REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO
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- Herman Valgueiro Castilhos
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1 REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO (Aprovado em Assembleia Geral, a 15 de outubro de 2014) O presente regulamento é subsidiário de toda a legislação e regulamentação vigente, ao nível da AEFCUP e nacional, respeitando particularmente os Estatutos da AEFCUP. Artigo 1º Objetivos deste Documento Serve este documento de Regulamento Eleitoral para as eleições para os Órgãos Sociais da Associação dos Estudantes da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, doravante designada por AEFCUP, para o mandato de 2014/2015 e para os subsequentes, exceto em caso de aprovação de alterações futuras em Assembleia Geral (AG), conforme definido pela legislação em vigor e pelos Estatutos da AEFCUP. Artigo 2º Comissão Eleitoral Reduzida 1. A Comissão Eleitoral Reduzida (CER) será formada no início do calendário eleitoral e será composta por: a) Presidente da Conselho Fiscal da AEFCUP (CF), que preside à CER e tendo este qualidade de voto; b) Presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG); c) Vice Presidente do Conselho Fiscal da AEFCUP. 2. A CER funciona até ao termo do processo de aceitação das listas candidatas. A CER será responsável pela verificação dos documentos anexos à candidatura e pela disponibilização dos estatutos, calendário e regulamento eleitoral a todas as listas candidatas.
2 3. Nenhum elemento da CER pode pertencer a uma lista candidata. Caso isso aconteça, este deverá comunicar a sua intenção de renunciar em sede de Assembleia Geral e deverá cooptar se um Associado da AEFCUP para o seu lugar mantendo os princípios de neutralidade, independência e bom rigor. 4. O Presidente da CER vê se no direito de cooptar um Associado da AEFCUP para a CER no caso de renuncia em Assembleia Geral ou indisponibilidade por parte de um dos elementos, tendo em conta a neutralidade e independência desses mesmos elementos. Artigo 3º Comissão Eleitoral Alargada 1. O processo eleitoral será fiscalizado pelo CF, sendo conduzido e coordenado pela Comissão Eleitoral Alargada (CEA) ou Comissão Alargada. Esta será composta por: a) Todos os elementos da CER, tendo cada um direito a um voto; b) O Presidente da Direção Cessante, caso não faça parte de nenhuma lista candidata, com direito a voto; c) Um elemento de cada Lista o mandatário por cada órgão a que se candidata, com possibilidade de voto na Comissão; 2. No âmbito do ponto anterior, uma lista que apresenta candidaturas a dois ou três órgãos, pode prescindir de ter mandatários diferentes para órgãos diferentes. 3. O presidente da Comissão Alargada será o presidente da CER, que tem qualidade de voto. 4. A Comissão Alargada terá a sua primeira reunião após a afixação das listas concorrentes aos Órgãos Sociais da AEFCUP e em todas as reuniões se deverá orientar por princípios de ética e imparcialidade. 5. Caberá à CEA, entre outras funções explicitadas no presente Regulamento: a) Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento;
3 b) Homologar os resultados provisórios e finais das eleições e proclamar as Listas vencedoras; c) Elaborar uma ata de apuramento eleitoral, relativa a cada escrutínio. 6. De todas as reuniões da CEA se lavrarão atas, que serão devidamente assinadas pelos membros presentes. As atas deverão ser o relato fidedigno de tudo o que se houver passado nas reuniões, das propostas apresentadas e dos resultados de todas as votações que tenham sido realizadas, devendo ser anexadas às atas eventuais declarações de voto. 7. Nenhum elemento da CEA excetuando os mencionados na alínea c) do número 1 do presente artigo, pode pertencer a uma lista candidata. Caso isso aconteça, este deverá comunicar a sua intenção de renunciar em sede de Assembleia Geral e deverá cooptar se um Associado da AEFCUP para o seu lugar mantendo os princípios de neutralidade, independência e bom rigor. Artigo 4º Prazos e Data Tendo em conta o Artigo 26º dos Estatutos da AEFCUP: 1. As eleições ordinárias terão lugar, anualmente, na segunda Segunda feira do mês de Novembro e no dia subsequente. 2. Todos os prazos e datas deverão ser explicitados no calendário eleitoral, devendo este ser afixado nos locais de divulgação informativa da AEFCUP. 3. O Calendário Eleitoral segue a seguinte orientação: a) O dia de abertura do Processo Eleitoral correspondendo, igualmente, ao dia de divulgação do calendário eleitoral, da regulamentação devida (Estatutos e Regulamento Eleitoral) e dos cadernos do colégio eleitoral (preferencialmente, entre 5 e 10 dias antes do findar do prazo de entrega de candidaturas);
4 b) O prazo de entrega das candidaturas (no dia subsequente ao dia de abertura do Processo Eleitoral e até ao dia útil imediatamente anterior ao indicado na alínea c) do número 3 deste artigo); c) O prazo de entrega de retificações às candidaturas (durante 2 dias úteis antes da data de publicação das Listas candidatas); d) A data de publicação das listas candidatas (preferencialmente, no mínimo 12 dias antes da realização do ato eleitoral); e) As datas da campanha eleitoral (não existe período definido concretamente, sendo que esta tem início após a data da publicação das listas candidatas); f) A data do debate da campanha eleitoral entre os representantes das listas proponentes à Direção, sendo este de caráter obrigatório e constituirá como fator eliminatório a candidatura no caso de ausência de representação (tendencialmente, na última quinta feira antes da realização do ato eleitoral); g) As datas dos atos eleitorais (conforme consagrado no ponto 1 do presente Artigo); h) A data de afixação dos resultados eleitorais provisórios (no primeiro dia útil subsequente ao último dia do ato eleitoral); i) A data de reclamação/impugnação relativa aos resultados eleitorais provisórios (nos dois dias úteis subsequentes ao dia de afixação dos resultados eleitorais provisórios); j) A data de afixação dos resultados eleitorais finais (no primeiro dia útil subsequente ao último dia estabelecido para reclamação/impugnação dos resultados eleitorais provisórios); k) A data da Tomada de Posse num dia útil da última semana de novembro (definido pela MAG eleita, ouvidos os restantes órgãos eleitos).
5 Artigo 5º Documentos de Lista 1. Cada Lista que se candidata tem de entregar, segundo as datas dispostas no Artigo anterior deste Regulamento e no Calendário Eleitoral, os seguintes documentos: a) Ficha de Candidatura Conjunta de Lista (ver anexo), devidamente preenchida, para cada Órgão a que se candidata, bem como a Listagem em suporte digital, com os dados requisitados na ficha supracitada; b) Folha de Subscrição de Candidatura de Lista com um mínimo de assinaturas de estudantes da FCUP inscritos no presente ano letivo (Graduação, Formação Avançada e Doutoramento), correspondentes a 5% dos votantes; c) Cada membro integrante das listas terá de obrigatoriamente apresentar um documento comprovativo de Inscrição na FCUP para o ano letivo correspondente ao processo eleitoral; d) As Listas candidatas à Direção da AEFCUP deverão incluir na sua candidatura um Plano de Atividades detalhado, que vinculará a Lista, na generalidade, no caso de esta ser eleita e que deverá ser posteriormente retificada na especialidade e em AG, caso necessário. 2. Estes documentos deverão ser entregues em envelope selado, de acordo com os prazos referidos no Artigo 4º do presente Regulamento e do Calendário Eleitoral. Se a Lista se candidata a mais do que um Órgão Social da AEFCUP, todos os documentos acima referidos poderão ser entregues num mesmo envelope. 3. A entrega dos Envelopes terá de ficar registada na secretaria da AEFCUP, até às 18 horas do último dia de entrega de listas, indicando a pessoa que entregou os envelopes, a data e hora da entrega. 4. As irregularidades serão afixadas publicamente, ficando à responsabilidade de cada Lista a consulta e correção das irregularidades. Findo este período de Correções, a candidatura de Lista não será aceite caso não haja o cumprimento deste Artigo e todos os subsequentes. As Listas Finais serão afixadas publicamente.
6 Artigo 6º Colisões de Letra de Lista 1. Em caso de haver Listas que se candidatem com a mesma referência de Letra em primeira opção, serão utilizadas as seguintes regras para o desempate: a) A Letra será atribuída à Lista candidata com menor número de Irregularidades aquando da entrega dos Envelopes; b) Caso as Listas apresentem o mesmo número de Irregularidades, a Letra será atribuída à Lista que tenha entregue primeiro o seu envelope de candidatura (presente no registo de entrega na secretaria da AEFCUP); c) A nova Letra escolhida pelo Mandatário da Lista, caso colida com outra primeira opção de outra Lista, seguirá os critérios dos pontos 1 e 2 do presente Artigo. 2. No caso de não haver um acordo, findo este critério de desempate, entre as Listas em que haja colisão de Letra, caberá à CER atribuir uma Letra a cada uma das Listas em litígio. Artigo 7º Elegibilidade Individual 1. São elegíveis todos os Associados efetivos da AEFCUP, no âmbito do consagrado nos Estatutos da AEFCUP. 2. Nenhum estudante pode candidatar se simultaneamente a mais de um Órgão Social da AEFCUP ou pertencer a mais de uma lista candidata e qualquer Associado tem direito a 1 (um) voto, exercido nos termos deste regulamento. Artigo 8º Regras de Campanha Eleitoral 1. É considerado período de Campanha Eleitoral, o período definido no Artigo 4.º. 2. Todos os intervenientes na campanha deverão respeitar os seus demais pares, os estudantes da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, as Instituições e o
7 Ato Eleitoral em geral. Assim, os elementos promocionais de campanha não podem, igualmente, ter conteúdos ofensivos, racistas ou xenófobos e devem respeitar o bom nome das Instituições e das pessoas individuais. De igual forma, todos os constituintes das listas candidatas devem obedecer a estes princípios. 3. Deverão cumprir e fazer cumprir com o máximo de zelo o presente Regulamento Eleitoral e as regras de convivência saudável de um ato legítimo e democrático. 4. A afixação de todo o material de campanha será feita apenas depois do início do prazo previsto no Calendário Eleitoral para a Campanha. 5. A integridade do Espaço da FCUP e da AEFCUP deverá ser preservado. 6. A AEFCUP não prestará qualquer apoio financeiro às campanhas. 7. As listas são obrigadas a retirar todo o seu conteúdo promocional que foi disponibilizado e afixado durante a campanha, após a divulgação dos resultados finais. 8. Não é permitido realizar qualquer tipo de festa de apoio às listas candidatas, dentro ou fora das instalações da FCUP. 9. Não é permitida a instrumentalização da campanha por agregados religiosos, partidários e/ou praxísticos, quer através de publicidade, patrocínios ou outros. 10. As regras de afixação nos espaços da AEFCUP podem sofrer alterações em função das permissões estabelecidas pelo Conselho Diretivo da FCUP. 11. O debate eleitoral deverá ser presidido pelo Presidente da CER e assessorado pelos restantes dois elementos, escolhidos em consonância com o Artigo 2º. Alternativamente, a CEA pode nomear três Associados da AEFCUP que não estejam presentes em qualquer lista candidata. 12. Qualquer situação dúbia ou não definida será discutida em Comissão Eleitoral Alargada e o seu veredito será respeitado por todas as Listas, como indicado no Estatutos da AEFCUP; 13. No incumprimento de qualquer uma destas Regras, os factos ocorridos deverão ser imediatamente reportados e comprovados à CEA.
8 14. Em caso de incapacidade de análise reconhecida pela própria CEA, o assunto ou queixa em causa pode e deve ser remetido para aconselhamento jurídico, tendo este aconselhamento caráter vinculativo. Não obstante, este aconselhamento não se sobrepõe às estruturas judiciais competentes. 15. A violação de qualquer ponto deste Artigo, resulta em exclusão da lista infratora do processo eleitoral. Artigo 9º Método de Eleição As listas candidatas aos Órgãos Sociais da AEFCUP são eleitas de acordo com os Estatutos, particularmente de acordo com o Capítulo IV. Artigo 10º Assembleias e Mesas de Voto As Assembleias de Voto decorrerão durante um período mínimo de 8 (oito) horas. Comporão as Mesas de Voto um dos elementos da MAG e dois dos elementos da Comissão Eleitoral sem direito a voto. As Listas candidatas poderão indicar outros elementos que não o mandatário para estar presente nas Mesas de Voto, ato que terá que ser aprovado pela CEA e que terá que lhe ser comunicado antes do Ato Eleitoral. Os boletins de voto serão uniformes e distribuídos no ato eleitoral pela CEA. A Comissão Eleitoral deverá providenciar a afixação da composição das listas concorrentes junto às Mesas de Voto. À exceção desta, é proibida qualquer outra referência a qualquer Lista, candidato, letra ou slogan no espaço físico das Mesas de Voto.
9 Artigo 11º Irregularidades durante o Ato Eleitoral 1. Findo o prazo determinado para o Ato Eleitoral, uma vez garantido que não se encontra presente junto à Mesa de Voto qualquer eleitor que, não o tendo ainda feito, queira exercer o seu direito de voto, o Presidente da Comissão Eleitoral proclamará o encerramento das urnas. 2. Uma vez encerradas as urnas, dispõem, os mandatários das Listas candidatas bem como qualquer outro estudante que não pertença a nenhuma Lista, da oportunidade para dar conhecimento ou reclamar sobre qualquer irregularidade que tenha sido observada no decorrer do Ato Eleitoral. No caso do exercício desse direito, deve a CEA lavrar uma declaração que reproduza fielmente a descrição ou reclamação feitas, a qual deverá ser assinada pelo autor das mesmas. No caso de testemunho indireto tem o dito autor que nomear expressamente a fonte das declarações que deverá em tempo oportuno coassinar a dita declaração, procedimento que se repetirá tantas vezes quantas necessárias até se encontrar a origem das declarações. Caso não se atinja a fonte das alegações é nula qualquer declaração ou reclamação. 3. Em caso de haver indícios de falsidade relativamente às alegações proceder se á à abertura de processo disciplinar a todos os envolvidos, sem prejuízo dos demais procedimentos legais que se considerem necessários. 4. O silêncio sobre irregularidades ocorridas durante o Ato Eleitoral no período entre o encerramento das urnas e o início da contagem dos votos é legitimamente interpretado como o entendimento de que não foi detetada qualquer irregularidade por nenhum dos mandatários ou estudante. Não serão consideradas quaisquer exposições ou reclamações referentes ao desenrolar do Ato Eleitoral, fora do período mencionado.
10 Artigo 12º Contagem de Votos 1. A contagem dos votos assim como a verificação da conformidade entre o número de boletins de voto nas urnas e o número de votantes apurados, fica a cargo dos elementos da CEA com direito a voto, na presença de toda a CEA. 2. Cada Lista participante no Ato Eleitoral deverá designar um dos seus elementos de cada Órgão Social ao qual se candidata para participar na contagem dos votos, sendo um deles o mandatário da lista. Este número poderá ser aumentado se a CEA assim o achar necessário. 3. Após o apuramento dos resultados provisórios a CEA deverá afixá los de imediato e de uma forma visível a toda a comunidade académica da FCUP. Artigo 14º Impugnação 1. Todas as reclamações relativas aos Resultados Eleitorais terão que ser apresentadas à CEA num prazo máximo de dois dias úteis a contar da afixação dos resultados provisórios. 2. A CEA disporá de um dia útil após a data de entrega do documento referido no parágrafo anterior, para publicar o seu parecer (com caráter deliberativo) sobre o mesmo e os resultados finais de forma visível a toda a comunidade académica da FCUP. 3. Poderá haver recurso do parecer para AG num prazo máximo de um dia útil a contar da publicação do parecer referido no parágrafo anterior. O recurso deverá ser entregue ao Presidente da MAG que deverá proceder à marcação de uma AG com caráter extraordinário e nos termos dos Estatutos da AEFCUP. Após a tomada de uma decisão em AG, a CEA deverá proceder à afixação das deliberações e, potencialmente, dos resultados finais (alterados ou não) no prazo de um dia útil caso tal decisão tenha dito respeito aos mesmos.
11 4. Qualquer pedido de impugnação terá que ser entregue pelo mandatário da Lista proponente, ou por um estudante não associado a qualquer Lista, devidamente fundamentada e com provas concretas e irrefutáveis da irregularidade. Artigo 15º Omissões Na ocorrência de qualquer situação que esteja omissa ou ambígua neste Regulamento Eleitoral, esta estará sujeita a deliberação em sede de Assembleia Geral. Artigo 16º Entrada em vigor O presente Regulamento entrará em vigor imediatamente após a sua aprovação em AG.
12 ANEXOS
13 CANDIDATURA CONJUNTA DE LISTA Folha n.º de Órgão: Lista: Declaração de Candidatura: Todos os elementos candidatos que rubriquem esta ficha, declaram por compromisso de honra que se candidatam de livre e espontânea vontade aos Órgãos Sociais da AEFCUP pela Lista acima mencionada, estando para isso nas condições de eleição exigidas pelo Regulamento Eleitoral e pelos Estatutos da AEFCUP, assim como conhecendo os seus direitos e deveres consagrados na legislação e regulamentação vigente. Elementos da Lista: Nome Nº Mec. Curso Posição/Cargo Rúbrica
14 O rubricar desta folha implica o conhecimento e aceitação de todas as disposições presentes no Regulamento Eleitoral e Estatutos da AEFCUP, bem como a legislação em vigor para as Associações de Estudantes.
15 SUBSCRIÇÃO DA CANDIDATURA DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA AEFCUP Folha n.º de Órgão: Lista: Ao preencher a tabela abaixo e ao rubricar a mesma, declaro concordar com a candidatura da lista acima indicada para o Órgão Social da AEFCUP a que esta se candidata. Nome Nº Mecanográfico Rúbrica
16 O rubricar desta folha implica o conhecimento e aceitação de todas as disposições presentes no Regulamento Eleitoral e Estatutos da AEFCUP, bem como a legislação em vigor para as Associações de Estudantes.
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