p CAMPOS, E. H.; ALVES, R. R.; SERATO, D. S.; RODRIGUES, G, S, S. C.; RODRIGUES, S. C. Acúmulo de serrapilheira em fragmentos de mata mesofítica e cerrado stricto senso em Uberlândia-MG. Sociedade & Natureza, Uberlândia, p , COSTA, C. C. A. et al. Produção de serrapilheira na caatinga da floresta nacional do Açú-RN. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre v. 5, supl. 1, p , COSTA, C. C. A.; CAMACHO, R. G. V.; MACEDO, I. D.; SILVA, P. C. M. Análise comparativa da produção de serrapilheira em fragmentos arbóreos e arbustivos em área de caatinga na flora de Açu-RN. Revista Árvore, Viçosa, v. 34, n. 2, p , FERREIRA, C.D.. Deposição, acúmulo e decomposição de serrapilheira em área de caatinga preservada, f, Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos - PB. FRANCA-ROCHA, W.; SILVA, A. B.; NOLASCO, M. C.; LOBÃO, J.; BRITTO, D.; CHAVES, J. M.; ROCHA, C. C. Levantamento da cobertura vegetal e do uso do

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