Rebeca de 3 Cordas Século XI. Viola de Braço de 5 Cordas Sec XIII

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1 O VIOLINO O violino é um instrumento musical, classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o mais agudo dos instrumentos de sua família (violino, viola, violoncelo e contrabaixo) correspondendo ao soprano da voz humana. O violino possui quatro cordas (Mi, Lá, Ré, Sol). O timbre é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo da madeira, do encordoamento e das medidas, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela ação de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco, ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco. Os primeiros violinos foram feitos na Itália entre os meados do fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como o rebab, a rebeca, a viola e a lira de braço. A sua criação é atribuída ao italiano Gasparo de Saló. Veja abaixo os instrumentos de cordas que antecederam ao violino. Erhu de 2 Cordas do Século VII Rebab de 2 Cordas Sec IX Rebeca de 3 Cordas Século XI Viola de Braço de 5 Cordas Sec XIII Viola de Braço de 4 Cordas - Sec XIII Lira de Braço de 7 Cordas - Século XV O violino tem longa história na execução de músicas de raiz popular, que vem desde os seus antecessores como a viola. A sua utilização tornou-se mais expressiva a partir da segunda metade do século XV. Violino Stradivarius do Palácio Real de Madri Durante duzentos anos, a arte de fabricar violinos de primeira classe foi atributo de três famílias de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius. Os violinos Stradivarius são provavelmente os mais valiosos do mundo. Foram feitos mais de mil instrumentos, entre eles violinos, violas, violoncelos e outros instrumentos de cordas pelo mestre Antonio Stradivarius ( ), mas atualmente restam poucos destes instrumentos. Um violino Stradivarius de 1720, não dos mais famosos, foi comprado num leilão em Novembro de 1990 por 1,7 milhão de dólares. Em 2006 foi leiloado na casa de leilões Christie's um Stradivarius de 1729 (Hammer) que foi arrematado por 3,5 milhões de dólares. Um dos vários segredos da beleza estética dos violinos de Stradivarius reside no fato do seu construtor os desenhar utilizando a Seção Áurea. A Secção Áurea representa um elemento de equilíbrio estético. Já a sua qualidade sonora, mesmo com as tecnologias existentes, nunca foi superada. A partir do século XIX modificou-se no violino apenas a espessura das cordas, o uso de um cavalete mais alto e um braço mais inclinado. Inclusive, a forma do arco consolidou-se aproximadamente nessa época. Originalmente com um formato côncavo, o arco agora tem uma curvatura convexa, o que lhe permite suportar uma maior tensão das crinas, graças às mudanças feitas pelo fabricante de arcos François Tourte, a pedido do virtuose Giovanni Battista Viotti, em 1782.

2 PARTES DO VIOLINO Costela PARTES DO ARCO Vareta Parafuso Graduador Crina Talão

3 VISTA INTERNA DO VIOLINO ESPALEIRA OU ALMOFADA A espaleira ou almofada é um acessório utilizado para apoiar e firmar o violino entre o ombro e o queixo do musico. É aconselhável que todos os alunos utilizem, ainda que tenha pescoço baixo ou ombro alto, para evitar que adquirem problemas posturais que poderão comprometer a a saúde e estudos. Para tanto, basta ajustar os dispositivos da queixeira à altura do pescoço. As espaleiras são feitas de metais e cobertas com uma borracha macia. Têm dispositivos que ajustam ao tamanho do instrumento. Estão disponíveis de vários tipos: de plástico, madeira, forradas com couro, infláveis e outras em forma de esponja. É desejável que tenham o mínimo de contato com o fundo do violino para não abafar o som. Veja abaixo alguns modelos: A QUEIXEIRA A queixeira é uma peça anatómica que serve para o violinista acomodar de maneira mais confortável o violino ao queixo. Foi inventada pelo alemão Ludwig Spohr. O modelo da queixeira deve ser adequada ao queixo do violinista. Caso não se sinta confortável, deve testar outro modelo, caso contrário, poderá comprometer a sua postura e a saúde bucal. O tipo de material também deve se adequar ao violinista. Alguns suam com a queixeira de plástico, outros têm alergia da de madeira. Estes alunos podem colocar um lenço sobre elas ou adquirir queixeiras com revestimento de couro. A queixeira deve ser instalada sempre na borda do instrumento, tendo no seu encaixe, materiais macios para proteger a madeira de arranhões. Não deve apertar muito para não deformar a borda e nem deixá-la frouxa para que não se solte e arranhe o verniz. Veja abaixo alguns modelos.

4 TAMANHOS DE VIOLINOS Existem vários tamanhos de violinos, proporcionais às características físicas e à idade do aluno. O maior recebe a numeração 4/4 (4 por 4) e os demais são frações do maior: 3/4, 1/2, 1/4, 1/8, 1/10, 1/16, 1/32. Veja abaixo: 4/4 3/4 2/4 1/4 1/8 Para saber o tamanho do violino mais adequado para o aluno, basta medir o comprimento entre o seu pescoço e o pulso da mão esquerda tendo o braço esticado para frente. Após medir, confira na tabela abaixo o número do instrumento indicado. Caso utilize violino maior que a medida encontrada, irá afetar drasticamente o desempenho do aluno, pois não conseguirá alcançar as notas, tocará desafinado e poderá ter problemas de coluna, tendinites e dores musculares, que só tratamentos prolongados podem solucionar. É preferível utilizar violino menor a maior que o recomentado. TAMANHO DO VIOLINO EM RELAÇÃO AO TAMANHO DO BRAÇO DO ALUNO COMPRIMENTO DO BRAÇO DO PESCOÇO AO PULSO DA MÃO ESQUERDA TAMANHO DO VIOLINO IDADE APROXIMADA DO ALUNO COMPRIMENTO DO ARCO COMPRIMENTO DA CAIXA DE RESSONÂNCIA até 46 cm 1/4 6 a 7 anos 55 cm 27 a 28 cm 46 a 53 cm 1/2 8 a 9 anos 63 cm 30 a 32 cm 46 a 53 cm 3/4 8 a 9 anos 63 cm 30 a 32 cm acima de 61 cm 4/4 a partir de 12 anos 74 cm 35 a 36 cm Se o aluno não tiver alguma régua para medir a distância do pescoço ao pulso, pode-se cortar um barbante nesta medida e esticá-lo na extensão do violino a ser adquirido. Se tiver o mesmo tamanho, o violino será adequado ao aluno. Outra forma de verificar se o violino é adequado é verificar se a voluta se apoia perfeitamente no seu pulso tendo o braço totalmente esticado como na figura abaixo.

5 O ARCO O arco é o dispositivo utilizado para fricionar as cordas do violino no intuito de produzir o som. É constituído de quatro partes principais: a crina para ser friccionada nas cordas, a vareta funciona como suporte e o talão onde se coloca a mão e onde se encontra um parafuso para regular a tensão da crina. Veja a evolução histórica do arco. Para adquirir um bom arco, é necessário atender as seguintes orientações: Dê preferência pelos arcos de Pau-Brasil. Os de fibra de carbono ou de vidro são indicados para estudantes pois apesar de não serem tão bons como os de Pau-Brasil, são mais resistentes. O tipo de madeira influencia muito no som. Observe o equilíbrio do arco. Se for muito leve na ponta será difícil começar um som forte na parte superior. Sendo muito pesado no talão será difícil controlar golpes de arco como o spicatto e mudança de corda. O peso do arco depende da constituição física de cada aluno. O que é bom para um pode não ser para outro. Faça o teste a seguir para saber se o arco exerce forte pressão sobre as cordas para produzir sons fortes, se tem rapidez de resposta e clareza na articulação. Para tanto, gire o parafuso graduador para apertá-lo. O arco será bom se a pressão para girar não for muita nem pouca. Outro teste consiste em apertar a crina contra a corda. Se apresentar resistência para a crina encostar-se à vareta, o arco é bom. Verifique se o arco é alinhado apontando para frente e mirando do talão a ponta. Nos arcos são utilizadas crinas de cavalo ou materiais sintéticos. Os de crina são melhores, mas estragamse mais rápido. Convém trocar a crina semestralmente pois com o tempo estica-se e não segura o breu. Observe a curvatura do arco. Não deve ser muito nem pouco curvado. Se excessiva, dificultará o aperto do parafuso graduador. Se tiver pouca curva, produzirá sons fracos e sem clareza nas articulações. Há bons arcos com curvaturas mais acentuadas na ponta produzindo um som brilhante e outros com a curvatura homogênea produzindo sons mais aveludados de acordo com o gosto do executante. O arco será adequado ao tamanho do seu braço se ao esticá-lo corretamente, não sobrar ponta após a corda. Há três tamanhos: arco inteiro, ¾ e meio arco. Veja a seguir os cuidados que se deve ter com o arco: Passe breu na crina apropriado para a sua corda uma vez por semana quando utilizado frequentemente. Não aperte demasiadamente o parafuso graduador do arco. Basta girar um pouco de forma que o espaço entre a crina e a vareta seja de apenas 1 cm ou a largura de um lápis. Ao terminar de utilizar o arco, afrouxe a crina para a vareta não relaxar e perder a curva e a pressão; Troque a crina quando se soltar vários fios e não segurar mais breu. Arcos utilizados constantemente devem ter a crina trocada de 6 em 6 meses; Eventualmente coloque grafite em pó no parafuso graduador para não enferrujar.

6 AS CORDAS Cada violino reage diferentemente com diversas marcas de cordas. Um tipo de corda soa maravilhosamente em um instrumento mas em outro pode soar estridente, falho ou muito brilhante. Cada instrumento é único e cada violinista é único. Há uma variedade de cordas possibilitando o violinista escolher a que mais se adapta ao seu instrumento. As cordas vêm em três variedades básicas: com núcleo de tripa, que é excelente pois oferece uma gama completa de sons; a corda com núcleo de aço, que é alta e brilhante, mas pode soar arranhado, e a corda com núcleo sintético, que tem som suave, claro, e não tão imprevisível como o de tripa. O nome de cada tipo refere-se ao material do núcleo em torno do qual o fio de metal é enrolado para criar a corda. A maioria dos iniciantes deveria começar com cordas de núcleo sintético, com o núcleo de nylon. Abaixo, seguem comentários dos três tipos básicos de cordas. Corda Com Núcleo Sintético: É o tipo mais popular, pois é feita de materiais mais resistentes que as cordas de tripa, tem o melhor preço, duram mais e mantém afinada por mais tempo. O seu núcleo é de nylon perlon ou outros de alta tecnologia. Tem o som brilhante das cordas de tripa e mais doce do que as de aço. As de tripa são vistas como tendo o melhor som mas precisam ser afinadas com maior frequência pois alteram com a mudanças de tempo (clima). Segue algumas marcas boas: D'Addario, Pro Arte, Crystal, Corelli Alliance, Thomastik, Dominant, Vision, Infeld, Red & Blue, Pirastro Tonica, Obligato, Evah Pirazzi e Larsen. Corda Com Núcleo de Tripa de Carneiro: Por séculos, todas as cordas musicais eram feitas de pura tripa de carneiro. Apesar de serem mais caras, são as preferidas dos intérpretes de música barroca que buscam um som fiel ao original da época. Atualmente não são mais de pura tripa. Apenas o núcleo é de tripa e revestidas com um fio de prata. Produzem a mesma tensão e timbre das cordas de pura tripa. São conhecidas por terem som brilhante e ricos em harmônicos, mas tendem a demorar mais na resposta do que as cordas sintéticas. Além disso, precisam de maior atenção na afinação pois reagem facilmente à mudanças climáticas. Se o violinista optar por cordas de tripa com maior tensão, o timbre poderá mudar drasticamente para mais brilhante. Se desejar reduzir o brilho, o violinista deve empregar menos força, e fazer o contrário se utilizar cordas com pouca tensão, empregando mais força para aumentar o brilho. Os violinistas preferem as de menor tensão para interpretar música barroca. Pirastro é uma marca líder na produção de cordas de tripa. Além desta tem a Gold Label, Eudoxa, Oliv e Passione. Golden Spiral é uma marca utilizada por muitos violinistas. Corda Com Núcleo Metálico ou de Aço: As cordas de núcleo metálico são mais populares entre músicos não clássicos como de jazz e são mais baratas. Elas têm um som brilhante, claro, poderoso e forte, mas com menos harmônicos do que as sintéticas e de tripas. Os sons podem parecer agudos mas se o músico desejar sons menos agudos, poderá substituí-las por cordas de aço mais grossas com revestimento. Estas cordas são muito boas para violinos menores. Elas permanecem mais tempo afinadas, mas precisam de maior cuidado na afinação pois se quebram com facilidade. Por isso é altamente recomendável colocar afinadores no estandarte. Existem várias marcas boas entre elas D'Addario Helicore, Pirastro Piranito e Chromcore, Spirocore Thomastik, Jargar e Prim. Todos os tipos de cordas oferecem uma grande variedade de soluções para qualquer tipo de violino. Estão disponíveis em três tipos de tensões: leve, média e forte. A leve para um som mais doce e as demais para um som mais brilhante e mais rápido na resposta. Geralmente, utiliza-se a de tensão média. Com uma mais espessa, você conseguirá mais volume e melhor ajuste na afinação. Com uma corda fina, você terá um som mais brilhante com menor aplicação de força. Após algumas horas de execução as novas cordas se acomodam ao violino. A partir deste momento o violinista conseguirá tirar o verdadeiro som da corda. Devemos conservar as cordas colocando grafite nos pontos de apoio, não enrolando sobre si mesma na cravelha, não pegando nelas com a mão suada e limpando-as eventualmente com um pano. É necessário descartálas se apresentar ferrugem, revestimento quebrado, som desagradável e se estiver cedendo a afinação. Se possível, troque o conjunto a cada semestre. Se trocar apenas uma, compre da mesma marca e tensão. Caso contrário, irá desequilibrar o conjunto. Compre corda mi de alta qualidade e tenha sempre uma de reserva.

7 Breu Claro BREU Breu de Cor Intermediária Breu Escuro O breu é basicamente composto por resina natural e serve para passar na crina do arco no intuito de gerar adesão do arco nas cordas, ajudando no manuseio e produzindo assim um som mais bonito. O tipo de breu irá influenciar muito o som. Usa-se o breu mais escuro para cordas de aço, que não precisam de um poder de aderência muito forte, o breu de cor intermediária para cordas sintéticas e o mais claro para cordas de tripa que exigem uma adesão maior. Deve-se levar em conta também, que breus escuros não soltam tanto pó e por isso são indicados para quem tem alergia. A empresa Pirastro e a Geipel fabricam breus da mais alta qualidade para diversos tipos de cordas. Dê preferência pelos breus de resina natural pois os de resina sintética podem comprometer o som. Se o breu é novo, deve-se antes de tudo passar uma lixa grossa sobre a sua superfície, pois ele vem liso da fábrica, o que dificulta sua aderência no arco. Antes de utilizar o breu, estique as crinas. Em seguida, passe o breu sobre a crina em toda a sua extensão fazendo movimentos não muito rápidos. Vire o breu regularmente para que a crina não passe em um só lugar, formando assim um caminho e diminuindo a vida útil do produto. Passar muito breu não vai melhorar o som. Pelo contrário, pode piorar. Basta quatro arcadas no breu uma vez por semana. Um bom teste para saber se está suficiente é, colocar o dedo (lave-o antes) no lado da crina que não toca na corda. Se sair um pó branco, está bom. Misturar várias marcas de breu em um arco também pode prejudicar a sua qualidade, se isso acontecer recomendase a lavagem da crina. O breu vem envolvido em um tecido para evitar que o pó caia no violino e prejudique a sonoridade, mas você pode protegê-lo passando o breu no arco longe do instrumento. AS CRAVELHAS Cravelhas são as peças de madeira (quatro, uma para cada corda), onde se fixam as cordas, e são usadas para afinar o instrumento girando-as a fim de apertar ou afrouxar as cordas. Deve se afrouxar a cravelha antes de girá-la. Se o movimento das cravelhas estiver duro, passe giz. Se estiver mole, passe sabão. Solicite ao Luthier para verificar se o pino está com as medidas corretas. Caso contrário, sempre terá problemas com desafinação. Não force os pinos pois pode danificar o instrumento. O ESTANDARTE Estandarte é uma peça em forma triangular posicionada antes do cavalete com as seguintes funções: fixar as cordas para possibilitar que sejam esticadas pelas cravelhas na outra extremidade. Fixar os micro afinadores para possibilitar afinar as cordas com maior precisão; Interligar as cordas ao botão e ao corpo do instrumento no intuito de transmitir as vibrações. Os estandartes são construídos de diversos materiais, no entanto os mais aconselhados, são os de madeira mais duras.

8 Siga a Sequência abaixo Para Colocar As Cordas No Violino Cada Cravelha Tem Uma Finalidade: Antes de substituir as cordas velhas pelas novas, veja na figura ao lado que cada corda deve ser colocada na sua respectiva cravelha. Para colocar as cordas, posicione o violino com a voluta para cima. Como Afrouxar e Retirar as Cordas: Afrouxe só um pouco todas as cordas a serem substituídas. Caso afrouxe muito, a força da tensão de uma passará para as demais e poderão se quebrar. Não retire todas as cordas de uma vez para iniciar a substituição. Retire uma e substitua. Depois outra, uma de cada vez. Como Colocar a Ponta da Corda no Furo da Cravelha: Gire a cravelha de forma que o furo fique para cima; Com uma mão, coloque a ponta da corda dentro do furo da cravelha deixando sobrar 1 centímetro; Enrole a corda sobre a sua ponta conforme figura ao lado; A cravelha deve ser girada sempre em direção a voluta conforme a seta da figura ao lado. Como Enrolar a Corda na Cravelha A corda deve ser enrolada no sentido da parte mais grossa da cravelha. Se a cravelha está do lado esquerdo, enrola-se para este lado. Se estiver do lado direito, enrola-se para o lado direito. Com uma mão, gire a cravelha na direção da voluta e mantenha a corda esticada com a outra mão, pois se deixar frouxa poderá cruzar sobre ela mesma. Forma Incorreta de Enrolar a Corda: Não faça como na figura do lado esquerdo enrolando a corda sobre si pois logo irá quebrar. Enrole como na figura do lado direito de forma que os anéis fiquem paralelos. Ajuste do Cavalete Antes da Afinação: Coloque as cordas nos sulcos de apoios da pestana, do cavalete e do estandarte. Após colocá-las, não aperte apenas uma corda a ponto de afiná-la deixando as demais frouxas, mas somente aproxime a afinação distante 2 tons da ideal. Inicie pela corda sol até a mi. Com as cordas ainda um pouco frouxas, ajuste o cavalete, centralizando entre as linhas dos dois efes ( f f ) conforme figura ao lado. Como Afinar as Novas Cordas Gire um pouco as cravelhas para aproximar a afinação do violino; Complemente a afinação girando os micro afinadores; Ajuste as cordas puxando-as nos seguintes pontos de apoio: pestana, estandarte e cavalete. Este ajuste visa acomodá-las melhor nestes pontos; Afine novamente o instrumento; Toque bastante e sempre afine o instrumento nos intervalos, pois as cordas precisarão de várias afinações até ficarem estáveis.

9 O CAVALETE O cavalete é uma peça muito importante do violino onde as cordas são apoiadas no intuito de transmitir as suas vibrações para o corpo do instrumento. CAVALETE SEM AJUSTE As cordas pressionam o cavalete contra o corpo do violino que recebe uma pressão de cerca de 40 quilos. Por isso, você deve ter um cavalete de boa qualidade e monitorar o seu estado de conservação, caso contrário, poderá se soltar e danificar o violino. Para tanto, faça as seguintes observações: Os pés do cavalete devem estar bem apoiados no tampo superior para transmitir todas as vibrações uniformemente para o corpo do violino; O cavalete não pode ficar torto (empenado) como o da figura ao lado pois irá prejudicar a sonoridade do instrumento e poderá tombar ou se partir. Ao cair, as cordas podem danificar o espelho (escala) e fazer cair a alma (veja a alma na figura acima) que fica no interior do violino. Caso esteja torto, se tiver habilidade, coloque os lados do violino entre seus joelhos e com as duas mãos coloque o cavalete na posição vertical. Se tiver empenado, troque o mais rápido possível; Veja na figura ao lado que o cavalete deve estar posicionado na linha entre os dois efes ( f f ), sendo que um dos pés deverá ficar 3 milímetros à frente da alma. Se o cavalete ficar mal posicionado, irá alterar a distância entre as notas contribuindo para o violinista tocar desafinado. O violinista deve sempre observar se a distância entre o cavalete e a pestana do violino permanece em aproximadamente 328 a 330 mm (para violinos 4/4), pois o cavalete tende a inclinar como consequência da pressão do arco sobre as cordas reduzindo esta distância. Não altere as medidas do cavalete que foi ajustado para o seu violino. As medidas são padronizadas e se alterá-las irá afetar o som. O cavalete novo vem bruto sem ajustes. Para isso, procure um profissional. A largura do cavalete deve ser proporcional ao tamanho do instrumento; Não utilize cavaletes de má qualidade, pois irá comprometer a força e o timbre do som. O cavalete não pode ser feito de qualquer madeira. Tem que ser feito de Maple originário da Europa; Os sulcos em cima do cavalete servem para apoiar as cordas. A sua profundidade não pode ser mais de um terço do diâmetro da corda e deve ter distâncias entre si que varia de acordo com o tamanho do instrumento; Uma dos lados do cavalete é plano eo outro inclinado. O lado plano deve ficar virado para o estandarte e o lado inclinado para o espelho.

10 SAIBA COMO AJUSTAR O CAVALETE O ajuste das medidas do cavalete deverá ser feito por alguém experiente. Outra pessoa poderá fazer desde que siga os passos abaixo. Caso não fique bom, compre mais cavaletes e tente novamente até aprender a ajustar. Para tanto, irá precisar dos seguintes materiais: 1 cavalete, 1 lixa grossa nº 120, 1 lixa fina nº 400 e 1 estilete. 1º Passo: Ajuste Da Curva Do Pé Do Cavalete De Acordo A Curva Do Tampo Do Violino a) coloque um pedaço da lixa nº 120 em baixo do novo cavalete com o lado grosso para cima ; b) lixe a base do pé do cavalete movimentando-o levemente sobre a lixa, para frente e para traz. Não movimente o cavalete para as laterais onde estão os efes, caso contrário, o pé ficará plano e não se apoiará na madeira. Lixe de pouco a pouco, com pequenas pausas para ver como está, até que a base do cavalete se encaixe perfeitamente ao tampo; 2º Passo: Ajuste Da Curva Da Parte Superior do Cavalete De Acordo Com A Curva Do Espelho a) coloque um lápis deitado sobre o espelho com a ponta tocando no cavalete que deve estar centralizado entre os dois efes ( f f ); b) arraste o lápis no espelho riscando o cavalete na sua largura fazendo uma linha curva como na figura ao lado, sem entortar ou levantar o lápis, para não haver erros. Reforce bem o risco; 3º Passo: Ajuste Da Altura Do Cavalete De Forma Que O Lado Das Cordas Re e Sol Fique Mais Alto Que Das Cordas La e Mi. a) medir com uma régua a largura da linha curva e fazer um pequeno traço na metade desta medida; b) faça um traço maior no lado esquerdo do traço pequeno na distância de 6 mm. Faça o mesmo no lado direito do traço pequeno para a corda ré; c) faça mais dois traços sendo um de cada lado dos últimos que você fez na distância de 12 mm; d) no traço da corda sol, faça um ponto com o lápis 3 mm acima da linha curva. No traço da corda ré, faça um ponto 2 mm acima; no traço da corda lá, faça um ponto 1 mm acima. Logo depois, ligue os pontos encontrados formando uma linha curva acima da primeira linha feita com o lápis deitado sobre o espelho; e) use um estilete para retirar a madeira acima da última linha curva, mas não corte até a linha, apenas aproxime. Após cortar com o estilete, lixe o cavalete até a linha; f) Lixe o cavalete do lado riscado até atingir a espessura de 1 mm em cima e 4 mm embaixo; A altura do cavalete poderá ser aumentada em 1 mm bastando elevar o ponto citado no item d. Assim irá transmitir maior vibração para o corpo do violino resultando em um som mais forte, mas exigirá maior pressão dos dedos do executante.

11 4º Passo: Como fazer os sulcos Para Apoiar as Cordas do Violino no Cavalete a) Antes de fazer os sulcos, lixe as quinas da parte superior do cavalete resultando em um acabamento arredondado. Utilize lixa nº 400 ou maior; b) Com o estilete faça pequenos sulcos na parte de cima do cavalete para apoiar as cordas. Os sulcos não podem ter mais de um terço do diâmetro das cordas; c) em seguida passe o lápis entre o sulcos onde são apoiadas as cordas, pois o grafite é um ótimo lubrificante, diminui o atrito, ajuda na afinação e dá longevidade à ambos. d) Há cavalete fabricado com reforço de outro tipo de madeira mais dura para apoio da corda mi mas muitos violinistas preferem sem este reforço para ter certeza de que o som da corda será transmitido pela madeira do cavalete e não do reforço. O cavalete de um violino não pode ser utilizado em outro violino, visto que as medidas dos violinos são diferentes, exigindo cavaletes diferenciados. A ALMA DO VIOLINO A alma é um objeto cilíndrico de madeira que fica dentro do violino, atrás do pé direito do cavalete na distância de 3 a 5 mm, na posição vertical entre o tampo superior e o inferior. Pode ser vista pelo orifício do f direito do violino. Observe a alma nas figuras abaixo: ALMA DO VIOLINO LOCAL DA ALMA DENTRO DO VIOLINO RETIRANDO A ALMA DO VIOLINO A alma tem as seguintes funções: Transmitir as vibrações no corpo do violino entre o tampo superior e o inferior; Adequar de acordo com sua localização, o timbre do som à preferência do executante, podendo torná-lo mais doce ou mais brilhante, mais agudo ou mais grave; Alterar a força do som. É necessário eventualmente solicitar o luthier para verificar o estado e a localização da alma conforme os critérios abaixo relacionados: Verificar se a alma do violino está no local correto. Caso tenha se afastada, deve ser ajustada, pois provavelmente afetou o som do violino. As alterações de tempo provocam a dilatação ou compressão das peças do violino, fazendo-as movimentar no instrumento. Por este motivo, não expõe seu instrumento ao calor e ao frio. Não o deixe no interior do veículo sob altas temperaturas. Caso o instrumento esteja com o som desagradável ou fraco, analisar se a alma está no tamanho adequado para o seu violino. Se estiver maior do que o necessário, o som ficará fraco, por não permitir que os tampos vibrem. Se estiver menor, os tampos não irão vibrar devidamente, prejudicando o som. Além disso, ficará folgada podendo cair a qualquer momento; Verificar as extremidades da alma pois com o tempo vão se desgastando, reduzindo de tamanho e o contato, com os tampos podendo se soltar.

12 Se a alma cair, o tampo superior poderá se rachar, pois não resistirá a enorme pressão exercida pelo cavalete. Para evitar mais danos, se cair a alma, afrouxe lentamente as cravelhas e remova o cavalete com cuidado. A posição da alma deve ser ajustada em função do cavalete. Após este estar na posição correta, deixar a alma a aproximadamente 3 mm atrás do cavalete, olhando pelo "F" agudo, lembrando que este é um ponto de partida pois o local onde o instrumento soar melhor é a posição que deve ser deixada. Além disso, varia de acordo com as medidas do instrumento. Ao mudar a posição haverá considerável mudança no timbre. Este ajuste deve ser feito com ferramentas apropriadas e com cuidado para não danificar o f ao manusear a chave de alma. E não causar trincas ou descolamento da junção central. Se não tiver habilidade para fazer este trabalho, leve o violino ao seu luthier de confiança. A AFINAÇÃO DO VIOLINO O violino é um instrumento fácil de desafinar, pois a variação de temperatura afeta as cordas, as cravelhas e toda a estrutura. Por isso é necessário verificar sempre a afinação do instrumento no intervalo das execuções; Pode-se afinar o instrumento pulsando a corda com o dedo, mas a melhor forma é passando o arco na corda enquanto com a mão esquerda gira as cravelhas e os micro afinadores. Este processo só deve ser utilizado após o aluno conseguir segurar o violino no queixo com firmeza. Para não quebrar as cordas durante a afinação, convém o aluno iniciante colocar micro afinadores de metal no estandarte para todas elas. Quando tiver facilidade para afinar o violino, utilizar o micro afinador nas cordas mi e la ou apenas na corda mi. Veja abaixo que nos micros afinadores têm um botão para girar e esticar a corda. Para afinação do violino, utiliza-se um afinador eletrônico digital ou analógico conforme modelos abaixo. AFINADOR ELETRÔNICO AFINADOR NO SMARTPHONE AFINADOR DE SOPRO 4 NOTAS DIAPASÃO - NOTA LÁ Aconselha-se dar preferência pelo afinador eletrônico digital. Segue abaixo instruções como utilizá-lo. Deixe os micros afinadores bem frouxos para possibilitar aperto ao final da afinação; Prenda o afinador eletrônico na voluta, mas será mais preciso no cavalete ou na cravelha; Não precisa passar o arco na corda, basta pulsá-la com o dedo; Inicie a afinação pela corda la e deixe a mi por último. Ao tocar a corda, o afinador digital irá captar o som e apresentar a nota na tela. As notas são identificadas pelas letras A B C D E F G que correspondem as notas LA SI DO RE MI FA SOL, mas as notas das cordas são E para mi, A para la, D para ré e G para sol. Geralmente, o afinador digital não reconhece a nota pela primeira vez ao ser tocada. Desconsidere a primeira vez e toque várias vezes a nota para ele reconhecer. Se ao tocar a corda, o afinador mostrar uma nota distante da nota da corda, o aluno deverá girar a cravelha até o afinador reconhecer a nota. A diferença pequena que faltar para ficar afinada deverá ser retirada girando o micro afinador preso ao estandarte. Se a cravelha estiver dura, afrouxe puxando para fora do furo e depois afine apertando de leve para dentro. Quando a afinação estiver correta, surgirá na tela do afinador digital o nome da corda com um fundo verde.

13 Mesmo tendo afinado individualmente o violino, o músico deve adequá-lo à afinação da orquestra. Cada membro da orquestra deverá afinar seu instrumento tendo como referência a nota la do órgão eletrônico ou do oboé. Após afinar a corda lá, toca-se nesta corda a nota ré para afinar a corda ré. Toca-se na mesma corda a nota mi para afinar a corda mi. A corda sol será afinada com a nota sol da corda ré. Após afinadas, toca-se duas cordas soltas ao mesmo tempo para verificar se formou um acorde agradável. A SURDINA A surdina é um acessório utilizado para reduzir o som do instrumento. No violino, coloca-se no cavalete. As surdinas são feitas em diversos tipos de materiais: plástico, metal, madeira e borracha. O modelo mais comum é em forma de pente, mas há outros modelos como as deslizantes que possibilitam a sua rápida retirada. Veja a seguir alguns modelos: De Madeira De Borracha De Borracha De Metal Surdina Deslizante De Metal e Plástico A surdina é utilizada em diversas situações: em trechos musicais indicados pelo autor; para igualar ou reduzir a intensidade do som em relação ao instrumento do seu companheiro e quando se quer tocar sem incomodar o vizinho. Entretanto, não é aconselhável tocar sempre com a surdina, pois o aluno precisa ouvir e analisar o som real que está produzindo para que possa corrigi-lo se necessário. A surdina possibilita o músico tocar com dinâmica, elevando e abaixando os sons, mas dentro do limite por ela imposta. O ESTOJO DO VIOLINO Veja abaixo as dicas de um bom estojo: Ser feito de material duro e leve com revestimento térmico para protejer o violino da oscilações de temperatura. Atualmente há estojos com materiais modernos tais como fibra de carbono e fibra de vidro. Ter uma capa com correia e compartimento para partituras; Ter o interior forrado com material que amortece os movimentos. Ter no seu interior compartimentos para almofada, conjunto de cordas, breu e lugar para dois arcos O interior onde o violino fica não pode ter folga para evitar que o instrumento balance; Ter no seu interior uma cinta de velcho para amarrá-lo. Este dispositivo não deixa o violino cair caso você esqueça de fechar o ziper do estojo. Ter um pano macio para colocar sobre o violino, visando protegê-lo do pó de resina do arco. Mas você também pode comprá-lo separadamente ou improvisar. Ter um higrômetro para medir a humidade do ar; Se você viaja muito com o violino, convém que o estojo seja à prova d'água e de choques.

14 LIMPEZA DO VIOLINO E DO ARCO O músico deve limpar o instrumento sempre ao terminar de tocar. O pó do breu é o maior inimigo do violino. Ele se acumula na madeira do instrumento formando uma camada áspera e abafando o som. Para limpá-lo não utilize álcool ou qualquer produto abrazivo, pois mancha e afina o verniz. É aconselhável não utilizar polidores a base de óleo ou cera e detergente pois criam uma camada de produto sobre o instrumento e alteram os poros da madeira comprometendo o som. Caso necessário, utilize esses produtos eventualmente, mas antes, faça um teste em um pequeno local do violino para verificar se não mancha o verniz. Existe no mercado um produto muito bom para a limpeza sem atacar o verniz e a madeira do instrumento. É conhecido como pano milagre ou toalha de microfibra. Ele absorve de 6 a 10 vezes mais a sujeira do que as toalhas comuns, pois suas fibras são muitas vezes mais finas do que o fio de cabelo. Nele não precisa colocar os produtos de limpeza acima, mas se desejar, irá sugar, pois ao passá-lo seco, se tornará estático e atrairá tudo para dentro de si. Pode ser utilizado para limpar todas as peças do instrumento, inclusive as de metais. É encontrado em lojas de peças automotivas, de produtos importados, lojas de panos de cama e mesa e de produtos esportivos. Pesquise na internet. Siga as instruçoes abaixo para fazer uma boa limpeza utilizano o pano de microfibra. Limpeza Externa do Violino Recorte o pano em pequenos pedaços e esfreque levemente um deles na tampa superior até sentir que a rugozidade do breu na madeira tenha desaparecido. Cuidado ao limpar próximo ao cavalete e outras peças sensíveis. Não se esqueça de limpar sobre o espelho, no tampo abaixo dele e nas costelas do violino. Durante a limpeza, substitua sempre o pano sujo por outro novo para evitar que a sujeira penetre nos poros da madeira. As estremidades da madeira na área dos efes são muito sensíveis, por isso, tenha muito cuidado ao limpá-la. Passe o pano com muita suavidade para não danificá-la. Dica importante. Por mais velhinho que seja seu violino, não envernize novamente, pois irá alterar o som. O verniz tem que ser especial para violino. Apenas o Luthier é competente para este serviço. Limpeza do Arco Evite limpar a vareta do arco mas se necessário, afrouxe a crina do arco e limpe a madeira com um pano de microfibra, inclusive o talão onde se coloca a mão. Deve-se evitar também limpar a crina, mas se tiver oleosa ou muito suja, limpe-a da seguinte forma:. Afrouxe o parafuso graduador do talão até soltá-lo e afaste a crina de perto da madeira pois o álcool a ser utilizado não poderá cair na vareta. Humedeça uma escova macia em álcool desnaturado (composição com metileno) e escove delicadamente a crina concentrando nas áreas mais sujas. Caso utilize sabonete ou detergente neutro, deverá passar álcool posteriormente para ajudar evaporar a água, pois essa não pode permanecer na crina, podendo estragá-la. Pendure a crina para secar de forma que não goteje na vareta. Após secar, volte a crina para seu lugar, aperte o parafuso e passe o breu novamente. Limpeza Interna do Violino Eventualmente é necessário limpar o interior do violino para retirar o acúmulo de pó de breu. Para tanto, sugere-se colocar um pouco de arroz cru e balançá-lo até que toda a sujeira saia junto com o arroz.

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