Demonstrações Financeiras Banco BTG Pactual S.A. 30 de setembro de 2016 com relatório de revisão dos auditores independentes.

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1 Demonstrações Financeiras Banco BTG Pactual S.A. com relatório de revisão dos auditores independentes.

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório de revisão dos auditores independentes... 1 Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Demonstrações dos valores adicionados

3 Relatório de revisão dos auditores independentes 1

4 2

5 Balanços patrimoniais Em e 31 de dezembro de 2015 (Em milhares de reais) Nota Ativo Circulante 87,677, ,219,796 Disponibilidades 6 202,943 1,797,797 Aplicações interfinanceiras de liquidez 7 28,181,695 28,543,123 Aplicações no mercado aberto 26,930,326 24,700,061 Aplicações em depósitos interfinanceiros 1,251,369 3,843,062 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 33,771,457 41,565,350 Carteira própria 8 13,100,287 19,367,547 Vinculados a compromissos de recompra 8 3,840,726 1,839,558 Títulos objeto de operações compromissadas de livre movimentação 8 290, ,054 Instrumentos financeiros derivativos 9 15,001,507 18,786,665 Vinculados à prestação de garantias 8 1,538, ,526 Relações interfinanceiras 1,414,412 1,545,249 Depósitos no Banco Central 1,410,670 1,545,249 Créditos vinculados Sistema Financeiro da Habitação - - Correspondentes 3,742 - Operações de crédito 10 3,509,963 4,831,928 Operações de crédito 3,822,427 5,602,431 Operações de crédito cedidas - 85,436 Provisão para operações de liquidação duvidosa (312,464) (855,939) Outros créditos 20,539,302 23,909,418 Créditos por Avais e Fianças Honrados 5,961 - Carteira de câmbio (CP) 11 13,568,804 11,747,172 Rendas a receber (CP) ,490 80,969 Negociação e intermediação de valores (CP) 11 2,516,716 5,630,097 Diversos (CP) 12 4,206,079 6,668,584 Provisão para perdas em outros créditos (CP) (79,748) (217,404) Outros valores e bens 57,389 26,931 Outros valores e bens 1,681 3,220 Despesas antecipadas 55,708 23,711 Realizável a longo prazo 30,714,211 35,507,733 Aplicações interfinanceiras de liquidez 7 39,014 37,752 Aplicações no mercado aberto 39,014 37,752 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 18,630,203 19,212,728 Carteira própria 8 397,166 1,170,826 Vinculados a compromissos de recompra 8 921,702 1,215,735 Instrumentos financeiros derivativos 9 17,120,498 14,669,915 Vinculados à prestação de garantias 8 190,837 2,156,252 Relações interfinanceiras 259, ,639 Créditos vinculados Sistema Financeiro da Habitação 259, ,639 Operações de crédito 10 5,531,190 9,951,398 Operações de crédito 5,715,031 10,230,472 Provisão para operações de liquidação duvidosa (183,841) (279,074) Outros créditos 6,179,156 5,884,378 Diversos (LP) 12 6,180,446 5,890,871 Provisão para perdas em outros créditos (LP) (1,290) (6,493) Outros valores e bens 75, ,838 Investimentos temporários 52,149 52,149 Outros valores e bens 19,371 19,371 Despesas antecipadas 15,211 57,502 Provisão para desvalorização (11,184) (11,184) Permanente 27,635,887 26,215,890 Investimentos 27,499,634 26,055,354 Participação em controladas, coligadas e empresas com controle compartilhado - no país 13 19,377,120 25,466,173 Participação em controladas, coligadas e empresas com controle compartilhado - no exterior 13 8,115, ,181 Outros investimentos 9,867 9,867 Provisão para perdas (2,867) (2,867) Imobilizado de uso 51,450 55,994 Outras imobilizações de uso 146, ,897 Depreciações acumuladas (94,865) (83,903) Diferido 3,990 3,994 Gastos com amortização e expansão 28,699 28,703 Amortizações acumuladas (24,709) (24,709) Intangível 14 80, ,548 Outros ativos intangíveis 169, ,022 Amortizações acumuladas (89,017) (71,474) Total do ativo 146,027, ,943,419 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 Balanços patrimoniais Em e 31 de dezembro de 2015 (Em milhares de reais) Nota Passivo Circulante 80,739,689 87,576,574 Depósitos CP 15 12,837,776 19,860,893 Depósitos à vista 91, ,554 Depósitos interfinanceiros - ligadas 2,579,583 2,996,401 Depósitos interfinanceiros 146,745 1,386,036 Depósitos a prazo 10,020,092 15,347,902 Captações no mercado aberto CP 15 28,480,690 22,233,520 Carteira própria 4,404,980 2,940,158 Carteira de terceiros 17,713,308 15,242,238 Carteira de livre movimentação 6,362,402 4,051,124 Recursos de aceites e emissão de títulos CP 15 6,221,836 9,545,203 Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares 5,868,860 7,139,045 Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior 343,766 2,388,076 Captação por certificados de operações estruturadas 9,210 18,082 Relações interfinanceiras 6,245 7,168 Recebimentos e pagamentos a liquidar 6,245 7,168 Obrigações por empréstimos e repasses CP 15 1,043,548 1,353,632 Empréstimos no país 163, ,460 Empréstimos no exterior 853,575 1,202,662 Obrigações por repasses no país - instituições oficiais 26,947 9,510 Instrumentos financeiros derivativos (a) 9 14,563,894 17,560,372 Instrumentos financeiros derivativos 14,563,894 17,560,372 Outras obrigações 17,585,700 17,015,786 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 1,507 1,476 Carteira de câmbio (CP) 11 13,292,447 11,611,589 Sociais e estatutárias (CP) , ,901 Fiscais e previdenciárias (CP) 16 32, ,183 Negociação e intermediação de valores (CP) 11 1,696,742 2,977,003 Dívidas subordinadas (LP) 15 1,228, ,178 Diversas (CP) , ,456 Exigível a longo prazo 43,975,941 56,612,528 Depósitos 15 3,101,385 4,792,125 Depósitos interfinanceiros 69,864 89,331 Depósitos a prazo 3,031,521 4,702,794 Captações no mercado aberto ,545 3,195,486 Carteira própria 340, ,049 Carteira livre movimentação - 2,830,437 Recursos de aceites e emissão de títulos 15 4,613,854 9,867,904 Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares 2,956,305 6,396,484 Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior 1,657,549 3,471,420 Obrigações por empréstimos e repasses 15 2,494,429 2,358,294 Empréstimos no país - 7,355 Empréstimos no exterior - 1,622 Obrigações por repasses no país - instituições oficiais 2,494,429 2,349,317 Instrumentos financeiros derivativos (a) 9 20,332,639 21,860,792 Instrumentos financeiros derivativos 20,332,639 21,860,792 Outras obrigações 13,093,089 14,537,927 Fiscais e previdenciárias (LP) , ,071 Dívidas subordinadas (LP) 15 6,622,048 7,278,787 Instrumentos de dívida elegíveis a capital 15 4,196,640 5,160,397 Diversas (LP) 16 1,347,915 1,226,672 Resultados de exercícios futuros 51,615 95,518 Patrimônio líquido 19 21,260,014 19,658,799 Capital social - de domiciliados no país 4,727,289 4,687,289 Capital social - de domiciliados no exterior 2,493,237 2,493,237 Reservas de capital 3,960,000 - Ajuste de avaliação patrimonial 38, ,614 Reservas de lucros 7,912,794 12,467,053 Ações em tesouraria - (132,394) Lucros acumulados 2,128,212 - Total do passivo e do patrimônio líquido 146,027, ,943,419 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações dos resultados Períodos de nove meses e trimestres findos em 30 de setembro (Em milhares de reais, exceto o lucro líquido por ação) Trimestre findo em: Período de nove meses findos em: Nota 30/09/ /09/ /09/ /09/2015 Receitas da intermediação financeira 2,600,075 6,490,157 8,683,878 11,819,082 Operações de crédito 303,188 1,057,413 1,064,805 2,197,095 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 1,695,469 5,054,408 (418,143) 9,635,529 Resultado com instrumentos financeiros derivativos 436,671-6,256,982 - Resultado de operações de câmbio 119, ,946 1,633,214 (95,894) Resultado de aplicações compulsórias 45,249 31, ,020 82,352 Despesas da intermediação financeira (2,099,608) (12,828,275) (5,319,777) (21,231,203) Operações de captação no mercado (2,002,519) (2,859,183) (6,430,899) (8,153,532) Operações de empréstimos e repasses (103,896) (3,911,535) 1,201,459 (5,991,674) Resultado com instrumentos financeiros derivativos - (6,238,194) - (7,064,205) Provisão para operações de crédito e outros créditos 10 6, ,637 (90,337) (21,792) Resultado bruto da intermediação financeira 500,467 (6,338,118) 3,364,101 (9,412,121) Outras receitas (despesas) operacionais 419,688 4,852, ,070 8,263,159 Receitas de prestação de serviços , , , ,474 Despesas de pessoal (50,492) (71,621) (226,334) (213,588) Outras despesas administrativas 23 (108,343) (129,253) (339,238) (328,662) Despesas tributárias 24 (63,197) 280,875 (285,444) 231,094 Resultado de participações em controladas, coligadas e controladas em conjunto ,333 4,970, ,205 8,292,132 Outras receitas operacionais , , , ,175 Outras despesas operacionais 22 (96,474) (770,758) (281,708) (987,466) Resultado operacional 920,155 (1,485,982) 3,550,171 (1,148,962) Resultado não operacional 2 60, , ,828 1,509,066 Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações 980,364 (1,013,284) 3,797, ,104 Imposto de renda e contribuição social 18 (237,445) 2,940,458 (923,664) 4,133,446 Provisão para imposto de renda 35,034 5,435 - (25) Provisão para contribuição social 28,105 3, Ativo fiscal diferido (300,584) 2,931,747 (923,664) 4,133,471 Participações estatutárias no lucro (25,840) (79,127) (145,537) (414,025) Lucro líquido do trimestre / período 717,079 1,848,047 2,728,798 4,079,525 Juros sobre capital próprio - - (500,000) (422,000) Média ponderada de ações 2,869,132,343 2,714,902,212 2,764,384,777 2,714,902,212 Lucro líquido por ação R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Período de nove meses findos em 30 de setembro (Em milhares de reais, exceto dividendos e juros sobre capital próprio por ação) Nota Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Reservas especiais de lucros Legal A realizar Estatutária Total Ajuste de avaliação patrimonial Ações em tesouraria Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de ,406, ,595 2,467,107 5,137,855 8,231,557 40, ,678,862 Aumento de capital , ,663 Variação de ajuste de avaliação patrimonial - controladas em conjunto (2,379) - - (2,379) Variação de ajuste de avaliação patrimonial de ativos financeiros disponíveis para venda (89,378) - - (89,378) Dividendos pagos sobre resultado de exercícios anteriores (R$0,04 por ação) (106,130) (106,130) (106,130) Lucro líquido do período ,079,525 4,079,525 Destinações do lucro líquido Reserva de lucros , , (111,574) - Juros sobre capital próprio intermediários (R$0,16 por ação) (422,000) (422,000) Dividendos intermediários (R$0,02 por ação) (47,324) (47,324) (47,324) Saldos em 30 de setembro de ,180, ,169 2,467,107 4,984,401 8,189,677 (51,315) - 3,545,951 18,864,839 Saldos em 31 de dezembro de ,180, ,770 5,389,109 6,170,174 12,467, ,614 (132,394) - 19,658,799 Aumento de capital 19 40,000 3,960, (4,000,000) (4,000,000) Aquisição de ações em tesouraria (522,451) - (522,451) Cancelamento de ações em tesouraria (654,845) (654,845) - 654, Juros sobre capital próprio intermediários (R$0,07 por 19 ação) , (250,000) Variação de ajuste de avaliação patrimonial de ativos financeiros disponíveis para venda (103,261) - - (103,261) Variação de ajuste de avaliação patrimonial - 13 controladas em conjunto (1,871) - - (1,871) Lucro líquido do período ,728,798 2,728,798 Destinações do lucro líquido Reserva de lucros ,586 (473,546) 473, , (100,586) - Juros sobre capital próprio intermediários 19 (R$0,19 por ação) (500,000) (500,000) Saldos em 7,220,526 3,960, ,000 1,008,356 4,915,563 1,738,875 7,912,794 38,482-2,128,212 21,260,014 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações dos fluxos de caixa Período de nove meses findos em 30 de setembro (Em milhares de reais) Nota 30/09/ /09/2015 Atividades operacionais Lucro líquido do período 2,728,798 4,079,525 Ajustes ao lucro líquido 2,677,407 (10,288,951) Resultado de participações em controladas, coligadas e controladas em conjunto 13 (354,375) (8,370,248) Despesas de juros com dívidas subordinadas e instrumentos de dívida elegíveis a capital 2,056,353 2,108,488 Variação cambial do permanente 269 (1,135) Amortização do ágio 20,170 78,116 Ativo fiscal diferido ,664 (4,133,471) Depreciações e amortizações 23 31,326 29,299 Lucro / (prejuízo) líquido ajustado do período 5,406,205 (6,209,426) Atividades operacionais Aplicações interfinanceiras de liquidez 838, ,034 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 3,748,526 (2,499,553) Operações de créditos 2,816,689 (7,689,732) Outros créditos e outros valores e bens 3,399,786 4,113,768 Relações interfinanceiras 174,452 (516,866) Outras obrigações 166,690 (1,899,067) Resultados de exercícios futuros (43,903) 6,816 Depósitos (8,713,857) 4,133,717 Captações no mercado aberto 3,392,229 2,108,536 Obrigações por empréstimos e repasses (173,949) 1,293,943 Caixa proveniente / (utilizado) nas atividades operacionais 11,011,234 (7,022,830) Atividades de investimento Aquisição de investimentos e aumento de capital 13 (259,300) (8,176,276) Alienação de investimentos ,448 2,995,012 Alienação de outros investimentos Alienação de imobilizado e diferido Aquisição de imobilizado e diferido (7,070) (6,412) Aquisição de intangível 14 (4,960) (12,528) Alienação de intangível 14 4,160 - Dividendos e juros sobre capital próprio recebidos 13 24, ,243 Caixa proveniente / (utilizado) nas atividades de investimento 569,945 (4,803,665) Atividades de financiamento Aquisição de ações em tesouraria (522,451) - Recursos de aceites e emissão de títulos (8,577,417) 3,941,583 Dívida subordinada e instrumentos de dívida elegíveis a capital (3,105,211) 992,471 Juros sobre capital próprio 19 (492,754) (720,200) Dividendos distribuídos 19 - (153,454) Caixa (utilizado) / proveniente das atividades de financiamento (12,697,833) 4,060,400 (Redução) de caixa e equivalentes de caixa 25 (1,116,654) (7,766,095) Saldo de caixa e equivalentes de caixa No início do período 15,622,242 21,063,717 No fim do período 14,505,588 13,297,622 (Redução) de caixa e equivalentes de caixa (1,116,654) (7,766,095) Transações não monetárias (1,439,204) 1,776,077 Renegociação de crédito - 1,202,770 Dividendos / juros sobre capital próprio a receber , ,612 Incorporação de controlada - 773,663 Juros sobre capital próprio a pagar ,000 - Juros sobre capital próprio a deliberar 19 (250,000) - Conversão de debêntures em ações - (985,979) Aquisição de investimentos 13 (7,871,717) - Alienação de investimentos 13 5,761, ,011 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Demonstrações dos valores adicionados Período de nove meses findos em 30 de setembro (Em milhares de reais) Nota 30/09/ /09/2015 Receitas 9,544,250 13,684,432 Intermediação financeira 8,683,878 11,914,976 Prestação de serviços , ,474 Provisão para operações de crédito e outros créditos 10 (90,337) (21,792) Outras 409,244 1,091,774 Despesas (5,229,440) (21,305,305) Intermediação financeira (5,229,440) (21,305,305) Insumos adquiridos de terceiros (274,436) (267,892) Materiais, energia e outros (5,936) (6,214) Serviços de terceiros (268,500) (261,678) Valor adicionado bruto 4,040,374 (7,888,765) Depreciação e amortização (31,326) (29,299) Valor adicionado líquido produzido pela entidade 4,009,048 (7,918,064) Valor adicionado recebido em transferência 334,205 8,292,132 Resultado de participações em controladas, coligadas e controle 13 compartilhado 334,205 8,292,132 Valor adicionado a distribuir 4,343, ,068 Distribuição do valor adicionado 4,343, ,068 Pessoal 371, ,294 Proventos 283, ,870 Benefícios 78,848 20,046 FGTS 9,952 42,378 Impostos, taxas e contribuições 1,209,109 (4,364,539) Federais 1,190,850 (4,390,852) Municipais 18,259 26,313 Remuneração de capitais de terceiros 33,475 31,789 Aluguéis 33,475 31,789 Remuneração de capitais próprios 2,728,798 4,079,524 Juros sobre o capital próprio 500, ,000 Dividendos declarados - 47,324 Lucros retidos 2,228,798 3,610,200 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 1. Contexto operacional O Banco BTG Pactual S.A. ( Banco ou BTG Pactual ) está constituído sob a forma de banco múltiplo, atuando em conjunto com suas controladas ( Grupo ), oferecendo produtos e serviços financeiros relativos às carteiras comerciais, inclusive câmbio, de investimentos, crédito, financiamento e investimento, arrendamento mercantil, seguros e crédito imobiliário. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de sociedades que atuam integradamente no mercado financeiro, e certas operações têm a intermediação de outras sociedades integrantes do Grupo BTG Pactual. O Banco e a BTG Pactual Participations Ltd possuem units listadas na NYSE Euronext em Amsterdã e na BM&F BOVESPA em São Paulo. Cada unit emitida corresponde a 1 ação ordinária e 2 ações preferenciais classe A do Banco, e 1 ação Classe A e 2 ações Classe B da BTG Pactual Participations Ltd. Todas units listadas e negociadas em Amsterdã são integralmente conversíveis em units no Brasil. O BTG Pactual continua implementando medidas para aumentar a liquidez e preservar o capital; e no seu entendimento as medidas adotadas até então, particularmente a venda do BSI, a segregação das atividades de commodities e a redução da sua estrutura de custos deverá garantir a liquidez e o capital em níveis melhores quando comparados aos níveis históricos anteriores a novembro de Adicionalmente, o valor dos títulos e ações (units) aumentou de forma significativa demonstrando a percepção positiva do mercado e investidores. Comitê Especial Em 4 de dezembro de 2015, o Conselho de Administração formou o Comitê Especial, constituído principalmente por membros independentes/não-executivos do Conselho de Administração, para supervisionar e conduzir uma investigação interna relacionada a prisão do Sr. André Santos Esteves. O Comitê Especial contratou as firmas de advocacia independentes Quinn Emanuel Urquhart & Sullivan, LLP e Veirano Advogados (em conjunto, Conselheiros Legais ) para conduzir a investigação. O Conselho de Administração não impôs limites à autoridade do Comitê Especial e dos Conselheiros Legais para requerer total cooperação do Grupo, sua Administração e seus empregados, além de acesso total às informações requeridas no contexto da investigação. Em 7 de abril de 2016, o Comitê Especial, formado em sua maioria por membros independentes do Conselho de Administração, auxiliado pelos Conselheiros Legais, concluiu sua investigação e emitiu seu relatório final. Com base em sua investigação, os Conseleiros Legais não encontraram fundamentação alguma para concluir que o Sr. André Santos Esteves, o BTG Pactual ou seus empregados, que foram objetos dessa investigação, estiveram envolvidos em qualquer atividade ilícita ou crime de corrupção em relação às supostas questões. Além disso, em abril, o Supremo Tribunal Federal autorizou o retorno ao BTG Pactual do Sr. André Santos Esteves que tem atuado como Acionista Sênior (Senior Partner), sem função executiva. Programa de Recompra de units Em 25 de novembro de 2015 o Conselho de Administração anunciou seu programa de Recompra de units. Desde o início do programa, units foram recompradas no valor total de R$ Em, todas units encontravam-se canceladas. 9

12 Recompra de Passivos Durante o período findo em e exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o Grupo realizou diversas operações de recompra e liquidação antecipada de seus passivos, incluindo uma parte do saldo devedor de notas perpétuas não-cumulativas subordinadas e sênior (tier I), sem nenhum impacto sobre a base de capital. Adicionalmente, e em conexão com o Fato Relevante datado de 04 de dezembro de 2015 relativo ao contrato firmado com o FGC, foram implementadas medidas adicionais visando a preservação da liquidez do Grupo, que compreendem (i) a limitação da distribuição de dividendos ao mínimo requerido no Estatuto Social (1% do lucro líquido ajustado), (ii) a postergação do pagamento dos juros sobre o capital próprio declarados aos acionistas em dezembro de 2015, (iii) a suspensão do pagamento de remuneração variável aos administradores e do aumento de sua remuneração fixa; e (iv) a suspensão de quaisquer concessões de operações de crédito aos integrantes do partnership. A Administração do Banco entende que essas medidas foram suficientes para prover os recursos financeiros necessários para atender suas obrigações no curto e médio prazos, e fortalecer a sua liquidez corrente. O nível de caixa, medido pelo estoque de ativos de alta qualidade (HQLA) era, em, superior àquele observado anteriormente ao dia 25 de novembro de 2015, e o indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR) é equivalente a 123% para o Banco. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Administração em 8 de novembro de 2016, e contemplam uma visão verdadeira e apropriada da evolução e resultados do Banco. A Administração avaliou a habilidade do Banco e suas controladas em continuarem operando normalmente e está convencida de que o Banco e suas controladas possuem recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, a Administração não tem o conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significantes sobre a sua capacidade de continuar operando. Portanto, as demonstrações financeiras foram preparadas com base nesse princípio. 2. Reorganizações societárias e aquisições Reorganizações societárias Em setembro de 2015, a Eneva S.A. ( Eneva ) concluiu seu processo de recuperação judicial. Como consequência, uma parte das operações de crédito detida pelo Banco foi convertida em participação acionária, bem como também foi aportado pelo Banco novos ativos na companhia. Em, o Banco possui participação equivalente a 33,7% (2015: 49,7%) do capital total da Eneva. Adicionalmente, em consequência da conclusão do processo de recuperação judicial e do valor de mercado das ações da companhia, o Banco reconheceu valor justo de R$259 milhões durante o trimestre findo em. Em 8 de abril de 2016 o Banco decidiu implementar a segregação de suas atividades de trading de commodities com a exceção das atividades desenvolvidas pela mesa de trading de energia do Brasil da estrutura operacional do BTG Pactual, e reunir a Plataforma de Commodities em uma nova companhia sediada em Luxemburgo denominada Engelhart Commodities Trading Partners ( Engelhart CTP ). A Plataforma de Commodities funcionará de forma separada do BTG Pactual e com poucos serviços administrativos e operacionais a serem prestados pelo BTG Pactual, regulados contratualmente em bases comutativas e de acordo com as práticas de mercado, incluindo contratos de compartilhamento de custos e infraestrutura, até que tais serviços sejam integralmente absorvidos pela Engelhart CTP. Em 30 de setembro de 2016, o patrimônio líquido da Engelhart CTP corresponde aproximadamente US$1,5 bilhão. É esperado que uma parcela de tal participação seja detida por empregados seniores da Engelhart CTP, de acordo com o plano de incentivo. A Engelhart CTP terá a opção de adquirir a participação remanescente, detida pelo Banco, no prazo de cinco anos após a segregação. 10

13 O BTG Pactual espera a entrega de aproximadamente 65% da participação acionária por ele detida na Engelhart CTP aos acionistas do BTG Pactual, e, uma vez concluída a operação, não deverá ser mais exigido, para fins regulatórios e contábeis, que o BTG Pactual consolide ativos e passivos da Engelhart CTP e, neste sentido, o BTG Pactual reconhecerá a parcela remanescente que detém na Engelhart CTP, após a operação, como investimento em empresa assemelhada, avaliado pelo método de equivalência patrimonial. A conclusão da segregação de atividades está sujeita a aprovações internas e regulatórias. Em 19 de julho de 2016, o Banco BTG Pactual S.A. iniciou formalmente a separação de suas atividades de trading de commodities. A conclusão efetiva do processo de separação está descrita na nota 27. Aquisições e vendas Em 20 de abril de 2016, o BTG Pactual informou aos seus acionistas e ao mercado em geral, que foram celebrados contratos de compra e venda por meio dos quais a CNP Assurances S.A. comprometeu-se a adquirir de forma conjunta a totalidade da participação do BTG Pactual na Pan Seguros S.A. e na Panamericano Administração e Corretagem de Seguros e de Previdência Privada Ltda., pelo montante total de R$700 milhões, sujeito a certos ajustes para refletir o desempenho das Companhias até a data de fechamento de tais operações e acrescido, ainda, dos eventuais dividendos a serem distribuídos pelas Companhias aos seus respectivos acionistas até a referida data de fechamento, de acordo com os respectivos contratos. A conclusão da operação está sujeita à questões comercias e aprovações regulátorias. Em 22 de fevereiro de 2016, o BTG Pactual firmou um acordo definitivo segundo o qual o EFG International ( EFG ), uma instituição global de private banking e asset management sediada em Zurique, na Suíça, adquirirá o BSI S.A ( BSI ) numa operação envolvendo caixa e ações. A conclusão da operação está descrita na nota 27. Em 30 de outubro de 2015, o Banco vendeu uma de suas comercializadoras de energia contendo contratos avaliados em R$1,8 bilhão pelo montante total de R$2 bilhões, sendo R$200 milhões recebidos na data da transação, e o restante a ser recebido ao longo de 5 anos em parcelas semestrais, sujeito a ajustes de preço. Em abril de 2015, o Banco por meio de uma de suas subsidiárias converteu debêntures, emitidas pela Rede D Or, no valor de R$986 milhões, equivalentes a 21,1% do capital total, gerando um ágio de R$650 milhões. Em maio de 2015, a Rede D Or recebeu um aumento de capital, que diluiu a participação do Banco para 19,4%, gerando um ganho de participação de R$269 milhões, líquido de amortizações do ágio. No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o Banco vendeu toda sua participação remanescente na Rede D Or reconhecendo um ganho no valor de R$2,7 bilhão. Adicionalmente, os contratos de venda possuem cláusulas que podem alterar o valor remanescente que o Banco tem a receber, caso o preço da ação da oferta publica inicial, não atinja um determinado valor. Em, o Banco estimou que o valor potencial de tais cláusulas não é significativo. Em 31 de dezembro de 2015, o Banco firmou um compromisso de venda de sua participação integral na Recovery do Brasil Consultoria S.A. ( Recovery ) pelo valor total de R$1,2 bilhão, conforme descrito a seguir: (i) transferência de ações ordinárias, equivalentes a 81,94% do capital social da Recovery; (ii) transferência de quotas emitidas pelo Fundo de Investimento em Direitos Creditórios NPL I ( FIDC NPL I ), equivalentes a 69,34% da totalidade das quotas do fundo; e (iii) transferência de debêntures não conversíveis emitidas pela Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. ( Renova ). Nesta mesma data, tais ativos foram classificados como investimento mantido para venda a valor de mercado. A transação descrita acima, gerou um ganho no valor de R$560 milhões. Em 17 de fevereiro de 2016, a transação de venda, foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e em 31 de março de 2016 a transação foi liquidada. O Grupo firmou uma joint venture para criação de uma empresa de resseguros operando através de entidades reguladas. Como parte da estratégia de crescimento da joint venture, em 10 de julho de 2014, o Banco assinou os documentos definitivos de aquisição de 100% das ações da Ariel Re (Holdings) Limited ("Ariel"), um grupo internacional de resseguros 11

14 não-vida,com sede em Londres e Bermudas, especializado em resseguro de catástrofe para propriedades. Em 12 de janeiro de 2015, a transação de aquisição de Ariel foi aprovada pelo Banco Central do Brasil e em 3 de fevereiro liquidada. Em abril de 2015, a transação referente a transferência de 50% da participação na Ariel para a joint venture foi concluída. Em 14 de julho de 2014, o Banco assinou contrato definitivo de compra e venda de ações do BSI, uma instituição financeira Suiça, subsidiária indireta do Grupo Generali. Em 30 de setembro de 2015, a aquisição foi concluída e o valor total agregado pago pelo Banco BTG Pactual foi de CHF1.248 milhões (R$4.935 milhões) de acordo com a taxa de conversão na data da aquisição, e corresponde a: (i) CHF1.048 milhões (R$4.162 milhões) em caixa pagos em setembro de 2015, e (ii) ações no valor de CHF200 milhões (R$773 milhões). A emissão de ações foi aprovada pelo Banco Central do Brasil em 3 de novembro de Adicionalmente, a Generali NV usou parte dos recursos de caixa CHF50 milhões (R$203 milhões) para financiar a aquisição de uma determinada participação da BTGP, necessária para formar as units do Grupo BTG Pactual. 3. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras do Banco foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN), associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do BACEN, e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), quando aplicável. A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Os ativos e passivos sujeitos a essas estimativas e premissas referem-se, basicamente, ao imposto de renda diferido ativo e passivo, à provisão para operações de créditos e outros créditos de liquidação duvidosa, à provisão para tributos e contribuições com exigibilidade suspensa, à provisão para passivos contingentes e mensuração do valor justo de instrumentos financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. O Banco revisa essas estimativas e premissas periodicamente. Moeda funcional Os itens incluídos nas demonstrações financeiras do Banco são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual o Banco atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional do Banco. A taxa utilizada para a conversão de ativos e passivos em moeda estrangeira é a da data de fechamento, enquanto que as contas de resultado são convertidas pela taxa média mensal. As demonstrações financeiras da agência sediada no exterior, originalmente elaboradas em dólares norte-americanos, foram convertidas para reais pela cotação da paridade comercial nas datas das demonstrações financeiras. 4. Principais práticas contábeis As práticas contábeis mais relevantes adotadas pelo Banco são as seguintes: 12

15 a. Caixa e equivalentes de caixa Para fins da demonstração do fluxo de caixa, inclui, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, dinheiro em caixa, depósito bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor, com prazo de vencimento, na data de aquisição, igual ou inferior a 90 dias. b. Aplicações interfinanceiras de liquidez, depósitos no BACEN remunerados, depósitos remunerados, captações no mercado aberto, recursos de aceites e emissão de títulos, obrigações por empréstimos e repasses, dívidas subordinadas e demais operações ativas e passivas. As operações com cláusula de atualização monetária/cambial e as operações com encargos prefixados estão registradas a valor presente, líquidas dos custos de transação incorridos, calculadas "pro-rata dia" com base na taxa efetiva das operações. c. Títulos e valores mobiliários São avaliados e classificados de acordo com os critérios estabelecidos pela Circular BACEN nº 3.068, de 08 de novembro de 2001, nas seguintes categorias: i.títulos para negociação Adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São registrados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos e ajustados pelo valor de mercado, em contrapartida ao resultado do período. ii.títulos disponíveis para venda Não se enquadram como negociação nem como mantidos até o vencimento. São registrados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos, em contrapartida do resultado e posteriormente avaliados ao valor de mercado em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido, líquidos dos efeitos tributários, os quais só serão reconhecidos no resultado quando da efetiva realização. iii.títulos mantidos até o vencimento Adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. São registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do período. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e dos mantidos até o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos atualizados, relacionados a razões consideradas não temporárias, são refletidos no resultado como perdas realizadas. Segundo a Circular BACEN nº 3.068/01, os títulos e valores mobiliários, classificados como títulos para negociação, são apresentados no balanço patrimonial, no ativo circulante, independente de suas datas de vencimento. d. Instrumentos financeiros derivativos São classificados de acordo com a intenção da Administração, na data da contratação da operação, levando-se em conta se sua finalidade é para proteção contra risco (hedge) ou não. 13

16 As operações que utilizam instrumentos financeiros efetuadas por conta própria, ou que não atendam aos critérios de proteção (principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco), são contabilizadas pelo valor justo, com os ganhos e perdas, realizados e não realizados, reconhecidos diretamente no resultado do período. Os instrumentos financeiros derivativos utilizados para mitigar os riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado dos ativos e passivos financeiros e que sejam altamente correlacionados no que se refere às alterações no seu valor de mercado em relação ao valor de mercado do item que estiver sendo protegido, tanto no início quanto ao longo da vida do contrato e considerado efetivo na redução do risco associado à exposição a ser protegida, são considerados como instrumentos de proteção (hedge) e são classificados de acordo com sua natureza em: Hedge de risco de mercado: os instrumentos financeiros classificados nesta categoria, bem como seus ativos e passivos financeiros relacionados, objeto de hedge, são mensurados a valor justo e têm seus ganhos e perdas, realizados ou não realizados, registrados no resultado; e Hedge de fluxo de caixa: os instrumentos classificados nesta categoria são mensurados a valor justo, sendo a parcela efetiva das valorizações ou desvalorizações registrada, líquida dos efeitos tributários, em conta destacada no patrimônio líquido. A parcela não efetiva do respectivo hedge é reconhecida diretamente no resultado. e. Valor justo dos títulos e valores mobiliários, instrumentos financeiros derivativos e demais direitos e obrigações. O valor justo dos títulos e valores mobiliários, instrumentos financeiros derivativos e demais direitos e obrigações, quando aplicável, é calculado com base em preços de mercado, modelos de avaliação de preços, ou ainda com base no preço determinado para outros instrumentos financeiros com características semelhantes. Assim, quando da liquidação financeira destas operações, os resultados poderão ser diferentes das estimativas. Os ajustes diários das operações realizadas no mercado futuro são registrados como receita ou despesa efetiva quando auferidas ou incorridas. Os prêmios pagos ou recebidos na realização de operações no mercado de opções de ações, outros ativos financeiros e mercadorias são registrados nas respectivas contas patrimoniais pelos valores pagos ou recebidos, ajustados a preços de mercado em contrapartida do resultado. As operações realizadas no mercado a termo de ativos financeiros e mercadorias são registradas pelo valor final contratado, deduzido de diferença entre esse valor e o preço do bem ou direito ajustado a preços de mercado, na adequada conta de ativo ou passivo. As receitas e despesas são reconhecidas de acordo com o prazo de fluência dos contratos. Os ativos e passivos decorrentes das operações de swap e de termo de moedas dos contratos a termo sem entrega física (NDF) são registrados em contas patrimoniais pelo valor contábil, ajustado ao valor de mercado, em contrapartida do resultado. O valor nocional dos contratos é registrado em contas de compensação. f. Instrumentos financeiros - apresentação líquida Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 14

17 g. Operações de venda ou transferência de ativos financeiros com retenção substancial de riscos e benefícios Ativos financeiros permanecem no balanço da entidade que transferiu seus ativos quando a mesma mantem os riscos e benefícios relacionados a esse ativo. Nesse caso um passivo financeiro é reconhecido. h. Operações de crédito e outros créditos (operações com característica de concessão de crédito) Registradas a valor presente, calculadas "pro-rata dia" com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados, sendo atualizadas até o 59º dia de atraso, observada a expectativa do recebimento. A partir do 60º dia, o reconhecimento no resultado ocorre quando do efetivo recebimento das prestações. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas anteriormente à renegociação e, no caso de já terem sido baixadas contra provisão, são classificadas como nível H; os ganhos são reconhecidos na receita quando do efetivo recebimento. i. Provisão para créditos de liquidação duvidosa Constituída com base na análise dos riscos de realização dos créditos, em montante considerado suficiente para cobertura de eventuais perdas atendidas às normas estabelecidas pela Resolução CMN nº 2.682, de 21 de dezembro de 1999, dentre as quais se destacam: As provisões são constituídas a partir da concessão do crédito, baseadas na classificação de risco do cliente, em função da análise periódica da qualidade do cliente e dos setores de atividade e não apenas quando da ocorrência de inadimplência. Considerando-se exclusivamente a inadimplência, as baixas de operações de crédito contra prejuízo são efetuadas após 360 dias do vencimento do crédito ou após 540 dias, para as operações com prazo a decorrer superior a 36 meses. A provisão para créditos de liquidação duvidosa e de outros créditos é estimada com base em análise das operações e dos riscos específicos apresentados em cada carteira, de acordo com os critérios estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99. j. Investimentos As participações em controladas, controladas em conjunto e coligadas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. Os outros investimentos permanentes estão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido, quando aplicável, de provisão para perdas. k. Ágio ou deságio O ágio ou deságio é apurado com base na diferença entre o valor pago na data de aquisição e o valor contábil líquido. O ágio e o deságio, cujo fundamento é baseado na previsão de resultados futuros da entidade adquirida, é amortizado em consonância com os prazos de projeções que o justificaram ou, quando baixado o investimento, por alienação ou perda, antes de cumpridas as previsões. O deságio é contabilizado no grupo de investimentos para coligadas, controladas e controladas em conjunto, lá permanecendo até que o investimento seja realizado. 15

18 l. Imobilizado de uso e ativo diferido Registrado pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear com base no prazo de vida útileconômica dos bens. Os gastos diferidos correspondem, principalmente, a benfeitorias em imóveis de terceiros. A amortização é calculada pelo método linear com base nos prazos estimados de utilização e/ou de locação. m. Intangíveis Corresponde aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade, de acordo com a Resolução CMN nº 3.642, de 26 de novembro de Está composto por (i) ágio pago na aquisição de sociedades, transferido para o ativo intangível em razão da incorporação do patrimônio da adquirente pela adquirida ou pela consolidação da companhia, e (ii) por direitos na aquisição de contratos de gestão de ativos, e (iii) softwares e benfeitorias. A amortização é calculada pelo método linear com base no período em que os direitos geram benefícios. n. Redução ao valor recuperável de ativos É reconhecida como perda no resultado do período sempre que existirem evidências claras de que os ativos estejam avaliados por valor não recuperável. Este procedimento é realizado no mínimo ao final de cada exercício. Os ativos sujeitos a avaliação da redução do valor recuperável são deduzidos, quando aplicável, de provisão para desvalorização que é calculada de acordo com o maior valor entre o valor em uso e valor justo menos custos para venda dos ativos. As principais estimativas utilizadas na determinação da provisão são: expectativa de fluxos de caixa futuros, taxas de descontos, iliquidez, entre outros. o. Imposto de renda e contribuição social As provisões para imposto de renda e contribuição social, quando devidos, são constituídas com base no lucro contábil, ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação fiscal. O imposto de renda e a contribuição social diferidas são calculadas sobre o valor das diferenças temporárias, sempre que a realização desses montantes for julgada provável. Para o imposto de renda a alíquota utilizada é de 15%, acrescida de adicional de 10% sobre o lucro tributável anual excedente a R$240 e de 20% para contribuição social das companhias financeiras e 9% para as não financeiras. p. Ativos e passivos contingentes, e obrigações legais, fiscais e previdenciárias São efetuados de acordo com os critérios descritos abaixo: i. Contingências ativas Não são reconhecidas nas informações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos. ii. Contingências passivas São reconhecidas nas informações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores 16

19 jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão e divulgação. iii. Obrigações legais - fiscais e previdenciárias Referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado e registrado contabilmente. q. Lucro por ação É calculado com base na média ponderada de ações durante os períodos. r. Reconhecimento de receita O resultado das operações é apurado pelo regime de competência. 5. Gerenciamento de risco A estrutura de comitês do Banco permite a participação de toda a organização e garante que as decisões sejam fácil e eficazmente implementadas. Os principais comitês envolvidos em atividades de gestão de risco são: (i) Comitê de Gestão, que aprova as políticas, define limites globais e é o último responsável pela gestão dos nossos riscos, (ii) Comitê de Novos Negócios, que avalia a viabilidade e supervisiona a implementação de propostas de novos negócios e produtos, (iii) Comitê de Risco de Crédito, que é responsável pela aprovação de novas operações de crédito de acordo com a diretrizes estabelecidas pelo nosso Comitê de Risco, (iv) Comitê de Risco de Mercado, que é responsável pelo monitoramento do risco de mercado, incluindo a utilização de nossos limites de risco (VaR e Stress Test), e para a aprovação de exceções, (v) do Comitê de Risco Operacional, que avalia os principais riscos operacionais frente às políticas internas estabelecidas e limites regulatórios, (vi) Comitê de AML (Anti Money Laundering) Compliance, que é responsável por estabelecer regras de política e relatar problemas potenciais que envolvem lavagem de dinheiro, (vii) Comitê CFO, que é responsável por monitorar o risco de liquidez, incluindo a posição de caixa e o gerenciamento da estrutura de capital, (viii) Comitê de Auditoria, que é responsável pela verificação independente da adequação dos controles internos, e avaliação quanto à manutenção dos registros contábeis. O Banco monitora e controla a exposição ao risco através de uma variedade de sistemas internos distintos, porém complementares, de crédito, financeiro, operacional, compliance, impostos e legal. Acreditamos que o envolvimento dos Comitês (incluindo suas subcomissões) com a gestão e o controle contínuos dos riscos promove a cultura de controle de risco rigoroso em toda a organização. As comissões do Banco são compostas de membros seniores das unidades de negócios e membros superiores dos departamentos de controle, os quais são independentes das áreas de negócio. a. Limites operacionais 30/09/2016 (i) 31/12/2015 Patrimônio Líquido 21,260,014 19,658,799 Nível I 22,875,139 22,348,819 Capital Principal 18,692 17,206,110 Capital Complementar 4,183,533 5,142,708 Nível II 3,420,868 3,977,264 Patrimônio de Referência (PR) - (a) 26,296,007 26,326,083 Patrimônio de Referência Exigido (PRE) 16,863,294 18,742,699 17

20 30/09/2016 (i) 31/12/2015 Exposição total ponderada pelo risco (b) 16,863,294 18,742,699 Risco de Crédito 10,321,981 13,766,340 Risco Operacional 334,364 83,440 Risco de Mercado 6,206,949 4,892,919 Índice de Basiléia - (a/b*11%) 16.4% 15.5% Capital de Nível I 14.2% 13.1% Capital de Nível II 2.2% 2.3% Índice de Imobilização 63.1% 69.9% Limite para imobilização (LI) 13,142,562 13,156,602 Situação para o limite de imobilização 8,287,729 9,193,675 Valor da margem ou insuficiência 4,854,833 3,962,927 (i) O Banco BTG Pactual consolidava a Engelhart CTP e o BSI para fins regulatórios em, dessa maneira as informações de limites operacionais apresentada não estão impactadas pela venda e segregação do BSI e Engelhart CTP, respectivamente. As resoluções no /13 e no /13 do CMN dispõem sobre os critérios de apuração dos Requerimentos Mínimos de Patrimônio de Referencia, de nível I e de Capital Principal e a Resolução 4.193/13 institui o Adicional de Capital Principal. Para os cálculos das parcelas de risco, foram observados os procedimentos das Circulares BACEN nos /13, 3.652/13, 3.679/13 e 3.696/14 para risco de crédito, das Circulares nos , 3.635, 3.636, 3.637, 3.638, 3.639, e 3.645, de 2013 e da Carta-Circular 3.498/11 para risco de mercado, e das Circulares no /13 e 3.675/13 para risco operacional. O Banco optou pela abordagem do indicador básico para mensuração do Risco operacional. No período findo em e exercício findo em 31 de dezembro de 2015, todos os limites operacionais estão devidamente atendidos. (i) Risco de mercado Value at Risk (VaR) é uma medida da perda potencial nos instrumentos financeiros devido a movimentos adversos do mercado em um horizonte de tempo definido com um nível de confiança especificado. Junto com testes de estresse, o VaR é utilizado para medir a exposição de nossos instrumentos financeiros para o risco de mercado. Nós usamos simulação histórica com total re-mensuração dos instrumentos para o cálculo do VAR, preservando as distribuições reais e correlação entre os ativos, não fazendo uso de aproximações (Greek aproximations) e distribuições normais. Nosso VaR pode ser medido e indicado de acordo com diferentes períodos, dados históricos e níveis de confiança. A precisão da metodologia de risco de mercado é testado através de testes (back-testing) diários que comparam a aderência entre as estimativas de VaR e os ganhos e perdas realizados. O VaR apresentado abaixo foi calculado para o período de um dia, nível de confiança de 95,0% e um ano de dado histórico. Nível de confiança de 95,0% significa que existe uma possibilidade de um em vinte ocorrências de que as receitas líquidas de negociação serão abaixo do VaR estimado. Dessa forma, déficits nas receitas líquidas de negociação em um único dia de negociação maior do que o VaR apresentados são esperados e previstos de ocorrer, em média, cerca de uma vez por mês. Deficiências em um único dia podem exceder o VaR apresentado por montantes significantes; e também podem ocorrer com mais frequência ou acumular ao longo de um período maior, como um número de dias consecutivos de negociação. Dada a sua dependência dos dados históricos, a precisão do VaR é limitada em sua capacidade de prever mudanças de mercado sem precedentes, como distribuições históricas nos fatores de risco de mercado não podem produzir estimativas precisas de risco de mercado futuro. Diferentes metodologias de VaR e estimativas de distribuição estatística podem produzir VaR substancialmente diferente. Além disso, o VaR calculado para um período de um dia não captura o risco de mercado das posições que não podem ser liquidadas ou compensadas com hedges no prazo de um dia. 18

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