O Acesso Livre à literatura científica em Portugal: a situação actual e as perspectivas futuras

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1 O Acesso Livre à literatura científica em Portugal: a situação actual e as perspectivas futuras Ricardo Saraiva Eloy Rodrigues {rsaraiva, eloy}@sdum.uminho.pt

2 Antevisão da apresentação Resumo Contexto Científico em Portugal Evolução do Open Access em Portugal Situação Actual de Revistas Open Access Situação Actual de Repositórios Open Access Conclusões e recomendações 2

3 Resumo Esta comunicação tem por base o estudo Open Access in Portugal: A State of the Art Report desenvolvido no âmbito do Projecto RCAAP e da iniciativa SELL (Southern European Libraries Link), que pretende aferir a situação OA nos países do sul da Europa (Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Turquia). Neste trabalho efectua-se uma revisão do estudo original (Junho de 2009), com dados actualizados a Dezembro de

4 Contexto Científico em Portugal Até aos anos 90, o sistema científico português estava subdesenvolvido e era de pequena dimensão. A situação tem vindo a alterar-se sobretudo na última década; O número de investigadores e a produção científica referenciada internacionalmente tem vindo a crescer nos últimos anos a uma taxa média anual superior a 10%; O número de artigos portugueses referenciados por ano na ISI era inferior a até 1990, ultrapassou os apenas em 2003 e actualmente é já superior a

5 Contexto Científico em Portugal O atraso estrutural da ciência portuguesa, e o significativo esforço realizado por Portugal na modernização do seu sistema científico e de ensino superior, desde meados da década de 1990, podem também ser confirmados pela taxa de crescimento do número de publicações desde 2000, uma das maiores da UE. Fonte: GPEARI - Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais / Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior 5

6 Evolução do Open Access em Portugal Em Portugal, o desenvolvimento do OA tem sido impulsionado essencialmente pelas universidades, através de diferentes iniciativas para promover o acesso à produção científica; As primeiras iniciativas foram lideradas pela Universidade do Minho com a criação do RepositóriUM o seu repositório institucional (RI), apresentando publicamente a 20 de Novembro de 2003; Em Janeiro de 2005, podemos referenciar a implementação na Universidade do Minho de uma política de auto-arquivo pioneira e alguns meses depois a organização da 1.ª Conferência Open Access (Maio de 2005). 6

7 Evolução do Open Access em Portugal Ainda em 2005, no que concerne à publicação em OA, assistiu-se ao surgimento do portal da secção portuguesa do Projecto Scielo (Março 2005); Em Novembro de 2006, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) divulgou a sua Declaração sobre o Open Access durante a 2.ª Conferência Open Access no Minho; Em Janeiro de 2007, no seguimento da sua Declaração, o CRUP criou um grupo de trabalho sobre o Open Access; Durante este período várias universidades portuguesas instalaram e criaram os seus próprios repositórios. 7

8 Evolução do Open Access em Portugal Em Março de 2008, a UMIC iniciou contactos com a FCCN e a UMinho para desenvolver um projecto de criação de um meta-repositório nacional e de um serviço de alojamento de novos repositórios. Esse projecto foi designado RCAAP (Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal) e iniciou-se em Julho de Um semestre mais tarde, no decurso da 3.ª Conferência Open Access (Dezembro de 2008) foi apresentada a principal componente do projecto RCAAP, o portal nacional dos repositórios portugueses Portal RCAAP. 8

9

10 Evolução do Open Access em Portugal Já no decurso de 2009, para além das actividades relacionadas com o surgimento de novos repositórios e da realização da 4.ª Conferência Open Access (Novembro de 2009), destaque-se ainda: A criação do Repositório Comum; A interligação com a B-on; A interligação com a plataforma DeGóis. 10

11 Situação Actual de Revistas Open Access Em Portugal a publicação de revistas científicas é dirigida essencialmente por sociedades cientificas activas nas suas áreas de investigação; Na maioria dos casos, a assinatura das revistas está ligada a um membership e são essencialmente disponibilizadas em suporte impresso; O número de revistas OA em Portugal também é ainda escasso. 11

12 Situação Actual de Revistas Open Access Em Portugal a publicação de revistas científicas é dirigida essencialmente por sociedades cientificas activas nas suas áreas de investigação; Na maioria dos casos, a assinatura das revistas está ligada a um membership e são essencialmente disponibilizadas em suporte impresso; O número de revistas OA em Portugal também é ainda escasso. 12

13 Número de Revistas Científicas/Académicas Activas em Portugal Possivelmente co-publicadas com outro(s) paíse(s) 30% 70% Impressas (143) Online (60) N= Fonte: Ulrich s Periodicals Directory 13

14 Número de Revistas Científicas/Académicas Activas em Portugal Possivelmente co-publicadas com outro(s) paíse(s) 15% 85% Sem revisão científica (173) Com revisão científica (30) N=203 Fonte: Ulrich s Periodicals Directory

15 Número de Revistas Científicas/Académicas Online Activas em Portugal Possivelmente co-publicadas com outro(s) paíse(s) N= Online Online e OA JCR JCR e OA Com revisão científica Sem revisão científica Fonte: Ulrich s Periodicals Directory

16 Situação Actual de Revistas Open Access Ainda no que respeita ao panorama das revistas OA, a secção portuguesa do projecto Scielo, Scielo Portugal, actualmente apresenta 26 revistas de acesso livre publicadas por entidades portuguesas; A Directory of Open Access Journals (DOAJ), que reúne informação de revistas OA de todo mundo, tem vindo a referenciar um número crescente de revistas de origem portuguesa na sua base de dados. Ao longo de 2009, foram acrescentadas 14 novas revistas, perfazendo no final do ano um total de 39 revistas científicas portuguesas OA. País Portugal Número total de revistas na DOAJ por ano Número de revistas adicionadas à DOAJ por ano

17 Situação Actual de Repositórios Open Access Antes do surgimento do projecto RCAAP eram conhecidos em Portugal 11 repositórios em produção ou fase de instalação; Durante a primeira fase do projecto RCAAP, foram criados 5 novos repositórios na infra-estrutura SARI (Universidade Aberta; Universidade dos Açores; Universidade Técnica de Lisboa; Hospitais da Universidade de Coimbra; Universidade do Algarve); No momento da escrita deste trabalho existiam em Portugal 25 repositórios científicos OA em estado de produção e agregados no portal RCAAP. 17

18 Situação Actual de Repositórios Open Access Antes do surgimento do projecto RCAAP eram conhecidos em Portugal 11 repositórios em produção ou fase de instalação; Durante a primeira fase do projecto RCAAP, foram criados 5 novos repositórios na infra-estrutura SARI (Universidade Aberta; Universidade dos Açores; Universidade Técnica de Lisboa; Hospitais da Universidade de Coimbra; Universidade do Algarve); No momento da escrita deste trabalho existiam em Portugal 25 repositórios científicos OA em estado de produção e agregados no portal RCAAP. 18

19 Situação Actual de Repositórios Open Access No primeiro semestre de 2009, no âmbito do RCAAP II, foram criados e instalados 5 repositórios no serviço SARI; Três eram repositórios novos (Universidade da Beira Interior; Instituto Politécnico de Leiria e Instituto Gulbenkian da Ciência) Outro uma versão renovada de um repositório já existente (Instituto Politécnico de Bragança) e o quinto (Repositório Comum) uma plataforma comum para investigadores cuja a instituição ainda não possuísse nenhum. 19

20 Situação Actual de Repositórios Open Access Nos últimos meses de 2009, no âmbito da 2.ª call do RCAAP II, foram criados e instalados 4 novos repositórios no serviço SARI: Repositório Científico do Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia (LNEG) Repositório do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca (HFF) Repositório do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) Repositório do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) 20

21 artigo documento de conferência livro & capítulo de livro documento de trabalho tese doutorame nto dissertação de mestrado outro Politica Institucional de Auto-Arquivo Repositórios portugueses em produção agregados no RCAAP ( ) Tipo de documentos Instituição N.º de Docs. Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti % - - 2% - 1% 23% Não Hospitais da Universidade de Coimbra % - 2% % Não Hospital do Prof. Doutor Fernando Fonseca % Não Instituto Gulbenkian de Ciência % Não Instituto Politécnico de Bragança % 23% 6% 1% 3% 6% 2% Sim Instituto Politécnico de Castelo Branco 58 29% 50% 1% - 1% 5% 12% Não Instituto Politécnico de Leiria % 49% 1% - 3% 7% 18% Não Instituto Superior de Ciências do Trabalho e do Emprego % 3% 3% 2% 4% 21% 3% Sim Instituto Superior de Psicologia Aplicada 87 89% % - - Não Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia 158 8% 71% 3% - 7% 4% - Não Repositório Comum % 30% 9% % Não Universidade Aberta % 10% 19% - 6% 48% 5% Não Universidade de Aveiro % 82% - Não Universidade da Madeira % 30% - Não Universidade de Coimbra % - 1% 5% 26% 8% 8% Não Universidade de Évora % 2% 9% - 3% 1% 30% Não Universidade de Lisboa 963 2% 1% 1% - 24% 69% 3% Não Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro % 46% - Não Universidade do Algarve % 1% - - 3% - - Não Universidade do Minho % 41% 4% 2% 7% 10% 4% Sim Universidade do Porto % 12% 1% - 15% 40% 5% Sim Universidade dos Açores % 1% 1% - 4% 4% 3% Não Universidade Fernando Pessoa % - 1% - - 9% 36% Não Universidade Nova Lisboa % - 3% 3% 13% 57% 2% Sim Universidade Técnica Lisboa % 11% 2% - 8% 34% 25% Não

22 O Mapa dos Repositórios Portugueses

23 O Mapa dos Repositórios Portugueses

24 Evolução Número Repositórios

25 Evolução Número de Documentos

26 Conclusões O universo da publicação cientifica em Portugal é relativamente pequeno, mas tem vindo a crescer nas últimas duas décadas. Actualmente estima-se que sejam publicados anualmente um pouco mais de artigos, sendo que cerca de 1/3 deles em revistas ISI; Dado que o número de revistas portuguesas é reduzido e que muitas só são publicadas em suporte impresso, o número de revistas OA também é baixo; No que concerne aos repositórios, tem havido progressos significativos nos últimos anos, mas o grau de desenvolvimento tem sido diverso, variando de instituição para instituição, no geral a produção científica recolhida ainda é baixa (menos de 10%); Os repositórios com maior sucesso são os que possuem políticas de auto-arquivo associadas; Tendo em conta o pequeno universo das revistas portuguesas, a crescente proporção de literatura científica publicada em revistas internacionais e as limitações dos recursos financeiros das instituições, é crível que no futuro imediato o enfoque do progresso OA em Portugal se concentre nos repositórios e no auto-arquivo. 26

27 Recomendações Continuar a apoiar a implementação de repositórios em instituições que ainda não os possuam; Disponibilizar orientações e ajuda para definição e implementação de mandatos OA em universidades e outras instituições de investigação científica; Disponibilizar orientações e ajuda para definição e implementação de mandatos OA para instituições de financiamento (públicas e privadas), incluindo a publicação em OA de investigações financiadas; Reforçar a disseminação e actividades para repositórios OA e para o portal RCAAP; Estudar, analisar e definir cenários de actuação do projecto RCAAP e colaboração na publicação em OA (interligação com o Scielo, oferecendo serviços de alojamento de revistas, etc.). 27

28 Obrigado pela atenção! Questões? Ricardo Saraiva Eloy Rodrigues {rsaraiva, 28

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