SUMÁRIO INTRODUÇÃO...
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- Marcela Bacelar Terra
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1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO Seção I. Noções de direito notarial Significados da expressão direito notarial Autonomia do direito notarial Natureza do direito notarial Conceito de direito notarial Seção II. O notariado como instituição jurídica As instituições jurídicas A instituição do notariado A instituição do notariado e a sociedade contemporânea Seção III. Breve história do notariado O notário é uma criação histórica e social Importância da visão histórica do notariado e de sua função Necessidade de segurança nas relações intersubjetivas A origem do notariado Roma Antiga O notário medieval O notário na Baixa Idade média O notariado em Portugal e os primeiros tabeliães no Brasil O notariado brasileiro O notário na era moderna Seção IV. Tipos de notariado Famílias jurídicas: direito continental x direito anglo-saxão Notariado anglo-saxão e notariado latino Características do notariado latino Sistemas notariais e famílias jurídicas Parte I DO NOTÁRIO E DA FUNÇÃO NOTARIAL INTRODUÇÃO À PRIMEIRA PARTE... 73
2 8 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro Capítulo 1 DO NOTÁRIO Seção I. Concepções sobre a profissão do notário O notário como realidade social e sua abrangência Conceito de notário Natureza bifronte do notário O notário como agente público O notário como profissional do direito Uma profissão liberal Concepção e características jurídicas das profissões liberais Missões das profissões liberais e, portanto, da profissão notarial Seção II. Regime jurídico da profissão de notário O estatuto do notário O notário como titular de uma função pública Diferença entre função e cargo Diferenças entre o notário e outros particulares que auxiliam a Administração: os concessionários e permissionários de serviço público O status profissional Notariado: uma profissão regulamentada Seção III. Características do notariado brasileiro O tabelião brasileiro pertence ao notariado do tipo latino Função delegada: o conceito de delegação Controle da legalidade Intervenção notarial nos negócios jurídicos particulares Dever de conselho e assessoramento Imparcialidade Independência x controle da função notarial Imediação Conservação dos documentos Capítulo 2 DO SERVIÇO NOTARIAL Seção I. Noções de serviços notariais Atividades estatais Conceito de poderes estatais ou administrativos Noção de serviço público Descentralização das atividades do Estado Regime jurídico do exercício da atividade estatal pelo particular
3 SUMÁRIO 9 6. Fatores que favorecem ou limitam a descentralização de atividades ou serviços públicos Poder hierárquico e poder de controle Atividades ou serviços notariais e de registro O local de prestação do serviço ou atividade notarial Natureza jurídica da serventia notarial A regra da não acumulação dos serviços notariais e sua exceção Seção II. Outros conceitos distintos Serviços públicos e atividades A atividade notarial como serviço público Serviço e função Serviço e competência Noção geral de competência segundo a teoria geral do Direito Tipo de norma jurídica e situações jurídicas decorrentes Noção de competência no Direito administrativo Competências centrais e periféricas Serviço e delegação Delegação como instrumento de descentralização do serviço público Delegação como ato administrativo de transferência de competências de uma autoridade hierárquica superior para outra de grau inferior Diferença entre delegação e serventia Distinção entre unidades de serviços notariais, estabelecimentos e empresas O rol fechado de notários e a questão da criação, modificação ou extinção de serviços notariais As leis que criam novas comarcas e omitem quanto às novas competências notariais Seção III. Ingresso na profissão A seleção de notários O concurso de ingresso por prova de títulos Requisitos para o ingresso na atividade registral Momento do preenchimento da habilitação legal para o exercício da função Capítulo 3 DA FUNÇÃO NOTARIAL Seção I. Conceito, natureza e características Introdução ao tema da função notarial Âmbito de atuação
4 10 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro Seção II. Natureza jurídica da função notarial Função bifronte Teorias sobre a natureza jurídica Teoria funcionarista ou da função administrativa Teoria da função profissional Teoria autonomista Teoria eclética ou combinada Nossa posição Capítulo 4 FUNÇÃO NOTARIAL, DESJUDICIALIZAÇÃO E JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA Seção I. O movimento de desjudicialização O crescimento da litigiosidade Os efeitos nefastos do aumento da conflituosidade As possíveis soluções do problema da saturação do Judiciário Seção II. Noção de jurisdição voluntária Função notarial e jurisdição voluntária Origem da jurisdição voluntária Características e elementos da jurisdição voluntária Conceito de jurisdição voluntária Classificação dos procedimentos de jurisdição voluntária A intervenção do Estado na formação de sujeitos jurídicos Os atos de integração da capacidade jurídica A intervenção na formação do estado das pessoas A alteração de regime de bens do casamento Os atos de comércio jurídico Os atos de publicidade de fatos Arrecadação e tutela de bens Capítulo 5 ATOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA REALIZADOS PELO NOTÁRIO Seção I. Atos de jurisdição voluntária mais relevantes já realizados pelo tabelião brasileiro Requisitos legais para a separação e divórcio Documentos e conteúdo da escritura Restabelecimento da sociedade conjugal Inventário e partilha administrativa Escritura de nomeação de inventariante como fase inicial do inventário extrajudicial
5 SUMÁRIO As partes na escritura de inventário e partilha: a condição jurídica do cônjuge sobrevivente A prova do parentesco Os bens a serem inventariados Cessão dos direitos hereditários Da partilha Cumulação de inventários Algumas questões sobre os temas examinados Escritura pública de união estável entre pessoas de sexos distintos ou do mesmo sexo Homologação de penhor legal por notário Seção II. Outros atos que poderiam ser realizados por notário no bojo da desjudicialização e da jurisdição voluntária Posição da doutrina clássica Conclusão tirada dos exemplos do direito comparado Capítulo 6 A FUNÇÃO NOTARIAL COMO INSTRUMENTO DO MECANISMO DE JUSTIÇA PREVENTIVA A utilidade da função notarial Função notarial e justiça preventiva Função notarial e segurança das relações contratuais Capítulo 7 A FISCALIZAÇÃO DO NOTARIADO Tipos de função: certificadora e legitimadora Fiscalização da função notarial A regulamentação da atividade dos notários Função da fiscalização estatal Fiscalização e independência do notariado Capítulo 8 PRINCÍPIOS INFORMADORES DA ATIVIDADE NOTARIAL Seção I. Os princípios jurídicos Noção de princípios gerais Funções dos princípios Classificação dos princípios Seção II. Princípios específicos do direito notarial Princípios notariais Princípio da rogação ou demanda
6 12 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro 3. Princípio da fé pública Princípio da legalidade ou do controle da legalidade A substituição da legalidade pela noção de constitucionalidade Constitucionalismo e princípio da legalidade A noção de bloco de constitucionalidade e a atividade notarial Bloco da constitucionalidade ( princípio da legalidade ) e qualificação notarial Princípio da unicidade do ato Princípio da segurança jurídica Princípio da incindibilidade ou indivisibilidade da função notarial Capítulo 9 COMPETÊNCIA MATERIAL E TERRITORIAL DO NOTÁRIO Seção I. Teoria da competência Noções gerais Conceito de competências Diferença entre competências e outras noções análogas Caracteres da competência A questão da delegação da competência Classificação das competências Controle de competência Seção II. Competências do notário As competências notariais Competência em razão da matéria ou competência funcional Competência territorial do notário Capítulo 10 REGIME JURÍDICO DO NOTÁRIO Seção I. Incompatibilidades e impedimentos ao exercício da função notarial Conceito de incompatibilidade Afastamento da função notarial Seção II. Dos direitos dos notários Os direitos subjetivos Direito à percepção de emolumentos Emolumentos e imunidade tributária Emolumentos e isenção Cobrança judicial dos emolumentos O direito de opção Direito de associação
7 SUMÁRIO 13 Seção III. Deveres dos notários Os deveres éticos e legais do notário Conservação, custódia e arquivo de documentos Atendimento das partes ou obrigatoriedade da prestação de serviços Dever de sigilo Dever de proceder de forma a dignificar a função exercida, tanto nas atividades profissionais como na vida privada Deveres de informar e observar os emolumentos fixados em lei e de dar recibo dos valores cobrados Dever de expedir cópias, certificados e facilitar o acesso à informação Dever de fiscalizar o recolhimento de tributos Dever de observar as normas técnicas estabelecidas pelo juízo competente Capítulo 11 RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO Seção I. A responsabilidade notarial na visão de nossos tribunais Função do instituto: responsabilidade subjetiva e responsabilidade objetiva A responsabilidade do notário: entendimentos jurisprudenciais Crítica à posição dominante Os diversos regimes de responsabilidade Teoria do risco administrativo A relação jurídica entre o notário e os usuários é de Direito privado A questão à luz da hermenêutica constitucional Seção II. Responsabilidade do notário no direito comparado O antigo direito romano O direito francês Os direitos espanhol e italiano Seção III. A responsabilidade civil do notário no ordenamento jurídico brasileiro Teoria geral da responsabilidade civil Teoria do risco no Código Civil A responsabilidade profissional ou contratual do notário Fatos geradores da responsabilidade notarial: a culpa ou ato ilícito O dano ou prejuízo Nexo causal A questão da responsabilidade notarial pelo fato de outrem A ação de reparação de danos Observação final sobre o tema da responsabilidade notarial
8 14 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro Capítulo 12 RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DO NOTÁRIO Seção I. Responsabilidade e substituição Responsabilidade tributária A substituição tributária Modalidades de responsabilidade tributária de terceiros Seção II. Responsabilidade tributária do notário como contribuinte O imposto de renda O imposto sobre serviços notariais Outros tributos: taxas de fiscalização, contribuições Recolhimentos ao Estado e ao Fundo Especial do Tribunal de Justiça Seção III. O dever de colaboração com a administração fiscal Dever de colaboração fiscal: o notário como substituto tributário Limites à substituição e à responsabilidade Responsabilidade do notário como substituto tributário no pagamento de impostos Dever de fiscalizar o recolhimento dos impostos incidentes sobre os atos que devem praticar Dever de informar o fisco e outras obrigações de fazer ou não fazer Dever de informação do notário referente à alienação de veículos automotores Da violação dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade no dever de informação sobre alienação de veículos Violação do princípio da capacidade contributiva Do exercício arbitrário do poder regulamentar Responsabilidade do notário por sucessão Capítulo 13 DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA DO NOTÁRIO Seção I. O poder sancionatório do Estado: noção de direito administrativo sancionador (DAS) Introdução ao tema do direito de punir da Administração Os poderes de fiscalizar e de punir segundo o estatuto dos notários Os instrumentos jurídicos de controle do poder sancionador As normas constitucionais que disciplinam o poder de punir Características do direito administrativo disciplinar O tema da responsabilidade administrativa na jurisprudência brasileira O regime disciplinar dos notários
9 SUMÁRIO 15 Seção II. As sanções O conceito de sanção Das sanções administrativas em geral Condições de forma Regras de fundo As sanções aplicáveis aos notários Seção III. Os atos passiveis de sanção administrativa Noção de ato infracional na ciência do direito O elemento subjetivo da infração disciplinar Inobservância de prescrições legais O descumprimento de dever jurídico como pressuposto da sanção disciplinar Ilícito administrativo consistente na violação de prescrição normativa Violação dos deveres éticos ou deontológicos do notário Conduta atentatória às instituições notariais Cobrança indevida de emolumentos Violação do sigilo profissional Descumprimento dos deveres legais (art. 30, LNR) A conduta omissiva como ilícito administrativo: a falta do dever de fiscalização O instrumento da sanção como medida de aperfeiçoamento do notariado Seção IV. Aplicação da sanção administrativa O processo administrativo disciplinar em geral O Processo administrativo disciplinar aplicável ao notário Distinção entre processo administrativo disciplinar (PAD) e sindicância Fases do PAD Avocação Enunciados jurisprudenciais acerca do PAD Capítulo 14 MEDIAÇÃO NOTARIAL Seção I. A solução alternativa de conflitos Uma necessidade dos novos tempos Noção de mediação Princípios de mediação Vantagens da mediação ` ` Seção II. O processo de mediação Início da mediação
10 16 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro 2. Mediação obrigatória ou facultativa As partes no processo de mediação Objeto do litígio passível de resolução por mediação Procedimento A mediação on-line Seção III. O notário e a mediação extrajudicial Conselho notarial e aproximação das partes A competência do notário no âmbito da mediação Requisitos e impedimentos para a mediação notarial O Provimento CNJ n. 67/2018 sobre mediação Autorização do notário (registrador) para realização de mediação Deveres e obrigações a serem observadas pelo mediador Das partes e do objeto no processo de mediação extrajudicial Procedimento de mediação extrajudicial segundo o provimento Livros e arquivo Emolumentos Capítulo 15 O NOTÁRIO E A AUTENTICAÇÃO DE DOCUMENTOS PÚBLICOS PARA FINS DE CIRCULA- ÇÃO INTERNACIONAL A Convenção de Haia de Sistema de legalização O sistema de Apostila A apostila eletrônica (e-apostila) A autoridade competente de apostilar os documentos públicos brasileiros Procedimento da legalização por apostila Questões acerca da competência para legalização de documentos Da necessidade de registro do documento público estrangeiro apostilado no Registro de Títulos e Documentos Capítulo 1 Parte II DOS DOCUMENTOS NOTARIAIS DOS DOCUMENTOS EM GERAL Seção I. Forma jurídica Aspectos históricos Importância da forma
11 SUMÁRIO Vantagens e desvantagens das formas no direito moderno Funções da forma no direito Classificação dos atos quanto às suas formas Seção II. Os documentos em geral Conceito Documento e instrumento Documento e título Seção III. Elementos do documento Os elementos extrínsecos e intrínsecos Suporte ou corporalidade O documento eletrônico A grafia ou escrito Autoria Firma Conteúdo Seção IV. Classificação dos documentos e o documento eletrônico Documento privado ou particular Documentos públicos A fé pública como poder do Estado: competência e solenidades na produção do documento público Capítulo 2 O DOCUMENTO NOTARIAL Seção I. Noções preliminares Os documentos como concretização das funções notariais Documento notarial como espécie de documento público Diferença entre o documento notarial e as demais espécies de documentos públicos Definição de documento notarial A fé pública notarial Seção II. Documentos notariais e conservação Os documentos protocolares e extraprotocolares Seção III. Eficácia do documento notarial Os efeitos genéricos inerentes a todo documento notarial Os variados efeitos do documento notarial Ainda sobre a questão da veracidade das declarações feitas pelas partes no documento notarial O documento notarial como mecanismo de informação à administração pública
12 18 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro Seção IV. O concurso de documentos A coexistência de documentos sobre o mesmo negócio jurídico Concurso de documentos particulares e públicos Concurso de documentos e atração da forma Documentos ratificadores e retificadores de documentos anteriores Seção V. As diferentes espécies de documentos notariais protocolares Diferenças entre escritura pública e ata notarial Capítulo 3 DA ESCRITURA PÚBLICA Seção I. Noções fundamentais Conceito Autoria da escritura pública Classificação Seção II. Elaboração da escritura pública Fases para elaboração da escritura Fase preparatória Rogação ou demanda Recepção da vontade das partes, aconselhamento e consultoria Exame da documentação legal Fase principal ou da audiência una Seção III. Redação da escritura pública Como redigir a escritura Minutas apresentadas ao notário Capítulo 4 PARTES DA ESCRITURA PÚBLICA: O PREÂMBULO Seção I. Composição da escritura pública Noções sobre as partes ou elementos da escritura Seção II. Partes da escritura pública A divisão da escritura em quatro partes Seção III. A parte preliminar ou preâmbulo da escritura Finalidade do preâmbulo Menção à espécie de escritura pública Número de protocolo Dados identificadores do notário Local e data
13 SUMÁRIO 19 Capítulo 5 OS COMPARECENTES NA ESCRITURA PÚBLICA Seção I. Identificação das partes e comparecentes O comparecimento Os sujeitos da escritura pública Parte Comparecente Intervenientes As testemunhas Espécies de testemunhas notariais Condições para ser testemunha notarial O papel das testemunhas na escritura pública Seção II. Identificação dos comparecentes e verificação da capacidade e legitimidade das partes Reconhecimento da identidade Resenha das circunstâncias pessoais dos comparecentes Meios de identificação Conhecimento direto pelo notário Nome e outros elementos de identificação O cadastro de pessoa física e de pessoa jurídica (CPF e CNPJ) Seção III. Juízos de valor e dações de fé notariais Noções gerais sobre os juízos de valor do notário Juízo de identidade Da capacidade Representação e assistência A Convenção Internacional dos direitos das Pessoas com Deficiência A legitimidade Os juízos de capacidade e de legitimidade: o juízo de legitimação Representação ou comparecimento em nome alheio O juízo da suficiência da representação A fé pública notarial dos juízos de conhecimento, suficiência da representação e capacidade A posição do notário diante dos negócios jurídicos anuláveis Capítulo 6 A PARTE DISPOSITIVA OU NEGOCIAL Seção I. O negócio jurídico documentado O objeto negocial Exposição dos fatos e antecedentes
14 20 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro 3. Objeto do negócio jurídico Título de aquisição Descrição de bem imóvel Seção II. Imposições legais e fiscais referentes ao ato escriturado Menção do cumprimento das exigências legais Limitações e restrições ao conteúdo da propriedade Carga ou ônus real Obrigações reais Verificação da existência das limitações ao conteúdo da propriedade Seção III. Limitações e autorizações prévias à transferência de imóveis A proteção da propriedade e seus limites e restrições Intervenção estatal nos negócios privados Limitações ao domínio e exigência de autorização em razão do sujeito Limitações por razão do objeto: os imóveis públicos Exigências a serem observadas para divisão ou segregação de imóveis Eficácia da escritura pública lavrada com inobservância de autorização administrativa Autorizações judiciais Seção IV. Privação do poder de disposição da propriedade Limitações ao poder de dispor As proibições legais de dispor Proibições judiciais e administrativas Proibições voluntárias Capítulo 7 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO Seção I. A relação contratual ou exposição da vontade das partes A parte dispositiva da escritura A expressão da vontade negocial e a função supletiva da norma legal Os efeitos anormais das obrigações pactuadas: responsabilidade contratual Seção II. O cumprimento das obrigações ou pagamento Pagamento Conceito de cumprimento Menção e prova do pagamento na escritura pública Breve análise da natureza do pagamento Pagamento futuro e dação em pagamento Prestações em dinheiro e a regra do nominalismo
15 SUMÁRIO Depreciação do valor da moeda e atualização monetária do preço: as cláusulas estabilizadoras O nominalismo e as cláusulas de atualização ou correção do preço A menção do valor da prestação consistente na transferência imobiliária Valor venal do imóvel como parâmetro do preço Seção III. Da mora e dos juros moratórios Da mora O instituto dos juros A cláusula de juros remuneratórios Diferença entre juros e comissão de Permanência A cláusula de juros moratórios Seção IV. Da cláusula penal Conceito de cláusula penal Limite e revisão da cláusula penal Seção V. Outros elementos da parte negocial da escritura pública Referência ao cumprimento das exigências legais e fiscais inerentes à legitimidade do ato Verificação e menção ao recolhimento incidente no ato A questão referente à exigência de apresentação de certidões negativas de débitos Fase final da parte negocial Capítulo 8 PARTE FINAL DA ESCRITURA PÚBLICA Seção I. Leitura e menção na escritura Declaração de ter sido lida na presença dos comparecentes Exceção de documento não lido Seção II. Atos que compõem a parte final da escritura e dimensão espaço- -tempo Outorga da escritura pública Autorização Unidade do ato: consequências jurídicas Capítulo 9 FASE POSTERIOR À LAVRATURA DA ESCRITURA ` ` Seção I. A conservação do documento notarial Protocolo ou arquivo notarial
16 22 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro 2. Requisitos e procedimentos relativos ao protocolo Dos arquivos, pastas e classificadores Do papel de segurança, do selo de autenticidade, das etiquetas e do cartão de assinatura Seção II. Propriedade do arquivo notarial, acesso aos dados e publicidade Propriedade e acesso ao arquivo Publicidade do documento constante do protocolo notarial Documento notarial é um documento público e não um documento cognoscível Publicidade registral e publicidade notarial Documento notarial e direito à intimidade Seção III. Circulação do documento notarial Modificação do documento notarial: a escritura de rerratificação Oponibilidade da escritura Circulação do documento notarial Documentos notariais estrangeiros ou circulação internacional de escrituras públicas Capítulo 10 DA ATA NOTARIAL Seção I. Ata notarial e direito da prova Natureza das normas que regulam a ata notarial Breves noções sobre o direito da prova Ato probatório Seção II. A ata notarial como expressão da função certificadora do notário Ata notarial: espécie do gênero documento notarial Conceito da ata notarial Diferenças entre ata notarial e escritura pública Seção III. Finalidade e objeto da ata notarial Objeto Os fatos humanos Caráter transitório dos eventos que ocorrem na natureza Representação do fato Seção IV. Requisitos da ata notarial Omissão da lei na disciplina dos requisitos da ata: solução Estrutura formal menos solene Requisitos da ata notarial Competência material e territorial
17 SUMÁRIO 23 Seção V. Fases ou procedimento para a lavratura da ata notarial Rogação ou instância A apreciação do legítimo interesse pelo notário Legitimidade e representação para a demanda Realização das diligências e princípio da unidade do ato Seção VI. Cuidados a serem observados pelo notário na realização das diligências e da lavratura da ata notarial Licitude do objeto e da atuação do notário Seção VII. Eficácia da ata notarial A extinção da fé pública Execução e circulação da ata notarial Seção VIII. Classificação das atas notariais Atas de constatação de fatos Espécies de atas de constatação de fatos Atas presença ou de exibição de pessoas e coisas Atas de declaração ou manifestação da vontade ou pensamento Atas especiais ou de controle em que o notário garante certas atuações (v.g. atas de sorteio e de publicidade) Atas de fatos próprios do notário Atas de notificação e de interpelação ou requerimento Atas de entrega de documentos por correio Ata de depósito perante o notário Ata de protocolização ou de protocolo Estrutura da ata de protocolização Finalidade e efeitos da ata de protocolização Ata de protocolização no direito brasileiro Atas de juízo e qualificação ou atas de fatos não sensíveis ao notário Atas de notoriedade A ata de notoriedade no ordenamento jurídico brasileiro Objetos da ata de notoriedade Seção IX. Atas notariais e jurisdição voluntária Ata de constatação de posse Usucapião extrajudicial e Provimento 65 do CNJ Ata notarial de posse: requisitos Homologação notarial de penhor legal Ata notarial e aquisição de nacionalidade A nacionalidade como direito fundamental Nacionalidade brasileira Aquisição da nacionalidade brasileira por naturalização
18 24 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro 3.4. Procedimento de naturalização O notário como agente facilitador da aquisição da nacionalidade Cartas de sentença notariais Natureza jurídica Definição de carta de sentença Demanda Procedimento. Prazo Emolumentos pela expedição de carta de sentença notarial As diversas espécies de carta de sentença notarial Suporte da carta de sentença notarial Seção X. Benefícios sociais e econômicos da ata notarial A metodologia da análise econômica do direito Análise econômica da ata notarial Benefícios para o Estado Capítulo 11 RECONHECIMENTO DE FIRMAS E AUTENTICAÇÃO DE DOCUMENTOS Seção I. Noções gerais de reconhecimento de firmas e autenticação de cópias Qualificação notarial Dever de exercer a função certificadora Seção II. Autenticação de cópias de documentos Noção de documentos Originais e reproduções Autenticação de cópia de documento sem firma A verificação da grafia Casos concretos em que é possível a autenticação de cópias Casos em que deve ser negada a autenticação de cópias Seção III. Reconhecimento de firma Finalidade e características do reconhecimento de firma Efeitos do reconhecimento de firma Reconhecimento de firma em documento em branco Ficha de depósito de firmas Aspectos práticos Hipóteses de cabimento do reconhecimento de firmas Hipóteses em que não se deve reconhecer firma Anexo PARTE PRÁTICA I. ETAPA PREPARATÓRIA DA ESCRITURA PÚBLICA
19 SUMÁRIO DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS I. Documentos das partes e comparecentes II. Documentos relativos ao bem ou objeto do negócio jurídico escriturado III. Documentos relativos ao recolhimento dos tributos devidos IV. Cuidados a serem adotados no exame dos documentos V. Conservação dos documentos II. FASE DE PREPARAÇÃO E LAVRATURA DA ESCRITURA PÚBLICA PARTES DA ESCRITURA EXEMPLO DE ESCRITURA CONFORME A METODOLOGIA SUPRA- CITADA MENÇÕES OBRIGATÓRIAS NAS ESCRITURAS DE ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS OU DIREITOS REAIS IMOBILIÁRIOS (conforme os regulamentos notariais com base na lei) ENVIO DE DADOS DA ESCRITURA ÀS AUTORIDADE LEGAIS (DEVER DE COOPERAÇÃO DO NOTÁRIO) OBSERVAÇÕES SOBRE ESCRITURAS ESPECÍFICAS I. Ato que implique em desmembramento de imóvel rural II. Escritura de aquisição de imóvel rural por estrangeiro (Lei 5.709/1971) III. Escrituras da Lei /2007 (Resolução 35, CNJ e regulamentos estaduais) IV. Escrituras de inventário e partilha V. Escrituras de separação e de divórcio consensuais (Resolução 35, CNJ e regulamentos estaduais) VI. Escritura pública de restabelecimento de sociedade consensual III. MODELOS DE ESCRITURAS PÚBLICAS COMPRA E VENDA COMPRA E VENDA COM PACTO RESOLUTÓRIO COMPRA E VENDA COM PACTO ADJETO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁ- RIA CONFERÊNCIA DE BENS PARA INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL CONFISSÃO DE DÍVIDA COM GARANTIA HIPOTECÁRIA DAÇÃO EM PAGAMENTO DOAÇÃO COM RESERVA DE USUFRUTO DOAÇÃO COM RESERVA DE USUFRUTO E CLÁUSULA DE IMPE- NHORABILIDADE DIVÓRCIO EMANCIPAÇÃO INSTITUIÇÃO DE FUNDAÇÃO
20 26 MANUAL DE DIREITO NOTARIAL Luiz Guilherme Loureiro 12. INVENTÁRIO E PARTILHA ESCRITURA DE NOMEAÇÃO DE INVENTARIANTE ESCRITURA DE MANUTENÇÃO PACTO ANTENUPCIAL PACTO ANTENUPCIAL MISTO OU ATÍPICO PERMUTA DE TERRENO POR ÁREA CONSTRUÍDA PROCURAÇÃO NOMEANDO MANDATÁRIO PARA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL PROCURAÇÃO PARA FINS BANCÁRIOS MANDATO EM CAUSA PRÓPRIA RESTABELECIMENTO DE SOCIEDADE CONJUGAL SOBREPARTILHA TESTAMENTO VITAL OU DIRETIVA ANTECIPADA DE VONTADE TESTAMENTO UNIÃO ESTÁVEL IV. MODELOS DE ATAS NOTARIAIS ATA DE VERIFICAÇÃO DE FATO COM ACOMPANHAMENTO DE PERITO ATA NOTARIAL DE DECLARAÇÃO ATA NOTARIAL DE PRESENÇA COM FOTOGRAFIAS ATA DE ENVIO DE CARTA POR CORREIO BIBLIOGRAFIA
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