VÁLVULA DE RETENÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO SÉRIE: RT

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1 05/11/2015 MANUAL DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO SÉRIE: RT cmo@cmo.es pág. 1

2 MONTAGEM A VÁLVULA RT CUMPRE AS SEGUINTES DIRECTIVAS: Directiva de máquinas: DIR 2006/42/CE (MÁQUINAS) Directiva de equipamentos sob pressão: DIR 97/23/CE (PED) ART. 3, P. 3 Directiva sobre atmosferas explosivas: DIR 94/9/CE (ATEX) CAT. 3 ZONA 2 e 22 GD. A válvula RT cumpre a directiva sobre aparelhos e sistemas de protecção para utilização em atmosferas explosivas. Nestes casos, o logótipo aparecerá na etiqueta de identificação. Esta etiqueta reflecte a classificação exacta da zona onde se pode utilizar a válvula. O utilizador é responsável pela sua utilização em qualquer outra zona. MANIPULAÇÃO Durante a manipulação dos equipamentos dever-se-á prestar especial atenção aos seguintes pontos: ADVERTÊNCIA DE SEGURANÇA: antes de começar a utilizar a válvula é recomendável verificar se a grua que irá utilizar tem capacidade para suportar o peso da mesma. Para evitar danos, em particular na protecção anticorrosiva, é recomendável usar correias leves para levantar as válvulas de retenção RT da CMO. Estas correias devem ser fixadas nos orifícios dos reforços do corpo destinados a isso. Não levantar a válvula nem prendê-la pelo accionamento. Levantar a válvula pelo actuador pode originar problemas na operação, uma vez que normalmente os actuadores não são concebidos para suportar o peso da válvula. Não levantar a válvula nem prender a mesma pela zona de passagem do fluido. É aí que se localiza a anilha de fecho mecanizado da válvula. No caso de a válvula ser fixada e elevada fixada por esta zona, a superfície da anilha de fecho pode ficar danificada e originar problemas de fugas durante o funcionamento da válvula. Embalagem em caixas de madeira: No caso de o embalamento ser efectuado em caixas de madeira, é necessário que estas estejam providas de zonas de amarração claramente marcadas, pois nestas serão colocadas as eslingas para efeitos de transporte. No caso de duas ou mais válvulas serem embaladas conjuntamente na mesma caixa, será necessário colocá-las correctamente apoiadas para evitar deformações. De igual forma, devem ser previstos elementos de separação e de fixação entre estas, de forma a evitar eventuais movimentos, golpes e atritos durante o transporte. Em caso de envios marítimos, recomendamos a utilização de bolsas de vácuo, inclusive dentro das próprias caixas de madeira para proteger os equipamentos do contacto com a água do mar. Prestar especial atenção para manter o nivelamento correcto das válvulas durante a carga e a descarga, bem como durante o transporte, para evitar deformações nos equipamentos. Para esse efeito, recomendamos a utilização de bancadas ou cavaletes. INSTALAÇÃO De modo a evitar danos pessoais e outro tipo de danos (nas instalações, na válvula, etc.) é recomendável cumprir as seguintes instruções: O pessoal encarregue da instalação e operação dos equipamentos deve ser qualificado e instruído. Utilizar Equipamentos de Protecção Individual (EPIs) adequados (luvas, botas de segurança, óculos, etc.). Fechar todas as linhas relacionadas com a válvula e colocar um painel de aviso advertindo que estão a ser efectuados trabalhos na válvula. Isolar totalmente a válvula de todo o processo. Despressurizar o processo. Drenar todo o fluido da linha através da válvula. Utilizar ferramentas manuais não eléctricas durante a instalação e manutenção, de acordo com a norma EN (15). cmo@cmo.es pág. 2

3 Antes da instalação deverá inspeccionar o corpo da válvula e os componentes para descartar possíveis danos durante o transporte ou armazenagem. Assegurar-se de que o interior do corpo da válvula, e especialmente a zona de fecho, estão limpos. Inspeccionar a tubagem e os flanges da instalação, assegurando-se de que também estão limpos. ASPECTOS A CONSIDERAR DURANTE A MONTAGEM A válvula RT é unidireccional e dispõe de uma seta no corpo a indicar o sentido do fluido. É necessário ter em conta que a direcção do fluido e da pressão nem sempre coincidem (fig. 1). FLUX PRESSÃO PRESSÃO FLUX PRESSÃO FLUX fig. 1 PRESSÃO FLUX As distâncias mínimas na instalação serão as seguintes: comporta retenção Bomba retenção retenção comporta retenção Bomba Bomba Bomba fig. 2 cmo@cmo.es pág. 3

4 É necessário ter especial cuidado em manter a distância correcta entre os flanges e que estes estejam correctamente alinhados e paralelos (fig. 3). O alinhamento ou a instalação incorrecta dos flanges pode causar deformações no corpo da válvula, o que poderia originar problemas de funcionamento. paralelismo e alinhamento correctos fig. 3 É muito importante assegurar que a válvula está correctamente alinhada e paralela aos flanges para evitar fugas para o exterior e evitar deformações. Montar a válvula na posição fechada. Os furos dos orifícios de flanges costumam ser lisos e passantes, pelo que os parafusos trespassarão o flange e serão aparafusados com anilhas e porcas. A norma de perfuração de flange é definida pelo cliente, conforme as suas necessidades. Existem muitas normas disponíveis, mas a mais habitual costuma ser o flange da válvula ter os orifícios de acordo com a norma EN PN10. Assim, na tabela seguinte (tabela 1) é mostrada a métrica do parafuso e o binário de aperto a aplicar nos flanges com esta norma de perfuração. DN Métrica M20 M20 M20 M20 M20 M24 M24 M24 M27 M27 M30 M30 M33 M36 M39 M45 M45 M45 BIN (Nm) NOTA: Estes valores dizem respeito à norma de perfuração de flanges que consideramos mais habitual, a EN PN10. tabela 1 Os equipamentos devem ficar firmemente instalados na conduta. A união à instalação será aparafusada. Os parafusos e as porcas a colocar devem também ser adequados para as condições de funcionamento e a sua medida deve estar de acordo com os planos aprovados. O aperto dos parafusos e das porcas deve desenvolver-se diametralmente. O binário de aperto a aplicar aos parafusos e às porcas de união tem de ser o correcto, de acordo com a norma aplicável, pelo que recomendamos efectuar a montagem inicial com um binário de aperto baixo e, só depois de ter todos os parafusos e porcas colocados, realizar o aperto final. No que se refere a andaimes, escadas e outros elementos auxiliares a utilizar durante a montagem, devem ser seguidas as recomendações de segurança indicadas neste dossier. Quando os equipamentos estiverem montados assegure-se de que não existem elementos, tanto no interior como no exterior, que possam impedir o movimento do disco da válvula. Efectuar as ligações pertinentes (eléctricas, hidráulicas, etc.) no sistema de accionamento dos equipamentos seguindo as instruções e esquemas de cablagem e de tubagem fornecidos com os mesmos. A operação dos equipamentos deve ser coordenada com o pessoal de controlo e segurança das instalações e não deverá ser permitido nenhum tipo de modificação nos elementos de indicação externos dos equipamentos (fins de curso, posicionadores, etc.). No momento de accionar os equipamentos devem ser seguidas as recomendações de segurança indicadas neste dossier. cmo@cmo.es pág. 4

5 POSIÇÕES DE MONTAGEM As válvulas de retenção RT da CMO foram concebidas para serem montadas com o eixo de rotação na horizontal. Dispõem de casquilhos auto-lubrificados radiais para facilitar a rotação dos eixos. Para uma distribuição de pesos ideal e um funcionamento correcto, exigem que o eixo de rotação esteja na posição horizontal. A válvula foi concebida para poder trabalhar quer na tubagem horizontal (fig. 4) quer na vertical (fig. 5), sempre e quando se respeitar a posição horizontal do eixo de rotação e o sentido de fluido. fig. 4 fig. 5 cmo@cmo.es pág. 5

6 Consultar a CMO caso seja necessário instalar a válvula de retenção RT noutra posição. A pedido é possível alterar o design da válvula para adequá-la a cada caso em concreto. Assim que tiver instalado a válvula é necessário verificar se os parafusos e porcas foram apertados correctamente e se o sistema de accionamento da válvula também foi ajustado correctamente (ligações eléctricas, ligações hidráulicas, combinação de instrumentos, etc.). No caso de a válvula dispor de ligações eléctricas ou de estar na zona ATEX, deve ser ligada à terra antes de ser colocada em funcionamento. Numa zona ATEX, verificar a continuidade entre a válvula e a tubagem (EN , anexo B, pontos B e B ). Verificar a ligação à terra da tubagem e a condutividade entre os tubos de entrada e saída. Todas as válvulas da CMO são testadas nas respectivas instalações. ACCIONAMENTO Este tipo de válvulas possui um sistema de accionamento composto por contrapeso e cilindro hidráulico, mas estes destinam-se apenas à manobra de fecho. Depósito regulação Cilindro Hidráulico Contrapeso fig. 6 cmo@cmo.es pág. 6

7 A característica mais peculiar das RT é o seu design bi-excêntrico; devido a isto é o próprio fluxo que abre a válvula à sua passagem por ela. Quando mudar o sentido do fluido, se coincidir com a seta indicadora do corpo e for o oposto, o mesmo fluido tende a fechar a válvula e o contrapeso contribui para o desenvolvimento desta operação. O cilindro hidráulico está destinado a funcionar como amortecedor e dispõe de amortecimento nos últimos 10% do curso de fecho. A finalidade é que a válvula realize o fecho final de forma suave, evitando que ocorra o efeito do golpe de aríete na tubagem. Este cilindro hidráulico dispõe de um depósito de óleo com o qual realiza um circuito fechado. Este circuito possui uma válvula de regulação, com a qual se pode ajustar o tempo ou velocidade de fecho, estrangulando a passagem do óleo hidráulico entre o depósito e o cilindro. Uma das grandes vantagens deste accionamento é o facto de não necessitar de nenhum tipo de fornecimento eléctrico; é outra das características que tornam estas válvulas tão adequadas para serem usadas como válvulas de segurança em situações de emergência. No entanto, é necessário ter em conta que devido ao design da válvula e ao tipo de accionamento de que dispõe, não é possível parar o disco nas posições intermédias. MANUTENÇÃO No caso de as válvulas sofrerem danos derivados de manipulação indevida ou sem a devida autorização, a CMO não assumirá qualquer responsabilidade. As válvulas não devem ser modificadas, excepto com autorização expressa da CMO. De modo a evitar danos pessoais ou materiais, antes de efectuar quaisquer tarefas de manutenção é recomendável cumprir as seguintes instruções: O pessoal encarregue da manutenção e operação dos equipamentos deve ser qualificado e instruído. Utilizar Equipamentos de Protecção Individual (EPIs) adequados (luvas, botas de segurança, óculos, etc.). Fechar todas as linhas relacionadas com a válvula e colocar um painel de aviso advertindo que estão a ser efectuados trabalhos na válvula. Isolar totalmente a válvula de todo o processo. Despressurizar o processo. Drenar todo o fluido da linha através da válvula. Usar ferramentas manuais, não eléctricas, durante a manutenção, de acordo com a norma EN (15). A única manutenção necessária neste tipo de válvula diz respeito à substituição das juntas tóricas do eixo de rotação e da junta de borracha de fecho (no caso de existir). É recomendável efectuar uma revisão periódica das juntas a cada 12 meses; no entanto, a duração das mesmas dependerá das condições de trabalho da válvula, tais como: pressão, temperatura, número de operações, composição do fluido e outras. ASPECTOS DE SEGURANÇA IMPORTANTES Para poder trabalhar em condições de segurança adequadas, o pessoal encarregue das tarefas de manutenção deve estar informado sobre os regulamentos de segurança e apenas deverá iniciar quaisquer tarefas com ordem do pessoal de segurança das instalações. cmo@cmo.es pág. 7

8 As áreas de segurança devem estar claramente marcadas e deverá ser evitado colocar equipamentos auxiliares (escadas, andaimes, etc.) nas alavancas ou partes móveis, de forma a evitar qualquer movimento inadvertido do disco da válvula. Neste tipo de equipamentos, quer o contrapeso quer o disco devem ser bloqueados mecanicamente, com o objectivo de poder aceder às partes móveis sem qualquer tipo de risco. Apenas devem ser desbloqueados quando terminarem os trabalhos de manutenção. Devido à sua grande importância, deverá ser verificado se o eixo da válvula está livre de carga antes de desmontar o sistema de accionamento. Tendo em conta as recomendações indicadas, em seguida enumeramos as operações de manutenção mais comuns que devem ser efectuadas neste tipo de equipamentos: SUBSTITUIÇÃO DAS JUNTAS TÓRICAS Rever periodicamente as juntas tóricas dos eixos; se detectar qualquer deterioração ou falta de estanqueidade proceder à respectiva substituição. Para substituir as juntas tóricas não é necessário retirar a válvula da conduta; é possível realizar a troca com a válvula montada na instalação. Esta válvula dispõe de juntas tóricas em ambos os eixos, mas o procedimento para substituí-las é diferente. Não utilizar ferramentas afiadas durante este processo. LADO ACTUADOR fig. 7 LADO TAMPA LADO ACTUADOR 1. Assegurar-se de que não existe pressão ou fluido na instalação. 2. Verificar se a válvula está fechada, com o contrapeso e o disco em repouso. 3. Antes de soltar alguma peça assinalar sempre a respectiva posição original. 4. Soltar o conjunto do accionamento (fig. 8). 5. Retirar as chavetas (17) de accionamento (fig. 9). 6. Soltar a tampa-guia (22) e extraí-la do eixo (fig. 10). 7. Extrair as juntas tóricas (20) deterioradas (fig. 10). fig. 8 cmo@cmo.es pág. 8

9 8. Limpar o alojamento das juntas tóricas. 9. Colocar juntas tóricas (20) novas na tampa-guia. 10. Introduzir a tampa-guia (22) no eixo e voltar a colocá-la na localização original. fig. 9 fig Aparafusar a tampa-guia (22) diametralmente. 12. Colocar as chavetas (17) sobre o eixo de accionamento. 13. Montar o conjunto do accionamento na localização original. 14. Com a ajuda de um meio de elevação, fazer subir e baixar o sistema de contrapeso, realizando manobras de abertura e fecho com a válvula em vazio. Comprovar o correcto funcionamento de todo o sistema. 15. Submeter a válvula a uma pressão na linha e verificar se existem fugas à volta do eixo. Nota: os números entre parênteses referem-se à imagem das figuras 9 e 10. LADO TAMPA CEGA 1. Assegurar-se de que não existe pressão ou fluido na instalação. 2. Verificar se a válvula está fechada, com o contrapeso e o disco em repouso. 3. Antes de soltar alguma peça assinalar sempre a respectiva posição original. 4. Soltar a tampa cega (21) e retirá-la da válvula. 5. Extrair a junta tórica (20) deteriorada. 6. Limpar o alojamento da junta tórica. 7. Colocar a junta tórica (20) nova na tampa cega (21). 8. Colocar a tampa cega (21) na localização original da válvula. fig. 11 cmo@cmo.es pág. 9

10 9. Aparafusar a tampa cega (21) diametralmente. 10. Submeter a válvula a uma pressão na linha e verificar se existem fugas pela tampa cega (21). Nota: os números entre parênteses referem-se à imagem da figura 11. SUBSTITUIÇÃO DA JUNTA DE FECHO (se tiver) Rever periodicamente os suportes ou juntas de fecho; se se detectar qualquer deterioração ou falta de estanqueidade proceder à substituição dos perfis de elastómero. 1. Assegurar-se de que não existe pressão ou fluido na instalação. 2. Verificar se a válvula está fechada, com o contrapeso e o disco em repouso. 3. Antes de soltar alguma peça assinalar sempre a respectiva posição original. 4. Retirar a válvula da tubagem (se forem superiores a DN-800 não é necessário). 5. Com a ajuda de um meio de elevação e através de uma eslinga, fixar pelo braço do contrapeso e subir até colocar o disco completamente aberto (fig. 12). fig. 12 fig Colocar tacos quer no contrapeso (fig. 13) quer no disco (fig. 14) para assegurar a posição e, assim, poder trabalhar com segurança. 7. Assinalar as posições originais das partes dos flanges de junta (4) de aço inoxidável que fixam a junta (3) no disco (2). 8. Soltar todos os parafusos (28, 29) que fixam o flange de junta (4). 9. Retirar todas as partes do flange de junta (4). 10. Retirar a junta de fecho (3) deteriorada. 11. Limpar os encaixes da junta, quer do disco (2) quer do flange de junta (4). 12. Verificar se as dimensões da nova junta (3) são exactamente iguais às da junta substituída. 13. Cortar a junta (3) nova com o comprimento necessário. cmo@cmo.es pág. 10

11 fig. 14 fig Antes de instalar a junta (3) no disco (2) deve ajustar as extremidades da junta (3) e uni-las com cola de elevada resistência tipo "Loctite". 15. Colocar a junta (3) nova no disco (2). 16. Voltar a colocar as partes do flange de junta (4) na posição original. 17. Aparafusar diametralmente o flange de junta (4). 18. Retirar os tacos utilizados para assegurar a posição quer do disco quer do contrapeso. 19. Com a ajuda de um meio de elevação, fazer subir e baixar o sistema de contrapeso, realizando manobras de abertura e fecho com a válvula em vazio. Comprovar o correcto funcionamento de todo o sistema. 20. Colocar a válvula completamente fechada. 21. Voltar a instalar a válvula na conduta (no caso de ter sido retirada no ponto 4). 22. Submeter a válvula a uma pressão na linha e verificar a estanqueidade. Nota: os números entre parênteses referem-se à imagem da figura 15. Nota: durante a montagem da nova junta de fecho é recomendável aplicar vaselina no fecho para facilitar a montagem e o posterior bom funcionamento da válvula (não usar óleo ou massa lubrificante); a seguir, na tabela 2 mostramos detalhes da vaselina utilizada pela CMO. VASELINA FILANTE Cor Saybolt Ponto de fusão (ºC) Viscosidade a 100 ºC Penetração 25 ºC mm/10 Conteúdo de silicone Farmacopeia BP ASTM D-156 ASTM D-127 ASTM D-445 ASTM D-937 Não contém OK tabela 2 cmo@cmo.es pág. 11

12 ARMAZENAMENTO De modo a que a válvula esteja em condições adequadas de utilização após longos períodos de armazenamento, é recomendável armazená-la a uma temperatura não superior a 30 ºC e em locais bem ventilados. Não é aconselhável, mas se o armazenamento for realizado no exterior, a válvula deverá estar coberta para ficar protegida do calor e da luz solar directa, mantendo-se igualmente uma boa ventilação para evitar a humidade. Em seguida indicamos alguns aspectos a ter em conta para efeitos de armazenagem: O local de armazenagem deve ser seco e interior. Não se recomenda armazenar os equipamentos ao ar livre directamente sob condições atmosféricas adversas, tais como chuva, vento, etc. Esta recomendação ganha importância em zonas de elevada humidade e ambientes salinos. O vento pode transportar pó e partículas que podem entrar em contacto com as zonas de movimento da válvula, o que poderá originar posteriores dificuldades de accionamento. Também o sistema de accionamento pode ser danificado devido à introdução de partículas nos diferentes elementos. O armazenamento deve ser efectuado numa superfície plana para evitar deformações nos equipamentos. No caso de os equipamentos serem armazenados sem embalagem adequada, é importante manter as zonas de movimento da válvula lubrificadas; por isso, também recomendamos a revisão e lubrificação periódica das mesmas. Da mesma forma, no caso de existirem superfícies mecanizadas sem protecção superficial é importante que tenham aplicado algum tipo de protecção para evitar o aparecimento de corrosão. cmo@cmo.es pág. 12

13 LISTA DE COMPONENTES fig. 16 LISTA DE COMPONENTES STANDARD POS. COMPONENTE POS. COMPONENTE 1 CORPO 16 CHUMACEIRA 2 DISCO 17 CHAVETA 3 JUNTA 18 PASSADOR 4 FLANGE / JUNTA 19 ANILHA DE FRICÇÃO 5 EIXO ACCIONAMENTO 20 FIO TÓRICO 6 EIXO CONDUZIDO 21 TAMPA CEGA 7 SUPORTE ACCIONAMENTO 22 TAMPA-GUIA 8 BRAÇO CONTRAPESO 23 TAMPA DE SUPORTE 9 PLACA CONTRAPESO 24 VÁLVULA ESTRANGULADORA 10 CILINDRO HIDRÁULICO 25 DEPÓSITO DE ÓLEO 11 TAMPA DE SUPORTE 26 FIO TÓRICO 12 CHUMACEIRA 27 PASSADOR 13 CAVILHA 28 ANILHA 14 CASQUILHO DISTANCIADOR 29 PARAFUSO 15 CIRCLIP 30 PORCA tabela 3 cmo@cmo.es pág. 13

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