Comunicado Técnico. Luis Claudio Maranhao Froufe 1
|
|
- Patrícia de Almada Marreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicado Técnico 370 ISSN Colombo, PR Dezembro, 2015 Caracterização anatômica do lenho de Bathysa cuspidata (A. St. -Hil.) Hook. F. ex. K. Schum. (Rubiaceae) no domínio da Mata Atlântica Luis Claudio Maranhao Froufe 1 A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações florestais e ecossistemas associados que se estendiam originalmente por aproximadamente 1,3 milhões de km 2 (MYERS et al., 2000) em 17 estados do Brasil, além de áreas localizadas no Paraguai e na Argentina. É um dos biomas mais ameaçados do mundo, com menos de 15% de sua área original distribuída em pequenos fragmentos muito distantes entre si e com forte efeito de borda (RIBEIRO et al., 2009). Ainda assim, apresenta cerca de 5% da flora mundial, com aproximadamente espécies distribuídas em gêneros e 348 famílias (STEHMANN et al., 2009) e, por sua elevada biodiversidade, grau de endemismo e vulnerabilidade ambiental, é considerada o sexto maior hotspot de diversidade do mundo (MYERS et al., 2000). A família Rubiaceae é representada por 67 gêneros e 463 espécies, sendo considerada por Stehmann et al. (2009) como uma das dez famílias de maior importância nesse bioma e, segundo Andrade et al. (2015), uma das mais ameaçadas pelo processo de fragmentação da Mata Atlântica. O gênero Bathysa C. Presl., representado por árvores, arvoretas ou arbustos, é constituído por 15 espécies das quais sete ocorrem exclusivamente na Mata Atlântica das regiões Sudeste e Sul. Bathysa cuspidata, conhecida popularmente como quina (BRANDÃO et al., 2012), quina-do-mato ou quinado-piauí (COSENZA et al., 2013), é uma espécie arbórea, terrícola e ocorre naturalmente no Brasil (BA, PI, SP, MG, RJ, ES, PR e GO), na Bolívia e no Peru (GERMANO FILHO; CALIÓ, 2015). São relatados usos medicinais desta espécie, sobretudo para enfermidades do fígado (GONÇALVES et al., 2012). O uso medicinal tradicional de diversas espécies de Rubiaceae parece estar associado às secreções dos coléteres, ricas em diversos compostos bioativos (MANGALAN et al., 1990; MURAVNIK et al., 2014). Coléteres são estruturas glandulares multicelulares que secretam substâncias lubrificantes (mucilagens) que protegem os meristemas e órgãos em desenvolvimento (KLEIN et al., 2004; MACHADO et al., 2012; THOMAS, 1991). Informações adicionais sobre a composição química, ultraestrutura e ocorrência de coléteres podem ser consultadas em Coelho et al. (2013), Mercadante-Simões e Paiva (2013), Muravnik et al. (2014) e Paiva (2009). 1 Engenheiro florestal, Doutor em Produção Vegetal, Pesquisador da Embrapa Florestas, Colombo, PR.
2 2 Caracterização anatômica do lenho de Bathysa cuspidata (A. St. -Hil.) Hook. F. ex. K. Schum. (Rubiaceae) no domínio da Mata Atlântica Avaliações anatômicas do lenho podem contribuir para uma grande variedade de estudos, com destaque para a dendrocronologia (SAMONIL et al., 2015), a definição de potenciais de uso para as madeiras (SOARES et al., 2014), aspectos ecológicos (COSTA et al., 2015) e, mais tradicionalmente, a taxonomia das espécies (OLADIPO; ILLOH, 2012). Apesar dos usos medicinais associados à espécie, seu uso em escala industrial ainda é restrito, pela carência de informações sobre o seu potencial de uso e econômico de sua madeira. Assim, esse trabalho teve como objetivo a análise anatômica do lenho de Bathysa cuspidata, contribuindo para a taxonomia e geração de subsídios para definição de usos madeireiros da espécie. As amostras de madeira utilizadas, bem como o material fértil que serviu de base para a identificação botânica da espécie, foram provenientes de coletas realizadas no Parque Nacional de Itatiaia, RJ, em cinco localidades distintas dentro do Parque. Os discos amostrais foram obtidos de árvores com mais de 15 cm de idade, na altura do DAP (1,30 m de altura). Os cortes histológicos foram efetuados em micrótomo de deslizamento Jung K, nos planos transversal, longitudinal radial e longitudinal tangencial, a uma espessura média de 15 mm, a partir da secção de corpos de prova, orientados radialmente do centro em direção ao alburno e previamente tratados em autoclave (1 ATM de pressão, a 120 o C, para diminuir a dureza). Em seguida, os cortes histológicos foram clarificados com hipoclorito de sódio a 50%, corados com safranina diluída em álcool a 50%, desidratados e montados com bálsamo-do-canadá em lâminas permanentes (BURGER; RICHTER, 1991). A identificação dos constituintes anatômicos foi realizada em microscopia ótica, adotando-se a terminologia constante da literatura (WHEELER et al., 1989). A mensuração dos elementos de vaso e das fibras foi executada em amostras de madeira adjacentes ao câmbio vascular, que foram dissociadas e maceradas por 48 h, a 50 o C (FEDALTO et al., 1982). Foi utilizado, para cada mensuração, um mínimo de 10 campos visuais na microscopia ótica de campo claro (Axioplan Zeiss), sendo medidas todas as células ou tipos celulares (i.e. parede da fibra, lúmen do elemento de vaso, pontoações, frequência de vasos ou de raios) dentro de cada um desses campos. Essas mensurações foram realizadas a partir das fotomicrografias obtidas com câmera digitalizadora (Hamamatsu C3077) e sistema digital de processamento de imagens, com auxílio do software Analysis (Link-Isis-Zeiss). A descrição anatômica do lenho e as imagens dos cortes histológicos de Bathysa cuspidata são mostradas nas Tabelas 1 e 2 e nas Figuras 1 a 3. Tabela 1. Descrição anatômica do lenho de Bathysa cuspidata. Camadas de crescimento Elementos de vaso Fibrotraqueídeos Parênquima axial Raios Distintas, evidenciadas pelo espessamento e achatamento radial das fibras. Porosidade difusa; 54 vasos mm -2 ; solitários, em arranjos radiais diagonais de 2-4 ou em cachos de três elementos (raro); seção circular a oval; comprimento médio de 1074 µm; diâmetro tangencial médio de 53 µm; paredes com cerca de 3,4 µm de espessura; placas de perfuração simples; placas de perfuração laterais presentes; pontoações intervasculares diminuta, alternas e ornamentadas, formato circular, abertura elíptica e inclusa; pontoações raio-vasculares semelhantes às intervasculares; presença de tilos. Septados, comprimento médio de 1113 µm; diâmetro médio de 35 µm, lume de 19 µm; paredes delgadas a espessas. Apotraqueal ausente, paratraqueal vasicêntrico. Cerca de 7,3 mm -¹ ; unisseriados com altura média 24 µm, integrados por células eretas e quadradas; multisseriados (2-6 células de largura) com porções unisseriadas, integrados por células procumbentes, eretas e quadradas com altura média 820 µm; presença de células envolventes; presença de células perfuradas de raio; presença de sílica e compostos fenólicos.
3 Caracterização anatômica do lenho de Bathysa cuspidata (A. St. -Hil.) Hook. F. ex. K. Schum. (Rubiaceae) no domínio da Mata Atlântica 3 Tabela 2. Dimensões dos tipos celulares (elementos de vaso, fibras e células de parênquima) do lenho de Bathysa cuspidata. Elementos de Vaso Tipos celulares n Valor mínimo Valor médio Valor máximo C.V. (%) Vasos mm ,0 53,6 77,0 25,4 Comprimento (µm) , , ,0 25,7 Diâmetro (µm) 75 13,0 53,3 98,0 34,3 Espessura da parede (µm) 75 2,0 3,4 8,0 35,0 Pontoações Intervasculares (µm) 60 2,0 2,9 5,0 25,5 Raio-vasculares (µm) 60 1,0 3,1 5,0 23,6 Fibras Diâmetro (µm) 60 17,0 34,6 48,0 16,8 Lumen (µm) 75 5,0 18,9 31,0 29,2 Comprimento (µm) , , ,0 23,8 Pontoações (µm) 75 1,0 2,3 4,0 27,6 Espessura da parede (µm) 75 3,0 7,6 25,0 31,8 Parenquima Radial Raios mm ,0 7,3 12,0 23,2 Comprimento dos multisseriados (µm) ,0 820, ,0 28,8 Largura dos multisseriados (µm) 75 23,0 45,9 72,0 20,3 Largura das faixas (n º células) 75 2,0 3,5 6,0 23,3 Comprimento dos unisseriados (µm) ,0 523, ,0 50,2 Largura dos unisseriados (µm) 75 9,0 18,0 30,0 23,3 C.V. = coeficiente de variação. Fotos: Luís Cláudio Maranhão Froufe A B C Figura 1. Fotomicrografias mostrando o lenho de Bathysa cuspidata. A - Seção transversal; B - Seção longitudinal tangencial; C - Seção longitudinal radial. Barras = 200 µm.
4 4 Caracterização anatômica do lenho de Bathysa cuspidata (A. St. -Hil.) Hook. F. ex. K. Schum. (Rubiaceae) no domínio da Mata Atlântica Fotos: Luís Cláudio Maranhão Froufe A B C D Figura 2. Fotomicrografias mostrando detalhes da descrição anatômica de Bathysa cuspidata. A - Placas de perfuração laterais; B - Pontoações inter-vasculares; C - Pontoações raio-vasculares; D - presença de cristal nas fibras.
5 Caracterização anatômica do lenho de Bathysa cuspidata (A. St. -Hil.) Hook. F. ex. K. Schum. (Rubiaceae) no domínio da Mata Atlântica 5 Fotos: Luís Cláudio Maranhão Froufe A F V P B C D Figura 3. Fotomicrografia mostrando as células dissociadas de Bathysa cuspidata. A - Células dissociadas: elementos de vaso (V), fibrotraqueídeos (F) e células do parênquima (P); B, C e D - Diferentes aspectos dos elementos de vaso. Fotomicrografias em aumento de 400X. Referências ANDRADE, E. R.; JARDIM, J. G.; SANTOS, B. A.; MELO, F. P. L.; TALORA, D. C.; FARIA, D.; CAZETTA, E. Effects of habitat loss on taxonomic and phylogenetic diversity of understory Rubiaceae in Atlantic forest landscapes. Forest Ecology and Management, Amsterdam, v. 349, p , DOI: /j.foreco BRANDÃO, M. G. L.; PIGNAL, M.; ROMANIUC, S.; GRAEL, C. F. F.; FAGG, C. W. Useful brazilian plants listed in the field books of the french naturalist Auguste de Saint-Hilaire ( ). Journal of Ethnopharmacology, Lausanne, v. 143, p , DOI: /j.jep BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, p. COELHO, V. P. M.; LEITE, J. P. V.; FIETTO, L. G.; VENTRELLA, M. C. Colleters in Bathysa cuspidata (Rubiaceae): development, ultrastructure and and chemical composition of secretion. Flora, v. 208, p , DOI: /j.flora COSENZA, G. P.; SOMAVILLA, N. S.; FAGG, C. W.; BRANDÃO, M. G. L. Bitter plants used as substitute of Cinchona spp. (quina) in Brazilian traditional medicine. Journal of Ethnopharmacology, Lausanne, v. 149, p , DOI: /j. jep COSTA, M. S.; FERREIRA, K. E. B.; BOTOSSO, P. C.; CALLADO, C. H. Growth analysis of five Leguminosae native tree species from a seasonal semidecidual lowland forest in Brazil. Dendrochronologia, v. 36, p , DOI: /j. dendro
6 6 Caracterização anatômica do lenho de Bathysa cuspidata (A. St. -Hil.) Hook. F. ex. K. Schum. (Rubiaceae) no domínio da Mata Atlântica FEDALTO, L.; MENDES, I. C. A.; CORADIN, V. T. R. Madeiras da Amazônia: descrição de 40 espécies ocorrentes na Floresta Nacional dos Tapajós. Brasília, DF: IBAMA, p. GERMANO FILHO, P.; CALIÓ, M. F. Bathysa. In: REFLORA: lista de Espécies da Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, [2015]. Disponível em: < jabot/floradobrasil/fb13836>. Acesso em: 20 Nov MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, London, v p DOI: / OLADIPO, O. T.; ILLOH, H. C. Comparative wood anatomy of some members of the genus Jatropha (Eupforbiaceae) found in Nigeria. Phytologia Balcanica, Sofia, v. 18, n. 2, p , GONÇALVES, R. V.; NOVAES, R. D.; LEITE, J. P.; VILELA, E. F.; CUPERTINO, M. C.; NUNES, L. G.; MATTA, S. L. Hepatoprotective effect of Bathysa cuspidata in a murine model of severe toxic liver injury. International Journal of Experimental Pathology, Oxford, v. 93, p , DOI: /j x. KLEIN, D. E.; GOMES, V. M.; SILVA-NETO, S. J. da; CUNHA, M. da. The structure of colleters of several species of Simira (Rubiaceae). Annals of Botany, London, v. 74, p , DOI: /aob/mch198. MACHADO, S. R.; BARREIRO, D. P.; ROCHAC, J. F.; RODRIGUES, T. M. Dendroid colleters on vegetative and reproductive apices in Alibertia sessilis (Rubiaceae) differ in ultrastructure and secretion. Flora, v. 207, p , DOI: /j.flora MANGALAN, S.; KURIEN, K. P.; JOHN, P.; NAIR, G. M. Development structure and cyto-chemistry of resin-secreting colleters of Gardenia gummifera (Rubiaceae). Annals of Botany, London, v. 66, p MERCADANTE-SIMÕES, M. O.; PAIVA, E. A. S. Leaf colleters in Tontelea micrantha (Celastraceae, Salacioideae): ecological, morphological and structural aspects. Comptes Rendues Biologies, v. 336, n. 8, p , DOI: /j. crvi MURAVNIK, L. E.; KOSTINA, O. V.; SHAVARDA, A. L. Development, structure and secretion compounds of stipule colleters in Pentas lanceolata (Rubiaceae). South African Journal of Botany, Pretoria, v. 93, p , DOI: /j. sajb PAIVA, E. A. S. Occurrence, structure and functional aspects of the colleters of Copaifera langsdorffii Desf. (Fabaceae, Caesalpinoideae). Comptes Rendue Biologie, v. 332, n. 12, p , DOI: /j.crvi RIBEIRO, M. C.; METZGER, J. P.; MARTENSEN, A. C.; PONZONI, F. J.; HIROTA, M. M. The Brazilian Atlantic Forest: how much is left, and how is the remaining forest distributed? implications for conservation. Biological Conservation, Essex, v. 142, n. 6, p , June DOI: /j.biocon SAMONIL, P.; KOTÍK, L.; VASICKOVÁ, I. Uncertainty in detecting the disturbance history of forest ecosystems using dendrochronology. Dendrochronologia, v. 35, p , DOI: /j.dendro SOARES, W.F.; MELO, L.E.L.; LISBOA, P.L.B. Anatomia do lenho de cinco espécies comercializadas como sucupira. Floresta e Ambiente, Seropédica, v. 21, n. 1, p , jan./mar DOI: /floram STEHMANN, J. R.; FORZZA, R. C.; SALINO, A.; SOBRAL, M.; COSTA, D. P.; KAMINO, L. H. Y. (Ed.). Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Disponível em: < corporateclean/content/publicacoes/plantas_floresta_atlantica. pdf>. Acesso em: 26 out THOMAS, V. Structural, functional and phylogenetic aspects of the colleter. Annals of Botany, v. 68, p , London, WHEELER, E. A.; BAAS, P.; GASSON, P. E. (Ed.). List of microscopy features for hardwood identification. Iawa Bulletin, v. 10, n. 3, p , Comunicado Técnico, 370 Embrapa Florestas Endereço: Estrada da Ribeira Km 111, CP 319 Colombo, PR, CEP Fone / Fax: (0**) Comitê de Publicações Presidente: Patrícia Póvoa de Mattos Secretária-Executiva: Elisabete Marques Oaida Membros: Elenice Fritzsons, Giselda Maia Rego, Ivar Wendling, Jorge Ribaski, Luis Claudio Maranhão Froufe, Maria Izabel Radomski, Susete do Rocio Chiarello Penteado, Valderes Aparecida de Sousa 1 a edição Versão eletrônica (2015) Expediente Supervisão editorial: Patrícia Póvoa de Mattos Revisão de texto: Patrícia Póvoa de Mattos Normalização bibliográfica: Francisca Rasche Editoração eletrônica: Luciane Cristine Jaques CGPE 12589
Comunicado Técnico. Caracterização anatômica do lenho de Diploon cuspidatum (Sapotaceae) no domínio Mata Atlântica. Luíz Cláudio Maranhão Froufe 1
Comunicado Técnico 366 ISSN 1980-3982 Colombo, PR Dezembro, 2015 Caracterização anatômica do lenho de Diploon cuspidatum (Sapotaceae) no domínio Mata Atlântica Luíz Cláudio Maranhão Froufe 1 A Mata Atlântica
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ANATOMIA DO LENHO DE DUAS ESPÉCIES DE
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis MARA LÚCIA AGOSTINI VALLE 1, ISABEL CRISTINA NOGUEIRA ALVES 2, JEIMY BLANCO FLÓREZ 3, JONNYS PAZ CASTRO 4, MAÍRA REIS DE ASSIS 5, ANTÔNIA AMANDA DA
V Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014
Anatomia Ecológica do Xilema Secundário de Espécies Nativas da Floresta de Várzea da Amazônia Brasileira Gleidson Ribeiro da Silva Karem Santos da Silva Luiz Eduardo de Lima Melo Maila Janaína Coêlho de
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon.
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DAS ESPÉCIES Gossypium hirsutu, Couratari spp e Clarisia racemosa Ruiz et Pavon. Vanessa Q. T. OLIVEIRA¹*, Flavia S. FREITAS¹, Ana M. M. L. CARVALHO¹, Amanda L. CARVALHO¹, Lira M. S.
PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF
Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo
Profª. M.Sc.: Josiane Silva Araújo Tecidos Vasculares Quanto ao desenvolvimento distingue-se: Tecido vascular primário; Tecido vascular secundário. Quanto a função distingue-se: Xilema; Floema. Tipos Celulares
LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRN
BALDUINIA. n.5, p.17-22, nov.l2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE AZARA URUGUAYENSIS (SPEG.) SLEUM. 1 LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRN RESUMO É descrita e ilustrada com fotomicrografias
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA ANATOMIA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Ocotea Aubl.
DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA ANATOMIA DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Ocotea Aubl. Helena C. VIEIRA¹; Vilmar P. FILHO²; Daniella D. C. KNIESS¹; Alessandra de O. RIBEIRO³; Camilla M. AMPESSAN¹; Fábio
RESUMO. Palavras-chave: Anatomia da madeira, Restinga, Mata Atlântica. INTRODUÇÃO
Anatomia ecológica do lenho de espécies da Área de Proteção Ambiental Lagoas e Dunas do Abaeté, Salvador, Bahia, Brasil Noélia Costa dos Santos 1, Eduardo Reis de Carvalho 1, Marcelo dos Santos Silva 1,2
ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA
ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA João Rodrigo Coimbra Nobre 1 ; Luiz Eduardo de Lima Melo 1 ; Antônio José
ANATOMIA DA MADEIRA DE PLINIA RIVULARIS
BALDUINIA. n.3, p.21-25, jul./2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE PLINIA RIVULARIS (CAMB.) ROTMANI LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRA 4 RESUMO A estrutura anatômica da madeira
Merilluce Samara Weiers 1, João Carlos Ferreira de Melo Jr. 2 1 INTRODUÇÃO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RESPOSTAS ESTRUTURAIS DO XILEMA DE Ficus organensis MIQ. (MORACEAE) SOB DIFERENTES CONDIÇÕES
ANATOMIA DO LENHO DE CALYPTRANTHES D. LEGRAND (MYRTACEAE)t
BALDUINIA. n. 20, p. 21-25, 15-11-2010 ANATOMIA DO LENHO DE CALYPTRANTHES D. LEGRAND (MYRTACEAE)t TRICONA SIDlNEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSE NEWTON CARDOSO MARCmORI3 RESUMO Foram estudados os caracteres
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate Ivar Wendling Delmar Santin Editores Técnicos Embrapa Brasília, DF 2014
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST:
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: How Much Is Left And How Is The Remaining Forest Distributed? IMPLICATIONS FOR CONSERVATION Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.. Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. ATLANTIC
ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE EUGENIA L. (MYRTACEAE)l
BALDUINIA. n. 21, p. 15-21, 15-IV-2010 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE EUGENIA L. (MYRTACEAE)l JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 3 RESUMO São anatomicamente descritas as
ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE MYRCIA DC., NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV
BALDUINIA. n. 21, p. 22-28, 15-IV-2010 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE MYRCIA DC., NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI3 RESUMO São anatomicamente
ANATOMIA DA MADEIRA DE EUGENIA UNIFLORA L. (MYRTACEAE)I
BALDUINIA. n.17, p. 11-16, IS-VI-2üü9 ANATOMIA DA MADEIRA DE EUGENIA UNIFLORA L. (MYRTACEAE)I SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 3 RESUMO O presente estudo fornece a descrição
ANATOMIA DA MADEIRA DO GUAMIRIM-FACHO, Calyptranthes concinna DC. WOOD ANATOMY OF Calyptranthes concinna DC. (Myrtaceae).
Ciência Rural, Santa Maria, v.27, Anatomia n.2, p.217-222, da madeira 1997 do Guamirim-Facho, Calyptranthes Concinna DC. ISSN 0103-8478 217 ANATOMIA DA MADEIRA DO GUAMIRIM-FACHO, Calyptranthes concinna
Química da Madeira. MADEIRA - Material heterogêneo
Química da Madeira MADEIRA - Material heterogêneo Química da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock Introdução a disciplina Plantas Superiores Plantas Produtoras de Madeira Gimnospermas Angiospermas 7 Classes,
Comunicado Técnico. Engenheiro Florestal, Doutor em Engenharia Florestal, Pesquisador da Embrapa Florestas, Colombo, PR
Comunicado Técnico 369 ISSN 98-3982 Colombo, PR Dezembro, 2 Padrão de crescimento e diâmetro ótimo de corte de cupiúba na microrregião de Sinop, MT Mariana Ferraz Oliveira Evaldo Muñoz Braz 2 Patricia
ANATOMIA DA MADEIRA DE MELIA AZEDARACH L. (MELIACEAE) 1
BALDUINIA, n. 50, p. 24-28, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820326 ANATOMIA DA MADEIRA DE MELIA AZEDARACH L. (MELIACEAE) 1 ANELISE MARTA SIEGLOCH 2 SABRINA FINATO 3 PAULO FERNANDO DOS SANTOS
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE BRUNFELSIAAUSTRALIS BENTHAM (SOLANACEAE)l
BALDUINIA, n. 20, p. 16-20, 15-JI-201O DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE BRUNFELSIAAUSTRALIS BENTHAM (SOLANACEAE)l ANELISE MARTA SIEGLOCH 2 SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 4 RESUMO
ANATOMIA DA MADEIRA DE ESCALLONIA MEGAPOTAMICA SPRENGEV
BALDUINIA. n.2, p.19-24, abr.l2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE ESCALLONIA MEGAPOTAMICA SPRENGEV JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF LUCIANO DENARDP RESUMO A anatomia da madeira de Escallonia megapotamica Sprengel
ANATOMIA DA MADEIRA DE ENTEROLOBIUM GLAZIOVII (BENTH.) MESQUITA 1
BALDUINIA, n. 50, p. 11-15, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820324 ANATOMIA DA MADEIRA DE ENTEROLOBIUM GLAZIOVII (BENTH.) MESQUITA 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI
Comunicado Técnico. Engenheira-agrônoma, Doutora em Engenharia Florestal, Pesquisadora da Embrapa Florestas, Colombo, PR
Comunicado Técnico 360 ISSN 1980-3982 Colombo, PR Dezembro, 2015 Crescimento de Annona crassiflora no bioma Cerrado, Formosa, GO Luciellen Pereira Martins 1 Patricia Povoa de Mattos 2 Evaldo Muñoz Braz
Comunicado199 ISSN Colombo, PR
Comunicado199 Técnico Dezembro, ISSN 1517-5030 Colombo, PR 2007 SisTeca Simulador de crescimento e produção para o manejo de plantações de Tectona grandis Janela de Entrada de Dados do SisTeca C Edilson
ANATOMIA DA MADEIRA DE CAMPOMANESIA RHOMBEA O. BERG (MYRTACEAE)]
BALDUINIA. n. 24, p. 16-21, 30-IX-201O ANATOMIA DA MADEIRA DE CAMPOMANESIA RHOMBEA O. BERG (MYRTACEAE)] SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO No presente estudo são descritos,
Anatomia do lenho de espécies do gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae)
Anatomia do lenho de espécies do gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) Carlos Wagner de Oliveira 1 Cátia Henriques Callado 2 Osnir Marquete 3, 4 RESUMO Neste trabalho é apresentada a descrição anatômica
ANATOMIA DA MADEIRA DE BERBERIS LA URINA BILLB.l
BALDUINIA. n.4, p.2s-29, set./200s ANATOMIA DA MADEIRA DE BERBERIS LA URINA BILLB.l JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF LUCIANO DENARDP RESUMO A estrutura anatômica da madeira de Berberis laurina Billb. é descrita
ANATOMIA DA MADEIRA DE MYRCIANTHES GIGANTEA (Legr.) Legr. 1
BALDUINIA. n.12, p. 27-31, 15-1-2008 ANATOMIA DA MADEIRA DE MYRCIANTHES GIGANTEA (Legr.) Legr. 1 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF LUCIANO DENARDP MARCOS ROBERTO FERREIRN RESUMO A estrutura anatômica do xiiema
ANATOMIA DO LENHO DE MACLURA TINCTORIA D. DON EX STEUD. 1
BALDUINIA, n. 49, p. 29-33, 30-VIII-2015 http://dx.doi.org/10.5902/2358198019218 ANATOMIA DO LENHO DE MACLURA TINCTORIA D. DON EX STEUD. 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 ANELISE MARTA SIEGLOCH 3 TALITA
DESCRIÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla King.
DESCRIÇÃO ANATÔMICA MICROSCÓPICA DA MADEIRA DE Swietenia macrophylla King. Caio R. A. SOARES 1, Heloíse R. A. SÁ 1, Fernando W. C. ANDRADE 1 e Cláudia C. CARDOSO 2 1 Departamento de Engenharia Florestal,
MYRCIA BOMBYCINA (O. BERG) NIEDENZU
BALDUINIA. n.17, p. 17-22, IS-VI-2üü9 DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MYRCIA BOMBYCINA (O. BERG) NIEDENZU (MYRTACEAE)I JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 RESUMO É fornecida a
ANATOMIA DO LENHO DE ALLOPHYLUS GUARANITICUS (ST.-HIL.) RADLK. (SAPINDACEAE)\
BALDUINIA. n. 39, p. 19-23, ÜS-1II-2Ü 13 ANATOMIA DO LENHO DE ALLOPHYLUS GUARANITICUS (ST.-HIL.) RADLK. (SAPINDACEAE)\ ANELISE MARTA SIEGLOCH 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI 3 SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS
ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE EUGENIA HIEMALIS CAMBESS. (MYRTACEAE)l
BALDUINlA. n. 31, p. 27-32, 31-VIJI-2011 ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE EUGENIA HIEMALIS CAMBESS. (MYRTACEAE)l SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO É presentemente descrita
Phyllanthus sellowianus Müll. Arg.
63 4.1.1.1 Phyllanthus sellowianus Müll. Arg. Aspectos gerais: tecido lenhoso constituído essencialmente por fibras (66%), seguido de raios (19%) e vasos (15%). Anéis de crescimento distintos, marcados
ANATOMIA DAS MADEIRAS DE EUGENIA BURKARTIANA (D. LEGRAND) D. LEGRAND E MYRCIARIA CUSPIDATA O. BERG, DUAS MIRTOÍDEAS NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV
BALDUINIA. n. 22, p. 15-22, 15-V-201O ANATOMIA DAS MADEIRAS DE EUGENIA BURKARTIANA (D. LEGRAND) D. LEGRAND E MYRCIARIA CUSPIDATA O. BERG, DUAS MIRTOÍDEAS NATIVAS NO RIO GRANDE DO SUV SIDINEI RODRIGUES
Salix secção transversal
Salix secção transversal Identificação de madeiras no âmbito do Projecto O Efeito de Reservatório Oceânico nas Áreas de Transição do Upwelling Costeiro Oeste- Ibérico - PTDC/MAR/68932/2006 III Troncos
Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Rodrigues dos Santos, Sidinei; Cardoso Marchiori, José Newton; Siegloch, Anelise Marta DIVERSIDADE ESTRUTURAL
II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Cedrela fissilis Vell COMERCIALIZADA NA MICRORREGIÃO DE CARAJÁS-PA Heloíse R. A. SÁ 1, Caio R. A. SOARES 1, Fernando W. C. ANDRADE 1 e Cláudia C. CARDOSO 2 1 Departamento
II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Tetragastris altissima, Parkia platycephala e Enterolobium maximum Ingrid R. DORIGUETTO 1, Laura V. L. LIMA 1, Felipe S. BASTOS 1, Ana Márcia M. L. CARVALHO 2 1 Graduandos
Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro
Fraxinus angustifolia (freixo) Fragmento de carvão em secção transversal Identificação botânica de cinco amostras de material vegetal carbonizado Cova da Baleia, Cabeço do Pé da Erra e Barranco do Farinheiro
ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMUS PSIADIOIDES LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)1
BALDUINIA.n.4, p.20-24, set./200s ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMUS PSIADIOIDES LESSING (ASTERACEAE - ASTEREAE)1 ANABELA SILVEIRA DE OLIVEIRA2, JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO O trabalho tem por
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso
Capitulo 2 Características anatômicas de 20 espécies do mato grosso Nisgoski, S. 1 ; F. Zatt Schardosin 2 ; R. Faria França 2 ; J. N. Marchiori 3 ; S. Rodrigues dos Santos 3 y G. I. Bolzón de Muñiz 1 1.
ANATOMIA DAS MADEIRAS DE CAMPOMANESIAAUREA O. BERG E EUGENIA MYRCIANTHES NIEDENZU (MYRTACEAE)l
BALDUINIA. n. 22, p. 23-30, 15-V-201O ANATOMIA DAS MADEIRAS DE CAMPOMANESIAAUREA O. BERG E EUGENIA MYRCIANTHES NIEDENZU (MYRTACEAE)l JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 RESUMO São
Contribuição ao estudo anatômico da madeira de Anonáceas da Amazônia
Contribuição ao estudo anatômico da madeira de Anonáceas da Amazônia III - Annona sericea Dun., Annona paludosa Aubl. e Guatte. ia paraensis R. E. Fries (1) ARTHUR A. LOUREIRO Instituto Nacional de Pesquisas
Comunicado 395 Técnico
Comunicado 395 Técnico ISSN 1980-3982 Colombo, PR Abril, 2017 Índices de exploração para florestas naturais da microrregião de Sinop, MT Evaldo Muñoz Braz 1 Renato Olivir Basso 2 Jairo Poncio Silva 3 Patricia
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento
Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado
NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Edberto Moura, Deborah Santos, Roberto Ogata 2016 Foto:
Produção de mudas de eucalipto
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Produção de mudas de eucalipto 2ª edição revista e ampliada Ivar Wendling Leonardo Ferreira
Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira.
56 A B C D E F G H Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira. A, B localização (seta) e obtenção de novos corpos-de-prova
Revista de Ciências Agroambientais
Revista de Ciências Agroambientais Ciências Florestais Avaliação de propriedades físico-anatômicas de duas madeiras usadas na produção de pisos Wescley Viana Evangelista, *, Everton Dondoni da Costa Universidade
ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS BIGNONIÁCEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINAl
BALDUINIA. n.18, p. 20-25, 15-IX-2009 ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS BIGNONIÁCEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINAl GRACIELA INES BOLZON DE MuNIZ 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO São anatomicamente
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
ANATOMIA DA MADEIRA DE Mimosa eriocarpa Benth. WOOD ANATOMY OF Mimosa eriocarpa Benth. Celso Carnieletto 1 José Newton Cardoso Marchiori 2 R E S U M O
107 ANATOMIA DA MADEIRA DE Mimosa eriocarpa Benth. WOOD ANATOMY OF Mimosa eriocarpa Benth. Celso Carnieletto 1 José Newton Cardoso Marchiori 2 R E S U M O São descritos os caracteres anatômicos da madeira
DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE Melaleuca leucadendron (L.) L. ANATOMICAL DESCRIPTION OF Melaleuca leucadendron (L.) L WOODEN
Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 1983-1471 - Online http://dx.doi.org/10.18188/1983-1471/sap.v15n1p36-42 DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO LENHO DE Melaleuca leucadendron (L.) L Linéia Roberta
Anatomia Comparada de Três Espécies do Gênero Vochysia
Floresta e Ambiente 2011 jan./mar.; 18(1):69-79 doi 10.4322/floram.2011.024 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Anatomia Comparada de Três Espécies do Gênero Vochysia Renata
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE MANDIOQUEIRA (QUALEA AUBL.) COMERCIALIZADA NO MERCADO MADEIREIRO DO ESTADO DO PARÁ Alisson Rodrigo Souza Reis¹; Juliana Livian Lima de Abreu²; Davieliton Mesquita
Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana. Paula Fernanda Queiroz
Fragmento de carvão em secção transversal Identificação de carvões de madeira no âmbito do Projecto O Bronze Final do Sudoeste na Margem Esquerda do Guadiana Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO
Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.236-399-1 Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Leticia M. A. Ramos
Campus Dom Pedrito Curso de Enologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Enologia Aula : SISTEMA VASCULAR OU DE CONDUÇÃO Morfologia e Fisiologia Vegetal Abril 2018 Dr. Juan Saavedra del Aguila Professor Adjunto TECIDOS
X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
EFEITO DA POSIÇÃO DOS RECURSOS, DO TAMANHO DO FRAGMENTO E DA QUANTIDADE DE HABITAT SOBRE A FRUGIVORIA EM AMBIENTES FRAGMENTADOS Ligia Pereira de Souza, Mauro Galetti, Milton Cezar Ribeiro Universidade
ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX HUMBOLDTIANA WILLD. (SALICACEAE) I
BALDUINIA. n.ll, p. 27-31, 25- V-2üü7 ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX HUMBOLDTIANA WILLD. (SALICACEAE) I LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHlORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 4 RESUMO É descrita a anatomia
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos
ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa trachycarpa Benth.
Ciência Rural, Santa Maria, v.27, n.2, Estudo p.223-228, anatômico 1997 do xilema secundário de Mimosa trachycarpa Benth. ISSN 0103-8478 223 ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa trachycarpa
POTENCIALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus tereticornis PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE E PAPEL
POTENCIALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE E PAPEL Rejane Costa Alves 1 ; Javan Pereira Motta²; José Tarcísio da Silva Oliveira³; Juarez Benigno Paes ¹Graduanda em Engenharia Industrial
ANATOMIA DO LENHO DE BERNARDIA PULCHELLA (EUPHORBIACEAE) 1
BALDUINIA. n. 34, p. 28-32, 30-III-20l2 ANATOMIA DO LENHO DE BERNARDIA PULCHELLA (EUPHORBIACEAE) 1 ANELISE MARTA SIEGLOCH2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 4 RESUMO A madeira
ANATOMIA DA MADEIRA DE CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM (BENTH.) K. SCHUM. E CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM F. BRASILIENSIS K. SCHUM.¹
BALDUINIA, n. 50, p. 16-23, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820325 ANATOMIA DA MADEIRA DE CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM (BENTH.) K. SCHUM. E CALYCOPHYLLUM SPRUCEANUM F. BRASILIENSIS K. SCHUM.¹ TALITA
Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.
AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS)
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS) Eixo hipocótilo -radícula epicótilo cotilédone hipocótilo raiz protoderme meristema fundamental procâmbio Modelo apical-basal Modelo radial Sistemas de tecidos
Caracterização e descrição da estrutura anatômica do lenho de seis espécies arbóreas com potencial medicinal
311 Caracterização e descrição da estrutura anatômica do lenho de seis espécies arbóreas com potencial medicinal CURY, G. 1 *; TOMAZELLO-FILHO, M. 2 1 Universidade de São Paulo - USP/ Instituto de Biociências,
JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARIA CRISTINA SCHULZE-HOFER3
BALDUINIA. 0.16, p. 1-5, ls-1i1-2009 o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL. 5 - FRAGMENTO DE MADEIRA PROCEDENTE DE ESCAVAÇÕES ARQUEOLÓGICAS NO Á TRIO DA IGREJA DE SÃO LOURENÇO
TECIDOS VASCULARES. XILEMA ou LENHO. O principal tecido condutor de água, está também envolvido no transporte de nutrientes.
2017/2018 Ana Monteiro TECIDOS VASCULARES ou LENHO O principal tecido condutor de água, está também envolvido no transporte de nutrientes O xilema primário diferencia-se no PROCÂMBIO O xilema secundário
Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura. Paula Fernanda Queiroz. TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios
Quercus suber (sobreiro) Estudo antracológico do Cabeço Redondo, Sobral da Adiça, Moura Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios 33-2012 Estudo antracológico do Cabeço Redondo,
ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX X RUBENS SCHRANK (SALI CA CEAE) 1
BALDUINIA. n.13, p. 27-31, 15-IV-2üüS ANATOMIA DA MADEIRA DE SALIX X RUBENS SCHRANK (SALI CA CEAE) 1 LUCIANO DENARDP JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MIGUELANT ÃO DURL()4 RESUMO É descrita a anatomia da madeira
Comunicado 376 Técnico
Comunicado 376 Técnico ISSN 1980-3982 Colombo, PR Agosto, 2016 Utilização de plasma frio no aumento da molhabilidade de produtos à base de madeira Pedro Henrique Gonzalez de Cademartori 1 Luiz Roberto
ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE EUGENIA SCHUECHIANA O. BERG (MYRTACEAE)l
BALDUINTA. n. 26, p. 27-32, 25-TT-201! ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE EUGENIA SCHUECHIANA O. BERG (MYRTACEAE)l SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORfl RESUMO O presente estudo fornece
ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE MYRCEUGENIA EUOSMA (O. BERG) D. LEGRAND (MYRTACEAE)l
BALDUINIA. n.16, p. 24-29, IS-III-2üü9 ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE MYRCEUGENIA EUOSMA (O. BERG) D. LEGRAND (MYRTACEAE)l SIDINEIRODRIGUES DOS SANTOS2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCmORP RESUMO É anatomicamente
ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMULOPSIS WAGENITZIl (F. HELLW.) DEBLE, OLIVEIRA & MARCmORI (ASTEREAE - ASTERACEAE) 1
BALDUINIA. 0.2, p.13-18, abr.l2005 ANATOMIA DO LENHO DE HETEROTHALAMULOPSIS WAGENITZIl (F. HELLW.) DEBLE, OLIVEIRA & MARCmORI (ASTEREAE - ASTERACEAE) 1 ANABELA SILVEIRA DE OLIVEIRA2 JOSÉ NEWTON CARDOSO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Anatomia da Madeira: Abordagens Sistemática e Funcional CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO
ANATOMIA DO LENHO DE TRÊS ESPÉCIES EXÓTICAS DO GÊNERO VACHELLIA WIGHT & ARN. 1
BALDUINIA, n. 50, p. 01-10, 30-XI-2015 http://dx.doi.org/10.5902/235819820323 ANATOMIA DO LENHO DE TRÊS ESPÉCIES EXÓTICAS DO GÊNERO VACHELLIA WIGHT & ARN. 1 PAULO FERNANDO DOS SANTOS MACHADO 2 JOSÉ NEWTON
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA. Anatomia da madeira de coníferas e de folhosas
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA NOME Anatomia da madeira de coníferas e de folhosas NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 CARGA HORÁRIA: 90 horas DISTRIBUIÇÃO: Teórica : 54 horas Prática: 36 horas Teórico-Prática: - horas
Comunicado Técnico. Engenheiro Florestal, Doutor em Engenharia Florestal, Pesquisador da Embrapa Florestas, Colombo, PR
Comunicado Técnico 64 ISSN 98-982 Colombo, PR Dezembro, 2 Padrão de crescimento e diâmetro ótimo de corte de cambará no Município de Santa Carmem, microrregião de Sinop, MT Mariana Ferraz Oliveira Evaldo
ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa incana (Spreng.) Benth. ANATOMY OF THE SECONDARY XYLEM OF Mimosa incana (Spreng.) Benth.
Ciência Florestal, Santa Maria, v.6, n.1, p.53-63 53 ISSN 0103-9954 ANATOMIA DO XILEMA SECUNDÁRIO DE Mimosa incana (Spreng.) Benth. ANATOMY OF THE SECONDARY XYLEM OF Mimosa incana (Spreng.) Benth. José
Comunicado 174 Técnico
Comunicado 174 Técnico ISSN 9192-0099 Abril, 2008 Brasília, DF CONSERVAÇÃO IN SITU DE PEQUI EM UM CERRADO SENSU STRICTO NA TERRA INDÍGENA KRAHÔ (In situ conservation of the pequi in a Cerrado sensu stricto
Documentos. ISSN O X Dezembro Boletim Agrometeorológico de 2015 para o Município de Parnaíba, Piauí
Documentos ISSN O104-866X Dezembro 2016 240 Boletim Agrometeorológico de 2015 para o Município de Parnaíba, Piauí ISSN 0104-866X Dezembro, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Meio-Norte
Sistema Vascular. Gregório Ceccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo
Sistema Vascular BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares Gregório Ceccantini USP Universidade de São Paulo Transporte no sistema vascular: integração do metabolismo Sistema Vascular 1. Corpo Vegetal
ANATOMIA COMPARADA DO LENHO DE ESPÉCIES DA CAATINGA E DA RESTINGA PARAIBANA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE SISTEMÁTICA E ECOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS JULIE GRÜNHEIDT COP ANATOMIA COMPARADA DO LENHO DE ESPÉCIES
o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL VII - VIGA DO CORO DA IGREJA DA IGREJA DE SÃO MIGUEL ARCANJO)
BALDUINIA. n.i7, p. 29-33, IS-VI-2üü9 o USO DA MADEIRA NAS REDUÇÕES JESUÍTICO-GUARANI DO RIO GRANDE DO SUL VII - VIGA DO CORO DA IGREJA DA IGREJA DE SÃO MIGUEL ARCANJO) JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF MARIA
ANATOMIA DO LENHO DE PLINIA TRUNCIFLORA KAUSEL (MYRTACEAE)l
BALDUINIA. n.l9, p. 26-30, 15-XII-2009 ANATOMIA DO LENHO DE PLINIA TRUNCIFLORA KAUSEL (MYRTACEAE)l (O. BERG) JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS3 RESUMO É anatomicamente descrita
Indicativo de uso mais apropriado da madeira de Xylopia emarginata Mart. (Annonaceae)
Indicativo de uso mais apropriado da madeira de Xylopia emarginata Mart. (Annonaceae) Anatomical and dendrometric characterization of Xylopia emarginata Mart. (Annonaceae) wood for the most appropriate
ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS CESALPINIOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINA
BALDUlNIA. n.3, p.14-20, jul./200s ANATOMIA DA MADEIRA DE DUAS LEGUMINOSAS CESALPINIOÍDEAS DA FLORESTA ESTACIONAL DE MISIONES - ARGENTINA GRACIELA INES BOLZON DE MuNIZ' JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORF RESUMO
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana
Documentos. ISSN Dezembro, Cartas climáticas do Município de Telêmaco Borba, PR
Documentos ISSN 1980-3958 Dezembro, 2016 299 Cartas climáticas do Município de Telêmaco Borba, PR ISSN 1980-3958 Dezembro, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério
ABSTRACT [Wood anatomy of Myrceugenia miersiana (Gardner) D. Legrand et Kausel (Myrtaceae)].
BALDUINIA. n. 27, p. 20-26, 2S-IV-2011 ANATOMIA DA MADEIRA DE MYRCEUGENIA MIERSIANA (GARDNER) D. LEGRAND ET KAUSEL (MYRTACEAE)l SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS 2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP RESUMO A estrutura
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede
Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem