Testículos Epidídimos URI Campus de Santo Ângelo Curso de Psicologia - Anatomofisiologia Prof. Claudio Alfredo Konrat. Prof. Claudio A.

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1 Aparelho Reprodutor Masculino Sistema Reprodutor Testículos Epidídimos URI Campus de Santo Ângelo Curso de Psicologia - Anatomofisiologia Prof. Claudio Alfredo Konrat Canais Deferentes Vesículas Seminais Próstata Uretra Pênis Testículos Fisiologia Participa na reprodução produzindo os gametas masculinos, os espermatozóides, que são células haplóides (contendo apenas metade dos cromossomos de uma célula normal). No interior de cada testículo existem cerca de 900 túbulos seminíferos, cada um com aproximadamente 60 cm. de comprimento. É responsável pela introdução dos gametas masculinos no interior do aparelho reprodutor feminino, propiciando a fecundação. No interior dos túbulos seminíferos é que, a partir de certa fase da puberdade, ocorre a espermatogênese, isto é, a produção dos espermatozóides. Produz considerável quantidade de hormônio masculino, a testosterona, responsável pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários no homem. Espermatogênese Espermatogônias Estimulação Hipofisária Espermatócitos Primários Espermatócitos Secundários Puberdade Espermátides Estimulação Germinativa Espermatozóides Estimulação hipotalâmica Tipos Celulares do Testículo Responsável pela espermatogênese Células de Sertoli Tecido de sustentação produz enzimas e hormônios Células de Leydig Responsáveis pela produção de testosterona Epitélio Germinativo FSH e LH Hipófise Anterior 1

2 Líquido Seminal Espermatozóides Epididimo Os espermatozóides adquirem maturidade durante sua passagem através de um outro túbulo, bem mais comprido e único em cada testículo, o epidídimo. Durante alguns dias os espermatozóides passam pelo interior do epidídimo e, durante este tempo, adquirem a maturidade, isto é, a capacidade de se locomover e fecundar um óvulo. Vesículas Seminais São duas, uma em cada canal deferente, pouco antes que este atinja a próstata. Canal Deferente Pouco antes da ejaculação, secretam o líquido seminal. Por ele são transportados desde a bolsa escrotal até o interior da cavidade pélvica, acima, onde se juntará à uretra, no interior da próstata. No interior dos canais deferentes, embora já maduros, os espermatozóides permanecem imóveis. Isto se deve principalmente ao ph ácido encontrado no interior dos canais deferentes. Na medida em que os espermatozóides vão deixando o epidídimo, a cada lado, vão passando por um outro túbulo, mais calibroso. GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS: O líquido seminal é um líquido viscoso e amarelado, rico em nutrientes e açúcares Esse líquido é importante aos espermatozóides durante o trajeto no interior do aparelho reprodutor feminino. O ph alcalino é importante para neutralizar a acidez encontrada no interior dos canais deferentes e no interior da vagina. Aparelho Reprodutor Uretra, Glândulas Acessórias e Pênis São duas, localizadas no segmento bulbar da uretra. Pouco antes da ejaculação, drenam muco ao interior da uretra. Próstata Pouco antes da ejaculação, a próstata secreta no interior da uretra o líquido prostático, um líquido esbranquiçado, leitoso e alcalino. URETRA: Longa no homem, inicia-se abaixo da bexiga, passa pelo interior da próstata (onde recebe o sêmen) e, após passar próxima à sínfise pubiana (segmento bulbar), atinge o pênis. Feminino Vulva (Grandes Lábios, Pequenos Lábios e Clitóris) PÊNIS: Sua função é a introdução do material germinativo no interior do aparelho reprodutor feminino. )s tecidos eréteis, em seu interior, são formados por grande quantidade de cavidades semelhantes a esponja, por onde passa sangue durante todo o tempo. Canal Vaginal Tubas Uterinas Anatomia Perineal Importante papel da musculatura perineal Músculo elevador do ânus Corpos Cavernosos Ovários Paramétrios / Ligamento Tubo Ovariano Útero Durante o ato sexual, com a excitação masculina, estes tecidos recebem um suprimento de sangue ainda maior, o que os tornam intumescidos e inflados. O pênis com isso aumenta de volume, tornando-se rígido e ereto. Tal fenômeno é conhecido como ereção. Mamas Fisiologia O desenvolvimento das mamas, para que a produção de leite seja possível, depende de hormônios produzidos pelas gônadas femininas. receber os gametas masculinos durante o ato sexual propiciar as condições favoráveis à fecundação, formando um zigoto Corpo Esponjoso e, ocorrendo de fato uma fecundação, possibilitar, durante vários meses, o desenvolvimento do embrião e do feto após o nascimento, durante vários meses, a alimentação da criança depende de nutrientes produzidos por sua própria mãe (leite materno). 2

3 Amadurecimento Folicular Os Ovários Os folículos, durante o crescimento, produzem uma considerável quantidade do hormônio estrogênio. Os dois ovários apresentam em seu estroma desde o nascimento, aproximadamente folículos imaturos denominados folículos primários. Após alguns dias de constante crescimento os diversos folículos atingem um grau máximo de desenvolvimento e passam a ser denominados folículos maduros. Supostamente devido a uma alta quantidade de estrogênio produzido pelos diversos folículos maduros, a adeno-hipófise passa a secretar, subitamente, uma grande quantidade do hormônio LH (Hormônio Luteinizante). A partir da puberdade, sob influência do FSH, a cada ciclo alguns dos folículos passam por modificações, passando por diversas fases: folículos primários folículos em crescimento folículos maduros. O aumento súbito na secreção do LH é conhecido como pulso do LH. O pulso do LH é um dos mais importantes fatores responsáveis pela ovulação Cada folículo primário apresenta, em seu interior, um óvulo ainda imaturo denominado oócito primário. A segunda fase do ciclo O Endométrio Proliferativo As alterações cíclicas hormonais produzem alterações significativas no tecido que reveste internamente a cavidade uterina (endométrio): A partir da ovulação, todos os demais folículos maduros passam a entrar num processo de degeneração, deixando de produzir estrogênio. Os folículos, degenerando-se, transformam-se em tecido fibroso e gorduroso denominado corpo albicans. Durante a fase de desenvolvimento e crescimento dos diversos folículos ovarianos, ocorre uma proliferação celular por todo o endométrio. Já o folículo que ovulou, sob influência do LH, não se degenera imediatamente. Durante aproximadamente 2 semanas sobrevive na forma de um corpo amarelado conhecido como corpo lúteo. As células endometriais se proliferam, o endométrio torna-se mais espesso, os vasos sanguíneos dilatam-se proporcionando um maior fluxo sanguíneo, as glândulas endometriais desenvolvem-se tornando-se mais longas e tortuosas. Durante estas 2 semanas, na forma de corpo lúteo, produz grande quantidade de estrogênio e progesterona. Passado este período, com a queda constante do LH, também se degenera transformando-se em corpo albicans. Um dos diversos folículos maduros encontrados nos ovários, de repente, sob influência da alta concentração de LH, rompe-se e libera o óvulo para fora do ovário. Esta fase dura aproximadamente 11 dias e é conhecida como fase proliferativa. A Menstruação O Endométrio Secretor O corpo lúteo se degenera. Os níveis dos hormônios estrogênio e progesterona caem provocando uma degeneração no endométrio Os vasos sanguíneos se tornam espásticos. O fluxo sanguíneo se reduz acentuadamente Passada a ovulação, entramos numa outra fase, caracterizada pela intensa atividade secretória das glândulas endometriais. As células endometriais se descamam-se. As glândulas endometriais deixam de secretar e um sangramento constante ocorre fazendo-se fluir através do canal vaginal. Tal fase, que dura aproximadamente 5 dias, é conhecida como fase menstrual. Esta fase dura aproximadamente 12 dias e é conhecida como fase secretória. A secreção é estimulada pelos altos níveis de progesterona, além de estrogênio, ambos sendo secretados pelo corpo lúteo. 3

4 A Reprodução A fecundação Mecanismos Gestacionais Ciclo Ovariano Na medida em que uma grande quantidade de espermatozóides aproxima-se de um óvulo, uma camada de células epitelióides que o envolvem (corona radiava), vai se dispersando. Um dos motivos é a liberação de enzimas proteolíticas liberadas pela cabeça dos espermatozóides. Durante toda a vida fértil da mulher, entre 13 aos 45 anos, a cada 28 dias, aproximadamente, um óvulo é expelido do ovário e atinge uma das tubas uterinas. A partir do momento em que um espermatozóide atravessa a membrana do óvulo, uma alteração química ocorre na mesma impedindo a penetração de qualquer outra célula. O óvulo permanece vivo e em condições de ser fecundado durante um período entre 8 a 24 horas. Os Espermatozóides O óvulo passa a ter 2 núcleos que neste momento são denominados pró-núcleos (1 pró-núcleo masculino e 1 pró-núcleo feminino). Cada pró-núcleo contém 23 cromossomos. Aproximam-se um do outro e se fundem formando um núcleo com 23 pares de cromossomos. Contribuem também para o deslocamento dos espermatozóides as contrações rítmicas do trajeto uterinas durante a fase de excitação máxima no ato sexual feminino (orgasmo). A grande maioria dos espermatozóides morrem durante sua jornada, tanto na cavidade vaginal como na uterina. Mesmo assim, poucos minutos após o coito, algumas centenas ou alguns milhares de espermatozóides atingem a tuba uterina. Os espermatozóides permanecem vivos durante 24 a 48 horas. Se, durante este período, um óvulo se encontrar também vivo em uma das tubas uterinas, centenas de espermatozóides se aproximarão do mesmo. Durante o ato sexual o aparelho reprodutor masculino, através do pênis, ejacula um líquido contendo entre 200 a 400 milhões de espermatozóides no interior da vagina. Os espermatozóides, através de movimentos de sua cauda, movem-se em direção às tubas uterinas. A implantação O embrião O óvulo fecundado, a partir deste momento, passa a ser denominado zigoto. As células trofoblásticas em conjunto com as células endometriais vão formando um tecido que se constituirá, mais tarde, numa placenta. As contrações uterinas empurram o zigoto em direção à cavidade uterina. Enquanto não se forma a placenta, a nutrição embrionária ocorre às custas das células trofoblásticas - fase trofoblástica de nutrição embrionária. Conforme o zigoto vai se deslocando em direção à cavidade uterina, divisões celulares vão ocorrendo e, em menos de 1 semana, ao se implantar no endométrio, teremos um conjunto de células denominado blastócito. O HCG vai sendo secretado em quantidades crescentes até atingir um grau mais elevado de secreção por volta da 12ª semana. Surgem então as chamadas células trofoblásticas que iniciam a produção de um importante hormônio: gonadotropina coriônica. O Embrião A Placenta Formando-se a placenta, a nutrição passa a ser feita através da mesma, de forma muito mais eficiente do que antes. Aos 28 dias um coração primitivo já pulsa e o embrião, com menos de 1 cm. se desenvolve muito rapidamente. A placenta proporciona uma troca gasosa entre o sangue fetal e o materno (respiração placentária), passagem de nutrientes do sangue materno ao fetal e excreção, do sangue fetal para o materno, das diversas substâncias metabólicas que diariamente são produzidas pelas células fetais e que devem ser continuamente eliminadas. Com 6 semanas, medindo entre 2 a 3 cm. de comprimento, apresenta um sistema nervoso primitivo. Desenvolvem-se aparelho digestivo e dedos nos pés e nas mãos. Com 8 semanas o embrião se transforma em feto. A partir de então já apresenta a forma humana. Apresenta também as estruturas internas, embora imaturas, já formadas: fígado, rins, pulmões, baço, músculos, etc. Nas semanas seguintes sofrerá um grande crescimento e maturação das estruturas internas formadas durante a vida embrionária. A placenta produz quantidades cada vez mais elevadas de hormônios como estrogênio e progesterona, além de outros como lactogênio placentário e gonadotropina coriônica. Com 12 semanas, medindo entre 6 a 7 cm., apresenta ossos, os músculos se contraem, e os órgãos genitais já são visíveis. 4

5 O Feto Aos 4 meses o feto pesa aproximadamente 110 g., e já demonstra apresentar a percepção tátil e auditiva. Aos 5 meses, com 300 g. de peso, aparecem pêlos e cabelos. Movimenta-se mais intensamente (podendo-se perceber os pontapés). Aos 6 meses (630 g.), o tato já é perceptível por toda a pele, ouve bem melhor e aparecem as unhas. A partir de 7 meses, com 25 cm. de comprimento, passa a ganhar peso numa velocidade maior. Já chupa o dedo. Com 8 meses já pesa cerca de g., a cabeça se dirige para baixo e os sistemas respiratório e digestório já se encontram quase prontos. Com 9 meses seu peso é de aproximadamente g. Nesta fase já se encontra pronto para nascer. O hipotálamo secreta, então, quantidades crescentes do hormônio ocitocina. A placenta, envelhecida, reduz a secreção de seus hormônios, principalmente a progesterona que, de certa forma, inibia as contrações uterinas. Principalmente sob estímulo da ocitocina, o útero se contrai cada vez com mais intensidade e freqüência e assim dá-se início ao trabalho de parto. 5

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