ESTRUTURA DO TRABALHO E EXERCÍCIOS EXEMPLO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURA DO TRABALHO E EXERCÍCIOS EXEMPLO"

Transcrição

1 SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESTRUTURA DO TRABALHO E EXERCÍCIOS EXEMPLO PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS CURITIBA

2 ESTRUTURA DO TRABALHO 1

3 I ENUNCIADO Desenvolver o projeto de um sistema hidráulico sanitário para a conservação da água em uma dada edificação do Centro Politécnico. Para o desenvolvimento deste projeto considerar os itens a seguir. 1 Definição da edificação A definição da edificação será em função das demandas apresentadas pelo professor da disciplina. 2 Etapas do projeto 2.1 Levantamento Obtenção dos projetos arquitetônico, estrutural e de serviços. Descrição geral da edificação, descrição física do espaço ocupado e dos respectivos serviços, situação e condições de uso incluindo população, consumo de água, etc; 2.2 Projeto Básico Avaliação das possibilidades de conservação de água na edificação sob estudo para a definição e concepção do sistema hidráulico sanitário de conservação de água. 2.3 Projeto Executivo Para o sistema hidráulico sanitário de conservação de água concebido, devem seguir as elaborações do dimensionamento e dos desenhos técnicos, a confecção da lista de materiais e de equipamentos, assim como a elaboração do orçamento. 2.4 Documentos Memorial Descritivo: Apresentação das possibilidades de conservação da água na edificação e do sistema hidráulico sanitário de conservação de água concebido; Memorial de Cálculo: Apresentação do dimensionamento elaborado no projeto executivo, além dos respectivos critérios e normativas adotados; Desenhos Técnicos: Apresentação dos desenhos elaborados no projeto executivo Lista de Materiais e Equipamentos: Apresentação da lista de materiais e equipamentos especificados no projeto executivo; Orçamento: Apresentação do orçamento elaborado no projeto executivo; 3 Observações Importantes 1ª Os trabalhos deverão ser desenvolvidos por equipes de 04 a 05 integrantes; 2ª Será descontado 0,5 ponto por dia de atraso na entrega; 3ª Atendimento sob agendamento via dcsantos.dhs@ufpr;br; 4ª Textos e orientações adicionais serão disponibilizados no site 2

4 EXERCÍCIOS EXEMPLO 3

5 EXEMPLO I: SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL ENUNCIADO Dimensionar o SPAP de um prédio multifamiliar popular de 04 andares, sendo 02 apartamentos por andar. O referido sistema atende 01 banheiro, 01 cozinha e 01 área de serviço, onde o banheiro contém 01 lavatório, um chuveiro e uma bacia sanitária com caixa descarga; a cozinha contém 01 pia e a área de serviço contém um tanque. O sistema de aquecimento de água é por aquecedor de passagem localizado na área de serviço. A pressão dinâmica da água disponibilizada pela Concessionária na região do edifício é de 10,0 mca, condição esta que implica no uso de um sistema indireto. Considerar 05 pessoas por apartamento, 100 m2 a área do apartamento e pé direito de 3,2 m. Observar Figura a seguir. Figura: Sistema Indireto com Reservatórios Inferior e Superior Fonte: ETAPAS DO DIMENSIONAMENTO 1 Estimativa do Consumo Diário (Cd) a) Tipo de Residência: Multifamiliar, em alvenaria, de padrão popular; b) Consumo Per Capita = 120 L/hab.dia População do Prédio = 40 habitantes; c) Consumo Diário: Cd = 4800 L = 4,80 m3 d) Vazão de Abastecimento: Q = 4,80 m3 / dia = 5, m3/s 2 Dimensionamento do Ramal e Alimentador Predial a) Condição de Contorno: Abastecimento Indireto m ; Q: m3/s ; V: m/s ; Obs: V = 0,6 a 1,0 m/s, onde se adotou V = 0,6 m/s. 4

6 3) Dimensionamento do Hidrômetro e Cavalete: Definido pela Sanepar a) Dado: Q = 4,8 m3 / dia = 144 m3 / mês; b) Especificação do Hidrômetro, conforme Tabela 09 (SANEPAR) a seguir: Q nom = 1,5 m 3 / h, DN = 20 mm = ¾, sendo Q nom a vazão nominal e DN o diâmetro do hidrômetro. Tabela 6: Definição de Hidrômetro (SANEPAR) Fonte: SANEPAR c) Verificação do Drp, Dap e Dcav. (tabela Sanepar): Conforme Tabela para Definição de Hidrômetro, SANEPAR, e conforme Desenho No 4, Módulo 17, sobre ligações prediais, do Manual de Obras de Saneamento da SANEPAR, têm-se Drp = Dap = Dcav = 20 mm = ¾, (PVC), sendo Dcav o diâmetro do cavalete. Observar que este valor supera aquele definido no Item 2, devendo ser, portanto, considerado a especificação da SANEPAR para projetos confeccionados no Estado do Paraná. 4) Dimensionamento dos Volumes dos Reservatórios: a) Consumo Diário = 4,8 m3 ( idem item 01) b) Volume de Reserva Vr: b.1) Volume de Reserva pelo Corpo de Bombeiros do Paraná: Para a equação previamente apresentada, VrCB = (0,93. C. A0,5), e conforme a Tabela A: área total sob risco de incêndio (m2) C: coeficiente função do risco de incêndio, tipo de ocupação e tipo de construção. Logo, para A = 1000 m2 e C = 0,38, VrCB = 11,17 m3 3. b.2) Volume de Reserva pela Abordagem Prática: Volume do Res. Superior: Vrs = 0,4 Cd + VrCB /3 = 1,92 m3 + 4,0 m3 3 Volume do Res. Inferior: Vri = 0,6 Cd + Nd. Cd ; Nd = 0,5 dia ; Vri = 5,28 m3 3. Volume de Reserva pela Abordagem Prática: VrAP = Vrs + Vri = 11,5 m3. c) Considerando que a estimativa pelo Corpo de Bombeiros deve ser atendida Vr será admitido 12,0 m 3. 5

7 5 Dimensionamento do Sistema Elevatório Enunciado: Conforme ilustração do Exercício I dimensionar o sistema elevatório. Já a Figura 01 a seguir apresenta maior detalhamento deste tipo de sistema para fins de entendimento da resolução deste exercício. Figura 01: Detalhamento do Sistema Elevatório Resolução a) Determinação do Diâmetro de Recalque: Calcula-se o diâmetro econômico pela Equação de Bresse, a qual é Dr = 1,3. Qr 0,5. 0,25 onde,. = t / 24 horas, sendo t : tempo de funcionamento da bomba. OBS: NBR 5626 recomenda t entre 01 e 06 horas, sendo admitido neste trabalho t = 06 horas.. Qr ( vazão de recalque) = Cd / t = 0,00022 m 3 /s ; Portanto, Dr = 13,60 mm e DNr (Diâmetro Nominal de Recalque) em Aço Galvanizado é de 20 mm e o correspondente DIr (Diâmetro Interno de Recalque) é de 20,4 mm conforme Tabela 01. 6

8 Tabela 01: Diâmetros Comerciais de Tubos em AG DN DE Espessura e DI (pol.) (mm) (mm) (mm) (mm) ½ 15 21,30 3,25 14,80 ¾ 20 26,90 3,25 20, ,70 4,05 25,60 1 ¼ 32 42,40 4,05 34,30 1 ½ 40 48,30 4,05 40, ,30 4,50 51,30 2 ½ 65 76,10 4,50 67, ,90 4,85 79, ,30 5,40 103,50 Para PVC os diâmetros constam na Tabela 02. Tabela 02: Diâmetros Comerciais de Tubos em PVC DN (mm) DE Espessura e (mm) DI (mm) (mm) ,5 17, ,7 21, ,1 27, ,4 35, ,0 44, ,3 53, ,2 66, ,7 75, ,1 97,8. Verificação da Velocidade Máxima: NBR 5626 recomenda o valor de 3,0 m/s. Portanto, V = Qr / A = 0,67 m/s, onde A é a área correspondente a Dir = 20,40 mm ; Verifica! b) Determinação do Trecho de Sucção (Ds): Usar o primeiro maior diâmetro comercial que o Dr. Logo, DNs ( Diâmetro Nominal de Sucção ) = 25 mm e DIs ( Diâmetro Interno de Sucção ) = 25,6 mm. c) Determinação da Altura Manométrica H: H = Hr + Hs, sendo Hr a altura manométrica de recalque e Hs a altura manométrica de sucção c1) Hr = Ar + hpr, sendo Ar a altura geométrica do recalque e hpr a perda de carga no recalque. Ar = 17,00 m (medir no esquema vertical). hpr = Lr. Jr, sendo Lr o comprimento total de recalque e Jr a perda de carga unitária no recalque. Lr = Lrr + Ler, sendo Lrr o comprimento real de recalque e Ler o comprimento equivalente de recalque. Lrr: (medir no esquema vertical); Lrr = 22,00 m. Ler: função das conexões e peças, conforme tabela da NBR 5626*, páginas 29 e 30. Composição de Ler: 04 Joelhos de 90 o, 01 Tê de Passagem, 02 Registros de Gaveta Abertos e 01 Válvula de Retenção. Logo, Ler = 5,52 m.. Jr : utilizar equação J = 0, Q 1,88.D -4,88 para tubos rugosos ( caso do aço galvanizado), onde Q em m 3 /s e D em m. ( Fair, Whipple,Hsiao). Observar que para tubos lisos ( caso do PVC), utilizar a equação J = 0, Q 1,75.D -4,75 ; Portanto, Jr = 0,04768 mca/m, Lr = 27,52 m, hpr = 1,31 mca e Hr = 18,31 mca. 7

9 c2) Hs = As + hps, sendo As a altura geométrica da sucção e hps a perda de carga na sucção. As = 2,0 m (medir no esquema vertical). hps = Ls. J, sendo Ls o comprimento total de sucção e J a perda de carga unitária. Ls = Lrs + Les, sendo Lrs o comprimento real de sucção e Les o comprimento equivalente de sucção. Lrs: (medir no esquema vertical); Lrs = 2,0 m.. Les: função das peças e conexões, conforme tabela da NBR 5626*, páginas 29 e 30. Composição da Les: válvula de pé com crivo e curva de 90 o. Logo, Les = 8,0 m.. Js : utilizar equação J = 0, Q 1,88.D -4,88 para tubos rugosos, onde Q em m 3 /s e D em m. ( Fair, Whipple,Hsiao); Portanto, Js = 0,0157 mca/m, Ls = 10,00 m, hps = 0,16 mca e Hs = 2,16 mca. * Observar que para registros a norma em questão recomenda uma equação específica para o cálculo da perda de carga localizada. No entanto, neste trabalho serão utilizados valores tabelados apresentados em anexo. c3) Enfim, determinados Hr e Hs, tem-se: H = 20,47 mca. d) Especificação da Bomba e Verificações Complementares: Os dados são Qr = 0,00022 m 3 /s e H: 20,47 mca. Com estes dados procede-se a especificação da bomba centrífuga pela observação das curvas das mesmas apresentadas pelos fabricantes e pela curva do sistema elaborada pelo projetista. Logo, por estas curvas especificar as respectivas marca, potência, vazão, altura manométrica e potência. A Figura 02 apresenta um exemplo teórico das curvas da bomba centrífuga e do sistema. Figura 02: Curvas da Bomba Centrífuga e do Sistema 8

10 6 Dimensionamento da Rede de Distribuição e Verificação das Pressões Dinâmicas Enunciado: Conforme o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquema Vertical do Sistema Predial de Água Potável (Água Fria) Considerando a Figura 01, determinar o nível mínimo de água no reservatório superior. 9

11 Resolução Algumas considerações são importantes neste item. Para definir os diâmetros dos ramais, colunas e barrilete pelo Método dos Pesos, admite-se inicialmente V= Vmáx = 3,0 m/s, onde este valor é estabelecido na NBR 5626 e conduz a diâmetros menores. Assim sendo, D é o diâmetro calculado por D = ( 4. Q /. V ) 0,5. O diâmetro interno (útil) DI e o diâmetro nominal DN são fornecidos pelos fabricantes e constam nas tabelas 01 e 02 já apresentadas. Observar que impõe-se ser D DI e, portanto, adota-se o DN cujo DI seja o primeiro maior que D. Para PVC os diâmetros constam na Tabela 01. Tabela 01: Diâmetros Comerciais de Tubos em PVC DN (mm) DE Espessura e (mm) DI (mm) (mm) ,5 17, ,7 21, ,1 27, ,4 35, ,0 44, ,3 53, ,2 66, ,7 75, ,1 97,8 Dadas estas observações desenvolver o equacionamento por meio das etapas seguintes. 1ª Estimativa das Vazões e Diâmetros Sub-Ramais: Ramais: Tabela 02: Sub-ramais Trecho Peso Diâmetro (mm) a - LV 0,3 b - CD 0,3 b - CH 0,1 9 - PIA 0,7 9 - TQ 0,7 Tabela 03: Ramais Trecho Peso Acumulado ( P) 6 - a 0,7 a - b 0,4 Vazão (L/s) Q=0,3.( P) 0,5 Diâmetro Calculado (mm) Diâmetro Interno (mm) Diâmetro Nominal (mm) Colunas: Tabela 04: Colunas Coluna e Trecho Peso Acumulado ( P) AF , , , ,7 Vazão (L/s) Q=0,3.( P) 0,5 Diâmetro Calculado Diâmetro Interno Diâmetro Nominal 10

12 AF , , , ,4 Barrilete: Tabela 05: Barrilete Trecho Peso Acumulado ( P) 1-3 ou , , ,4 4-5` 8,4 Vazão (L/s) Q=0,3.( P) 0,5 Diâmetro Calculado Diâmetro Interno Diâmetro Nominal 2º Determinação do Nível Mínimo de Água (NAmin) no Reservatório Superior A determinação do NAmin no RS é importante pois é através deste nível que são determinadas as pressões disponíveis na rede de distribuição. Isto posto, considerando Vri = 6,0 m 3 e Vrs = 6,00 m 3, conforme Corpo de Bombeiros (Exercício I), arbitra-se as dimensões do Vrs sendo uma base quadrada de 2,00 m de lado (convém ressaltar que o Vrs é o volume útil do reservatório, uma vez que o volume real será superior ao útil em função de espaços vazios a serem previstos). Portanto, para Vrs = 6,0 m 3 e a área da base do reservatório igual a 4,0 m 2, a altura máxima de água no mesmo é 1,5 m. Observar Figura 01. Definido o nível mínimo de água no reservatório superior é necessária a verificação da pressão disponível no ponto crítico. O ponto crítico que é aquele aparelho sanitário para o qual prevê-se a ocorrência da menor pressão dinâmica na rede predial de distribuição. Definido este ponto, estima-se a pressão dinâmica disponível para o mesmo no intuito de verificar se a mesma superará a pressão mínima de trabalho requerida para o adequado funcionamento de tal aparelho sanitário. Nesta aplicação o ponto crítico é considerado sendo o chuveiro do último andar. Dada esta definição de ponto crítico, segue a rotina de cálculo para a definição da pressão dinâmica disponível supracitada. 1 o ) Identificação do trecho; 2 o ) Medir o comprimento real da tubulação; 3 o ) Somar os pesos relativos as peças atendidas pelo trecho em questão; (já somado) 4 o ) Estimar Vazão : Q = 0,3 ( P) 0,5 (L/s); (já calculado) 5 o ) Diâmetro do Tubo: Para definir os diâmetros dos ramais, colunas e barrilete admite-se inicialmente V= Vmáx = 3,0 m/s, onde este valor é estabelecido na NBR 5626 e conduz a diâmetros menores. Assim sendo, D = ( 4. Q /. V ) 0,5, e D é o diâmetro útil do tubo, e não o nominal DN. Calculado D portanto, adota-se o DN cujo diâmetro útil seja o primeiro maior que D; (já calculado) 6 o ) Definir o comprimento equivalente para cada conexão presente no trecho e somar todos estes comprimentos para obter o comprimento equivalente total Le do trecho. A Figura 02 a seguir apresenta valores para a estimativa do comprimento equivalente; 11

13 Figura 02: Comprimentos Equivalentes (CREDER, 1995) 7º) Estimar o comprimento virtual Lv do trecho que é a soma dos respectivos comprimento real e equivalente; 8º) Estimar a Perda de Carga Unitária J pela equação J = 8, Q 1,75.D -4,75, sendo J em KPa/m, Q em L/s e D em mm. ( Fair, Whipple,Hsiao); 9 o ) Estimar a perda de carga do trecho ΔH pela equação ΔH = J. Lv; 10 o ) Anotar a pressão estática Pe a qual sendo o desnível entre o nível mínimo de água no reservatório e o ponto em questão, tanto para montante quanto para jusante do trecho; 11º) Estimar a pressão disponível Pd pela equação Pd = Pe Σ ΔH, tanto para montante quanto para jusante do trecho; Estimada a pressão disponível no ponto crítico, observar se a mesma supera a pressão mínima de trabalho do respectivo aparelho sanitário. No entanto, algumas observações são pertinentes: a) caso ocorra em algum ponto que a pressão disponível seja inferior ao mínimo admissível, faz-se necessário aumentar os diâmetros dos trechos do percurso, de maneira a diminuir a perda de carga; b) caso contrário ao anterior, se a pressão estática ultrapassar em algum ponto do sistema o valor de 40 mca, faz necessário prever a instalação de válvulas redutoras de pressão ou reservatórios intermediários; c) observar que neste exemplo a altura do reservatório já foi previamente fixada, conforme Figura 01; quando porém o projetista do SPAF tiver liberdade para fixar a altura do reservatório, o mesmo terá consequentemente maior flexibilidade e recursos para o dimensionamento otimizado do mesmo. 12

14 A Tabela 06 apresenta a tabulação dos dados conforme rotina apresentada. Tabela 06: Rotina de Verificação do Atendimento do Ponto Crítico Tr. L m ΣP Q l/s Φ c mm Φ i mm ΦN mm Le m Lv m J kpa/ m H mca Pe (m) Pd (mca) M J M J 1-3 2,8 17 1,23 22,84 27,8 32 4,2 7 1,73 1, ,00 0, ,8 17 1,23 22,84 27, ,8 1,73 1,00 2 2,8 0,79 0, ,4 0,87 19,21 21,6 25 4,5 6,5 3,12 2,03 2,8 2,8 0,59-1, ,8 0,50 14, ,1 4,1 3,72 1,53 2,8 4,1-1,44-1,66 6-a 2,8 0,7 0,25 10, ,8 1,11 0,86 4,1 6,1-1,66-0,52 a-b 0,5 0,4 0,19 8, ,8 1,3 0,68 0,09 6,1 6,1-0,52-0,61 b-ch 2,7 0,1 0, ,7 0,22 0,39 6,1 4,1-0,61-3,00 A questão é: a altura do nível mínimo de água no reservatório superior (2,0 m) atende o ponto crítico? 13

15 EXEMPLO 2: SISTEMA PREDIAL DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA POTÁVEL I Enunciado Conceber e dimensionar um sistema predial de aquecimento solar de água potável. Neste cenário dever ser consideradas as seguintes condicionantes:. Configuração: sistema de aquecimento solar com apoio de aquecedor de gás;. Tipo do aquecedor solar: termossifão em circuito aberto;. Tipo de aquecedor à gás: de passagem;. Dados da edificação:. residencial unifamiliar;. número N de moradores igual a 05;. consumo per capita de água fria qe = 207 L/hab.dia;. consumo per capita de água quente conforme balanço hídrico e térmico. II Resolução 1 Concepção Observar ilustração a seguir: Fonte: O reservatório de água fria alimenta o tanque térmico, este conectado ao coletor solar. A água oriunda deste tanque térmico é conduzida ao coletor solar no qual é aquecida e, pelo princípio do termossifão, é reconduzida ao tanque térmico para atender os pontos de consumo. Todavia, caso a temperatura da água no tanque térmico decresça a ponto de não atender a temperatura esperada no ponto de consumo, o termostato instalado no interior do mesmo detectará esta insuficiência e acionará bomba de recirculação. Assim, esta succionará a água do reservatório térmico e a recalcará ao aquecedor de passagem para aquecê-la e na sequência ao reservatório térmico para armazená-la. 2 Dimensionamento 2.1 Volume Diário de Água Quente (Ṿaq) Ṿaq = qaq x N, sendo 14

16 qaq = consumo per capita diário de água quente (L/hab.dia); N = número de moradores (hab). Para a definição do qaq é possível desenvolver estimativas pelo balanço termo-hídrico ou admitir valores referenciais da literatura especializada. O balanço termo-hídrico depende da parametrização do consumo per capita efetivo de água qe e da equação das misturas. Nesta aplicação a parametrização admitida é a seguinte: Parametrização do qe Aparelho Sanitário Consumo por Aparelho (%) Bacia sanitária com caixa acoplada 28 Chuveiro 32 Lavatório 15 Pia / Máquina de lavar pratos 08 Tanque / Máquina de lavar roupas 07 Torneira de jardim 05 Outros 05 Total 100 Dados os percentuais da parametrização admite-se que o chuveiro, o lavatório e o tanque utilizam água morna. Portanto, tem-se: Ṿam = %am x Ṿe, sendo, Ṿam : volume diário de água morna; Ṿe: volume total diário de água fria efetivamente consumida sendo expresso por Ṿe = qe x N; %am: percentual total de utilização de água morna. Ou seja, %am = % chuveiro + % lavatório + % pia + % tanque = 62 %, Logo, Ṿe = 207 x 5 = 1035 L/dia. E, portanto, Ṿam = 62 % l/dia = 642 l/dia; Determinado Ṿam é possível definir Ṿaq a partir da equação das misturas, a saber: Ṿam. tam = Ṿaf. taf + Ṿaq. taq, sendo: tam: temperatura da água morna ( o C); taf: temperatura da água fria ( o C); taq: temperatura da água quente ( o C). Sendo Ṿam = Ṿaf + Ṿaq, logo Ṿaf = Ṿam - Ṿaq. Substituindo Ṿaf na equação das misturas, tem-se: Ṿam. (tam taf) = Ṿaq. (taq taf) Considerando tam = 42 o C, taf = 12 o C, taq = 60 o C, obtém-se: Ṿaq = 401,25 L/dia; Portanto, o volume do reservatório térmico Ṿrt é de aproximadamente 400 L. Para o volume de água fria, conforme equação anterior: Ṿaf = 240,75 L/dia. 2.2 Quantidade Necessária de Calor para o Aquecimento da Água Q = Ṿrt. C. (taq taf) sendo, Q : Quantidade necessária de calor para o aquecimento da água (Kcal / dia); 15

17 C : calor específico da água (1,0 Kcal/kg. o C) Aplicando a equação precedente para Ṿrt em litros, obtém-se Q = Kcal / dia. 2.3 Área dos Coletores A equação correspondente é a seguinte: Ac = Q / (I. η ) sendo, Ac : área dos coletores (m 2 ); I : intensidade de radiação solar (kwh / m 2.d); η : rendimento energético do coletor (%). Para a definição de I, conforme Atlas Solarimétrico do Brasil, em Curitiba tem-se 8,0 MJ / m 2.dia para o mês de Junho. Observar que 1,0 MJ = 238,50 Kcal. Logo, tem-se 1910,8 Kcal/m 2. dia. O coletor solar adotado é da marca Transsen, Linha Brasil, modelo Itapua V1.7, com as seguintes características:. Largura = 1,715 m;. Altura = 1,006 m;. Área = 1,73 m 2 (Ac1: área de um coletor);. Espessura = 58 mm;. Eficiência = 54,8 %;. Produção Mensal de Energia = 133, 4 Kwh/mês; P = 185,28 w;. Produção Específica de Energia = 77,10 Kwh/mês.m 2 ; Pe = 107,08 w/m 2 ;. Classificação INMETRO: A Logo, Ac = Kcal/dia / (1910,8 Kcal/m 2.dia x 0,548) = 18,37 m 2 20,00 m 2. N o de Coletores nc = Ac / Ac1 12 coletores. 2.4 Verificação da Capacidade Energética do Aquecedor Solar De acordo com a estimativa anterior, I = 1910,8 Kcal/m 2. dia, sendo esta a intensidade de radiação solar disponível. O rendimento térmico do coletor é 54,80 % e, assim, a energia específica diária aproveitável é de 1.047,12 Kcal/m 2.dia. Considerando que 1,00 Kwh = 859,18 Kcal, obtém-se a Produção Específica de Energia PEE = 77,10 Kwh/mês.m 2 = 2,57 Kwh/dia.m 2 = 2.208,10 Kcal/dia.m 2. Observar que este valor de PEE supera em muito a energia específica diária aproveitável de 1.047,12 Kcal/m 2.dia. 2.5 Inclinação do Coletor para Curitiba O coletor solar deve estar voltado para o norte com ângulo de inclinação, em relação a horizontal, igual a soma da latitude local com 10 o. Conforme as informações referentes à latitude e longitude são as seguintes: Latitude: (S) 25,43 o (25 o ) Longitude: (W) 49,27 o (49 o ) Portanto, α = 25,43 o + 10 o 35 o. Observar Figura a seguir. 16

18 2.6 Aquecedor de Passagem Neste caso é admitido que o Ṿaq não está aquecido e requer, portanto, aquecimento via aquecedor de passagem. Este deverá prover a mesma quantidade Q de calor fornecida pelo coletor solar. Isto posto será avaliado um aquecedor de passagem com as seguintes especificações: Marca: ORBIS ; Modelo: 318 HABE ; Gás: GLP ; Potência: Kcal/h 413 Kcal/min = 28838,91 w Vazão: 17 L/min Considerando estas características e assumindo que todo o volume de armazenamento do tanque térmico deva ser aquecido, seu tempo TE de enchimento é: TE = Volume de Água Quente / Vazão do Aquecedor = 400 L / 17 L/min 24,00 min. Cabe destacar que um aquecedor com maior vazão propiciará um menor tempo de enchimento. 2.7 Especificação dos Pressurizadores de Água Fria e Quente Consultar catálogos da Lorenzetti e da Komeco, dentre outras marcas. Deve ser considerado o incremento de pressão ao escoamento de maneira a atingir as pressões mínimas de serviço dos aparelhos sanitários. 17

19 EXEMPLO III: SISTEMA PREDIAL DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ENUNCIADO Para a edificação em questão, já apresentada no Exercício I, dimensionar o SPES. Tal edificação, cumpre retomar, é multifamiliar de 04 andares, sendo 02 apartamentos por andar. Os ambientes sanitários são 01 banheiro, 01 cozinha e 01 área de serviço, onde o banheiro contém 01 lavatório, 01 chuveiro e 01 bacia sanitária com caixa descarga; a cozinha contém 01 pia e a área de serviço contém 01 tanque. São previstas 05 pessoas por apartamento para uma área de 100 m 2 com pé direito de 3,2 m. Observar Figura 01. Figura 01: Esquema Vertical do SPES A nomenclatura e as funções das tubulações são as seguintes: RE, RE : Ramal de esgoto que coleta esgoto da bacia sanitária, chuveiro, lavatório e tanque; RD, RD : Ramal de descarga que coleta esgoto da pia; TQ1, TQ1 : Tubos de queda que coletam esgoto dos ramais de esgoto; TQ2, TQ2 : Tubos de queda especial que coletam esgoto das pias; CV1, CV1 : Colunas de ventilação que ventilam respectivamente os TQ1 e TQ1 ; SC1: Subcoletor que coleta esgoto dos TQ1 e TQ1 ; SC2: Subcoletor que coleta esgoto dos TQ2 e TQ2 ; CG: Caixa de gordura; CIG: Caixa de inspeção geral; C: Coletor; RP: Rede pública. 18

20 DIMENSIONAMENTO 1 MÉTODO CONFORME A NBR Tubulações para a condução do esgoto. Ramais de Descarga Tabela 01: UHCs dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga APARELHO SANITÁRIO Número de Unidades de Hunter de Contribuição Diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga - DN bacia sanitária banheira de residência 3 40 i bebedouro 0,5 40 bidê 2 40 chuveiro: - de residência - coletivo lavatório: -de residência - geral mictório: - válvula de descarga - caixa de descarga - descarga automática - de calha por metro pia de cozinha residencial 3 40 pia de cozinha industrial: - preparação - lavagem de panelas tanque de lavar roupas 3 40 máquina de lavar louças 4 75 máquina de lavar roupas até 30 kg máquina de lavar roupas de 30 a 60 kg máquina de lavar roupas acima de 60 kg Para aparelhos não relacionados na Tabela 01 devem ser estimadas as UHCs correspondentes cujos diâmetros correspondentes constam na Tabela 02. Tabela 02: Aparelhos Sanitários não Relacionados na Tabela 01. DN Mínimo Número de UHCs Ramais de esgoto Tabela 03: Dimensionamento de Ramais de Esgoto Diâmetro nominal Número máximo de Unidades de DN Hunter de contribuição (UHC) Recomenda-se ainda, com relação as declividades mínimas: - 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a DN 75, e - 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a DN

21 . Tubos de Queda Tabela 04: Dimensionamento de Tubos de Queda Número máximo de UHC Diâmetro nominal Prédio de até 03 do tubo (DN) pavimentos. Coletor Predial e Subcoletores Unidades de contribuição Prédios com mais de 03 pavimentos O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHCs conforme a Tabela apresentada na sequência. O coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 100. No dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores em prédios residenciais, deve ser considerado apenas o aparelho de maior descarga de cada banheiro para a somatória do número de unidades Hunter de contribuição. Nos demais casos, devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de UHCs. Tabela 05: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial Número Máximo de UHCs DN Declividades Mínimas (%) 0, Tubulações de ventilação. Ramal de Ventilação Tabela 06: Dimensionamento de ramais de ventilação. Grupo de sem bacias aparelhos sanitárias Grupo de com bacias Número de unidades Diâmetro nominal do Número de unidades Hunter ramal de ventilação Hunter de contribuição de contribuição aparelhos sanitárias Diâmetro nominal do ramal de ventilação até 2 40 até a a a a

22 . Coluna de Ventilação Tabela 07: Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação TQ/ RE (DN) N o UHCs Diâmetro Nominal Mínimo do Tubo de Ventilação (mm) (mm) Comprimento permitido (m) Estimativa dos Diâmetros: Ramais de Descarga: RD BS = 100 mm; RD LV = ; RD PIA = ; RD TNQ = Ramais de Esgoto: Caixa sifonada à Conexão do Ramal do Tanque: Conexão do Ramal do Tanque ao TQ1 (ou TQ1 ): Tubos de Queda: TQ1 = TQ1 = ; TQ2 = TQ2 = Colunas de Ventilação: CV1 = CV1 = Subcoletores: SC1 = ; SC2 = ; Coletor: C = 21

23 EXEMPLO IV: DIMENSIONAMENTO DE TANQUE SÉPTICO E COMPLEMENTARES Enunciado: Dimensionar, com base na NBR 7229, um tanque séptico para tratar o esgoto de um sistema descentralizado. Este sistema atende região ainda não servida pelo sistema centralizado de esgotamento sanitário. Na sequência, dimensionar um dispositivo de tratamento complementar do esgoto para a disposição do efluente do tanque séptico e, por fim, elaborar um croqui do sistema completo, conforme figuras dos anexos. 1 Descrição da Área 1.1 Dados: - Considerar 05 pessoas por residência na área a ser atendida; - Considerar 40 residências a serem atendidas; - Contribuição Per Capita de Esgoto (C): apesar da NBR 7229 apresentar este valor, conforme tabela 01 da mesma, utilizar nesta aplicação seus próprios valores de qe e C para definir a contribuição per capita. - Média do mês mais frio na região t=12 o C; - Intervalo entre limpezas do tanque séptico é considerado de 01 ano; 1.2 Condições de Contorno: - Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento. 2 Resolução 2.1 Dimensionamento da Fossa Séptica Volume: V = N (C.T + K. L f ) V: volume útil, em Litros; N: número de pessoas ou unidades de contribuição; C: contribuição per capita de esgoto, em L / pessoa.dia; (tabela 01 ou valor específico; usar o último) T: tempo de detenção, em dias; (tabela 02) K: taxa de acumulação do lodo digerido, em dias, equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco; (tabela 03) Lf: contribuição do lodo fresco, em L / pessoa dia; (tabela 01) C = 100 L/hab.dia -> Tabela 4.1 Td : Observar Tabela 4 ; Td = 12h Lf = 1 ; Tabela 4.1 ; k = 65 ; Tabela 4.3 Contribuição diária: 200 x 100 = L/dia; V = L = 24m³ 22

24 2.1.2 Altura : A Altura H é função do Volume Útil, conforme tabela 04. Tabela 4.4 ; Profundidade útil de 1,80 a 2,80 m; Adota-se 2,80 m e A = V/H ; A = 8,57 m² Definição da Geometria e Número de Câmaras do Tanque Séptico (conforme NBR 7229): Sendo que o tanque cilíndrico ocupa menor área disponível que o tanque retangular e que este, por sua vez, pode requerer menor profundidade, logo a forma adotada é a circular dado o fato de ter-se pouca área disponível Área e Largura ou Diâmetro ( conforme NBR 7229 ): Área A = V / H (m 2 ) Largura Mínima: 0,80 m; Compr./Larg.:Máx. 4:1, Mín. 2:1 ; Diâmetro Mínimo: 1,10 m Tanque Prismático: C x L = A = 8,57 ;C/L varia de 2,0 a 4,0 ; Adota-se C/L = 4,0 ;4L x L = 8,57 ; L = 1,46m ; C = 5,87m Tanque Circular: D 2H ;A = 8,57 = x R² ;R = 1,65m ; D = 3,3 < 5,6 (2H) ; confere! 2.2 Dimensionamento do Tratamento Complementar Definir o tipo de Tratamento Complementar, em função das Condições de Contorno, para posteriormente dimensioná-lo Sumidouro Área de Absorção do Esgoto (A): A = ПR 2 + 2ПR. H = Q / Cinf, sendo R, H e Q o raio, a altura útil e a vazão afluente do sumidouro, respectivamente. Volume do Sumidouro (V): V = ПR 2. H Assumindo Cinf = 40 L/m².dia ; Qdiária = L A = Q/Cf = 500m² Considerando sumidouros circulares: D = 3,00m e profundidade h =2,80m A = área lateral + área do fundo ; A = 2 x x R x H + x R²; A = 2 (1,5). 2,8 +. (1,5)² ; A = 33,45m² ; Número de Sumidouros: 500/33,45 = 15 sumidouros Vala de Infiltração Considerando o coeficiente de infiltração Cinf, tem-se: 23

25 A = Q / Cinf ; A = C. L + 2 (C. H), sendo C o comprimento, L a largura da vala e H a altura útil da vala. Considerar que a área A de infiltração consta da área lateral (abaixo da tubulação de entrada) acrescida da área do fundo da vala. Portanto, assumindo Cinf = 40 L/m².dia ; Qdiária = L, obtém-se: A = Q/Cinf = 500 m² Sendo A = C. L + 2 (C. H) e para L = 1,0 m e H = 0,5 m, obtém-se A = 2. C; Logo, C = 125 m. Para um comprimento por vala de 10 m, o número de valas é de 13 unidades Vala de Filtração A Taxa de Aplicação TA é obtida pela seguinte equação: A = Q / TA ; C = A / L, sendo TA a taxa de aplicação, C o comprimento e L a largura útil da vala. Considerar que a área de filtração é a área do fundo da vala. O parâmetro TA será de 100 L/m².dia conforme a NBR Dados de TA são apresentados na tabela a seguir: Tabela: Valores de Taxas de Aplicação TA ( l/m 2. dia ) Condições Fonte < 100 Oriundo do TS NBR / 1997 de 82 a 200 Oriundo do TS FILHO, et al, 2001,apud EPA 40 Oriundo do TS FILHO, et al, 2001,apud EPA 200 Oriundo de SA FILHO, et al, 2001,apud EPA < 50 Oriundo do TS para T <10 o C FILHO, et al, 2001,apud EPA < 100 Oriundo de SA para T <10 o C FILHO, et al, 2001,apud EPA 6,00 m / pessoa Oriundo do TS ou RA. FILHO, et al, 2001,apud EPA Portanto, assumindo TA = 100 L/m².dia (NBR 13969) e para Qdiária = L, obtém-se: A = Q/TA = 200 m² Sendo A = C. L e para L = 1,0 m obtém-se C = 200 m. Para um comprimento por vala de 10 m, o número de valas é de 20 unidades Filtro Anaeróbio Volume: V = 1,6. N.C. T Área: A = V/H V: volume útil, em Litros; N: número de pessoas ou unidades de contribuição; C: contribuição per capita de esgoto, em L / pessoa.dia; (tabela 01 ou valor específico; usar o último) T: tempo de detenção, em dias; (tabela 02) 24

26 Td = 0,5d ; C = 100 L/hab.dia ; N = 200 pessoas V = 1,6 x N x C x Td ; V = 1,6x200x100x0,5 ; V = L = 16m³ A = 16/1,8 = 8,9m² ; 8,9 m²= x R² ; D = 3,37m 3 Apresentar o croqui da Fossa e do Tratamento Complementar, conforme figuras a seguir. 3.1 Dimensões de uma Fossa Séptica de câmara única: Onde: a 5 cm; b 5 cm ; c = 1/3 h; h = profundidade útil; H = altura total L = comprimento interno total; W = largura interna total ( 80 cm) Relação L/W: entre 2:1 e 4:1 25

27 3.2 Tratamentos Complementares Sumidouro Vala de Infiltração 26

28 3.2.3 Vala de Filtração Filtro Anaeróbio 27

29 4 Condicionantes para Dimensionamento Tabelas da Norma (NBR 7229/93) Tabela 1: Contribuição Diária de Esgoto (C) e de Lodo Fresco (Lf) por Tipo de Prédio e de Ocupante Prédio Ocupantes Permanentes: - Residência Padrão alto Padrão médio Padrão baixo - Hotel - Alojamento provisório Ocupantes temporários Fábrica em geral Escritório Edifícios públicos ou comerciais Escolas e locais de longa permanência Bares Restaurantes e similares Cinemas, teatros e locais de curta permanência Sanitários públicos Unidade pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa pessoa Contribuição, de esgotos (C) e lodo fresco (Lf) ,30 0,20 0,20 0,20 0,10 0,10 0,02 4,0 28

30 TABELA 2: PERÍODO DE DETENÇÃO DOS DESPEJOS, POR FAIXA DE CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA Contribuição diária (L) Tempo de detenção Dias Horas Até , , , , , ,58 14 Mais que ,50 12 TABELA 3: TAXA DE ACUMULAÇÃO TOTAL DE LODO (K), EM DIAS, POR INTERVALO ENTRE LIMPEZAS E TEMPERATURA DO MÊS MAIS FRIO Intervalo entre limpezas (anos) Valores de K por faixa de temperatura ambiente (t), em C t t 20 t > TABELA 4: PROFUNDIDADE ÚTIL MÍNIMA E MÁXIMA, POR FAIXA DE VOLUME ÚTIL Volume útil (m³) Profundidade útil mínima (m) Profundidade útil máxima (m) Até 6,0 1,20 2,20 6,0 10,0 1,50 2,50 Mais que 10,0 1,80 2,80 TABELA 5: POSSÍVEIS FAIXAS DE VARIAÇÃO DO COEFICIENTE DE INFILTRAÇÃO Faixa Constituição provável dos solos Coeficiente de Infiltração (l/m² dia) 1 Rochas, argilas compactas de cor branca, cinza ou preta, variando a rochas alteradas e argilas medianamente compactas de cor Menor que 20 avermelhada. 2 Argilas de cor amarela, vermelha ou marrom medianamente compactas, variando a argilas pouco siltosas e/ou arenosas. 20 a 40 3 Argilas arenosas e/ou siltosas, variando a areia argilosa ou silte argiloso de cor amarela, vermelha ou marrom. 40 a 60 4 Areia ou silte argiloso, ou solo arenoso com húmus e turfas, variando a solos constituídos predominantemente de areia e siltes. 60 a 90 5 Areia bem selecionada e limpa, variando até areia grossa com cascalhos. Maior que 90 29

31 EXEMPLO V: DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ÁGUA CINZA I ENUNCIADO Para um edifício de 12 andares com 250 pessoas dimensionar um sistema de água cinza composto por um tanque séptico seguido de tratamento complementar para remoção de matéria orgânica (filtro anaeróbio ou filtro biológico) e para desinfecção, este composto por filtro de areia e cloração. A vazão per capita diária de contribuição de água cinza é na ordem de 40,0 L/hab.dia. Considerar a DBO AC = 150 mg/l e eficiência do tanque séptico de E% DBO = 40%. II RESOLUÇÃO 1 Dimensionamento do Tanque Séptico a) Contribuição diária total (C ): C = C x n o de pessoas ou habitantes na edificação. C = 40 L/hab.dia x 250 pessoas = L/dia = 10 m³/dia = 0,12 L/s b) Período de detenção (T):. Td = 0,5 dia (Tabela 2 NBR 7229) Taxa de acumulação de lodo digerido (k): k = 65 (Tabela 3 NBR 7229). Contribuição de lodo fresco (L f ): L f = 1,0 L/hab.dia (Tabela 1 NBR 7229). c) Volume útil do tanque séptico: V = N.(C.T+ K.L f ) V= (40 x 0,5 dia + 65 x 1) = 22,25 m³ d) Área para H = 2,80 m; A = 7,95 m 2 ; D = 3,20 m. 2 Tratamento Complementar para Remoção da Matéria Orgânica (FAn ou FB) 2.1 Filtro Anaeróbio (FAn) O equacionamento básico é o seguinte: V 1,6. N. C. T sendo, V volume do filtro; N número de contribuintes; C contribuição por contribuinte T tempo de detenção; Portanto, V = 1,6 x 250 x 40 x 0,5 = l = 8,0 m³; A = 8,0 m 3 / 1,60 m = 5,0 m 2 ; D = 2,5 m Observar Figura 01. Figura 01: Sistema Tanque Séptico seguido de Filtro Anaeróbio 30

32 OU 2.2 Filtro Biológico Aeróbio (FB) Considere o filtro biológico sendo um tratamento secundário e trabalhe com uma TAH igual a 10 m 3 /m 2.dia e uma altura H de 1,5 m. Dimensione também o decantador secundário. a) Área A = Q / TAH, sendo A a área da seção transversal do filtro biológico. A = 10m³/dia = 1,0 m 2 10m³/m².dia b) Volume e Diâmetro: Para a área de 1,0 m 2, V = 1,5 m 3 e D = 1,13 m; c) Verificar a COV de DBO. COV = Q (m³/dia) x DBO (mg/l) = 10 x 90 = 0,6 kg. DBO (1000 x V ) 1000 x 1,5 m³.dia Faixa recomenda: 0,6 a 1,8 kg DBO /m³.dia A Figura 02 apresenta do detalhe do filtro biológico. Figura 02: Corte do Filtro Biológico d) Decantador Secundário: TES = Q / A DS, sendo TES a Taxa de Escoamento Superficial e A DS a área do decantador secundário. O valor de TES encontra-se na faixa de 16 a 24 m 3 /m 2.dia, para vazão média de esgoto. Portanto, a área é A DS = 10 / 16 = 0,63 m² e o diâmetro D = 0,90 m. A Figura 03 apresenta uma configuração apresentando o decantador secundário na sequência do filtro biológico. Cabe destacar que nesta configuração o decantador primário é o próprio tanque séptico. Outro ponto a ser destacado é o volume de lodo gerado pelo filtro biológico, fato este que integra os procedimentos de operação e manutenção do mesmo. Assim, a geração de lodo deve ser considerada na decisão. 31

33 Figura 03: Configuração Tanque Séptico (Decantador Primário) Filtro Biológico Decantador Secundário 3 Tratamento para desinfecção 3.1 Filtro Lento de Areia: a) Área A: Considerando a Taxa de Filtração TF = Q / A e adotando um valor de TF = 1,7 m³/m².dia para a mesma, à área A da seção transversal do filtro estima-se, A = 10,0 = 5,90 m² 1,7 b) Diâmetro D: O diâmetro do filtro é estimado em D = 2,70 m c) Volume V: Para a altura útil H de 2,70, conforme Figura 04, m o volume é de 15,93 m 3. Nesta Figura 04, a qual apresenta a vista em corte do filtro lento de areia seguido de um sedimentador simples, considerar que este sedimentador simples é o decantador secundário. Figura 04: Decantador Secundário (Sedimentador Simples) Filtro Lento de Areia 32

34 3.2 Cloração Uma tubulação de água cinza conduz 0,12 litros/s, cuja demanda de cloro medida é 0,7 mg/l. Está previsto o emprego de um composto com 30,0 % de cloro, devendo-se manter um residual de 0,5 mg/l após a desinfecção. Assim, estimar o volume da caixa cloradora e a quantidade de cloro a ser utilizada na desinfecção. a) Vazões: A vazão a ser tratada, já estimada, é de 0,12 l/s = 7,2 l/min = 0,0072 m³/min; b) Volume da Caixa Cloradora: Adotando o tempo de contato de 45 minutos do cloro com o esgoto, o volume da caixa cloradora é V = 7,2 l/min. 45 min = 324 l; Observar Figura 05. Figura 05: Caixa Cloradora c) Quantidade de cloro a ser aplicada em termos de carga de cloro: A concentração de cloro é estimada pela seguinte expressão, (0,7 mg/litro + 0,5 mg/litro) = 4,0 g/m³ 0,3 Para a vazão de projeto a quantidade de cloro a ser aplicada, em termos de carga de cloro C Cl, é a seguir estimada: C Cl = 0,0072 m³/min x 4,0 g/m³ = 0,0288 g/min. III CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA A configuração proposta é apresentada na Figura 06 a seguir, sendo R AC o reservatório de água cinza. DBO = 150mg/L E% = 40 DBO TS DBO=90mg/L F AN ou FB FA Cloração R AC Figura 06: Configuração Proposta para o Tratamento de Água Cinza 33

35 EXEMPLO VI: DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS ENUNCIADO Dimensionar o sistema de águas pluviais da edificação apresentada na Figura 01, localizada na Cidade Y, o qual deve prever a drenagem, a detenção e o aproveitamento destas águas pluviais. Considerar que o consumo mensal de água potável é de 23,08 m 3 e que o uso da bacia sanitária consome 40 % deste valor. RESOLUÇÃO 1 Lançar o sistema de águas pluviais para a edificação. 2 Estimar as áreas de contribuição da cobertura de acordo com o posicionamento das calhas e dos condutores verticais previstos para drená-las. Conforme orientações para o cálculo das áreas de contribuição presente na NBR 10844, obtém-se: A1 = A2 = A3 = A4 = 50 m 2 3 Estimar a vazão a ser drenada para uma chuva de duração de 5,0 minutos, com intensidade pluviométrica de i = 178 mm/h e para o período de retorno T = 5,0 anos. Para a área A1, Q1 = (C. i. A1) / 60 = 148,30 l/min 4 Verificar se a capacidade da respectiva calha atende a vazão a ser drenada. Adotar os seguintes dados: material: aço galvanizado; altura da lâmina: 5,0 cm; K = ; largura = 10,0 cm; declividade = 0,5 % Para estimar a capacidade da calha pode ser utilizada a equação de Manning-Strickler dada a seguir: Q = ( K. S. Rh 2/3. I 1/2 ) / n, Sendo Q a vazão de projeto em L/min, S a área da seção molhada em m 2, n o coeficiente de rugosidade, Rh o raio hidráulico em m, I a declividade da calha em m/m e K = Para uma calha quadrada com 10,0 cm de lado, sendo a lâmina líquida máxima de 5,0 cm, obtém-se: S = 0,005 m 2 ; perímetro molhado P = 0,20 m e Rh = 0,025 m e n = 0,011. Para estes valores, o resultado da equação de Manning-Strickler é 164,88 l/min. Esta capacidade supera a vazão Q1 a ser drenada. 5 Estimar o diâmetro do condutor vertical considerando seu comprimento sendo 3,0 m e que a calha apresenta saída em aresta viva. Considerar a altura da lâmina = 5,0 cm a qual correspondente a capacidade máxima da calha conforme item anterior. Conforme o ábaco da NBR o diâmetro é estimado em... mm. 34

36 6 Estimar o diâmetro e a declividade do condutor horizontal que atende a respectiva calha. Deve ainda ser considerado que uma área de piso de 8,0 m de comprimento e 5,0 m de largura, além de uma parede de 4,0 m de altura e 2,0 m de largura, interceptam águas pluviais e as conduzem ao mesmo condutor. Para pisos admitir T = 1,0 ano e, em consequência para t = 5,0 min, i = 120 mm/h. Portanto, pelo método racional, cuja formulação é Q = (C. i. A) / 60, já apresentada, tem-se: A piso = 8,0 x 5,0 = 40 m 2 ; A parede = 4,5 x 4,0 / 2 = 9 m 2 ; A = A piso + A parede = 49 m 2 ; Q ca1 = [(1, ) / 60] + 148,30 = 246,30 l/min. Pela tabela específica da NBR , D 1-2 =... mm ; I = 1,0 % Utilizar o mesmo procedimento de cálculo para os demais trechos de condutores horizontais. 7 Considerando um lote de 600 m 2 de área de captação de águas pluviais, estimar os volumes de detenção conforme o Decreto nº 176 de 2007 de Curitiba e a equação proposta por Fendrich. Após, discutir peculiaridades dos métodos que conduzem a resultados diferentes ainda que para a mesma área. 1º Decreto nº 176 de 2007, Curitiba: A formulação é V = k I A sendo V o volume do reservatório; K a constante adimensional (K = 0,20), I a intensidade da chuva admitida na ordem de 0,080 m/h e A a área. Logo, V = 0,2 0,08 m/h.600.m 2 = 9,6 m 3. 2º Fendrich, R. 2002, Curitiba: A formulação é V = Vr A sendo V o volume do reservatório, Vr o volume específico a ser reservado na ordem de = 20,5 l/m 2 e A a área de captação. Logo : V = Vr A ; V = 20,5 l m m 2 ; V = L = 12,3 m 3. 8 Estimar volume do reservatório de água da chuva por diferentes métodos. 1º Método Inglês: V= 0,05 x P x A ; sendo: P = precipitação média anual, em milímetros; A = área do telhado em projeção, em metros quadrados; V = volume de água aproveitável e o volume de água da cisterna, em litros. V= 0,05 x 1511,2 x 200 m² = L ; V = 15,11 m³ 2º Método Alemão V ADOTADO = Mínimo ( V ou D) * 0,06, sendo, V = volume aproveitável de água de chuva anual, em litros; D = demanda anual da água não potável, em litros; V ADOTADO = volume de água do reservatório, em litros. V = 1511,2 mm / ano x 200 m² / 1000 x 0,8 = 241,79 m³/ano D = D T x D bs ; D = [(23,08) x 12] x 0,4 = 111 m³/ano Como D < V; V MÍNIMO = 111 m³/ano; V ADOTADO = 111 * 0,06 = 6,7 m³ 3º Azevedo Neto V = 0,042 x P x A x T sendo, P = precipitação média anual, em milímetros; T = número de meses de pouca chuva ou seca; A = área do telhado em projeção, em metros quadrados; V = volume de água aproveitável e o volume de água do reservatório, em litros. P = 1511,2mm/ano ; P M ÉDIA = 25,19 mm/mês ; P 80% P MÉDIA = 100,74mm T (P 100,74) = 3 meses (abril, julho e agosto) V = 0,042 x 1511,2 x 200 x 3 = L = 38,08 m³ 4º Número dias sem chuva: V = 0,4 x D T x D S sendo: D T = Demanda total ; D S = Dias secos Para Ds = 10 dias, V = 0,4 x 23,8 x 10 dias / 30 dias = 3,17 m³. 35

- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.

- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento. ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 05 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil ALIMENTADOR PREDIAL SISTEMA DIRETO Cálculos conforme o das canalizações de água

Leia mais

LISTA EXERCÍCIOS SPHS 2017 PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS

LISTA EXERCÍCIOS SPHS 2017 PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS I Considerando um lote de 500m 2 de área de captação de águas pluviais, estimar os volumes de detenção conforme diversos métodos. Após, discutir peculiaridades dos métodos que conduzem a resultados diferentes

Leia mais

9 Tanques sépticos e tratamentos complementares

9 Tanques sépticos e tratamentos complementares 9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede

Leia mais

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS I. Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Dimensionamento. PCC Sistemas Prediais I 1

SISTEMAS PREDIAIS I. Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Dimensionamento. PCC Sistemas Prediais I 1 PCC-2465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria - Dimensionamento PCC-2465 - Sistemas Prediais I 1 Sistema Predial de Água Fria RS Barrilete Coluna de distribuição Ramal Sub-ramal

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO 1. Consumo Predial Para fins de cálculo do consumo diário, não havendo outras indicações, deve-se considerar as seguintes taxas de consumo (extraído

Leia mais

Instalação de Água fria - GABARITO

Instalação de Água fria - GABARITO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Engenharia Civil Disciplina: TH030 - Sistemas Prediais Hidráulicos Sanitários TURMA D Instalação de Água

Leia mais

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição

Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento

Leia mais

Esgotos Sanitários Ventilação e Dimensionamento

Esgotos Sanitários Ventilação e Dimensionamento Esgotos Sanitários Ventilação e Dimensionamento Etapas de Projeto: Etapas de Projeto: Etapas de Projeto: Vista de instalação de esgoto sob laje e shaft em edifício comercial (Fonte: www.suzuki.arq.br).

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 6: Abastecimento de Água Traçado Prof.: J. RODOLFO S.

Leia mais

10 MOTIVOS PARA USAR UM SOFTWARE ESPECIALIZADO EM PROJETO HIDROSSANITÁRIO

10 MOTIVOS PARA USAR UM SOFTWARE ESPECIALIZADO EM PROJETO HIDROSSANITÁRIO Por Julian Silva Engenheiro Sanitarista 10 MOTIVOS PARA USAR UM SOFTWARE ESPECIALIZADO EM PROJETO HIDROSSANITÁRIO 2 Introdução A elaboração de um projeto hidrossanitário exige um tempo considerável do

Leia mais

Sistemas Prediais de Águas Cinzas. Prof. Daniel Costa dos Santos

Sistemas Prediais de Águas Cinzas. Prof. Daniel Costa dos Santos Sistemas Prediais de Águas Cinzas Prof. Daniel Costa dos Santos A CONSERVAÇÃO DA ÁGUA NAS EDIFICAÇÕES ESTADO DA ARTE Economia: Uso Racional, Fontes Alternativas. Preservação, Recuperação: Tratamento de

Leia mais

MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.

MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE 2014. 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO

Leia mais

ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS

ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS Introdução A água da chuva é um dos elementos mais danosos à durabilidade e boa aparência das construções. As coberturas das edificações destinam-se a impedir

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL

Leia mais

Aula 04:Dimensionamento dos Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários

Aula 04:Dimensionamento dos Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários Aula 04:Dimensionamento dos Predial de Esgotos Sanitários Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br O dimensionamento dos tubos de queda, coletores prediais, subcoletores,

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais

Leia mais

Onde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm).

Onde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm). Caderno de Questões - Engenharia Civil: idráulica, Água Fria, Água Quente, Esgotos e Águas Pluviais Vol. 60.(AL-MS/FCC/06) O sistema de recalque de água de um prédio residencial foi projetado para funcionar

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 08 Instalações de Água Fria: Cálculo de pressão nas derivações/hidrômetros Profª Heloise G. Knapik 1

Leia mais

Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos

Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento individual de esgoto doméstico

Leia mais

Departamento de Hidráulica e Saneamento

Departamento de Hidráulica e Saneamento Caderno de Sistemas Prediais Hidráulicos Sanitários Professor Daniel Costa dos Santos Departamento de Hidráulica e Saneamento Universidade Federal do Paraná Curitiba, 2016 Capítulo I Sistemas Convencionais

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS

Leia mais

Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais

Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Professor Daniel Costa dos Santos

SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Professor Daniel Costa dos Santos SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Professor Daniel Costa dos Santos SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO 1 Função 2 Estrutura Básica 3 Dimensionamento 1 Função Coleta: coleta segura do esgoto;

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Fria Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 5626 Instalação Predial de Água Fria 1998

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 11: Instalações de Águas Pluviais JOSÉ RODOLFO S. MARTINS

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2)

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Critérios para Dimensionamento Consumo máximo possível das Tubulações Este critério se baseia na hipótese do uso simultâneo de todas as peças de utilização

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 10: Instalações de Esgotamento Sanitário e Sistema de

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos

Leia mais

Aula: BOMBAS / SISTEMA ELEVATÓRIO

Aula: BOMBAS / SISTEMA ELEVATÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS Aula: BOMBAS / SISTEMA ELEVATÓRIO Glaucia Alves dos Santos Ouro Preto/MG Hidráulica/Bombas INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS Estuda as instalações destinadas a

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 04 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA PRESSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS PRESSÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E DE SERVIÇO

Leia mais

Saneamento Ambiental I

Saneamento Ambiental I Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. ÁGUA FRIA CONCEITOS FUNDAMENTAIS FORÇA, PRESSÃO E PERDA DE CARGA Força aplica sobre uma área é igual a pressão (P=F/A) CONCEITOS

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aproveitamento de Águas Pluviais & Reúso Profª Heloise G. Knapik APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Instalações

Leia mais

1. Instalações Prediais de Água Fria Terminologia Informações gerais Responsabilidade técnica...4

1. Instalações Prediais de Água Fria Terminologia Informações gerais Responsabilidade técnica...4 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Sumário 1. Instalações Prediais de Água Fria...2 1.1. Terminologia...2 1.2. Informações gerais...4 1.2.1. Responsabilidade técnica...4 1.2.2. Exigências a serem observadas

Leia mais

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Águas Pluviais Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Água Pluvial Deve: Captar, Conduzir e Destinar adequadamente as águas de chuva que precipitam nos edifícios.

Leia mais

DESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO

DESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO DESENHO TÉCNICO III PROJETO HIDRÁULICO 2010.1 Profs. Carolina Puttini e Mariana Gusmão INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL Os principais objetivos de um projeto desse tipo de instalação são: Fornecimento

Leia mais

Sistemas de Aproveitamento de Água da Chuva. Daniel Costa dos Santos Professor do DHS/UFPR

Sistemas de Aproveitamento de Água da Chuva. Daniel Costa dos Santos Professor do DHS/UFPR Sistemas de Aproveitamento de Água da Chuva Daniel Costa dos Santos Professor do DHS/UFPR Contexto sobre a Água no Mundo População crescente Disponibilidade decrescente Quantitativamente; Qualitativamaente

Leia mais

Aula 02:Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários. Professora: Msc. Maria Cleide R. Oliveira Lima

Aula 02:Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários. Professora: Msc. Maria Cleide R. Oliveira Lima Aula 02:Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários Professora: Msc. Maria Cleide R. Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários Aparelho

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula - 02 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski NBR 8160/1999 Dimensionamento dos Dispositivos Complementares Itens a serem a bordados:

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada

Leia mais

Reservatórios de Distribuição de Água

Reservatórios de Distribuição de Água UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Reservatórios de Distribuição de Água Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello e-mail: cefmello@gmail.com Foto: Reservatórios

Leia mais

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde

Leia mais

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE 2 Instalações de água quente Generalidades As instalações

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 013

Especificação Técnica de Projeto Nº 013 SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de

Leia mais

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1 Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7

Leia mais

3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto

3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto 3.8 - Diretrizes para Concepção da Rede Coletora de Esgoto a) Prever as vazões Estudo da população a ser atendida; Separar pontos de grandes contribuições singulares (indústrias, hospitais, etc.); b) Fazer

Leia mais

Instalações prediais de esgotos sanitários

Instalações prediais de esgotos sanitários Instalações prediais de esgotos sanitários Esgotos sanitários Objetivos de uma instalação de esgotos sanitários: Coletar e afastar da edificação os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos,

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2)

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Critérios para Dimensionamento Consumo máximo possível das Tubulações Este critério se baseia na hipótese do uso simultâneo de todas as peças de utilização

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO AULA 5 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO PROF. ELAINE GARRIDO VAZQUEZ elaine@poli.ufrj.br MONITORA: Thais Hartmann Viégas thaishv@poli.ufrj.br PLANO DE ESTUDOS Data Semana

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO SANITÁRIO 2 1. PROJETO SANITÁRIO Projeto que define e detalha

Leia mais

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção ` Gestão da água Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS-FEC/UNICAMP 28 de setembro de 2012 Ciclo

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 5: Abastecimento de Água Partes Constituintes Prof.:

Leia mais

Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários

Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Departamento de Hidráulica e Saneamento (DHS) Disciplina: TH 030 SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOSANITÁRIOS PROFESSORA: SELMA CUBAS Sistemas Prediais HidráulicoSanitários

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 13 Sistema Predial de Água Quente: Energia Solar e Aquecimento a Gás Profª Heloise G. Knapik 1 Aquecimento

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2)

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria (Parte 2) Critérios para Dimensionamento das Tubulações Consumo máximo possível Somam-se as vazões das peças abastecidas e o dimensionamento pode ser estabelecido

Leia mais

Dimensionamento - Sistema Predial de água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria

Dimensionamento - Sistema Predial de água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Dimensionamento - Sistema Predial de água Fria Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Estimativa de Consumo Diário (CD) Estimativa de Consumo Diário (CD) Prédios de até 2 pavimentos não necessitam

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 13 Sistema Predial de Água Quente: Energia Solar e Aquecimento a Gás Profª Heloise G. Knapik 1 Energia

Leia mais

Vazão. - Saneamento I

Vazão. - Saneamento I 1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria

Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Instalações Prediais de Água Fria As instalações prediais de água fria são o conjunto de tubulações, conexões,

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 03 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA REDE DE DISTRIBUIÇÃO BARRILETE COLUNAS, RAMAIS, SUB-RAMAIS MATERIAIS

Leia mais

Saneamento Urbano II TH053

Saneamento Urbano II TH053 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Reúso de Água e & Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik Reúso de Água Opção para redução da pressão sobre os recursos

Leia mais

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética Edificações residenciais MÉTODO PRESCRITIVO Checklist MÉTODO PRESCRITIVO VANTAGENS - Simplificação, agilidade e redução de custos do processo

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Quente Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 7198 Projeto e execução de instalações

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2011 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h Problema IV.1 Conhecendo-se as características da bomba descrita a

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA TABELA 1 - LISTA DE PEÇAS Nº Descrição Quantidade 1 Tê de redução 90 o soldável 50 x 5 mm 1 Adaptador soldável curto com bolsa e rosca para registro 5 x ¾ 3 Joelho 90

Leia mais

TIPO DE REATORES

TIPO DE REATORES TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS TIPO DE REATORES FUNDAMENTOS TEÓRICOS Estágios da Digestão Anaeróbia Bactérias Acidificadoras (Facultativas) Matéria Orgânica Complexa Ácidos Orgânicos Voláteis CH 4 +

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. ÁGUA FRIA PERDA DE CARGA Existem varias fórmulas e ábacos correspondentes que traduzem a dependência entre as grandezas Q,

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA PLUVIAL CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA PLUVIAL CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO AULA 8 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA PLUVIAL CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO PROF. ELAINE GARRIDO VAZQUEZ elaine@poli.ufrj.br MONITORA: Thais Hartmann Viégas thaishv@poli.ufrj.br PROCESSO 02/003.004/2003 O

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 2 SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA É formado pelas tubulações,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal

Leia mais

Dispositivos de autolimpeza

Dispositivos de autolimpeza Capitulo 7 Dispositivos de autolimpeza A água quando percola por uma fratura de uma rocha se expande ao se congelar gerando uma pressão de 207.000 kpa (30.000 psi) suficiente para romper a mais dura das

Leia mais

Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno

Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno 1 IMPORTÂNCIA Água doce: recurso limitado ONU (2015): escassez de água afetará dois terços da população

Leia mais

Hidráulica de Canais. Universidade Regional do Cariri URCA

Hidráulica de Canais. Universidade Regional do Cariri URCA Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Hidráulica de Canais Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistemas prediais de esgoto

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS HIDRÁULICA GERAL MSC. KEVIN REINY ROCHA MOTA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA

LISTA DE EXERCÍCIOS HIDRÁULICA GERAL MSC. KEVIN REINY ROCHA MOTA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA LISTA DE EXERCÍCIOS HIDRÁULICA GERAL MSC. KEVIN REINY ROCHA MOTA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA 3 Determine a vazão de uma tubulação de cimento amianto novo de 200 mm de diâmetro que interliga dois reservatórios

Leia mais

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES Sistemas de Aquecimento Solar Qualidade e normas Aquecimento solar no Brasil Início mercado: 70 s Mercado crescido nos anos 80 Alguns fabricantes, projetistas e instaladores sem capacitação Descrédito

Leia mais

Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações

Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Seminário HIS Sustentável Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Orestes M. Gonçalves Escola Politécnica da Universidade de São Paulo CBCS - Conselho Brasileiro da Construção

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Reúso de Água e & Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik Reúso de Água Opção para redução da pressão sobre os recursos hídricos

Leia mais

Aquecedores de água a gás

Aquecedores de água a gás Aquecedores de água a gás Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 ABAGAS Algumas perguntas... Você tem um aquecedor de água a gás na sua casa? Você já tomou banho com um aquecedor de água a

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração

Leia mais

PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO

PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ESTÇÃO DE TRTMENTO DE ESGOTOS CENTRL CRCTERÍSTICS DOS EFLUENTES NO ZÃO ZÃO ZÃO TOTL (l/s) ZÃO DOMÉSTIC (l/s) INFIL. INDUST. (com infiltração) Mínima Média Máxima (l/s) (l/s) Mínima Média Máxima POPULÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO. 1. Normas sobre o assunto:

SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO. 1. Normas sobre o assunto: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Campus Flamboyant - Goiânia Curso: ENGENHARIA CIVIL Disciplina: ESTUDOS AMBIENTAIS E SANEAMENTO URBANO Prof.: FLARYSTON PIMENTEL DE SOUZA COELHO SISTEMA DE COLETA

Leia mais

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais

Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética. Edificações residenciais Proposta de métodos para avaliação da eficiência energética Edificações residenciais MÉTODO PRESCRITIVO Checklist MÉTODO PRESCRITIVO VANTAGENS - Simplificação, agilidade e redução de custos do processo

Leia mais