Concordância verbal e a variável sexo em três comunidades linguísticas do interior do Estado da Bahia
|
|
- Nathan Osório Neiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudos da Língua(gem) Concordância verbal e a variável sexo em três comunidades linguísticas do interior do Estado da Bahia Verb agreement and the variable sex in three linguistic communities in the state of Bahia Jorge Augusto Alves da Silva* Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb/Brasil) RESUMO Os papéis sociais representados por homens e mulheres se refletem sobre os usos linguísticos. Tais usos diferenciam-se, também, nas construções linguísticas como a solidariedade, concordância, entre o sujeito e o núcleo de predicado. Para fundamentar nosso estudo, fizemos uma análise comparativa entre grupos de falantes do sexo masculino e feminino de três comunidades linguísticas do português popular do Brasil, todas situadas no interior da Bahia, mais precisamente na Região Sudoeste do Estado. Os dados de nossa pesquisa nos levam a crer que os homens tendem a empregar formas inovadoras na comunidade de fala em maior frequência do que as mulheres por causa do seu maior contato e circulação nos espaços sociais. PALAVRAS-CHAVE: Concordância. Variação linguística. Português popular. *Sobre o autor ver página 218. Estudos da Língua(gem) Vitória da Conquista v. 10, n. 2 p dezembro de 2012
2 208 Jorge Augusto Alves Silva ABSTRACT The roles played by men and women reflect on the uses of linguistic structures. Those uses differ also in grammar structures such as solidarity, agreement, between the subject and predicate. In support of our study, we made a comparative analysis between groups of speakers male and female in three linguistic communities of popular Portuguese in Brazil, all located in Bahia, more precisely in the Southwest Region of the state. The data of our study lead us to believe that men tend to employ innovative forms of speech in the community more often than women, because of their greater contact with other social groups and movement in social spaces. KEYWORDS: Agreement. Linguistic variation. Portuguese popular. 1 Introdução Os papéis sociais representados por homens e mulheres, certamente, se refletem sobre os usos linguísticos. A despeito de considerações sobre as diferenças biológicas entre homens e mulheres do ponto de vista da maturação da linguagem, tendemos a ver os comportamentos como diferenciados não só no uso do vocabulário, mas também nas construções linguísticas. Todas e quaisquer análises que venham a se pautar no estudo das diferenças sexuais ou de gênero devem perpassar pela análise da situação de homens e de mulheres no cenário em que a linguagem se realiza não só como meio de expressão, mas, também, como forma de delimitação de espaços e atos sociais. Lucchesi (1998) afirma que o papel social da mulher é determinado pelo entorno social em que ela se insere. Para o autor, o papel da mulher só pode ser analisado dentro das realidades socioculturais, considerando-se os casos particulares de mudança. Os espaços legítimos da presença feminina são mais restritos do que os espaços masculinos nas sociedades rurais e urbanas do interior da Bahia. As mulheres circulam menos pelos diversos grupos e costumam desenvolver atividades que, de certo modo, constituem extensão das
3 Concordância verbal e a variável sexo em três comunidades linguísticas do interior atividades do lar. Embora tal situação tenda a se modificar, há resquícios, ainda, de uma cultura em que o espaço legítimo da presença e da circulação femininas restringia-se ao lar e à igreja. Para fundamentar nosso estudo, fizemos uma análise comparativa entre grupos de falantes do sexo masculino e feminino de três comunidades linguísticas do português popular do Brasil, todas situadas no interior da Bahia, mais precisamente na Região Sudoeste do Estado. Escolhemos uma típica cidade (polo urbano) do interior, comparando-a a uma típica localidade de zona rural e a uma comunidade quilombola. Nelas, pudemos ver em que graus o comportamento linguístico da mulher aproxima-se ou afasta-se dos valores atávicos do seu grupo. 2 As Comunidades de Fala A fim de nos situarmos no espaço geográfico, urge que façamos uma rápida descrição das comunidades cujos moradores (nascidos, criados e domiciliados) serviram de corpora para o presente estudo. 2.1 Poções: comunidade urbana O município de Poções (latitude 14º S; longitude 40º W, a 760 metros ao nível do mar) localiza-se numa depressão de terreno em forma de bacia e apresenta clima frio e seco no inverno e temperado no verão. Banhado pelo Rio das Mulheres, Rio do Vigário, Rio de São José e Rio Ouricana, possui algumas cachoeiras, como a da Bandeira e Sete Voltas. O município faz limite com as cidades de Boa Nova, Nova Canaã, Iguaí e Bom Jesus da Serra. Possui uma área total de 966,3 km², ocupada por habitantes, cuja maioria (31.753) mora na zona urbana, e 1/3 da população total (12.399), na zona rural. As mulheres são maioria no município. Dados censitários de 2000 registram domicílios na sede e na zona rural, que se distribuem em localidades como Morrinhos e Bandeira Nova (os dois maiores povoados) e Lagoa da Serra,
4 210 Jorge Augusto Alves Silva Bernardino, São José, São João e Duas Vendas. A densidade demográfica é de 45,86 habitantes por quilômetro quadrado (45,86 hab/km²) com taxa de crescimento anual por volta de 2,9%. Poções é considerado um centro microrregional. 2.2 Morrinhos: comunidade rural O povoado de Morrinhos, situado a cerca de 10 km do município de Poções, tem sua história ligada às atividades bandeirantes na ocupação do Sertão da Ressaca. O povoado fora primeiramente terra tomada das mãos dos índios mongoió por ação de um dos filhos do bandeirante João Gonçalves, o capitão Raimundo Gonçalves da Costa. Por muitos anos, o povoado de Morrinhos, situado às margens do Rio das Mulheres, foi ponto de passagem de tropas, boiadas e viajantes que percorriam o caminho de ida e vinda do sertão ao litoral sul da Bahia. Alguns dos transeuntes fixaram-se na região e passaram a desenvolver tanto atividades agrícolas quanto pastoris. Por situar-se na zona da mata, o povoado conta com terras férteis, interferindo, assim, positivamente na economia local. 2.3 Cinzento: uma comunidade quilombola Segundo Graziele de Lourdes Novato Ferreira, a vinda dos primeiros negros para o Cinzento está associada às comunidades estabelecidas à margem do Rio Gavião por volta de 1810 e Segundo relatos dos antigos moradores, os fundadores de Cinzento são da região da Chapada Diamantina, mais precisamente do antigo Arraial dos Crioulos, o que é corroborado pelo predomínio do sobrenome Pereira Nunes, o mesmo de um antigo proprietário de escravos da região de Rio de Contas. Ana Isidora (107 anos) afirma que os primeiros moradores vieram currido, sugerindo que a chegada deu-se de forma clandestina, pois a vinda se deu à meia-noite, terça-noite. A comunidade rural de Cinzento pertence politicamente ao município de Planalto, cuja emancipação política só ocorreu na década
5 Concordância verbal e a variável sexo em três comunidades linguísticas do interior de 1960, embora seus moradores mantenham mais ligações com a cidade de Poções, como testemunha a moradora mais velha do povoado que afirma ter sido batizada na Igreja do Divino no município de Poções. A comunidade de Cinzento hoje é reconhecida como uma comunidade quilombola. Ao contrário de Morrinhos, Cinzento não possui acesso fácil a fontes de água, e a existência de um terreno pedregoso dificulta o desenvolvimento da agricultura. 3 Descrição dos Corpora Os corpora analisados neste estudo são compostos por 12 falantes de cada comunidade, num total, portanto, de 36 indivíduos 18 do gênero masculino e 18 do gênero feminino. Foram gravadas, ouvidas e transcritas 36 horas, uma hora de gravação de conversa com cada um dos entrevistados. No caso específico de Cinzento, todos os informantes são lavradores e lavradoras; as informantes, ainda, desenvolvem trabalhos domésticos não remunerados, e uma desenvolve trabalho doméstico remunerado, na própria comunidade. Em relação aos informantes e às informantes da comunidade de Morrinhos, a maioria das mulheres exerce trabalhos domésticos não remunerados, enquanto os homens dividem-se em ajudantes de serviços gerais (pedreiros, encanadores) e agricultores. Em Poções, as mulheres exercem trabalho doméstico não remunerado ou trabalho doméstico remunerado.os homens de Poções são motoristas, garis, pedreiros e, também, auxiliares de serviços gerais. Para fins deste estudo, propusemos três faixas etárias: I (20 a 40 anos), II (41 a 60 anos) e III (mais de 61 anos). Entre as mulheres de Cinzento, as idades variavam de 20 a 107 (a moradora mais velha da comunidade), entre os homens, 26 a 90 (o morador mais velho da comunidade). Entre os moradores de Morrinhos, as idades das mulheres variavam de 20 a 76, e as dos homens, de 25 a 74. Em Poções, as idades variavam de 22 a 84 entre as mulheres; e de 26 a 78 entre os homens.
6 212 Jorge Augusto Alves Silva Todos os falantes tinham poucos anos de vida escolar (escolarização precária) ou eram analfabetos. As mulheres mais velhas (por nós entrevistadas) afirmaram que nunca trabalharam de ganho, procuravam apenas desenvolver as atividades que lhes competiam dentro do próprio lar, mostrando um cerceamento da liberdade e do contato com outros grupos. As mulheres mais jovens afirmaram que, esporadicamente, faziam serviços fora de casa e que almejavam uma colocação no mercado, mas sempre se referiram a profissões ligadas aos espaços sociais que seriam mais uma extensão dos seus afazeres domésticos. A nossa expectativa era a de que essas pequenas alterações de pensamento pudessem refletir na busca de uma norma mais aproximada à de prestígio. 4 Análise dos dados Em nossa pesquisa, estudamos as situações de linguagem em que poderíamos identificar a relação de concordância entre o sujeito e o núcleo de predicado. Entendemos como concordância a solidariedade (grifo nosso) entre o verbo e o sujeito, que ele faz viver no tempo, exteriorizando-se na CONCORDÂNCIA, isto é, na variabilidade do verbo para conformar-se ao número e à pessoa do sujeito (CUNHA; CINTRA, 1985, p. 485). Nos corpora analisados, encontramos ocorrências de ser aplicada a regra geral de concordância: o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Em nosso estudo, a concordância verbal na terceira pessoal do plural ou P6, foi o alvo de verificação e análise nos corpora das três comunidades de fala. De ocorrências, em apenas 367 verificamos solidariedade entre o verbo e o sujeito. Os dados de nossa pesquisa revelam que os homens apresentam um comportamento linguístico que os aproxima mais da norma culta ou padrão do que as mulheres de sua faixa etária e local de procedência.
7 Concordância verbal e a variável sexo em três comunidades linguísticas do interior A Tabela 1 reflete o total das ocorrências encontradas entre homens e mulheres ao realizarem orações em que se verificam ou não a concordância verbal na terceira pessoa do plural ou P6: Tabela 1. Frequência (Percentual) de Concordância Verbal Sexo Ocorrências Frequência Homens 220/ % Mulheres 147/ % Do ponto de vista percentual, os homens tendem a apresentar mais formas linguísticas segundo o padrão ou o prestígio, isto é, tendem a apresentar situações em que a solidariedade entre verbo e sujeito é explícita. Do ponto de vista da frequência, essa tendência é reiterada, mostrando, conforme avaliação do Programa VARBRUL, que existe uma propensão no comportamento masculino à aplicação da regra de concordância ou de solidariedade entre sujeito e verbo nas três comunidades analisadas, como demonstram quantitativamente os dados: Tabela 2. Peso Relativo de Concordância Verbal Sexo Ocorrências Peso Relativo Homens 220/ Mulheres 147/ A mulher, quer casada quer solteira, tende a refletir a fala de seu espaço doméstico, apresentando os valores de sua comunidade. Nas três comunidades linguísticas estudadas, percebemos que a mulher mostrava-se mais apegada aos valores de sua comunidade, encarando o meio exterior com certa reserva. Os homens, por outro lado, mantinham cada vez mais contatos com membros de outros grupos e intermediavam-nos com sua família. Assim, podemos crer que, para os homens, há um imperativo de estar em contato cada vez mais frequente com outros grupos, sentindo nisso a necessidade de se adaptarem a situações novas. É natural, portanto, esperarmos que esses homens sejam mais tendentes à aquisição da
8 214 Jorge Augusto Alves Silva norma linguística de outros grupos. A diferença de (.14) reflete tal postura masculina em relação à situação em que se encontra. Ao se referir à sensibilidade feminina em relação à norma de prestígio, Maria da Conceição Paiva (1996. p. 72) menciona basicamente as pesquisas realizadas dentro de uma comunidade cujo comportamento feminino pode assemelhar-se a outros; no entanto a sociedade pode estar em estágio diverso daquele por nós observado. Labov, ao empreender pesquisas usando a variável sexo, chega a conclusões diferentes a depender das comunidades estudadas. Enquanto em Martha s Vineyard foram os homens que iniciaram a mudança, em Nova Iorque foram as mulheres que demonstraram ser as usuárias das formas inovadoras. Labov reconhece, nas diversas segmentações da sociedade, que o comportamento linguístico de homens e mulheres não é uniforme, por isso, para caracterizá-lo com maior clareza, é necessária uma análise multivariacionista. Entendemos que essa análise inicia-se pelo cotejo da realidade dos papéis desempenhados por homens e mulheres em cada camada social e no seu sistema de relações, o que nos leva a analisar as situações legítimas de contato. No Brasil, Giselle Silva e Maria da Conceição Paiva (1996) afirmaram, após exaustivo levantamento de pesquisas que envolviam a variável sexo, haver entre as mulheres uma preferência explícita por formas socialmente aceitas. No entanto, devemos considerar que essa preferência explícita só se pode dar no momento em que tais mulheres mantêm contato com tais formas socialmente aceitas, o que pouco acontece na realidade das mulheres analfabetas ou pouco escolarizadas dos grupos por nós analisados. Os nossos dados mostram que, no curso da aquisição das regras de concordância, os homens falantes do português popular tendem a adquirir as formas prestigiadas mais cedo do que as mulheres de sua classe e de sua origem. Monguilhot (2001) conclui que, no geral de sua pesquisa, considerando-se falantes com 4 anos de escolarização e falantes com
9 Concordância verbal e a variável sexo em três comunidades linguísticas do interior mais de 11 anos, a tendência geral é que as mulheres apresentem explicitamente as marcas de concordância, mas, se considerarmos apenas os falantes pouco escolarizados, a tendência é que os homens apresentem maior frequência. Segundo a autora, os homens com 4 anos de escolarização apresentaram maior tendência ao uso de marcas de concordância (.47) do que a apresentada pelas mulheres (.41) (MONGUILHOTT, 2001, p. 64). O gráfico abaixo, elaborado com dados da nossa pesquisa, aponta para realidade semelhante. Figura 1: Sexo dos informantes Devemos ressaltar que, entre os nossos dados e os de Monguilhott, não há apenas um acaso numérico; há, na verdade, uma relação entre os papéis sociais desempenhados por mulheres e por homens pouco escolarizados quer no sul-sudeste quer no nordeste brasileiro. Os espaços legítimos da atuação feminina nas classes menos privilegiadas são semelhantes dada a situação de poucas relações com outros grupos sociais. Anjos (1999) apresenta resultados parecidos aos nossos ao tratar do português da cidade de João Pessoa. Embora a variável não tenha sido selecionada pelo VARBRUL, a pesquisadora relata que as mulheres tendem a empregar menos as marcas de concordância (.49)
10 216 Jorge Augusto Alves Silva do que os homens (.51). Do ponto de vista percentual, os homens marcam a concordância 5% a mais do que as mulheres. No caso de Monguilhot, os homens com 4 anos de escolarização apresentam (.47) de concordância contra (.41) das mulheres e apenas 1% de emprego da forma de concordância. 4 Considerações finais Os dados de nossa pesquisa nos levam a crer que os homens tendem a empregar formas inovadoras na comunidade de fala em maior frequência do que as mulheres por causa do seu maior contato e circulação nos espaços sociais. O espaço feminino, no geral, restringe-se ao universo doméstico ou é uma extensão dele. As mulheres, por manterem interlocuções apenas com os elementos do trato doméstico, pouco se expõem a situações de exposição com outros grupos. Os homens, por sua vez, compartilham atividades com pessoas fora do seu meio doméstico de circulação e são os veículos de contato entre o meio externo e o interno da comunidade. Embora observemos que a postura da mulher tenha mudado nos últimos anos e o próprio discurso das mais jovens revelem tal fato, a situação da mulher nas comunidades interioranas ainda permanece ligada aos valores tradicionais, a um mundo atávico que refletiria a reprodução, também, dos valores linguísticos do seu grupo. Outra pesquisa em curso na Comunidade Quilombola do Velame (BA) procura entender esse apego aos valores atávicos por meio de entrevistas em que as mulheres são convidadas a discutir não apenas as questões do cotidiano, mas também seus desejos, suas expectativas.
11 Concordância verbal e a variável sexo em três comunidades linguísticas do interior Referências ANJOS, Sandra Espínola. Um estudo variacionista da concordância verbo-sujeito na fala dos pessoenses p. Dissertação (Mestrado em Língua Portuguesa). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, CHAMBERS, J. K; TRUDGILL, P. Social differentiation and language. In:. Dialectology. Cambridge: Cambridge University Press, p COULTHARD, M. Linguagem e sexo. São Paulo: Ática, CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L.. Nova Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERREIRA, G. de L. N.. Cinzento: memória de uma comunidade negra remanescente de quilombo. 176 f. Dissertação (Mestrado em História), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. LUCCHESI, D. A constituição histórica do português brasileiro como um processo bipolarizado: tendências atuais de mudança nas normas culta e popular. In. GRObE, Sybille: ZIMMERMANN, Klaus (Ed.) Substandard e mudança no português do Brasil: Frankfurt am aim: TFM, 1998, p MONGUILLHOT, I. de O. S. Variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural na fala de florianopolitanos f. Dissertação (Mestrado em Lingüística). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, PAIVA, M. C. Sexo. In: MOLLICA, M. C. Introdução à Sociolinguística Variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, p Recebido em setembro de Aprovado em novembro de 2012.
12 218 Jorge Augusto Alves Silva SOBRE O AUTOR Jorge Augusto Alves Silva é Doutor em Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia. Professor da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. É lider do Grupo de Estudos Sociofuncionalistas e de Pesquisa em Linguística Histórica (Uesb/CNPq). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Português Afro-brasileiro e Português Popular do Brasil. Desenvolve, ainda, pesquisa em documentos dos séculos XVII, XVIII, XIX e XX, elaborando descrições com base na Teoria Estruturalista. adavgvstvm@uol.com.br
A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA
Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,
UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA
Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um
A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *
249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO
VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Página 93 de 510 VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Rodrigo Barreto de Sousa (UESB) Elisângela Gonçalves (PPGLin/UESB) RESUMO É previsto que, no
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista
A VARIAÇÃO NÓS/ A GENTE NO PORTUGUÊS FALADO DE FEIRA DE SANTANA: COMPARAÇÃO ENTRE FALARES DO PB
Página 63 de 510 A VARIAÇÃO NÓS/ A GENTE NO PORTUGUÊS FALADO DE FEIRA DE SANTANA: COMPARAÇÃO ENTRE FALARES DO PB Josany Maria de Jesus Silva (CAPES/UESB/PPGLin) Cristiane Namiuti Temponi (UESB/PPGLin)
A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES
A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados
GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA
Página 133 de 511 GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Elizane de Souza Teles Silva Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Jorge Augusto Alves da Silva Valéria Viana Sousa
DO ANTIGO AO NOVO: DA MUDANÇA DA TEORIA LINGUÍSTICA À MUDANÇA DA LÍNGUA
471 de 663 DO ANTIGO AO NOVO: DA MUDANÇA DA TEORIA LINGUÍSTICA À MUDANÇA DA LÍNGUA Sivonei Ribeiro Rocha 146 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 147 (UESB) RESUMO Este trabalho compara o conceito de mudança
OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL
167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso
LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2
359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual
Palavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.
DINÂMICA INDUSTRIAL E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM HUMILDES, FEIRA DE SANTANA/BA: PROCESSOS E AÇÕES. Vanessa da Conceição Barbosa dos Anjos Graduanda em Geografia/UEFS. vanessa.124@hotmail.com Janio Santos
UMA ANÁLISE DOS FATORES EXTRALINGÜÍSTICOS NA FALA DE COMUNIDADES AFRO-BRASILEIRAS ISOLADAS
331 UMA ANÁLISE DOS FATORES EXTRALINGÜÍSTICOS NA FALA DE COMUNIDADES AFRO-BRASILEIRAS ISOLADAS INTRODUÇÃO Vivian Antonino - UFBA A atual realidade lingüística brasileira é alvo de muitos estudos, que buscam
GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas
A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES
477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)
DOMÍNIOS DE Revista Eletrônica de Lingüística Ano 1, nº1 1º Semestre de 2007 ISSN
ESTUDO EM TEMPO APARENTE E EM TEMPO REAL DO USO DO SUJEITO NULO NA FALA DE BELO HORIZONTE Nasle Maria Cabana RESUMO Neste artigo, analisa-se o comportamento do sujeito pronominal lexical e sujeito pronominal
Denise Porto Cardoso CAPÍTULO
Denise Porto Cardoso Cardoso, Denise Porto; "Conclusão", p. 115-120. In: Atitudes Linguísticas e Avaliações Subjetivas de Alguns Dialetos Brasileiros. São Paulo: Blucher, 2015. ISBN: 978-85-8039-099-5,
VARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC. Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná
VARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná lterezaf@hotmail.com Resumo: Este trabalho analisa a variação pronominal nós/a gente e tu/você na posição de
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1 Alane Luma Santana Siqueira (UFRPE/UAST) alane.siqueira@gmail.com 1. Introdução O Português
ESTARÁ O PORTUGUÊS BRASILEIRO DEIXANDO DE SER LÍNGUA DE SUJEITO-PREDICADO? *
255 de 298 ESTARÁ O PORTUGUÊS BRASILEIRO DEIXANDO DE SER LÍNGUA DE SUJEITO-PREDICADO? * Elisângela Gonçalves ** Daiane Gomes Bahia *** Paula Barreto Silva **** RESUMO Este trabalho consiste em um recorte
A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS
543 A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS Constância Maria Borges de Souza * Introdução Os estudos da Concordância Verbal têm demonstrado que os falantes de
Geografia. A Distribuição da População Brasileira. Professor Luciano Teixeira.
Geografia A Distribuição da População Brasileira Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA Demografia - Estudos de População Demografia
DEFINIÇÕES DE RURAL E URBANO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E ÉTICA Curso de Zootecnia DEFINIÇÕES DE RURAL E URBANO MAIO 2017 Definição sociológica de rural: é um espaço
O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA
73 de 368 O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA Taylane Santos do Nascimento * (Uneb) RESUMO Este artigo tece considerações
Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD
Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de
Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa
NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira
CHINA Aspectos naturais e humanos
OBJETIVO 2016 1º ANO E. M. A MÓDULO 35 CHINA Aspectos naturais e humanos REPÚBLICA POPULAR DA CHINA Localização: LESTE DA ÁSIA - País mais populoso do mundo: 1,393 bilhão de habitantes. - 3º em área territorial:
CONCORDÂNCIA VERBAL COM O PRONOME DE SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR NA FALA DE MORADORES DE FLORIANÓPOLIS
Página117 CONCORDÂNCIA VERBAL COM O PRONOME DE SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR NA FALA DE MORADORES DE FLORIANÓPOLIS Juliana Flores 1 Letícia Cortellete 2 RESUMO: Este artigo faz uma análise do fenômeno da
(6561)Dinâmica da população brasileira
(6561)Dinâmica da população brasileira Densidade populacional EXERCÍCIOS - FGV A ocupação e a exploração da região norte, durante a 1ª metade do século XX, pode ser explicada pelo grande fluxo de mão de
Salvador: Transformações Sociais e Demográficas
Leitura de Bordo No. 06 (*) NOTA TEMÁTICA Salvador: Transformações Sociais e Demográficas Gilberto Corso (**) Em termos de densidade populacional, o estado da Bahia apresenta uma nítida concentração espacial
REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA
79 de 368 REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA Geisa Borges da Costa * (UFBA) RESUMO O presente trabalho objetiva investigar os aspectos relacionados ao apagamento do rótico
Variação pronominal e escolaridade
78 Entrepalavras - ISSN 2237-6321 Variação pronominal e escolaridade Lucelene Teresinha FRANCESCHINI 1 Resumo: Neste artigo analisamos a influência da variável escolaridade no uso dos pronomes pessoais
Índice. 1. Metodologia e objetivo. 2. Praticantes de skate: penetração nos lares. 3. Perfil da amostra
1 Índice 2 1. Metodologia e objetivo 2. Praticantes de skate: penetração nos lares 3. Perfil da amostra Objetivo 3 A pesquisa tem como objetivo medir a penetração e conhecer o perfil de praticantes de
O SENHOR/A SENHORA ou VOCÊ?: A complexidade do sistema de tratamento no português do Brasil
Vanessa Freitas da Silva O SENHOR/A SENHORA ou VOCÊ?: A complexidade do sistema de tratamento no português do Brasil Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção
PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL. Palavras-chave: variação lingüística; sociedade; conectores coordenativos
27 PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL Simone Queiroz Mendonça Resumo A partir de uma reflexão sobre a formação da língua portuguesa tendo como base o aparato teórico-metodológico da sociolingüística
Variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural em Vitória da Conquista
Variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural em Vitória da Conquista Marian dos Santos Oliveira 1 1 Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais - Universidade Estadual do Sudoeste da
PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS
ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS PAPIA 19, p. 221-232, COMUNS 2009. AO ISSN PORTUGUÊS 0103-9415 ANGOLANO... 221 PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS Vivian Antonino da Silva Universidade
Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana
Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana ELYNE GISELLE DE SANTANA LIMA AGUIAR VITÓRIO Doutoranda em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras
Pesquisa de Opinião Pública Nacional
1 Pesquisa de Opinião Pública Nacional Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com / paranapesquisas@paranapesquisas.com.br) 2 Metodologia Pesquisa de Opinião Pública Nacional Dezembro de
Pesquisa de Opinião Pública Nacional
1 Pesquisa de Opinião Pública Nacional Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com / paranapesquisas@paranapesquisas.com.br) 2 M etodologia Pesquisa Nacional Maio de 2.019 Metodologia 3
A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo
ANÁLISE DA AVALIAÇÃO NEGATIVA DO USO DE GÍRIAS MASCULINAS POR MULHERES HOMOSSEXUAIS
Página 75 de 510 ANÁLISE DA AVALIAÇÃO NEGATIVA DO USO DE GÍRIAS MASCULINAS POR MULHERES HOMOSSEXUAIS Anderson Alves Chaves Córdula Júlia Cunegundes da Rocha Elisângela Gonçalves da Silva RESUMO Baseando-nos
Pesquisa de Opinião Pública Nacional
1 Pesquisa de Opinião Pública Nacional Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com / paranapesquisas@paranapesquisas.com.br) 2 M etodologia Pesquisa Nacional Maio de 2.019 Metodologia 3
ELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43
Página 111 de 315 ELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43 Lizandra Caires do Prado 44 (UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira 45 (UESB) RESUMO Este estudo objetiva investigar a dêixis em
Percepção da população sobre a avaliação dos estudantes e dos cursos de medicina
Percepção da população sobre a avaliação dos estudantes e dos cursos de medicina População brasileira, 16 anos ou mais Setembro de 2016 2 Objetivo Conhecer a opinião da População sobre a realização de
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências Inglês 1 Fazer os exercícios no caderno. Livro Apoema: Páginas 187 e 188. Livro: pág. 107 (Exercício nº
A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27
Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados
Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE Eduardo.nunes@ibge.gov.br Data 9/12/2010 A DPA do Brasil e sua Dinâmica 70 anos
Estudos da Língua(gem)
Estudos da Língua(gem) Luis CLáudio AguiAr gonçalves* Universidade estadual do sudoeste da Bahia (UesB/Brasil) Coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior (Capes) MAriA da ConCeição FonseCA-siLvA*
DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL MUNDIAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5
NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010
NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do
Pesquisa de Opinião Pública Nacional
1 Pesquisa de Opinião Pública Nacional Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com / paranapesquisas@paranapesquisas.com.br) 2 M etodologia Pesquisa Nacional Junho de 2.019 Metodologia 3
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A AUSÊNCIA DO FATOR LINGUÍSTICO CONCORDÂNCIA VERBAL NA FALA DE INDIVÍDUOS COM BAIXA OU NULA ESCOLARIDADE Ana Claudia Rocha Amaral Figueiredo (UEMS) anaamaralfigueiredo@hotmail.com Natalina Sierra Assencio
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO
Escola Estadual Virgínio Perillo Avenida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 / E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO DISCIPLINA GEOGRAFIA
PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Colaboradores deste número
Colaboradores deste número CARLOS FELIPE DA CONCEIÇÃO PINTO Graduado e mestre em Letras pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente, é aluno do curso de doutorado em Linguística na Universidade Estadual
APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL
REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO SUL A maior parte do território da Região Sul está localizada ao sul do Trópico de Capricórnio (Zona
Assédio sexual entre as mulheres PO e 30/11/2017
Assédio sexual entre as mulheres PO 813942 29 e 30/11/2017 ASSÉDIO SEXUAL NO BRASIL INSTITUTO DATAFOLHA DEZEMBRO DE 2018 42% DAS BRASILEIRAS COM 16 ANOS OU MAIS JÁ SOFRERAM ASSÉDIO SEXUAL Uma parcela de
TER + PARTICÍPIO OU ESTAR + GERÚNDIO? ASPECTO VERBAL E VARIAÇÃO EM PB. KEYWORDS: iterative aspect; variation; quantification; periphrasis.
Ronald Beline Mendes (USP) TER + PARTICÍPIO OU ESTAR + GERÚNDIO? ASPECTO VERBAL E VARIAÇÃO EM PB ABSTRACT: Although there seem to be semantic distinctions between estar + gerund and ter + participle in
A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS
Página 109 de 511 A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Vânia Raquel Santos Amorim (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) RESUMO Neste trabalho,
ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO
ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade
USO DE CADEIRINHA NO AUTOMÓVEL. Relatório em Setembro de 2012
1 1 USO DE CADEIRINHA NO AUTOMÓVEL Relatório em Setembro de 2012 Índice 2 2 Objetivo Metodologia Hábito de transportar crianças com até 10 anos em automóvel de passeio Perfil População adulta Transporta
Pesquisa de Opinião Pública Nacional
1 Pesquisa de Opinião Pública Nacional Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com / paranapesquisas@paranapesquisas.com.br) 2 M etodologia Pesquisa Nacional Junho de 2.019 Metodologia 3
Pesquisa de Opinião Pública Nacional
1 Pesquisa de Opinião Pública Nacional Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com / paranapesquisas@paranapesquisas.com.br) 2 M etodologia Pesquisa Nacional Maio de 2.019 Metodologia 3
RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP
RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP Tabelas Índice de Tabelas Tabela 1. Distribuição das Entrevista por Setor... 3 Tabela 2 Conhece algum Policial que patrulha o bairro por tempo de Residência......
Adriana Gibbon (Universidade Federal de Santa Catarina)
A EXPRESSÃO DO TEMPO FUTURO NA LÌNGUA FALADA DE FLORIANÓPOLIS: VARIAÇÃO (THE EXPRESSION OF FUTURE TIME IN THE SPOKEN LANGUAGE OF FLORIANÓPOLIS: VARIATION) Adriana Gibbon (Universidade Federal de Santa
FUMO EM LOCAIS FECHADOS - BRASIL. Abril/ 2008
FUMO EM LOCAIS FECHADOS - BRASIL Abril/ 2008 2 Índice 2 Objetivo Metodologia Hábitos de lazer Hábito de fumar O fumo em locais fechados Alteração da lei do fumo em locais fechados Perfil da amostra 3 Objetivo
Objetivos. Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira
Nov / 2016 Objetivos Medir o grau de informação, opinião e interesse sobre microgeração de energia entre a população brasileira Metodologia Técnica A pesquisa foi realizada através de metodologia quantitativa,
Gabarito CAT 8. 2º Período. Nome: Nº
Gabarito CAT 8 2º Período Nome: Nº 7º ano / Ensino Fundamental Turma: Disciplina : Geografia Data: Professor : Leonardo Bergqvist 1 - Densidade populacional no limite Ultrapassamos os 7 bilhões de pessoas.
A POPULAÇÃO BRASILEIRA
A origem dos brasileiros A população brasileira é heterogênea e foi constituída por três principais grupos étnicos Indígena Cafuzo Negro africano Caboclo ou mameluco Branco europeu Mulato A miscigenação,
O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA
Página 51 de 510 O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Flávia de A. Conceição (UESB/UESB) Letícia M. S. da Silva (UESB/FAPESB) Luana A. Ferraz (UESB/CNPq) Marian
Experiências em manejo de bacias na América do Sul
UFRRJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Disciplina: IF1103 - Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Seminário: Experiências em manejo de bacias na América do Sul País: PARAGUAI
Relação da taxa de escolaridade com os indicadores de emprego e desemprego
Conversas e controvérsias, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 31-39. 2010/1 31 Relação da taxa de escolaridade com os indicadores de emprego e desemprego The relation between scolarity and indicators of employment
QUALIDADE DE VIDA. João Saleme
QUALIDADE DE VIDA João Saleme No dia 8 de setembro a cidade de Vitória completa 457 anos, mas apenas 26% dos moradores da Grande Vitória sabiam que nessa data a capital espírito-santense comemora aniversário.
Demografia População residente por situação do domicílio (urbana e rural) e sexo a 2025
2 Demografia 2.1 População 2.1.1 População residente por situação do domicílio (urbana e rural) e sexo - 1970 a 2025 ANO População total Urbana Rural Homens Mulheres 1970 100.275 86.492 13.783 49.186 51.089
Total: habitantes. Densidade demográfica: 38,2 hab/km² Gênero: mulheres (51,2%) e homens (48,8%). Taxa de analfabetismo: 5,5% (2004).
Zonas Fisiográficas Total: 10 845 087 habitantes. Densidade demográfica: 38,2 hab/km² Gênero: mulheres (51,2%) e homens (48,8%). Taxa de analfabetismo: 5,5% (2004). A expectativa de vida do Estado é de
VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB)
61 de 119 UMA ANÁLISE DE F0 DAS VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 Luiz Carlos da Silva Souza** Priscila de Jesus Ribeiro*** Vera Pacheco**** RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fornecer
Subsidiar a implementação de um conjunto de ações orientadas para a prevenção e erradicação do trabalho de crianças e adolescentes no estado da
O TRABALHO INFANTO- JUVENIL NO ESTADO DA BAHIA Destaques do relatório preparado por Inaiá Maria Moreira de Carvalho e Cláudia Monteiro Fernandes para a OIT Brasil Março de 2010 1 Objetivo Geral Subsidiar
SOBRE SALVADOR: RESULTADOS DE TRÊS ESTUDOS VARIACIONISTAS
SOBRE SALVADOR: RESULTADOS DE TRÊS ESTUDOS VARIACIONISTAS Norma da Silva Lopes (UNEB) 1 (nlopes58@gmail.com) Lorena Cristina Nascimento (UNEB) 2 (lcristinarn@yahoo.com.br) Marli Pereira Batista (UNEB)
RELATÓRIO DE COLETA DE DADOS TIC DOMICÍLIOS 2016
111 TIC DOMICÍLIOS 2016 INTRODUÇÃO O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), departamento do Núcleo
OS SABERES E PRÁTICAS AGRÍCOLAS DE ONTEM E DE HOJE NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO ROQUE/PRAIA GRANDE-SC
OS SABERES E PRÁTICAS AGRÍCOLAS DE ONTEM E DE HOJE NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO ROQUE/PRAIA GRANDE-SC Ramon Generoso MARTINS, Bruno Leffa BORGES, Igor Antônio Gonçalves de ABREU, Diana Loch DUESSMANN,
ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB
ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB Marlene Arminda Quaresma JosÉ 1, Claúdia Ramos Carioca 2 RESUMO A maioria dos estudantes
Lista de recuperação de Geografia 3º bimestre
Lista de recuperação de Geografia 3º bimestre 01. (Objetivo: Identificar os estados que fazem parte da região Nordeste). A Região Nordeste é formada por nove estados. a) Localize-os no mapa abaixo e pinte-os
Plano de Recuperação Semestral EF2
Série/Ano: 7º ANO GEOGRAFIA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para
Um novo plano para banda larga abordagem demográfica MCTIC
Um novo plano para banda larga abordagem demográfica MCTIC Localidade Localidade Aglomerado rural Critérios demográficos atuais Toda parcela circunscrita do território nacional que possua um aglomerado
1 - PROGRAMAÇÃO: 2 - CATEGORIAS: PRÓ - Masculino. Feminino
1 - PROGRAMAÇÃO: DIA: 18 de fevereiro de 2018 (domingo) HORA - 07:00 às 08:30 h Confirmação de Inscrição LOCAL Av Beira Mar / Molhe Norte (descida Avenida Getúlio Vargas) HORA 9:00 h - LARGADA 2 - CATEGORIAS:
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Pesquisa Online Nacional Legalização da Maconha
Pesquisa Online Nacional Legalização da Maconha Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com / paranapesquisas@paranapesquisas.com.br) M etodologia Metodologia Curitiba, 19 de Fevereiro de
ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1
47 de 368 ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 Jaqueline Feitoza Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (Uesb) RESUMO O presente trabalho focaliza os aspectos elipse de constituintes
CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ZOOTERÁPICOS POR MORADORES DE UM BAIRRO DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE PB
CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ZOOTERÁPICOS POR MORADORES DE UM BAIRRO DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE PB José Adeildo de Lima Filho; Romildo Lima Souza; Luan Matheus Cassimiro; Raphael de Andrade Braga Instituto
Concordância verbal, variação e ensino
Concordância verbal, variação e ensino RENATA LÍVIA DE ARAÚJO SANTOS Doutoranda em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Alagoas. Resumo: Este trabalho
POPULAÇÃO BRASILEIRA
POPULAÇÃO BRASILEIRA População Brasileira 2014: atingiu o número de 204 milhões de habitantes. Formada a partir de três grandes grupos étnicos: índios, brancos e negros. A maioria da população é branca
INTENÇÃO DE COMPRAS PARA AS COMEMORAÇÕES DO ANO NOVO. Novembro de 2017
INTENÇÃO DE COMPRAS PARA AS COMEMORAÇÕES DO ANO NOVO Novembro de 2017 OBJETIVOS DO ESTUDO Investigar as intenções para as comemorações do Ano Novo e valores financeiros envolvidos. Comemoração do Réveillon
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza Aspectos físicos: - Posição Geográfica Situada na região sul do Brasil, limita-se ao norte com o estado do PR
A indeterminação do sujeito no português rural de Bananal e Barra dos Negros BA
A indeterminação do sujeito no português rural de Bananal e Barra dos Negros BA Neila Maria Oliveira Santana Universidade Federal da Bahia (UFBA) Universidade do Estado da Bahia (UNEB) neila.santana@ig.com.br
Opiniões sobre a propaganda infantil. Maio 2011
Opiniões sobre a propaganda infantil Maio 2011 Índice 2 2 2 Objetivo e Metodologia Perfil da amostra Propaganda dentro das escolas Propaganda de alimentos dirigida às crianças Sumário conclusivo 3 3 3
O VOTO DAS MULHERES PESA PARA CRESCIMENTO DE DILMA E QUEDA DE SERRA
O VOTO DAS MULHERES PESA PARA CRESCIMENTO DE DILMA E QUEDA DE SERRA Fátima Pacheco Jordão Dados processados pelo Datafolha com exclusividade para o Instituto Patrícia Galvão, e analisados por Fátima Pacheco
XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de Maria Zélia Alves Nogueira (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB)
CONCORDÂNCIA VERBAL EM P6 NO INTERIOR DO ESTADO DA BAHIA: DUAS NORMAS EM DEBATE Maria Zélia Alves Nogueira (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) Valéria Viana Sousa ********************* (UESB) RESUMO
ESTUDO DO PERFIL DO INTEGRANTE DA MARCHA DO MST.
ESTUDO DO PERFIL DO INTEGRANTE DA MARCHA DO MST. Emerson Wruck 1,4, Cleber Giugioli Carrasco 1,4, Marcus Vinícios Vieitas Ramos 2,4, Ricardo Caetano Rezende 3,4 1 Pesquisador do Instituto Veritas (veritas@ueg.br).