Produção de celulose 000 t % 4% % Vendas de celulose 000 t % -4% % 5.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produção de celulose 000 t % 4% % Vendas de celulose 000 t % -4% % 5."

Transcrição

1

2 Fibria anuncia Projeto Horizonte 2; start-up previsto para o quarto trimestre de 2017 EBITDA trimestral recorde de R$ milhões e relação dívida líquida / EBITDA em US$ em 1,95x Principais Indicadores Unidade 2T15 1T15 2T14 1T15 2T14 6M15 6M14 6M15 vs Últimos 12 meses 6M14 (UDM) Produção de celulose 000 t % 4% % Vendas de celulose 000 t % -4% % Receita líquida R$ milhões % 36% % EBITDA ajustado (1) R$ milhões % 95% % Margem EBITDA % 50% 50% 35% 0 p.p. 15 p.p. 50% 38% 12 p.p. 46% Resultado financeiro (2) R$ milhões 321 (1.746) (68) - - (1.425) (238) - (2.821) Lucro (Prejuízo) líquido R$ milhões 614 (566) % (439) Fluxo de Caixa Livre (6) R$ milhões % 88% % Dividendos pagos R$ milhões (149) (149) - - (149) ROE (5) % 13,4% 9,9% 9,0% 4 p.p. 4 p.p. 13,4% 9,0% 4 p.p. 13,4% ROIC (5) % 13,9% 10,2% 10,1% 4 p.p. 4 p.p. 13,9% 10,1% 4 p.p. 13,9% Dívida bruta (US$) US$ milhões % -24% % Dívida bruta (R$) R$ milhões % 7% % Posição de caixa (3) R$ milhões % -54% % 818 Dívida líquida (R$) R$ milhões % 23% % Dívida líquida (US$) US$ milhões % -13% % Dívida líquida/ebitda UDM x 2,23 2,88 2,34-0,7 x -0,1 x 2,23 2,34-0,11 x 2,23 Dívida Líquida/EBITDA UDM (US$) (4) x 1,95 2,30 2,43-0,3 x -0,5 x 1,95 2,43-0,48 x 1,95 (1) Ajustado em itens não recorrentes, sem impacto caixa (2) Inclui resultado de aplicações financeiras, variações monetárias e cambiais, marcação a mercado de instrumentos de hedge e juros (3) Inclui valor justo dos instrumentos derivativos (hedge) (4) Para fins de verificação de covenants (5) Mais detalhes página 16 (6) Antes dos dividendos pagos Destaques do 2T15 Fibria aprova plano de expansão Projeto Horizonte 2 com start-up previsto para o 4T17. Companhia firma contrato de parceria com a Klabin para fornecimento de celulose de fibra curta do Projeto Puma. Produção de celulose de mil t, 2% e 4% superior ao 1T15 e 2T14, respectivamente. Nos UDM, a produção atingiu mil t. Parada programada para manutenção na Unidade Veracel concluída com sucesso. Vendas de celulose de mil t, 4% superior ao 1T15 e 4% inferior ao 2T14. As vendas nos UDM ficaram em mil t. Receita líquida de R$ milhões (1T15: R$ milhões 2T14: R$ milhões). Nos UDM, a receita líquida foi de R$ milhões, recorde para um período de 12 meses. Custo caixa ficou em R$ 583/t, 2% e 4% superior ao 1T15 e 2T14, respectivamente. Excluindo o efeito das paradas programadas, o custo caixa foi de R$ 568/t. Margem EBITDA trimestral manteve-se estável em 50%. EBITDA ajustado trimestral recorde de R$ milhões, 15% e 95% superior ao 1T15 e 2T14, respectivamente. O EBITDA dos últimos doze meses totalizou R$ milhões, também um recorde para um período de 12 meses. EBITDA/t no trimestre de R$ 902/t (US$ 294/t), 10% e 103% superior ao 1T15 e 2T14, respectivamente. Fluxo de caixa livre no trimestre alcançou R$ 466 milhões (antes do pagamento dos dividendos), 25% superior ao 1T15 e 88% acima do 2T14. Se considerarmos vendas postergadas e que foram recebidas após o fechamento do trimestre, o FCL teria sido de R$ 544 milhões. Nos UDM o FCL totalizou R$ milhões. Elevação do ROE e ROIC base fluxo de caixa para 13,4% e 13,9%, respectivamente. Mais detalhes página 16 e 17. Lucro de R$ 614 milhões (1T15: R$ (566) milhões 2T14: R$ 631 milhões). Dívida bruta em dólar foi de US$ milhões, estável em relação ao 1T15 e 24% inferior ao 2T14. Dívida Bruta/EBITDA de 2,15x. Dívida líquida em dólar atingiu seu menor nível desde a criação da Fibria (queda de 6% em relação ao 1T15). Relação Dívida Líquida/EBITDA em dólar em 1,95x (Mar/15: 2,30x Jun/14: 2,43x) e 2,23x em reais (Mar/15: 2,88x Jun/14: 2,34x). Conquista do grau de investimento pela S&P (BBB-/Estável). Distribuição de R$ 149 milhões em dividendos, representando 100% do lucro líquido distribuível de Eventos Subsequentes 4º Investor Tour a ser realizado na Unidade Veracel em 02 e 03 de setembro de Mais detalhes na página 18. Valor de Mercado 30/jun/2015: R$ 23,5 bilhões US$ 7,6 bilhões FIBR3: R$ 42,42 FBR: US$ 13,61 Ações Emitidas (ON): ações Teleconferência: 23/jul/2015 Português: 11hs (Brasília) Tel: Inglês: 12hs (Brasília) Tel: Webcast: Relações com Investidores Guilherme Cavalcanti André Gonçalves Camila Nogueira Roberto Costa Raimundo Guimarães ir@fibria.com.br +55 (11) As informações operacionais e financeiras da Fibria Celulose S.A. do 2º trimestre de 2015 (2T15) foram apresentadas neste documento com base em números consolidados e expressos em reais, não auditados e elaborados conforme os requisitos da Legislação Societária. Os resultados da Veracel Celulose S.A. foram incluídos neste documento considerando a consolidação proporcional de 50%, eliminando todos os efeitos das operações intercompanhia. 2

3 Índice Resultados 2T15 Sumário Executivo... 4 Mercado de Celulose... 5 Produção e Vendas... 6 Análise do Resultado... 7 Resultado Financeiro... 9 Resultado Líquido Endividamento Investimentos de Capital Fluxo de Caixa Livre ROE e ROIC Mercado de Capitais Eventos Subsequentes Anexo I Faturamento x Volume x Preço* Anexo II DRE Anexo III Balanço Patrimonial Anexo IV Fluxo de Caixa Anexo V Composição do EBITDA e EBITDA ajustado (Instrução CVM 527/2012) Anexo VI Dados Econômicos e Operacionais

4 Sumário Executivo O preço de celulose teve elevação consistente, principalmente em função da continuidade de uma demanda positiva ao longo do trimestre. O volume vendido de celulose pela Fibria foi o segundo mais alto para um 2º trimestre, desde a sua criação. Novamente, o cenário permitiu novo anúncio de aumento de US$ 20/t no preço de celulose para todas as regiões a partir de junho (Europa: US$ 810/t). Como resultado, o crescimento no preço médio líquido em dólar da Fibria ficou em linha com a elevação do PIX/FOEX BHKP médio Europa, ambos subindo 4% no trimestre. Aliado a esse cenário positivo de preços, a valorização do dólar de 7% resultou em novo EBITDA trimestral recorde, de R$ 1,2 bilhão e margem estável em 50%. O trimestre também foi marcado por decisões estratégicas importantes e o pagamento de 100% do lucro líquido como dividendos, conforme descrito a seguir. Em abril, a Companhia comunicou a deliberação em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária quanto à distribuição de 100% do lucro líquido da Companhia relativo ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, no montante total de R$ 149 milhões equivalentes a R$ 0, por ação de emissão da Companhia, incluindo, neste valor, (i) o montante de R$ 37 milhões, a ser distribuído como dividendo mínimo obrigatório e (ii) o montante de R$ 111 milhões, a ser distribuído como dividendo adicional. O pagamento aos acionistas ocorreu no dia 14 de maio de No dia 4 de maio, a Fibria e a Klabin comunicaram ao mercado a celebração de um contrato para fornecimento de celulose de fibra curta, que será produzida na fábrica da Klabin atualmente em construção na Cidade de Ortigueira, no Estado do Paraná (Projeto Puma), com capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas, sendo 1,1 milhão de celulose de fibra curta. O início da operação da fábrica está previsto para O acordo entre as Companhias estabelece o compromisso firme de aquisição pela Fibria, ou por suas subsidiárias, do volume mínimo de 900 mil toneladas anuais de celulose de fibra curta, que será vendido com exclusividade pela Fibria, ou por suas subsidiárias, em países fora da América do Sul. O volume adicional produzido pela nova fábrica será comercializado diretamente pela Klabin, sendo a celulose de fibra curta nos mercados do Brasil e da América do Sul, e a celulose de fibra longa e fluff no mercado global. O período do contrato será de 6 anos, sendo 4 anos com volume mínimo de 900 mil toneladas e 2 anos de redução gradual do volume do contrato. Os volumes do quinto ano e do sexto ano serão equivalentes a, respectivamente, 75% e 50% do volume entregue no quarto ano do contrato. O volume de vendas previsto em contrato poderá ser reduzido a qualquer tempo, mediante prévio aviso, em até 250 mil toneladas para eventual futura integração em papéis para embalagem. O contrato poderá ser renovado mediante acordo das partes. O preço de venda terá por base o preço médio líquido praticado pela Fibria, base FOB (free on board) Paranaguá. A operação comercial resultante desse contrato é uma inovação no mercado global de celulose, que trará benefícios para ambas as empresas à medida que alia a expertise comercial da Fibria com a reconhecida competência industrial da Klabin. No dia 14 de maio, a Fibria informou ao mercado que após a conclusão dos estudos de viabilidade desenvolvidos, assim como o acompanhamento e a análise detalhada efetuada pela Administração da Companhia desde 2014, foi aprovado, pelo Conselho de Administração, o plano de expansão da Companhia que consistirá na construção de nova linha de produção de celulose em Três Lagoas, no Estado do Mato Grosso do Sul denominado Projeto Horizonte 2. O Projeto contempla a construção de nova linha de produção de celulose branqueada de eucalipto com capacidade nominal de 1,75 milhão de toneladas ao ano, com o investimento estimado de US$ 2,5 bilhões. A operação da nova linha industrial tem previsão de início no quarto trimestre de No 2T15, a produção de celulose foi de mil t, 2% superior ao 1T15, em função do maior número de dias de produção e menor impacto das paradas programadas para manutenção. Na comparação com o 2T14, a produção foi 4% superior dado menor impacto das paradas programadas. O volume de vendas totalizou mil t, 4% superior ao 4

5 1T15, em função do maior volume de vendas para a América do Norte, e 4% inferior às vendas do 2T14, quando as vendas foram recordes para um 2º trimestre, com destaque para a Ásia. Os estoques de celulose encerraram o trimestre em 54 dias. O custo caixa de produção foi de R$ 583/t, 2% superior ao 1T15, em função majoritariamente do maior custo com madeira, valorização do dólar frente ao real, entre outros fatores (mais detalhes página 7), apesar do menor efeito com as paradas programadas para manutenção. Em relação ao 2T14, o maior custo logístico com madeira (madeira de terceiros impactando raio médio e combustível), o efeito do câmbio e o menor resultado de utilidades mais do que compensaram o menor efeito das paradas programadas para manutenção (menos capacidade parando neste trimestre). Dessa forma, excluindo-se o efeito das paradas, o custo foi de R$ 568/t, 17% superior ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA ajustado do 2T15 totalizou R$ milhões, resultado trimestral recorde, e aumento de 15% em relação ao 1T15, devido ao maior preço médio líquido em reais e maior volume vendido, parcialmente compensados pelo aumento do CPV base caixa (vide bridge na página 9). A margem EBITDA manteve-se em 50% no 2T15. Na comparação com o 2T14, o maior preço médio líquido em reais também foi destaque, compensando em parte o menor volume vendido. O EBITDA UDM foi de R$ milhões. O fluxo de caixa livre no trimestre foi R$ 466 milhões (antes do pagamento de dividendos), aumento de 25% em comparação ao 1T15 por conta do aumento do EBITDA e melhora no capital de giro. Em relação ao 2T14, o EBITDA também explica a evolução, parcialmente compensado pela variação negativa do capital de giro. Importante complementar que dado postergação de alguns dias no recebimento de vendas, aproximadamente R$ 78 milhões foram recebidos apenas no início de julho. Se essas vendas tivessem sido recebidas dentro do trimestre, teriam elevado o fluxo de caixa livre para R$ 544 milhões. O resultado financeiro foi positivo em R$ 321 milhões no 2T15 contra um resultado negativo de R$ milhões no 1T15 e de R$ 68 milhões no 2T14. A receita é explicada principalmente pela desvalorização de 3% do dólar de fechamento em relação ao real, resultando em receita proveniente da variação cambial sobre a dívida e sobre os instrumentos de hedge. A Fibria teve uma redução de 28% das despesas de juros em dólar na comparação com o 2T14, apesar da elevação da TJLP e CDI, e das novas captações realizadas no período. A dívida bruta em dólar era de US$ milhões, estável em relação ao 1T15 e 24% inferior ao 1T15 e 2T14, respectivamente. A Fibria encerrou o trimestre com posição de caixa de R$ 818 milhões, incluindo a marcação a mercado dos derivativos. Como resultado do exposto acima, a Fibria registrou lucro de R$ 614 milhões no 2T15, contra prejuízo de R$ 566 milhões no 1T15 e um lucro líquido de R$ 631 milhões no 2T14. Mercado de Celulose O 2T15 foi o segundo melhor em termos de volume de vendas quando comparado ao mesmo período desde a formação da Fibria. O resultado positivo das vendas refletiu a forte demanda de celulose de eucalipto em todos os mercados, decorrente do contínuo aumento das novas capacidades de papel na Ásia e do bom momento do mercado de papéis de imprimir e escrever na Europa. 5

6 Paradas programadas manutenção BHKP - Brasil (000 t) (1) Resultados 2T15 1T15 2T15 3T15 4T15 (128) (79) (105) (59) (1) ABTCP e Fibria (1) ABTCP e Fibria As paradas de manutenção programadas continuaram exercendo um papel importante, removendo do mercado cerca de 80 mil toneladas de celulose de fibra curta no Brasil durante o 2T15. Os estoques dos produtores de fibra curta, consequentemente, se mantiveram em níveis conforme a expectativa ao longo do trimestre. O PIX/FOEX para fibra curta na Europa terminou o mês de Junho em USD 797,07 por tonelada, após um aumento de USD 38 por tonelada durante o 2T15. Os fundamentos de mercado favoráveis, principalmente do lado da demanda, possibilitaram a rápida implementação do aumento do preço anunciado para o início do trimestre e abriram espaço para um novo anúncio de aumento de preço de USD 20 por tonelada em todos os mercados, válido a partir de 1º de junho. Produção e Vendas Produção (mil t) 2T15 1T15 2T14 1T15 2T14 6M15 6M14 6M15 vs 6M14 Últimos 12 meses Celulose % 4% % Volume de Vendas (mil t) Celulose Mercado Interno % 7% % 540 Celulose Mercado Externo % -5% % Total de Vendas % -4% % A produção de celulose totalizou mil t no 2T15, 2% superior ao 1T15 explicado pelo maior número de dias de produção (2T15: 91 dias 1T15: 90 dias) e menor impacto das paradas programadas para manutenção. Em relação ao 2T14, a produção foi 4% superior devido ao menor número de paradas programadas. O estoque de celulose somou 809 mil t (54 dias), 5% superior ao 1T mil t (52 dias) e 5% superior ao 2T mil t (52 dias). A Norma Regulamentadora 13 (Inspeção em Caldeiras e Vasos de Pressão) alterou o prazo máximo para inspeção das caldeiras de recuperação de 12 para 15 meses. Portanto, as paradas que ocorriam em intervalos anuais, quase sempre na mesma época do ano, estão sofrendo alterações no seu planejamento, de acordo com a nova regulação. Essa extensão no prazo permitirá uma redução no custo e aumento de produção no longo prazo. Abaixo o calendário de paradas programadas para manutenção nas unidades da Fibria em 2015, em que ficam evidenciadas essas mudanças. Calendário de Paradas Programadas para Manutenção Fibria T15 2T15 3T15 4T15 Fábrica Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Aracruz "A" Aracruz "B" Aracruz "C" Jacareí Três Lagoas Veracel 6

7 O volume de vendas totalizou mil t, 4% superior ao 1T15, em função do maior volume de vendas para a América do Norte. Por outro lado, os volumes foram 4% inferiores em relação ao 2T14, quando as vendas foram recordes para um 2º semestre, sendo a Ásia a região de destaque naquele período. No trimestre, a receita líquida para Europa correspondeu a 42%, seguida pela Ásia com 26%, América do Norte 24% e América Latina 8%. Análise do Resultado Receita Líquida (R$ milhões) 2T15 1T15 2T14 1T15 2T14 6M15 6M14 6M15 vs 6M14 Últimos 12 meses Celulose Mercado Interno % 48% % 687 Celulose Mercado Externo % 36% % Total Celulose % 37% % Portocel % -10% % 80 Total % 36% % A receita líquida totalizou R$ milhões no 2T15, 16% superior ao 1T15, devido ao maior preço médio líquido em reais, por sua vez explicado principalmente pela valorização de 7% do dólar médio, maior preço em dólares e maior volume de vendas. Em relação ao 2T14, o aumento do preço médio líquido em reais justifica a elevação de 36% da receita líquida. Nos últimos doze meses, a receita líquida foi de R$ milhões, recorde para um período de doze meses. O custo do produto vendido (CPV) foi 13% superior na comparação com o 1T15. A elevação é explicada pelo maior volume vendido, maior custo de produção, efeito do giro dos estoques (refletindo uma parte do custo do trimestre anterior), e redução do benefício do Reintegra. Adicionalmente, houve maior gasto com frete, impactado pela valorização do dólar médio sobre o real e pelo maior volume vendido. Na comparação com o 2T14, a redução de 1% no CPV, teve o Reintegra como o principal fator positivo, parcialmente compensado pelo aumento no frete (efeito negativo do câmbio principalmente). Importante destacar em o frete por tonelada em dólares teve redução de 21% como resultado principalmente da queda do preço do petróleo, beneficiando os custos de frete oceânico e fretes no exterior. O custo caixa de produção de celulose no 2T15 foi de R$ 583/t, aumento de 2% em relação ao 1T15, principalmente em função do maior custo com madeira, por sua vez explicado pelo maior raio médio impactado pela participação de madeira de terceiros (conforme já antecipado para o mercado) e maior preço de combustível. Além disso, o efeito câmbio (valorização de 7% do dólar médio em relação ao real) e maior consumo de químicos e energéticos, entre outros efeitos menores também contribuíram para o aumento, conforme demonstrado na tabela abaixo. Esses impactos foram parcialmente compensados principalmente pelo menor efeito das paradas programadas para manutenção e melhor resultado com utilidades. Em relação ao 2T14, o maior aumento foi no custo da madeira, também por conta de maior raio médio explicado pela participação de madeira de terceiros e maior custo com combustível. Além disso, a valorização do dólar médio (cerca de 14% do custo caixa está atrelado ao dólar) e o menor resultado de utilidades (2T15: R$ 28/t 2T14: R$ 36/t) também contribuíram para essa variação. Esses fatores compensaram o menor efeito da parada, resultando em um custo caixa ex-parada de R$ 568/t, 4% e 17% acima do 1T15 e 2T14, respectivamente. A inflação no período medida pelo IPCA foi de 8,9%. É importante ressaltar que a variação do custo da madeira ficou dentro do planejado e que a empresa atravessa um período de maior custo não recorrente da madeira, como já antecipado ao mercado em outras oportunidades. 7

8 Custo Caixa de Produção de Celulose R$/t 1T Madeira - maior raio médio em função de participação de madeira de terceiros 13 Efeito câmbio 6 Maior consumo de químicos e energéticos 4 Custo Caixa (R$/t) Maior preço de químicos 2 Melhor resultado de utilidades (venda de energia) (4) Efeito das paradas programadas para manutenção (9) Outros (1) 2T14 1T15 2T15 2T Custo Caixa de Produção de Celulose R$/t 2T Madeira - maior raio médio em função de participação de madeira de terceiros 35 Custo Caixa ex-parada (R$/t) Efeito câmbio 27 Menor resultado de utilidades (venda de energia) 12 Maior preço e consumo de químicos e energéticos 5 2T14 1T15 2T15 Efeito das paradas programadas para manutenção (58) Outros 3 2T Custo Caixa de Produção 2T14 Custo Caixa de Produção 2T15 Outros Fixos Pessoal 4% 5% Manutenção 12% Outros Fixos Pessoal 4% 5% Manutenção 20% Madeira 43% Outras Variáveis 3% Madeira 47% Outras Variáveis 4% Energéticos 5% Energéticos 4% Químicos 20% Químicos 24% Custos Variáveis Custos Fixos As despesas de vendas totalizaram R$ 107 milhões no 2T15, 12% superior em relação ao 1T15 em função principalmente do maior volume vendido e da valorização do dólar médio frente ao real. Em relação ao 2T14, a elevação de 21% é explicada majoritariamente pela valorização do dólar frente ao real, parcialmente compensado pelo menor volume de vendas. A relação despesas de vendas sobre receita líquida ficou estável (5%). As despesas administrativas totalizaram R$ 81 milhões, 12% e 30% superiores em relação ao 1T15 e 2T14, respectivamente, por conta principalmente da atualização da provisão relativa ao programa de remuneração variável baseada em ações. 8

9 A rubrica outras receitas (despesas) operacionais totalizou receita de R$ 6 milhões no 2T15, em comparação com uma despesa de R$ 21 milhões no 1T15 e receita de R$ 915 milhões no 2T14. A variação em relação ao 1T15 é explicada em grande parte pela reavaliação dos ativos biológicos (sem efeito no EBITDA). Na comparação anual, a variação se deu em função do efeito de R$ 869 milhões resultante dos créditos-prêmio de IPI concedidos pelo Programa BEFIEX, ocorrido naquele período. EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) 35% 50% 50% EBITDA/t (R$/t) T14 1T15 2T15 2T14 1T15 2T15 O EBITDA ajustado alcançou R$ milhões no 2T15, com margem de 50%. Em relação ao 1T15, houve aumento de 15%, explicado pelo maior preço médio líquido em reais (11% maior), por sua vez, impactado pela valorização de 7% do dólar médio e aumento do preço líquido de celulose em dólar de 4%, e maior volume vendido, parcialmente compensado pelo maior CPV caixa. Já na comparação com o 2T14, a elevação deveu-se à valorização do dólar médio de 38% frente ao real e aumento de 3% no preço médio líquido em dólar, compensando a queda no volume de vendas. O gráfico abaixo apresenta as principais variações ocorridas no trimestre: EBITDA 2T15 x 1T15 R$ milhões e margem % (138) (11) (8) (8) (22) EBITDA Ajustado 1T15 Desp. não recorrentes / não caixa (1) EBITDA 1T15 Volume Preço/Câmbio CPV/Mix Desp. Comerciais Desp. Administrativas Outras desp. operacionais EBITDA 2T15 Desp. não recorrentes / não caixa EBITDA Ajustado 2T15 (1) Baixa de imobilizado, provisões para perdas sobre créditos de ICMS, equivalência patrimonial e crédito tributário e recuperação de contingência. Resultado Financeiro (R$ milhões) 2T15 1T15 2T14 6M15 6M14 1T15 2T14 6M15 vs 6M14 Receitas Financeiras (incluindo resultado de hedge) 253 (533) 82 (280) Juros sobre aplicações financeiras % 0% -20% Resultado de hedge (1) 230 (549) 59 (319) Despesas Financeiras (108) (101) (109) (209) (246) 7% -1% -15% Juros sobre empréstimos e financiamentos em moeda local (47) (45) (52) (92) (104) 5% -10% -12% Juros sobre empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira (61) (56) (57) (117) (142) 8% 7% -17% Variações Cambiais e Monetárias 184 (1.123) 113 (939) % - Variação cambial dívida 248 (1.302) 164 (1.054) % - Outras variações cambiais e monetárias (64) 179 (51) 115 (127) - 25% - Outras Receitas e Despesas Financeiras (8) 11 (154) 3 (484) - -95% - Resultado Financeiro Líquido 321 (1.746) (68) (1.425) (238) (1) Variação da marcação a mercado (2T15: R$ 230 milhões 1T15: R$ (549) milhões) somado aos ajustes recebidos e pagos. 9

10 A receita de juros sobre aplicações financeiras foi de R$ 23 milhões no 2T15, 44% superior se comparado ao 1T15, devido ao nível de caixa 13% superior quando comparado ao 1T15, à liberação de um título de dívida agrária e atualização da apropriação de juros auferidos durante o período. A linha caixa e aplicações financeiras encerrou o período em R$ milhões (sem considerar a marcação a mercado dos derivativos), resultado estável em relação ao 2T14. O resultado de operações de hedge foi positivo em R$ 230 milhões, decorrente da variação positiva do valor justo, principalmente swaps de dívida (vide maiores detalhes sobre derivativos pág. 11). As despesas financeiras de juros sobre empréstimos e financiamentos totalizaram R$ 108 milhões no 2T15, 7% superior ao 1T15, em decorrência da valorização do dólar médio, de novas captações no período e da elevação das taxas CDI e TJLP, que aumentou a apropriação de juros de dívidas atreladas a esses indexadores. Em relação ao 2T14, a redução da despesa foi compensada pela valorização do dólar médio resultando em uma queda de 1%. A receita financeira de variação cambial proveniente da dívida denominada em moeda estrangeira, (93% da dívida bruta total, incluindo os swaps de Real para Dólar) foi de R$ 184 milhões, comparado à despesa de R$ milhões no 1T15 e receita de R$ 113 milhões no 2T14. Em relação ao 2T14, o efeito negativo é decorrente da valorização de 41% do dólar de fechamento (2T15: R$ 3,1026 1T15: R$ 3,2080 2T14: R$ 2,2025). A rubrica outras receitas e despesas financeiras totalizou despesa de R$ 8 milhões no 2T15, em comparação a uma receita de R$ 11 milhões no 1T15. Essa variação se deve principalmente à despesa de PIS e COFINS incorrida referente ao pagamento de juros sobre capital próprio intercompanhias realizado durante o 2T15. A variação em relação ao 2T14 se deve a uma despesa de R$ 154 milhões, efeito principalmente decorrente da recompra dos títulos com vencimento em 2020 ( Voto IV) e 2021 ( Fibria 2021 ) ocorrida naquele trimestre. A marcação a mercado dos instrumentos financeiros derivativos em 30 de junho de 2015 foi negativa em R$ 639 milhões (sendo R$ 25 milhões negativo de hedge operacional, R$ 764 milhões negativo de hedge de dívida e R$ 150 milhões positivo de derivativo embutido), contra a marcação negativa de R$ 923 milhões em 31 de março de 2015, perfazendo uma variação positiva de R$ 284 milhões. O resultado é explicado principalmente pela valorização do real no período, impactando as operações de swaps de dívida em aberto. O desembolso de caixa, referente à realização de operações que venceram no período, foi de R$ 54 milhões (sendo R$ 3 milhões referente a hedge operacional e R$ 51 milhões de hedge de dívida). Desta forma, o impacto no resultado financeiro foi positivo em R$ 230 milhões. A tabela a seguir reflete a posição dos instrumentos derivativos de hedge ao final de junho: 10

11 Contrato de Swap Posição Ativa Valor de referência Valor justo Prazo (até) (nocional) em MM jun/15 mar/15 jun/15 mar/15 Dólar Libor (1) mai/19 $ 531 $ 534 R$ R$ Real CDI (2) ago/20 R$ 772 R$ 780 R$ R$ Real TJLP (3) dez/17 R$ 219 R$ 256 R$ 210 R$ 245 Real Pré (4) dez/17 R$ 314 R$ 355 R$ 256 R$ 289 Resultados 2T15 Total: Posição Ativa (a) R$ R$ Posição Passiva Dólar Fixo (1) mai/19 $ 531 $ 534 R$ (1.593) R$ (1.626) Dólar Fixo (2) ago/20 $ 397 $ 401 R$ (1.511) R$ (1.547) Dólar Fixo (3) dez/17 $ 135 $ 158 R$ (418) R$ (501) Dólar Fixo (4) dez/17 $ 151 $ 171 R$ (402) R$ (467) Total: Posição Passiva (b) R$ (3.924) R$ (4.141) Resultado Líquido (a+b) R$ (764) R$ (902) Total: Contrato a Termo (c) R$ - R$ - Opções Opção de Dólar até 12M $ 920 $ R$ (25) R$ (183) Total: Opções (d) R$ (25) R$ (183) Derivativos Embutidos - Contratos de Parceria Florestal e Fornecimento de Madeira em Pé Posição Ativa Dólar Fixo dez/34 $ 880 $ 891 R$ 150 R$ 162 Posição Passiva Dólar US-CPI dez/34 $ 880 $ 891 R$ - R$ - Total: Derivativos Embutidos (e) R$ 150 R$ 162 Resultado Líquido (a+b+c+d+e) R$ (639) R$ (923) As operações de zero cost collar demonstraram-se mais adequadas no atual cenário de câmbio, especialmente devido à volatilidade do dólar, pois permitem travar o câmbio em patamar favorável à Companhia ao mesmo tempo em que minimizam impactos negativos caso ocorra uma elevada depreciação do Real. O instrumento consiste na proteção de um intervalo de câmbio favorável ao fluxo de caixa, dentro do qual a Fibria não paga e não recebe o ajuste. Ao mesmo tempo em que a empresa fica protegida nesses cenários, esta característica permite que se capture um maior benefício nas receitas de exportação em um eventual cenário de valorização do dólar. Atualmente, as operações contratadas têm prazo máximo de 12 meses, cobertura de 38% da exposição cambial líquida e têm como única finalidade a proteção da exposição do fluxo de caixa. Foi realizada uma análise de sensibilidade (abaixo) para mudanças na taxa de câmbio em que é apresentado o ajuste caixa no vencimento de cada operação de ZCC para os patamares de câmbio, o que difere do valor da marcação a mercado (para mais informações, vide nota 5 das Demonstrações Financeiras): Dólar 2T15 - Ajuste caixa próximos 12 meses Ajuste Caixa (R$ milhões) 2,90-3,00-3,10 (1) 3,20 (16) 3,30 (44) 3,50 (106) Já os instrumentos derivativos utilizados para hedge de dívida (swaps) têm como objetivo transformar uma dívida em real para uma dívida em dólares ou proteger a dívida existente contra oscilações adversas nas taxas de juros. Sendo assim, todas as pontas ativas dos swaps correspondem aos fluxos das respectivas dívidas protegidas. O valor justo 11

12 dessas operações corresponde ao valor presente líquido dos fluxos esperados até os vencimentos (média de 37 meses no 2T15) e, portanto, tem impacto-caixa reduzido. Os contratos de parceria florestal e de fornecimento de madeira em pé assinados em 30 de dezembro de 2013 tem o seu preço denominado em dólar norte-americano por m3 de madeira em pé reajustado de acordo com a inflação americana medido pelo CPI (Consumer Price Index), o qual não é considerado como relacionado com a inflação no ambiente econômico onde as áreas estão localizadas, caracterizando-se portanto um derivativo embutido. Tal instrumento apresentado na tabela acima é um contrato de swap de venda das variações do US-CPI no prazo dos contratos acima mencionados. Vide nota 5 (e) das Demonstrações Financeiras 1T15 para maiores detalhes e análise de sensibilidade do valor justo frente a uma variação acentuada do US-CPI. Todos os instrumentos financeiros foram contratados conforme parâmetros estabelecidos na Política de Gestão de Riscos de Mercado, sendo instrumentos convencionais, sem alavancagem e sem chamada de margem, devidamente registrados na CETIP (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos), com os ajustes de caixa observados apenas nos respectivos vencimentos e amortizações. A área de Governança, Riscos e Compliance da Companhia é responsável pelo compliance e controle das posições que envolvem risco de mercado e reporta-se, de forma independente, diretamente ao CEO e às demais áreas e órgãos envolvidos no processo, garantindo a aplicabilidade da política. A Tesouraria da Fibria é responsável pela execução e gestão das operações financeiras. Resultado Líquido No 2T15, a Companhia registrou lucro de R$ 614 milhões, contra prejuízo de R$ 566 milhões no 1T15 e lucro de R$ 631 milhões no 2T14. A variação em relação ao 1T15 é explicada principalmente pelo melhor resultado financeiro. Analisando o lucro sob a perspectiva caixa por ação, a qual exclui efeitos como depreciação, exaustão e variação monetária e cambial (vide conciliação na pág. 24), o indicador foi 14% superior ao 1T15, devido ao maior preço médio líquido em reais e maior volume vendido. Em relação ao 2T14, a elevação de 94% ocorreu em função da valorização do dólar médio de 38% frente ao real e aumento de 3% no preço médio líquido, compensando a queda no volume de vendas. O gráfico a seguir apresenta os principais fatores que influenciaram o resultado líquido do 2T15, a partir do EBITDA do mesmo período: Lucro líquido (R$ milhões) MtM hedge dívida swap ( 54 ) ZCC (85) (478) (448) cambial dívida (394) corrente diferido ( 64 ) 614 EBITDA ajustado cambial dívida / MtM hedge dívida MtM hedge operacional Liquidação swap/zcc Juros líquidos Deprec., amortiz.e exaustão (1) IR/CS Outros Lucro (Prej.) líquido (1) Inclui outras despesas de variação cambial, despesas não recorrentes/não caixa e outras receitas/despesas financeiras. (1) Inclui outras despesas de variação cambial, despesas não recorrentes/não caixa e outras receitas/despesas financeiras. 12

13 Endividamento Resultados 2T15 Unidade Jun/15 Mar/15 Jun/14 Jun/15 vs Mar/15 Jun/15 vs Jun/14 Dívida Bruta Total R$ milhões % 7% Dívida Bruta em R$ R$ milhões % 32% Dívida Bruta em US$ (1) R$ milhões % 5% Prazo Médio meses Custo da Dívida (Moeda Estrangeira) (2) % a.a. 3,9% 3,8% 3,8% 0,1 p.p. 0,1 p.p. Custo da Dívida (Moeda Nacional) (2) % a.a. 8,4% 8,0% 7,3% 0,4 p.p. 1,1 p.p. Parcela de curto prazo % 10% 10% 20% -0 p.p. -10 p.p. Caixa e aplicações financeiras em R$ R$ milhões % -37% Caixa e aplicações financeiras em US$ R$ milhões % -20% Valor justo dos instrumentos derivativos (hedge) R$ milhões (639) (923) (265) -31% 141% Caixa e Aplicações Financeiras (3) R$ milhões % -54% Dívida Líquida R$ milhões % 23% Dívida Líquida/EBITDA (R$) x 2,23 2,88 2,34-0,7-0,1 Dívida Líquida/EBITDA (US$) (4) x 1,95 2,30 2,43-0,3-0,5 (1) Inclui sw aps de Real para Dólar. A dívida bruta original em dólar era de R$ milhões (79% da dívida total) e a dívida em real R$ milhões (21% da dívida total). (2) Os custos estão calculados considerando as dívidas com sw ap. (3) Inclui valor justo dos instrumentos derivativos (hedge) (4) Métrica para verificação dos covenants O endividamento bruto em 30 de junho de 2015 era de R$ milhões, redução de R$ 337 milhões ou 7% se comparado ao final do 1T15, devido principalmente às liquidações de ACCs e ACE, às amortizações de BNDES, NCE e PPE ocorridas no período e à desvalorização de 3% do dólar em relação ao real, gerando uma variação cambial positiva de R$ 248 milhões. Em relação ao 2T14, o aumento de 7% na dívida é devido à valorização de 41% do dólar de fechamento em relação ao real. O gráfico abaixo demonstra as movimentações da dívida bruta ocorridas no trimestre: 283 Dívida Bruta (R$ milhões) (484) (248) Dívida Bruta Mar/2015 Captações Amortização Principal/Juros Apropriação Juros Variação cambial Outros Dívida Bruta Jun/15 O índice de alavancagem financeira em dólar reduziu para 1,95x em 30 de junho de O custo médio total(*) da dívida da Fibria medido em dólar foi de 3,6% a.a. (Mar/15: 3,5% a.a. Jun/14: 3,5% a.a.) composto pelo custo médio da dívida bancária em moeda nacional de 8,4% a.a. (Mar/15: 8,0% a.a. Jun/14: 7,3% a.a.), que subiu em função do impacto do aumento na curva da taxa de juros de longo prazo em 0,5 p.p. em abril e mais 0,5 p.p. a partir do terceiro trimestre de 2015, e o custo em moeda estrangeira de 3,9% a.a. (Mar/15: 3,8% a.a. Jun/14: 3,8% a.a.). Os gráficos abaixo apresentam o endividamento da Fibria por instrumento, indexador e moeda (incluindo os swaps de dívida): (*) Custo médio total, considerando a dívida em reais ajustada pela curva de swap de mercado em 30/06/

14 Endividamento Bruto por Instrumento 21% 10% 2% 44% Endividamento Bruto por Indexador 6% 10% 27% Endividamento Bruto por Moeda 7% 22% 57% 93% Pré-Pagamento BNDES Outros Bond NCE Libor TJLP Pré Outros Moeda Nacional Moeda Estrangeira O prazo médio da dívida total foi de 52 meses em Jun/15 comparado com 54 meses em Mar/15 e 52 meses em Jun/14, em linha com a Gestão do Endividamento efetuado pela Companhia em O gráfico a seguir apresenta o cronograma de amortização da dívida total da Fibria: Cronograma de Amortização (R$ milhões) Moeda Estrangeira Moeda Nacional A posição de caixa e equivalentes de caixa em 30 de junho de 2015 era de R$ 818 milhões, incluindo a marcação a mercado dos instrumentos de hedge negativa em R$ 639 milhões. Excluindo o efeito da marcação a mercado do caixa, 53% estavam aplicados em moeda local, em títulos públicos e de renda fixa e o restante estava aplicado em investimentos de curto prazo no exterior. A empresa possui 4 linhas de crédito rotativo (revolving credit facilities) no valor total de R$ milhões com prazo de disponibilidade de quatro anos (a partir da contratação), sendo 3 linhas em moeda nacional que totalizam R$ 850 milhões (contratadas em Mar/13 e Mar/14) com custo de 100% do CDI acrescido de 1,5% a.a. a 2,1% a.a., quando utilizado (no período de não utilização o custo em reais é de 0,33% a.a. a 0,35% a.a.); e uma linha em moeda estrangeira no valor de US$ 280 milhões (contratada em Mar/14), com custo de 1,55% a.a. acrescida da LIBOR três meses, quando utilizada (no período de não utilização, o custo é de 35% do spread acordado). Estes recursos, apesar de não utilizados, contribuem para melhorar as condições de liquidez da empresa. Desta forma, o atual caixa de R$ 818 milhões e essas linhas de R$ milhões totalizam uma posição de liquidez imediata de R$ milhões. Tendo isto em vista, a relação entre o caixa (incluindo estas stand by credit facilities ) e a dívida de curto prazo foi de 2,8x em 30 de junho de

15 O gráfico a seguir demonstra a evolução da dívida líquida e alavancagem da Fibria desde Junho de 2014: Dívida Líquida / EBITDA (x) (R$) 2,43 (US$) 2,34 2,70 2,70 2,88 2,52 2,40 2,30 2,23 1, Jun/14 Set/14 Dez/14 Mar/15 Jun/15 Dívida Líquida (R$ milhões) Dívida Líquida (US$ milhões) Investimentos de Capital (R$ milhões) 2T15 1T15 2T14 6M15 6M14 1T15 2T14 6M15 vs 6M14 Expansão Industrial % 13% -15% 35 Expansão Florestal % 104% -26% 65 Subtotal Expansão % 47% -22% 100 Segurança/Meio Ambiente % 13% 74% 22 Últimos 12 meses Manutenção de Florestas % 17% 25% Manutenção, TI, P&D, Modernização % -41% -30% 242 Subtotal Manutenção % 1% 12% Total Capex % 3% 9% O Investimento de Capital (CAPEX) no trimestre totalizou R$ 430 milhões, 21% e 3% superior em relação ao 1T15 e 2T14, respectivamente, principalmente em função de maiores gastos com manutenção florestal, aquisição de máquinas florestais, gastos com projetos industriais menores, além da proposta técnica para o Projeto Horizonte II. A redução dos gastos com manutenção na comparação com o 2T14 se deu em virtude da menor aquisição de máquinas, que naquele trimestre havia sido relevante. Projeto Horizonte 2 A contratação de importantes pacotes de serviços e de equipamentos para o Projeto Horizonte 2, que ampliará a capacidade de produção de sua Unidade de Três Lagoas, localizada em Mato Grosso do Sul já foi realizada. Até o momento, a companhia já negociou o fornecimento da infraestrutura, os turbogeradores, o gerenciamento das obras, as válvulas automáticas, as bombas centrífugas e todo o sistema de transmissão e distribuição de energia, que inclui subestação primária, motores, central de controle de motores (CCM) e transformadores. O orçamento para o projeto está mantido em US$ 2,5 bilhões. 15

16 Fluxo de Caixa Livre Resultados 2T15 (R$ milhões) 2T15 1T15 2T14 Últimos 12 meses EBITDA ajustado (-) Capex incluindo adiantamento a fomento (430) (356) (418) (1.657) (-) Dividendos (149) - - (149) (-) Juros (pagos)/recebidos (93) (49) (58) (357) (-) Imposto de renda e contribuição social (38) (8) (2) (70) (+/-) Capital de Giro (128) (231) 131 (408) (+/-) Outros (2) Fluxo de Caixa Livre (1) (1) Não inclui o desembolso com a recompra de Bonds O fluxo de caixa livre foi positivo em R$ 317 milhões no 2T15, e antes do pagamento dos dividendos ficou em R$ 466 milhões, em comparação ao resultado positivo de R$ 373 milhões no 1T15 e R$ 248 milhões no 2T14. Na comparação com o 1T15, a elevação se deu principalmente em função do aumento do EBITDA e menor impacto do capital de giro. Em relação ao 2T14, a variação ocorreu em virtude da elevação do EBITDA, em parte compensado pela variação negativa do capital de giro. Importante ressaltar que dada a postergação de alguns poucos dias no recebimento de vendas, aproximadamente R$ 78 milhões foram recebidos apenas no início de julho. Se essas vendas tivessem sido recebidas dentro do trimestre, teriam elevado o fluxo de caixa livre para R$ 544 milhões. ROE e ROIC No que diz respeito aos índices de retorno, alguns ajustes ao indicador contábil devem ser observados, considerando diferenças de tratamento contábil sob as normas do IFRS (CPC 29 e CPC 15). Especificamente quanto ao CPC 15, a Companhia participou de uma transação de M&A em 2009 que resultou em um efeito contábil adicional, o qual está sendo ajustado nos cálculos abaixo: Return on Equity Unidade 2T15 1T15 2T14 1T15 2T14 Patrimônio Líquido R$ milhões % -4% Ajustes CPC 15 e CPC 29 R$ milhões (2.741) (2.891) (3.173) -5% -14% Patrimônio Líquido Ajustado R$ milhões % -1% Patrimônio Líquido Ajustado - média¹ R$ milhões % 3% EBITDA ajustado UDM R$ milhões % 29% Capex total UDM R$ milhões (1.657) (1.645) (1.409) 1% 18% Juros líquidos UDM R$ milhões (357) (322) (386) 11% -8% Impostos UDM R$ milhões (70) (34) (20) 103% 248% EBIT ajustado UDM R$ milhões % 53% ROE % 13,4% 9,9% 9,0% 3,5 p.p. 4,4 p.p. (1) Média entre o trimestre corrente e o mesmo trimestre do ano anterior 16

17 Return on Invested Capital Unidade 2T15 1T15 2T14 1T15 2T14 Contas a receber R$ milhões % 53% Estoques R$ milhões % 10% Passivo Circulante (ex-dívida) R$ milhões % -22% Ativo Biológico R$ milhões % 6% Imobilizado R$ milhões % -6% Capital Investido R$ milhões % -2% Ajustes CPC 15 e CPC 29 R$ milhões (2.093) (2.093) (2.409) 0% -13% Capital Investido Ajustado R$ milhões % 0% EBITDA ajustado UDM R$ milhões % 29% Capex total UDM R$ milhões (1.657) (1.645) (1.409) 1% 18% Impostos UDM R$ milhões (70) (34) (20) 103% 248% EBIT ajustado UDM (ex-juros pagos) R$ milhões % 37% ROIC % 13,9% 10,2% 10,1% 3,8 p.p. 3,8 p.p. Mercado de Capitais Renda Variável Volume Financeiro Médio Diário Negociado (US$ milhões) Média diária: US$42,1 milhões 0 abr-15 mai-15 jun Volume de Negócios Médio Diário (milhões de ações) Média diária: 3,0 milhões de ações 0 abr-15 mai-15 jun-15 BM&FBovespa NYSE BM&FBovespa NYSE O volume médio diário negociado das ações da Fibria foi de aproximadamente 3,0 milhões de títulos, 7% superior se comparado com ao 1T15. O volume financeiro médio diário no 2T15 foi de US$ 42 milhões, 20% maior que no1t15, sendo US$ 22 milhões na BM&FBovespa e US$ 20 milhões na NYSE. Renda Fixa Unidade Jun/15 Mar/15 Jun/14 Jun/15 vs Mar/15 Jun/15 vs Jun/14 Fibria Yield % 4,8 5,4 - -0,6 p.p. - Fibria Preço USD/k 103,0 99,1-4% - Treasury 10 anos % 2,4 1,9 2,5 0,4 p.p. -0,2 p.p. 17

18 Eventos Subsequentes Resultados 2T15 4º Investor Tour A Fibria realizará seu 4º Investor Tour nos dias 02 e 03 de setembro de 2015 na Unidade Veracel. O evento contará com a participação do CEO, Marcelo Castelli, CFO, Guilherme Cavalcanti e demais membros da diretoria da Fibria. Esta edição terá como empresa convidada a UPM-Kymmene Corporation, sendo representada pelo Sr. Kim Poulsen, Vice Presidente Executivo. 18

19 Anexo I Faturamento x Volume x Preço* Resultados 2T15 1T15 Vendas (Tons) Faturamento (R$ mil) Preço Médio (R$/Ton) 1T15 (%) 2T15 1T15 2T15 1T15 2T15 1T15 Tons Fat. Pç Med Celulose Mercado Interno (2,9) 11,8 15,1 Mercado Externo ,2 16,3 10,6 Total ,3 15,9 11,1 2T14 Vendas (Tons) Faturamento (R$ mil) Preço Médio (R$/Tons) 2T14 (%) 2T15 2T14 2T15 2T14 2T15 2T14 Tons Fat. Pç Med Celulose Mercado Interno ,3 47,5 37,5 Mercado Externo (5,0) 36,0 43,2 Total (3,9) 36,9 42,5 6M15 vs 6M14 Vendas (Tons) Faturamento (R$ mil) Preço Médio (R$/Tons) 6M15 vs 6M14 (%) 6M15 6M14 6M15 6M14 6M15 6M14 Tons Fat. Pç Med Celulose Mercado Interno ,6 36,2 24,3 Mercado Externo (1,5) 28,9 30,8 Total (0,4) 29,5 30,0 *Não inclui Portocel 19

20 Anexo II DRE Resultados 2T15 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS - CONSOLIDADO (R$ milhões) 2T15 1T15 2T14 1T15 R$ AV% R$ AV% R$ AV% (%) 2T14 (%) Receita Líquida % % % 16% 36% Mercado Interno 210 9% % 151 9% 9% 39% Mercado Externo % % % 16% 36% Custo Produtos Vendidos (1.441) -62% (1.272) -64% (1.451) -86% 13% -1% Custos relacionados à produção (1.224) -53% (1.076) -54% (1.244) -73% 14% -2% Frete (217) -9% (196) -11% (207) -12% 11% 5% Lucro Bruto % % % 20% 258% Despesas de Vendas (107) -5% (95) -5% (88) -5% 12% 21% Despesas Gerais e Administrativas (81) -4% (73) -4% (62) -4% 12% 30% Resultado Financeiro % (1.746) -87% (68) -4% -118% - Equivalência Patrimonial (0) 0% 1 0% - 0% -105% - Outras Rec (Desp) Operacionais 6 0% (21) -1% % -131% -99% LAIR % (1.209) -61% % -183% 7% Imposto de Renda Corrente (19) -1% (60) -3% (90) -5% -69% -79% Imposto de Renda Diferido (375) -16% % (218) -13% -153% 71% Resultado Líquido do exercício % (566) -28% % -209% -3% Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas da Companhia % (569) -29% % -207% -3% Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas não-controladores 3 0% 3 0% 1 0% -21% 105% Depreciação, Amortização e Exaustão % % % 7% -2% EBITDA % % % 18% -22% Equivalência Patrimonial 0 0% (1) 0% - 0% -105% - Valor justo de ativos biológicos (30) -1% - 0% (87) -5% 0% - Baixa de Imobilizado (1) 0% 3 0% 3 0% -124% - Provisões para perdas sobre créditos de ICMS 23 1% 20 1% 22 1% 16% 2% Crédito Tributário/recuperação de contingência (0) 0% (1) 0% (839) -50% -33% - EBITDA ajustado % % % 15% 95% DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ACUMULADOS - CONSOLIDADO (R$ milhões) 6M15 6M14 6M15 vs R$ Milhões R$ AV% R$ AV% 6M14 (%) Receita Líquida % % 29% Mercado Interno 403 9% 308 9% 31% Mercado Externo % % 29% Custo Produtos Vendidos (2.713) -63% (2.699) -81% 1% Custos relacionados à produção (2.300) -53% (2.312) -69% -1% Frete (413) -10% (387) -12% 7% Lucro Bruto % % 150% Despesas de Vendas (202) -5% (167) -5% 21% Despesas Gerais e Administrativas (154) -4% (131) -4% 18% Resultado Financeiro (1.425) -33% (238) -7% - Equivalência Patrimonial 1 0% - 0% - Outras Rec (Desp) Operacionais (14) 0% % - LAIR (201) -5% % - Imposto de Renda Corrente (79) -2% (101) -3% -22% Imposto de Renda Diferido 328 8% (270) -8% - Resultado Líquido do exercício 48 1% % -93% Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas da Companhia 42 1% % -93% Resultado Líquido do exercício atribuível aos acionistas não-controladores 6 0% 4 0% 66% Depreciação, Amortização e Exaustão % % 3% EBITDA % % 0% Equivalência Patrimonial (1) 0% - 0% - Valor justo de ativos biológicos (30) -1% (87) -3% -66% Baixa de Imobilizado 3 0% 4 0% -31% Provisões para perdas sobre créditos de ICMS 43 1% 48 1% -10% Crédito Tributário/recuperação de contingência (1) 0% (851) -25% - EBITDA ajustado % % 70% 20

21 Anexo III Balanço Patrimonial Resultados 2T15 BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO (R$ milhões) ATIVO Jun/15 Mar/15 Dez/14 PASSIVO Jun/15 Mar/15 Dez/14 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Financiamentos Títulos e valores mobiliários Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Contas a receber de clientes Salários e encargos sociais Estoques Impostos e taxas a recolher Impostos a recuperar Dividendos a pagar Demais contas a receber e outros ativos Demais contas a pagar NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Titulos e valores mobiliários Financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Provisão para contingências Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos a recuperar Impostos e taxas a recolher Adiantamento a fomentados Instrumentos financeiros derivativos Ativos mantidos para venda Ativos mantidos para venda Demais contas a receber e outros ativos Demais contas a pagar Investimentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATRIBUÍDO A CONTROLADORA Imobilizado Capital Social Ativos biológicos Reserva de capital Intangível Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Ações em tesouraria (10) (10) (10) Participação de minoritários PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL TOTAL ATIVO TOTAL PASSIVO

Resultados 4T18 - Fibria Celulose S.A.

Resultados 4T18 - Fibria Celulose S.A. - Fibria Celulose S.A. Índice Principais indicadores... 3 Produção e Vendas... 3 Análise do Resultado... 4 Resultado Financeiro... 7 Resultado Líquido... 8 Endividamento... 9 Investimentos de Capital...11

Leia mais

EBITDA trimestral recorde de R$ milhões e margem de 50% Principais Indicadores Unidade 1T15 4T14 1T14 1T15 vs 4T14 1T15 vs 1T14

EBITDA trimestral recorde de R$ milhões e margem de 50% Principais Indicadores Unidade 1T15 4T14 1T14 1T15 vs 4T14 1T15 vs 1T14 EBITDA trimestral recorde de R$ 1.007 milhões e margem de 50% Resultados 1T15 Principais Indicadores Unidade 1T15 4T14 1T14 4T14 1T14 Últimos 12 meses (UDM) Produção de celulose 000 t 1.291 1.381 1.277-6%

Leia mais

Resultados 3T15 EBITDA trimestral recorde de R$ 1,55 bilhão, margem de 56% e Fluxo de caixa livre em R$ 1,12 bilhão (6)

Resultados 3T15 EBITDA trimestral recorde de R$ 1,55 bilhão, margem de 56% e Fluxo de caixa livre em R$ 1,12 bilhão (6) EBITDA trimestral recorde de R$ 1,55 bilhão, margem de 56% e Fluxo de caixa livre em R$ 1,12 bilhão (6) Principais Indicadores Unidade 3T15 2T15 3T14 2T15 3T14 9M15 9M14 9M15 vs 9M14 Últimos 12 meses (UDM)

Leia mais

Produção de celulose 000 t % -3% % Vendas de celulose 000 t % 5% % 5.

Produção de celulose 000 t % -3% % Vendas de celulose 000 t % 5% % 5. Queda de 5% do custo caixa do 2T16: R$ 662/t (média de maio e junho: R$ 639/t). Redução do capex previsto para 2016 em R$ 1,5 bilhão. Alavancagem de 1,82x (R$) e 2,10x (US$). Principais Indicadores Unidade

Leia mais

Alavancagem atinge menor patamar desde o 3T15 de 1,58x em US$

Alavancagem atinge menor patamar desde o 3T15 de 1,58x em US$ Alavancagem atinge menor patamar desde o 3T15 de 1,58x em US$ EBITDA ajustado recorde de R$ 2.499 milhões, margem recorde de 58% e FCL recorde de R$ 1,7 bilhão Principais Indicadores Unidade 2T18 1T18

Leia mais

2T17 vs 1T17. Receita líquida R$ milhões % 16% % 9.683

2T17 vs 1T17. Receita líquida R$ milhões % 16% % 9.683 EBITDA ajustado de R$ 1.071 milhões, aumento de 66% em relação ao 1T17 Redução do custo caixa de produção para R$ 660/t Queda da alavancagem para 3,75x em US$ Principais Indicadores Unidade 2T17 1T17 2T16

Leia mais

Aumento de 25% no Fluxo de Caixa Livre do trimestre, alcançando R$ 426 milhões. Antecipação do Projeto H2 em um mês.

Aumento de 25% no Fluxo de Caixa Livre do trimestre, alcançando R$ 426 milhões. Antecipação do Projeto H2 em um mês. Aumento de 25% no Fluxo de Caixa Livre do trimestre, alcançando R$ 426 milhões. Antecipação do Projeto H2 em um mês. Principais Indicadores Unidade 1T17 4T16 1T16 4T16 1T16 Últimos 12 meses (UDM) Produção

Leia mais

Vendas de 1,4 milhão de toneladas, recorde para um terceiro trimestre Custo caixa de produção estável na comparação com o 3T13.

Vendas de 1,4 milhão de toneladas, recorde para um terceiro trimestre Custo caixa de produção estável na comparação com o 3T13. Vendas de 1,4 milhão de toneladas, recorde para um terceiro trimestre Custo caixa de produção estável na comparação com o 3T13 Principais Indicadores Unidade 3T14 2T14 3T13 2T14 3T13 9M14 9M13 9M14 vs

Leia mais

Geração de fluxo de caixa livre nos UDM alcançou R$ 956 milhões. Relação dívida líquida sobre EBITDA em dólares foi reduzida para 3,0x.

Geração de fluxo de caixa livre nos UDM alcançou R$ 956 milhões. Relação dívida líquida sobre EBITDA em dólares foi reduzida para 3,0x. Geração de fluxo de caixa livre nos UDM alcançou R$ 956 milhões. Relação dívida líquida sobre EBITDA em dólares foi reduzida para 3,0x. Principais Indicadores Unidade 2T13 1T13 2T12 1T13 2T12 6M13 6M12

Leia mais

3T16 vs 2T16. Produção de celulose 000 t % 3% % 5.098

3T16 vs 2T16. Produção de celulose 000 t % 3% % 5.098 Redução do capex do Projeto Horizonte 2 para R$ 7,5 bilhões; 60% da obra concluída e apenas 38% de execução financeira, com US$ 1,4 bilhão a realizar Principais Indicadores Unidade 3T16 2T16 3T15 2T16

Leia mais

2T14 vs 1T14. Teleconferência: 23/jul/2014. Português: 11hs (Brasília) Tel: Inglês: 12hs (Brasília) Tel:

2T14 vs 1T14. Teleconferência: 23/jul/2014. Português: 11hs (Brasília) Tel: Inglês: 12hs (Brasília) Tel: Recompra parcial de títulos de dívida e emissão do Bond 2024 permitiram redução do custo da dívida em moeda estrangeira para 3,8% a.a. e alongamento do prazo médio para 52 meses Principais Indicadores

Leia mais

Queda da alavancagem para 3,24x em R$ e 3,28x em US$ Custo caixa de produção de R$ 610/t Produção da nova linha Horizonte II 53% acima do previsto

Queda da alavancagem para 3,24x em R$ e 3,28x em US$ Custo caixa de produção de R$ 610/t Produção da nova linha Horizonte II 53% acima do previsto Resultados 3T17 Queda da alavancagem para 3,24x em R$ e 3,28x em US$ Custo caixa de produção de R$ 610/t Produção da nova linha Horizonte II 53% acima do previsto Resultados 3T17 Principais Indicadores

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T de outubro de 2018

Teleconferência de Resultados 3T de outubro de 2018 Teleconferência de Resultados 3T18 24 de outubro de 2018 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

Resultados 1T16 Fluxo de caixa livre (6) nos últimos doze meses fica acima de R$ 3 bilhões

Resultados 1T16 Fluxo de caixa livre (6) nos últimos doze meses fica acima de R$ 3 bilhões Fluxo de caixa livre (6) nos últimos doze meses fica acima de R$ 3 bilhões Principais Indicadores Unidade 1T16 4T15 1T15 4T15 1T15 Últimos 12 meses (UDM) Produção de celulose 000 t 1.203 1.297 1.291-7%

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

Produção de celulose 000 t % 25% % Vendas de celulose 000 t % 35% % 7.

Produção de celulose 000 t % 25% % Vendas de celulose 000 t % 35% % 7. Fibria registra recordes de EBITDA ajustado, EBITDA/t, margem EBITDA e FCL UDM Alavancagem atinge menor nível desde a criação da Companhia 1,18x em US$ Principais Indicadores Unidade 3T18 9M18 9M17 9M18

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2016

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2016 Teleconferência de Resultados 1T16 27 de abril de 2016 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

EBITDA recorde de R$ 2,8 bilhões e Fluxo de Caixa Livre de R$ 1,3 bilhão em 2013

EBITDA recorde de R$ 2,8 bilhões e Fluxo de Caixa Livre de R$ 1,3 bilhão em 2013 EBITDA recorde de R$ 2,8 bilhões e Fluxo de Caixa Livre de R$ 1,3 bilhão em 2013 Principais Indicadores Unidade 4T13 3T13 4T12 3T13 4T12 2013 2012 2013 vs 2012 Produção de celulose 000 t 1.358 1.347 1.370

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T de janeiro de 2018

Teleconferência de Resultados 4T de janeiro de 2018 Teleconferência de Resultados 30 de janeiro de 2018 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T de janeiro de 2016

Teleconferência de Resultados 4T de janeiro de 2016 Teleconferência de Resultados 4T15 28 de janeiro de 2016 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

3T13 vs 2T13. Teleconferência: 23/out/2013. Português: 11hs (Brasília) Tel: Inglês: 12hs (Brasília) Tel:

3T13 vs 2T13. Teleconferência: 23/out/2013. Português: 11hs (Brasília) Tel: Inglês: 12hs (Brasília) Tel: EBITDA recorde de R$ 762 milhões no 3T13, margem de 41%. Relação dívida líquida sobre EBITDA em dólar foi a menor desde a criação da Fibria Principais Indicadores Unidade 3T13 2T13 3T12 2T13 3T12 9M13

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T de julho de 2017

Teleconferência de Resultados 2T de julho de 2017 Teleconferência de Resultados 2T17 25 de julho de 2017 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

Resultados 4T16 Projeto Horizonte II: 77% concluído fisicamente e 57% de execução financeira. Volume de vendas de mil t, estoques em 47 dias.

Resultados 4T16 Projeto Horizonte II: 77% concluído fisicamente e 57% de execução financeira. Volume de vendas de mil t, estoques em 47 dias. Projeto Horizonte II: 77% concluído fisicamente e 57% de execução financeira. Volume de vendas de 1.584 mil t, estoques em 47 dias. Principais Indicadores Unidade 4T16 3T16 4T15 3T16 4T15 2016 2015 2016

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T de outubro de 2017

Teleconferência de Resultados 3T de outubro de 2017 Teleconferência de Resultados 3T17 24 de outubro de 2017 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2018

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2018 Teleconferência de Resultados 1T18 25 de abril de 2018 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T de janeiro de 2017

Teleconferência de Resultados 4T de janeiro de 2017 Teleconferência de Resultados 4T16 31 de janeiro de 2017 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T de julho de 2016

Teleconferência de Resultados 2T de julho de 2016 Teleconferência de Resultados 2T16 25 de julho de 2016 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

Resultados 4T15 EBITDA e fluxo de caixa livre anuais recordes de R$ 5,3 bilhões e R$ 2,9 bilhões (6), respectivamente

Resultados 4T15 EBITDA e fluxo de caixa livre anuais recordes de R$ 5,3 bilhões e R$ 2,9 bilhões (6), respectivamente EBITDA e fluxo de caixa livre anuais recordes de R$ 5,3 bilhões e R$ 2,9 bilhões (6), respectivamente Principais Indicadores Unidade 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14 2015 2014 2015 vs 2014 Produção de celulose

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T de julho de 2018

Teleconferência de Resultados 2T de julho de 2018 Teleconferência de Resultados 2T18 25 de julho de 2018 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

Produção de celulose 000 t % 36% % Vendas de celulose 000 t % 20%

Produção de celulose 000 t % 36% % Vendas de celulose 000 t % 20% Queda da alavancagem para 2,41x em US$ e 2,49x em R$ EBITDA ajustado de R$ 1.981 milhões e margem de 57% Queda do custo caixa de produção ex-parada para R$ 546/t Principais Indicadores Unidade 4T17 3T17

Leia mais

EBITDA trimestral recorde de R$ 906 milhões e margem de 45%

EBITDA trimestral recorde de R$ 906 milhões e margem de 45% EBITDA trimestral recorde de R$ 906 milhões e margem de 45% Resultados 4T14 Principais Indicadores Unidade 4T14 3T14 4T13 3T14 4T13 2014 2013 2014 vs 2013 Produção de celulose 000 t 1.381 1.345 1.358 3%

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

Produção de celulose 000 t % 32% Vendas de celulose 000 t % 22% 6.497

Produção de celulose 000 t % 32% Vendas de celulose 000 t % 22% 6.497 Queda da alavancagem para 2,02x em US$ e 2,08x em R$ EBITDA ajustado de R$ 1.824 milhões e margem de 55% Alcance de 90% da curva de aprendizagem da nova linha de produção Horizonte 2 Principais Indicadores

Leia mais

EBITDA dos últimos 12 meses totalizou R$ 2,440 bilhões com margem de 38% e contribuiu para reduzir a alavancagem para 3,1x no 1T13.

EBITDA dos últimos 12 meses totalizou R$ 2,440 bilhões com margem de 38% e contribuiu para reduzir a alavancagem para 3,1x no 1T13. EBITDA dos últimos 12 meses totalizou R$ 2,440 bilhões com margem de 38% e contribuiu para reduzir a alavancagem para 3,1x no 1T13. Principais Indicadores Unidade 1T13 4T12 1T12 1T13 vs 4T12 1T13 vs 1T12

Leia mais

Principais Indicadores Unidade 1T14 4T13 1T13 1T14 vs 4T13 1T14 vs 1T13. Produção de celulose 000 t % 1% 5.272

Principais Indicadores Unidade 1T14 4T13 1T13 1T14 vs 4T13 1T14 vs 1T13. Produção de celulose 000 t % 1% 5.272 Dívida líquida em dólar foi reduzida em 17% para US$ 3,1 bilhões (R$ 7,0 bilhões) enquanto que o EBITDA nos últimos doze meses subiu 7% para US$ 1,3 bilhão (recorde de R$ 2,9 bilhões), reduzindo a relação

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T de outubro de 2013

Teleconferência de Resultados 3T de outubro de 2013 Teleconferência de Resultados 3T13 23 de outubro de 2013 Aviso Legal As informações contidas nesta apresentação poderão incluir afirmações que representem "forward looking statements" nos termos do disposto

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

Venda de ativos de Losango por R$ 615 milhões contribuirá para redução da alavancagem. 3T12 vs 2T12

Venda de ativos de Losango por R$ 615 milhões contribuirá para redução da alavancagem. 3T12 vs 2T12 Venda de ativos de Losango por R$ 615 milhões contribuirá para redução da alavancagem. Principais Indicadores Unidade 3T12 3T12 vs 3T12 vs 9M12 9M11 9M12 vs. 9M11 Últimos 12 meses Produção de celulose

Leia mais

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5%

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5% RESULTADOS DO 1T06 São Paulo, 26 de abril 2006 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2006 (1T06). As informações financeiras e operacionais a seguir,

Leia mais

Resultados 3T11. Resultados 3T11

Resultados 3T11. Resultados 3T11 Resultados 3T11 1 Venda da Unidade Piracicaba conclui reposicionamento estratégico no negócio celulose. Principais Indicadores 3T11 2T11 3T10 3T11 vs. 2T11 3T11 vs. 3T10 9M11 9M10 9M11 vs. 9M10 Últimos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008

1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008 1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008 Cotação em 30/10/2008 MYPK3 R$ 10,80/ação Quantidade de ações Ordinárias: 47.431.686 Free Float: 47,02% Valor de Mercado No terceiro trimestre de 2008, a Iochpe-Maxion

Leia mais

RESULTADOS DO 2º TRIMESTRE DE 2012 EM IFRS

RESULTADOS DO 2º TRIMESTRE DE 2012 EM IFRS RESULTADOS DO 2º TRIMESTRE DE 2012 EM IFRS Vitória, 15 de agosto de 2012 - As informações operacionais e financeiras da Empresa, exceto quando de outra forma indicadas, são apresentadas com base em números

Leia mais

Resultados 4T11. Resultados 4T11

Resultados 4T11. Resultados 4T11 Resultados 4T11 1 Excelência operacional permitiu recordes de produção e vendas de celulose em 2011. Principais Indicadores 4T11 3T11 4T10 4T11 vs. 3T11 4T11 vs. 4T10 2011 2010 2011 vs. 2010 Produção de

Leia mais

1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009

1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 Iochpe-Maxion S.A (Bovespa: MYPK3), as informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas de forma consolidada e de acordo com a legislação

Leia mais

EBITDA de R$ 2,3 bilhões e eventos de liquidez contribuíram para reduzir a alavancagem da Fibria para 3,4x em T12 vs 3T12

EBITDA de R$ 2,3 bilhões e eventos de liquidez contribuíram para reduzir a alavancagem da Fibria para 3,4x em T12 vs 3T12 Resultados 4T12 EBITDA de R$ 2,3 bilhões e eventos de liquidez contribuíram para reduzir a alavancagem da Fibria para 3,4x em 2012. Resultados 4T12 Principais Indicadores Unidade 4T12 3T12 4T11 4T12 vs

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Grupo Copobras São Ludgero, 13 de julho de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008

1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008 1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008 Cotação em 30/04/2008 MYPK3 R$ 35,73/ação Quantidade de ações Ordinárias: 47.431.686 Free Float: 45,93% Valor de Mercado R$ 1.695 milhões Teleconferência Inglês

Leia mais

COMUNICADO AO MERCADO

COMUNICADO AO MERCADO COMUNICADO AO MERCADO São Paulo, 31 de maio de 2017 - A ELDORADO BRASIL CELULOSE S.A., vem, por meio do presente Comunicado, apresentar aos seus acionistas e ao mercado em geral as suas informações operacionais

Leia mais

Resultados 2T11. * Os dados da ANFAVEA não incluem mais os números da exportação de veículos desmontados (CKD).

Resultados 2T11. * Os dados da ANFAVEA não incluem mais os números da exportação de veículos desmontados (CKD). 1) DESTAQUES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2011 Receita operacional líquida consolidada de R$ 694,0 milhões, um aumento de 21,9% em relação ao mesmo período do ano anterior; Geração bruta de caixa (EBITDA) de

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18 Grupo Copobras São Ludgero, 15 de outubro de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do terceiro trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

SOMOS Educação DR 2T17

SOMOS Educação DR 2T17 SOMOS Educação DR 2T17 São Paulo, 14 de agosto de 2017 A SOMOS Educação S.A. (BM&FBOVESPA: SEDU3) divulga seus resultados do 2º trimestre de 2017 ( 2T17 ) e do primeiro semestre de 2017 ( 1S17 ). Os comentários

Leia mais

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir:

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir: COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir:

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir: COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 FEVEREIRO DE 2016 KLBN11 KLBN11 / KLBAY DISCLAIMER As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras

Leia mais

RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013

RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013 RESULTADOS DO 2 TRIMESTRE DE 2013 Vitória, 30 de julho de 2013 - As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto quando de outra forma indicadas, são apresentadas com base em números consolidados

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,7%

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,7% Grupo Copobras São Ludgero, 29 de março de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados auditados do quarto trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADOS 4T18 e 2018

RELATÓRIO DE RESULTADOS 4T18 e 2018 RELATÓRIO DE RESULTADOS São Paulo, 12 de fevereiro de 2019 A Cosan Logística S.A. (B3: RLOG3) ( Cosan Logística ) anuncia hoje seus resultados do quarto trimestre de 2018 (4T18), composto por outubro,

Leia mais

SOMOS Educação DR 3T17

SOMOS Educação DR 3T17 SOMOS Educação DR 3T17 São Paulo, 10 de novembro de 2017 A SOMOS Educação S.A. (BM&FBOVESPA: SEDU3) divulga seus resultados do 3º trimestre de 2017 ( 3T17 ) e dos nove meses de 2017 ( 9M17 ). Os comentários

Leia mais

Divulgação de Resultado 3T17

Divulgação de Resultado 3T17 Divulgação de Resultado 3T17 1 Relações com Investidores Frank Zietolie Diretor Presidente e Comercial Gustavo Dall Onder Diretor Financeiro e de RI Guilherme Possebon de Oliveira Maikon Luis Moro Tel.:

Leia mais

Destaques. e segundo trimestre: Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,8%

Destaques. e segundo trimestre: Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,8% Grupo Copobras São Ludgero, 28 de setembro de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados auditados do segundo trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

Divulgação de Resultado 2T16

Divulgação de Resultado 2T16 Divulgação de Resultado 2T16 1 Dados de mercado em 11/08/2016 Cotação: R$3,55 Valor de Mercado: R$ 234.606.528,30 Bento Gonçalves, RS, 11 de agosto de 2016. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA:

Leia mais

Melhor resultado da história da Eldorado. Recorde de vendas. Melhor margem do setor. Menor custo caixa do setor. Forte redução na alavancagem

Melhor resultado da história da Eldorado. Recorde de vendas. Melhor margem do setor. Menor custo caixa do setor. Forte redução na alavancagem Resultados Destaques Melhor resultado da história da Eldorado Recorde de produção Recorde de vendas Melhor margem do setor Menor custo caixa do setor Forte redução na alavancagem 2 Destaques Receita Líquida:

Leia mais

SOMOS Educação ER 1T17

SOMOS Educação ER 1T17 SOMOS Educação ER 1T17 1 São Paulo, 15 de maio de 2017 A SOMOS Educação S.A. (BM&FBOVESPA: SEDU3) divulga seus resultados do 1º trimestre de 2017 ( 1T17 ). Os comentários aqui incluídos referem-se aos

Leia mais

RESULTADOS 3T09 4T08 / 2008

RESULTADOS 3T09 4T08 / 2008 RESULTADOS 3T09 4T08 / 2008 NOVEMBRO / 2009 1 4T08 AGENDA / 2008 1. Destaques 2. Desempenho da Industria 3. Desempenho Operacional e Financeiro 4. Informações Adicionais 2 4T08 AGENDA / 2008 1. Destaques

Leia mais

Divulgação de Resultado 1T17

Divulgação de Resultado 1T17 Divulgação de Resultado 1T17 1 Bento Gonçalves, RS, 11 de maio de 2017. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA: UCAS3, Bloomberg: UCAS3:BZ, Reuters: UCAS3.SA), uma das maiores empresas do setor

Leia mais

Resultados 4T10. Resultados 4T10

Resultados 4T10. Resultados 4T10 Resultados 4T10 1 Venda dos ativos de Conpacel e KSR, por R$1,5 bilhão, reforça a estratégia de foco no negócio celulose e redução da alavancagem. Resultados 4T10 Principais Indicadores 1 4T10 3T10 4T09

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras S18 1S19. Receita Líquida

Destaques. Grandes Números Copobras S18 1S19. Receita Líquida Grupo Copobras São Ludgero, 12 de julho de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do segundo trimestre de 2019. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

Divulgação de Resultado 3T16

Divulgação de Resultado 3T16 Divulgação de Resultado 3T16 1 Dados de mercado em 08/11/2016 Cotação: R$2,53 Valor de Mercado: R$ 167.198.455,38 Bento Gonçalves, RS, 08 de novembro de 2016. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA:

Leia mais

Divulgação de Resultados do 2T11 e 1S11

Divulgação de Resultados do 2T11 e 1S11 Divulgação de Resultados do 2T11 e 1S11 As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto quando indicado o contrário e, no 2T11 e 1S11, têm como base os números preliminares preparados

Leia mais

Conferência Telefônica. Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/ h00 (em Português) 1 MAHLE

Conferência Telefônica. Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/ h00 (em Português) 1 MAHLE Conferência Telefônica Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de 2012 MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/2012 11h00 (em Português) 1 Destaques (Desempenho do 2T12 e período acumulado) Receita Líquida

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ EMBRAER S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ EMBRAER S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ FIBRIA CELULOSE S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T16 e 9M16

Divulgação de Resultados 3T16 e 9M16 Divulgação de Resultados 3T16 e 9M16 Destaques 3T16 Receita líquida - Aluguel de Carros (R$ milhões) Receita líquida - Gestão de Frotas (R$ milhões) 317,1 362,5 154,1 163,5 3T15 3T16 3T15 3T16 Evolução

Leia mais

Divulgação de Resultados do 2T13

Divulgação de Resultados do 2T13 Divulgação de Resultados do 2T13 As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto quando indicado o contrário e, a partir de 2011, têm como base os números preliminares preparados

Leia mais

1) DESTAQUES DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE ) MERCADO. Resultados 1T10

1) DESTAQUES DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE ) MERCADO. Resultados 1T10 Iochpe-Maxion S.A (Bovespa: MYPK3), as informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas de forma consolidada e de acordo com a legislação

Leia mais

Divulgação de resultados 2T11

Divulgação de resultados 2T11 Brasil Brokers divulga seus resultados do 2º Trimestre de 2011 Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2011. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no mercado de

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T13

Apresentação de Resultados 2T13 Apresentação de Resultados 2T13 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos

Leia mais

Teleconferência dos Resultados do 2T de agosto de 2015

Teleconferência dos Resultados do 2T de agosto de 2015 1 Teleconferência dos Resultados do 2T15 10 de agosto de 2015 Histórico 1979 Início das atividades 1981 Início das exportações 1984 Lançamento da linha Carga Pesada 1987 Ampliação do parque fabril atingindo

Leia mais

milhões, 3,3% superior ao 1T14

milhões, 3,3% superior ao 1T14 Companhia alcançou no 1T15 Receita Líquida de R$ 218,8 milhões, 3,3% superior ao 1T14 São José dos Pinhais, 14 de maio de 2015 A Companhia Providência Indústria e Comércio Providência [Bovespa: PRVI3],

Leia mais

BAHIA SUL CELULOSE S.A.

BAHIA SUL CELULOSE S.A. BAHIA SUL CELULOSE S.A. Anuncia os resultados consolidados do 1º trimestre de 2004 Melhores preços na exportação recuperam margem São Paulo, 28 de abril de 2004. Bahia Sul Celulose S.A. (Bahia Sul) (Bovespa:

Leia mais

Resultados 1T11. Resultados 1T11

Resultados 1T11. Resultados 1T11 1 Venda de Conpacel e KSR contribuiu para a redução do indicador Dívida Líquida/EBITDA para 2,9x no 1T11. Principais Indicadores 1T11 4T10 1T10 1T11 vs. 4T10 1T11 vs. 1T10 Últimos 12 Meses Produção de

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 4T18

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 4T18 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Introdução Relações com Investidores Fevereiro 2019 Modelo Integrado de Negócio A operação da Klabin é caracterizada por um modelo de negócio diversificado e flexível ÁREA TOTAL

Leia mais

2T17. Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17. carros

2T17. Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17. carros 2T17 Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17 carros Divulgação de Resultados 2T17 e 1S17 Frota em 30/06/2017: 151.750 carros Destaques Operacionais Diárias - Aluguel de Carros (mil) Destaques Financeiros Receita

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T18 1T19 2T18 2T19 3T18 3T19 4T18 4T19. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T18 1T19 2T18 2T19 3T18 3T19 4T18 4T19. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Grupo Copobras São Ludgero, 15 de abril de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2019. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre de 2010

Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre de 2010 Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre de 2010 Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2010. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no mercado

Leia mais

Destaques do 2º trimestre de 2017

Destaques do 2º trimestre de 2017 Principais Destaques Consolidados Destaques do 2º trimestre EBITDA de R$ 1,1 bilhão no 2T17, com margem EBITDA maior em relação ao 2T16 e ao 1T17. Redução de 27% nas despesas com vendas, gerais e administrativas

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 1 TRIMESTRE DE 2018

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 1 TRIMESTRE DE 2018 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 1 TRIMESTRE DE 2018 As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005 No primeiro trimestre de 2005, a Iochpe-Maxion apresentou um lucro líquido de R$ 15,1 milhões, comparado a R$ 2,1 milhões no mesmo período de 2004. A venda

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 3T15

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 3T15 1) VISÃO GERAL DA COMPANHIA A Iochpe- é uma companhia global, líder mundial na produção de rodas automotivas, um dos principais produtores de componentes estruturais automotivos nas Américas e também líder

Leia mais

Reunião com Investidores

Reunião com Investidores Reunião com Investidores Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ SUZANO PAPEL E CELULOSE SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ SUZANO PAPEL E CELULOSE SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 2 TRIMESTRE DE 2017

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 2 TRIMESTRE DE 2017 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 2 TRIMESTRE DE 2017 As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 2 TRIMESTRE DE 2016

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 2 TRIMESTRE DE 2016 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO 2 TRIMESTRE DE 2016 As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ SUZANO PAPEL E CELULOSE SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ SUZANO PAPEL E CELULOSE SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 3T18

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 3T18 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Relações com Investidores Novembro 2018 Introdução Modelo Integrado de Negócio A operação da Klabin é caracterizada por um modelo de negócio diversificado e flexível ÁREA TOTAL

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADOS 3T18

RELATÓRIO DE RESULTADOS 3T18 RELATÓRIO DE RESULTADOS 3T18 São Paulo, 08 de novembro de 2018 A Cosan Logística S.A. (B3: RLOG3) ( Cosan Logística ) anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2018 (3T18), composto por julho,

Leia mais