3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) E POTENCIAL (TP) PARA PROTEÇÃO
|
|
- Milton Felgueiras Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/1 3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) E POTENCIAL (TP) PARA PROTEÇÃO 3.1 TC (a) NORMAS As seguintes normas são comumente utilizadas: NBR 6856 IEEE Std C IEC 185 IEEE Std C (b) DEFINIÇÃO Transformador de Corrente (TC) é um equipamento monofásico de dois enrolamentos, um chamado primário e outro secundário, isolados eletricamente um do outro, acoplados magneticamente. Os TC s são usados para reduzir a corrente a valores baixos, 1 ou 5 A. Embora todos os TCs tenham o mesmo princípio de funcionamento, há de se considerar as características de projeto que diferenciam os TCs de proteção dos de medição. As diferenças básicas, são : TCs de medição têm classe de exatidão 0,3, 0,6 e 1, %, determinadas de acordo com os paralelogramos de exatidão, onde são levados em conta os erros de relação e fase; TCs de proteção têm classe de exatidão 10%, onde é levado em consideração somente o erro de relação. De acordo com a ABNT, considera-se que um TC de proteção está dentro de sua classe de exatidão, em condições especificadas, quando o seu erro se mantém dentro dos 10%, para valores de corrente até 0 vezes a corrente nominal do mesmo. Os relés e medidores de grandezas elétricas, geralmente são conectados ao sistema de potência através de transformadores de corrente (TCs) e/ou potencial (TPs). (b1) CARACTERÍSTICAS Os enrolamentos primários têm geralmente poucas espiras, às vezes, uma única. Os enrolamentos secundários, ao contrário, têm muitas espiras. A eles são ligados os circuitos de corrente de medidores e/ou relés. (c) PRINCIPAIS DADOS PARA ESPECIFICAÇÃO Segundo a ABNT, os valores nominais que caracterizam os TCs, são: a) Corrente nominal e relação nominal; b) Classe de tensão de isolamento; c) Freqüência nominal; d) Carga nominal; e) Fator de sobrecorrente; f) Classe de exatidão; g) Fator térmico; h) Limites de corrente de curta-duração para efeitos térmicos e dinâmicos.
2 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I /1 (d) FORMA DE CONECTAR NO CIRCUITO O TC é conectado em série com o circuito de força, e assim deve provocar pouca queda de tensão no sistema. TC s de Baixa Impedância TC s de Alta Impedância (e) CIRCUITO EQUIVALENTE DO TC É importante que os TCs retratem com fidelidade as correntes de defeito, sofrendo, o mínimo possível, os efeitos da saturação, conforme curvas a seguir: (f) Polaridade Os TCs são monofásicos e suas conexões mais usuais são em estrela ou delta de acordo com os desenhos a seguir. Para a adequada conexão de TCs, é indispensável a identificação correta das polaridades dos mesmos já que indica a direção instantânea relativa das correntes primarias e secundarias.
3 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 3/1 Conexão em estrela Na ligação estrela, em condições normais de cargas balanceadas, apenas deverão existir correntes de fase, porém na presença de desequilíbrios, a corrente residual (i res = i A + I B + i C ), existira e corresponderá a 3I 0, desde que haja caminho para ela circular no sistema. Conexão delta A ligação delta é utilizada, quando se requer correntes compostas ou a eliminação da corrente de seqüência zero ( I 0 ). Quando adicionalmente for necessário a detecção de I 0, utiliza-se um TC tipo janela, que alimentara unicamente o neutro. (g) Segurança Olhando o circuito equivalente do TC, pode-se observar que ao abrir o secundário do mesmo, toda corrente, que normalmente vai para a carga, só tem, agora um caminho, através do ramo magnetizante, o qual se sabe que apresenta impedância muito elevada. Ao se passar esta corrente elevada nesta impedância elevada surge uma sobretensão que pode chegar a alguns kv s pondo em risco a vida das pessoas que estão trabalhando em seu secundário, bem como o risco de explosão do mesmo, por este não suportar estas sobretensões, em caráter permanente.
4 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 4/1 NUNCA se deve deixar o secundário do TC aberto! (h) Exatidão de TC para Fins de Proteção Norma ABNT NBR 6856 Na norma NBR-6856 a exatidão é expressa, por exemplo, na forma: 10B100 O número 10 representa o erro máximo em %, a 0xln (100A secundários), com burden (carga) nominal. A letra B significa que o TC é de baixa impedância. Poderia ser A, o que significa que o TC é de alta impedância. O número 100 significa que o TC consegue entregar até 100V para carga, na condição de 0xIn e burden nominal. Burden - Impedância de carga imposta ao secundário do TC em condições especificadas para componentes simétricas. Carga - De acordo com a ABNT, as cargas padronizadas ensaio de classe de exatidão de TCs, são: C,5 ; C5,0 ; C7,5 ; C1,5 ; C5 ; C50 ; C75 ; C100 e C00. A letra C se refere a TC e o valor após, corresponde a potência aparente (VA) da carga do TC. Por exemplo, 5VA, 7,5VA, 1,5VA,etc. Todas as considerações sobre exatidão de TC está condicionada ao conhecimento da carga secundária do mesmo. Os catálogos dos fabricantes de relés e medidores fornecem as cargas que os mesmos solicitam aos TCs. Por exemplo, para a exatidão supra citada o burden máximo que pode ser imposto ao TC será: U Z. I 100 Z.(0xIn) Z.100 Z 1, 0 Norma IEEE Std C Na norma IEEE Std C57.13 a exatidão é expressa, por exemplo, na forma: C100 - Embora não apareça fica implícito que o erro máximo é de 10%. A letra C significa que o erro pode ser calculado (equivalente ao TC de baixa impedância da ABNT). Poderia ser T, o que significa que para o cálculo do erro o TC deve ser testado, ou seja, necessita da curva de saturação. O número 100 significa que o TC consegue entregar até 100V para carga, na condição de 0xln e burden nominal. Por exemplo, para a exatidão supra citada o burden máximo que pode ser imposto ao TC será: U Z. I 100 Z.(0xIn) Z.100 Z 1, 0
5 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 5/1 (i) Saturação [55],[56] E fundamental, que os TC reproduzam no secundário a corrente do circuito primário. Uma vez que o núcleo do TC é feito de material saturável, quando o mesmo atinge a região de saturação, a corrente secundária não mais terá a forma senoidal e não mais reproduzirá fielmente a corrente primária. Quando isto ocorre diz-se que o TC saturou. Os seguintes fatores podem promover a saturação do TC: Elevado Burden (carga conectada) secundário Elevada Corrente Primária Assimetria da corrente de falta Fluxo remanescente no núcleo do TC Existem dois tipos fundamentais de TC, um para fins de medição e outro para fim de proteção. Ambos os tipos devem reproduzir fielmente a corrente primária de interesse, sem danificar os dispositivos instalados no secundário as quais são expressas na sua exatidão. Um TC de proteção deve reproduzir fielmente as correntes de falta. Um TC de medição deve reproduzir fielmente as correntes de carga. Assim, é interessante que o mesmo sature a partir de certo valor de corrente para não danificar os medidores instalados em seu secundário. Atualmente, como muitos relés possuem também incorporados unidades de medição, os TC s devem ser de proteção, pois os relés já são projetados para suportarem as elevadas correntes de curto-circuito. (i1) Saturação por corrente alternada AC A saturação em AC acontece quando a componente fundamental da corrente primaria excede ao fator de sobrecarga máximo, excedendo o valor máximo da tensão secundaria conforme equação a seguir: Us = Zs x Is Onde: Us = Tensão de Saturação [V] Zs = Z TC +Z C +Z R Z TC = Impedância do TC Z R = Impedância dos relés Z C = Impedância dos cabos secundários I S = Icc/RTC Icc = Corrente de Curto-Circuito RTC = Relação do TC = N /N 1 Assim, este tipo de saturação pode ocorrer por excesso de impedância conectada no secundário ou por elevadas correntes de falta.
6 (i) Saturação por corrente DC DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 6/1 Ocorre pela componente DC da corrente primária (componente exponencial), comumente presente no primeiros ciclos das correntes de curtos-circuitos. Esta componente estabelece um fluxo de polarização no núcleo do TC, sobre o qual as variações de fluxo da componente simétrica se sobrepõe, resultando em um valor muito elevado que provocará a saturação do TC. X U S Z S xi S. 1 R Onde: U S = Tensão de Saturação [V] Z S = Z TC +Z C +Z R Z TC = Impedância do TC Z R = Impedância dos relés Z C = Impedância dos cabos secundários Is = Icc/RTC Icc = Corrente de Curto-Circuito RTC = Relação do TC = N / N1 X/R = Relação X/R do sistema no ponto de falta. Se a carga conectada no secundário do TC é indutiva, a equação anterior deve ser corrigida: U S Z S xi S. 1 X R R x TC R Z S R (i3) Tempo para Saturar O TC consegue manter a corrente primária com fidelidade por 1 ou ciclos. A referência [56] apresenta a equação seguinte para calcular este tempo. Este tempo depende do grau de assimetria da corrente de falta, do valor da corrente de falta, do fluxo remanescente no núcleo do TC, da impedância do circuito secundário, da tensão de saturação do TC e da relação do TC. Ks 1 T S T 1.ln 1 X R Onde: T 1 X... R f T S = Tempo para saturar T1 = Constante de tempo do sistema primário K S = Fator de Saturação X = Reatância do sistema no ponto de falta R = Resistência do sistema no ponto de falta
7 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 7/1 (i4) Efeitos da Saturação do TC Os seguintes efeitos podem ser observados quando um TC satura: Forma de onda secundária não é mais senoidal Os relés temporizados ficam mais lentos (vide figura abaixo) Podem ocorrer desligamentos indevidos das proteções diferenciais Os relés de sobrecorrentes podem não operar. Na figura a seguir mostra o efeito da diminuição da corrente no secundário do TC devido ao efeito da saturação. A curva azul mostra o valor da corrente sem a saturação e a curva preta mostra o valor eficaz da corrente com o efeito da saturação. É evidente que a área da curva preta é inferior à curva azul. Diminuição do valor eficaz (rms) devido à saturação do TC.
8 (j) Coordenação com os Relés DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 8/1 Deve-se fazer a escolha correta da relação dos TC s que suprem os relés. Via de regra os relés digitais atuais possuem uma característica térmica de curta duração de 100xln durante 1 segundo. Assim, para 5A suportam 500A durante 1 segundo. Para que haja coordenação entre os TC s e o relé a seguinte equação deve ser respeitada: I t RELÉ I t SISTEMA I cc I RELÉ t te liminação RELÉ RTC I cc I RELÉtRELE te liminação RTC RTC I cc I RELÉ t e liminação t RELÉ RTC Icc I RELÉ te liminação trelé Em resumo, deve-se especificar a tensão secundária máxima (U S Máxima ), a partir da qual o TC passa a sofrer os efeitos da saturação, deixando de apresentar a exatidão de sua classe. Ou seja : (U S Máxima) = Is x Z S (Z TC +Z C +Z R )= Is x Z S Em geral, para especificar, de forma segura, o ponto-de-joelho mínimo (PJ MINIMO ) de um TC, para fugir da saturação da componente contínua (componente exponencial da corrente de curto circuito), toma-se um fator de segurança a escolha da U S Máxima na metade do PJ MINIMO.
9 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 9/ Bobina de Rogowski É um equipamento utilizado como redutor de medida para corrente alternada, que possui núcleo de ar( não possui núcleo de material ferromagnético) e traduz a corrente primaria em uma tensão secundaria, que é proporcional á taxa de variação dessa corrente no tempo. Normalmente apresenta menor custo e maior precisão devido a não saturação. Consiste de uma bobina helicoidal de fio, em que o condutor de uma extremidade retorna pelo centro da bobina à outra extremidade, veja figura a seguir: Bobina de Rogowski Para se transformar em corrente secundaria, esta tensão secundaria deve ser integrada. Para integrar o valor da tensão secundaria se emprega um capacitor no secundário, veja figura a seguir: Integrando o valor da tensão na bobina de Rogowski. Por não possuir núcleo magnético, sua resposta em frequência é muito melhor que a dos transformadores.também por este motivo, possui baixa indutância e, assim, pode responder rapidamente a elevadas mudanças no valor da corrente. Como é formada por espiras igualmente espaçadas é altamente imune a interferências eletromagnética.
10 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 10/1 O principio de funcionamento pode ser explicado na figura a seguir. Ao circular uma corrente i(t) no núcleo da bobina, gera-se uma tensão u(t). Bobina de Rogowski principio de funcionamento
11 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 11/1 3.3 TP (a) DEFINIÇÃO Norma de referencia: NBR 6855 O TP é um equipamento monofásico que possui dois circuitos, um denominado primário e outro denominado secundário, isolados eletricamente um do outro,porém,acoplados magneticamente. São usados para reduzir a tensão a valores baixos com a finalidade de promover a segurança do pessoal, isolar eletricamente o circuito de potencia dos instrumentos e reproduzir fielmente a tensão do circuito primário no lado secundário. Funções Básicas Isolamento contra altas tensões. Fornecimento no secundário de uma tensão proporcional à tensão primária, com um certo grau de precisão, dentro de uma faixa especificada para a tensão primária. Classes TP s de Medição Faixa de operação: ( 0 a 1,1 ) Vn TP s de Proteção Faixa de operação: (0,05 a 1,9) Vn TPs de proteção possuem maiores erros normalizados e maiores faixas de operação que os TPs de medição (b) DADOS PARA ESPECIFICAÇÃO (Principais) U1n ou V1n : tensão nominal primaria; Un ou Vn : tensão nominal secundaria; RTP : relação nominal do TP; Carga nominal; Tensão máxima e classe de isolamento; Frequência; Classe de exatidão; Potencia Térmica Nominal; Grupo de ligação ou fator(es) de sobretensão(ões) nominal(is); NBI : nível básico de isolamento; Tipo de aterramento do sistema; Uso interior ou exterior.
12 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/1 (c) FORMA DE CONECTAR NO CIRCUITO Estrela-estrela, delta-delta, V, estrela-delta Aberto.
Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz
Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz Transformador de Corrente Transformador de Corrente Introdução Todas as medições elétricas e as decisões
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisTRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO
TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (TP) NBR6855/2015 E TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC) NBR6856/2015 Prof. Marcos Fergütz Maio/2016 Transformador de Potencial - TP Os transformadores
Leia maisA MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES
A MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES O que é um TPI? É um dispositivo destinado a transformar (reduzir) níveis de potencial(volts), de forma a possibilitar o seu uso por equipamentos de medição e
Leia maisOutros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos
Outros tópicos transformadores Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Placa de identificação Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores 1. Proteção de Motores Os estudos do IEEE e EPRI indicam que, em média, 33% das falhas em motores são elétricas,
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Instrumentação Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 28 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisA Figura VIII.7 representa, esquematicamente, o transformador de potencial. Figura VIII.7 - Transformador de Potencial
VIII.3 - TRANFORMADOR DE OTENCIAL (T) VIII.3.1 - GENERALIDADE A Figura VIII.7 representa, esquematicamente, o transformador de potencial. - ITEMA + ITEMA I + - RT + - I Z Figura VIII.7 - Transformador
Leia maisSistema Raptor - Templates de teste. Menu e opcões disponíveis - RAPTOR HH - HandHeld
Sistema Raptor - Templates de teste Menu e opcões disponíveis - RAPTOR HH - HandHeld 2 Templates de Teste Os templates evitam ter que configurar o sistema RAPTOR para cada tipo de teste. Os templates cobrem
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisInterface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente
1/20 Interface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente Silvio A. de Souza 1 Murilo da Silva 1, Paula Bordin do Prado 1, Saulo Trento 2 2/20 INTRODUÇÃO Aumento da demanda de energia
Leia mais1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na
1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na etapa de detalhamento, consistem no estudo de fluxo de potência,
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia mais2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia maisTRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS Prof. ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS, Dr. 10 A 5 A 110 V TRANSFORMADOR 220 V PRIMÁRIO SECUNDÁRIO PROFESSOR ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS, Dr. 2 Os transformadores monofásicos possuem
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisFigura Circuito para determinação da seqüência de fases
A C B R N C R N Figura 4.1 - Circuito para determinação da seqüência de fases Exercício 4.2 No circuito da Figura 4.2, quando ocorre um defeito fase-terra franco na barra P, pede-se determinar: a) a corrente
Leia maisCircuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Magnéticos Os circuitos magnéticos são empregados com o intuito de concentrar o efeito magnético em uma dada região do espaço.
Leia maisAplicação de um TP Transformar grandezas normalizadas e fáceis de manejar com precisão e segurança, atuando em serviços de: Medição do consumo de ener
Introdução às Especificações de Transformadores de Potencial Indutivo Luiz Celso Julho de 2011 GRID Aplicação de um TP Transformar grandezas normalizadas e fáceis de manejar com precisão e segurança, atuando
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisPROCESSO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO SUBPROCESSO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR
PROCESSO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO SUBPROCESSO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR 1. OBJETIVO Estabelecer critérios para projeto de melhoria do fator de potência nas instalações elétricas das unidades
Leia mais[1] Introdução. [2] Aplicações. [6] Condições ambientais relevantes. [3] Benefícios. [7] Características Mecânicas. [4] Precisão
[1] Introdução Os medidores trifásicos IKron 03 são instrumentos digitais para medição de grandezas elétricas em sistemas trifásicos (estrela e delta), bifásicos e monofásicos, aplicáveis em baixa, média
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Potência WA / RA / WR
MANUAL DO USUÁRIO WA / RA / WR Revisão 1.1 Junho/2012 Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 6 Transdutor 1 elemento 2 Fios WA ou RA 6 Transdutor
Leia mais1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?
ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo
Leia maisTRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br
Fonte: itu.olx.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referentes Transformadores. Transformador é uma máquina elétrica estática, sem partes
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. 1 Autotransformadores
Leia maisIndicador Analógico EV96 / EV144
[1] Introdução Os indicadores analógicos de potência modelo EV (potência reativa - Var) tem por finalidade a medição da potência de um determinado circuito com forma de onda senoidal. O tipo de circuito
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia mais1 Transformadores de Corrente
1 Transformadores de Corrente 1.1 Conceito Os transformadores de corrente são equipamentos que permitem aos instrumentos de medição e proteção funcionarem adequadamente sem que seja necessário possuírem
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 6 Proteção de Barramentos Elétricos
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 6 Proteção de Barramentos Elétricos 1. Introdução As barras não dispõem de uma proteção específica, pelas seguintes razões: As barras e aparelhagens apresentam
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.008 DE TRANSFORMAÇÃO 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO
Leia maisMultimedidor MKM-X [1] Introdução Para novas aplicações, considerar a utilização do Multimedidor Mult-K.
[1] Introdução O Multimedidor MKM-X é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 21 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA).
Leia maisQuestão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa.
Questão 1 Uma indústria tem uma carga de 1000 kva com fator de potência indutivo de 95% alimentada em 13800 V de acordo com medições efetuadas. A maneira mais fácil de representar a carga da indústria
Leia mais2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues
2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisAULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Revisão Números Complexos Ver material enviado separadamente. 2 Representação Por Unidade (PU) 3 Definição de PU 4 Qual motivo
Leia maisPRÁTICAS DE LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Disciplina: Máquinas Elétricas 1 PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Professor: Joaquim
Leia maisIndicador Analógico EW96 / EW144
[1] Introdução Os indicadores analógicos de potência modelo EW (potência ativa - watts) tem por finalidade a medição da potência de um determinado circuito com forma de onda senoidal. O tipo de circuito
Leia maisExperimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores
Experimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores 1. OBJETIVO Obtenção experimental dos parâmetros do circuito equivalente de um transformador
Leia maisIndicador Analógico EW96 / EW144 EV96 / EV144
[1] Introdução Os indicadores analógicos de potência modelo EW (potência ativa - watts) ou EV (potência reativa vars) tem por finalidade a medição da potência de um determinado circuito com forma de onda
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALTA TENSÃO. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0042-A Horário: 2N ENCONTRO DE 02/04/2018
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALTA TENSÃO Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0042-A Horário: 2N ENCONTRO DE 02/04/2018 1 1. SISTEMA ELÉTRICO é o conjunto de equipamentos e materiais necessários para transportar
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia EXPERIÊNCIA: ENSAIOS EM CURTO E VAZIO DE TRANSFORMADORES
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO III
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 03: Ensaio de Vazio e Curto em Transformadores Trifásicos Prof. Norberto Augusto Júnior USJT
Leia maisNossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens:
Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR- 5410 e atendem aos seguintes itens: a) Item 5.1.2.4.3 Fonte de separação 5.1.2.4.3.1 A fonte do circuito separado, consoante o estabelecido em 5.1.2.4.2,
Leia maisLista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013
Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.
Leia mais2 Ma M teria i is i e E q E u q i u p i a p me m nt n os o E l E é l tric i os o Capí p t í ul u o l o 9 Ma M me m de d
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia maisCONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE
CONCURSO PÚBLICO 46. PROVA OBJETIVA ENGENHEIRO NÍVEL I (ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA) VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO
Leia maisCap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA
Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com
Leia maisOperação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
Leia maisinterruptores diferenciais DX TM disjuntores diferenciais DX TM ka Barramento tipo pente
disjuntores diferenciais DX TM 6000-10 ka proteção termomagnética e diferencial acoplados em um único dispositivo interruptores diferenciais DX TM proteção diferencial 079 19 080 13 086 25 087 13 Dimensões
Leia maisAvisos. Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta. P2: 11/3/13 - segunda
Avisos Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta P2: 11/3/13 - segunda Lista de Apoio: disponível no site até sexta feira não é para entregar é para estudar!!! Resumo de Gerador CA Símbolo Elétrico: Vef = ***
Leia mais3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE
25 3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE 31 INTRODUÇÃO Um estudo mais completo da teoria do transformador deve levar em conta os efeitos das resistências dos enrolamentos,
Leia mais1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. José Roberto Cardoso Circuitos Magnéticos 1. Um núcleo toroidal de seção transversal 1 cm 2 e comprimento médio 15 cm é envolvido
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - CÁLCULOS PRELIMINARES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Correntes de curto-circuito
Leia maisProfessor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:
Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisAula 09 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 1
Aula 09 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 1 Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência
Leia maisPrincípio de funcionamento Aplicações Características elétricas Características mecânicas Entrada de tensão (medição)
1 ANO DE GARANTIA Apresentação Os transdutores analógicos de potência têm por nalidade converter a potência ativa e/ou reativa de um sistema em um sinal contínuo (de tensão ou corrente) e isolado galvanicamente
Leia maisMedidor de Energia e Transdutor Digital de Grandezas Elétricas Mult-K 120. [5] Precisão
[1] Introdução O Medidor de Energia e Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente
Leia maisMultimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K
[1] Introdução O Multimedidor Mult-K é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada
Leia maisA PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS TREINAMENTO PRESENCIAL INFORMAÇÕES PUBLICO ALVO Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria, manutenção, comissionamento e Operação
Leia maisRearranjando a equação em função de d% têm-se:
.(CSDMOED/CESGRNRIO/0) Uma linha de transmissão de 8 k, cuja impedância é de 00, está protegida por um relé de impedância (). Utilizando um TP de 8000/00 e um TC de 500/5, o relé foi regulado com uma impedância
Leia maisExperimento 6 Laço de histerese
Experimento 6 Laço de histerese 1. OBJETIVO Obter a curva BH do material magnético de um transformador monofásico por meio do ensaio experimental. A partir da curva BH, identificar o tipo do material (mole,
Leia maisImpulsionando a Inovação PORTFÓLIO
Impulsionando a Inovação PORTFÓLIO A HVEX foi fundada em 13 de dezembro de 2011. Uma empresa emergente, caracterizada como Spin Off. Graduada na INCIT em 2015 (Incubadora de Empresas do Centro Tecnológico
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
PRESENCIAL MARINGÁ Professor 01/10/2016 1 / 51 CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisFigura [6] Ensaio em curto-circuito
DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA DE TRANSFORMADORES PARTE 1 6- ROTEIRO DA PARTE EXPERIMENTAL O objetivo da experiência é levantar o diagrama de seqüência zero para os diversos tipos de ligação de um banco de transformadores
Leia maisFascículo. Capítulo V. Sistemas de aterramento Conceitos, sistemas não aterrados e solidamente aterrados. Curto-circuito para a seletividade
36 Fascículo Curto-circuito para a seletividade Capítulo V Sistemas de aterramento Conceitos, sistemas não aterrados e solidamente aterrados O objetivo deste tópico é auxiliar o(s) engenheiro(s) a decidir
Leia maisTransdutor Digital MKM-01
[1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de até 33 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). Para
Leia maisSISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO
SISTEMA DE MEDIÇÃO Um sistema de medição é constituído de múltiplos componentes INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO FF TRANS. CSE-1 CSE-2 CSE-n CABOS CSI-1 CSI-n FONTES DE INTERFERÊNCIA Legenda: FF - Fenômeno físico
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção eletromecânica Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de setembro
Leia maisAula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2
Aula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2 Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência
Leia maisMIB-POWER Multi Medidor Digital
MIB-POWER Informações Técnicas MIB-POWER Multi Medidor Compacto true RMS O MIB Power mede parâmetros elétricos importantes em redes trifásicas e monofásica. Substitui os vários medidores analógicos de
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015
Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 11,4 e 13,8 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº110/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.1 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Elétricos de Potência 3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência 3..5 Transformadores Trifásicos em p.u. Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo VI CIRCUITOS POLIFÁSICOS Sistema Monofásico a 3 Condutores O sistema possui duas fontes de tensão iguais: 2 Sistema Monofásico a 3 Condutores Considerando o circuito
Leia maisSISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO
SISTEMA DE MEDIÇÃO Um sistema de medição é constituído de múltiplos componentes INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO FF TRANS. CSE-1 CSE-2 CSE-n CABOS CSI-1 CSI-n FONTES DE INTERFERÊNCIA Legenda: FF - Fenômeno físico
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 2 Transformadores de corrente e potencial, fusíveis, disjuntores e pararaios
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 2 Transformadores de corrente e potencial, fusíveis, disjuntores e pararaios 1. Transformadores para instrumentos Os transformadores de instrumentos são usados
Leia maisObjetivo: Verificar se a carga imposta ao secundário está de acordo com as especificações nominais
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Transformador de Corrente Marca: Balteau Modelo: SC-24 Testes: Avaliação do Burden (Carga) Ferramenta Utilizada: CE-7012 ou CE- 7024 Objetivo: Verificar se a carga
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 7 Proteção de Linhas de Transmissão
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 7 Proteção de Linhas de Transmissão 1. Introdução São os equipamentos do sistema elétrico de potência mais susceptíveis à incidência de defeitos; Provocados
Leia maisMultimedidor MKM-C. [1] Introdução. [5] Precisão. [2] Princípio de funcionamento. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandezas medidas
[1] Introdução O Multimedidor MKM-C é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 26 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA).
Leia maisQuadro de distribuição. que contém. tipos. Choque Elétrico
Pessoal, dominados os conceitos sobre eletricidade e a partir do levantamento das potências realizado na Unidade II, pode-se dizer que foram dados os primeiros passos efetivos para alcançar um dos principais
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 09 Tópicos da Aula de Hoje Polaridade de transformadores Autotransformadores Transformadores Trifásicos Polaridade dos enrolamentos do transformador Dois terminais
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 1) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte ) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (3-0-03) Conceito de transformador Os transformadores elétricos são dispositivos eletromagnéticos acoplados indutivamente
Leia maisII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
MODELAGEM DE TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA USO EM ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Fernando de Almeida Borges Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr.
Leia maisTransformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques
Transformadores e circuitos magneticamente acoplados Prof. Luis S. B. Marques Transformadores Um transformador consiste de duas ou mais bobinas acopladas através de um campo magnético mútuo. O Transformador
Leia maisTRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari 1 OBJETIVOS: TRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006
Leia maisMultimedidor Digital Multimedidor de Energia Supervisor e Medidor de Energia
MATERIAIS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO Multimedidor Digital Multimedidor de Energia Supervisor e Medidor de Energia Adotado em tecnologia SMT Display a LEDs de alta luminosidade
Leia maisObjetivo: Verificar as relações de transformação monofasicamente para comprovar os dados de placa
Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Transformador Trifásico Marca: GHR Modelo: C130017 Testes: Relação de transformação monofásica Ferramenta Utilizada: CE-7012 ou CE- 7024 Objetivo: Verificar as relações
Leia maisDisciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações
A Norma ABNT NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015
Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 88 e 138 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº115/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.5 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA A UTILIZAÇÃO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA AJUSTE E COORDENAÇÃO DA PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE PAULO VITOR SILVEIRA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 88, de
Leia maisEm um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.
Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado. Quando o circuito é puramente resistivo essas variações são instantâneas, porém
Leia maisEnsaios de Transformadores 1φ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAHIA Campus Santo Amaro Curso de Eletromecânica Apostila de Laboratório, Ensaios de Transformadores 1φ Máquinas Elétricas Prof.: Elvio Prado da Silva
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E
Leia maisCampus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012
Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar
Leia maisLista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.
1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão
Leia mais