Conselho Editorial. Presidente Lucila Amaral Carneiro Vianna Acta Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil

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2 Órgão Oficial de Divulgação Científica da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo Acta Paulista de Enfermagem/ Escola Paulista de Enfermagem/ Universidade Federal de São Paulo Endereço: Rua Diogo de Faria, 1087, 6º Andar, cj 601, Vila Clementino, São Paulo, SP, Brasil. CEP Acta Paul Enferm. v.26, fascículo(1), Janeiro/Fevereiro 2013 ISSN (versão eletrônica) Periodicidade: Bimestral Tel.: Home Page: Facebook: facebook.com/actapaulenferm Conselho Editorial Presidente Lucila Amaral Carneiro Vianna Acta Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Editor Chefe Sonia Maria Oliveira de Barros Acta Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Editor Técnico Edna Terezinha Rother Acta Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Editores Associados Departamento de Administração e Saúde Coletiva Ana Lucia de Moraes Horta, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Elena Bohomol, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Elisabeth Niglio de Figueiredo, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Departamento de Enfermagem Clínica e Cirúrgica Bartira de Aguiar Roza, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Edvane Birelo Lopes De Domenico, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil João Fernando Marcolan, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Rosali Isabel Barduchi Ohl, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Ruth Ester Assayag Batista, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Departamento de Enfermagem Pediátrica Ariane Ferreira Machado Avelar, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Maria Magda Ferreira Gomes Balieiro, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Departamento de Enfermagem na Saúde da Mulher Erika de Sá Vieira Abuchaim, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Rosely Erlach Goldman, Escola Paulista de Enfermagem - Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Comissão Editorial Nacional Alacoque Lorenzini Erdmann, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Florianópolis-SC, Brasil Ana Cristina Freitas de Vilhena Abrão, Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Cibele Andrucioli de Matos Pimenta, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-EE/USP, São Paulo-SP, Brasil Circéa Amália Ribeiro, Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Conceição Vieira da Silva-Ohara, Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Elucir Gir, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto-SP, Brasil Emília Campos de Carvalho, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto-SP, Brasil Isabel Amélia Costa Mendes, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto-SP, Brasil Isabel Cristina Kowal Olm Cunha, Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Ivone Evangelista Cabral, Escola de Enfermagem Anna Nery- EEAN/UFRJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil Janine Schirmer, Universidade Federal de São Paulo-USP, São Paulo-SP, Brasil I

3 Josete Luzia Leite, Escola de Enfermagem Anna Nery- EEAN/UFRJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil Lorita Marlena Freitag Pagliuca, Universidade Federal do Ceará-UFC, Fortaleza-CE, Brasil Lúcia Hisako Takase Gonçalves, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Florianópolis-SC, Brasil Margareth Ângelo, Universidade de São Paulo-USP, São Paulo-SP, Brasil Margarita Antônia Villar Luís, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto-SP, Brasil Maria Antonieta Rubio Tyrrel, Escola de Enfermagem Anna Nery- EEAN/UFRJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil Maria Gaby Rivero Gutiérrez, Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Maria Helena Costa Amorim, Universidade Federal do Espírito Santo-UFES, Vitória-ES, Brasil Maria Helena Lenardt, Universidade Federal do Paraná-UFP, Curitiba-PR, Brasil Maria Helena Palucci Marziale, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto-SP, Brasil Maria Júlia Paes da Silva, Universidade de São Paulo-USP, São Paulo-SP, Brasil Maria Márcia Bachion, Universidade Federal de Goiás-UFG, Goiânia-GO, Brasil Maria Miriam Lima da Nóbrega, Universidade Federal da Paraíba-UFPB, João Pessoa-PB, Brasil Mariana Fernandes de Souza, Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Mavilde da Luz Gonçalves Pedreira, Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, São Paulo-SP, Brasil Paulina Kurcgant, Universidade de São Paulo-USP, São Paulo-SP, Brasil Raquel Rapone Gaidzinski, Universidade de São Paulo-USP, São Paulo-SP, Brasil Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto-SP, Brasil Silvia Helena De Bortoli Cassiani, Universidade de São Paulo-USP, Ribeirão Preto-SP, Brasil Telma Ribeiro Garcia, Universidade Federal da Paraíba-UFPB, João Pessoa-PB, Brasil Valéria Lerch Garcia, Universidade Federal do Rio Grande-UFRGS, Rio Grande-RS, Brasil Internacional Barbara Bates, University of Pennsylvania School of Nursing - Philadelphia, Pennsylvania, EUA Donna K. Hathaway, The University of Tennessee Health Science Center College of Nursing; Memphis, Tennessee, EUA Dorothy A. Jones, Boston College, Chestnut Hill, MA, EUA Ester Christine Gallegos-Cabriales, Universidad Autónomo de Nuevo León, Monterrey, México Geraldyne Lyte, University of Manchester, Manchester, United Kingdom, EUA Helen M. Castillo, College of Health and Human Development, California State University, Northbridge, California, EUA Jane Brokel, The University of Iowa, Iowa, EUA Joanne McCloskey Dotcherman, The University of Iowa, Iowa, EUA Kay Avant, University of Texas, Austin, Texas, EUA Luz Angelica Muñoz Gonzales, Universidad Nacional Andrés Bello, Santiago, Chile Margaret Lunney, Staten Island University, Staten Island, New York, EUA María Consuelo Castrillón Agudelo, Universidad de Antioquia, Medellín, Colômbia Maria Müller Staub, Institute of Nursing, ZHAW University, Winterthur, Suiça Martha Curley, Children Hospital Boston, Boston, New York, EUA Patricia Marck, University of Alberta Faculty of Nursing, Edmonton Alberta, Canadá Shigemi Kamitsuru, Shigemi Kamitsuru, Kangolabo, Tokyo, Japão Sue Ann P. Moorhead, The University of Iowa, Iowa, EUA Tracy Heather Herdman, Boston College, Massachusetts, EUA Escritório Editorial Bruno Henrique Sena Ferreira Danilo Douglas Ferreira Maria Aparecida Nascimento Projeto Gráfico Adriano Aguina Acta Paulista de Enfermagem (Acta Paul Enferm.), tem por missão divulgar o conhecimento científi co gerado no rigor da metodologia, da pesquisa e da ética. O objetivo deste Periódico é publicar resultados de pesquisas originais para o avanço das práticas de enfermagem clínica, cirúrgica, gerencial, ensino, pesquisa e informática em saúde. Membro da Associação Brasileira de Editores Científi cos II

4 Universidade Federal de São Paulo Reitor da Universidade Federal de São Paulo Soraya Soubhi Smaili Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo Valeria Petri Presidente da Congregação da Escola Paulista de Enfermagem Lucila Amaral Carneiro Vianna Diretor da Escola Paulista de Enfermagem Lucila Amaral Carneiro Vianna Vice-Diretor da Escola Paulista de Enfermagem Sonia Maria Oliveira de Barros Departamentos da Escola Paulista de Enfermagem Administração e Saúde Coletiva Isabel Cristina Kowal Olm Cunha Enfermagem Clínica e Cirúrgica Solange Diccini Enfermagem Pediátrica Myriam Aparecida M. Pettengill Enfermagem na Saúde da Mulher Ana Cristina Freitas Vilhena Abrão Graduação Suzete Maria Fustinoni Extensão Sonia Maria Oliveira de Barros Pós Graduação stricto sensu Janine Schirmer Realização Apoio Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. No rumo da sustentabilidade e acessibilidade, a Acta Paulista de Enfermagem é publicada exclusivamente na versão digital. III

5 Editorial Editorial É com grande satisfação que apresento o primeiro número de 2013 da Acta Paulista de Enfermagem. Quando aceitei o desafio de ser a editora chefe desta revista a minha primeira idéia foi a elaboração de um projeto editorial que a colocasse entre as melhores revistas internacionais de enfermagem. Começamos com a profissionalização do escritório editorial, adotamos o ScholarOne que é um sistema de referência internacional que processa online na Web a submissão de manuscritos pelos autores e o fluxo de revisão e avaliação por meio da intervenção da editora chefe, editoras associadas e pareceristas ad-hoc. A diagramação dos artigos passou a ser feita no escritório editorial da Acta e, em breve, adotaremos o sistema de marcação inteligente no formato XML, exigido pelo PubMed Central. Para colaborar com autores e leitores estamos nas redes sociais divulgando informações sobre como escrever artigos originais, o método científico de investigação, os passos essenciais para o planejamento e desenvolvimento da pesquisa científica; como elaborar um plano de pesquisa e seu respectivo projeto, desde a formulação do objeto da pesquisa, revisão da literatura especializada, escolha e aplicação de instrumentos de pesquisa, coleta e gerenciamento e análise dos dados, apresentação dos resultados, editoração e na escolha dos meios para divulgação dos resultados; empregar a análise crítica na leitura de artigos de divulgação científica relacionados ao seu tema de pesquisa. O novo site ( da revista é dinâmico, interativo e agradável ao leitor, além de apresentar todas as informações necessárias para colaboradores: leitores, autores e revisores. Considero que a qualidade dos artigos originais publicados deve contribuir para o avanço do conhecimento em enfermagem e incrementar o nível de citação e a aplicabilidade da informação veiculada pela Acta Paulista de Enfermagem, tornando-a um excelente veículo de divulgação do conhecimento científico em enfermagem gerado no rigor da metodologia da pesquisa e da ética. Sonia Maria Oliveira de Barros Editor Chefe IV

6 Sumário Artigos Originais Repercussões do ruído na unidade de terapia intensiva neonatal Repercussion of noise in the neonatal intensive care unit Gabriela Menossi Grecco, Miriam Harumi Tsunemi, Maria Magda Ferreira Gomes Balieiro, Tereza Yoshiko Kakehashi, Eliana Moreira Pinheiro... 3 Revascularização miocárdica: estratégias para o enfrentamento da doença e do processo cirúrgico Myocardial revascularization: strategies for coping with the disease and the surgical process Cintia Koerich, Maria Aparecida Baggio, Alacoque Lorenzini Erdmann, Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni, Giovana Dorneles Callegaro Higashi...10 Dor lombar crônica: intensidade de dor, incapacidade e qualidade de vida Chronic low back pain: pain intensity, disability and quality of life Thais Stefane, Amanda Munari dos Santos, Adriano Marinovic, Priscilla Hortense...16 Compreensão de alunos de cursos de graduação em enfermagem e medicina sobre segurança do paciente Comprehension of undergraduate students in nursing and medicine on patient safety Jamile Mika Yoshikawa, Bruna Elisa Catin de Sousa, Maria Angélica Sorgini Peterlini, Denise Miyuki Kusahara, Mavilde da Luz Gonçalves Pedreira, Ariane Ferreira Machado Avelar...23 Concordância entre enfermeiros quanto ao risco dos pacientes para úlcera por pressão Agreement between nurses regarding patients risk for developing pressure ulcer Carla Maria Fonseca Simão, Maria Helena Larcher Caliri, Claudia Benedita dos Santos...32 Avaliação de um ambiente digital de aprendizagem pelo usuário User assessment of a digital learning environment Maria Gorete Lucena de Vasconcelos, Fernanda dos Santos Nogueira de Góes, Luciana Mara Monti Fonseca, Laiane Medeiros Ribeiro, Carmen Gracinda Silvan Scochi Administração de medicamentos para crianças nascidas expostas ao vírus da imunodeficiência humana Administration of medications for children born exposed to human immune deficiency virus Julyana Gomes Freitas, Gilmara Holanda da Cunha, Léa Maria Moura Barroso, Marli Teresinha Gimeniz Galvão...44 Idoso em situação de dependência: estresse e coping do cuidador informal Elderly persons in a situation of dependence: informal caregiver stress and coping Bruno Miguel Parrinha Rocha, José Eusébio Palma Pacheco...52 Polimixina B: efeito dose e tempo dependente na nefrotoxicidade in vitro Polymyxin B: Dose and time dependent nephrotoxicity effect in vitro Luciana Barros de Moura Neiva, Cassiane Dezoti da Fonseca, Mirian Watanabe, Maria de Fátima Fernandes Vattimo...59 Significado de cargas no trabalho sob a ótica de operacionais de limpeza Meaning of workload on the view of cleaning professionals Júlia Trevisan Martins, Renata Perfeito Ribeiro, Maria Cristina Cescatto Bobroff, Maria Helena Palucci Marziale, Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi, Aida Cruz Mendes...65 V

7 Espiritualidade dos familiares de pacientes internados em unidade de terapia intensiva Spirituality of relatives of patients hospitalized in intensive care unit Letícia Preti Schleder, Lucineia Stach Parejo, Ana Cláudia Puggina, Maria Júlia Paes da Silva...73 Tempo de enfermagem em Centro de Diagnóstico por Imagem: desenvolvimento de instrumento Nursing time in a diagnostic imaging center: development of an instrument Carla Weidle Marques da Cruz, Raquel Rapone Gaidzinski...81 Percepção de trabalhadores de enfermagem sobre sexualidade de portadores de transtornos mentais Perception of nursing professionals on sexuality in people with mental disorders Gisela Cardoso Ziliotto, João Fernando Marcolan...88 Qualidade de vida e desempenho de atividades cotidianas após tratamento das neoplasias mamárias Qualify of life and daily activities performance after breast cancer treatment Leticia Meda Vendrusculo Fangel, Marislei Sanches Panobianco, Leonardo Martins Kebbe, Ana Maria de Almeida, Thais de Oliveira Gozzo...95 Avaliação do risco cardiovascular de pacientes renais crônicos segundo critérios de Framingham Assessment of cardiovascular risk in patients with chronic kidney disease according to Framingham s criteria Cláudia Bernardi Cesarino, Patricia Peruche Borges, Rita de Cássia Helú Mendonça Ribeiro, Daniele Fávaro Ribeiro, Luciana Kusumota VI

8 Artigo Original Repercussões do ruído na unidade de terapia intensiva neonatal Repercussion of noise in the neonatal intensive care unit Gabriela Menossi Grecco 1 Miriam Harumi Tsunemi 2 Maria Magda Ferreira Gomes Balieiro 1 Tereza Yoshiko Kakehashi 1 Eliana Moreira Pinheiro 1 Descritores Enfermagem pediátrica; Cuidados de enfermagem; Pesquisa em enfermagem; Unidades de terapia intensiva neonatal; Ruído Keywords Pediatric nursing; Nursing care; Nursing research; Intensive care units, neonatal; Noise Submetido 21 de Novembro de 2011 Aceito 21 de Fevereiro de 2013 Resumo Objetivo: Identificar as repercussões do ruído da unidade de terapia intensiva neonatal sobre as mães, recémnascidos e interações com o filho e profissionais de saúde, a partir da percepção materna. Métodos: Estudo descritivo transversal, realizado em unidade de terapia intensiva neonatal. A amostra constitui-se de 95 mães. Um formulário foi utilizado como instrumento de coleta de dados. Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva. Resultados: Na percepção das mães o ruído da unidade traz repercussões sobre o neonato provocando agitação, choro, irritabilidade entre outros; desencadeia-lhe cefaléia, agitação e vontade de chorar, levando-a tocar menos e falar mais baixo com o filho. Referem dificuldade em manter sua atenção durante a interação com o profissional. Conclusão: As repercussões do ruído percebidas pela mãe tanto sobre si como para o seu filho, abrangem alterações comportamentais e físicas; associadas à dificuldade materna de manter a atenção ao interagir com o profissional de saúde. Abstract Objective: To identify repercussion of noise in the neonatal intensive care unit on mothers, newborns and on interactions of neonates with healthcare professional from the mothers perspective. Methods: This descriptive cross-sectional study was carried out in the neonatal intensive care unit. The study population was composed by 95 mothers. Data were collected using formularies. The statistical analysis was descriptive. Results: Mothers perception of noise in the unit caused repercussion on neonates such as agitation, cry, irritability among other. Mothers also reported to have headache, agitation and tendency to cry, which led them to touch less and speak softly with their babies. Conclusion: Repercussions of noise perceived by mothers on themselves and on babies behavior and physical changes were associated with difficulties of mothers to keep attention and to interact with healthcare professionals. Autor correspondente Eliana Moreira Pinheiro Rua Napoleão de Barros, 754, Vila Clementino, São Paulo, SP, Brasil. CEP pinheiro@unifesp.br 1 Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. 2 Instituto de Radiologia, Hospital das Clínicas de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Conflitos de interesse: não há conflito de interesse a declarar. Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):1-7. 1

9 Repercussões do ruído na unidade de terapia intensiva neonatal Introdução O nascimento de um recém-nascido prematuro e/ ou doente constitui para a família uma situação de crise: os pais são surpreendidos pela imagem do seu bebê, em contraste com a idealizada, principalmente com relação às suas características físicas e comportamentais, sendo difícil perceber naquela criança, a realização dos seus sonhos. (1) Essa situação pode gerar-lhes sentimentos ambivalentes: ao lado da esperança que representa o nascimento, os pais apresentam sintomas relacionados à depressão e ansiedade, como tristeza, medo, insegurança, angústia, entre outros, (1-5) podendo dificultar o estabelecimento do vínculo afetivo, prejudicando a dinâmica familiar. Essa situação pode ser agravada diante da hospitalização do recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN), um ambiente restrito, desconhecido, impactante e intimidante para a maioria das famílias, (6) podendo aumentar sua vulnerabilidade e desencadear sentimentos de impotência, frustração, culpa e revolta. (2-4) A alta complexidade de procedimentos e da tecnologia empregadas na recuperação do neonato resulta em condições ambientais com intensa estimulação sensorial, caracterizadas entre outras, por iluminação excessiva e níveis de ruído incompatíveis com o bem -estar dos neonatos, profissionais e família. Atualmente, a literatura de enfermagem vem dando ênfase à ecologia ambiental da UTIN, principalmente no que se refere à exposição dos recémnascidos e profissionais aos elevados níveis de ruídos. (7-11) Ruídos são sons desorganizados e em freqüências fisiologicamente incompatíveis com o ouvido humano, que podem produzir lesões físicas, alterações psíquicas e comportamentais. (12) O ruído na UTIN e no interior das incubadoras é desencadeado principalmente por: disparos dos alarmes dos equipamentos de suporte à vida, fluxos de gases medicinais, conversação entre os profissionais, e atividades realizadas pela equipe de saúde na assistência ao bebê. (13-16) Diante da exposição aos elevados níveis de pressão sonora (NPS), o recém-nascido pode apresentar: hipóxia, aumento da liberação de hormônio adrenocorticotrófico e adrenalina, aumento da frequência cardíaca, vasoconstrição sistêmica, dilatação pupilar, elevação da pressão arterial e intracraniana, aumento do consumo de oxigênio e de gasto calórico, que a longo prazo, podem acarretar um retardo no ganho de peso. A perda auditiva dos recém-nascidos hospitalizados em UTIN relacionada à exposição prolongada ao ruído é um dos problemas mais divulgados na literatura. (7,8) Dentre os principais efeitos deletérios dos elevados NPS para os profissionais destacam-se: aumento da pressão arterial, alteração no ritmo cardíaco e no tônus muscular, cefaléia, perda auditiva, baixo poder de concentração, irritabilidade, burnout e insatisfação com o trabalho. (9,10) Pesquisas brasileiras realizadas em UTIN demonstram elevados NPS no ambiente da unidade e no interior das incubadoras. (13,14) Entretanto, poucos estudos têm sido publicados sobre essa temática, na perspectiva do usuário do sistema de saúde. Assim, considerando a importância do ambiente propício para o estabelecimento do vínculo afetivo entre mãe e filho nos primeiros dias de vida bem como para a comunicação adequada entre família e profissional, indaga-se se o ruído da UTIN pode modificar a interação das mães, com o bebê e profissionais de saúde. O objetivo deste estudo é identificar as repercussões do ruído da unidade de terapia intensiva neonatal sobre as mães, recém-nascidos e interações com o filho e profissionais de saúde, a partir da percepção materna. Utilizou-se o termo percepção como ato de adquirir conhecimento por meio dos órgãos dos sentidos, notar. (17) Métodos Estudo descritivo transversal, realizado em duas salas de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) de um hospital universitário de São Paulo, SP, Brasil. As duas salas estão localizadas no 8º andar do hospital. Cada sala possui capacidade para quatro leitos e atende exclusivamente os usuários oriundos do Sistema Único de Saúde, provenientes do serviço de pré-natal do referido hospital. A unidade não possui estrutura física 2 Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):1-7.

10 Grecco GM, Tsunemi MH, Balieiro MMFG, Kakehashi TY, Pinheiro EM adequada para minimizar os elevados NPS desencadeados pelo número excessivo de profissionais, alunos e famílias. A única intervenção no manejo da condição ambiental existente nas duas salas da unidade é denominada hora do soninho, durante a qual são desenvolvidas medidas para o controle ambiental com a diminuição da luminosidade, do ruído e manipulação mínima do neonato. Permite-se a presença dos pais dos recém-nascidos na unidade, das nove às 21 horas. Por não dispor de um espaço dentro e fora da UTIN, os profissionais atendem a família ao lado da incubadora do bebê, para informá-la sobre as condições clínicas do neonato, bem como do tratamento a ele dispensado. Antes do procedimento da coleta de dados atenderam-se as legislações éticas brasileiras e internacionais. As variáveis independentes foram: idade, nível de escolaridade das mães, número de dias que realizou visita ao neonato na unidade, tempo de internação do neonato, experiência anterior de hospitalização de algum familiar em UTIN. A variável dependente percepção das mães sobre o ruído foi medida em relação a: nível de ruído; repercussões do ruído sobre si e o neonato; suas reações diante do ruído; conduta do profissional; influência do ruído na sua interação com o filho; e com a equipe multiprofissional. Para tal, realizaramse entrevistas, utilizando-se um formulário estruturado, contendo questões fechadas e abertas. Para validação de conteúdo do formulário de coleta de dados com questões fechadas e abertas, realizou-se o pré-teste com mães de RN hospitalizados em outra unidade neonatal, com características similares. As entrevistas tiveram a duração média de aproximadamente 15 minutos. A amostra foi constituída de 95 mães, que representam a totalidade das mães cujos neonatos estiveram internados nas duas salas durante o período de coleta de dados. Os critérios de inclusão foram: ser mãe de bebê hospitalizado na UTIN e ter visitado seu filho na unidade pelo menos três dias, excluindo-se o dia da entrevista. Não houve recusa dos sujeitos para participar da pesquisa. O critério de número de dias de visita foi estabelecido por considerá-lo suficiente para que as mães tivessem alguma percepção do ruído da unidade. O critério de exclusão adotado foi mães que referiram possuir perda auditiva e distúrbio psiquiátrico. Para a análise dos dados utilizou-se as freqüências absoluta, relativa, média, desvio padrão. As análises das questões abertas foram obtidas mediante a frequência das respostas. O coeficiente de correlação de Spearman foi usado para analisar a relação entre o número de dias que a família visitou o recémnascido na UTIN, com as variáveis percepções das mães quanto: ao incômodo do ruído do ambiente sobre si, sobre o neonato, à manutenção do nível de atenção nas suas interações com o profissional. A curva Receiver Operador Characteristic Curve (ROC) foi utilizada para verificar se o número de dias que a mãe visitou o recém-nascido na UTIN discrimina alguma das características avaliadas. O desenvolvimento do estudo atendeu as normas nacionais e internacionais de ética em pesquisa envolvendo seres humanos. Resultados Considerando-se as variáveis independentes, a amostra caracterizou-se: a) idade média de 28,8 DP 6,9 anos b) nível de escolaridade: 52,6% com nível médio completo e 30,5% incompleto; c) freqüência de visitas ao neonato na UTIN, com média de 16,7 DP 26,8 dias; d) tempo médio de hospitalização dos recém nascidos de 18,8 DP 28,3 dias; e) nunca esteve dentro de unidade anteriormente (93,7%). As mães (80,0%) consideram que a unidade de terapia intensiva neonatal é ruidosa. Destas, 25,3% referem que a UTIN é pouco barulhenta, 22,1% observam-na como mais ou menos barulhenta; 18,9% caracterizam-na como barulhenta, e somente 13,7% percebem que esse ambiente é muito barulhento. Quanto à percepção do desconforto que lhes causa o ambiente acústico da unidade, para 59,1% das mães o ruído incomoda, 29,6% observam que o barulho não as incomoda e 11,3% não percebem o incômodo. Observam que quando o ruído da unidade se torna muito elevado, sentem-se agitadas (23,0%), tensas (42,0%), com vontade de chorar Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):1-7. 3

11 Repercussões do ruído na unidade de terapia intensiva neonatal (20,0%) e ainda, percebem que apresentam cefaléia (15,0%). Verificou-se que quanto mais visitas realizadas, maior foi a percepção do incômodo do ruído do ambiente pelas mães (média 20,9; DP 35,2 dias) (Figura 1). dias Sim Não Não percebido Figura 1. Relação entre a frequência de dias da visita da mãe ao recém-nascido na unidade de terapia intensiva neonatal e a percepção do incômodo sobre si, gerado pelo ruído Quanto à repercussão do ruído da UTIN sobre o bebê, 69,7% das mães percebem que o ruído da sala incomoda a criança, sendo que dessas, 32,1% consideram que o ruído ambiental perturba muito o bebê, que fica agitado, resmunga, chora muito e tem tremores como se estivesse assustado ou com medo e apresenta expressões faciais como se estivesse sentindo dor. Verificou-se que quanto maior o número de visitas ao neonato, mais elevada é a sua percepção do incômodo do ruído para o bebê. A média foi de 20,1 DP 34,3 dias (Figura 2). Quanto à percepção das reações diante do ruído, 77,% das mães responderam que mesmo quando o nível de ruído da UTIN está elevado causandolhe algum incômodo, permanece no ambiente, enquanto outras (22,9 %) deixam o local, afastandose do seu filho. Da totalidade das mães, 40 (66,7%) notam que se preocupam em não fazer barulho quando estão ao lado do bebê na unidade. Dentre elas, 87,5% sempre procuram não desencadear ruído. Entretanto, 31 (40,8%) mães observam que os profissionais não têm a mesma conduta. Pouco mais da metade das mães (52,1%) considera que conversa menos com o filho quando a UTIN está barulhenta. Parcela significativa (45,8%) das genitoras também nota que fala mais baixo com o bebê, nessa condição ambiental. Quanto à percepção da interação tátil com o bebê, verificou-se que pouco menos da metade (47,9%) das mães observa que toca menos o filho quando o ambiente está barulhento. Em relação à sua interação com o profissional, 66,7% das mães percebem que não necessitam alterar o tom de voz para estabelecer diálogo com a equipe de saúde, mesmo quando a UTIN encontrase em condições acústicas desfavoráveis. Com grau de sensibilidade de 0,96 e especificidade de 0,65, a curva ROC constatou que mães que visitaram o neonato mais de oito dias na UTI apresentam maior probabilidade de não alterar a voz diante do ruído (Figura 3). 1.0 dias Sensibilidade Sim Não Não percebido Figura 2. Relação entre a frequência de dias de visitas da mãe ao neonato na unidade de terapia intensiva neonatal e a percepção do incômodo do ruído da unidade sobre seu filho Especificidade Figura 3. Curva ROC para a percepção da mãe quanto à necessidade de alterar a voz para interagir com o profisional Entretanto, 50,0% dos sujeitos relatam que quando a unidade está ruidosa não conseguem 4 Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):1-7.

12 Grecco GM, Tsunemi MH, Balieiro MMFG, Kakehashi TY, Pinheiro EM manter sua atenção enquanto recebem as explicações do profissional. Na relação entre as variáveis, verifica-se que quanto maior a frequência de dias de visitas ao recém-nascido na UTIN (média de 12,9 DP 8,7 dias), maior é a proporção de mães que não conseguem manter o nível de atenção enquanto recebem as explicações sobre o bebê (Figura 4) dias Figura 4. Percepção das mães quanto à manutenção do nível de atenção na interação com o profissional de acordo com a frequência de dias de visitas ao neonato na UTIN. Discussão Sim Não Não percebido Estudos têm demonstrado o alto nível de estresse ao qual estão submetidos os pais de crianças internadas na unidade de cuidados intensivos, causado não só pelo sofrimento do estado crítico do neonato, mas também porque a UTIN é para a maioria deles, um ambiente desconhecido que lhes gera temor. (4,18) No entanto, pouco se conhece a respeito do efeito do ruído sobre os pais e como eles o percebe (19) e interpreta. Os resultados obtidos nesse estudo demonstram que o ruído do ambiente da UTIN é um componente perturbador para as mães, o que pode lhes potencializar o estresse. Tais achados reforçam a importância da atenção com o manejo do ruido na UTIN, uma vez que estudos (13,14) detectaram níveis de pressão sonora muito acima dos recomendados pelos órgãos regulamentadores, tanto na UTIN como na incubadora. (13,14,20,21) Alguns autores consideram a importância do ambiente adequado e a responsividade do neonato para as interações iniciais que são cruciais para o estabelecimento do vínculo afetivo entre a família e o recém-nascido. (1,2,22) Nesse sentido, para os pais é mais fácil e motivador manter a interação com o seu filho enquanto eles percebem respostas positivas. Dos estágios que vão do sono profundo ao choro, o estado de inatividade alerta é o mais propício para a interação, pois o bebê encontra-se calmo, atento, com pouca atividade motora e respiração regular e com sistemas sensoriais de visão e audição disponíveis para a interação e elicita respostas dos cuidadores. (23,24) No entanto, quando a estimulação ambiental é muito intensa com luminosidade excessiva e ruído elevado, o bebê passa rapidamente do estado de inatividade alerta para o de alerta ativo e choro. (25) Permanência do bebê em ambiente excessivamente ruidoso pode provocar o seu apagamento dificultando, consequentemente, a interação e a formação de vínculo entre os pais e o bebê. (5) Os dados desta pesquisa indicam que quanto maior o número de visitas, maior é a percepção da mãe do incômodo do ruido sobre si e o neonato. Desse modo, pode-se inferir que quanto maior o período de internação, maior a importância a mãe poderá atribuir as alterações do ruído para si e o neonato, aumentando o seu estresse e diminuindo a interação com o filho. Esse dado, contrariando os achados de um estudo no qual se verificou que na percepção dos profissionais o ruído não afeta a família, (19) indica a necessidade da equipe de multiprofissional desenvolver estratégias específicas de acolhimento aos pais de bebês com internação prolongada, visando o empoderamento da familia no contexto da atenção humanizada. Para as mães, o ruído também interfere na comunicação, com a equipe multiprofissional, pois parcela representativa percebe que não consegue manter sua atenção enquanto recebe as explicações do profissional. O acolhimento da família na UTIN pressupõe que a equipe de saúde promova condições apropriadas para a comunicação com a mesma durante o período de hospitalização do recém-nascido. Mostrar disponibilidade para responder às dúvidas e fornecer informações cuidadosas a respeito dos cuidados prestados, diagnóstico, tratamento e prognóstico da criança, são alguns pré-requisitos para estabelecer uma relação de confiança. Nesse contexto, a família tem a possibilidade de falar com a equipe de saúde, sobre seus sentimentos, medos e preocupações. No entanto, sabe-se que a compreensão da linguagem falada é um processo Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):1-7. 5

13 Repercussões do ruído na unidade de terapia intensiva neonatal complexo que envolve a identificação e compreensão das palavras articuladas em frases que conduzam à representação acurada e coerente do significado da mensagem comunicada. (26) Justifica-se, portanto, a importância de condições acústicas adequadas na UTIN, pois a literatura destaca que mesmo entre os indivíduos audiologicamente normais são freqüentes as queixas de dificuldade de compreensão da fala em ambientes ruidosos. (27) Desse modo, a comunicação entre a família e profissionais na UTIN com elevado NPS pode ser prejudicada e conseqüentemente, informações importantes deixam de ser compreendidas, podendo gerar conflitos entre os pais e profissionais, resultando em ambiente pouco propício para cuidado humanizado. O estudo avança no sentido de revelar um dos aspectos da ecologia ambiental da UTIN na perspectiva das mães, indicando a influência do ruído na interação mãe x bebê na fase inicial do ciclo vital. Salienta-se que as interações iniciais marcam profundamente os pais, podendo refletir na qualidade das interações com o filho ao longo da vida. Cabe ainda enfatizar que um ambiente sensorialmente apropriado e acolhedor incentiva a permanência dos pais na UTIN, um dos direitos da família previstos na legislacão. Entretanto, sugere-se a realização de outros estudos, para compreender o significado que a família atribui ao ambiente acústico da UTIN no contexto da hospitalização do seu filho. Diante dos resultados, sugere-se também que os servicos promovam programas educativos de conscientização dos profissionais quanto à importância do conforto acústico no ambiente de cuidado humanizado, e desenvolvam outras medidas administrativas e organizacionais como estabelecer critérios para aquisição de equipamentos que produzam menos ruido, manutenção preventiva dos mesmos, monitorização sistemática do ruido ambiental pela colocação de sensores, adequação de planta fisica que possibilite a privacidade dos pais e nenonato, sistema de trabalho pautada na assitencia integral e individualizada que permita menor acúmulo de profissionais no mesmo ambiente, dentre outras. Entende-se que no momento em que a humanidade se ve confrontada com a questão da sustentabilidade, cuidar do microambiente na fase inicial da vida deve merecer atenção especial dos planejadores de saúde. Conclusão Os resultados demonstram que as repercussões do ruído percebidas pelas mães tanto sobre si como para seu filho, abrangem alterações comportamentais e também físicas. Verifica-se que tais alterações atingem áreas diretamente ligadas às capacidades interacionais. Essa situação pode resultar em diminuição de trocas afetivas e sensoriais entre o binômio, prejudicando a formação do apego e, consequentemente, afetar o atendimento de suas necessidades psicobiológicas. Outra repercussão do ruído apontada pelas mães foi à dificuldade de manter o nível de atenção ao interagir com o profissional de saúde. Agradecimentos À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP; processo nº: 2008/ ). Colaborações Grecco GM; Tsunemi MH; Balieiro MMFG; Kakehashi TY e Pinheiro EM declaram que contribuíram com a concepção e projeto, análise e interpretação dos dados; redação do artigo, revisão crítica relevante do conteúdo intelectual e aprovação final da versão a ser publicada. Referências 1. Brum EH, Schermann L. [Early relations and infant development: theoretical approach in risk birth situation]. Ciênc Saúde Coletiva. 2004; 9(2): Portuguese. 2. Linhares MB, Carvalho AE, Bordin MB, Chimello JT, Martinez FE, Jorge SM. [Preterm and low birth weight as a risk for the development of children]. Paidéia (Ribeirão Preto). 2000; 10(18): Portuguese. 3. Carter JD, Mulder RT, Bartram AF, Darlow BA. Infants in a neonatal intensive care unit: parental response. Arch Dis Child Fetal Neonatal. 2005; 90(2): F109-F Carvalho JB, Araújo AC, Costa IC, Brito RS, Souza NL. [Social representation of fathers regarding their premature child in the neonatal intensive care unit]. Rev Bras Enferm. 2009; 62(5): Portuguese. 6 Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):1-7.

14 Grecco GM, Tsunemi MH, Balieiro MMFG, Kakehashi TY, Pinheiro EM 5. Gaíva MA, Ferriani MG. Prematuridade: vivências de crianças e familiares. Acta Paul Enferm. 2001; 14(1): Gaíva MA, Scochi CG. [Family participation in premature care in neonatal ICU]. Rev Bras Enferm. 2005; 58(4): Portuguese. 7. Bremmer P, Byers JF, Kiehl E. Noise and the premature infant: physiological effects and practice implications. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2003; 3 (4): Krueger C, Wall S, Parker L, Nealis R. Elevated sound levels within a busy NICU. Neonatal Netw. 2005; 24(6): Tomei F, Tomao E, Baccolo TP, Papaleo B, Alfi P. Vascular effects of noise. Angiology.1992; 43(11): Carvalho M, Vieira AA. [Medical errors in hospitalized patients]. J Pediatr (Rio J). 2002; 78(4) Portuguese. 11. Philbin MK. Planning the acoustic environment of a neonatal intensive care unit. Clin Perinatol. 2004; 31(2): Standley JM. A meta-analysis of the efficacy of music therapy for premature infants. J Pediatr Nurs. 2002; 17(2): Peixoto PV, Araújo MA, Kakehashi TY, Pinheiro EM. [Sound pressure levels in the neonatal intensive care unit]. Rev Esc Enferm USP. 2011, 45(6): Portuguese. 14. Peixoto PV, Balbino FS, Chimirri V, Pinheiro EM, Kakehashi TY. Internal noise levels in neonatal intensive care unit incubators. Acta Paul Enferm. 2011; 24(3): Kakehashi TY, Pinheiro EM, Pizzarro G, Guilherme A. Noise level in neonatal intensive care unit. Acta Paul Enferm. 2007; 20(4): Ichisato SM, Scochi CG. Ruídos na unidade de cuidado intensivo neonatal durante as passagens de plantão (enfermagem e/ou médica) e visita médica. Ciênc Cuid Saúde. 2006, 5 (Supl): Hargie OD. Interpersonal communication: a theorical framework. 3nd ed. London: Routledge; The handbook of communication skills. p Board R. Father stress during a child s critical care hospitalization. J Pediatr Health Care. 2004; 18(5): Aurelio FS, Tochetto TM. Noise in a neonatal Intensive Care Unit: measurement and perception of professionals and parents. Rev Paul Pediatr. 2010; 28 (2): Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10152: Níveis de ruídos para conforto acústico. Rio de Janeiro: ABNT; Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR IEC : Equipamento eletromédico - parte 2: prescrições particulares para segurança de incubadoras de recém-nascido (RN). Rio de Janeiro: ABNT; Pinheiro EM, Silva MJ, Angelo M, Ribeiro CA. The meaning of interaction between nursing professionals and newborns/families in a hospital setting. Rev Latinoam Enferm. 2008; 16(6): Lagercrantz H, Changeux JP. Basic consciousness of the newborn. Semin Perinatol. 2010; 34(3): VandenBerg KA. State systems development in high-risk newborns in the neonatal intensive care unit: identification and management of sleep, alertness, and crying. J Perinat Neonatal Nurs. 2007; 21(2): Trapanotto M, Benini F, Farina M, Gobber D, Magnavita V, Zacchello F. Behavioural and physiological reactivity to noise in the newborn. J Paediatr Child Health. 2004; 40(5-6): Calais LL, Russo IC, Borges AC. Performance of elderly in a speech in noise test. Pró-Fono Rev Atual Cient. 2008; 20(3): Henriques MO, Miranda EC, Costa MJ. Speech recognition thresholds in noisy areas: reference values for normal hearing adults. Rev Bras Otorrinolaringol. 2008; 74(2): Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):1-7. 7

15 Artigo Original Revascularização miocárdica: estratégias para o enfrentamento da doença e do processo cirúrgico Myocardial revascularization: strategies for coping with the disease and the surgical process Cintia Koerich 1 Maria Aparecida Baggio 1 Alacoque Lorenzini Erdmann 1 Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni 1 Giovana Dorneles Callegaro Higashi 1 Keywords Myocardial revascularization; Coronary disease; Nursing; Perioperative nursing; Nursing care Descritores Revascularização miocárdica; Doença cardíaca coronária; Enfermagem; Enfermagem perioperatória; Cuidados de enfermagem Submetido 25 de Novembro de 2011 Aceito 21 de Fevereiro de 2013 Autor correspondente Cintia Koerich Rua campus Universitário s/n, Trindade. Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. CEP cintia.koerich@ig.com.br Resumo Objetivo: Conhecer as estratégias utilizadas por pacientes no enfrentamento da doença cardíaca coronária e do processo cirúrgico de revascularização miocárdica. Métodos: Utilizou-se a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico para a releitura dos dados de um estudo mais amplo intitulado: Significando a experiência cirúrgica e o processo de viver do paciente submetido à revascularização do miocárdio. A coleta de dados foi realizada de outubro de 2010 a agosto de 2011, por meio de entrevista semiestruturada, com três grupos amostrais (pacientes, familiares de pacientes e profissionais de saúde) e 23 participantes. Resultados: Os resultados apontam as estratégias utilizadas pelos pacientes submetidos ao processo cirúrgico de revascularização miocárdica, quais sejam: apoio familiar, espiritual e profissional. Conclusão: A experiência da cirurgia cardíaca modifica o processo de viver do paciente cardíaco e as estratégias utilizadas tornam a vivência menos traumática ao paciente. Logo, tais dados fornecem base teórica para o cuidado de enfermagem. Abstract Objective: To understand the strategies used by patients in coping with heart coronary disease and surgical process of myocardial revascularization. Methods: It was applied the Data analyses in Grounded Theory studies as a methodological reference to perform a re-reading of data from a larger study entitled as: Signifying the surgical experience and the life process in patients undergoing myocardial revascularization. Data collection was carried out based on semistructured interviews, with 23 participants (patients, their families and health professionals), from October, 2010 to August, Results: The results showed the strategies used by patients undergoing myocardial revascularization in addressing the surgical procedure and coronary heart disease such as family, spiritual and professional support. Conclusion: The experience of cardiac surgery modifies the living process of cardiac patients and their strategies to let this experience less traumatic to them. Thus, such data have provided a theoretical basis for nursing care. 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. Conflitos de interesse: Não há conflitos de interesse a declarar. 8 Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):8-13.

16 Koerich C, Baggio MA, Erdmann AL, Lanzoni GMM, Higashi GDC Introdução A cirurgia de revascularização miocárdica é definida como um processo de restabelecimento e preservação das capacidades vitais. Objetiva o regresso do bem-estar físico, mental e social do paciente. (1) No ano de 2011, no Brasil, foram realizadas cerca de 100 mil cirurgias cardíacas. Dessas, mais de 50% foram relativas à revascularização miocárdica, cujo índice é comparável à literatura internacional. (2) A descoberta da doença cardíaca coronária pode ser interpretada pelo paciente, na maior parte das vezes, como sinônimo de perda da saúde e incapacidade funcional. (3) Diante da indicação de cirurgia cardíaca, surgem sentimentos como medo da morte e revolta contra Deus, considerada a associação realizada entre o surgimento da doença e um poder superior. (3) Neste sentido, o profissional de enfermagem, com seus conhecimentos e vivências, pode auxiliar o paciente no enfrentamento da doença cardíaca coronária e do processo cirúrgico de revascularização miocárdica. O ser humano, como ser complexo, conectado com suas partes e com o todo, estabelece relações consigo, com o outro e com o meio em que vive. Para compreendê-lo, é preciso considerar as relações que estabelece bem como respeitar as influências internas e externas desse meio. (4) O paciente com doença cardíaca coronária requer atenção da equipe de saúde na sua totalidade, visto que além da incidência e gravidade da doença, fatores sociais e ambientais precisam ser conhecidos para intervenção profissional. (1) Diante desse cenário, considera-se importante buscar conhecimentos sobre as estratégias de enfrentamento, utilizadas pelo paciente submetido à cirurgia de revascularização miocárdica para a superação de dificuldades e de sentimentos negativos. (3) Assim, o estudo tem como objetivo conhecer as estratégias utilizadas por pacientes no enfrentamento da doença cardíaca coronária e do processo cirúrgico de revascularização miocárdica. Métodos O estudo é de natureza qualitativa, de caráter exploratório, descritivo, com uso da Teoria Fundamentada nos Dados (5,6) como referencial metodológico. O estudo foi realizado a partir da releitura dos dados de um estudo mais amplo, intitulado: Significando a experiência cirúrgica e o processo de viver do paciente submetido à revascularização do miocárdio, cujas categorias que compõem os resultados conferem visibilidade ao componente estratégias, conforme método do estudo. (6) A coleta dos dados foi desenvolvida no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina, especializado em cirurgia cardíaca, localizado ao Sul do Brasil. Participaram do estudo pacientes que sofreram revascularização miocárdica, familiares e profissionais de saúde, totalizando 23 participantes, divididos em três grupos amostrais. O primeiro grupo foi constituído por oito pacientes. O segundo grupo foi formado por seis profissionais de saúde e o terceiro grupo foi composto por quatro pacientes e cinco familiares, totalizando nove sujeitos, identificados respectivamente pelas letras E, P e F, para preservar a identidade dos participantes. O modelo teórico foi validado por um grupo de pacientes que passou por cirurgia de revascularização miocárdica na mesma instituição. A coleta de dados foi realizada entre outubro de 2010 e agosto de 2011, por meio de entrevista individual, semiestruturada e gravação digital de voz. Para o início do estudo, com o grupo de pacientes, as entrevistas tiveram como abertura: fale-me sobre sua experiência referente à sua cirurgia de revascularização miocárdica. As entrevistas foram direcionadas pelas pesquisadoras a partir das respostas dos participantes. O processo de codificação aberta, axial e seletiva foi realizado durante as etapas de coleta e análise, a partir da comparação dos dados até atingir o fenômeno do estudo. (6) A análise comparativa dos dados do primeiro grupo amostral (pacientes) identificou a hipótese de que os profissionais de saúde que prestam assistência durante a internação do paciente e, após a alta dos mesmos, participam no enfrentamento do processo cirúrgico de revascularização miocárdica. A análise dos depoimentos dos profissionais de saúde (segundo grupo amostral) apontou a hipótese de que os familiares (terceiro grupo amostral) têm papel facilitador ou dificultador no enfrentamento Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):

17 Revascularização miocárdica: estratégias para o enfrentamento da doença e do processo cirúrgico do processo cirúrgico, vivenciado pelo paciente com doença cardíaca coronária. A análise dos dados permitiu a identificação de três categorias que sustentaram o fenômeno Percebendo o processo de viver a cirurgia de revascularização miocárdica como oportunidade para a manutenção da vida, associada ao enfrentamento das significativas mudanças no estilo de vida, quais sejam: percebendo a família no enfrentamento da doença e da cirurgia; tendo fé e esperança; participando do programa de reabilitação. O desenvolvimento do estudo atendeu as normas éticas nacionais e internacionais. O desenvolvimento do estudo atendeu as normas nacionais e internacionais de ética em pesquisa envolvendo seres humanos. Resultados A categoria percebendo a família no enfrentamento da doença e da cirurgia é composta por duas subcategorias. A primeira subcategoria, sentindo a presença e apoio da família revela que a presença dos familiares durante a internação hospitalar é motivadora aos pacientes; um contentamento diante do enfrentamento do processo cirúrgico. Sem os familiares, o paciente não teria ânimo para sequer se submeter à cirurgia. Isso pode ser constatado na seguinte fala: Eles [os familiares] foram muito importantes; [...] me deixavam mais contente (F9). O paciente, diante do estado de fragilidade em que se encontra, após a indicação cirúrgica cardíaca, necessita da família no sentido de buscar segurança e apoio em um ambiente estranho, diferente do habitual. Significa tudo! Eu tenho os meus filhos para me ajudar. É melhor a gente ser ajudado pelos filhos do que pela mão de um estranho(e5). O apoio da família facilita a aceitação da cirurgia, com consequente diminuição da ansiedade e do estresse gerados no momento da indicação cirúrgica. Sem eles [os familiares], eu tinha fugido dali, porque é muito triste ficar num lugar e não ter apoio da família(f9). De acordo com os profissionais de saúde, a família é importante aliada no enfrentamento do processo cirúrgico, pois tem o papel de tranquilizar o paciente. Por isso, a família é inserida nas orientações pré e pós-operatórias de enfermagem, para receber informações desde o período perioperatório até a recuperação e reabilitação após a alta hospitalar. A maioria dos familiares procura conversar, deixar o paciente tranquilo... A gente [profissionais] fala dessa importância lá na orientação(p6). A família, mais ou menos, sabe como vai acontecer... É bem legal esta participação na orientação pré-operatória. Eu digo que a família tem de estar junto no tratamento(p2). As relações familiares, quando conflituosas, dificultam o estabelecimento de uma rede de suporte da família ao paciente. Assim, é necessária a interferência dos profissionais de saúde. Por vezes, a doença e a internação servem para reestabelecer relações e facilitar a resolução de problemas familiares. Em contrapartida, quando isso não acontece, esses problemas alteram o equilíbrio emocional do paciente. Não adianta trazer problema [familiar], não adianta, porque senão vai deixar o paciente mais ansioso, mais preocupado(p6). Às vezes, em casa, o problema não se resolve, mas, pelo fato de o familiar estar doente, pode ser resolvido ou virar uma bola de neve, que interfere inclusive nos pacientes, os quais, muitas vezes, ficam indignados, incomodados com a situação(p3). A segunda subcategoria relacionamento familiar após a cirurgia mostra que a relação de cuidado e de cooperação familiar comumente aumenta depois da alta hospitalar. Logo, favorece a recuperação do paciente, todavia, a autonomia do mesmo quanto ao autocuidado é percebida como importante para sua reabilitação. Após um mês e pouco, eu [paciente] já estava aqui fazendo reabilitação e meu me acompanhava. Aí, depois, eu disse: pode ficar em casa, deixa que vou sozinha, porque eu não vou querer uma pessoa o resto da vida atrás de mim(f9). O paciente e a família enfrentam mudanças na rotina familiar e nos hábitos de vida após a alta hospitalar, as quais, muitas vezes, desencadeiam situa- 10 Acta Paul Enferm. 2013; 26(1):8-13.

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