ESCOLAS TÉCNICAS SENAI BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DOS CURSOS TÉCNICOS SENAI BA. Salvador

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1 ESCOLAS TÉCNICAS SENAI BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DOS CURSOS TÉCNICOS SENAI BA Salvador

2 CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições e normas para o desenvolvimento e operacionalização do Programa de Monitoria dos cursos técnicos do SENAI/DR/BA. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 3º. O Programa de Monitoria será desenvolvido como estratégia institucional para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos do curso técnico do SENAI/DR/BA. Art. 4º. A monitoria constitui-se como atividade para o aprofundamento educacional do estudante, de âmbito acadêmico, vinculada ao desenvolvimento curricular dos cursos técnicos. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 5º. Constituem-se objetivos do Programa de Monitoria dos cursos técnicos do SENAI/DR/BA: 2

3 I. disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos na área da monitoria; II. promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; III. prestar apoio ao aprendizado do aluno que apresente maior grau de dificuldade em unidades curriculares e/ou conteúdo. CAPÍTULO IV DA ATIVIDADE DE MONITORIA Art. 6º. A atividade de monitoria será organizada por Unidade Curricular, de acordo com o Plano de Ensino desta, contemplando conteúdos de cunho básico e/ou específico. Art. 7º. A atividade de monitoria será exercida por alunos bolsistas matriculados nos Cursos Técnicos, conforme Regulamento do Programa de Bolsas de Estudo para Cursos Técnicos e Termo de Compromisso e Responsabilidade do Aluno Bolsista. Art. 8º. A atuação do monitor é restrita às Unidades Curriculares relacionadas ao Curso Técnico em que o mesmo esteja matriculado. Art. 9º. No Módulo I, o monitor atuará prestando auxílio aos colegas de turma. A partir do Módulo II do respectivo curso, o monitor poderá auxiliar o docente em alguma Unidade Curricular que já concluiu, atender os alunos e organizar os laboratórios aos quais a monitoria esteja vinculada. Parágrafo único. Para o monitor do Curso Técnico EAD, a monitoria poderá ser utilizada para a etapa EAD e/ou presencial. 3

4 Art. 10º Qualquer aluno matriculado nos cursos técnicos, poderá ser monitorado, em qualquer momento do curso, observado os períodos de inscrições definidos pelas Escolas Técnicas, quando necessário. Art. 11. Para o Curso Técnico EAD, o orientador será o interlocutor do Polo para o acompanhamento do atendimento aos alunos da turma do monitor. 1º. Para o curso técnico presencial o orientador será o coordenador de curso. Para a monitoria de disciplinas específicas, deverá ser designado um docente para o acompanhamento do monitor. 2º. Caberá a Coordenação Pedagógica de cada Escola Técnica o acompanhamento e orientação pedagógica aos monitores. Art. 12. O monitor deverá realizar atendimento de 02 horas por semana. Art. 13. A programação da atividade de monitoria será divulgada nas Escolas Técnicas a todos os alunos de cursos técnicos, conforme as disciplinas específicas. Art. 14. O monitor atenderá os alunos em local específico, indicado pela Coordenação Pedagógica. Art. 15. O horário das atividades de monitoria não poderá, em hipótese alguma, coincidir com o horário de aula do monitor. Art. 16. O aluno monitor receberá certificado comprovando participação na atividade acadêmica. 4

5 Art. 17. A atividade de monitoria não cria qualquer vínculo empregatício entre o aluno e o SENAI/DR/BA. Art. 18. Caberá ao orientador avaliar o desempenho do monitor, considerado também o aproveitamento dos alunos participantes da atividade de monitoria. Art. 19. O coordenador de curso será o responsável pela orientação técnica e acompanhamento de desempenho dos monitores. Na impossibilidade técnica do coordenador de curso realizar o acompanhamento, deverá ser designado um especialista da Área. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES Art. 20. Constituem-se atribuições do monitor: I. elaborar com o orientador o Cronograma das Atividades de Monitoria; II. cumprir fielmente a carga horária estabelecida no Cronograma das Atividades de Monitoria, sendo de responsabilidade do monitor justificar ao orientador uma eventual impossibilidade de cumpri-lo; III. incentivar a participação da turma nas atividades de monitoria propostas; IV. auxiliar o orientador na identificação das deficiências de conhecimentos/conteúdos dos alunos durante o desenvolvimento dos Módulos para planejamento do atendimento de monitoria à turma; V. propor materiais complementares (exercícios, material de estudo); VI. apoiar os alunos na realização de atividades práticas e solução de exercícios; VII. apoiar o docente-orientador no desenvolvimento das aulas; 5

6 VIII. elaborar relatório mensal das atividades realizadas, anexando listas de presença; IX. auxiliar no atendimento dos orientandos quanto aos conteúdos ministrados pelos professores na Unidade Curricular, durante o primeiro módulo; X. auxiliar no atendimento dos orientandos quanto aos conteúdos ministrados pelos professores na Unidade Curricular, durante o primeiro módula; Art. 21. Caberá ao orientador: I. elaborar, junto com o monitor, o Cronograma das Atividades de Monitoria a ser seguido; II. traçar os objetivos a serem buscados pela atividade proposta; III. acompanhar diretamente os trabalhos desenvolvidos pelo monitor; IV. acompanhar a frequência dos monitores; V. promover reuniões e ou seminários com os monitores para socialização dos trabalhos desenvolvidos e troca de experiência relativa às Unidades Curriculares; VI. identificar as deficiências de conhecimentos/conteúdos dos alunos durante o desenvolvimento dos Módulos para planejamento do atendimento de monitoria à turma; VII. orientar o monitor no desempenho das atividades de atendimento de alunos e preparação de materiais complementares; VIII. avaliar o Programa de Monitoria junto com a Coordenação Pedagógica e propor possíveis oportunidades de melhorias. Art. 22. Caberá à Coordenação Pedagógica: 6 I. garantir local apropriado para o desenvolvimento da atividade de monitoria;

7 II. III. IV. acompanhar as atividades desenvolvidas pelo monitor; emitir declarações de monitoria, quando solicitado; avaliar com o orientador, o programa de monitoria e propor possíveis oportunidades de melhorias. CAPÍTULO VI DAS RESTRIÇÕES Art. 23. São vedadas ao Monitor as seguintes atividades: I. o exercício de atividades técnico-administrativas; II. ministrar aulas teóricas e/ou práticas, em substituição ao professor titular da disciplina/unidade curricular; III. o preenchimento de documentos oficiais, de responsabilidade do docente; IV. a correção de prova ou outros trabalhos acadêmicos que impliquem na atribuição de mérito ou julgamento de valor; e V. a resolução de listas de exercícios ou outros trabalhos acadêmicos, limitandose ao auxílio aos estudantes que buscam o apoio da Monitoria. CAPÍTULO VI DO CONTROLE Art. 24. O registro da carga horária semanal deverá ser feito por folha de frequência e acompanhado pelo professor/orientador. 7

8 Art. 25. O período de monitoria terá a duração do curso técnico em que o bolsista/monitor estiver matriculado. Art. 26. A formalização da monitoria ocorrerá por meio Termo de Compromisso e Responsabilidade assinado entre a Instituição e o aluno bolsista. Parágrafo único. O Termo de Compromisso e Responsabilidade poderá ser interrompido por qualquer uma das Partes. CAPÍTULO VIII DO EXCLUSÃO Art. 27. A exclusão do monitor poderá ocorrer nas seguintes situações: I. conclusão do curso técnico; II. não cumprimento da carga horária, desde que devidamente atestado pelo Professor Orientador; III. por cancelamento do curso, formalizado através de requerimento; IV. pelo não cumprimento de qualquer uma das atribuições a que estiver sujeito, com base em relatório do Professor Orientador, devidamente aprovado pelo Colegiado de Educação; Parágrafo único. No caso de exclusão do aluno caberá ao Colegiado de Educação determinar o cancelamento do Termo de Compromisso. 8

9 CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 28. Semestralmente, o programa de monitoria dos cursos técnicos SENAI/DR/BA será avaliado pelo Orientador e Coordenação Pedagógica, os quais poderão propor possíveis oportunidades de melhorias, com base na avaliação do desenvolvimento dos monitores e no aproveitamento dos alunos monitorados. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 29. Os casos omissos serão avaliados pelo Colegiado de Educação da Escola Técnica. Salvador, 13 de julho de Luis Alberto Breda Mascarenhas Diretor Regional do SENAI/DR/BA 9

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