Submódulo Integração de uma instalação de geração ao Sistema Interligado Nacional

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1 Submódulo 24.2 Integração de uma instalação de ao Sistema Interligado Nacional Rev. Nº Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de /09/2005 Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. 17/06/2009 Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 29/07/2008 Resolução Autorizativa nº 1469/08 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 Nota: Convencionou-se como 1.0 a primeira versão deste procedimento aprovada em caráter definitivo pela ANEEL. A numeração das versões anteriores foi alterada de forma a ter numeração inferior a 1.0 (ex. a antiga versão 0 é agora chamada de 0.0, a antiga versão 1 é agora chamada de 0.1, e assim em diante). Endereço na Internet:

2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO PRODUTOS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS DOS AGENTES DE GERAÇÃO DO AGENTE DE TRANSMISSÃO ACESSADO DO AGENTE DE DISTRIBUIÇÃO ACESSADO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO VISÃO GERAL DO PROCESSO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS CONSULTA DE ACESSO REUNIÕES DO AGENTE RESPONSÁVEL PELA INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO COM O ONS SOLICITAÇÃO DE ACESSO CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE USO E DE CONEXÃO AOS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO / DISTRIBUIÇÃO ASSOCIAÇÃO DO AGENTE RESPONSÁVEL PELA INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO AO ONS DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE OPERAÇÃO PARA RELACIONAMENTO OPERACIONAL ENTRE O ONS E O AGENTE DE GERAÇÃO DETENTOR DE USINAS CLASSIFICADAS COMO TIPO I PROGRAMAÇÃO E DESPACHO CENTRALIZADOS DEFINIÇÃO DOS RELACIONAMENTOS ENTRE O ONS E O AGENTE RESPONSÁVEL PELA INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO REALIZAÇÃO DE ESTUDOS PRÉ-OPERACIONAIS PARTICIPAÇÃO DO AGENTE RESPONSÁVEL PELA INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO NAS ATIVIDADES DO ONS PREPARAÇÃO DA INSTALAÇÃO PARA A OPERAÇÃO INTEGRADA AO SIN ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DEFINIDOS NO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA OPERAÇÃO ANÁLISE, PROGRAMAÇÃO E REALIZAÇÃO DAS INTERVENÇÕES NO SISTEMA PARA COMISSIONAMENTO DA INSTALAÇÃO HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS REFERÊNCIAS Endereço na Internet: Página 2/23

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 Este submódulo estabelece os procedimentos para a integração de instalações de ao Sistema Interligado Nacional SIN. A Resolução ANEEL n 433/2003, de 26/08/2003, que dispõe sobre o início da operação em teste e da operação comercial de empreendimentos de de energia elétrica, é referência para a emissão pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS das Declarações de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede e da Declaração de Inexistência de Relacionamento. 1.2 Os agentes de considerados neste submódulo são aqueles detentores, por concessão ou autorização, de usinas classificadas nas modalidades de operação como Tipo I Programação e despacho centralizados, Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado ou Tipo III Programação e despacho não centralizados, conforme critérios e sistemática estabelecidos no Módulo 26 Modalidade de operação de usinas. 1.3 Para efeito dos procedimentos estabelecidos neste submódulo, as alterações de características técnicas de empreendimentos de em operação são tratadas como novas instalações. O aumento de oferta em uma conexão à rede básica existente seguirá, a critério do ONS, os mesmos requisitos e exigências de uma solicitação de acesso e os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão CUST devem ser atualizados por meio da celebração de termos aditivos, uma vez que já foram firmados. 1.4 Este submódulo apresenta, também, a descrição do envolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no processo de integração de novas instalações, naquilo que lhe é pertinente e está estabelecido na regulamentação vigente. 1.5 Este submódulo descreve ainda as etapas de integração de uma instalação de ao SIN, as atribuições e as responsabilidades do ONS e do agente de, as atividades a serem desenvolvidas, os relacionamentos e o fluxo de informações entre o ONS e o agente, os cronogramas e os prazos requeridos, sempre em consonância com o que está definido nos demais módulos dos Procedimentos de Rede. 1.6 As seguintes etapas devem ser cumpridas previamente ao processo de integração de uma instalação de : (a) Emissão, para o agente de, do documento de autorização para a exploração da instalação de. (b) Celebração do contrato de concessão ou autorização da instalação de. (c) Definição da data de entrada em operação das instalações. 1.7 As atribuições e as responsabilidades dos demais agentes de operação já integrados ao SIN e que estão envolvidos no processo referentes à integração da instalação especificada neste submódulo, estão estabelecidas nos módulos específicos dos Procedimentos de Rede. 1.8 No caso de acesso da instalação de à rede básica, por meio de seccionamento de linha de transmissão, os agentes de operação envolvidos devem seguir os procedimentos estabelecidos na Resolução Normativa ANEEL n 067/ Os agentes de que pretendem se conectar à rede de distribuição devem solicitar acesso ao agente de distribuição nos termos da legislação aplicável Os procedimentos para a emissão dos documentos de liberação, produtos deste submódulo, estão estabelecidos em rotinas operacionais específicas Os módulos e os submódulos aqui mencionados são: Endereço na Internet: Página 3/23

4 (a) Módulo 1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede; (b) Módulo 2 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes; (c) Submódulo 2.6 Requisitos mínimos para os sistemas de proteção e de telecomunicações; (d) Submódulo 2.7 Requisitos de telessupervisão para a operação; (e) Módulo 3 Acesso aos sistemas de transmissão; (f) Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão à rede básica; (g) Módulo 6 Planejamento e programação da operação elétrica; (h) Submódulo 6.5 Programação de intervenções em instalações da rede de operação; (i) Módulo 9 Recursos hídricos e meteorologia; (j) Módulo 10 Manual de Procedimentos da Operação; (k) Módulo 11 Proteção e controle; (l) Submódulo 11.5 Diagnóstico dos sistemas de proteção e controle; (m) Módulo 12 Medição para faturamento; (n) Submódulo 12.2 Instalação do sistema de medição para faturamento; (o) Módulo 13 Telecomunicações; (p) Submódulo 13.2 Requisitos de telecomunicações; (q) Módulo 14 Administração dos serviços ancilares; (r) Módulo 15 Administração de serviços e encargos de transmissão; (s) Submódulo 15.4 Administração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão; (t) Módulo 21 Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico e integração de instalações; (u) Submódulo 21.2 Estudos pré-operacionais de integração de instalações da rede de operação; (v) Submódulo 21.3 Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação; (w) Módulo 24 Processo de integração de instalações; (x) Submódulo 24.3 Integração de uma instalação de transmissão à rede básica do Sistema Interligado Nacional; e (y) Módulo 26 Modalidade de operação de usinas. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é atribuir responsabilidades e estabelecer procedimentos no processo de integração de instalações de ao SIN e para a emissão dos produtos relacionados à integração dessas instalações. Endereço na Internet: Página 4/23

5 3 PRODUTOS 3.1 Os produtos do processo descrito neste submódulo são: (a) Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede para Testes DAPR-T, que se refere a ensaios de comissionamento de uma instalação de. (b) Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede Provisória DAPR-P, que se refere à operação integrada ao SIN, em caráter provisório, de uma instalação de. (c) Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede Definitiva DAPR-D, que se refere à operação integrada ao SIN de uma instalação de. (d) Declaração de Inexistência de Relacionamento com o ONS DIR. 4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 4.1 Alterações decorrentes das contribuições recebidas e aprovadas pela ANEEL relativas ao processo de Audiência Pública nº 061/2008 com o objetivo de possibilitar a aprovação em caráter definitivo dos Procedimentos de Rede. 5 RESPONSABILIDADES 5.1 Do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (a) Fornecer informações ao agente de sobre as condições do sistema no ponto de conexão desejado e orientar esse agente para a realização dos estudos de viabilidade da sua integração ao SIN. (b) Emitir Parecer de Acesso com as condições do acesso do agente de. (c) Celebrar o CUST com o agente de detentores de usinas classificadas como Tipo I Programação e Despacho centralizados. (d) Solicitar à ANEEL a homologação do CUST assinado entre o ONS e o agente de detentores de usinas classificadas como Tipo I Programação e Despacho centralizados. (e) Assinar como interveniente o Contrato de Conexão ao Sistema de Transmissão CCT, celebrado entre o agente de e o agente de transmissão conectado. (f) Envolver, no processo, os demais agentes de operação afetados pela integração da instalação ao SIN, de acordo com os Procedimentos de Rede. (g) Encaminhar à ANEEL as necessidades de adequações em instalações dos demais agentes de operação afetados pela integração da instalação de ao SIN. (h) Coordenar o processo de integração do agente de ao SIN. (i) Definir se a usina participará dos serviços ancilares, de acordo com o Módulo 14. (j) Avaliar o projeto do sistema de proteção, conforme requisitos estabelecidos no Submódulo 3.6. (k) Verificar se os sistemas de medição para faturamento, de telecomunicação e de supervisão e controle atendem aos requisitos dos Procedimentos de Rede. Endereço na Internet: Página 5/23

6 (l) Elaborar o escopo e o cronograma dos estudos pré-operacionais, com a participação dos agentes de operação envolvidos, emitir o relatório de estudo pré-operacional e implementar as recomendações de sua responsabilidade. (m) Definir, com a participação do agente de, as sistemáticas e as condições para a realização dos estudos de comissionamento e elaborar relatório de consolidação desses estudos. (n) Analisar e viabilizar os pedidos de intervenção do agente de para testes e comissionamento das instalações conectadas na rede de operação. (o) Realizar os estudos pertinentes e estabelecer os requisitos necessários para a efetivação dos testes de comissionamento da instalação. (p) Compatibilizar a programação diária de modo a viabilizar a realização dos testes de sincronização e dos ensaios por parte do agente de. (q) Aprovar e autorizar a execução dos ensaios de comissionamento por parte do agente de. (r) Elaborar, divulgar e implantar os documentos definidos no Manual de Procedimentos da Operação MPO que orientam a operação do SIN, considerando a conexão das instalações do agente de. (s) Emitir a DAPR-T por meio do qual o ONS atesta que o agente de está apto a executar os ensaios de comissionamento com a instalação sincronizada e encaminhar esse documento ao agente de. (t) Acompanhar os ensaios de comissionamento, caso estes ou seus resultados forem de interesse sistêmico, e analisar os resultados dos ensaios com repercussão sistêmica. (u) Convocar o agente de para participar das atividades relacionadas às atribuições do ONS que requeiram a inserção da instalação, conforme descrito no item deste submódulo. (v) Emitir a DAPR-P quando existirem pendências em relação aos requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede que não sejam impeditivas para o início da operação integrada da instalação ao SIN, e enviar essa declaração ao agente de. (w) Emitir a DAPR-D quando não existirem pendências em relação aos requisitos dos Procedimentos de Rede para a operação da instalação integrada ao SIN e enviar a declaração ao agente de. (x) Emitir DIR para as instalações de que não comercializam energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e são classificadas na modalidade de operação Tipo III Programação e despacho não centralizados. 5.2 Dos agentes de (a) No caso de acesso à rede básica ou às Demais Instalações de Transmissão DIT, solicitar acesso ao ONS ou ao agente de transmissão detentor das instalações às quais deseja se conectar e apresentar os estudos de alternativas de integração do seu empreendimento, para avaliação do impacto na rede básica, bem como os dados e informações, requeridos no Módulo 3. (b) No caso de acesso à rede de distribuição, solicitar acesso ao agente de distribuição conforme regulamentação vigente. (c) Celebrar o CUST com o ONS quando detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e Despacho centralizados. Endereço na Internet: Página 6/23

7 (d) Celebrar o Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD com o agente de distribuição, quando o empreendimento for conectado à DIT ou à rede de distribuição. (e) Celebrar contrato de conexão com o agente de transmissão ou com o agente de distribuição em função do ponto de conexão e conforme regulamentação vigente. (f) Tornar-se membro associado do ONS, nos casos em que tal associação for exigida pela regulamentação vigente. (g) Projetar e implantar os sistemas necessários à sua conexão física de acordo com os critérios estabelecidos nos Procedimentos de Rede e com as recomendações constantes no Parecer de Acesso e nos estudos pré-operacionais. As instalações do agente de devem estar compatíveis com as características técnicas das instalações do agente de operação acessado. (h) Fornecer os dados necessários para a atualização da base de dados de supervisão e controle do ONS, conforme Submódulo 2.7. (i) Implantar os sistemas de proteção, medição para faturamento, supervisão e controle, que devem ser compatíveis com as características técnicas das instalações do agente de operação acessado. (j) Encaminhar o projeto do Sistema de Medição para Faturamento SMF ao agente de transmissão e de distribuição conectado para pré-aprovação. (k) Disponibilizar os canais de comunicação de voz e de dados entre o seu centro de operação e o centro de operação do ONS responsável pelo relacionamento operacional com a instalação, e realizar os testes relativos a esses canais. (l) Informar ao ONS as datas previstas para realização dos testes de comissionamento e para o início da operação comercial e mantê-las atualizadas durante as reuniões de integração. (m) Participar da elaboração do escopo e do cronograma dos estudos pré-operacionais, sob a coordenação do ONS. (n) Implementar as recomendações resultantes dos estudos pré-operacionais. (o) Cumprir as recomendações estabelecidas no Parecer de Acesso. (p) Implantar as determinações dos documentos definidos no MPO. (q) Disponibilizar para o ONS e o agente de operação envolvido o Programa de Comissionamento, contendo a relação dos ensaios de comissionamento das instalações a serem sincronizadas ao SIN, bem como o diagrama unifilar da instalação. (r) Solicitar intervenções ao ONS para a conexão física e para os ensaios de comissionamento de suas instalações conectadas na rede de operação. (s) Enviar a DAPR-T, emitida pelo ONS, à ANEEL. (t) Executar os ensaios de comissionamento de suas instalações. (u) Fornecer declaração de que a própria instalação de e as instalações dedicadas à conexão ao sistema de distribuição ou transmissão, inclusive o transformador da unidade geradora, atendem aos requisitos dos Procedimentos de Rede para emissão, pelo ONS, da DAPR-P ou da DAPR-D. (v) Enviar a DAPR-P, emitida pelo ONS, à ANEEL. (w) Enviar ao ONS o Relatório final de comissionamento com as informações de interesse do ONS, sobre suas instalações conforme definido no Submódulo 21.3 e informar o ONS sobre o andamento das providências que lhe foram requeridas. Endereço na Internet: Página 7/23

8 (x) Enviar a DAPR-D, emitida pelo ONS, à ANEEL. (y) Fornecer ao ONS os dados necessários para a realização das atividades que requeiram a participação dos agentes responsáveis pelas instalações de, conforme descrito no item deste submódulo. 5.3 Do agente de transmissão acessado (a) Informar ao agente de a falta de algum dado, informação ou documento da solicitação de acesso do agente, dentro dos prazos definidos no Módulo 3, quando esta lhe for encaminhada. (b) Repassar ao ONS a solicitação de acesso do agente de, dentro dos prazos definidos no Módulo 3, quando esta lhe for encaminhada. (c) Celebrar o CCT com o agente de. (d) Atender às convocações do ONS para reuniões e estudos relacionados à integração da instalação em questão. (e) Disponibilizar os dados necessários ao agente de da instalação em integração, dentre outros o diagrama unifilar e os sistemas de proteção, medição, supervisão e controle. (f) Pré-aprovar o projeto do sistema de medição para faturamento referente às instalações de que se conectam às instalações de sua propriedade. (g) Submeter ao ONS, para aprovação, os projetos do sistema de medição para faturamento pré-aprovados. (h) Participar, quando solicitado pelo ONS, das reuniões para integração e elaboração do escopo dos estudos pré-operacionais. (i) Implementar as recomendações resultantes dos estudos pré-operacionais. (j) Informar ao ONS o cronograma e empreender as alterações em suas instalações, recomendadas por estudos, para integração da instalação em questão ao SIN. (k) Implantar as alterações dos documentos definidos no MPO nas suas instalações, conseqüentes da integração da instalação em questão. (l) Acompanhar o comissionamento da instalação em questão. 5.4 Do agente de distribuição acessado (a) Enviar cópia ao ONS das solicitações de acesso de centrais geradoras à sua rede de distribuição, bem como os dados e informações correspondentes e emitir Parecer de Acesso de acordo com o Módulo 3, para permitir que o ONS avalie os impactos sobre a rede básica. (b) Celebrar o CUSD e o CCD com o agente de responsável pela instalação a ser integrada. (c) Atender às convocações do ONS para reuniões e estudos relacionados à integração da instalação. (d) Fornecer os dados necessários ao agente de. (e) Participar, quando solicitado pelo ONS, das reuniões para integração e elaboração do escopo dos estudos pré-operacionais. Endereço na Internet: Página 8/23

9 (f) Implementar as recomendações resultantes dos estudos pré-operacionais. (m) Pré-aprovar o projeto do sistema de medição para faturamento referente às instalações de que se conectam às instalações de sua propriedade. (g) Submeter ao ONS, para aprovação, os projetos do sistema de medição para faturamento pré-aprovados (h) Informar ao ONS o cronograma e empreender as alterações em suas instalações, recomendadas por estudos, para integração da instalação ao SIN. (i) (j) Implantar as alterações dos documentos definidos no MPO nas suas instalações, conseqüentes da integração da instalação em questão. Acompanhar o comissionamento da instalação em questão. 6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO 6.1 Visão geral do processo Para a integração de uma instalação são executadas diversas etapas que, dependendo do caso, podem ser desenvolvidas de forma simultânea. São estas as etapas: (a) Consulta de acesso por meio da qual o agente de obtém as primeiras informações quanto às condições para integração de suas instalações. Essa consulta, facultativa, é feita antes da formalização da solicitação de acesso. (b) Reuniões de que participam os agentes de operação envolvidos e o ONS para esclarecimentos quanto aos processos de integração e atividades da operação que envolvem o agente de e para estabelecimento do cronograma de integração da instalação. (c) Análise de viabilidade técnica da integração da instalação feita em função da solicitação de acesso, em que é verificado o impacto no SIN dessa integração e no qual são definidas as condições do acesso. É, então, emitido o Parecer de Acesso, no qual são definidas as condições do acesso. (d) Celebração dos contratos de uso e de conexão aos sistemas de transmissão / distribuição. (e) Associação do agente de ao ONS, nos casos em que tal associação for exigida pela regulamentação vigente. (f) Definição dos centros de operação para relacionamento operacional entre o ONS e o agente de. (g) Realização de estudos pré-operacionais. (h) Inserção da instalação e participação do agente de nas atividades do ONS concernentes a essa instalação. (i) Preparação da instalação, pelo agente de, para a operação integrada ao SIN, com a implantação dos sistemas de proteção, de supervisão hidrológica, de medição para faturamento, de supervisão e controle e com o fornecimento dos dados relativos aos pontos supervisionados pelos sistemas de supervisão e controle. (j) Elaboração e implantação dos documentos constantes do MPO destinados a orientar as ações relacionadas à instalação. Endereço na Internet: Página 9/23

10 (k) Análise, programação e realização das intervenções no sistema para conexão da instalação ao SIN e realização dos ensaios de comissionamento, com base na programação de testes encaminhada pelo agente de. (l) Emissão da DAPR-T para realização dos testes. (m) Realização e acompanhamento dos testes de comissionamento. (n) Emissão da DAPR-P para início da operação integrada ao SIN em caráter provisório. (o) Emissão da DAPR-D para operação integrada ao SIN em caráter definitivo. (p) Emissão de DIR. 6.2 Descrição das etapas Consulta de acesso As informações detalhadas para a consulta de acesso à rede básica e às DIT estão apresentadas no Módulo A consulta prévia para o acesso possibilita a troca de informações entre o ONS e o agente de facilitando o desenvolvimento dos estudos de viabilidade do seu empreendimento, bem como a definição do ponto de conexão, caso esse ponto esteja nos limites da rede básica A consulta de acesso é uma etapa opcional para o agente de, que pode fazer essa consulta antes de formalizar sua solicitação do acesso ao ONS. A consulta abre espaço para que o ONS forneça as informações sobre o sistema e facilite ao agente de o desenvolvimento dos estudos de viabilidade de integração do seu empreendimento ao SIN e de definição do ponto de conexão A consulta de acesso à rede de distribuição deve seguir a regulamentação vigente Reuniões do agente responsável pela instalação de com o ONS Reuniões entre os agentes de operação envolvidos e o ONS são realizadas durante o processo para integração da instalação ao SIN. A necessidade de realizar essas reuniões pode ser apontada tanto pelo agente de quanto pelo ONS Nessas reuniões, é estabelecido o cronograma de integração da instalação; são dados esclarecimentos relativos aos processos de integração e às atividades de operação que envolvem o agente de. O objetivo é garantir o andamento do processo e orientar o agente de em relação aos requisitos que ainda devem ser cumpridos, facilitando, assim, a integração da instalação ao SIN Uma reunião entre os agentes de operação envolvidos e o ONS deve ser realizada necessariamente antes do início do comissionamento das instalações. Nessa reunião o agente de é instruído quanto à execução dos ensaios e quanto à posterior entrada em operação Solicitação de acesso A solicitação de acesso à rede básica e à DIT é o requerimento que dá início ao processo de acesso, conforme definido no Modulo 3. Dela decorrem direitos e obrigações para o agente de, inclusive em relação à prioridade de atendimento e à reserva na capacidade de transmissão disponível, em conformidade com a ordem cronológica do protocolo de entrada do processo no ONS ou no agente de transmissão acessado A solicitação de acesso à rede básica ou à DIT deve ser realizada pelo agente de nos seguintes prazos: Endereço na Internet: Página 10/23

11 (a) No caso de acesso permanente, regulamentado pela Resolução ANEEL nº 281/1999, a solicitação de acesso deve ser formalizada pelo acessante com antecedência mínima, em relação à data de entrada em operação do empreendimento, conforme se segue: (i) Se o acesso envolver a implantação de ampliação e/ou reforço na rede básica, além daqueles relacionados ao ponto de conexão: 3 (três) anos; (ii) Demais casos: 1 (um) ano. (b) No caso de acesso temporário, regulamentado pela Resolução ANEEL nº 715/01, a solicitação de acesso deve ser formalizada com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, podendo ser reduzida a pedido do acessante e a critério do ONS, e não superior a 180 (cento e oitenta) dias, em relação à data de acesso desejada Em consonância com o artigo 8º, da Lei Nº 9074, de 7 de julho de 1995, os agentes de detentores de aproveitamento de potenciais hidráulicos iguais ou inferiores a kw e aqueles que desejam implantar usinas termelétricas de potência igual ou inferior a kw, por estarem dispensados de concessão, permissão ou autorização, também estão dispensados de solicitar acesso aos sistemas de transmissão. Esses agentes de devem apenas celebrar os contratos pertinentes com o ONS e com o agente de transmissão acessado, conforme legislação em vigor Os agentes de que pretendem se conectar à rede de distribuição devem solicitar acesso ao agente de distribuição nos termos da legislação aplicável Uma solicitação de acesso proveniente do agente de que deseja conectar-se à rede básica ou à DIT pode ser recebida tanto pelo ONS quanto pelo agente de transmissão Na falta de algum dado, informação ou documento, o agente de é informado pelo ONS ou pelo agente de transmissão acessado e tem até 8 (oito) dias úteis após a formalização da solicitação para solucionar as pendências e enviar as informações pertinentes tanto para o ONS quanto para o agente de transmissão Se o prazo estabelecido para a solução das pendências não for cumprido, a solicitação de acesso perde o efeito, e o agente de deve reiniciar o processo, requerendo nova solicitação A partir da data de formalização da solicitação de acesso pelo agente de, o ONS tem prazo de 30 (trinta) dias para: (a) avaliar a viabilidade técnica da solicitação de acesso e fornecer ao agente de todas as informações pertinentes; (b) identificar a necessidade de ampliações, reforços e melhorias na rede básica para a viabilização técnica do acesso solicitado; (c) informar ao acessante os prazos para conexão e relacionar os encargos do sistema de transmissão; e (d) identificar a necessidade de realização de estudos específicos para o acesso Não sendo identificada a necessidade de ampliações ou reforços, nesse mesmo prazo de 30 (trinta) dias, o ONS emite Parecer de Acesso com as condições de acesso do empreendimento e formaliza a reserva de prioridade no atendimento por 90 (noventa) dias Se for identificada a necessidade somente de reforços na rede básica, o ONS informa ao agente de e dispõe de um prazo adicional de 90 (noventa) dias para a análise e a emissão do parecer sobre as condições de acesso. Com base nessa avaliação, é definido o prazo para a viabilização técnica do acesso. Endereço na Internet: Página 11/23

12 Se houver necessidade de ampliações na rede básica, a análise da viabilidade técnica do acesso deve ser reavaliada nos estudos do Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica PAR. Nesse caso, o ONS tem até 1 (um) ano para emitir o parecer final com as condições de acesso As informações detalhadas para a solicitação de acesso estão apresentadas no Módulo Celebração de contratos de uso e de conexão aos sistemas de transmissão / distribuição O agente de, quando detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e Despacho centralizados, deve, em conformidade com o Submódulo 15.4, solicitar a elaboração do CUST, após a emissão do Parecer de Acesso pelo ONS ou pelo agente de distribuição local, conforme definido na etapa de solicitação de acesso Para a celebração do CUST, são consideradas as informações constantes no Parecer de Acesso relativas à definição dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão MUST A celebração do CUST deve ocorrer até 90 (noventa) dias após a emissão do Parecer de Acesso para garantir a reserva de capacidade de transmissão aos MUST solicitados O agente de que, desejando conectar-se à rede básica ou à DIT, não tenha celebrado o contrato no prazo supracitado, deve solicitar um novo Parecer de Acesso e, conseqüentemente, fica sujeito a novos prazos de atendimento, mesmo que as condições de acesso permaneçam inalteradas O agente de inicia o pagamento dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão EUST definidos no CUST, a partir da data da primeira sincronização da unidade geradora declarada nesse contrato. Como garantia dos pagamentos, o agente de deve celebrar um Contrato de Constituição de Garantia CCG ou apresentar uma carta de fiança bancária Para se conectar à rede básica, o agente de deve celebrar CCT com o agente de transmissão acessado. No caso de conexão à DIT, o agente de deve celebrar o contrato de conexão com o agente de transmissão ou com o agente de distribuição em função do ponto de conexão, conforme regulamentação vigente Caso o agente de pretenda se conectar à rede de distribuição, deve celebrar o Contrato de Conexão e o Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD conforme definido na regulamentação vigente Associação do agente responsável pela instalação de ao ONS De acordo com o artigo 4º, do Decreto nº 5.081, de 14/05/2004 os agentes detentores de concessão ou autorização para de energia elétrica com usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados devem ser membros associados do ONS A associação do agente de ao ONS deve ser feita com até 1 (um) ano de antecedência em relação à data prevista para a entrada em operação de suas instalações Como membro associado do ONS, o agente de tem direito a voto na Assembléia Geral e obrigação de pagamento de uma contribuição anual ao ONS Definição dos centros de operação para relacionamento operacional entre o ONS e o agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados Para as usinas que têm acesso à rede básica ou à DIT, os centros de operação do ONS são indicados no Parecer de Acesso. Endereço na Internet: Página 12/23

13 Para as usinas, conectadas à rede de distribuição, os centros de operação do ONS responsáveis pelo relacionamento operacional são informados diretamente aos agentes de O agente de deve designar interlocutores para efetuar o relacionamento operacional com o centro de operação do ONS referente às atividades de normatização, préoperação, operação em tempo real e pós-operação, conforme rotina operacional específica, com 90 (noventa) dias de antecedência em relação à data prevista para o início dos testes da usina ou das suas instalações de conexão, conforme rotina operacional específica O(s) interlocutor(es) designado(s) pelo agente de devem ser responsáveis pelas tratativas referentes às atividades de normatização, pré-operação, operação em tempo real e pósoperação Cabe aos agentes de prestar aos centros de operação do ONS com os quais se relacionam todas as informações sobre quaisquer situações operativas nas suas instalações que, durante a fase de integração, possam vir a ter influência no sistema sob coordenação do ONS Cabe ao agente de assegurar por meio de processo de certificação de competência técnica e de saúde física e mental, detalhado em rotina operacional do Módulo 10 que os operadores de suas instalações estejam devidamente habilitados para as atividades de tempo real Definição dos relacionamentos entre o ONS e o agente responsável pela instalação de Há necessidade de serem definidos os interlocutores de ambas as partes, que ficarão responsáveis pelo relacionamento entre o ONS e o agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados ou como Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado, para realização das atividades relacionadas às atribuições do ONS concernentes à inserção da instalação que requeiram a participação do agente O agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados ou como Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado deve também designar os interlocutores para efetuar os relacionamentos referentes às atividades de planejamento e programação da operação, conforme solicitação formal feita pelo ONS e que deve ser respondida pelo agente, assim que o mesmo se torne membro associado do ONS Realização de estudos pré-operacionais Os estudos pré-operacionais compreendem todas as análises de regime permanente, de estabilidade eletromecânica, de transitórios eletromagnéticos e das demais análises necessárias para respaldar a operação de uma nova instalação e identificam necessidades de novas proteções sistêmicas ou alteração de ajuste nas proteções existentes Os estudos pré-operacionais iniciam-se após a emissão do Parecer de Acesso e num prazo de até 6 (seis) meses para o início do comissionamento das instalações, conforme estabelecido no Submódulo O agente de deve ser convocado para definir com o ONS o escopo e o cronograma para a execução dos estudos pré-operacionais com antecedência de 10 (dez) dias úteis em relação ao início desses estudos. Pode ainda participar, por interesse próprio ou por convocação, das diversas atividades previstas relativas a esses estudos O agente de é responsável pelos estudos de energização dos seus equipamentos e instalações. O ONS deve fornecer ao agente de a base de dados sistêmica para Endereço na Internet: Página 13/23

14 elaboração dos estudos em regime permanente, estabilidade eletromecânica e transitórios eletromagnéticos sob condições de manobra O ONS elabora o Relatório de Estudo Pré-Operacional REPOP, conforme Submódulo 21.2, que deve ser concluído até 40 (quarenta) dias antes da data prevista para os testes de comissionamento da instalação. Os principais conteúdos do relatório são: (a) Análise do desempenho elétrico do sistema com a entrada da nova instalação. (b) Definição de novos Sistemas Especiais de Proteção SEP ou alteração de ajuste dos existentes. (c) Definição de alteração de estrutura ou de ajustes em equipamentos de controle sistêmico. (d) Definição de novas proteções sistêmicas ou alteração de ajuste nas existentes. (e) Diretrizes para elaboração de instruções de operação (IO). (f) Definição de restrições operativas. (g) Diretrizes para recomposição do sistema. (h) Diretrizes para a energização e desenergização da nova instalação. (i) Recomendações Participação do agente responsável pela instalação de nas atividades do ONS Existem atividades do ONS que exigem a participação do agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados ou como Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado para a sua plena execução. A participação nessas atividades é uma responsabilidade permanente do agente, que se inicia antes mesmo da sua instalação ser integrada ao SIN e que permanece depois dessa integração As atividades que exigem a inserção da instalação e a participação do agente de operação detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados ou como Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado, relacionadas às atribuições do ONS, estão apresentadas no Módulo 1 e detalhadas nos respectivos módulos dos Procedimentos de Rede Preparação da instalação para a operação integrada ao SIN Alguns sistemas devem ser projetados e construídos pelo agente de antes de sua entrada em operação Para assegurar as condições ideais de operação, a preservação da segurança e do desempenho da rede de operação e do próprio agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados, o projeto e a construção desses sistemas devem estar em conformidade com o estabelecido nos Procedimentos de Rede Para os agentes de detentores de usinas classificadas como Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado, ou como Tipo III Programação e despacho não centralizados, o projeto e a construção desses sistemas deve estar em conformidade com o estabelecido nos procedimentos de distribuição Os sistemas indicados nos Procedimentos de Rede que devem ser implantados pelo agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados são os seguintes: (a) sistema de proteção (Submódulo 2.6 e Submódulo 11.5); (b) sistema de controle (Submódulo 2.7 e Submódulo 3.6); Endereço na Internet: Página 14/23

15 (c) sistema de supervisão e controle em tempo real (Submódulo 2.7); (d) sistema de telecomunicações (Submódulo 2.6 e Submódulo 13.2); (e) Sistema de Medição para Faturamento SMF (Módulo 12) Os sistemas devem ser construídos ao longo do processo de integração em interações com o ONS e em conformidade com o estabelecido nos Procedimentos de Rede. Devem estar concluídos necessariamente antes do início da realização dos testes de comissionamento Os agentes de detentores de usinas classificadas como Tipo II Programação centralizada e despacho não centralizado, ou como Tipo III Programação e despacho não centralizados, quando comercializarem sua energia na CCEE, devem implantar o sistema indicado no item (e) deste submódulo O projeto do SMF, de responsabilidade do agente de, deve ser encaminhado para aprovação do agente de transmissão ou para o agente de distribuição ao qual se deseja conectar e, posteriormente, ser enviado ao ONS para aprovação final O comissionamento do SMF é de responsabilidade do agente de e deve ser coordenado e, quando delegado pelo ONS, fiscalizado pelo agente de transmissão ou de distribuição ao qual deseja se conectar. O executor do comissionamento do SMF deve seguir as recomendações estabelecidas no Anexo 2 do Submódulo Os agentes de detentores de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados devem apresentar ao ONS, desde o início do processo de integração, sua proposta para a identificação da instalação, baseada nos padrões e critérios definidos nos Procedimentos de Rede O agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados deve fornecer, com um mínimo de 2 (dois) meses de antecedência em relação à data prevista para o início dos ensaios de comissionamento, diagramas unifilares operacionais com a codificação dos equipamentos supervisionados O agente de detentor de usinas classificadas como Tipo I Programação e despacho centralizados deve ainda fornecer com antecedência de 30 (trinta) dias em relação à entrada em operação dos equipamentos, a relação dos pontos de medição analógica, telessinalização, controle, seqüenciamento de eventos e supervisão hidrológica, quando for o caso A implantação de todos os sistemas supracitados não invalida a existência de outros sistemas a serem construídos pelo agente de para a operação de suas instalações Elaboração e implantação dos documentos definidos no Manual de Procedimentos da Operação O Módulo 10 define as instruções de operação (IO), as mensagens operativas, as rotinas operacionais, os ajustamentos operativos, os regulamentos internacionais e os cadastros de informações operacionais que devem ser elaborados e implantados em função da integração ao SIN de uma instalação de. Dependendo da instalação a ser integrada, pode ser necessário elaborar, revisar e encaminhar aos agentes de um ou mais documentos do MPO, cujas edições e revisões são de responsabilidade do ONS Os documentos do MPO fornecem orientações para operação com a instalação integrada ao SIN, que devem ser seguidas pelo ONS e pelos agentes de operação envolvidos, tão logo a instalação entre em operação As instruções de operação (IO) não dispensam o agente de de elaborar suas próprias instruções voltadas para os procedimentos internos de operação de suas instalações. Endereço na Internet: Página 15/23

16 Para o comissionamento de uma usina ou de sua conexão à rede básica, podem ser necessárias alterações em procedimentos vigentes nos documentos operativos do MPO Análise, programação e realização das intervenções no sistema para comissionamento da instalação Os estudos de comissionamento, definidos no Submódulo 21.3, visam a estabelecer as condições operativas para a realização de ensaios durante o comissionamento das instalações, de forma a assegurar a qualidade do atendimento, a confiabilidade e a segurança da operação. Esses estudos abrangem todas as análises de regime permanente, de transitórios eletromagnéticos e de estabilidade eletromecânica, além de outros estudos que se fizerem necessários para estabelecer condições de operação seguras durante os ensaios de comissionamento Os estudos de comissionamento devem considerar e ratificar todas as diretrizes constantes nos estudos pré-operacionais para a operação do SIN com a instalação Os estudos de comissionamento se iniciam após o recebimento pelo ONS do cronograma e da relação dos ensaios de comissionamento a serem realizados. Esses documentos devem ser enviados ao ONS com antecedência de 40 (quarenta) dias em relação à data prevista para o primeiro ensaio de comissionamento da instalação O agente de deve ser avisado, com antecedência mínima de 1 (um) mês em relação ao início dos estudos de comissionamento, para a elaboração, sob a coordenação do ONS, do documento com os procedimentos e condições para realização dos estudos de comissionamento de instalações da rede de operação Após o término das simulações e análises dos resultados dos estudos, o ONS elabora o Relatório de Estudo de Comissionamento RECOM A programação de intervenções é o processo do ONS que compatibiliza as solicitações de intervenção em instalações para garantir a integridade dos equipamentos e minimizar os riscos para o sistema Para a análise das intervenções, de acordo com Submódulo 6.5, é necessário o envio, pelo agente de, das intervenções em até 30 (trinta) dias antes de sua realização O agente de deve solicitar formalmente ao ONS intervenções para a realização dos ensaios de comissionamento em suas instalações conectadas ao SIN, informando as condições para realização desses ensaios A solicitação de intervenção em que é apresentado o programa de ensaios de comissionamento deve ser registrada no sistema de gerenciamento de intervenções no sistema, conforme definido no Submódulo A aprovação ou não de intervenções nas datas pretendidas, bem como sua reprogramação, dependem de critérios estabelecidos no Submódulo A liberação dos ensaios de comissionamento fica condicionada a: (a) que o agente de já tenha cumprido todas as etapas anteriores de sua integração, em conformidade com as condições e recomendações definidas no Parecer de Acesso, nos estudos pré-operacionais e nos estudos para os ensaios de comissionamento de suas instalações; (b) que o ONS tenha emitido declaração, atestando que a instalação identificada atende aos seguintes requisitos, quando aplicáveis: (i) celebração do CUST; Endereço na Internet: Página 16/23

17 (ii) apresentação do Contrato de Constituição de Garantia CCG ou da Carta de Fiança Bancária CFB, associadas ao CUST; (iii) celebração do CCT; (iv) atendimento aos procedimentos constantes no MPO; (v) fornecimento dos modelos reais para simulação; (vi) atendimento aos requisitos de telessupervisão pelo centro de operação do ONS, inclusive o de dispor de um següenciamento de eventos (SOE); (vii) atendimento aos requisitos de telecomunicação de voz e de dados entre o centro de operação do ONS e o órgão responsável pela operação da instalação; (viii) implantação do SMF; (ix) fornecimento ao ONS do diagrama unifilar operacional da instalação; (x) indicação de interlocutores do agente de com o centro do ONS; (xi) implantação da codificação operacional para os equipamentos principais e de manobra; (xii) fornecimento ao ONS das características dos equipamentos como efetivamente implantados; (xiii) fornecimento dos dados hidrológicos; (xiv) fornecimento de dados de vento do parque eólico; (xv) instruções de operação do ONS. (c) que o agente de emita declaração relativa à sua instalação, atestando: (i) (ii) (iii) (iv) atendimento às características de projeto da instalação; atendimento às recomendações do Parecer de Acesso; atendimento às recomendações dos estudos pré-operacionais; existência de configuração provisória na instalação; (v) existência de estrutura operacional da instalação que possibilite a operação do empreendimento; (vi) existência e implantação dos documentos operacionais da instalação; (vii) definição da localização do(s) ponto(s) de medição para faturamento junto à CCEE O detalhamento das declarações de atendimento aos requisitos dos Procedimentos de Rede emitidas pelo ONS e o detalhamento da declaração emitida pelo agente de está em rotina operacional específica Com as condicionantes supracitadas cumpridas, o ONS emite a DAPR-T para a realização dos testes, encaminhando-a ao agente de À DAPR-T são anexadas as declarações de conformidade com os requisitos estabelecidos. Atendidas eventuais exigências adicionais da ANEEL, a instalação é declarada pela ANEEL como liberada para início da operação em teste Caso as condicionantes supracitadas não sejam cumpridas, a intervenção para ensaio de comissionamento não será aprovada pelo ONS O ONS disponibiliza, por meio do SGI, a lista de desligamentos e as demais solicitações requeridas e aprovadas para o dia seguinte, que compõem o Programa Diário de Intervenções PDI, além das diretrizes operativas para programação e execução das intervenções. Endereço na Internet: Página 17/23

18 Emissão da DAPR-T Com relação à DAPR-T, cabe ao agente de : (a) encaminhar, ao ONS, correspondência acompanhada da declaração de conformidade com o estabelecido para o empreendimento e solicitar a emissão da DAPR-T. Na solicitação, o agente de deve informar se participa de algum programa de governo (Programa Prioritário de Termoeletricidade PPT e Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica PROINFA, por exemplo); (b) formalizar, sempre que solicitado pelo ONS, compromisso quanto aos prazos e adequações necessárias para atendimento a quaisquer requisitos dos Procedimentos de Rede a que ainda não tenha atendido plenamente Para a emissão da DAPR-T, cabe ao ONS: (a) analisar a declaração de conformidade com o estabelecido para o empreendimento enviada pelo agente de, assim como a declaração emitida pela CCEE com a informação do início do processo de cadastro no SCL, e certificar-se de que o agente atendeu a todos os requisitos dos Procedimentos de Rede; quaisquer dúvidas devem ser dirimidas com o agente; (b) identificar requisitos técnicos e operacionais constantes nos Procedimentos de Rede e nos contratos a que o agente de não tenha atendido e, caso as pendências não sejam impeditivas, obter do agente o compromisso formal no sentido de realizar, nos prazos acordados, as adequações necessárias e, assim, atender a esses requisitos; (c) elaborar e encaminhar ao agente de a DAPR-T, explicitando para o eventual não atendimento a requisitos que não sejam impeditivos para a realização dos testes as adequações necessárias e os prazos compromissados para a solução das pendências, com cópia para a ANEEL e para a CCEE. Na impossibilidade de atendimento aos requisitos dos Procedimentos de Rede em prazo aceito pelo ONS, este emite correspondência em que informa ao agente de ser inviável a expedição da declaração e explicita os motivos de tal inviabilidade Realização e acompanhamento dos testes Para que o teste de comissionamento da unidade geradora seja realizado é necessário que o agente de, após a emissão da DAPR-T pelo ONS, obtenha junto à ANEEL o despacho que libera a operação em teste da instalação Na operação em tempo real, o ONS realiza os ajustes necessários na programação de forma a compatibilizá-la com a situação real do sistema em função das intervenções e ensaios em execução pela equipe do agente de A realização dos ensaios e os resultados informados pelo agente de são registrados no Relatório Diário de Operação RDO Após os testes, a liberação da instalação para operação integrada ao SIN fica condicionada à emissão, pelo ONS, da DAPR-P Emissão da DAPR-P Para emissão da DAPR-P o agente de deve encaminhar ao ONS correspondência, acompanhada da ratificação ou retificação da declaração de conformidade com o estabelecido para o empreendimento, em que solicita a emissão da declaração para início da operação integrada ao SIN, comunica o término dos testes de forma satisfatória, a data e a hora Endereço na Internet: Página 18/23

19 da conclusão do último teste e as condições operacionais da unidade geradora, conforme informações da operação em tempo real Para a emissão da DAPR-P, o ONS deverá: (a) Analisar a ratificação ou a retificação da declaração de conformidade com o estabelecido para o empreendimento. Em caso de retificação, avaliar a comprovação de atendimento aos requisitos dos Procedimentos de Rede; quaisquer dúvidas devem ser dirimidas com o agente de. (b) Em caso de não aceitação da nova instalação como apta a operar de forma integrada ao SIN, o ONS informa à ANEEL, com cópia para o agente de, sua posição, explicitando o motivo da não aceitação para operação integrada ao SIN. (c) Em caso de aceitação da nova instalação como apta a operar de forma integrada ao SIN, mas com alguma pendência em relação aos requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, o ONS emite a DAPR-P para início da operação integrada ao SIN e a encaminha ao agente de, explicitando os requisitos a que ainda não se tenha atendido plenamente e identificando as adequações necessárias e os prazos acordados para que sejam implementadas. (d) Em caso de aceitação da nova instalação como apta a operar de forma integrada ao SIN, sem quaisquer pendências em relação aos requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, mesmo assim deve ser emitida pelo ONS a DAPR-P, pois o ONS deve aguardar a declaração do agente de quanto aos resultados dos testes para analisá-la Num prazo de 30 (trinta) dias após o término dos ensaios de comissionamento, o agente de deve enviar ao ONS o Relatório final de comissionamento, conforme Submódulo Após a emissão da DAPR-P, cabe ao agente de obter junto à ANEEL o despacho que libera a operação comercial da instalação Emissão da DAPR-D Após receber e analisar a declaração do agente de quanto aos resultados dos testes e verificar a inexistência de quaisquer pendências, o ONS emite a DAPR-D e a encaminha ao agente Caso hajam pendências registradas na DAPR-P ou constatadas na análise dos resultados dos testes, o agente de deve realizar, em prazos compromissados com o ONS, as adequações necessárias. Em seguida, deve encaminhar ao ONS correspondência acompanhada da retificação da declaração de conformidade com o estabelecido para o empreendimento, solicitando a emissão da DAPR-D e explicitando as adequações que foram realizadas a fim de se resolverem integralmente as pendências em relação ao estabelecido nos Procedimentos de Rede Emissão de DIR A Declaração de Inexistência de Relacionamento será emitida pelo ONS para o agente de detentor de usina classificada na modalidade de operação Tipo III e que não comercializa energia na CCEE Para a emissão da DIR, cabe ao agente: (a) Encaminhar, ao ONS, solicitação para emissão da DIR Para a emissão da declaração, cabe ao ONS: (a) Analisar a solicitação do agente. Endereço na Internet: Página 19/23

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