Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, tornando o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho excitação sexual e durante

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3 Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, tornando o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho excitação sexual e durante o sono é comum ereções noturnas durante o sono REM (sonhos) fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da ereção oxigenação do pênis. 3

4 Frênulo do prepúcio: prega mediana que passa da camada profunda do prepúcio à parte da face uretral adjacente ao óstio externo da uretra. Fimose: quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio. Circuncisão ou postectomia: procedimento cirúrgico para a correção da fimose. 4

5 No corpo ocorre a maturação dos espermatozoides. 5

6 Os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga os espermatozoides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo. 6

7 A natureza alcalina do líquido prostático pode ser muito importante para o sucesso da fertilização do óvulo, visto que o líquido do canal deferente é relativamente ácido devido à presença dos produtos metabólicos finais do espermatozóide, inibindo, portanto, sua fertilidade. Além disso, as secreções vaginais da mulher são ácidas (ph de 3,5 a 4,0). O espermatozóide não se movimenta muito bem ate que o ph dos líquidos circundantes atinja cerca de 6 a 6,5. Por conseguinte, é provável que o líquido prostático neutralize a acidez desses outros líquidos após a ejaculação, aumentando acentuadamente a motilidade e a fertilidade do espermatozóide. 7

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10 Puberdade -> idade em que o indivíduo se torna capaz de se reproduzir Função exócrina: espermatogênese Função endócrina: secreção de testosterona Testículo: lobos compostos por túbulos seminíferos. Quase não tem tecido intesticial 10

11 Seções transversais do túbulo seminífero. Epitélio seminífero = camada de células q compõem o testículo Alta concentração de K -> quiescência dos espermatozoides (no compartimento adluminal) Os túbulos seminíferos são constituídos por uma parede conhecida como epitélio germinativo ou epitélio seminífero, que é envolta por uma lâmina basal e por uma bainha de tecido conjuntivo formado de algumas camadas de fibroblastos. A camada localizada mais internamente, que se encontra aderida à lâmina basal, é formada por células mióides achatadas e contráteis e que possuem características de células musculares lisas. As denominadas células de Leydig ou células intersticiais ocupam a maior parte do espaço entre os túbulos seminíferos. 11

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13 Na microscopia de luz, os limites das células de Sertoli são mal definidos devido ao grande número de recessos laterais que elas possuem e que abraçam as células da linhagem espermatogênica. Já a microscopia eletrônica revela que estas células possuem abundante retículo endoplasmático liso, pouco retículo endoplasmático rugoso, um aparelho de Golgi bem desenvolvido e numerosas mitocôndrias e lisossomos. O perfil do núcleo é triangular e possui reentrâncias. Estas células são conectadas por junções comunicantes, denominadas junções gap (junções oclusivas ou ocludentes), que possibilita a troca iônica e química entre as células, o que pode ser importante para a coordenação do ciclo do epitélio seminífero. Células de Sertoli adjacentes são unidas por junções ocludentes situadas nas suas paredes baso-laterais, formando a denominada barreira hematotesticular. As espermatogônias permanecem em um compartimento basal situado abaixo da barreira. Durante a espermatogênese, algumas células que resultam da divisão de espermatogônias atravessam essas junções e ocupam o compartimento adluminal, encontrado sobre a barreira. Espermatócitos e espermátides permanecem em recessos das paredes laterais e do ápice das células de Sertoli, no compartimento adluminal, enquanto os flagelos das espermátides formam tufos que se estendem para o lúmen dos túbulos. Provavelmente, os espermatozóides são liberados dos recessos por movimentos do ápice das células de Sertoli, com a participação de microtúbulos e microfilamentos. 13

14 Receptores escrotais detectam temperatura Gordura subcutânea isolante térmico 14

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17 Espermatócito I -> duplicação dos cromossomos uma espermatogônia só gera um Espermatócito I Espermatócito II -> dividiu mas tá duplicado Espermátides -> células haploides que passam por diferenciação Para cada espermatogônia, 4 espermatozoides. ~64 dias no homem 17

18 Em qualquer corte transversal de um túbulo seminífero, pode-se observar estágios diferentes do ciclo do epitélio seminífero. À medida que a geração mais desenvolvida é liberada no lume, uma nova geração é formada em sua base. Os espermatozoides são produzidos ininterruptamente. Motivos: 1) Estoque infinito de espermatogônias; 2) O ciclo do epitélio seminífero - A cada trecho do túbulo, a espermatogênese é iniciada a intervalos regulares. A espermatogênese completa dura 64 dias em cada trecho do túbulo. Uma nova espermatogênese começa em um trecho após 1/4 da duração total dela, ou seja, a cada 16 dias, novos espermatozoides começam a ser formados naquele trecho do túbulo seminífero. 18

19 Onda espermatogênica: Os trechos se repetem ao longo do túbulo, portanto, vários trechos estão na mesma fase da espermatogênese em um determinado momento. 19

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21 As células de Sertoli e o epitélio do epidídimo secretam um líquido nutritivo especial contendo os hormônios testosterona e estrogênio, enzimas e nutrientes especiais, que pode ser importante ou até mesmo essencial para a maturação do espermatozóide. 21

22 Golgi dá origem à vesícula acrossomal -> acrossoma Cauda origina a partir dos centríolos Resíduo citoplasmático reabsorvido pelas células de Sertoli 22

23 8/09/22/aula-teorica-iii-gametogenese-masculina/ Armazenamento do espermatozóide. Os dois testículos do adulto jovem formam cerca de 120 milhões de espermatozoides por dia. Uma pequena quantidade desse esperma pode ser armazenada no epidídimo, porém a maior parte é armazenada no canal deferente e na ampola do canal deferente. Os espermatozóides podem permanecer armazenados nos dutos genitais e manter a sua fertilidade durante pelo menos 1 mês. No decorrer desse tempo, eles são mantidos em estado inativo de profunda supressão, devido à presença de múltiplas substâncias inibidoras nas secreções dos dutos. Por outro lado com atividade sexual excessiva, o armazenamento não ultrapassa alguns dias. 23

24 Os centríolos proximal e distal do pescoço do espermatozoide são duplicados após a fertilização para formar o fuso mitótico do zigoto. 24

25 Apesar de os espermatozóides serem considerados "maduros" quando deixam a epidídimo, sua atividade permanece reprimida devido a múltiplos fatores inibidores secretados pelo epitélio dos dutos genitais. Por conseguinte, ao serem expelidos no sêmen, ainda são incapazes de desempenhar sua função no processo de fertilização do óvulo. Todavia, ao entrar em contato com os líquidos do sistema genital feminino, ocorrem diversas alterações que ativam o espermatozóide para os processos finais da fertilização. Essas alterações são denominadas, em seu conjunto, capacitação dos espermatozóides. Esse processo requer normalmente 1 a 10 horas. 25

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31 A ereção é o primeiro efeito do estímulo sexual masculino, sendo que o seu grau proporcional ao grau de estimulação, seja ela psíquica ou física. A ereção é causada por impulsos parassimpáticos que passam da região sacra da medula espinhal pelos nervos eretores para o pênis. Esses impulsos parassimpáticos dilatam as artérias penianas, permitindo assim que o sangue arterial seja armazenado sob alta pressão no tecido erétil dos corpos cavernosos e do corpo esponjoso do pênis. Durante a estimulação sexual, os impulsos parassimpáticos, além de promoverem a ereção, fazem com que as glândulas uretrais e as glândulas bulbouretrais secretem muco. Esse muco flui pela uretra, durante a cópula, ajudando a lubrificação do coito. Quando os estímulos sexuais se tornam extremamente intensos, os centros reflexos da medula espinhal começam a emitir impulsos simpáticos que deixam a medula em L-1 e L-2 e passam para os órgãos genitais através do plexo hipogástrico e do plexo pélvico, iniciando a emissão, que é o predecessor da ejaculação. A emissão começa com a contração do canal deferente e da ampola, causando a expulsão do esperma para a uretra interna. A seguir, as contrações do revestimento muscular da glândula prostática, seguida, finalmente, pela contração das vesículas seminais, expele o líquido prostático e o líquido seminal forçando o esperma para a frente. Todos esses líquidos misturam-se na uretra interna com o muco já secretado pelas glândulas bulbouretrais para formar o sêmen. Até esse ponto, o processo é conhecido como emissão. O enchimento da uretra interna desencadeia sinais sensitivos que são transmitidos pelos nervos pudendos até as regiões sacras da medula, transmitindo a sensação de plenitude súbita dos órgãos genitais internos. Além disso, esses sinais sensitivos excitam ainda mais a contração rítmica dos órgãos genitais internos e também provocam a contração dos músculos isquiocavernosos e bulbocavernosos que comprimem as bases do tecido peniano erétil. Esses efeitos em conjunto causam aumentos rítmicos, semelhantes a ondas, da pressão dos dutos genitais e da uretra, que "ejaculam" o sêmen da uretra para o exterior. O processo é denominado ejaculação. 31

32 Quando o grau de estimulação sexual atinge um nível crítico, os centros neurais localizados na extremidade da medula espinhal enviam impulsos através dos nervos simpáticos aos órgãos genitais masculinos para iniciarem a peristalse rítmica nos ductos genitais. A peristalse começa no epidídimo e passa através do ducto deferente, das glândulas seminais, da próstata e do pênis, promovendo a ejaculação. OBS: os espermatozóides são inativos em meio ácido. Tornam-se ativos em meio alcalino, fornecido pelo líquido da próstata. 32

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34 A testosterona é produzida nos testículos pelas células intersticiais ou de Leydig, a partir do colesterol. As etapas envolvidas na síntese de testosterona assemelham-se àquelas envolvidas na síntese de androgênios pelas suprarrenais. A primeira etapa consiste na conversão do colesterol em pregnenolona, que difunde-se para o retículo endoplasmático liso, onde é metabolizada em progesterona pela ação da enzima 3 hidroxiesteroide desidrogenase. A progesterona é então convertida em androstenediona pela ação da enzima 17 -hidroxilase. Em seguida, a androstenediona é convertida em testosterona pela enzima 17 -hidroxiesteroide desidrogenase, processo que ocorre especificamente nas gônadas. Após sua secreção pelos testículos, a maior parte da testosterona liga-se frouxamente à albumina plasmática ou mais fortemente à globulina de ligação dos hormônios sexuais (SHBG) e circula na corrente sanguínea durante cerca de 30 minutos a 1 hora. Nesse período, liga-se aos tecidos ou é rapidamente convertida, sobretudo pelo fígado, em androsterona e desidroepiandrosterona (DHEA) e, simultaneamente, conjugada para formar produtos que serão excretados no intestino através da bile ou na urina. 34

35 No braço curto do cromossomo Y há um gerne que determina a diferenciação do testículo o SRY que determina a produção do TDF Fator Determinante de Testículo. 35

36 Durante a gestação, a diferenciação sexual se dá ou não pela presença do hormônio antimülleriano e da testosterona, onde a presença desses dois origina o fenótipo masculino. A gônada diferencia-se em testículo pela ação da região gênica de determinação do sexo no cromossomo Y, chamada SRY. As células de Sertoli do testículo secretam a substância inibitória do ducto de Müller ou hormônio antimülleriano, que induz a regressão dos ductos de Müller. As células de Leydig produzem testosterona, que estimula o crescimento e a diferenciação dos ductos de Wolff, o crescimento do pênis e da próstata e a descida dos testículos para a bolsa escrotal. A diidrotestosterona, produzida a partir da testosterona, também participa no processo de descida dos testículos e no desenvolvimento da próstata. Os estrogênios não parecem ser essenciais na diferenciação sexual de ambos os sexos. 36

37 Durante a gestação, a diferenciação sexual se dá ou não pela presença do hormônio antimülleriano e da testosterona, onde a presença desses dois origina o fenótipo masculino. A gônada diferencia-se em testículo pela ação da região gênica de determinação do sexo no cromossomo Y, chamada SRY. As células de Sertoli do testículo secretam a substância inibitória do ducto de Müller ou hormônio antimülleriano, que induz a regressão dos ductos de Müller. As células de Leydig produzem testosterona, que estimula o crescimento e a diferenciação dos ductos de Wolff, o crescimento do pênis e da próstata e a descida dos testículos para a bolsa escrotal. A diidrotestosterona, produzida a partir da testosterona, também participa no processo de descida dos testículos e no desenvolvimento da próstata. Os estrogênios não parecem ser essenciais na diferenciação sexual de ambos os sexos. Gubernáculo é um palavra que significa parte ou estrutura que serve de guia. No ser humano, é um cordão fibroso que liga os testículos fetais ao fundo do escroto e governa a descida dos testículos. O gubernáculo (gubernaculum testis) é uma estrutura mesenquimal (cordão fibromuscular) que assume inicialmente um formato de prega ou fita, estendendo-se desde o testículo junto ao mesonefro, atravessando os anéis inguinais em formação e indo até a região inguinal. O alongamento da porção do gubernáculo distal ao anel inguinal profundo exerce tração na porção abdominal do mesmo e assim traz consigo o testículo gradualmente para baixo. O próprio alongamento do gubernáculo distal dilata o anel inguinal, favorecendo a migração testicular auxiliada também por aumento periódico da pressão intra-abdominal. Finalmente, a regressão do gubernáculo permite a formação do processo vaginal, completando o processo de descenso testicular. Então, o testículo, inicialmente caudal ao rim, migra através do abdome, passa através do canal inguinal e move-se subcutaneamente até o escroto. Caso isso não ocorra, tem-se uma anomalia denominada criptorquidia. 2. ( 37

38 Alfa-FP = alfa-fetoproteina = glicoproteína sintetizada pelo saco vitelínico e pelo fígado fetal. Ela serve como um regulador osmótico sanguíneo e como um carreador de ácidos graxos. 38

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41 *Anabolizantes 41

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44 ABP = Androgen Binding Protein = Proteína Ligadora de Andrógeno: transporta testosterona para dentro dos túbulos seminíferos. Testosterona 50x mais concentrada dentro dos túbulos seminíferos O hipotálamo produz GnRH, q eu estimula a hipófise a produzir LH e FSH. O LH estimula as células de Leydig a produzirem testosterona, estimulando a espermatogênese. O FSH age nas células de Sertoli estimulando a produção de estrógeno, que atuará no processo de maturação dos espermatozoides. 44

45 Machos apresentam pequenos picos de LH que ocorrem a cada 2 a 6 horas. A testosterona é secretada logo após cada pico de LH. 45

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48 Modelo proposto para ligação à zona pelúcida e a iniciação da reação acrossômica no espermatozóide de mamíferos. A membrana plasmática do espermatozóide sobre o acrossoma contém duas regiões com receptores. A primeira, chamada de zona de ligação (ZBR), reage com ZP3 para causar conexão física do espermatozóide com a zona pelúcida. Uma segunda região da membrana, a região de promoção da reação acrossômica (ARPR), também se liga à ZP3 e inicia a reação acrossômica ao provocar a fusão da membrana plasmática do espermatozóide à membrana externa do acrossomo. 48

49 Antes da reação acrossômica, todas as membranas da cabeça estão intactas. Durante a reação, a membrana plasmática sobre a membrana acrossômica começa a se fundir com a membrana acrossômica externa. A fusão das membranas leva a vesiculação, que cria poros pelos quais as enzimas acrossômicas podem passar. Isso permite que o espermatozóide penetre a zona pelúcida. Após a reação, as vesículas são descartadas, deixando a membrana acrossômica interna, o segmento equatorial e a capa pós-nuclear intactos. 49

50 Quando o espermatozóide penetra completamente a zona e alcança o espaço perivitelínico, ele se fixa em uma cama de microvilosidades formada pela membrana plasmática do oócito. Os grânulos corticais migraram para a periferia do oócito. 50

51 A membrana plasmática do oócito se funde com o segmento equatorial e o espermatozóide fertilizante é engolfado. A membrana de grânulos corticais se funde com a membrana plasmática do oócito e o conteúdo cortical é liberado no espaço periviteínico por exocitose. Acredita-se que a fusão das membranas ocorre devido a chamada Proteína de Fusão, localizada na porção equatorial da membrana. Antes da reação acrossômica, essa proteína é inativa. Após a vesiculação e a liberação do conteúdo acrossômico, a proteína de fusão e ativada, permitindo que a membrana do espermatozóide se funda à membrana do oócito. 51

52 Após a fusão, o núcleo do espermatozóide está dentro do citoplasma. A membrana nuclear do espermatozóide desaparece e o núcleo descondensa. 52

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55 O criptorquidismo refere-se à incapacidade dos testículos de descer do abdome para a bolsa escrotal. Durante o desenvolvimento do feto masculino, os testículos derivam das pregas genitais no abdome. Todavia, durante as fases finais da gestação, os testículos descem através dos canais inguinais para o escroto. Em certas ocasiões, essa descida não ocorre ou o faz de modo incompleto, de forma que um ou ambos os testículos permanecem no abdome, no canal inguinal ou em outro ponto do trajeto de descida. 55

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57 Tratamento: Durateston ésteres de testosterona Indicado para distúrbios hipogonadais ( Choriomon hcg Indicado para deficiência na hipófise testículo em estágio pré-puberal Estimula função dos testículos ( 57

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61 Tratamentos Inibidores da fosfodiesterase 5: Sildenafil (Viagra) Tadalafila uso diário Fentolamina (Vasomax) Estimula AMP cíclico relaxamento dos vasos e músculos Apomorfina Estimula ocitocina relaxamento dos vasos e corpos cavernosos Próteses penianas Para disfunção de origem orgânica

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