Reação de Genótipos de Gossypium barbadense ao Nematoide Reniforme*
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- Francisca Farias Natal
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1 Cassia de Carvalho, Guilherme L. Asmus & Paulo Augusto V. Barroso ARTIGO Reação de Genótipos de Gossypium barbadense ao Nematoide Reniforme* Cassia de Carvalho, Guilherme L. Asmus 2 ** & Paulo Augusto V. Barroso 3 Embrapa Gado de Corte, C. Postal 54, , Campo Grande (MS) Brasil. Bolsista DTI / CNPq. 2 Embrapa Agropecuária Oeste, C. Postal 66, , Dourados (MS) Brasil. 3 Embrapa Algodão, C. Postal 74, , Campina Grande (PB) Brasil. *Parte do trabalho de conclusão de curso de graduação em Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, realizado pela primeira autora. **Autor para correspondência: asmus@cpao.embrapa.br Recebido para publicação em 6 / 0 / 20. Aceito em 29 / 03 / 202 Editado por Cláudia R. Dias-Arieira Resumo - Carvalho, C., G.L. Asmus & P.A.V. Barroso Reação de genótipos de Gossypium barbadense ao nematoide reniforme. O nematoide reniforme (Rotylenchulus reniformis) constitui-se em importante problema fitossanitário à cultura do algodoeiro. Até o momento, não há registros de cultivar de algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum) resistente ao nematoide, fato que dificulta o estabelecimento de estratégias de manejo em áreas infestadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência ao nematoide reniforme, em genótipos de Gossypium barbadense, oriundos do Estado de Mato Grosso. Foram testados 75 genótipos de G. barbadense e duas cultivares de G. hirsutum ( BRS Cedro e Fibermax 966 ), utilizadas como padrões de suscetibilidade. A semeadura foi realizada em copos plásticos de 500 ml contendo 400 ml de uma mistura de solo + areia (: v:v), previamente desinfestada com brometo de metila. Dez dias após a semeadura, cada planta foi inoculada com.000 ovos e formas vermiformes de R. reniformis. Aos 90 dias após a inoculação, as raízes das plantas foram processadas para a extração dos nematoides. Foram avaliados o número de nematoides por grama de raiz (NGR), o fator de reprodução (FR) e a porcentagem de produção de ovos (PPO) em relação ao tratamento testemunha Fibermax 966. Pela análise dos dados constatou-se que todos os genótipos avaliados foram suscetíveis a R. reniformis, porém, vários destes apresentaram número de NGR consideravelmente menor que o observado nos padrões de suscetibilidade. As menores PPO foram observadas em oito dos materiais testados, cujos valores variaram de 7,8 a 4,%, em relação a Fibermax 966. A maioria dos genótipos de G. barbadense apresentaram menor suscetibilidade que as testemunhas, sugerindo que a busca por resistência à R. reniformis em acessos de G. barbadense, de outras regiões brasileiras, deva ser incentivada. Palavras-chaves: Rotylenchulus reniformis, algodão, resistência varietal, controle. Summary - Carvalho, C., G.L. Asmus & P.A.V. Barroso Reaction of genotypes of Gossypium barbadense to reniform nematode. The reniform nematode (Rotylenchulus reniformis) is a major problem to cotton crop in Brazil. To date, there is no record of cultivating cotton (Gossypium hirsutum) resistant to the nematode, a fact which is obstacle to the establishment of management strategies in infested areas. The objective of this study was to evaluate the possibility of finding resistant Gossypium barbadense genotypes from the State of Mato Grosso, Brazil, to R. reniformis. Seventy five G. barbadense genotypes and two cultivars of G. hirsutum ( BRS Cedro and Fibermax 966 ), used as susceptible standards, were tested for R. reniformis resistance. The seeds were sown in 500 ml plastic cups containing 400 ml of a mixture (: v:v) soil + sand, fumigated with methyl bromide. Ten days after sowing, each plant was inoculated with 000 eggs and juveniles of R. reniformis. Ninety days after inoculation, 42 Vol. 36(-2) - 202
2 Reação de Genótipos de Gossypium barbadense ao Nematoide Reniforme the nematodes were extracted from the roots and the number of nematodes per gram of root (NGR), the reproduction factor (FR) and the percentage of egg production (PPO) in comparison to the standard Fibermax 966 were estimated. All G. barbadense genotypes were susceptible to R. reniformis, but several of them showed a number of NGR considerably lower than that observed in susceptible standards. Low values of PPO were observed in eight of the genotypes, which ranged from 7.8% to 4.% of Fibermax 966 egg production. Most of the G. barbadense genotypes were less susceptible to R. reniformis than the standard hosts; therefore the search for resistance to R. reniformis in G. barbadense germplasm should be encouraged. Key words: Rotylenchulus reniformis, cotton, varietal resistance, control. Introdução A cotonicultura constitui-se em uma das principais atividades do agronegócio brasileiro. Durante a safra 2008 / 2009, cerca de 843,2 mil hectares foram cultivados com algodoeiro (Gossypium hirsutum) no país, produzindo 890,6 mil toneladas de algodão em caroço (Conab, 2009). A despeito das boas produtividades alcançadas, a cultura do algodoeiro sofre efeito depressivo causado por nematoides, dos quais Meloidogyne incognita, Rotylenchulus reniformis e Pratylenchus brachyurus são considerados os principais (Lordello & Sabino, 985; Asmus, 2004; Zanella et al., 2005; Suassuna et al., 2006). A esses nematoides, frequentemente, são atribuídas consideráveis perdas, principalmente nas regiões tradicionais de cultivo do algodoeiro (Chiavegato et al., 200). A utilização de cultivares resistentes é considerada uma das principais medidas de controle de fitonematoides. De fato, Fuzatto et al. (994) ressaltaram a importância, se não a essencialidade, de um programa permanente de melhoramento, visando à obtenção de cultivares com resistência múltipla às doenças e aos nematoides existentes nas regiões produtoras de algodão. Porém, ainda não foram identificadas fontes de resistência ao nematoide reniforme em cultivares de algodoeiro. Considerando a importância de cultivares resistentes para o manejo de áreas infestadas pelo nematoide reniforme, uma importante alternativa seria a busca e a transferência de genes de resistência, eventualmente presentes em espécies silvestres, para cultivares comerciais de algodoeiro (Asmus & Inomoto, 2007). Neste contexto, alguns genótipos de Gossypium barbadense, G. anomalum, G. arboreum, G. herbaceum, G. longicalyx, G. raimondii, G. somalense, G. stocksii e G. thurberi têm sido relatados como resistentes ao nematoide (Yik & Birchfield, 984; Robinson & Percival, 997; Robinson et al., 2004). No entanto, à exceção de G. barbadense, que de forma semelhante a G. hirsutum também é tetraplóide, nenhuma dessas espécies pode hibridizar com G. hirsutum e gerar descendentes férteis (Percival et al., 999). No Brasil, são encontradas três espécies de algodoeiro, todas alotetraplóides: G. hirsutum, G. barbadense e G. mustelinum. Esta é endêmica do Brasil, mais especificamente do bioma Caatinga, se conhecendo somente pequenas populações naturais (Barroso & Freire, 2003). Por outro lado, G. barbadense é cultivado. Há populações naturais de G. barbadense distribuídas por toda a América do Sul e Central, incluindo as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte do Brasil (Freire, 2000). Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar a reação de genótipos de G. barbadense, originários do Estado de Mato Grosso, Brasil, ao nematoide reniforme. Material e Métodos Durante o período de dezembro de 2006 a março de 2008 foram conduzidos quatro experimentos em casa-de-vegetação, na Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados (MS) para testar a reação de genótipos de G. barbadense ao nematoide reniforme. As sementes dos genótipos de G. barbadense foram oriundas de Mato Grosso, resultantes de coletas realizadas durante expedições para o mapeamento das espécies silvestres de Gossypium, com o objetivo de estabelecer zonas de exclusão de cultivo de variedades transgênicas no Brasil, realizado por Barroso et al. (2005). O número de genótipos de G. barbadense testados nos quatro experimentos foram 5, 5, 7 e 28, totalizando 75 genótipos. Em todos os experimentos, a semeadura foi Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 43
3 Cassia de Carvalho, Guilherme L. Asmus & Paulo Augusto V. Barroso realizada em copos plásticos de 500 ml, contendo 400 ml de uma mistura (: v:v) de solo + areia fina, desinfestada com brometo de metila (50 cm3 / m3). Foram utilizadas três sementes de cada genótipo por copo e, após a emergência, foi realizado o desbaste deixando-se uma planta por copo. Em cada experimento foram utilizadas as variedades de algodoeiro BRS Cedro e Fibermax 966, como padrões de suscetibilidade ao nematoide reniforme. Dez dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas individualmente com.000 ovos e formas vermiformes, de uma população de R. reniformis, oriunda de raízes de algodoeiro, da região de Aral Moreira (MS), e multiplicada em raízes de maracujazeiro Amarelo Azedo, em casa-de-vegetação. Para a obtenção do inóculo, as raízes de maracujazeiro foram processadas pelo método de Coolen & D Herde (972). Para a inoculação, a suspensão aquosa contendo os ovos e formas vermiformes de R. reniformis foi depositada em dois orifícios de aproximadamente 3 cm de profundidade, equidistantes 0,5 cm do caule das plantas de algodoeiro. Durante o período de condução dos experimentos, as plantas foram irrigadas de acordo com a necessidade. Aos 90 dias após a inoculação dos nematoides foram realizadas as avaliações. Para tal, as raízes foram separadas do solo, lavadas em água corrente e, após secarem sobre papel jornal por aproximadamente 20 minutos, pesadas. A seguir, todo o sistema radicular de cada planta foi picado em segmentos de aproximadamente cm e processado pelo método de Coolen & D Herde (972) para a extração dos nematoides. Os nematoides extraídos foram inativados em banho-maria à temperatura de 55 ºC por cinco minutos e fixados em formalina (2 %). A determinação do número de nematoides foi realizada, por amostragem, em alíquotas de,0 ml, com o auxílio de lâmina de contagem de Peters, sob microscópio óptico binocular. Após as contagens, foi calculado o número de nematoides por grama de raiz (NGR) e estimados o fator de reprodução [FR = população final (Pf) / população inicial (Pi)] e a porcentagem de produção de ovos (PPO) em relação ao tratamento testemunha Fibermax 966, conforme metodologia utilizada por Yik & Birchfield (984). Os dados foram transformados em Log (x+), submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de agrupamento Scott-Knott (P < 0,05), utilizando-se o programa estatístico SAEG. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições de cada genótipo. Resultados e Discussão O FR caracteriza a evolução da população do nematoide (Pf / Pi), durante o período dos experimentos. Para um genótipo ser considerado resistente, ou seja, não permitir a multiplicação do nematoide, o valor do FR deve ser menor ou igual a,0 (Oostenbrink, 966). Os valores de FR e do número de nematoides por grama de raiz (NGR), verificados nos padrões de suscetibilidade, foram maiores nos experimentos e 4 (Tabelas e 4), possivelmente refletindo as condições de temperatura mais favorável ao desenvolvimento do nematoide durante o período experimental (verão), em relação às ocorridas durante os experimentos 2 e 3 (outono e inverno). De acordo com Heald & Inserra (988), R. reniformis apresenta maior taxa de penetração, reprodução e sobrevivência, em temperaturas médias entre 25 e 35ºC. Conforme análise dos dados obtidos, constatouse que todos os materiais analisados foram suscetíveis a R. reniformis (FR > ), embora sejam, na maioria, estatisticamente diferentes dos padrões de suscetibilidade, BRS Cedro e Fibermax 966. Os valores de NGR seguiram um padrão muito semelhante aos de FR nos diferentes genótipos avaliados. No entanto, é interessante observar que, mesmo sendo considerados suscetíveis, vários genótipos apresentaram NGR consideravelmente menor que o observado nos padrões de suscetibilidade (Tabelas, 2, 3 e 4). Em trabalho avaliando a ocorrência de resistência a R. reniformis em genótipos de G. anomalum, G. arboreum, G. herbaceum, G. longicalyx, G. raimondii, G. somalense, G. stocksii e G. thurberi, Yik & Birchfield (984) definiram como resistentes genótipos com capacidade de suprimir em 75% as populações de R. reniformis, em relação ao padrão de suscetibilidade Deltapine 6. Sendo assim, calculou-se a porcentagem de produção de ovos (PPO) de cada genótipo, em comparação ao padrão 44 Vol. 36(-2) - 202
4 Reação de Genótipos de Gossypium barbadense ao Nematoide Reniforme Tabela - Reprodução de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso. Experimento. Dourados (MS) Genótipos NGR FR Fibermax a 75,9 a 2 BRS Cedro a 9,0 a MT 03/ a 68,0 a MT 03/ a 64,8 a MT 03/ b 34, b MT 03/ b 37,6 b MT 03/ b 33,6 b MT 03/ b 32,2 b MT 03/ b 35,2 b MT 03/ b 29,5 b MT 03/ b 27,6 b MT 03/ b 22,6 b MT 03/ b 29,8 b MT 03/ b 29,9 b MT 03/ b 24,7 b MT 03/ b 23,3 b MT 03/ b 2,3 b Dados médios de cinco repetições. Para fins de análises estatísticas os dados foram transformados em Log (x+). Médias seguidas de mesma letra não diferem pelo teste estatístico de Scott-Knott (P > 0,05). Tabela 2 - Reprodução de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso. Experimento 2. Dourados (MS) Genótipos NGR FR Fibermax a 39, a MT 03/ a 44,2 a MT 03/ a 43,6 a BRS Cedro 2.54 a 48, a MT 03/ a 30,3 b MT 03/ a 4,2 a MT 03/ a 55,3 a MT 03/ a 43,9 a MT 03/ a 39,3 a MT 03/ a 4,4 a MT 03/ b 26,0 b MT 03/ b 23,9 b MT 03/ b 26,3 b MT 03/ c 6,0 c MT 03/ c,8 c MT 03/ c 2,2 c MT 03/ c 3,8 c Dados médios de cinco repetições. Para fins de análises estatísticas os dados foram transformados em Log (x+). Médias seguidas de mesma letra não diferem pelo teste estatístico de Scott-Knott (P > 0,05). de suscetibilidade Fibermax 966 (Figuras, 2, 3 e 4). Considerando-se esta variável, pode-se observar que há vários genótipos que, comparativamente ao padrão, produzem quantidade muito menor de ovos. No experimento, os genótipos de G. barbadense obtiveram PPO entre 25 e 60 % em comparação ao padrão (Figura ). No experimento 2, os genótipos que apresentaram menor PPO foram MT 03/04-2, MT 03/04-0, MT 03/04-87 e MT 03/04-0, cujos valores obtidos foram, 26,, 23,8, 2,5 e 2,2 % respectivamente do que aqueles encontrados no padrão de suscetibilidade Fibermax 966 (Figura 2). Os genótipos avaliados no experimento 3 foram os que apresentaram os menores NGR e, dentre eles, MT 03/04-35 apresentou os menores valores para as variáveis NGR (74), FR (3,) e PPO (2, %), Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 45
5 Cassia de Carvalho, Guilherme L. Asmus & Paulo Augusto V. Barroso Tabela 3 - Reprodução de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso. Experimento 3. Dourados (MS) Genótipos NGR FR Fibermax a 6,3 a BRS Cedro.320 a 8,8 a MT 03/ a 0,5 b MT 03/ a 5,9 a MT 03/ a 7,3 a MT 03/ a 4,6 a MT 03/ a 2,6 a MT 03/ a 9,7 b MT 03/ a 4,5 a MT 03/ a 0,9 b MT 03/ b 0,2 b MT 03/ b 0,4 b MT 03/ b 9,7 b MT 03/ b 9,2 b MT 03/ b 6,7 b MT 03/ b 9,6 b MT 03/ b 5,0 c MT 03/ b 7,6 b MT 03/ c 3, c Dados médios de cinco repetições. Para fins de análises estatísticas os dados foram transformados em Log (x+). Médias seguidas de mesma letra não diferem pelo teste estatístico de Scott-Knott (P > 0,05). Tabela 4 - Reprodução de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso. Experimento 4. Dourados (MS) Genótipos NGR FR Fibermax a 64,7 a BRS Cedro a 85,3 a MT 03/ b,7 c MT 03/ b 24,0 b MT 03/ b 8, b MT 03/ b 8,0 b MT 03/ b 24,4 b MT 03/ b 30,9 b MT 03/ b 2,0 b MT 03/ b 5,8 c MT 03/ b 7,2 b MT 03/ b 23,8 b MT 03/ b 22,0 b MT 03/ b 5,5 c MT 03/ b 7,9 b MT 03/ b 6,3 b MT 03/ b 4,2 c MT 03/ b 2,6 b MT 03/ b 20, b MT 03/ b 8,6 b MT 03/ b 3,9 c MT 03/ b 6,2 b MT 03/ c 0,3 c MT 03/ c 0,4 c MT 03/ c 3,8 c MT 03/ c,8 c MT 03/ c 6,9 d MT 03/ c 4,9 d MT 03/ c 7,8 c MT 03/ c,7 c Dados médios de cinco repetições. Para fins de análises estatísticas os dados foram transformados em Log (x+). Médias seguidas de mesma letra não diferem pelo teste estatístico de Scott-Knott (P > 0,05). 46 Vol. 36(-2) - 202
6 Reação de Genótipos de Gossypium barbadense ao Nematoide Reniforme Produção de ovos (%) Fibermax 966 BRS Cedro MT 03/04-28 MT 03/04-4 MT 03/04-32 MT 03/04-26 MT 03/04-2 MT 03/04-8 MT 03/04-3 MT 03/04-9 MT 03/04-39 MT 03/04-45 MT 03/04-60 MT 03/04-53 MT 03/04-9 MT 03/04-3 MT 03/04-5 Genótipos Figura - Porcentagem de produção de ovos (PPO) de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso em relação ao padrão de suscetibilidade Fibermax 966. Experimento. Dourados (MS) Produção de ovos (%) Fibermax 966 MT 03/04-24 MT 03/04-25 BRS Cedro MT 03/04-9 MT 03/04-94 MT 03/04-03 MT 03/04-02 MT 03/04-06 MT 03/04-70 MT 03/04-05 MT 03/04-69 MT 03/04-92 MT 03/04-2 MT 03/04-0 MT 03/04-87 MT 03/04-0 Genótipos Figura 2 - Porcentagem de produção de ovos (PPO) de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso em relação ao padrão de suscetibilidade Fibermax 966. Experimento 2. Dourados (MS) Fibermax 966 BRS Cedro MT 03/04-42 MT 03/04-47 MT 03/04-36 MT 03/04-38 MT 03/04-50 Produção de ovos (%) MT 03/04-4 MT 03/04-39 MT 03/04-3 MT 03/04-32 MT 03/04-48 MT 03/04-37 MT 03/04-49 MT 03/04-33 MT 03/04-45 MT 03/04-43 MT 03/04-44 MT 03/04-35 Genótipos Figura 3 - Porcentagem de produção de ovos (PPO) de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso em relação ao padrão de suscetibilidade Fibermax 966. Experimento 3. Dourados (MS) Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 47
7 Cassia de Carvalho, Guilherme L. Asmus & Paulo Augusto V. Barroso Produção de ovos (%) Fibermax 966 BRS Cedro MT 03/04-55 MT 03/04-96 MT 03/04-60 MT 03/04-90 MT 03/04-58 MT 03/04-20 MT 03/04-98 MT 03/04-94 MT 03/04-35 MT 03/04-25 MT 03/04-76 MT 03/ MT 03/04-52 MT 03/04-80 MT 03/04-2 MT 03/ MT 03/ MT 03/04-89 MT 03/ MT 03/04-65 MT 03/04-29 MT 03/04-93 MT 03/04-64 MT 03/04-85 MT 03/04-97 MT 03/04-23 MT 03/04-84 MT 03/04-70 Genótipos Figura 4 - Porcentagem de produção de ovos (PPO) de Rotylenchulus reniformis em genótipos de Gossypium barbadense originários de Mato Grosso em relação ao padrão de suscetibilidade Fibermax 966. Experimento 4. Dourados (MS) também em relação à variedade Fibermax 966 (Tabela 2), o que poderia caracterizá-lo como resistente. Este fato fez com que este genótipo fosse incluído no experimento 4, para confirmar este comportamento. No experimento 4, o genótipo MT 03/04-35, mesmo tendo apresentado um maior NGR comparado ao experimento 3 (Tabelas 2 e 3), apresentou 2,0 % de produção de ovos em relação ao padrão. Isto pode ser atribuído às condições favoráveis de temperatura durante a execução do experimento 4, que permitiram a multiplicação do patógeno em todos os materiais estudados, inclusive no tratamento testemunha, porém confirmou a PPO encontrada no experimento anterior. Além de MT 03/04 35, dezenove dos vinte e oito materiais testados neste mesmo experimento apresentaram PPO inferiores à Fibermax 966 (Figura 4). Destaque deve ser dado para os genótipos MT 03/04 29, MT 03/04 93, MT 03/04 64, MT 03/04 85, MT 03/04 97, MT 03/04 23, MT 03/04 84 e MT 03/04 70, que apresentaram de 7,8 % a 4, % de produção de ovos, em relação ao tratamento testemunha suscetível. Estes valores são inferiores aos encontrados por Yik & Birchfield (984) com o genótipo Texas 0, que, segundo estes autores, é altamente resistente, por ter produzido apenas 8 % de ovos em relação à variedade padrão de suscetibilidade Deltapine 6. Outros cinco genótipos testados no mesmo experimento comportaram-se como suscetíveis ou altamente suscetíveis, produzindo quantidades de ovos que variaram de 60 a 34 %, em relação ao padrão, ou seja, alguns materiais foram mais suscetíveis que o padrão, fato que não foi evidenciado no presente trabalho. Ao avaliarem a resistência de 46 acessos silvestres de G. hirsutum e dois de G. barbadense a M. incognita raça 3 e R. reniformis, Robinson & Percival (997) consideraram que nenhum acesso de G. hirsutum apresentou resistência considerável a R. reniformis, porém, os dois acessos de G. barbadense (TX 347 e TX 348) comportaram-se como moderadamente resistentes às cinco diferentes populações testadas desta espécie, embora altamente suscetíveis a M. incognita. Robinson et al. (2004) confirmaram o que consideravam moderada resistência de TX 0 e TX 348, além de outros 7 acessos de G. barbadense, a R. reniformis, que apresentaram densidades populacionais variando entre 0 e 34 % daquela verificada no padrão de suscetibilidade. No mesmo trabalho, cinco acessos foram considerados resistentes, por apresentarem PPO menores que 0 % e, dentre estes, GB 73 foi considerado consistentemente mais resistente, por conter 3 % da PPO do observado em Deltapine 6. Seguindo o mesmo critério, vários dos genótipos de G. barbadense avaliados no presente trabalho poderiam ser considerados resistentes ao nematoide reniforme e serem utilizados por programas de melhoramento de algodoeiro no Brasil, no entanto, trabalhos adicionais, em diferentes condições climáticas seriam necessários para afirmar tal hipótese sem riscos de erro. Os resultados obtidos mostraram haver grande variabilidade na reação dos genótipos de G. barbadense ao nematoide reniforme, desde altamente suscetíveis 48 Vol. 36(-2) - 202
8 Reação de Genótipos de Gossypium barbadense ao Nematoide Reniforme (MT 03/04 42) à moderadamente resistentes (MT 03/04 70). A maioria, porém, com destaque para MT 03/04 35, MT 03/04 29, MT 03/04 93, MT 03/04 64, MT 03/04 85, MT 03/04 97, MT 03/04 23, MT 03/04 84 e MT 03/04 70, apresentou suscetibilidade muito menor ao nematoide reniforme, quando comparado com as cultivares comerciais de G. hirsutum Fibermax 966 e BRS Cedro, sugerindo que a busca por resistência ao nematoide reniforme em acessos de G. barbadense deva ser incentivada. Literatura Citada ASMUS, G.L Ocorrência de nematoides fitoparasitas em algodoeiro no Estado de Mato Grosso do Sul. Nematologia Brasileira, 28 (): ASMUS, G.L. & M.M. INOMOTO Manejo de áreas infestadas por nematoides no Cerrado. In: FARIAS, F.J.C., S.M.M. RODRIGUES & F.M. LAMAS (ed) Tecnologia para o Algodoeiro no Cerrado de Mato Grosso. Embrapa Algodão, Campina Grande PB, p BARROSO, P.A.V. & E.C. FREIRE Fluxo gênico em algodão no Brasil. In: PIRES, C. S. S., E.M.G. FONTES & E.R. SUJII (ed). Impacto Ecológico de Plantas Geneticamente Modificadas: o Algodão Resistente a Insetos como Estudo de Caso. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, CNPq, Brasília DF, p BARROSO, P.A.V., E.C. FREIRE, J.A.B. AMARAL & M.T. SILVA Zonas de Exclusão de Algodoeiros Transgênicos para a Preservação de Espécies de Gossypium Nativas ou Naturalizadas. Embrapa Algodão, Campina Grande PB, 5 p. (Embrapa Algodão. Comunicado técnico, 242). CHIAVEGATO, E.J., L.H. CARVALHO, A. BORGES & L.E.A. CORRÊA Controle químico de Rotylenchulus reniformis na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 23., Marília. Anais... Sociedade Brasileira de Nematologia, Piracicaba; FAEF, Garça, 56 p. CONAB Algodão: safra 2008/2009. Brasília, DF, Disponível em < index.php?pag=3>. acesso em 25 / 03 / 200. COOLEN, W.A. & C.J. D HERDE A Method for the Quantitative Extraction of Nematodes from Plant Tissue. Ghent State Nematology and Entomology Research Station, Ghent - Belgium, 77 p. FREIRE, E.C Distribuição, Coleta, Uso e Preservação das Espécies Silvestres de Algodão no Brasil. Embrapa Algodão, Campina Grande PB, 22 p. (Embrapa Algodão. Documentos, 78). FUZATTO, M.G., E. CIA & E.J. CHIAVEGATO Estabilidade da produção de genótipos de algodoeiro em face da ocorrência de doenças e nematoides. Bragantia, 53 (): HEALD, C.M. & R.N. INSERRA Effect of temperature on infection and survival of Rotylenchulus reniformis. Journal of Nematology, 20 (3): LORDELLO, R.R.A & N.P. SABINO Efeito do controle de nematoides na qualidade da fibra do algodoeiro. Bragantia, 44 (2): OOSTENBRINK, M Major characteristics of the relation between nematodes and plants. Mededelingen. Landbouwhogeschool, 66 (4): PERCIVAL, A.E., J.E. WENDEL & J.M. STEWART Taxonomy and germplasm resources. In: SMITH, C.W. & J.T. COTHREN (ed) Cotton Origin, History,Technology, and Production. John Wiley & Sons, Inc., New York, p ROBINSON, A.F., A.C. BRIDGES & A.E. PERCIVAL New sources of resistance to the reniform (Rotylenchulus reniformis Linford and Oliveira) and rootknot (Meloidogyne incognita (Kofoid & White) Chitwood) nematode in Upland (Gossypium hirsutum L.) and Sea Island (G. barbadense L.) cotton. Journal of Cotton Science, 8 (3): ROBINSON, A.F & A.E. PERCIVAL Resistance to Meloidogyne incognita race 3 and Rotylenchulus reniformis in wild accessions of Gossypium hirsutum and G. barbadense from México. Journal of Nematology, 29 (4S): SUASSUNA, N.D., L.G. CHITARRA, G.L. ASMUS & M.M. INOMOTO Manejo de Doenças do Algodoeiro. Embrapa Algodão, Campina Grande PB, 24 p. (Embrapa Algodão. Circular Técnica, 97). YIK, C.P. & W. BIRCHFIELD Resistant germplasm in Gossypium species and related plants to Rotylenchulus reniformis. Journal of Nematology, 6 (2): ZANELLA, C.S., W.L. GAVASSONI, L.M.A. BACCHI & F.C. CARVALHO Resistência de cultivares de algodoeiro ao nematoide das galhas. Acta Scientiarum: Agronomy, 27 (4): Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 49
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