EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DE MONITORIA

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1 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DE MONITORIA A Direção do Centro de Ciências da Saúde informa o novo edital do Programa de Estágio de Monitoria dos Cursos I- Objetivos Gerais: - Desenvolver atividades que estimulem a iniciação científica, através da participação na investigação sistemática conduzida pelos docentes em seus projetos; - Introduzir o estudante no exercício da docência, em ações de caráter teórico, prático e da extensão comunitária de acordo com as atividades desenvolvidas no projeto; - De acordo com o Projeto de monitoria, estimular sua participação em atividades de Integração Ensino-Trabalho e comunidade (IETC) e em atividades em outros cenários de prática dos cursos. II- III- Requisitos: Estar regularmente matriculado em um dos cursos de Graduação do CCS para realização da inscrição e da monitoria; Ter concluído o mínimo de períodos do seu curso de graduação, estipulado em cada projeto; Fazer a opção por apenas (1) um dos Projetos do Programa de Estágio de Monitoria; Cumprir a carga horária presencial definida em cada projeto; Seleção: O processo Seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores responsáveis. Período de avaliação: 25 a 28 de fevereiro de Os dias, horários e local das provas de ingresso e seleção serão divulgados pelos cursos no site institucional e nas próprias coordenações. Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo Conselho do CCS. IV- Inscrições: As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede e do campus Quinta do Paraíso no período do dia 18 de fevereiro ao dia 22 de fevereiro, de acordo com as vagas disponíveis e dispostas no quadro de programas e nos anexos presentes neste edital. 1

2 MEDICINA Programa Perfil Concorrente Seleção Conteúdo Vagas com bolsa Vagas sem bolsa ANATOMIA Prof. Responsável Agustín Miguel Estudantes do 2º ao 10º período PROVA PRÁTICA, TEÓRICA E ENTREVISTA - Sistema ósseo - Sistema articular - Sistema muscular (generalidades). -Coração, vasos da base e vascularização dos membros. - Sistema respiratório. - Sistema reprodutor masculino e feminino LABORATÓRIO DE HABILIDADES Profª. Cassia Murta Pereira Estudantes do 2º ao 10º período PROVA PRÁTICA - todos ENTREVISTA estudantes do 2º ao 4º período 2º ao 4º Técnica de entrevista (anamnese), BLS, Avaliação da pressão arterial, Técnica de exame de cabeça e pescoço, precordio e tórax 5º ao 10º Técnica de entrevista (anamnese), Atendimento à gestante (palpação e manobra de Leopold- Zeifel, Manobra de Giordano,exame de colo de útero) Atendimento ao RN sala de parto FARMACOLOGIA Prof. Responsável Paulo Cesar Coelho Estudantes do 2º ao 10º período Avaliação escrita com ênfase na interpretação de texto (texto literário e texto técnico sobre farmacocinética e farmacodinâmica); entrevista e análise curricular. Farmacologia e terapêutica medicamentosa IETC Profª Georgia Rosa Lobato Estudantes do 2 ao 8 período Prova escrita e entrevista Linhas e planos de cuidado, integralidade da atenção

3 ENFERMAGEM Programa Perfil Concorrente Seleção Conteúdo Vagas com bolsa Vagas sem bolsa A compreensão dos aspectos morfológicos no contexto de ampliação semiológica do sujeito 03 - VER PROJETO MONITORIA ENFERMAGEM 2013 Integração Ensino-Trabalho-Cidadania NA SESSÃO DE ANEXOS DESTE EDITAL Os atributos psicomotores e a formação em enfermagem ODONTOLOGIA Programa Perfil Concorrente Seleção Conteúdo ANATOMIA Prof. Responsável Agustín Miguel IETC Profª Monique da Costa Sandin Bartole Estudantes do 2º período em diante PROVA PRÁTICA, TEÓRICA E ENTREVISTA - Sistema ósseo; - Sistema articular; - Sistema muscular (generalidades). -Coração, vasos da base e vascularização dos membros; - Sistema respiratório; - Sistema reprodutor masculino e feminino; Vagas com bolsa Vagas sem bolsa LHO/Endodontia Profª Simone Soares Marques Paiva LHO/Anatomia e Escultura Dentária LHO/Dentística Prof. Alexandre Vicente Garcia Suarez LHO/ Radiologia Profª Marcia de Amorim Pontes VER PROJETOS MONITORIAS ODONTOLOGIA 2013 NA SESSÃO DE ANEXOS DESTE EDITAL

4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Projetos Seleção Conteúdo Vagas com bolsas BIODIVERSIDADE NO CAMPUS QUINTA DO PARAÍSO 02 ZOOLOGIA 02 BOTÂNICA 02 - ECOLOGIA VER PROJETO MONITORIA NO CURSO NA SESSÃO DE ANEXOS A ESTE EDITAL EDUCAÇÃO EM SAUDE e AMBIENTE e EXPOSIÇÃO ITINERANTE 04 FARMÁCIA Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Informações Bioinformática e de Maior desempenho acadêmico e Conhecimentos de Química Geral; 04 Farmácia Dia: 25/02; Horário: Modelagem de apresentação de portfólio Química Orgânica; Bioquímica; Biologia 01 - Farmácia 02 - Demais cursos 17:00h; Local: Sala Biossistemas Estudantes do 3º ao 7º período Molecular do CCS Coordenação Química (Orgânica, Analítica, Físico- Química) Maior desempenho acadêmico e apresentação de portfólio Estudantes do 3º ao 7º período Conhecimentos de Química Geral e Orgânica I e II 02 - Farmácia 04 Farmácia 02 - Demais cursos do CCS Dia: 27/02; Horário: 17:00h; Local: Sala Coordenação Farmacognosia Maior desempenho acadêmico e apresentação de portfólio Estudantes do 5º ao 7º período Conhecimentos de Farmacognosia I 01 - Farmácia 04 Farmácia 02 - Demais cursos do CCS Dia: 28/02; Horário: 17:00h; Local: Sala Coordenação do curso Maior desempenho acadêmico e Conhecimentos de Citologia, Histologia e 04 Farmácia Dia: 25/02; Horário: Biologia Molecular apresentação de portfólio Embriologia 02 - Farmácia 02 - Demais cursos 18:00h; Local: Sala Estudantes do 3º ao 7º período Fisiologia I e II do CCS Coordenação do 4

5 curso Farmacotécnica Maior desempenho acadêmico e apresentação de portfólio Estudantes do 5º ao 7º período Conhecimentos de Farmacotécnica I 02 - Farmácia 04 Farmácia 02 - Demais cursos do CCS Dia: 27/02; Horário: 17:00h Local: Sala Coordenação do curso Integração Ensino Trabalho Cidadania- IETC- Farmácia Maior desempenho acadêmico e apresentação de portfólio Estudantes do 5º ao 7º período Conhecimentos de Política de Saúde e Saúde Coletiva 02 - Farmácia 04 Farmácia 02 - Demais cursos do CCS Dia: 28/02; Horário: 17:00h; Local: Sala Coordenação do curso MEDICINA VETERINÁRIA Disciplinas Seleção Conteúdo Patologia Clínica Veterinária Anatomia dos Animais Domésticos I e II Andrologia Veterinária e Biotecnologia da Reprodução e Ginecologia e Obstetrícia Veterinária Citologia e Histologia Geral e Histologia dos Animais Domésticos Clinica Médica dos Animais de Companhia Prova teórica e prática Estudantes do 5º ao 8º período Prova teórica e prática Estudantes do 3º ao 8º período Prova teórico-prática e entrevista Estudantes do 7º ao 8º período Prova prática de lâminas e entrevista Estudantes do 3º ao 8º período Teórico-prática Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Conteúdo programático da disciplina Esqueleto e articulações dos membros torácico e pélvico; Parede torácica e abdominal; Sistema digestivo; Sistema genital masculino e feminino; Coração Fisiopatologia do aparelho reprodutor masculino e feminino; Biotecnologias da reprodução animal Tecido epitelial de revestimento e glandular; Tecido muscular Tecidos conjuntivos; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo Sistema nervoso; Sistema Urinário; Sistema Digestivo Sistema Endócrino; Sistema Imune UNIDADE I: Neonatologia e Pediatria - Partes I e II UNIDADE II: Clínica e Terapêutica das Doenças Tegumentares Parasitárias; Fúngicas; Bacterianas; Imunológicas UNIDADE III: Clínica e Terapêutica das Doenças Oculares e Auditivas:

6 Técnica Cirúrgica e Anestesiologia e Cirurgia Veterinária Doenças Parasitárias e Parasitologia Geral Melhoramento Animal Prova teórica e entrevista Estudantes do 6º ao 8º período Prova teórica Estudantes do 4º ao 8º período Prova teórica e entrevista. Estudantes que já cursaram e foram aprovados nas disciplinas Genética e Melhoramento Animal. Doenças Oculares; Doenças auditivas UNIDADE IV: Clínica e Terapêutica do Sistema Cardiovascular Doença Valvular Crônica (endocardiose); Miocardiopatia Dilatada; Miocardiopatia Hipertrófica; Dirofilariose Hemoparasitoses UNIDADE V: Clínica e Terapêutica do Sistema Respiratório Trato Anterior; Trato Posterior UNIDADE VI: Clínica e Terapêutica do Sistema Digestório Doenças da Boca, Odontologicas e esôfageanas Doenças estomacais, Fisiopatogenia e terapêutica do Vômito, Afecções do intestino Delgado, Fisiopatogenia e terapêutica da diarréia Fluidoterapia; Doenças do intestino Grosso, Peritônio e Pâncreas; Doenças Hepáticas UNIDADE VII: Clínica e Terapêutica das Intoxicações UNIDADE VIII: Clínica e Terapêutica do Sistema Urinário Trato Anterior; Trato Posterior (DITUIF) UNIDADE IX: Clínica e Terapêutica das Endocrinopatias Diabetes Mellitus; Hiper e Hipoadrenocorticismo; Hiper e Hipotireoidismo UNIDADE X: Clínica e Terapêutica do Sistema Nervoso SNP e SNC Toda matéria constante do Plano de Curso das disciplinas em questão Toda matéria constante do Plano de Curso das disciplinas em questão, com enfoque em Artrópodes transmissores de zoonoses e Parasitoses gastrointestinais de ruminantes e equinos Genética mendeliana; Herdabilidade; Correlação; Repetibilidade Seleção; Sistemas de acasalamento

7 FISIOTERAPIA Programa Seleção Conteúdo Avaliação teórica; Biossegurança no trabalho, aspectos legais, suas classificações e tipos Entrevista; Meios de contaminação em ambiente ambulatorial e hospitalar (fonte, vetor Processo de Trabalho Conhecimentos e via de transmissão); Níveis de risco de infecção cruzada e as medidas em saúde: básicos em língua preventivas de biossegurança; Prevenção e Conduta frente à Exposição Integralidade e Cuidado estrangeira Ocupacional à Material Biológico; Estrutura e normas de Comissão de Estudantes do 6º ou Controle de Infecção Hospitalar (CCIH); Programa Nacional de Imunização dos 7º período trabalhadores dos serviços de saúde Introdução à Fisioterapia do Trabalho; Ações Preventivas: Introdução à Fisioterapia na Saúde Estudantes Ergonomia, Biomecânica Ocupacional, Análise da Atividade de Trabalho do Adulto e do matriculados no 7º (Check List) e Organização de Trabalho; Ações de Proteção: Atividades Trabalhador II período Educativas como, por exemplo: Palestras e Orientações sobre o ambiente de trabalho e Ginástica Laboral Avaliação teórica Áreas de atuação do movimento terapêutico, Classificação, Efeitos gerais Entrevista sobre os diversos sistemas, Estudo da plasticidade do sistema músculo Conhecimentos esquelético; Exercício terapêutico passivo: Definição, Classificação, Técnica de Movimento básicos em língua aplicação do exercício terapêutico passivo fisiológico e Indicações e Contraindicações, Técnicas de aplicação de manobras miofasciais e pompages, suas Terapêutico I estrangeira Estudantes indicações e contra-indicações e efeitos,técnica de Mobilização articular e matriculados do 4º Indicações e Contra- indicações, Recursos mecanoterapêuticos associados à Vagas com bolsa Vagas sem bolsa Informações Dia: a combinar Horário: a combinar Local: Clinica Escola de Fisioterapia 7

8 Movimento Terapêutico II Ciências Cardiorrespiratórias I Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO ao 7º período Avaliação teórica Entrevista Conhecimentos básicos em língua estrangeira Estudantes matriculados do 5º ao 7º período Avaliação teórica Entrevista Conhecimentos básicos em língua estrangeira Estudantes do 5º ao 7º período aplicação do exercício terapêutico passivo e sua forma de utilização; Exercício Terapêutico Ativo: Definição, Classificação, Sua técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra-indicações, recursos mecanoterapêuticos associados ao exercício terapêutico ativo e sua forma de utilização, aprendizado motor; Reprogramação Proprioceptiva: Definição, sua técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra- indicações Métodos e técnicas cinesioterapêuticas especiais aplicadas as disfunções do tecido não contrátil e contrátil; Método Maitland: técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra- indicações; Método Mulligan: técnica de aplicação, efeitos,indicações e contra-indicações; Mobilização do tecido neural: técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra-indicações Método FNP: Técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra-indicações Métodos e Técnicas de aplicação de Reeducação Postural, seus efeitos, suas indicações e contra-indicações; Método RPG/RPM: técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra-indicações Pratica baseada em evidências; Anatomia Cardiovascular; Anatomia do aparelho respiratório; Ciclo Cardíaco; Fisiologia Respiratória; Fisiologia Cardiovascular; Fisiopatologia Cardiovascular; Fisiopatologia do aparelho respiratório; Enfermidades Cardiovasculares; Doenças Pulmonares; Monitorização Hemodinâmica; Monitorização Respiratória; Tratamento farmacológico e não farmacológico nas disfunções cardiorrespiratórias; Abordagem epidemiológica e preventiva; Reabilitação Cardíaca (4 Fases); Reabilitação Pulmonar; Pré e Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca e não cardíacas; Abordagem fisioterapeutica no cardiopata; Abordagem fisioterapeutica no pneumopata; Abordagem fisioterapeutica no paciente Dia: a combinar Horário: a combinar Local: Clinica Escola de Fisioterapia 8

9 Ciências Cardiorrespiratórias II Neurociências I Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO Avaliação teórica Entrevista Conhecimentos básicos em língua estrangeira Estudantes do 6º ao 7º período Avaliação teórica Analise do histórico Entrevista Estudantes matriculados do 5º ao 7º período critico; Imobilidade no paciente critico; Pratica baseada em evidências; Anatomia Cardiovascular; Anatomia do aparelho respiratório; Ciclo Cardíaco; Fisiologia Respiratória; Fisiologia Cardiovascular; Fisiopatologia Cardiovascular; Fisiopatologia do aparelho respiratório; Enfermidades Cardiovasculares; Doenças Pulmonares; Monitorização Hemodinâmica; Monitorização Respiratória; Tratamento farmacológico e não farmacológico nas disfunções cardiorrespiratórias; Abordagem epidemiológica e preventiva; Reabilitação Cardíaca (4 Fases); Reabilitação Pulmonar; Pré e Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca e não cardíacas; Abordagem fisioterapeutica no cardiopata; Abordagem fisioterapeutica no pneumopata; Abordagem fisioterapeutica no paciente critico; Imobilidade no paciente critico; Neurofisiologia Básica: Sistema Somestésico, Sistema Motor, Sistema Nervoso Autônomo e Plasticidade Neural. Neuroanatomia, semiologia, biomecânica, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, exames complementares e tratamento clínico, cirúrgico e fisioterapêutico das seguintes patologias: Acidente Vascular Encefálico; Traumatismo Crânio-Encefálico, Esclerose Múltipla, Traumatismo Raquimedular, Esclerose Lateral Amiotrófica, Esclerose Lateral Primária, Amiotrofia Espinhal Progressiva, Síndrome Pós- Pólio, Tumores do SNC, Doença de Parkinson, Doença de Huntington, Coréia de Sydenham, Distonia, Distúrbios Cerebelares, Patologias do Plexo Braquial e Lombo- Sacro, Neuropatia Diabética, Neuropatia Acoólica, Paralisia Facial Periférica, Guillan Barre, Miastenia Grave; Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HTLV, Distrofias Musculares. Estimulação Elétrica Funcional (FES), Conceito e aplicabilidade da Integração Sensorial; Conceito Básico Dia: a combinar Horário: a combinar Local: Clinica Escola de Fisioterapia 9

10 Neurociências II Movimento Humano I Movimento Humano III Saúde da Mulher I Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO Avaliação teórica Analise do histórico Entrevista Estudantes matriculados do 6º ao 7º período Prova teórica Estudantes matriculados do 4º ao 7º períodos Prova teórica Estudantes matriculados do 5º ao 7º períodos Avaliação teórica Entrevista Neuroevolutivo Bobath. Neurofisiologia Básica: Sistema Somestésico, Sistema Motor, Sistema Nervoso Autônomo e Plasticidade Neural. Neuroanatomia, semiologia, biomecânica, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, exames complementares e tratamento clínico, cirúrgico e fisioterapêutico das seguintes patologias: Acidente Vascular Encefálico; Traumatismo Crânio-Encefálico, Esclerose Múltipla, Traumatismo Raquimedular, Esclerose Lateral Amiotrófica, Esclerose Lateral Primária, Amiotrofia Espinhal Progressiva, Síndrome Pós- Pólio, Tumores do SNC, Doença de Parkinson, Doença de Huntington, Coréia de Sydenham, Distonia, Distúrbios Cerebelares, Patologias do Plexo Braquial e Lombo- Sacro, Neuropatia Diabética, Neuropatia Acoólica, Paralisia Facial Periférica, Guillan Barre, Miastenia Grave; Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HTLV, Distrofias Musculares. Estimulação Elétrica Funcional (FES), Conceito e aplicabilidade da Integração Sensorial; Conceito Básico Neuroevolutivo Bobath Conteúdo abordado no módulo Conteúdo abordado no módulo Aspectos epidemiológicos e políticas de saúde da mulher; Anatomia pélvica feminina e masculina; Classificações das disfunções miccionais femininas e Dia: a combinar Horário: a combinar Local: Clinica Escola de Fisioterapia Dia: a combinar Horário: a combinar Local: Clinica Escola de Fisioterapia 10

11 Saúde da Mulher II Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO Conhecimentos básicos em língua estrangeira Estudantes do 6º ao 7º período Avaliação teórica Entrevista Conhecimentos básicos em língua estrangeira Estudantes do 7º período masculinas; Neurofisiologia da micção; Classificações das disfunções anorretais femininas e masculinas; Saúde da Mulher e oncologia Intervenção fisioterapêutica no câncer de mama e câncer de colo do útero Aspectos posturais envolvidos nas disfunções miccionais e anorretais _ Estudo das Cadeias Musculares; Distopias genitais Intervenção fisioterapêutica; Avaliação fisioterapêutica específica; Tratamentos fisioterapêutico das disfunções miccionais e anorretais; Disfunções sexuais femininas Intervenção fisioterapêutica; Intervenção fisioterapêutica em obstetrícia da assistência pré-natal ao puerpério; Aspectos epidemiológicos e políticas de saúde da mulher; Anatomia pélvica feminina e masculina; Classificações das disfunções miccionais femininas e masculinas; Neurofisiologia da micção; Classificações das disfunções anorretais femininas e masculinas; Saúde da Mulher e oncologia Intervenção fisioterapêutica no câncer de mama e câncer de colo do útero; Aspectos posturais envolvidos nas disfunções miccionais e anorretais _ Estudo das Cadeias Musculares; Distopias genitais Intervenção fisioterapêutica; Avaliação fisioterapêutica específica; Tratamentos fisioterapêutico das disfunções miccionais e anorretais; Disfunções sexuais femininas Intervenção fisioterapêutica; Intervenção fisioterapêutica em obstetrícia da assistência pré-natal ao puerpério; Dia: a combinar Horário: a combinar Local: Clinica Escola de Fisioterapia 11

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13 ANEXOS 13

14 OS TRÊS EIXOS NORTEADORES DO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Coordenação do Curso de Enfermagem: Profª Viviane da Costa Freitas Silva Coordenação da Monitoria: Professor: Paulo Sérgio da Silva TERESÓPOLIS

15 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Para o processo seletivo de 2013, foram definidos três grandes eixos de monitoria que estão em consonância com o Projeto Político do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Serra dos Órgãos UNIFESO. Entendemos que pela atual disposição curricular do curso seja necessário fortalecer os seguintes cenários de aprendizagem: laboratório de ciências da saúde, laboratório de habilidades e os cenários reais de prática sob a modalidade da Integração Ensino-Trabalho-Cidadania (IETC). Para atender as demandas relacionadas aos aspectos morfofuncionais dispostos no currículo, foi definido o primeiro eixo norteador desse projeto intitulado de: A compreensão dos aspectos morfológicos no contexto da ampliação semiológica do sujeito. Assim, esse eixo de monitoria tem por finalidade ampliar a contextualização dos aspectos anatômicos e fisiológicos no corpo dos indivíduos inseridos em um contexto social, econômico, cultural entre outros, que são trabalhadas nos cenários tutoriais durante os processamentos das situações problemas e possivelmente nos cenários reais de prática durante a inserção no mundo real do trabalho (IETC). Segundo o PPP (2008, pág. 26) a Semiologia Ampliada do Sujeito apresenta como um dos pressupostos: a construção do novo valorizando a cultura, as relações de trabalho, a política, os valores da comunidade e o perfil epidemiológico da população envolvida. Na verdade, a construção de um novo paradigma: o sujeito que necessita de atenção em saúde e deve ser considerado em seus aspectos pessoais, biológicos, sociais, culturais, ambientais e econômicos. Todos são unânimes em defender que a Anatomia Humana é uma pedra angular do aprendizado dos profissionais da área de saúde. A aula prática é uma forma eficaz de oferecer contato direto com a realidade. O ensino da Anatomia Humana, por sua vez, precisa ser repensado a fim de corresponder às expectativas deste novo contexto educacional (FORNAZIERO et al, 2010) É nesse contexto de modelação do pensamento que delimitamos esse eixo de monitoria como uma forma de redirecionar as estratégias pedagógicas para os aspectos morfológicos. O grande desafio desse eixo é romper com a lousa fria e o estudo mecanizado presente estritamente no laboratório de ciências da saúde no que tange os aspectos anatômicos e funcionais sem, no entanto desconsiderar o laboratório como um cenário potente para construção de cenas de aprendizagem. O segundo eixo de monitoria se preocupa com o saber fazer delineado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem. Dessa forma o intitulamos de: Os atributos psicomotores e a formação em enfermagem. 15

16 Esse eixo de monitoria permite ao candidato instrumentalizar os estudantes da graduação em enfermagem, quanto aos fundamentos básicos de enfermagem e apóia-se prioritariamente em procedimentos de enfermagem que devem ser demonstrados em caráter teórico-prático. Ao deslocarmos nosso olhar para esse eixo de monitoria, nosso desafio esta intimamente relacionado à formação de competências do estudante que transcenda o saber estritamente técnico. Assim nos preocupamos com o desprendimento do corpo que aprende e do corpo que ensina para apreensão de instrumentos básicos da profissão tais como: criatividade, comunicação, observação, habilidades psicomotoras (CIANCIARULO, 2000). O terceiro e último eixo denominado da Integração Ensino-Trabalho-Cidadania, proposto pelo curso nos leva a refletir sobre o acompanhamento discente junto às atividades da IETC em Enfermagem. Segundo Tanji et al (2010), a substituição de comunidade por cidadania, também opera uma ampliação além da participação popular, começa a se contemplar o controle social, especialmente no contexto do Sistema Único de Saúde. Cabe ressaltar, ainda, que a IETC, no âmbito do ensino, incorpora o protagonismo estudantil, além da docência e da pesquisa. Com base nesse conceito, as atividades da IETC no UNIFESO acontecem duas ou três vezes por semana, dependendo do período e a inserção dos estudantes nos diversos cenários se dá a partir da lógica das demandas dos serviços e da construção de competências do período. Elas representam a inserção dos estudantes em cenários diversificados com o objetivo de articular o aprendizado com intervenções de impacto positivo no mundo do trabalho e na saúde de indivíduos e coletividades (PPC, 2008). Apoiado nessa tríade constituído pelos eixos de monitoria dói curso de graduação em enfermagem foram traçados os seguintes objetivos para o ano de 2013: Introduzir o estudante de enfermagem no exercício de docência, em ações de caráter teórico, prático e de extensão para comunidade; Desenvolver atividades que estimulem a iniciação científica através da participação na investigação sistemática conduzida pelos docentes do curso de graduação em enfermagem, nos eixos elucidados; Iniciar a produção científica na pesquisa, na elaboração de subsídios teóricos conceituais e de elementos técnico metodológicos vinculados às áreas ou módulos curriculares. 16

17 METODOLOGIA OPERACIONAL Para o ano de 2013 foi delimitado um total de quatorze vagas de monitoria para o Curso de Graduação em Enfermagem do UNIFESO, das quais dez serão estudantes bolsistas, e quatro não-bolsistas de acordo com o quadro esquemático disposto a seguir: Quadro esquemático I: Número de vagas de discentes bolsistas e não bolsistas para o estágio de monitoria pelo curso de graduação em enfermagem, Bolsistas Não bolsistas Vagas para monitores ENFERMAGEM Fonte: Esquematização do autor: O professor coordenador dimensionará os estudantes de acordo com o número de vagas disponibilizados por eixo de monitoria, mediante as demandas existentes nos períodos da graduação. A relação de vagas por eixo que será dimensionada transversalmente no curso de graduação em enfermagem está disposta no quadro número II. Quadro esquemático II: Relação de estudantes por eixo de monitoria mediante o número total de vagas disponibilizadas para o curso de enfermagem do UNIFESO no ano de Fonte: Esquematização do autor EIXO DE MONITORIA A compreensão dos aspectos morfológicos no contexto de ampliação semiológica do sujeito VAGAS 03 Os atributos psicomotores e a formação em enfermagem 06 Integração Ensino-Trabalho-Cidadania 05 TOTAL DE MONITORES PARA

18 Os estudantes obrigatoriamente estarão realizando semanalmente de acordo com a disponibilidade do monitor adequado a realidade do cenário de aprendizagem, atividades de cunho teórico, teórico-prático e prático. Além disso, será agendado semanalmente com os estudantes monitores encontros para diagnósticos situacionais da atividade de monitoria e produção de relatórios técnicos referente às atividades que estão sendo produzidas no curso. Quanto às atividades específicas, resolvemos delimitá-las por eixo que estão dispostas a seguir: Eixo I: A compreensão dos aspectos morfológicos no contexto da ampliação semiológica do sujeito O candidato (futuro monitor) deverá trabalhar articuladamente os conhecimentos morfológicos com as situações problemas disponibilizadas nos diversos períodos do curso. O dimensionamento da relação monitor/período será realizado pelo coordenador. Os candidatos destinados a essa linha desenvolverão suas atividades nos Laboratórios de Ciências da Saúde, mas especificamente no Anatômico e serão convidados junto ao coordenador da monitoria a criarem estratégias pedagógicas diversas para o ensino dos conhecimentos morfológicos. Uma possibilidade desse eixo é o seu caráter interdisciplinar o que possibilita o íntimo contato do candidato com estudantes de outros cursos do Centro de Ciências da Saúde para o desenvolvimento de suas atividades. O pré-requisito específico necessário para inscrição nesse eixo de monitoria é que o estudante esteja matriculado entre o 3º e 6º períodos do Curso de Graduação em Enfermagem, no primeiro semestre de Segundo eixo: Os atributos psicomotores e a formação em enfermagem Os estudantes selecionados serão dimensionados de forma proporcional para atender os períodos da graduação e terão que desempenhar as atividades relacionadas com a matriz de competência listada pelo Caderno de Orientação Acadêmica (2010; pág. 24 a 41), mas especificamente os atributos psicomotores (habilidades). Os candidatos destinados a essa linha desenvolverão suas atividades no Laboratório de Habilidades, em coerência com as instruções realizadas pelos professores instrutores do curso, que poderão contribuir no fornecimento de leituras complementares ao instrumento do cenário - Procedimento Operacional Padrão. Esse eixo por estar inserido em um espaço de aprendizagem comum a diversos cursos do Centro de Ciências da Saúde apresenta um caráter interdisciplinar e caso o futuro monitor tenha disponibilidade pode estar atuando de forma conjunta. 18

19 O pré-requisito específico necessário para inscrição nesse eixo de monitoria é que o estudante esteja matriculado entre o 3º e 6º períodos do Curso de Graduação em Enfermagem, no primeiro semestre de Terceiro eixo: Integração Ensino-Trabalho-Cidadania Os candidatos selecionados para esse eixo estarão atuando junto aos coordenadores de período auxiliando na elaboração e organização de atividades voltadas para o IETC, encontros com os discentes e com os serviços de saúde para diagnóstico situacional para o período além da participação de no mínimo três atividades obrigatórias junto aos acadêmicos dos períodos no cenário real de prática, na condição de instrumentalizador. O pré-requisito específico necessário para inscrição nesse eixo de monitoria é que o estudante esteja matriculado entre o 2º e 6º períodos do Curso de Graduação em Enfermagem, no primeiro semestre de REFERÊNCIAS CIANCIARULLO, TI. Instrumentos Básicos de Enfermagem: um desafio para a qualidade da assistência. 2 ed. São Paulo: Atheneu, FORNAZIERO, Célia Cristina et al. O ensino da anatomia: integração do corpo humano e meio ambiente. Revista Brasileira de Educação Médica. v. 34, n. 2, p , TANJI, Suzelaine et al. Integração ensino-trabalho-cidadania na formação de enfermeiros. Revista Gaúcha de Enfermagem. v. 31, n. 3, p , UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Projeto Político do Curso (PPC). Teresópolis: Curso de Graduação em Enfermagem, UNIFESO. Caderno de orientação Acadêmica de Enfermagem,

20 PROGRAMA DE MONITORIA 2013 Integração Ensino Trabalho Cidadania ODONTOLOGIA (IETC/ODONTOLOGIA) Coordenadora do Curso de Graduação em Odontologia Responsável pela monitoria no Cenário de IETC Profª Monique da Costa Sandin Bartole Estudantes Monitores a serem selecionados: 03 (dois) monitores bolsistas 01 (dois) monitores não bolsistas 20

21 1. Considerações Iniciais Segundo a proposta do Pró-Saúde (BRASIL, 2005), os cenários de prática (...) devem ser diversificados, agregando-se ao processo, além dos equipamentos de saúde, os equipamentos educacionais e comunitários. Ainda, sobre a diversificação de cenários, esse mesmo documento refere que: Estágio 3 atividades extramurais em unidades do SUS, equipamentos escolares e da comunidade, ao longo de todo o curso, com graus crescentes de complexidade; atividades clínicas desenvolvidas em unidades de atenção básica da rede do SUS, majoritariamente ambulatorial, ou em serviços próprios das IES que subordinem suas centrais de marcação de consulta às necessidades locais do SUS. Internato para os cursos de Medicina e Enfermagem, ou estágio para o curso de Odontologia desenvolvido em sua totalidade na rede do SUS. (Grifo nosso) (BRASIL, p. 28, 2005). A IETC hoje está adequada à nova estruturação curricular, e observa a complexidade exigida desde o 1º período, sendo como meta acompanhar e reestruturá-lo, quando necessário. É importante destacar que a IETC é apontada pelo Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) como uma das políticas de ensino, considerando os princípios da interdisciplinaridade, da articulação entre a teoria e a prática e da intencionalidade dos processos (UNIFESO, 2006, p.11). Considerando o que dispõe o PPPI acerca da IETC, temos o direcionamento que orienta as práticas de ensino-aprendizagem em nosso curso no que tange as políticas de formação acadêmica quando percebemos a confluência da teoria e da prática priorizando atuação em cenários reais com atores sociais (UNIFESO, 2006, p.37). Dessa forma, o curso de Odontologia observa as prerrogativas de inserção e aprendizagem pelo trabalho, tendo em vista as necessidades postas pela comunidade e o SUS, durante a formação acadêmica. Oportunidade oferecida pelo espaço do IETC externo. O programa de monitoria, por conseguinte, prevê a atuação de estudantes monitores em diversos equipamentos sociais, tais como Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), creches, escolas, instituições asilares ou demais equipamentos que venham a compor cenários de práticas de relevância para integração com o mundo do trabalho. 21

22 2. Objetivos 2.1. Objetivo Geral: Através da atuação dos monitores nos cenários de prática de IETC, buscaremos analisar a importância do papel da IETC no desenvolvimento e aprimoramento da construção do conhecimento através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem Objetivos Específicos: Aprofundar o debate acerca das metodologias ativas de ensino aprendizagem e sua aplicabilidade no campo de atividades. Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo das atividades concernentes à monitoria. Preparar/qualificar os monitores para atividades com discentes em seus respectivos cenários de inserção. Desenvolver atividades de Iniciação Científica, com finalidade de elaborar trabalhos científicos a serem expostos em Fóruns Científicos (do UNIFESO e/ou em outras atividades científicas fora de nossa Instituição), bem como elaboração de artigos e/ou trabalhos técnicos. Auxiliar na organização das atividades nos cenários de prática (equipamentos sociais) e em atividades em sala de aula. Incentivar a atividade docente junto aos estudantes. Fomentar atividades de extensão a serem desenvolvidas pelo curso. 3. Metodologia - Atuação dos monitores / Desenvolvimento Científico - Cada monitor deverá desenvolver 04 (quatro) horas semanais de atividades de auxílio-discente nos respectivos cenários de prática, respeitando os horários propostos pelos responsáveis dos cenários; - Os monitores serão capacitados periodicamente junto aos professores responsáveis dos cenários de IETC, por meio de atividades práticas e teóricas; - Participação em reuniões, preferencialmente quinzenais, em horário a ser acordado entre professores e monitores, para apresentação de artigos científicos e discussão sobre projetos de iniciação científica em desenvolvimento; 22

23 Desenvolvimento de projetos científicos relacionados às interações práticas no mundo do trabalho, seja através de relatos de experiências, seja através de revisão sistemática de bibliografia, ou demais trabalhos científicos (artigos, painéis, exposição oral); - Auxiliar e participar de atividades de extensão promovidas pelo curso durante o período de monitoria; - Participar de ações que integrem os demais cenários de aprendizagem que contribuam e fortaleçam o Pró-Saúde em nossa Instituição. 4. Processo de avaliação dos monitores: 4.1. Etapa de seleção para o programa de monitoria O processo de avaliação para seleção de monitores será realizado em 02 (duas) etapas: 1 Avaliação escrita, contendo assuntos concernentes aos cenários de IETC. 2 Entrevista e análise curricular Avaliação dos monitores 1 Relato de prática dos cenários: cada monitor, mensalmente, apresentará um relatório com suas experiências/vivências nos cenários de prática e interação com os demais estudantes e professores envolvidos nos cenários de IETC. 2 Presença nos cenários de prática. 3 Qualidade na produção técnica-científica. 4 Participação e desempenho em todas as atividades propostas na IETC Número de vagas para monitoria da IETC: O número de vagas a serem preenchidas no processo seletivo para monitoria de 2013 será de 04 (quatro) vagas, 02 (duas) vagas para monitores bolsistas e 02 (duas) vagas, para monitores não bolsistas. Os estudantes que poderão participar do concurso estarão devidamente matriculados no curso de Odontologia, do 3 ao 7 períodos. 23

24 5. Orçamento: Para que o presente estudo se desenvolva e ganhe destaque com seus resultados esperados, solicitamos apoio para a elaboração de painéis científicos, inscrições, bem como o patrocínio de transportes necessários para a participação em eventos acadêmico-científicos e impressão de produções técnicas de relevância institucional. 6. Inscrições, Avaliações e Considerações acerca do Certame: As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede no período a ser determinado pela instituição. O processo seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores responsáveis. Período de avaliação IETC/Odontologia: Terça-feira - 26 de fevereiro de Horário: 16 horas. Local: 5º andar do prédio Afif. (Data, horário e local estão sujeitos à alteração) O estudante do curso de Odontologia poderá se inscrever em mais de um projeto de monitoria, contudo, será avaliada em cada projeto específico a sua colocação no certame, a disponibilidade, a viabilidade e o interesse dos professores responsáveis de cada projeto em admiti-lo em mais de um (outro) projeto. O estudante de Odontologia não poderá acumular bolsas de monitoria da Instituição e/ou outras bolsas caso esteja recebendo em outros projetos com financiamento externo (ex.: PET/Saúde). Contudo, caso seja classificado, haja disponibilidade, viabilidade e interesse dos professores responsáveis, poderá participar do projeto de monitoria como estudante não bolsista, sendo garantida a permanência de sua colocação no certame. Em caso de vagas ociosas, poderá haver o remanejamento no interior do curso de Odontologia entre os projetos específicos, de acordo com o interesse acadêmico-pedagógico. Sendo assim, outro certame poderá ser realizado para o devido preenchimento das vagas. 24

25 Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo Conselho do CCS. 7. Bibliografia: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial. Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde, UNIFESO. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Teresópolis, Rio de Janeiro. 48 p

26 PROGRAMA DE MONITORIA 2013 Laboratório de Habilidades Odontológicas de Endodontia (LHO/Endodontia) Coordenadora do Curso de Odontologia Profª Monique da Costa Sandin Bartole Responsável pela monitoria no Cenário de LHO Endodontia Profª Simone Soares Marques Paiva Monitores a serem selecionados: 02 (dois) monitores bolsistas 04 (quatro) monitores não bolsistas 26

27 1. Considerações Iniciais O projeto de monitoria nos Laboratório de Habilidades Odontológicas de Endodontia é um espaço facilitador do processo ensinar/aprender, uma vez que estimula o constante aprendizado pelo monitor e capacita os alunos iniciantes para as atividades clínicas, através de experiências e conhecimentos vividos pelos próprios alunos em práticas laboratoriais. 2. Objetivos 2.1. Objetivo Geral: Através da atuação dos monitores nos cenários de prática do laboratório de habilidades odontológicas em Endodontia buscaremos analisar a importância destes cenários no desenvolvimento e aprimoramento da construção do conhecimento através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem Objetivos Específicos: Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo das atividades concernentes à monitoria. Preparar/qualificar os monitores para atividades com discentes em seus respectivos cenários de inserção. Desenvolver atividades de Iniciação Científica, com finalidade de elaborar trabalhos científicos a serem expostos em Fóruns Científicos (do UNIFESO e/ou em outras atividades científicas fora de nossa Instituição), bem como elaboração de artigos e/ou trabalhos técnicos. Auxiliar na organização das atividades nos cenários de prática (equipamentos sociais) e em atividades em sala de aula. Incentivar a atividade docente junto aos estudantes. Fomentar atividades de extensão a serem desenvolvidas pelo curso. 27

28 3. Metodologia - Atuação dos monitores / Desenvolvimento Científico - Cada monitor deverá desenvolver 04 (quatro) horas semanais de atividades de auxílio-discente nos respectivos cenários de prática (LHO Endodontia), respeitando os horários propostos pelos responsáveis dos cenários; - Estes horários serão determinados pela professora responsável pelo cenário de prática, preferencialmente compreendidos entre quarta-feira à tarde (14h até 18h) ou quinta-feira pela manhã (8h30 até 12h30); - Os monitores serão capacitados periodicamente junto aos professores responsáveis dos cenários do laboratório de habilidades, por meio de atividades práticas e teóricas afim de poderem desenvolver atividades no interior do laboratório de práticas odontológicas; - Participação em reuniões mensais, em horário a ser acordado entre professores e monitores, para apresentação de artigos científicos; - Auxiliar e participar de atividades de extensão promovidas pelo curso durante o período de monitoria; - Participar de ações que integrem os demais cenários de aprendizagem que contribuam e fortaleçam o Pró-Saúde em nossa Instituição. 4. Processo de avaliação dos monitores: 4.1. Etapa de seleção para o programa de monitoria O processo de avaliação para seleção de monitores será realizado em 02 (duas) etapas: 1 Avaliação escrita, contendo assuntos concernentes aos ensinamentos de Endodontia 2 Entrevista e análise curricular Avaliação dos monitores 1 Relato de prática dos cenários: cada monitor, mensalmente, apresentará um relatório com suas experiências/vivências nos cenários de prática e interação com os demais estudantes e professores envolvidos nos cenários do laboratório de habilidades de Endodontia e na IETC. 2 Presença nos cenários de prática. 3 Qualidade na produção técnica-científica. 4 - Participação e desempenho em todas as atividades propostas pelo cenário de ensino e aprendizagem de Endodontia. 28

29 4.3. Número de vagas para monitoria do laboratório de habilidades em Endodontia: O número de vagas a serem preenchidas no processo seletivo para monitoria de 2013 será de 04 (quatro) vagas, 02 (duas) vagas para monitores bolsistas e 04 (quatro) vagas, para monitores não bolsistas. Os estudantes que poderão participar do concurso estarão devidamente matriculados no curso de Odontologia, do 5 ao 8 períodos. 5. Orçamento: Para que o presente estudo se desenvolva e ganhe destaque com seus resultados esperados, solicitamos apoio para a elaboração de painéis científicos, inscrições, bem como o patrocínio de transportes necessários para a participação em eventos acadêmico-científicos e impressão de produções técnicas de relevância institucional. 6. Inscrições, Avaliações e Considerações acerca do Certame: As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede no período a ser determinado pela instituição. O processo seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores responsáveis. Período de avaliação LHO Endodontia: Quarta-feira - 27 de fevereiro de Horário: 17 horas. Local: 4º andar do prédio Afif. (Data, horário e local estão sujeitos à alteração) O estudante do curso de Odontologia poderá se inscrever em mais de um projeto de monitoria, contudo, será avaliada em cada projeto específico a sua colocação no certame, a disponibilidade, a viabilidade e o interesse dos professores responsáveis de cada projeto em admiti-lo em mais de um (outro) projeto. 29

30 O estudante de Odontologia não poderá acumular bolsas de monitoria da Instituição e/ou outras bolsas caso esteja recebendo em outros projetos com financiamento externo (ex.: PET/Saúde). Contudo, caso seja classificado, haja disponibilidade, viabilidade e interesse dos professores responsáveis, poderá participar do projeto de monitoria como estudante não bolsista, sendo garantida a permanência de sua colocação no certame. Em caso de vagas ociosas, poderá haver o remanejamento no interior do curso de Odontologia entre os projetos específicos, de acordo com o interesse acadêmico-pedagógico. Sendo assim, outro certame poderá ser realizado para o devido preenchimento das vagas. Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo Conselho do CCS. 7. Bibliografia: UNIFESO. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Teresópolis, Rio de Janeiro

31 PROGRAMA DE MONITORIA 2013 LHO Anatomia e Escultura Dentária LHO Dentística ODONTOLOGIA/2013 Coordenadora do Curso de Odontologia Profª Monique da Costa Sandin Bartole Responsável pela monitoria nos Cenários de LHO Anatomia e Escultura Dentária e LHO Dentística Prof. Alexandre Vicente Garcia Suarez MONITORES A SEREM SELECIONADOS: LHO Anatomia e Escultura Dentária LHO Dentística Monitor Bolsista 02 (dois) 02 (dois) Monitor Não Bolsista 01 (um) 02 (dois) 31

32 1. Considerações Iniciais Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO Segundo a proposta do Pró-Saúde (BRASIL, 2005), os cenários de prática (...) devem ser diversificados, agregando-se ao processo, além dos equipamentos de saúde, os equipamentos educacionais e comunitários. Ainda, sobre a diversificação de cenários, esse mesmo documento refere que: Estágio 1 atividades práticas durante os dois primeiros anos do curso estão limitadas aos laboratórios da área básica; ciclo clínico com práticas realizadas majoritariamente em instalações assistenciais universitárias. (BRASIL, p. 28, 2005). No intuito de transpor essa limitação, os Laboratórios de Habilidades Odontológicas (LHO) hoje estão adequados à nova estruturação curricular, e observa a complexidade exigida desde o 1º período, sendo como meta acompanhar e reestruturá-lo, quando necessário. É importante destacar que a prática é apontada pelo Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) como uma das políticas de ensino, considerando os princípios da interdisciplinaridade, da articulação entre a teoria e a prática e da intencionalidade dos processos. 1.1 O Princípio da Articulação entre Teoria e Prática A articulação teórica e prática baseiam-se na tese segundo a qual o conhecimento deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Eis aí uma aplicação do conceito de práxis na área das ciências da educação. Trata-se também de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes. As metodologias ativas dão uma importante contribuição a esta articulação. Assim, é fundamental que as unidades acadêmicas estimulem a aplicação de metodologias ativas do processo ensinoaprendizagem como instrumento de desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da pesquisa. 32

33 Outrossim, no ensino sequencial e de graduação, é fundamental que haja a articulação entre teoria e prática profissionais, pela otimização dos currículos e atividades complementares, pela qualificação e dedicação docente às atividades acadêmicas e pela busca da integração entre os diversos cursos e centros. (UNIFESO, 2006, p.35). O programa de monitoria, por conseguinte, prevê a atuação de estudantes-monitores nos cenários de práticas odontológicas de relevância para integração com o mundo do trabalho. 2. Objetivos 2.1. Objetivo Geral: Através da atuação dos monitores nos cenários de prática laboratorial, buscaremos aprimorar a habilidade pratica no desenvolvimento e aprimoramento da construção do conhecimento através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem em conjunto com práticas em manequim para simular as situações que ocorrem na cavidade oral Objetivos Específicos: Aprimorar a habilidade do estudante através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem e práticas laboratoriais no desenvolvimento de escultura dentária, preparos de cavidade e restaurações e sua aplicabilidade na clínica escola. Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo das atividades concernentes à monitoria. Preparar/qualificar os monitores para atividades com discentes em seus respectivos cenários de inserção. Desenvolver atividades de Iniciação Científica, com finalidade de elaborar trabalhos científicos a serem expostos em Fóruns Científicos (do UNIFESO e/ou em outras atividades científicas fora de nossa Instituição), bem como elaboração de artigos e/ou trabalhos técnicos. 33

34 Auxiliar na organização das atividades nos cenários de prática e, quando pertinente, em atividades em sala de aula. Incentivar a atividade docente junto aos estudantes. Fomentar atividades de extensão a serem desenvolvidas pelo curso. 3. Metodologia - Atuação dos monitores/desenvolvimento Científico - Cada monitor deverá desenvolver 04 (quatro) horas semanais de atividades de auxílio-discente nos respectivos cenários de prática, respeitando os horários propostos pelos responsáveis dos cenários; - Os monitores serão capacitados periodicamente junto aos professores responsáveis dos cenários, por meio de atividades práticas e teóricas para poderem desenvolver atividades nos laboratórios de habilidades odontológicas; - Participação em reuniões, preferencialmente quinzenais, em horário a ser acordado entre professores e monitores, para apresentação de artigos científicos e discussão sobre projetos de iniciação científica em desenvolvimento; - Desenvolvimento de projetos científicos relacionados às interações práticas no mundo do trabalho, seja através de relatos de experiências, seja através de revisão sistemática de bibliografia, ou demais trabalhos científicos (artigos, painéis, exposição oral); - Auxiliar e participar de atividades de extensão promovidas pelo curso durante o período de monitoria; - Participar de ações que integrem os demais cenários de aprendizagem que contribuam e fortaleçam o Pró-Saúde em nossa Instituição. 34

35 4. Processo de avaliação dos monitores: 4.1. Etapa de seleção para o programa de monitoria O processo de avaliação para seleção de monitores será realizado em 02 (duas) etapas: 1 Avaliação escrita, contendo assuntos concernentes dos cenários. 2 Entrevista e análise curricular Avaliação dos monitores 1 Relato de prática dos cenários: cada monitor, mensalmente, apresentará um relatório com suas experiências/vivências nos cenários de prática e interação com os demais estudantes e professores envolvidos nos cenários. 2 Presença nos cenários de prática. 3 Qualidade na produção técnica-científica. 4 Participação e desempenho em todas as atividades propostas nos LHO Anatomia e Escultura Dentária e de Dentística Número de vagas para monitoria de LHO Anatomia e Escultura Dentária e LHO Dentística: O número de vagas a serem preenchidas no processo seletivo para monitoria de 2013 será de 07 (sete) vagas, 02 (duas) vagas para monitores bolsistas e 02 (duas) vagas para monitores não bolsistas, para o LHO Anatomia e Escultura Dentária e 01 (uma) vaga para monitor bolsista e 02 (duas) vagas para monitores não bolsistas, para o LHO Dentística. 35

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