REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E VÍDEO - LFV
|
|
- Ana Sofia Dreer Rosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E VÍDEO - LFV
2 REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA LFV CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º O Laboratório de Fotografia e Vídeo (LFV) é um laboratório de ensino, vinculado aos Cursos de Design e Design de Interiores, dedicado a estimular e a desenvolver a produção teórica e prática dos estudantes, por meio de apoio instrumental às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Parágrafo único O LFV integra o Projeto Pedagógico dos Cursos de Design e Design de Interiores e funciona de acordo com os horários das aulas, disponibilidade dos funcionários e horários de funcionamento da Universidade Luterana do Brasil. Art. 2º Compõem o LFV os seguintes espaços: I Estúdio de Fotografia para captura de imagens em planos gerais, médios e detalhes. II Mesa com fundo infinito para captação de imagens de produtos, embalagens e afins. Art. 3º O LFV, destina-se aos Cursos da Universidade Luterana do Brasil, podendo também ser utilizado por outros cursos, respeitando-se os seus objetivos. CAPÍTULO II DOS RESPONSÁVEIS Art. 4º O LFV vincula-se aos Cursos de Design e Design de Interiores, que designa um professor responsável para a sua Coordenação. Art. 5º O professor responsável pela Coordenação do LFV integra o corpo docente dos Cursos de Design e Design de Interiores e poderá contar com um monitor de ensino, que deverá estar disponível para auxílio às dúvidas e apoio às atividades relacionadas com as ações próprias do Laboratório. Parágrafo 1º Não é atribuição de professores ou monitores de ensino a realização parcial ou total de trabalhos para os alunos, mas sim orientá-los quanto às atividades e à utilização dos recursos disponíveis.
3 Parágrafo 2º Os monitores de ensino para Laboratórios têm sua função regulamentada no Regimento Geral da Universidade Luterana do Brasil. Art. 6º O LFV tem por objetivos: CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS I - apoiar a realização de atividades práticas que necessitem dos recursos de captação, processamento e manipulação de imagens fotográficas, envolvendo a utilização de softwares específicos, equipamentos e ferramental próprio; II - ambientar aulas previstas com dinâmicas que favoreçam o desenvolvimento de operações cognitivas, oportunizando o trabalho de identificação, descrição, comparação, avaliação, criação, aplicação, de forma a auxiliar os alunos a aprenderem a aprender, a adquirirem maior autonomia intelectual a partir de situações concretas de ensino, explorando diferentes recursos; III - oferecer oportunidades de interação de alunos entre si e com os professores, de forma a colaborar com a manutenção de um bom clima de trabalho institucional, através do cultivo da excelência das relações interpessoais; IV - apoiar a concretização de aprendizagens significativas nos Cursos ofertados pela Universidade Luterana do Brasil - Campus Carazinho, favorecendo a interligação do binômio teoria/prática. CAPÍTULO IV DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Art. 7º O LFV, desenvolve as seguintes atividades de cunho permanente: I - apoio às atividades supervisionadas desenvolvidas no período de aula. II - diagnóstico das necessidades em termos de atividades práticas de captação, processamento e manipulação de imagens fotográficas que viabilizem oportunidades de articulação teoria-prática; III - ações de apoio pedagógico prático para a concretização de aprendizagens significativas na área específica, ligada aos cursos ofertados pela Universidade em consonância com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) dos Cursos de Design e Design de Interiores;
4 IV desenvolvimento de ações de qualificação específica dos funcionários, ou monitores de ensino que atuam nos seus espaços; V ações de avaliação interna de seu desempenho, desenvolvidas em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Universidade Luterana do Brasil Campus Carazinho; CAPÍTULO V DOS USUÁRIOS Art. 8º - Enquadram-se como usuários do LFV os docentes e discentes da Universidade Luterana do Brasil; Parágrafo único Não é permitida a permanência de crianças nas dependências do LFV. CAPÍTULO VI DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA Art. 9º O docente e seus monitores são os responsáveis pelo LFV durante o período reservado para sua utilização. A entrada para atividades será permitida somente com a presença do monitor da respectiva turma, devendo a reserva para utilização dos espaços ser feita com o mínimo de um dia de antecedência, na Secretaria do Curso. Art. 10 Os alunos usuários do LFV devem atender às seguintes normas: I - Podem ser utilizados somente os equipamentos e periféricos de saída/entrada (hardware) e os sistemas e programas computacionais (software) disponíveis, sendo proibida a instalação, desinstalação ou cópia de qualquer produto dessa natureza nos equipamentos. Em caso de necessidade de instalação de algum software adicional, a mesma deverá ser solicitada aos responsáveis, que deverão encaminhá-la para o Departamento de Tecnologia da Informação do Universidade Luterana do Brasil Campus Carazinho; II - É proibido lanchar ou portar lanches e/ou bebidas nas dependências do LFV; III - São de inteira responsabilidade dos alunos os cuidados com os equipamentos enquanto os estiverem usando; IV - São de uso obrigatório nas dependências do LFV os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) disponibilizados, de acordo com as regras
5 estabelecidas para a sua utilização; V - O uso da Internet e do Laboratório de Fotografia deve ser exclusivamente para fins acadêmicos. Art O Laboratório de Fotografia não se responsabiliza pela integridade dos arquivos gravados no disco rígido dos computadores, devendo, cada usuário, se responsabilizar pela cópia de segurança de seus arquivos; Art A Instituição não se responsabiliza por objetos deixados no laboratório de Fotografia. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA Art A avaliação da ação de apoio acadêmico desenvolvida pelo Laboratório de Fotografia será realizada em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) Universidade Luterana do Brasil, tendo em vista avaliar o nível de satisfação dos usuários e propor ações de melhoria. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art O presente Regimento Interno passa a vigorar a partir da sua aprovação no Conselho de Curso juntamente com o NDE e posterior homologação pela Direção Administrativa do Campus. Profª. Ana Claudia Gaicoski Pinto Coordenadora Curso de Design de Interiores ULBRA Carazinho
REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE MEIOS DE EXPRESSÃO - LAMEX
REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE MEIOS DE EXPRESSÃO - LAMEX REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE MEIOS DE EXPRESSÃO LAMEX CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º O Laboratório de Meios de Expressão
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PROTÓTIPOS E MODELOS- LAPRO
REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PROTÓTIPOS E MODELOS- LAPRO REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PROTÓTIPOS E MODELOS LAPRO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º - O LAPRO (Laboratório de Protótipos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE MAQUETES (MAQUETARIA) CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE MAQUETES (MAQUETARIA) CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Art. 1º O Laboratório de Maquetes (MAQUETARIA) é um órgão de apoio acadêmico, vinculado à Universidade Regional
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE MODELOS E PROTÓTIPOS CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS. Art. 2º Compõem o LAMOP as seguintes oficinas:
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2012 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 07/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno da Oficina de Modelos e Maquetes MOMA, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro de Educação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA & CONFORTO AMBIENTAL (LATEC) CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA & CONFORTO AMBIENTAL (LATEC) Dispõe sobre Regimento Interno do Laboratório de Tecnologia & Conforto Ambiental (LATEC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Criação de Projetos CRIAÇÃO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro
Leia maisO Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior Riograndense Marau, no uso das atribuições legais,
RESOLUÇÃO Nº 006/2015 Regulamenta no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU 1, o Laboratório de Informática, e dá outras providências. O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior Riograndense
Leia maisFaculdades Integradas Potencial. Regulamento de Utilização do Laboratório de Recursos Áudio Visuais
Faculdades Integradas Potencial Regulamento de Utilização do Laboratório de Recursos Áudio Visuais 2016 LABORATÓRIO DE RECURSOS ÁUDIO VISUAIS REGULAMENTO Este regulamento visa racionalizar e organizar
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE 0 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 2 CAPÍTULO II - DA FINALIDADE E OBJETIVOS
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA. CAPÍTULO I Disposições Iniciais
CAPÍTULO I Disposições Iniciais Art. 1. Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento dos Laboratórios de Informática da IES, bem como os direitos e deveres do usuário. Art. 2. Os Laboratórios de Informática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 6, DE 31 DE MARÇO DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 6, DE 31 DE MARÇO DE 2014 Estabelece os procedimentos necessários a criação e funcionamento do Laboratório de Ensino
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação REGULAMENTO PARA O USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Sinop - MT REGULAMENTO
Leia maisREGIMENTO INTERNO da Biblioteca / Centro de Recursos
REGIMENTO INTERNO da Biblioteca / Centro de Recursos A Biblioteca deve constituir-se como um núcleo da organização pedagógica da escola, vocacionado para as atividades culturais e para a informação, constituindo
Leia maisMinistério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
REGIMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NIEPES CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1 Os Núcleos de Integração do Ensino, Pesquisa e Extensão (NIEPEs) são órgãos de apoio pedagógico,
Leia maisFaculdades Integradas Potencial. Regulamento de Utilização do Laboratório de Informática
Faculdades Integradas Potencial Regulamento de Utilização do Laboratório de Informática 2016 Regulamento Laboratório de Informática "Este regulamento visa melhorar o aproveitamento dos recursos computacionais
Leia maisFARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED
FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO
Leia maisFACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
FACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I Definição O Laboratório de Informática instalado na Faculdade do Sertão do Araripe tem como finalidade fundamental, fornecer
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Informática
Regulamento dos Laboratórios de Informática "Este regulamento visa otimizar o aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, satisfazendo ao máximo as necessidades de seus
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. Os Laboratórios de Informática são um suporte no processo ensino-aprendizagem, a ser utilizado, prioritariamente, pelos docentes
Leia maisACADEMIA JUINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE DO NORTE DE MATO GROSSO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA TÍTULO I
TÍTULO I DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO Art. 1º O Laboratório de Informática pode ser utilizado das 8 horas às 22h30min, de segunda a sexta-feira. TÍTULO II DOS USUÁRIOS Art. 2º Pode cadastrar-se como usuário
Leia maisREGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DESIGN ULBRA CARAZINHO
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO ULBRA CARAZINHO ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O ULBRA CARAZINHO As Atividades Complementares compreendem a duração mínima de 238 horas. São compostas por
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL (LABNE) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL (LABNE) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) CAPÍTULO I DA DESCRIÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO
Leia maisPlano de Ação Técnicas em Assuntos Educacionais Campus de Vilhena
Plano de Ação Técnicas em Assuntos Educacionais Campus de Vilhena Objetivo Foco Ações ( O que fazer? Objetivo Específico (Por quê) Metodologia (Como pode ser feito) Setor (Onde) Período de Execução (Quando)
Leia maisREGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA UFMS / CPPP TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA UFMS / CPPP TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O horário regular de funcionamento dos laboratórios de Informática é de segunda à
Leia maisLaboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Laboratório de Informática e Processamento Digital de Imagens Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Janeiro de 2016 EXPEDIENTE Presidente Antônio de Almeida Lago Filho Diretor de Ensino Médico Iure
Leia maisINSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI
INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA TÍTULO I -
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de 2014 CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Cacoal - RO 2016 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisRegulamento do Laboratório de Informática da Faculdade Freire de Ensino
Regulamento do Laboratório de Informática da Faculdade Freire de Ensino Dispõe sobre as regras para utilização dos Laboratórios de Informática da Faculdade Freire de Ensino. TÍTULO I DA FINALIDADE Art.
Leia maisREGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DESIGN ULBRA CARAZINHO
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO ULBRA CARAZINHO ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O ULBRA CARAZINHO As Atividades Complementares compreendem a duração mínima de 238 horas. São compostas por
Leia maisRegulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA - FIRB REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
1 FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA - FIRB REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Este regulamento destina-se a disciplinar o funcionamento e a política de utilização dos recursos computacionais do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB) RESOLUÇÃO N 03, DE 22 DE MARÇO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Polo de Apoio Presencial de
Leia maisNormas para Uso dos Laboratórios de Informática
Normas para Uso dos Laboratórios de Informática I. DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º - O presente documento contém as normas que regem e orientam as condições de utilização dos Laboratórios de Informática.
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA NORMAS DE CONDUTA PARA UTILIZAÇÃO DO ESTÚDIO FOTOGRÁFICO E SEUS EQUIPAMENTOS I. DO OBJETIVO O presente instrumento
Leia maisRegulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DO NORTE DO PARANÁ REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DO NORTE DO PARANÁ REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 - Os Laboratórios de Informática estão vinculados ao Departamento
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA OBJETIVO: Auxiliar o usuário na utilização dos Laboratórios de Informática desta Instituição, estabelecer, regras, procedimentos e responsabilidades para o uso,
Leia maisREGULAMENTO DO USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
1 REGULAMENTO DO USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 2017 2 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA TITULO I - OBJETIVO Art. 1º - Este documento regulamenta a utilização dos laboratórios de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE (NES) Dispõe
Leia maisNÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP REGULAMENTO
Mantenedora Fasipe Centro Educacional Mantida Faculdade Fasipe - FASIPE REGULAMENTO SINOP / MATO GROSSO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO III DAS FUNÇÕES
Leia maisNORMAS DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS SANTO ÂNGELO
NORMAS DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS SANTO ÂNGELO Coordenação de Tecnologia da Informação - CTI Santo Ângelo 2018 1. OBJETIVO O presente documento visa
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE APTIDÃO FÍSICA E PERFORMANCE HUMANA LAFIPE CAPITULO I DO OBJETO Art. 1º- O Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana LAFIPE do curso de Educação Física da Universidade
Leia maisFaculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR
MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o
Leia maisREGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB
REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB Aprovado na 4a Reunião Ordinária do DDesign em 20/09/2016 Rio Tinto, PB 2016 REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ)
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PITANGA / PR 2017 ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A UCP dispõe de 02 (dois) laboratórios para a prática de computação e de softwares adequados para
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL (LABAS) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL (LABAS) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) CAPÍTULO I DA DESCRIÇÃO E FINALIDADE, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO
Leia maisManual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão
Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Francisco Beltrão Fevereiro de 2015 1.0 Ministério da Educação Histórico de Versões
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO CENTRO DE BLUMENAU. I Da natureza e dos objetivos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE BLUMENAU Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática Coordenação de s do Curso de Licenciatura em Matemática REGULAMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 62/2016 Dispõe sobre os critérios e normas da preceptoria de profissionais para acompanhamento e orientação de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO
CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º O presente documento contém a Regulamentação que regem e orientam as condições de utilização dos Laboratórios de Informática. Art. 2º Ficam sujeitos a
Leia maisINSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ
INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ CONSIDERANDO: Institui normas de utilização de laboratórios das áreas de Biologia,
Leia maisREGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES
REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E DOS SEUS FINS Art. 1 O Laboratório de Educação em Ciências (LABEC) é um órgão do Centro de
Leia maisREGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA - CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA - CURSO DE PEDAGOGIA 2017 Página 1 de 5 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA DO CURSO DE PEDAGOGIA 001/2017 Capítulo I Princípios e Diretrizes Art 1º. A Brinquedoteca do Curso de Pedagogia
Leia maisREGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Alimentos REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA
Leia maisFaculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS
REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.
Leia maisNÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA CESA- Centro de Estudo Superior de Apucarana Recredenciada pela Portaria Nº 333/2012, publicado no D.O.U. em 10/04/2012. Ensino a Distância: Credenciada pela Portaria
Leia maisRESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre a instituição do Regulamento do Centro Pedagógico e Psicopedagógico do Centro Universitário FG - UniFG. O presidente do Conselho de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ALEGRETE NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO
NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO Normas aprovadas pelo Conselho do Campus em reunião
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E FUNCIONAL (LANUFF) DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E FUNCIONAL (LANUFF) DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) CAPÍTULO I DA DESCRIÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO LANUFF Seção I
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Ceres, 11 de setembro de 2018. 1 REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Disciplina
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade
Leia mais1º - É vedada a utilização de qualquer recurso de informática e de qualquer equipamento multimídia da FEAMIG para quaisquer outros fins.
Belo Horizonte, 22 de março de 2011. PORTARIA Nº 04/2011 REEDITA A PORTARIA 008/2008 QUE REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DE INFORMÁTICA E DOS EQUIPAMENTOS MULTIMÍDIA DA FEAMIG O Diretor da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP
REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as
Leia maisREGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
FACULDADE LUCIANO FEIJÃO REGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ÍNDICE CAPÍTULO I... 1 DAS NORMAS, PROCEDIMENTOS E OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 2 DO FUNCIONAMENTO...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL Regulamento do Laboratório de Análise Sensorial (LASEN)
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES GEOAMBIENTAIS. Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES GEOAMBIENTAIS Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBSEÇÃO I - DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES GEOAMBIENTAIS (LAGEO) O LAGEO foi criado para atender às necessidades do
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 22-CEPE/UNICENTRO, DE 15 DE JUNHO DE 2012. Aprova o Regulamento de Normas e Utilização dos Laboratórios do Campus CEDETEG da UNICENTRO. O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGIME ESPECIAL DE DEPENDÊNCIA
REGIME ESPECIAL DE DEPENDÊNCIA MARÇO / 2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ: 10.673.078/0001-20
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA.
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA. Ceres, 05 de fevereiro de 2018. Página 1 de 10 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Este
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI DOURADOS 2014-2018 Julho 2016 P á g i n a 2 CONSELHO REGIONAL SENAI/MS Biênio 2016/2017 Presidente Sérgio Marcolino Longen
Leia maisFACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
Regulamento Núcleo Docente Estruturante REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE CURSO DE GRAUDAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante NDE, de Curso de Graduação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto
Leia maisCADEP CENTRO AVANÇADO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (REGULAMENTO)
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FAAC FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO DD DEPARTAMENTO DE DESIGN CADEP CENTRO AVANÇADO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (REGULAMENTO) Bauru, 2013 TÍTULO I
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA
PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA A Faculdade Metropolitana de Manaus FAMETRO, através da Unidade 1 e 2, torna público que no período de 28/08/2017 a 04/09/2017, estarão abertas as inscrições para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RESOLUÇÃO Nº 01/2017-SPA, DE 23 DE MARÇO DE 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RESOLUÇÃO Nº 01/2017-SPA, DE 23 DE MARÇO DE 2017 Estabelece a Política de uso dos Laboratórios de Informática da UFPR - Setor Palotina O CONSELHO SETORIAL DO SETOR PALOTINA
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1, ESCRITÓRIO E SALA DE PREPARAÇÃO DO INSTITUTO DE SAÚDE DE
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Taguatinga-DF 2017 ----------------------- CONTATOS ----------------------- COORDENAÇÃO/JURÍDICO drarosi@falbe.edu.br DIREÇÃO GERAL drmilton@falbe.edu.br SECRETARIA
Leia maisREGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 45-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE JULHO DE 2011. Aprova o Regulamento do Programa de Inclusão e Acessibilidade, PIA. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o
Leia maisPSICOLOGIA Curso de Graduação
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida PSICOLOGIA Curso de Graduação PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO REGULAMENTO Sinop - MT REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO Dispõe sobre
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA) Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/002/2006, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006. 1 RESOLUÇÃO Nº CS/002/2006,
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ECOLOGIA QUIMICA. Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBSEÇÃO I - DO LABORATÓRIO DE ECOLOGIA QUIMICA (LEQ)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV: LITORAL NORTE RIO TINTO CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ECOLOGIA QUIMICA Seção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) CENTRO DE ARTES E LETRAS (CAL) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTES VISUAIS (PPGART) MESTRADO EM ARTES VISUAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) CENTRO DE ARTES E LETRAS (CAL) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTES VISUAIS (PPGART) MESTRADO EM ARTES VISUAIS Mestrado Acadêmico - stricto sensu REGULAMENTO DO LABORATÓRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
57 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Súmula: Estabelece diretrizes sobre os objetivos,
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ São Paulo 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O Diretor Geral da Faculdade Sumaré, CONSIDERANDO o disposto no artigo 84
Leia maisPORTARIA/FIRB Nº 02, de 02 de fevereiro de 2015.
PORTARIA/FIRB Nº 02, de 02 de fevereiro de 2015. Regulamenta o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Institucional- NAPI O Prof. Flávio Antonio Moreira, no uso de suas atribuições regimentais, resolve: A partir
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 01 de setembro de 2010.
RESOLUÇÃO CAS N. 23/2010, DE 01 DE SETEMBRO DE 2010. APROVA O REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO NAC DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO
Leia maisMinistério da Educação. Universidade Federal de São Paulo
RESOLUÇÃO nº 96, de 12 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre alterações no Regimento Geral da UNIFESP para adequação ao Regimento Interno da Pró-Reitoria de Graduação O Conselho Universitário da UNIFESP,
Leia maisESCOLAS TÉCNICAS SENAI BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DOS CURSOS TÉCNICOS SENAI BA. Salvador
ESCOLAS TÉCNICAS SENAI BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DOS CURSOS TÉCNICOS SENAI BA Salvador 2016 1 CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisPrograma de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo
EDITAL N 0 05/2018 DE 20 DE MARÇO DE 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo O Diretor-Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Canoas, no
Leia maisREGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DA MONITORIA FLORESTA 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DA CARACTERIZAÇÃO... 1 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III... 3 DO PROFESSOR ORIENTADOR... 3 CAPÍTULO IV... 4 DO ALUNO MONITOR...
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO E ACESSIBILIDADE - NAPA
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO E ACESSIBILIDADE - NAPA Aparecida de Goiânia - 2015 REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO E ACESSIBILIDADE - NAPA CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art.
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 7-CEPE-CAD/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. O 2º, DO ART. 5º, DESTA PORTARIA, ESTÁ ALTERADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2014-CEPE-CAD/UNICENTRO. Aprova o Regulamento do Centro de Línguas do Campus
Leia mais