Chefe do Departamento: Prof. Dr. Alex Kenya Abiko Suplente do Chefe do Departamento: Prof. Dr. João da Rocha Lima Junior

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2 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo epartamento de Engenharia de Construção Civil Boletim Técnico - Série BT/PCC iretor: Prof. r. Antônio Marcos de Aguirra Massola Vice-iretor: Prof. r. Vahan Agopyan Chefe do epartamento: Prof. r. Alex Kenya Abiko Suplente do Chefe do epartamento: Prof. r. João da Rocha Lima Junior Conselho Editorial Prof. r. Alex Abiko Prof. r. Francisco Cardoso Prof. r. João da Rocha Lima Jr. Prof. r. Orestes Marraccini Gonçalves Prof. r. Antônio omingues de Figueiredo Prof. r. Cheng Liang Yee Coordenador Técnico Prof. r. Alex Abiko O Boletim Técnico é uma publicação da Escola Politécnica da USP/epartamento de Engenharia de Construção Civil, fruto de pesquisas realizadas por docentes e pesquisadores desta Universidade. Este texto faz parte da dissertação de mestrado, de título Estudo da influência da cal hidratada nas pastas de gesso, que se encontra à disposição com os autores ou na biblioteca da Engenharia Civil. FICA CATALOGRÁFICA Antunes, Rubiane Paz do Nascimento O conceito de tempo útil das pastas de gesso / R.P.N. Antunes, V.M. John. -- São Paulo : EPUSP, p. -- (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, epartamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/254) 1. Gesso 2. Pastas de gesso - Tempo útil I. John, Vanderley Moacyr II. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. epartamento de Engenharia de Construção Civil III. Título IV. Série ISSN CU

3 O gesso de construção nacional é classificado de acordo com sua granulometria (fino ou grosso), sua utilização (fundição ou revestimento) e seu tempo de pega (rápido ou lento) (NBR (ABNT, 1994)). A determinação dos tempos de início e fim de pega é realizado através da agulha de Vicat (NBR (ABNT, 1991)), em adaptação do ensaio dos cimentos Portland, produto que é sempre aplicado antes do início da pega. No entanto, este ensaio de tempo de pega é de pouca utilidade em se tratando da execução de revestimentos em pastas de gesso de construção aplicado manualmente. Para que as pastas de gesso sejam aplicadas no substrato, é necessário que elas estejam dentro de uma faixa de consistência adequada, que é determinada empiricamente pelo gesseiro. Assim, se faz necessária a utilização de um conceito mais amplo que o tempo de pega determinado pela agulha de para classificar o gesso de construção. O é o tempo disponível para a aplicação do revestimento em gesso, ou seja, o intervalo de tempo em que a pasta se encontra dentro da faixa de consistência adequada para a utilização ( ), não sendo exatamente o intervalo de tempo entre o início e o fim de pega determinado por meio da agulha de Vicat. Este tempo é determinante na produtividade do serviço de aplicação de pastas de gesso e certamente influencia também nas perdas de material do processo. The plaster of national construction is classified in agreement with its grading (fine or thick), its use (foundry or coating) and its setting time (fast or slow) (NBR 13207/94). The determination of the times at the beginning and end of it setting it is accomplished through the needle of Vicat (NBR 12128/91), in adaptation of the rehearsal of the cements Portland, product that is always applied before the beginning of the setting time. owever, this rehearsal of setting time it is of little usefulness in if being manually about the execution of coatings in pastes of applied construction plaster. So that the pastes of plaster are applied in the bases, it is necessary that they be inside of a strip of appropriate consistency. So, it s necessary the use of a wider concept than the setting time determined by the needle of Vicat to classify the construction plaster. The is the available time for the application of the coating in plaster, that is, the interval of time in that the paste one finds inside of the strip of appropriate consistency for the use ( ). o not corresponding exactly to the interval of time between the beginning and the end of the setting time determined by means of the needle of Vicat. This time is decisive in the productivity of the service of manual plastering and certainly it also influences in the losses of material in the process.

4 2 Antes de abordar diretamente os conceitos que serão expostos faz-se necessária uma breve discussão de como se processa a hidratação das pastas de gesso. Na hidratação do gesso ocorre a reação química entre o material anidro e a água, regenerando o dihidrato (equação (1. 1)). Ã Ã Le CATELIER, em 1887, explicou o mecanismo de hidratação através da teoria da cristalização, passando por três etapas (KARNI; KARNI, 1995): fenômeno da dissolução - ao ser misturado com a água de amassamento, os cristais do hemidrato (CaSO Ã 4 0,5 2 O) se dando origem a uma solução saturada de íons Ca 2+ e SO 2-4 ; fenômeno da cristalização - quando a solução fica supersaturada, os cristais de dihidrato (CaSO O) em forma de agulhas; fenômeno do endurecimento - com o aumento da concentração dos cristais há o endurecimento da pasta. CLIFTON (1973), constatou que o mecanismo de hidratação do gesso é de (teoria da cristalização), isto é dissolução do hemidrato e precipitação do dihidrato. Em seu trabalho, o autor estudou as etapas da reação de hidratação do gesso e analisou a influência de diversos aditivos controladores de pega na reação. Através da análise térmica e da microscopia, o autor registrou as diferentes fases da reação de hidratação. Ele explicou também o fenômeno da pega das pastas de gesso a partir das curvas do calor de hidratação obtidas através da calorimetria adiabática (Figura 1. 1). As etapas descritas por ele para o mecanismo são: Ocorre uma pequena hidratação seguida do período de indução. Esta etapa é finalizada pelo início da pega que é o instante em que a taxa de elevação da temperatura ultrapassa 0,1 o C/min (RIGE, 1959); O que caracteriza esta etapa é a elevação rápida da temperatura, ou seja, a evolução rápida da reação de hidratação; A reação atinge o ponto máximo de incremento de temperatura que, segundo o autor, corresponde à conclusão da hidratação, isto é, ao final da pega 1. 1 TOLE (1994) menciona que o final da reação de hidratação pode ser determinado como sendo o último ponto de inflexão da curva de tempo temperatura obtida através da calorimetria adiabática.

5 3 R Ã A também pode ser descrita segundo um fenômeno físico. O início da reação corresponde à formação de núcleos de cristais de gipsita que crescem durante o período de indução. Após esse período, os cristais de dihidrato começam a precipitar ocasionando um aumento na consistência da pasta conhecido como. Com o aumento da taxa da reação de hidratação a pasta vai adquirindo cada vez mais resistência mecânica até o seu completo endurecimento, diz-se então que se deu o. A é o parâmetro de maior influência na cinética da reação de hidratação e, consequentemente, na pega do gesso. Quanto maior a quantidade de água de amassamento maior o intervalo de tempo necessário para saturar a solução. Isto causa a ampliação do período de indução retardando o início da precipitação dos cristais de dihidrato e, por conseguinte, aumenta o tempo de pega. Assim, quanto maior a relação a/g menor a taxa da reação e maior o tempo de pega (NOLIER, 1986). A influencia a solubilidade do gesso. Até 45 o C a solubilidade aumenta com o aumento da temperatura, acelerando a hidratação. Acima de 45 o C o efeito é inverso (CLIFTON, 1973). A e as do gesso influenciam seu tempo de pega. Impurezas 2 contidas na matéria-prima podem afetar o tempo de pega e gessos produzidos sob diferentes processos apresentam reatividade diferente (SANTOS, 1998). O incremento na acelera a hidratação das pastas de gesso por facilitar a dispersão do pó na água de amassamento (MAGNAN, 1973; BLAINE, 1997) e possibilitar a formação de mais núcleos de cristalização. urante o preparo das pastas, as 3 presentes aceleram a pega por atuarem como núcleos de cristalização (CLIFTON, 1973; LEWRY; WILLIAMSON, 1994b; JON; ANTUNES, 1999). O influencia a cinética da reação. A taxa de hidratação aumenta com a diminuição do tamanho das partículas e conseqüente aumento da área específica do material (RIGE, 1961; MAGNAN, 1973; KARNI; KARNI, 1995). 2 O gesso natural pode conter gipsita, calcita, dolomita, argilo-minerais, etc. O fosfogesso contém fósforo em forma de íons PO 4 2- em sua composição (MURAT, 1979). 3 As impurezas podem ser incorporadas através da água de amassamento e de resíduos de outras misturas ou propositadamente como.

6 4 Os interferem na velocidade da reação de hidratação (acelerando-a ou retardando-a) e, consequentemente, no tempo de pega. e maneira geral, os aceleradores aumentam a solubilidade do hemidrato acelerando a hidratação. Os retardadores divídem em dois grupos básicos, os que ampliam o período de indução causando o deslocamento da curva de calor de hidratação e os que interferem na cinética da formação da microestrutura do dihidrato (GERAR 1991; FISCER; ENNING, 1994; INCAPIÉ, 1997). O endurecimento, isto é, a das pastas de gesso pode ser explicada através da reação de hidratação que se inicia no instante em que a água entra em contato com o pó. A consistência da pasta começa a ser alterada no final do período de indução pela presença maciça dos núcleos de cristalização e vai aumentando progressivamente com a formação da microestrutura adquirindo cada vez mais resistência mecânica até o seu completo endurecimento. No Brasil, o método utilizado atualmente para medir o tempo de pega das pastas de gesso é o proposto pela NBR (ABNT, 1991), por analogia ao ensaio empregado para cimentos e, por este motivo, apresenta algumas limitações, uma vez que foi concebido para um aglomerante que possui. As pastas, argamassas e concretos de cimento são utilizados antes que sua pega se inicie, ou seja, o tempo disponível para o seu preparo, transporte e aplicação é o tempo de início de pega. Manuseá-los após este período implica em perda de resistência mecânica devido à destruição da microestrutura em formação. esta forma, a à aplicação das pastas, argamassas e concretos é obtida através da dosagem dos materiais secos e da variação da relação água/aglomerante. Para as pastas de gesso aplicadas manualmente, este o princípio não pode ser adotado. Na prática de obra atual, as relações água/gesso utilizadas são elevadas 5 o que ocasiona a produção de pastas extremamente fluídas de aplicação imediata impossível. Para que a sua aplicação tenha início é necessário aguardar que as pastas de gesso atinjam a faixa de consistência adequada, determinada empiricamente pelo gesseiro. A consistência da pasta só começa a ser alterada no final do período de indução, ou seja, pouco antes do início da pega por calorimetria (CLIFTON, 1973; MAGNAN, 1973), só após este instante é possível o início de sua utilização. Até o final do período de indução não há elevação de temperatura além da ocasionada pela molhagem dos grão, e, consequentemente, ainda não há dihidrato formado. Assim, no início da pega determinado pela calorimetria e pelo método proposto pela IN 1168 (1975) a quantidade de dihidrato precipitado é aproximadamente igual a 0 % (CLIFTON, 1973; MAGNAN, 1973; LEWRY; WILLIAMSON, 1994a). Enquanto no início de pega determinado pela agulha de Vicat, NBR (ABNT, 1991), aproximadamente 10 % de dihidrato já está formado (STAV; BENTUR, 1995). Isto levaria a conclusão de que o início da utilização da pasta de gesso teoricamente 4 A consistência é uma forma de avaliar a trabalhabilidade das pastas e argamassas (CINCOTTO, 1995). 5 Geralmente, as relações água/gesso empregadas em obra variam entre 60% e 86% da massa do gesso (IAS, 1994; INCAPIÉ 1996a; ANTUNES, 1999a).

7 5 começaria antes do início da pega determinado pela agulha de Vicat. Entretanto, como as relações água/gesso utilizadas neste ensaio são inferiores às utilizadas em obra, o tempo de início de pega acaba sendo inferior ao tempo necessário para que a pasta com relação água/gesso de obra adquira a consistência adequada à utilização. Para o fim da pega determinado pela agulha de Vicat (NBR (ABNT, 1991)) a relação é a inversa, isto é, no instante em que ocorre o fim da pega a pasta já está excessivamente rígida, não sendo mais possível a sua utilização. Isso torna os tempos de início e fim de pega determinados pela NBR (ABNT, 1991) de pouca utilidade para o construtor, unicamente aplicável para controle do processo de fabricação do gesso. Assim, neste trabalho, esta sendo proposta a adoção de um conceito relacionado diretamente com o período de tempo disponível para a aplicação das pastas de gesso. Como já foi mencionado, ao contrário do que acontece com as argamassas tradicionais 6, logo após a mistura é impossível, no processo manual, a utilização da pasta de gesso com relações água/gesso de obra. É necessário que se observe um até que a pasta atinja a consistência adequada à aplicação (IAS, 1994; INCAPIÉ 1996b; ANTUNES, 1999b). O pode ser definido como o intervalo de tempo decorrido entre o contato do pó com a água e o momento em que a pasta atinge a consistência adequada à aplicação. Este intervalo engloba o tempo gasto com o polvilhamento. Experimentalmente, sua determinação pode ser realizada por intermédio do ensaio de consistência como proposto pela NBR (ABNT, 1991). Este método é suficientemente sensível apara medir a variação causada à consistência da pasta por fatores como variação do teor de água e do teor de adições (JON; ANTUNES, 1999). Alternativamente, como o ganho de consistência ocorre no final do período de indução, sua estimativa pode, em princípio, ser determinada pela calorimetria adiabática, onde, para as relações água/gesso de obra, o tempo de espera corresponde ao período de indução. No final do período de indução das pastas com relação água/gesso de obra, a consistência começa a ser alterada pela presença maciça dos núcleos de cristalização e pela precipitação dos primeiros cristais de dihidrato, resultantes da reação de hidratação. Esta mudança física é acompanhada pelo início da elevação rápida da temperatura da pasta que a partir deste instante pode começar a ser utilizada (CLIFTON, 1973; MAGNAN, 1973). esta forma, a consistência medida neste instante corresponde à necessária para que a pasta possa ser aplicada com as relações água/gesso de obra. A utilização da pasta prossegue paralelamente ao desenvolvimento da microestrutura e se encerra antes do final da pega pelo Vicat. Pois neste instante a estrutura cristalina já apresenta coesão para impedir o deslocamento relativo entre os cristais (CLIFTON, 1973; MAGNAN, 1973). Por isto a, ou seja, a consistência com a qual a pasta ainda pode ser aplicada é atingida antes do final da pega. Assim, a é o intervalo de valores de consistência entre a consistência mínima e máxima, ou seja, a faixa de consistência na qual a pasta de gesso pode ser utilizada para uma revestir uma superfície. 6 Argamassas de cimento e areia ou cimento, cal e areia.

8 6 FERREIRA (1986) define tempo útil como:. Transportando a definição para o revestimento em pasta de gesso : Este intervalo de tempo é determinante na produtividade do serviço de revestimento manual em gesso, uma vez que dita o tempo que o gesseiro dispõe para aplicar a pasta. Ampliá-lo, implica em aumento de produtividade. Como o tempo útil é o intervalo de tempo em que a pasta permanece dentro da faixa de consistência útil, seu valor é a diferença entre o intervalo de tempo necessário para que a pasta adquira a de aplicação e o intervalo que corresponde ao tempo de espera (equação 1.2): P[ Tc max intervalo de tempo entre o contato do pó com a água de amassamento e o instante em que a pasta atinge a de utilização, em minutos. Te é o tempo de espera, em minutos. O tempo de espera corresponde ao tempo necessário para que a pasta adquira a. esta forma, uma maneira direta e prática para determinar o tempo útil é utilizar o aparelho de Vicat modificado (NBR (ABNT, 1991)) associado a um cronômetro, obtendo-se a variação da consistência no tempo. A figura 1.2 mostra que, após o período de indução, a variação da consistência (penetração da sonda, em mm) no tempo é linear e pode ser expressa através da equação (1.2). A relação entre a faixa de consistência útil e o tempo útil é representada pelas coordenadas (consistência mínima (c min ); tempo de espera (Te)) e (consistência máxima (C máx. ); tempo de consistência máxima (Tc máx )) que delimitam seus valores. Quando a penetração da sonda corresponder à o valor do tempo (t) corresponderá ao tempo de espera (Te). Se a penetração corresponder à o valor do tempo (t) será igual ao tempo para consistência máxima (Tc max ). O tempo útil varia de forma inversa a α, isto é, quanto o α o tempo útil e viceversa.

9 7 WPSRÃ~WLO F PtQ F P[ α L F Q Ã G L [ r O W L V W L ~ V I Q R F P[ α α constante, corresponde à taxa de variação da consistência devido a formação da estrutura cristalina, em mm/min; t é o tempo decorrido entre o contato do pó com a água e a leitura, em minutos; b constante, corresponde a penetração teórica para o tempo zero, em mm. Para situar melhor o tempo útil dentro do procedimento tradicional de aplicação de pastas de gesso, estão descritas na Tabela 1.1 as etapas que compõe a atividade, correlacionadas às etapas da reação de hidratação apresentadas na Figura 1.3. e acordo com as descrições das etapas da reação de hidratação sugeridas por CLIFTON (1973) e MAGNAN (1973) e pelo exposto na Tabela 1.1 a pasta pode ser utilizada durante a etapa em que ocorre a elevação da temperatura (toda a segunda etapa da curva apresentada na Figura 1.3).

10 8 WPSRÃ~WLOÃVWLPGR R &Ã Ã U W X U S P 7 SUtRGRÃG ÃLQGXomR 7 LQtFLRÃSJ 7 ILPÃSJ 7PSRÃPLQ Esta etapa é delimitada pelos tempos de início e fim da pega. O início da pega é o instante em que a taxa de elevação de temperatura ultrapassa 0,1 o C/min (RIGE, 1959) isto eqüivale, aproximadamente, ao início da formação da microestrutura. O fim da pega é o instante em que a temperatura máxima é atingida (TOLE, 1994) e cerca de 90% da pasta já está hidratada (STAV; BENTUR, 1995) esta forma, através da curva de calor de hidratação é possível obter-se o, para o intervalo de relações água/gesso utilizado em obra O valor da estimativa tende a ser um pouco menor que o do obtido através da consistência, pois a, para relações água/gesso de obra, acontece pouco antes do início da pega por calorimetria (Figura 1.4) (ANTUNES, 1999a). WPSRÃ~WLO WPSRÃ~WLOÃVWLPGR F PtQ P P Ã R m o W U Q 3 F P[ SUtRGRÃG ÃLQGXomR α L F Q Ã G r W L O [ L L V W ~ V I Q R F 7 7 LQtFLRÃSJ 7PSRÃPLQ 7F P[.

11 9 Polvilhamento Espera I Mistura Espera II (Aplicação I) O pó é colocado na água de forma a preencher toda masseira por igual. A quantidade de pó utilizada é a necessária para que toda, ou quase toda, água da superfície seja absorvida pelo pó. Segue-se um período de repouso que corresponde ao período de dissolução do hemidrato. Em seguida, parte da pasta é misturada ficando o restante em repouso na masseira. Mais uma vez um intervalo é observado até que a pasta possa ser utilizada. Este intervalo eqüivale ao período de indução, primeira etapa da Figura 1.3 Quando a fração de pasta que foi misturada pelo gesseiro adquire a adequada para a aplicação, determinada empiricamente, passa a ser utilizada. Neste instante tem início o que acontece no final do período de indução e pouco antes do início da pega determinado por calorimetria (Figura 1.3). Aplicação II Com o final da utilização da parte previamente misturada, o gesseiro segue usando a segunda parte que estava em repouso e por isso teve a cinética da reação de hidratação retardada em relação à primeira. ificilmente é necessário misturar a segunda parte, pois o tempo necessário para a completa utilização da primeira é suficiente para que a segunda parte adquira a adequada à aplicação. Assim, o gesseiro passa a utilizar a segunda parte sem que haja necessidade de interrupção da atividade. urante as etapas de Aplicação I e II a pasta encontra-se na segunda etapa reação exposta na Figura 1.3 que corresponde ao. Final da utilização ("morte") Quando a pasta ultrapassa a adequada para revestir o substrato ela ainda pode ser utilizada para dar o acabamento final no revestimento. A adição de água à pasta altera sua consistência, possibilitando seu retorno à. Neste momento a pasta se encontra na terceira etapa, ou seja, final da reação de hidratação por dissoluçãoprecipitação, onde a maioria do dihidrato já está formado (etapa 3 da curva exposta na Figura 1.3). Logo após esta fase, o gesso se hidrata quase completamente 7 não se prestando mais para o serviço. Esta fase é conhecida na prática como do gesso, pois mesmo que mais água seja adicionada à pasta para prolongar sua utilização, não existe mais aderência entre essa última camada e o revestimento já aplicado. 7 A reação de hidratação continua por difusão e não mais por dissolução-precipitação, pois a massa sólida formada pelo dihidrato restringe o acesso do íons ao hemidrato. A parcela não hidratada corresponde a cerca de 10% do dihidrato total (STAV; BENTUR, 1995).

12 10 Qualquer parâmetro que altere a inclinação do trecho ascendente da curva de calor de hidratação, ou seja, a taxa de formação da estrutura cristalina da gipsita exercerá influência sobre o tempo útil. Isto pode ser observado através dos resultados apresentados por INCAPIÉ (1997), que avaliou como diversas espécies químicas interferem sobre a hidratação de pastas de gesso, com relações água/gesso 0,7, através da curva de calor de hidratação obtidas com o auxílio de um calorímetro pseudo-adiabático. ois efeitos básicos foram observados. O é que alguns aditivos retardadores de pega, como bórax (Figura 1.5) e ácido cítrico (Figura 1.6), em certos teores, ampliam o período de indução deslocando a curva do calor de hidratação no tempo sem, contudo, alterarem a inclinação do ramo da curva que se encontra na segunda etapa. Para as relações água/gesso de obra tais aditivos não exercem influência sobre o tempo útil. Isto pode ser verificado através da Tabela 1.2 e Tabela 1. 3 onde, apesar dos tempos de início e fim de pega terem sido ampliados, o valor encontrado para o tempo útil estimado manteve-se praticamente constante. O efeito, ilustrado pela Figura 1.7 (caseína) e Figura 1.8 (gelatina), é que alguns aditivos retardadores além de ampliarem o período de indução e os tempo de início e fim de pega, alteraram também a taxa de formação da estrutura cristalina da gipsita. Este efeito teve influência direta sobre o tempo útil destas pastas. O valor de tempo útil obtido com 7% de caseína (Tabela 1.5) correspondeu a quase o dobro do valor encontrado para a pasta pura. A gelatina (Tabela 1.6) não se mostrou tão eficiente quanto a caseína, apresentando um tempo útil para um teor de 1,5 %, 4 % inferior ao da pasta pura. Todavia este dado não chega a invalidar a conclusão % 0,004% 0,016% R & Ã % 0,5 0,7% 0,8% 1% R & Ã ,011% 0,025% PSRÃPLQ PSRÃPLQ

13 11 Início de pega Fim de pega Útil estimado * Tempo útil estimado = tempo de fim de pega tempo início de pega. Início de pega Fim de pega Útil estimado Tempo útil estimado = tempo de fim de pega tempo início de pega % 0% 15 5% 15 R & Ã % 7% R & Ã ,8% 1% 5 8% 5 1,5% PSRÃPLQ 1,6% PSRÃPLQ

14 12 Início de pega Fim de pega Útil estimado Tempo útil estimado = tempo de fim de pega tempo início de pega. Início de pega Fim de pega >120 Útil estimado * Tempo útil estimado = tempo de fim de pega tempo início de pega. Outra forma de alterar a inclinação da curva é através do procedimento corrente entre os gesseiros de, como foi exposto na Tabela 1.1. Tal procedimento faz com que ocorra um retardamento na cinética da reação de hidratação da porção que permaneceu em repouso em relação a que foi misturada (INCAPIÉ, 1996b; ANTUNES, 1999a). Se a pasta for considerada como um todo, a taxa de formação da estrutura da gipsita do conjunto será alterada, exercendo, assim, influência sobre o tempo útil. e acordo com as regressões lineares apresentadas na Figura 1.9 para cada uma das porções da pasta misturadas, o tempo de fim de utilização da primeira porção seria aproximadamente 45 min enquanto o da segunda porção foi 57 min, ou seja, houve uma ampliação em cerca de 26 % no tempo útil total da pasta P P Ã 25 R m o 20 W U 15 Q Aplicação I (início do tempo útil) Aplicação II \Ã Ã[ÃÃ 5 Ã Ã \Ã Ã[ÃÃ 5 Ã Ã PSRÃPLQ

15 13 Através da intervenção no também é possível alterar o tempo útil das pastas de gesso. Pela equação (1.2), mantendo-se o tempo de consistência máxima (Tc máx ) constante, quanto o tempo de espera será o tempo útil. Assim, a utilização de espessantes, inertes ou relações água/gesso inferiores às utilizadas em obra podem fazer com que a pasta adquira a consistência mínima antes do final do período de indução reduzindo o tempo de espera. Entretanto, o efeito desses materiais e das baixas relações água/gesso sobre o tempo de pega deve ser levado em consideração. Alguns espessantes ou inertes podem atuar como núcleos de cristalização, acelerando a pega e ocasionando redução do tempo útil e, como já foi discutido, a taxa de formação da microestrutura é inversamente proporcional à relação água/gesso. e forma análoga, os parâmetros que exercem influência sobre a consistência máxima da pasta também podem alterar o tempo útil. FOUCAULT (1970) menciona a utilização de retardadores de pega associados a espessantes, por exemplo o metilcelusose, para ampliar o tempo de pega e alterar, simultaneamente, a consistência da pasta. Isto faz com que a pasta adquira prematuramente a consistência mínima adequada, que só seria atingida durante a formação da microestrutura, acompanhado de um retardamento na cinética da reação de hidratação, o que aumenta o tempo para a consistência máxima (T cmax ), ampliando o tempo útil. Assim, a soma dos efeitos das duas formas de intervenção, tempo de espera e tempo para a consistência máxima, pode proporcionar a maior ampliação possível do tempo útil, como ilustra a Figura 1.10, onde α 1 < α. WPSRÃ~WLO F PtQ P P Ã R m o W U Q 3 F P[ α α 1 L F Q G Ã r W L O V L [ W L ~ V I Q R F 7 7PSRÃPLQ 7F P[ O pelo fabricante proposto neste trabalho é de fácil determinação, sendo mais adequado ao processo de aplicação do revestimento do que os tempos de início e fim de pega propostos pela NBR (ABNT, 1991) e supre a deficiência da classificação estabelecida na NBR (ABNT, 1994). A indicação do permitiria ao usuário selecionar gessos que apresentem maior tempo disponível para a utilização, bem como a faixa de relações água/gesso que deve ser empregada. Estas informações fornecem subsídios para um melhor planejamento do

16 14 serviço de aplicação manual de revestimento em gesso, possibilitando com isso ganho na produtividade e possivelmente redução de perdas de material. A utilização de aditivos retardadores de pega não amplia necessariamente o tempo útil. Aditivos que retardam a pega através da ampliação do período de indução não exercem influência sobre o tempo útil das pastas com relações água/gesso utilizadas em obra. Os aditivos que alteram a taxa de formação da estrutura exercem influência sobre o tempo útil, mas apesar de ampliarem consideravelmente os tempos de início e fim de pega não ampliam na mesma ordem de grandeza o tempo útil. Espessantes, inertes e relações água/gesso inferiores às de obra podem diminuir o tempo de espera, mas em alguns casos também aceleram a reação de hidratação, o que pode levar a diminuição do tempo útil. Assim, a utilização simultânea de e ou são as formas mais eficientes para a ampliação do tempo útil. ANTUNES, R. P. N.; OLIVEIRA, C. T. A.; JON, V. M. Trabalhabilidade em obra, consistência e calor de hidratação das pastas de gesso. Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas, III. Vitória, Antac, Vitória, 1999a, v. 1, p ANTUNES, R. P. N.; JON, V. M.; ANRAE, A. C. Produtividade dos revestimentos em gesso: influência das propriedades do material. (em C-Rom) Simpósio Brasileiro de Gestão da Qualidade e Organização do Trabalho, I. Recife,, Recife, Antac, 1999b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA E NORMAS TÉCNICAS - especificação. - NBR Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA E NORMAS TÉCNICAS - NBR Rio de Janeiro, BAENS, E.; VEESLER, S.; BOISTELLE, R. Crystallization of gypsum from hemihydrate in presence of additives., n. 198/199, p , BLAINE, S. Accelerating the hydration of calcium sulfate hemihydrate via high energy mixing. v. 30, p , CINCOTTO, M. A.; SILVA, M. A. C.; CARASEK,. Boletim 68 - IPT, São Paulo CLIFTON, J. R. Some aspects of the setting and hardening of gypsum plaster., FOUCAULT, M. Plâtre à temps d emploi allongé., n. 667, p , INCAPIÉ, A. M.; OLIVEIRA, C. T. A.; CINCOTTO, M. A.; SELMO, S.M. Revestimento de Gesso I., n. 21, mar/abr, p , 1996a.

17 15 INCAPIÉ, A. M.; OLIVEIRA, C. T. A.; CINCOTTO, M. A.; SELMO, S.M. Revestimento de Gesso II., n 22, mai/jun, p , 1996b. INCAPIÉ, A. M.. São Paulo, issertação (Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. KARNI, J.; KARNI, E. Gypsum in construction: origin and properties., n. 28, p , LEWRY, A. J.; WILLIAMSON, J. The setting of gypsum plaster Part I The hydration of calcium sulphate hemihydrate., v. 29, p , 1994a. LEWRY, A. J.; WILLIAMSON, J. The setting of gypsum plaster Part III The effect of additives and impurities., n. 29, p , 1994b. LUWING, U.; SING N. ydration of hemidrate of gypsum and its supersaturation., v. 18, p , MAGNAN, M. Mecanisme et cinétique de l'hydratation du plâtre. n. 671, p , MURAT, M.; PUSZTASZERI, L.; GREMION, M. A preliminary survey of the correlation between the crystalline structure and hardened gypsum plasters. p , NOLIER, M.. Paris, L'armattan, RIGE, M. J. Effect of temperature on the rate of setting of gypsum plaster. v. 184, n. 47, p , SANTOS, V. A. Recife, PEITEC-ITEP-Q/UNICAP-EQ/UFPE, STAV, E.; BENTUR, A. Characterization of the hydration process of calcium sulphate hemihydrate by simultaneous evaluations of chemical and physical parameters., v. 7, n. 27, p , TOLE, V. etermination of the end of hydration of gypsum plaster at room temperature using temperature-time curve., n. 2, p , 1994.

18 BT/PCC/235 Aspectos de esempenho da Argamassa dosada em Central. ANTONIO A. A. MARTINS NETO, JOÃO GASPAR JANIKIAN. 25p. BT/PCC/236 Contratação de Performance: Modelo Norte-Americano nos Anos 90 na Automação Predial. ENIO AKIRA KATO, RACINE TAEU ARAUJO PRAO. 22p. BT/PCC/237 osagem de Argamassas através de Curvas Granulométricas. ARNALO MANOEL PEREIRA CARNEIRO, MARIA ALBA CINCOTTO. 37p. BT/PCC/238 Estudo da ifusão do Oxigênio no Concreto. PAULO FANCINETE JÚNIOR, ENIO J. P. FIGUEIREO. 23p. BT/PCC/239 Fissuração por Retração em Concretos Reforçados com Fibras de Polipropileno (CRFP). JUSSARA TANESI, ANTONIO OMINGUES FIGUEIREO. 24p. BT/PCC/240 Análise em Project Finance. A escolha da moeda de referência. JOÃO R. LIMA JR 42P. BT/PCC/241 Tempo em Aberto da Argamassa Colante: Influência dos Aditivos EC e PVAc. YÊA VIEIRA PÓVOAS, VANERLEY MOACYR JON. 13p. BT/PCC/242 Metodologia para Coleta e Análise de Informações sobre Consumo e Perdas de Materiais e Componentes nos Canteiros de Obras de Edifícios. JOSÉ CARLOS PALIARI, UBIRACI ESPINELLI LEMES E SOUZA. 20p. BT/PCC/243 Rendimentos Obtidos na Locação e Sublocação de Cortiços Estudo de casos na área central da cidade de São Paulo. LUIZ TOKUZI KOARA, ANREA PICCINI. 14p. BT/PCC/244 Avaliação do Uso de Válvulas de Admissão de Ar em Substituição ao Sistema de Ventilação Convencional em Sistemas Prediais de Esgotos Sanitários. ELCIO MASINI, ORESTES MARRACCINI GONÇALVES. 12p. BT/PCC/245 Programações por Recursos: O esenvolvimento de um Método de Nivelamento e Alocação com Números Nebulosos para o Setor da Construção Civil. SÉRGIO ALFREO ROSA A SILVA, JOÃO A ROCA LIMA JR. 26p. BT/PCC/246 Tecnologia e Projeto de Revestimentos Cerâmicos de Fachadas de Edifícios. JONAS SILVESTRE MEEIROS, FERNANO ENRIQUE SABBATINI. 28p. BT/PCC/247 Metodologia para a Implantação de Programa de Uso Racional da Água em Edifícios. LÚCIA ELENA E OLIVEIRA, ORESTES MARRACCINI GONÇALVES. 14p. BT/PCC/248 Vedação Vertical Interna de Chapas de Gesso Acartonado: Método Construtivo. ELIANA KIMIE TANIGUTI, MERCIA MARIA BOTTURA E BARROS. 26p. BT/PCC/249 Metodologia de Avaliação de Custos de Inovações Tecnológicas na Produção de abitações de Interesse Social. LUIZ REYNALO E AZEVEO CAROSO, ALEX KENYA ABIKO. 22p BT/PCC/250 Método para Quantificação de Perdas de Materiais nos Canteiros de Obra em Obras de Construção de Edifícios: Superestrutura e Alvenaria. ARTEMÁRIA COÊLO E ANRAE, UBIRACI ESPINELLI LEMES E SOUZA. 23p. BT/PCC/251 Emprego de ispositivos Automáticos em Aparelhos Sanitários para Uso Racional da Água. CYNTIA O CARMO ARANA FREIRE, RACINE TAEU ARAÚJO PRAO. 14p. BT/PCC/252 Qualidade no Projeto e na Execução de Alvenaria Estrutural e de Alvenarias de Vedação em Edifícios. ERCIO TOMAZ,, PAULO ROBERTO O LAGO ELENE. 31 p. BT/PCC/253 Avaliação de Áreas Urbanas através dos Usuários: O Caso do Centro de Guaratiguetá. MAURICIO MONTEIRO VIEIRA, WITOL ZMITROWICZ. 20p. BT/PCC/254 O Conceito de Tempo Útil das Pastas de Gesso. RUBIANE PAZ O NASCIMENTO ANTUNES, VANERLEY MOACYR JON.15p.

19 (VFROÃ3ROLWpFQLFÃGÃ863ÃÃ'SWžÃGÃ(QJQKULÃGÃ&RQVWUXomRÃ&LYLO (GLItFLRÃGÃ(QJQKULÃ&LYLOÃÃ$YÃ3URIÃ$OPLGÃ3UGRÃ7UYVVà &LGGÃ8QLYUVLWiULÃÃ&(3ÃÃÃ6mRÃ3XORÃÃ63ÃÃ%UVLO )[ÃÃ)RQÃÃÃÃ(PLOÃVFUWUL#SFFXVSEU

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